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10 de novembro de 2015
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo este texto -[no mínimo]- em duas metades!
Este texto é dedicado -[em primeiro lugar]- a todos os meus queridos/estimados leitores + a todas as minhas queridas/estimadas leitoras e é -[em último lugar]- dedicado aos notáveis emproados "boys"/às notáveis emproadas "girls" lacaios/lambe-botas/lacaias que detentores/detentores de uma projeção pública abissal (e detentores/detentoras de um nível superior em termos de chico-espertice/chico-esperteza = feitiçaria/hipnose/magia em forma de banha de cobra/serpente/víbora e que infelizmente tem a capacidade de encantar/ludibriar/enganar as massas populacionais ≠ inteligência - # - jamais esqueçam: a figura de nome "diabo"/"lúcifer"/"satanás" adora/cultua/idolatra apadrinhar/amadrinhar palhaços/comediantes/palhaças pois, tal como ele/ela, as palhaças/comediantes/os palhaços têm a capacidade de encantar as massas populacionais); fermentada -[e/ou apoiada/aprovada, se preferirem]- pelos seus/pelas suas caciques do mundo hermético/sombra/oculto que -[de vez em quando]- os/as colocam a discursar nos palcos de organizações que pela frente parecem defender o nome de ADONAI e que na retaguarda promovem a adoração/o culto/a idolatria à fénix filho/filha do negrume; adoram/cultuam/idolatram pavonear na Rádio/Imprensa/Televisão os seus dotes académicos e/ou as suas habilitações académicas ao mesmo tempo que procuram diminuir em "peak time" radiofónico/nas primeiras páginas da Imprensa/em "prime time" televisivo todos aqueles + todas aquelas que possuem menos habilitações académicas e/ou que possuem menos dotes académicos que eles/elas. Porque esse/este é um tipo de comportamento -[para além de inadmissível entre pessoas realmente/sinceramente/verdadeiramente inteligentes - não confundam, em vosso proveito, chicos-espertos/chicas-espertas licenciados/licenciadas e/ou doutorados/doutoradas com seres humanos factualmente inteligentes]- mediático geralmente arquitetado/fabricado/engenhado por pessoas que julgam que defecam trufas e/ou que julgam que urinam caviar -[tal é o seu estado intelectual/psíquico/espiritual febril]- e sendo elas grã-mestras no lançar iluminadas pantomimas -[falo no sentido de: mentiras a tenderem para o rosa-choque/violeta/rosa-choque]- na Rádio/Imprensa/Televisão como se as mesmas fossem rosetas -[babilónicas]- da realidade/sinceridade/verdade: acabam conseguindo fazer a maioria do povo -[que escuta diariamente as suas cíclicas patéticas palermices teatrais]- acreditar que eles e que elas entraram para o mundo da política em prol/ao serviço/em nome da extinção da luta entre classes e/ou em nome/ao serviço/em prol do equilíbrio entre classes. Se é factualmente assim: porquê a constante necessidade de se colocarem em bicos de pés -[qual flocos de neve cinza à espera que a cacique avalanche hermética/sombra/oculta cancerígena se lembre de contar com eles/elas na hora da circunstância/do estrondo/da pompa do descer o monte/a montanha do falso portador/da falsa portadora da luz]- em termos de -[por exemplo]- dotes académicos e/ou em termos de -[por exemplo]- habilitações literárias? São precisamente esse/este tipo de patéticos/patéticas palermitas -[com direito a projeções públicas monstruosas]- que -[por exemplo]- dentro de padarias adoram/cultuam/idolatram -[por exemplo]- fazer brindes com -[por exemplo]- copos preenchidos com sumo de laranja -[e/ou com líquidos cor de laranja]- enquanto estão sentados/sentadas -[por exemplo]- em cadeiras rosa-choque/violeta/rosa-choque. Esse/este parágrafo inicial foi imaginado; criado e doado no interior desse/deste texto em questão porque o texto em questão irá falar acerca do mundo político/parlamentar/diplomata repleto de pavões/pavoas -[portadores/portadoras de índole/propensão/tendência necrófaga = oportunista = colocam-se em bicos de pés/voam/colocam-se em bicos de pés como os pavões/as pavoas e agem/ficam inertes/reagem como os abutres]- que por algum motivo alucinogénico acham que conseguem voar tão e/ou mais alto que os falcões e/ou voar tão e/ou mais alto que as águias pelos céus intelectuais/psíquicos/espirituais. Assim são os afilhados iluminados + as afilhadas iluminadas da fénix filho/filha do negrume que igualmente quer -[mas: jamais o conseguirá]- voar tão e/ou mais alto que AOA. Porque é que -[para além de muitas - mais - pessoas - de esquerda ou de centro ou de direita - que gravitam à volta do mundo da política]- entre socialistas e entre comunistas há tantas pessoas febrilmente emproadas (importante: eu não falo, de todo, das raras exceções que no exercício das suas funções parlamentares + estatais/públicas/governamentais -[por exemplo]- a mim agradecem quando a eles/elas -[de quando em vez]- eu mando um simples/humilde/singelo e-mail a pedir que sejam tomadas medidas positivas para que sejam melhoradas -[por exemplo]- as condições de vida pedestre + urbana + rodoviária dos + das contribuintes - # - a arrogância/soberba/altivez no desempenho de funções parlamentares + no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais não podia/pode/poderá ter tempo/espaço de vida ativa e muito menos pode ter espaço/tempo de vida reativa)? Afinal o que defende o socialismo e/ou o comunismo? ...altivez/soberba/arrogância? ...quantos/quantas de vocês -[nos vossos dia-a-dias]- afastam-se/demarcam-se/separam-se publicamente e em privado de pessoas febrilmente emproadas? Jamais esqueçam: as pessoas emproadas têm interesse nenhum = são uma autêntica nulidade = têm interesse nenhum para o progresso social + para o progresso intelectual/psíquico/espiritual. Praticam isso/isto sim; com as suas patéticas sonsinhas e/ou finórias/manhosas/velhacas e/ou sonsinhas parvinhas intervenções públicas; involução civilizacional. É contraproducente/contraprodutivo darem projeção pública -[a pessoas que podem até ter acabado os seus percursos académicos com 20 valores; terem alcançado o doutoramento com nota máxima; sendo mestres/mestras em lançar novos artigos científicos nas suas áreas profissionais + sendo fluentes em mais do que uma Língua oficial; mas: no exercício das suas funções e enquanto cidadãos/cidadãs são do tipo faccioso/presunçoso/tendencioso + do tipo discriminador + do tipo que pouco ou nada faz pela reposição e/ou pela revelação da realidade/sinceridade/verdade através - por exemplo - de parlamentares comissões de inquérito quando o assunto/a matéria/o tema é - por exemplo - desvio de eletrodomésticos advindos e/ou desvio de verbas advindas de donativos e]- a mimados/mimadas pelo sistema hermético/sombra/oculto mestre arquiteto/fabricante/engenheiro de avençados emproados/avençadas emproadas (sejam eles e sejam elas agnósticos/agnósticas e/ou crentes e/ou ateias/ateus) e por ser factualmente contraprodutivo/contraproducente:
"Vem, povo meu, entra nos teus aposentos. Esconde-te por um pouco de tempo, até que a ira do Justo tenha sido satisfeita." ("in"/em/"dans" Bíblia Sagrada - Isaías 26:20 - versão Rei James) "=" tu; lacaio/lambe-botas/lacaia de dualistas que adoram/cultuam/idolatram -[de forma subliminal]- espelhar -[de forma subliminar]- numa qualquer superfície refletora a falsidade/hipocrisia/sonsice do seu semblante = agem/reagem em público de uma forma e reagem/agem em privado de forma inversa; tens ainda a hipótese de quebrares o acordo/convénio/pacto hermético/sombra/oculto que fizeste algures no tempo/espaço com os teus padrinhos + com as tuas madrinhas caciques do mundo oculto/sombra/hermético antes que o terramoto/meteorito/tsunami intelectual/psíquico/espiritual decida arrasar de uma só vez o sistema hermético/sombra/oculto e/ou a matriz oculta/sombra/hermética que aprisiona a maioria das nossas mentes + dos nossos corações + das nossas almas no caminho/na estrada dos tijolos amarelos do consumismo + do narcisismo + do materialismo de oz. A lado nenhum te levarão os teus padrinhos + as tuas madrinhas caciques do mundo hermético/sombra/oculto quando quem de direito decidir regressar. Dito isso/isto:
Quando tu -[militante ou simpatizante ou governante]- pretenderes anunciar publicamente um qualquer agente político e/ou quando tu -[governante ou simpatizante ou militante]- pretenderes anunciar publicamente uma qualquer agente política procura evitar exaltar os seus dotes académicos e/ou procura evitar exaltar os seus títulos académicos pois o que é cada vez mais importante no mundo da política/parlamentar/da diplomacia é conhecermos/aprendermos/sabermos se os agentes políticos + se as agentes políticas que exercem funções no poder local/regional/nacional/internacional são efetivamente merecedores + merecedoras do natural distintivo título social dado pelo nome de "senhor"/"senhora" (toma -[em teu profundo proveito]- nota: nos dias de hoje = anos doirados/dourados da falsidade/hipocrisia/sonsice é mais fácil ser um licenciado/uma licenciada; um mestre/uma mestra e um doutor/uma doutora do que ser um senhor/uma senhora = pessoa honrada/com escrúpulos/íntegra). Jamais esqueças que o que há cada vez mais com dotes/títulos académicos são desavergonhados inescrupulosos ladrões/desavergonhadas inescrupulosas ladras + profundos/profundas despesistas + pavões/pavoas parasitas inúteis que no interior do poder local/regional/nacional/internacional se disfarçam de grandes estadistas (há também os cínicos/as cínicas de alto gabarito = desavergonhados/desavergonhadas de elite que arquitetam/fabricam/engenham rubricas obscuras/sombrias/opacas no interior dos orçamentos de estado portadoras de nomes tais como "despesas excecionais" e que ignorantemente muitos/muitas confundem com pessoas falsas/hipócritas/sonsas - # - toma, se faz favor, nota: se eu, Milton Coelho, tivesse decidido ser empresário eu, Milton Coelho, teria problema nenhum em contratar para a minha empresa analfabetos/analfabetas desde que a minha empresa tivesse relação nenhuma com livros/literatura/revistas e porquê? ...a real/sincera/verdadeira mão-de-obra qualificada não é necessariamente aquela que possui cursos profissionais e/ou que possui licenciaturas/mestrados/doutoramentos e sim é necessariamente aquela que é equilibradamente produtiva = que agrada ao patrão/à patroa e que agrada a clientela da empresa onde desempenha funções; certo [-I-]? - # - jamais esqueças: os partidos políticos; para além de adorarem/cultuarem/idolatrarem ter nas suas fileiras pessoas portadoras da dita escolaridade alta = detentoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos; idolatram/cultuam/adoram colocar na Rádio/Imprensa/Televisão comentadores avençados/comentadoras avençadas portadores/portadoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos = portadores/portadoras de alta escolaridade que adoram/cultuam/idolatram citar escritores ou poetas/poetisas ou prosadores/prosadoras ou filósofos/filósofas com o intuito de enfeitiçarem/hipnotizarem/manietarem as pessoas de baixa escolaridade e que -[fora da Rádio/Imprensa/Televisão]- em termos de intelectualidade funcional/palpável/operacional valem menos do que três amendoins com casca e/ou valem menos do que três amendoins sem casca - em teu profundo proveito: deixa-te, em boa hora, de escolaridades altas e deixa-te, em boa hora, de escolaridades baixas, pois há factualmente de tudo nas duas esferas académicas opostas; certo [-H-]?). De eleições em eleições os estados/governos aparentam ganhar inclinada e distorcida forma a partir de pessoas preguiçosas e perversas -[muitas delas portadoras do cenário psiquiátrico - profundamente camaleónico - dado pelo nome de "psicopatia social/sociável/social" e que parecem só experienciar a adrenalina através de atos antiéticos/que não respeitam a deontologia das suas profissões/imorais e/ou através do provocarem o caos/pânico social = do ponto de vista intelectual/psíquico/espiritual são pessoas anormais que entre nós parecem normais]- que procuram controlar o poder legislativo + as forças armadas + os meios de comunicação social + o poder regulador + as forças de segurança pública + o poder judicial para que possam -[a seu bel-prazer]- desviar/esconder/roubar -[a seu bel-prazer]- os talentos = impostos do eleitorado/povo em vez de os rentabilizarem em benefício do povo/eleitorado. Conselho: em teu profundo proveito deixa de ser estúpido/ignorante/arrogante/estúpida em assuntos/matérias/temas que gravitem à volta do mundo -[cada vez mais 'inquinadamente' azul ou magenta ou rosa-choque/violeta/roxo ou magenta ou vermelho]- da política/parlamentar/da diplomacia. Aconselhado isso/isto:
Quantos dos detentores + quantas das detentoras de cargos estatais/públicos/governamentais em Portugal "sofrem" da "doença" do aumento injustificado de património = enriquecimento injustificado -[mui provavelmente]- devido ao tráfico de influências e devido à corrupção e que dão profundo sentido ao provérbio português que diz que "quem cabritos vende e cabras não tem: de algum lado lhe vêm"? Qual foi o partido político português que depois da Revolução dos Cravos -[25 de Abril de 1974]- trabalhou para que o enriquecimento injustificado fosse criminalizado? Enquanto em Portugal for maior o número de detentores + de detentoras de cargos governamentais/públicos/estatais cuja temperatura corporal não exceda os trinta e três graus centígrados (falo no sentido de: calculista frieza chupista + envolvimento em chefias que manipulam em seu favor os dogmas/as máximas -[por exemplo]- de associações/sociedades/organizações semissecretas/secretas/secretíssimas; o que as transforma em ferozes mundanos/profanos/seculares canteiros/estaleiros que arquitetam/fabricam/engenham organigramas/organogramas de poder): nada feito. Perguntado + escrito/dito/expresso isto/isso (começando):
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para a moção de censura/desconfiança/rejeição (instrumento/mecanismo/ferramenta, utilizado/utilizada por todos os países que adotam o sistema parlamentarista de governo, capaz de enfraquecer o poder de decisão de um governo e/ou até mesmo capaz de derrubar este mesmo governo, através do ato de votar em parlamento - votam a favor e/ou contra a moção, os deputados e as deputadas parlamentares) apresentada pelos partidos de oposição contra o programa de governo no parlamento português. Moção de rejeição/desconfiança/censura que acabou por fazer derrubar hoje o recém formado Governo Português (governo este eleito nas eleições legislativas deste preciso ano - 04 de outubro de 2015).
Há quem diga que hoje foi um dia histórico para Portugal pois após o 25 de Abril -[Revolução dos Cravos]- de 1974, passados quarenta anos, esta foi a primeira vez que um governo de coligação (formado por mais que um partido político) ou não, eleito através de eleições legislativas, acaba por efetivamente cair, devido aos restantes partidos de oposição a este mesmo governo terem decidido unir-se, criando diversos pactos/diversas alianças entre si, com o intuito de poderem primeiramente derrubar o governo no parlamento, para depois formarem eles um novo governo. Neste preciso momento, aguarda-se a decisão do décimo nono Presidente da República Portuguesa em relação a este assunto em particular.
Depois de eu ter visto e ouvido falar inúmeros/inúmeras jornalistas, politólogos/politólogas (analistas), políticos/políticas e deputados/deputadas nas estações de rádio e de televisão portuguesas, acerca da moção de censura que aconteceu hoje, cheguei (extremamente aborrecido) à seguinte sempre mesmíssima conclusão:
Sempre que o assunto (em Portugal e/ou no resto do Mundo) é política e/ou diplomacia, a larga maioria dos/das intervenientes faz quase sempre questão de usar um tipo de linguagem demasiadamente formal/técnica (comummente designada por jargão e/ou gíria), prenunciadora de graves e profundos tiques comportamentais elitistas, enquanto tentam dar a entender ao público em geral que sabem muito do que falam e/ou do que dizem. No meu simples/humilde/singelo entender das coisas, este é um tipo de linguagem/forma de comunicar/forma de estar que apenas servirá na prática para encher à custa da palavra "egocentrismo" os inúmeros chouriços intelectuais/psíquicos/espirituais (vulgarmente chamados de "egos") exacerbadamente fomentados/"defumados"/enaltecidos em sociedade do tipo piramidal e/ou apenas servirá na prática para criar gigantescos fardos de palha seca, que nem o gado mais esfomeado quererá comer no fim. Muitas vezes a intenção/tática/verdade "nua e crua" é mesmo esta:
Fazer o, para as elites detentoras de poder administrativo/regulador/governativo, gado não querer comer a palha (que aqui significa: informação política/parlamentar/diplomata difundida/propagada/divulgada) seca oferecida, para que acabe ficando fraco. Com o eventual agravar da fraqueza, o mesmo acabará por ficar cada vez mais exposto e vulnerável à presença do agente infeccioso em estado puro portador dos sintomas do síndrome/da doença intelectual/psíquica/espiritual dado/dada pelo nome de "Ignorância Desapercebidamente/Despercebidamente Incutida/Induzida/Instigada Por Outrem" (e/ou: "obscurantismo incutido/induzido/instigado por outrem" - obscurantismo esse/este que passa, na maioria das vezes, despercebidamente/desapercebidamente por entre as gentes ditas eruditas como se fosse conhecimento/luz filosófica/saber - esta mundana/profana/secular ancestral técnica persuasiva da perceção do progresso do conhecimento/da luz filosófica/do saber só funciona com e/ou em psiques preguiçosas e incautas e/ou em intelectos/espíritos mandriões e incautos)!
Phineas Taylor Barnum/P. T. Barnum (norte-americano autor, publicitário, filantropo, político, "businessman" e "showman"/diretor fundador do Barnum & Bailey Circus - um dos seus objetivos pessoais principais era o de pôr a maior quantidade possível de dinheiro nos seus cofres - ele era também conhecido/famoso por promover no seu museu - Barnum's American Museum - "hoaxes"/embustes/"canulars" e curiosidades humanas) se vivesse neste preciso século; depois de assistir nos canais televisivos aos consecutivos/enésimos/repetitivos espetáculos "estimulantes"/"apaixonantes"/"entusiasmantes" circenses produzidos pelos grupos de deputados/deputadas com direito a assento/cadeira/banco nos parlamentos/nas assembleias regionais/internacionais/nacionais; iria mui provavelmente tentar com que fosse ele o "grande-promotor-soberano" do circo excêntrico das vaidades e da demagogia léxica/fraseológica/retórica em que muitos parlamentos/muitas assembleias infelizmente se tornaram e diria para o seu umbigo algo parecido com o seguinte:
"Quem é que; na plenitude das faculdades do seu 'corrompido-perfeito-contaminado' juízo falso/hipócrita/sonso de chico-esperto/chica-esperta; quer ser um diretor de 'freak shows'/espetáculos de horrores/'spectacles des horreurs' e ganhar meia dúzia de tostões, quando pode ser diretor/diretora de circos de excentricidades vaidosas das demagogias léxicas/fraseológicas/retóricas e ganhar milhões?"
Porque até no mundo da fanfarrice/bazófia/fanfarronice não há tempo/espaço de antena e/ou direito a horário nobre ("peak time"/"prime time", se preferirem) para todos os políticos/deputados/diplomatas - todas as políticas/deputadas/diplomatas poderem brincar, à "vontadinha"/vontade/"vontadona", aos politólogos/às politólogas e/ou aos intelectualmente honestos/às intelectualmente honestas nas estações de rádio e/ou nas estações de televisão; criou-se na cabeça de alguns iluminados/algumas iluminadas deste preciso século (XXI) a finória/saloia/manhosa ideia dos Canais de Rádio e de Televisão Parlamento (tempo de antena dedicado puramente/exclusivamente/simplesmente à prosápia -[perdão: ao "iluminismo" político/estadista/diplomata desenvolvido]- à "teosofia" política/estadista/diplomata desenvolvida no interior dos parlamentos).
Os estrepitosos/pomposos/estrondosos Canais de Rádio Parlamento e/ou Canais de Televisão Parlamento só têm valiosíssima razão de ser se de facto os mesmos conseguirem -[de forma ininterrupta]- evitar que sejam criados grupos de trabalho multipartidários/pluripartidários parlamentares discretos e/ou semissecretos e/ou secretos (e/ou -[quiçá]- clandestinos, se preferirem um termo menos esotérico/hermético/intrincado) no interior de um qualquer parlamento; para que destes mesmos grupos (que geralmente funcionam à porta fechada -[e/ou em profunda clandestinidade, se preferirem]- enquanto utilizam -[entre si]- o método do pregoeiro/da pregoeira e/ou enquanto utilizam o método chico-esperto de não utilizarem documentos escritos para que não tenham de registar -[em ata]- as sessões deliberativas efetuadas à porta fechada) não surjam, à socapa/na surdina/à sorrelfa, novas leis orgânicas (não as confundam, se faz favor, com "leis ordinárias" - # - as leis orgânicas carecem, para além de parecer constitucional, de maioria absoluta no momento de serem aprovadas) que acabem por beneficiar a classe dita política/parlamentar/diplomata e que acabem por prejudicar o eleitorado (que em maioria: na hora de ordenar só sabe é bajular quem ininterruptamente os/as anda a... talvez: ludibriar).
Se os Canais de Rádio Parlamento e/ou se os Canais de Televisão Parlamento vierem a contribuir para a ininterrupta transparência de toda e qualquer atividade política/parlamentar/diplomata eu, Milton Coelho, quero assinar, desde anteontem, um pacote de canais por cabo com pelo menos cento e quinze Canais de Rádio Parlamento e com pelo menos cento e quinze Canais de Televisão Parlamento (115 + 115 = 230 - # - 230 = 2 "times"/vezes/"fois" 3 = 33)!
A ininterrupta transparência nas atividades políticas/parlamentares/diplomatas contribui factualmente para o não aparecimento/nascimento/surgimento exacerbado em sociedade de chicos-espertos elitistas cleptómanos = cleptomaníacos letrados/chicas-espertas elitistas cleptómanas = cleptomaníacas letradas (cleptomania: em psicopatologia significa neurose mental ou espiritual/afetação do sistema nervoso/nevrose psíquica ou espiritual em que predomina o fortíssimo desejo viciante/viciador de furtar/"desviar"/roubar algo a outrem).
Com cada vez mais exibicionistas a fazerem questão de pavonear as suas capacidades léxicas/narrativas/retóricas nas rádios/televisões parlamento; não é de estranhar o aumento dos índices de exibicionismo em sociedade. Quando os pavões/as pavoas começam a ganhar, desde tenra idade, locomoção bípede/dípode; em vez de ansiarem por voar tão alto como os milhafres e/ou tão alto como as águias: acabam por apenas desejar, na idade adulta, exibir as suas penas num qualquer púlpito público e/ou privado. Assim; o futuro civilizacional acabará, com toda a certeza, danificado/estragado/tramado!
Jamais esqueçam, enquanto cidadãos/munícipes/cosmopolitas/cidadãs, que não existe, neste planeta e/ou pedaço de chão côncavo/plano, viveiro que mais adore/cultue/venere as palavras dadas pelos nomes de "populismo" e "populista" do que os viveiros pseudopoéticos/pseudoprosaicos/pseudofilosóficos (e/ou pseudointelectuais, se preferirem) dados pelo nome de "parlamentos";
Jamais esqueçam que aulas/cursos/técnicas de comunicação para consciências com desmedido apetite/desmedida apetência para o organograma piramidal (e/ou diamante; como alguns ditos e/ou supostos/algumas ditas e/ou supostas teoristas da conspiração já lhe chamam) social; estas técnicas/esses cursos/estas aulas em questão foram/são/serão pura e simplesmente aulas/cursos/técnicas de feitiçaria/hipnotismo/magia (e/ou aperfeiçoamento, se preferirem) ladrão!
A partir do momento em que a política começou a ser gerida como se fosse uma qualquer carreira profissional; foi notório começarmos a observar os/as familiares dos ditos políticos/das ditas políticas começarem a querer (e/ou começarem a ser ensinados/ensinadas a querer, se preferirem) seguir os seus passos no interior do mundo da política desde tenra idade. Quando -[por exemplo]- eu comecei a ver crianças a acompanhar políticos/políticas em -[por exemplo]- campanhas (eleitorais) autárquicas igualmente comecei a pensar, com mais afinco, no conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz que "de pequenino/pequenina é que se torce o pepino (acrescento: neste caso o pepino a ser torcido chamar-se-á: carreira política - # - acho indispensável/importante/imprescindível eu, Milton Coelho, escrever/dizer/expressar que: a dominância e/ou a ganância e/ou a militância deveria ter relação nenhuma com infância - # - os reais/sinceros/verdadeiros psicólogos e/ou as reais/sinceras/verdadeiras psicólogas acabam, na maioria das vezes, no desemprego porque existem certas e/ou determinadas realidades/sinceridades/verdades que...)". Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
Quanto maior for o dom/a arte/o engenho da bazófia/jactância/prosápia (e/ou do enganar/ludibriar/engodar, se preferirem) de um político/deputado/diplomata e/ou de uma política/deputada/diplomata, em termos léxicos/retóricos/narrativos, maiores serão as probabilidades de acabar sendo um péssimo político/deputado/diplomata e/ou uma péssima política/deputada/diplomata e acabar sendo exclusivamente/somente/unicamente um/uma excelente cicerone no que diga respeito a descrições/narrações -[por exemplo]- de peças arquitetónicas antigas/contemporâneas/futuristas (eu, Milton Coelho, costumo dizer -[acredita quem quer]- que fora do mundo da literatura; a cíclica ostentação de riqueza de vocabulário geralmente acaba por conseguir ocultar com mestria pobreza de escrúpulos). Jamais esqueçam que a palavra "encantar", na Língua Portuguesa, tanto pode servir para "seduzir" como pode servir para "iludir" (tomem -[em vosso proveito]- nota: quem gosta de pertencer ao mundo inaudito -[para a maioria de vocês]- dado pelo nome de "dualidade" adora/cultua/idolatra a palavra "encantar"; logo: adora/cultua/idolatra, de igual forma, frequentar disciplinas que o/a permitam conhecer/aprender/saber bem falar - # - se para vocês compreender o mundo social de apenas uma cara/realidade é difícil; vocês não imaginam, de todo, o quão difícil é perceber o mundo ardiloso/ludibrioso/astucioso do detentor/da detentora das três caras/realidades e não: não falo de hermetismo em termos exotéricos e sim: falo em parte de "sophia"/sabedoria em termos esotéricos que é capaz de revelar baph-[baal]-pho-[moloch]-[seti]-met = três deuses pagãos num só = "baphomet"/bafomé/"baphomet" - # - facto didático em termos de comunicação subliminal/subliminar: o mundo da comunicação esotérica é -[por vezes]- como a besta bíblica portadora de sete cabeças e dez chifres = tem muito mais do que -[por exemplo]- nove ou onze significados - # - são infelizmente cada vez mais os homens + cada vez mais as mulheres -[do mundo académico e/ou do mundo das licenciaturas e/ou do mundo dos doutoramentos e/ou do mundo académico]- que praticam na sombra o batismo de sabedoria -["baphe" + "metis"]- exclusivamente/somente/unicamente em seu usufruto e não em prol/ao serviço/em nome do bem-estar social - em parte algumas das ditas sociedades paralelas são grã-mestras nesse/neste tipo de mundano/profano/secular egoísmo elitista académico). Certo?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a falta de sangue faraónico, dos tempos/espaços do hoje, é inquietantemente suplantada por sangue afilhadista/nepotista [no mundo da política/democracia/diplomacia idónea/isenta/íntegra o afilhadismo/amiguismo/favoritismo/nepotismo deveria ser, desde anteontem, sinónimo de: corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira), tráfico de influências e afins - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os ladrões/as ladras fazem o que lhes compete fazer = roubam e enquanto o povo continuar a os/as favorecer nada de benevolamente novo, no futuro, irá acontecer]. Se até os sinais de trânsito em forma triangular significam/indicam/simbolizam perigo; porque é que será que a maioria de vocês, nos tempos/espaços do hoje, opta por adorar/cultuar/idolatrar cada vez mais obeliscos; triângulos e/ou pirâmides (porque será que a cada novo dia que passa nós vemos mais e mais e mais políticos/deputados - diplomatas - deputadas/políticas e/ou politólogos - jornalistas - politólogas a fazerem "estilosamente" com as suas mãos o sinal/símbolo do diamante piramidal na televisão; se a construção das pirâmides, no passado, foi sinónimo de impiedosa/cruel/inescrupulosa escravatura [?] - pessoalmente; eu creio, ao de leve, que seja exclusivamente/somente/unicamente porque eles/elas gostam de copiar/imitar/plagiar ignorantemente/estupidamente o estilo uns dos outros/umas das outras enquanto tentam passar a ideia de que eles são graciosos/elas são graciosas na sua postura corporal e vocês [?])? Jamais esqueçam que a lavagem cerebral não ocorre, de todo, com sabonetes do tipo físico e igualmente jamais esqueçam que quando o queijo -[do tipo pensador/reflexivo]- decide ter pernas para correr para os braços dos ratos/das ratas e/ou das ratazanas o que é que eu -[e/ou outros/outras que agem; pensam/sentem/aspiram e reagem como eu]- posso fazer? Talvez esteja, aos poucos, chegando a hora de eu deixar/nós deixarmos de ter pena dos queijos que decidiram ter; com as pálpebras dos seus olhos fechadas; vontade própria (eu dos ratos/das ratas e/ou das ratazanas espero chico-espertice = oportunismo = ratice; mas ao povo: não admito crendice - a "politiquice"/"tiraniquice"/"democratiquice"/"diplomatiquice"; para além de religião/teosofia/espiritualidade; está a tornar-se/transformar-se numa autêntica chatice - # - eduquem-se/evoluam/envolvam-se, em boa hora, pois entre os irmãos mundanos/profanos/seculares e entre as irmãs seculares/profanas/mundanas da politiquice e/ou da política mesquinha/ordinária/suja e/ou da politiquice as colheres/os garfos/as facas e/ou os machados de guerra são exclusivamente/somente/unicamente do tipo ilusório/fictício/imaginário - unam-se a uma só voz e mostrem-lhes, em boa hora, que foi por vós que este Mundo um dia se quis fazer Terra e para tal, em boa hora, aviso-vos: que o saibam fazer -[atingir a cooperação/união/sinergia mental/sentimental/espiritual em bloco/massa]- antes de já estarmos mergulhados na suposta -[cada vez mais badalada/divulgada/publicitada]- nova era - # - cuidado com a besta que se fará passar entre nós como se fosse ela a fera - pelo nosso cíclico declínio ela -[e os seus servos/"minions"/as suas servas]- ferozmente desespera)!
Infelizmente a triste verdade putrefacta por de trás dos inúmeros sorrisos amarelos/hipócritas/falsos gerados por parte da maioria das elites detentoras dos poderes locais, regionais, nacionais e internacionais é a de que estas mesmas elites veem o povo no seu todo como sendo gado ruminante falante ignorante. Cabe a cada um de nós mostrar que o somos e/ou que não o somos. Não contribuir para o encher/alimentar/tornar maiores os chouriços intelectuais/psíquicos/espirituais -[e/ou egos, se preferirem]- deste tipo de gente, nos nossos dia-a-dias, já é mostrar (em parte) a eles e/ou a elas que nós não compactuamos com o exacerbar da palavra "futilidade" em sociedade (tomem -[em vosso proveito]- nota: a futilidade concedida dá-lhes asas, enquanto a nós -[povo/eleitorado/povo]- vai tirando casas). Aprendermos a descodificar o típico linguarejar elitista da classe política, também ajuda a sermos mais respeitados por parte de quem administra/regula/governa os nossos interesses em sociedade. Só assim começamos a deixar de ser apenas mais uma simples cabeça de gado ruminante falante ignorante, para eles e/ou para elas (elites detentoras do poder: administradores/banqueiros - magnatas governantes capitalistas - banqueiras/administradoras).
Porque eu, Milton Coelho, não fui/sou/serei de quem tiver mais poder = mais petróleo; mais oiro/prata/ouro; mais pedras preciosas; mais economias/moedas - notas - moedas/finanças = tiver mais fortuna; tiver mais fama e/ou de quem tiver mais luxúria para em vida portadora de fisicalidade me proporcionar (tomem -[fictício e/ou talvez nem tanto assim]- nota: o diabo/lúcifer/satanás é a entidade -[falsidade/hipocrisia/sonsice]- reflexiva que mais fama/poder + luxúria + fama/fortuna é capaz de proporcionar por bandas materialistas e conhece/aprendeu/sabe que formará exclusivamente/somente/unicamente um exército/uma legião de cíclicos/cíclicas medíocres - a partir do momento em que vocês cederem = a ele/ela prestarem vassalagem = cederem aos seus cíclicos encantos vocês perderão a vossa liberdade intelectual/sentimental/espiritual e existe nada mais medíocre do que isso/isto = abdicar da nossa liberdade de ser e de estar enquanto ser indivíduo) devo, em boa hora, escrever/dizer/expressar que para a classe política/parlamentar/diplomata vocês (povo/humanidade/povos) em maioria são para eles/elas exclusivamente/somente/unicamente vacas dos impostos e para os empresários/as empresárias que enriquecem -[pelo menos por treze vezes em vida]- à custa do vosso talento vocês em maioria para eles/elas não passam de vacas do dinheiro. Com essa/esta cíclica materialista forma de sermos administrados/regulados/governados e de sermos endeusados em sociedade seremos -[enquanto povo/humanidade/povos]- como a torre inacabada de babel destinada a nunca/NUNCA/nunca chegar aos Reinos dos Céus.
Eu, Milton Coelho, sei -[respirando = inspirando & expirando & inspirando esta - inaudita por ora inaudita - realidade/sinceridade/verdade]- que num dia, a uma determinada hora de um determinado ano terá de ser -[uma última vez mais]- largado o rabo/largada a cauda da besta (do toiro/touro, se preferirem) e a mesma acabará -[uma vez mais]- por destruir a sua própria deformada/distorcida/deturpada conspurcada/depravada/corrompida cíclica precária construção (se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que é prática comum os/as ocultistas mandarem -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- construir prédios por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora para que passados -[por exemplo]- nove; onze; treze; quinze; vinte e três; trinta e um; trinta e dois; trinta e três; trinta e nove; oitenta e oito; noventa e nove e/ou cento e treze anos depois são para demolir/arrasar/destruir vocês acreditariam? ...jamais esqueçam: a pedra angular -[e/ou rei/rainha]- que ilumina o caminho dos/das ocultistas dá pelo nome de "destruidor filho/destruidora filha do negrume"...). Vós estais destinados/destinadas a cair na mesmíssima desgraça do toiro/touro (da besta, se preferirem) se vocês decidirem que seja acorrentada a voz do vosso coração. Compreendem/entendem/percebem?
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca do dia da retirada -[sem precedentes]- dos trinta e nove véus? Continuando:
Confúcio (pensador e filósofo chinês) dizia que os "(...) sinais e símbolos governam o Mundo, não palavras nem leis (...)." Adiciono/alargo/acrescento a este sábio dizer o típico linguarejar elitista, confuso/complicado porque quer ser na maioria das vezes complicado/confuso, da classe política/estadista e/ou parlamentar e/ou estadista/diplomata!
No filme norte-americano intitulado "Sin City" (traduzindo: Cidade do Pecado - acrescento: para mim -[falo por mim]- em sociedade do tipo humana, pecado significa pura e simplesmente: dizer-se não à ética/ao civilismo - ao civismo/à moral; promover-se entre os homens e entre as mulheres a falsidade/hipocrisia/sonsice e não o benéfico/construtivo/edificante companheirismo laboral/social/familiar e/ou praticar-se, de livre e espontânea vontade, a maldade/malignidade/malvadez e não querer pagar o preço das consequências deste mal praticado em sociedade e/ou na natureza), lançado em 2005, o ator norte-americano Powers Boothe/"Senador Roark" (personagem do filme), no interior de uma das suas deixas (deste filme em questão), diz que "(...) o poder não advém de um crachá ou de uma pistola. O poder provém do mentir. Mentir em grande e conseguir que todo o maldito Mundo brinque junto/juntamente contigo (acrescento: no sentido de as pessoas acabarem por querer acreditar que a mentira seja uma factual verdade). Assim que tu conseguires que toda a gente concorde com o que eles/elas sabem nos seus corações que não é verdade, tu tens-nos/tens-nas (acrescento: no sentido de dominar) pelas bolas (...)." Eu já vi/ouvi/li dizer-se que "(...) os vilões/as vilãs dos filmes/das telenovelas conseguem ser bem mais sinceros/sinceras nas películas cinematográficas/televisivas do que os bandidos/as bandidas o conseguem ser em sociedade (...)." Será que a frase icónica para o multiverso das teorias da conspiração que diz "(...) truth in movies and lies on the news (...)" (traduzindo: verdade nos filmes e mentiras nos noticiários) é uma factual realidade/sinceridade/verdade? A isso/isto não sei, de todo, responder; mas sei que:
Devido à célebre e sábia frase de Confúcio; são cada vez mais os/as praticantes do jogo "new recent trend - don't give up: disobey the matrix" (traduzindo: nova tendência recente - não desistas: desobedece à matriz) "Where Is The Sign?" & "Where Is The Symbol?" (traduzindo: onde está o sinal? & onde está o símbolo?), parecido com o jogo da série de livros infantojuvenil, criada pelo ilustrador britânico Martin Handford, "Where's Wally?" (traduzindo: onde está o Wally?). No caso do jogo "new recent trend - don't give up: disobey the matrix" em vez de tu teres de procurar e encontrar no cenário/na paisagem o Wally; tu tens de procurar e encontrar nos jornais "offline"/"online", em programas de televisão e/ou em cenas de filmes onde estão os sinais e os símbolos que governam o Mundo em vez das palavras e em vez das leis (neste tipo de jogo especial/"sui generis"/peculiar eu nunca fui capaz de acertar; sem falhar; nos meus prognósticos - enfim; é a sina de quem, como eu, é simples/humilde/singelo no seu pensar/sentir/aspirar).
Muitos/muitas teoristas da conspiração facilmente adicionam/alargam/acrescentam ao célebre e sábio dizer de Confúcio, que cito/menciono umas quantas linhas acima desta linha, as cores (como -[por exemplo]- a cor laranja que, segundo os/as teoristas da conspiração internacional, representa a labareda/os "tentáculos" solares/a língua bifurcada do fogo e que para os ocultistas maléficos/as ocultistas maléficas do poder económico/político - parlamentar - diplomata/financeiro, sito nesta sociedade dita humana, simboliza/representa em termos de código alfanumérico o número trinta e três [33], que para o dito lado do mal/das trevas simboliza/representa o tal um terço [1/3] dos anjos caídos do Céu/dos diamantes estelares cintilantes piramidais ditos eternos/das estrelas de cinco pontas que ao caírem do Céu se transformaram em pentagramas - estrelas de cinco pontas invertidas estas pertencentes ao diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás) e igualmente adicionam/alargam/acrescentam os nomes (das coisas, dos eventos/acontecimentos e das pessoas) adulterados/codificados/manipulados em termos alfanuméricos para darem determinados tipos de combinações finais de números (como -[por exemplo]- o número mil setecentos e dezassete -[1717]- que rachado/dividido/cortado irmãmente/em partes iguais/fraternalmente dá um par de gémeos número dezassete - 1 + 7 = 8 e 1 + 7 = 8 simbolizando/representando o 88 a h-eil h-itler = supremacia ilimitada/absoluta/infinita - o "H" é a oitava letra do alfabeto, sendo que o oito representa a simbologia da palavra "infinidade"/"absoluto"/"infinito" - e como -[por exemplo]- o número cinquenta e quatro - 5 + 4 = 9 - o número nove simboliza/representa para o lado ocultista maléfico/maquiavélico o número predileto do diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás que invertido dá o número seis - # - nota especial em relação ao número 88: segundo os/as teoristas da conspiração internacional o 88 igualmente significa na linguagem subliminal/subliminar do mundo esotérico 2 fasces gémeos que servem de colunas que suportam a anunciação dos/das líderes -[do passado/presente/futuro]- fomentadores/fomentadoras do fascismo e que entre fascistas não é considerado fascismo; mas libertação, certo [-I-]? - # - jamais esqueçam que o diabo/lúcifer/satanás -[para além de ser mestre/mestra em fazer-nos crer que o bem é que é o mal e/ou fazer-nos crer que o mal é que é o bem]- foi/é/será o pai/a mãe e o padrinho/a madrinha do fascismo e foi/é/será publicitado/publicitada entre os seus seguidores/as suas seguidoras do libertador/da libertadora que ele/ela não foi/é/será, certo [-H-]? - # - se para o lado do bem o nº 28 é 2 + 8 = 10 = maga grande X mega grande; para o lado do mal o nº 28 será a repetição do nº 8 = 88 = tentativa de supremacia ilimitada/absoluta/infinita fascista, certo [-I-I-I-]? - # - na comunidade dos/das teoristas da conspiração internacional é cada vez mais vezes dito que aos políticos/às políticas a viver em democracia é permitido fomentarem nos seus países/nas suas pátrias a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins para que seja no futuro mais fácil no futuro o povo desses mesmos países/destas mesmas pátrias eleger um político/uma política que defenda -[não a democracia]- o fascismo = autoritarismo ou controle ditatorial e que diga para o povo deste respetivo país/dessa respetiva pátria que irá -[se ganhar as eleições]- combater a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins, certo [-I-V-]? - # - o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice + o seu exército/a sua legião são só ficção? ...não sejam ingénuos/ingénuas, certo [-V-]? - # - o povo -[em maioria]- vai acordar em tempo/espaço adequado? ...eu, Milton Coelho, posso estar errado mas até esse/este pensamento do dia em questão: tudo indica que não, certo [-V-I-]? - # - a ironia pai/mãe de todas as ironias dos tempos/espaços democráticos dos dias de hoje é observar que as ditas autoridades/entidades competentes que administram/regulam/governam as eleições podem -[se quiserem]- permitir que políticos/políticas assumidamente fascistas possam ir a eleições com políticos/políticas assumidamente democratas e quando são os/as fascistas a ganharem as eleições: as ditas entidades/autoridades competentes que governam/regulam/administram as eleições escrevem/dizem/expressam que a democracia uma vez mais ganhou -["& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português]- certo [-V-I-I-]? - # - eu, Milton Coelho, desejo que -[em maioria]- vocês: acordem -[elevado ao três]- acordem em tempo/espaço adequado, certo [-V-I-I-I-]?). Os/as teoristas da conspiração internacional escrevem/dizem/expressam que é assustadoramente enorme/absurda/gigantesca a lista internacional de pessoas detentoras de poder administrativo/"político-público-diplomata"/governativo que optam pelo caminho nebuloso das trevas (caminho este comummente trilhado pelas ditas gentes falsas/hipócritas/sonsas compulsivamente falíveis, permissivas e corruptas). Este tipo de informação, potencialmente sensacionalista, está a ser espalhada/difundida/partilhada mundialmente pelos meios de difusão de informação alternativos (por exemplo: Youtube.com, Liveleak.com, Dailymotion.com e afins) que muitos/muitas já chamam de estações de rádio e de televisão dos/das teoristas da conspiração internacional. Nestes circuitos alternativos de difusão de notícias/de informação há quem afirme que a realidade das coisas é bem mais espantosa que a ficção (com tanta informação disponível, eu já não sei mais o que é que é verdade e/ou o que é que é mentira e/ou onde "pára"/para/"pára" a ficção e começa a realidade e vice-versa - acuda-nos/ajude-nos/valha-nos DEUS).
# - curiosidade -[mui/muito/muitíssimo curiosa]- esotérica que gira à volta do número 8: no interior da comunidade das teorias de conspiração internacional para os adoradores/cultores/idólatras + para as idólatras/cultoras/adoradoras da sempre fictícia luz do diabo/lúcifer/satanás o número 8, para além de representar um novo início, representa -[por exemplo]- as duas asas de uma borboleta e/ou representa -[por exemplo]- as órbitas oculares da coruja de minerva e/ou representa -[por exemplo]- as órbitas oculares do mocho de moloch. Será que será do estrumal/da estrumeira ilusionista globalista elitista que administra/regula/governa na sombra os nossos interesses sociais é que surgirá um novo líder/uma nova líder que possa a todos nós proporcionar um novo factual benéfico novo início? Não se iludam: é provável que de lá surja o filho/a filha do negrume/da perdição dos tempos/espaços modernos que -[se surgir no futuro - por exemplo: 2030 e/ou mais cedo e/ou mais tarde que 2030]- conseguirá, tal como os seus antecessores/as suas predecessoras, enganar a maioria de nós. Certo [-I-]?
Jamais esqueçam que o chico-esperto/a chica-esperta será ciclicamente chico-esperto/chica-esperta e o/a inteligente será eternamente inteligente. Quem não é do tipo demente; esta intemporal realidade/sinceridade/verdade não desmente (por quem de direito: Milton Coelho). Certo [-H-]?
Há cada vez mais gente (dita culta/*dita erudita*/dita letrada - dita não ignorante/*dita enciclopedista*/dita não supersticiosa) a procurar por respostas que consigam ir ao encontro das suas crenças, da sua fé, das suas preces, dos seus anseios, dos seus desejos e/ou das suas convicções através da linguagem numérica, através da linguagem sinalizada (e/ou de sinais, se preferirem), através da linguagem simbólica, através da linguagem alfanumérica, através da linguagem matemática, através da linguagem visual (por exemplo: psicologia das cores, que funcionará tipo a linguagem de "flashes" coloridos fluidos que as lulas utilizam umas com as outras nos mares/oceanos), através da linguagem astrológica, através do dito mundo oculto e -[por aí fora]- afins. Certo [-I-I-I-]?
Será que os números, os sinais (por exemplo: gestuais - postura corporal, versatilidade do banal/quotidiano/comum aperto de mão e afins), os símbolos, os nomes (das coisas, dos eventos/acontecimentos e das pessoas) adulterados/codificados alfanumericamente e as cores estão a tornar-se, aos poucos, nas linguagens internacionais prediletas para o mundo da política, para o mundo económico/do comércio/empresarial e para o mundo da diplomacia em detrimento das letras do alfabeto e/ou das Línguas oficiais? Não;;; sei...
Porque será que os administradores/(os/as) governantes/as administradoras utilizam "religiosamente"/"ritualmente"/"espiritualmente" cada vez mais a palavra "PACTO" em vez de utilizarem a palavra "ACORDO" no mundo da política, no mundo económico/do comércio/empresarial e no mundo da diplomacia? Será que o fazem de forma ingénua; desprendida e/ou casual?
Eu quero acreditar que seja apenas uma escolha de palavras infeliz (de muito mau gosto, se preferirem) causada pela não limitação léxica/argumentativa - narrativa/retórica da classe política/comercial - administrativa - empresarial/diplomata, tal como quero acreditar que o Edifício-sede do Parlamento Europeu em Estrasburgo (França) que em termos arquitetónicos apresenta algumas parecenças (aparenta algumas semelhanças, se preferirem) com a infame (isto em termos bíblicos) torre de babel inacabada; que o LBT (Large Binocular Telescope - Grande Telescópio Binocular: pertencente ao Vaticano e usado para pesquisar/vasculhar/procurar, no dito espaço sideral, a existência de vida extraterrena), sito no Monte Graham (Arizona - EUA), que forma, de modo casual (presumo/conjeturo/suponho eu), o mal-afamado acrónimo ("L"arge binocular telescope near-infrared "U"tility with "C"amera and "I"ntegral "F"ield unit for "E"xtragalactic "R"esearch) dado pelo nome de "lúcifer" e/ou tal como quero acreditar que o logótipo da Organização das Nações Unidas (sediada em Nova Iorque - EUA) que apresenta um mapa do Mundo, parecido ao mapa da famigerada Terra plana, disposto numa grelha circular dividida em trinta e três sectores, tenha relação nenhuma com a vontade (isso/isto em termos bíblicos) do anticristo em unir o Mundo -[côncavo/globoso/plano]- inteiro num só estado/numa só regulação/num só governo. Enfim, devem ser apenas coincidências fruto do acaso. Não deve haver caso. Enquanto simples/humilde/singelo pensador que sou, acho apenas este tipo de acumular de coincidências fortuitas, reincidentes a nível internacional, no mínimo excêntricas/bizarras/extravagantes de mais para o meu, graças a AOA, bom gosto!
Ressalvo perante os meus queridos/estimados leitores + perante as minhas queridas/estimadas leitoras que para mim, à primeira vista/de relance/a priori, os/as "político-diplomatas" do Parlamento Europeu e da Organização das Nações Unidas são todos uns meninos dignos e aptos + são todas umas meninas dignas e aptas a cantar às estrelas (com menos e/ou com mais de cinco pontas - invertidas e/ou não) num qualquer coro religioso/teosófico/espiritual e igualmente ressalvo perante os meus queridos/estimados leitores + perante as minhas queridas/estimadas leitoras que apesar de o Exorcista-chefe (Padre Gabriele Amorth) da Igreja Católica Apostólica Romana ter dito que o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás mora/habita/reside no Vaticano (e/ou na Sé Apostólica/*I.*C.*A.*R.*/Santa Sé, se preferirem) eu quero crer/ter fé que os mais altos responsáveis da Igreja Católica Apostólica Romana, tal como eu e vocês, querem ver este malconceituado/famigerado/mal-afamado "el cornuto-mor" pagar por todos os crimes ignóbeis/hediondos/fétidos que fez esta humanidade cometer por ele; sem que a mesma soubesse que os estava a cometer em seu reles/ordinário/desprezível nome (relembro-vos que Jesus Cristo disse, segundo a Bíblia Sagrada, no passado enquanto olhava para o Reino dos Céus: "PAI: perdoa-lhes; pois não sabem o que estão fazendo!" - # - pergunta pertinente: a pedofilia que é ferozmente arquitetada/fabricada/engenhada no negrume/na sombra/no negrume dos corredores do universo da Igreja Católica Apostólica Romana acontece sem que algum desses/destes "sagrados" "imaculados" "santos" predadores sexuais saiba o profundo mal que está fisicamente e psicologicamente provocando nas crianças abusadas? ...continuem em bloco/massa orando; pagando o culto e adorando/cultuando/idolatrando -[qual ovelhas obedientes]- os mais que muitos dragões sitos e/ou os mais que muitos falsos profetas sitos e/ou as mais que muitas serpentes sitas no universo da Igreja Católica Apostólica Romana + nas suas respetivas filhas = ramificações que parecem ser galhos de outros arbustos; mas: fazem -[igualmente]- parte do pequeno/assim-assim/grande e/ou gigantesco "mistério" que gira à volta das religiões + das teosofias + das espiritualidades arquitetadas/fabricadas/engenhadas por seres humanos para seres humanos).
Reescrevo o pouco que escrevi, num outro pensamento do dia, acerca da voz predileta do CRIADOR da seguinte forma:
Eu, Milton Coelho, sempre ouvi dizer que o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás adora mostrar a extensão (que significa influência/poder/marca nesta sociedade dita humana) da sua língua dualista/(falível/permissiva/corrupta)/bifurcada a quem por ela (extensão) pede para sentir/ver/ouvir, ao contrário de DEUS e dos seus fiéis escudeiros cavaleiros ditos serafins, querubins, arcanjos e anjos + das suas fiéis escudeiras cavaleiras ditas "serafinas", "querubinas", "arcanjas" e "anjas" que AMA/amam preservar a paz/o equilíbrio/a harmonia do silêncio da SUA VOZ/das suas vozes. Não posso afirmar se isto é mentira e/ou verdade. O que eu, Milton Coelho, sei dizer é que devido ao que às vezes eu, Milton Coelho, vejo a acontecer por este Mundo -[côncavo/globoso/plano]- fora em termos políticos, geopolíticos e diplomáticos isto faz-me naturalmente pensar/sentir/aspirar a verdade das coisas "políticas-estratégico-diplomatas" da seguinte simples/humilde/singela forma:
Os reis e as rainhas podem até ter perdido as suas coroas e a monarquia pode até ter passado a ser uma miragem presa/circunscrita/contida no passado dos tempos, mas a verdadeira ordenação/hierarquia/organização por de trás do poder (que pode ser económico - político - parlamentar - diplomata - social - financeiro) permaneceu intacta e bem viva/presente/ativa em todos os países/todas as pátrias que optaram por manter o organograma socioeconómico e económico-financeiro do tipo piramidal (pergunta exotérica + isotérica + esotérica: quantos/quantas de vocês estão a par da vontade do filho/da filha do negrume/da perdição em reunir dez administradores/governantes/administradoras para que formem um exército único/uma legião única com o intuito de derrotarem quem não caminha pelas coisas mundanas/profanas/seculares e que segundo os escritos antigos surgirá entre nós no futuro? 1 + 10 = 11 e mesmo que seja 11 ficará, por mais mil anos, quieto/quieta, perante a presença de quem de direito, pois: jamais valerá mais do que AOA = 101 = AOA). Continuando:
A sede incontrolada pela fama, pelo poder e pela fortuna consegue ser tão e/ou mais viciante e tão e/ou mais nefasta que a dependência das drogas ditas duras/pesadas. Isto é novidade: para ninguém. O que poderá eventualmente significar novidade, para alguns/algumas de vocês, será a constatação do triste aumentar de gente dita culta que opta por passar a ser gente dita oculta. Opção (o passarem do grau culto, para o grau oculto) talvez movida pelas histórias, potencialmente sensacionalistas, que gravitam à volta do monarca Salomão (pergunta pertinente: porque é que ele começou a taxar/cobrar/tributar anualmente ao seu povo seiscentos e sessenta e seis talentos [que correspondiam a grandes quantidades de oiro/prata/ouro - curiosidade numérica: na babilónia existiam dois tipos de talentos: talento leve - 30, 3 quilogramas/talento pesado - 60, 6 quilogramas]?). Monarca este que, segundo alguns escritos antigos, detinha o poder de controlar seres conscientes malignos dados pelo nome de "demónios" (entre eles: belzebu seria o número um e os restantes trinta e seis seriam um com o seu um - # - tenham mui/muito/muitíssimo cuidado com a suposta ecuménica expressão "somos todos um" - qual será esse/este/esse tal famigerado um? ...jamais esqueçam: o zero pertence ao início - # - pequena explicação: o nome "demónio", segundo alguns estudiosos/algumas estudiosas, significa conhecimento adquirido através da ininterrupta repetição da maga adivinhação feiticeira, o que, subsequentemente, poderá originar profundidade no conhecimento/na sabedoria que permitirá, no seu idealizado futuro amanhecer/entardecer/anoitecer fosforescente/doirado + prateado + dourado/lustroso, o livre acesso à pedra alquímica poética/prosaica/filosofal que significará/representará/simbolizará, para este tipo de entidade consciente maligna, a árvore da criação/vida/existência - anteontem seriam as sereias no mar; ontem passaram a ser os/as mestres guias ascendentes em terra e presentemente são os seres "intraterrenos"/"intradimensionais" - "extradimensionais"/"extraterrenos" no interior da Terra e/ou a pairar no ar - enfim; mentira e/ou verdade; acredite quem quiser - # - porque eu, Milton Coelho, não quero que vocês julguem que eu, Milton Coelho, vos quero tirar o pão e/ou a água -[falo no sentido de: crença/fé/credo]- da boca; pergunto: e se esses/estes supostos mestres e estas/essas supostas mestras guias ascendentes que muitos/muitas de vocês -[feitos/feitas antenas reflexivas de captação = médiuns + curiosos/curiosas no campo do esoterismo paranormal]- permitem que entrem na vossa trindade -[mente + coração + alma]- interior em vez de terem ascendido para o Reino dos Céus; escaparam/ascenderam/escaparam -[por ora]- isso/isto sim para o nosso plano exotérico/normal/físico a partir do poço sem fundo para vos desencaminhar em conjunto com a vossa prole e em conjunto com a prole dos outros/das outras? ..!.. #_ sejam livres para crerem/terem fé no que vocês quiserem _# ..!.. este coelhinho aqui já não tem, de todo, tempo/vontade/espaço para servir -[no anonimato]- de vala/muro/vedação -[seja qual for o campo de ação/inércia/reação reflexiva]- entre bodes ignorantes e carneiros arrogantes e cabras estúpidas - # - eu, Milton Coelho, continuarei -[enquanto eu sentir que deva o fazer]- a tentar alertar/lembrar/avisar os meus irmãos/as minhas irmãs de raça; mas intervir: que intervenham os/as pseudointelectuais; os pseudorreligiosos/as pseudorreligiosas e os/as pseudoespirituais que a maioria de vocês cada vez mais cegamente adora/cultua/idolatra nos vossos dia-a-dias - isso/isto não é um alerta/lembrete/aviso: é uma simples/humilde/singela constatação advinda do meu cada vez mais -[porque eu, Milton Coelho, quero que assim seja]- simples/humilde/singelo lado - # - pergunta pertinente: quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem que os líderes escolhidos + as líderes escolhidas pela matriz da ilusão circundante adoram/cultuam/idolatram -[de forma subliminal/subliminar]- dizer -[de forma subliminar/subliminal]- que estão protegidos/protegidas pela ordem do grupo de fariseus/fariseias que das cinco feridas no corpo de Jesus Cristo conseguiu verter o seu sangue? ...há quem diga que quando um/uma ocultista pede pela proteção do sangue de Jesus: isso/isto exclusivamente/somente/unicamente quer dizer que para ele/ela o sangue derramado de Cristo significa vitória/"v"/vitória dos desejos mundanos/profanos/seculares em detrimento dos quereres intelectuais/psíquicos/espirituais salubres - cautela; pois era costume/hábito/tradição os afilhados iluminados/as afilhadas iluminadas do caçador negrume/da caçadora perdição serem banhados/"protegidos" - "protegidas"/banhadas com o sangue da caça miúda/"assim-assim"/grossa = no mundo do dualismo e/ou da falsidadade/hipocrisia/sonsice e/ou do dualismo o desequilíbrio significa libra e libra significa desequilíbrio = é regido em privado pela lei diabólica/luciférica/satânica do inverso) em seu usufruto/benefício.
Se há pessoas que são capazes de matar e/ou de mandar matar outrem para poderem continuar a financiar as suas apetências para o uso de drogas duras/pesadas, o que não fariam as pessoas descontroladas na sua sede por fama, por poder, por luxúria e por fortuna em caso da possibilidade de as forças ocultas/do mal lhes mostrarem, olhos nos olhos, o que elas são capazes de ceder/fazer/oferecer em troca de vassalagem/silêncio/lealdade?
Aonde será que eu já li, vi e/ou ouvi falar acerca dos suntuosos pares de colunas (que deduzo/presumo/suponho serem idênticas/gémeas/iguais) de Salomão que são erguidas, preferencialmente, em chãos do tipo tabuleiro de xadrez? Não sei. Não consigo "me-lembrar-me" (e/ou "me lembrar", se vocês quiserem -[corretamente]- escrever -[corretamente]- segundo as atuais leis/normas/regras da gramática portuguesa - o ideal seria escrever "não me consigo lembrar")!
O que não faltam são enciclopedistas eruditos/eruditas em organizações/sociedades/corporações económicas/políticas/religiosas - sociais - espirituais/diplomatas/financeiras e/ou bélicas (de defesa - de soberania - de ataque) semissecretas/secretas/secretíssimas a profundamente esquecer que mesmo que os mais altos/as mais altas representantes deste tipo de organizações/sociedades/corporações afirmarem em público que todos os seus/todas as suas membros dominaram/dominam/dominarão as suas paixões/os seus desejos/as suas emoções em relação às palavras "fama", "poder", "luxúria" e "fortuna", toda a atenção/prevenção/cautela é pouca pois os seres humanos, por si só, já demonstraram, ao longo da nossa triste história enquanto humanidade, que conseguem, se quiserem, ser tão e/ou mais malévolos/maus/maquiavélicos que os ditos demónios.
---{E>-8-<3}--- jamais esqueçam: para o bater/pulsar/ecoar dos corações do tipo arcanjo, proteção significa, em primeira/segunda/terceira instância, eterna circunspeção ---{E>-8-<3}---
Da palavra "índole" (representa nesta linha: fonte da inclinação/tendência/propensão) advém a postura angelical (representa nesta linha: bondade) e/ou a postura demoníaca (representa nesta linha: maldade). Para quê tanta complicação literária, se podemos descomplicar/desmascarar/desmistificar a mesma (em três passos: no abrir -[=curiosidade]- o livro; no folhear -[=aprendizagem]- o livro e no fechar -[=compreensão]- o livro) em prol/ao serviço/em nome da compreensão/do entendimento/da perceção total do povo/dos povos? Eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo o porquê. A maioria de vocês (refiro-me aos pseudoescritores/às pseudoescritoras e afins) aprendeu a vender "gato/rato por coelho/lebre" e " coelho/lebre por gato/rato" e a máquina (verdadeira detentora do poder), por de trás dos vossos pomposos nomes, que vos dá a faca (representa nesta linha: visibilidade), o prato (representa nesta linha: tempo/horário nobre sítio/espaço de antena) e o queijo (representa nesta linha: luzes da ribalta, como por exemplo as citações ou o rácio de vendas ou as nomeações = maior apetência para as massas populacionais quererem adorar/cultuar/idolatrar uns/umas enquanto esquecem outras/outros = indução de compra/aquisição/consumo = bem-vindos/bem-vindas à feitiçaria/ao hipnotismo/à magia do mundano/profano/secular feroz comércio/mercantilismo/comércio das tendências virais) agradece. A larga/enorme/vasta maioria dos leitores/das leitoras é que ainda não se apercebeu disso/disto!
Agora, apenas por mera curiosidade leiga, pergunto:
De que adianta criar infindáveis códigos de conduta e leis no intuito de separar, em bom nome da dita transparência política/parlamentar/diplomata, os poderes políticos/parlamentares/diplomatas dos poderes económicos/monetários/financeiros se depois existem os/as que cultamente/eruditamente/sabiamente sabem, com a sua "caranguejice" (astúcia)/"espertice" (esperteza)/"ratice" (velhacaria), provar a sua "inocência"/"idoneidade"/"pureza" por entre os espaços pequenos/as brechas pequenas desses/destes códigos de conduta + por entre as entrelinhas pequeninas que existem no interior das leis/normas/regras vistosas?
Para mim criar códigos de conduta (e/ou de cavalheiros/cavalheiras, se preferirem) e/ou leis para gente portadora de má índole é o mesmo que querermos ver os porcos e/ou as porcas deixarem de querer comer na pia -[e/ou nas gamelas em forma de pirâmide invertida]- das suas pocilgas para passarem a querer comer à mesa como seres humanos, passando os mesmos/as mesmas a adquirir vontade própria em utilizar sabiamente/capazmente/habilmente o garfo, a colher e a faca para tirarem comida dos seus respetivos pratos. Sem alteração dos seus códigos genéticos de ambição/propósito/inclinação, esqueçam isso/isto (falo no sentido de: quererem arquitetar/fabricar/engenhar consecutivamente códigos de conduta e leis para gente portadora de má índole, profundamente propensa para a ininterrupta corrupção proativa - # - são precisamente os licenciados + as licenciadas e/ou os doutorados + as doutoradas portadores e portadoras de má índole que desempenham funções de chefia no estado/na função pública/no governo que transformam "meritocracia" em "merdocracia" = merda + cracia ≠ cracia + mérito = "meritocracia" - # - eu, Milton Coelho, pergunto: quantos Estados de Direito são uma autêntica "merdocracia" devido a afilhadistas/"tachistas"/nepotistas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional -[que são engrandecidos/engrandecidas e/ou que são enobrecidas/enobrecidos e/ou que são exaltados/exaltadas nos canais de rádio controlados/nas publicações escritas controladas/nos canais de televisão controlados - à socapa/na surdina/à sorrelfa - por sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas e]- que adoram/cultuam/idolatram interpretar as leis/normas/regras segundo os seus interesses/as suas conveniências? ...continuem a acreditar com as pálpebras dos vossos olhos fechadas nos duendes iluminados + nas fadas iluminadas do mundo político que adoram/cultuam/idolatram cortar fitas e/ou que idolatram/cultuam/adoram lançar primeiras pedras; ritualmente/simbolicamente/ritualmente cimentando-as com uma colher em forma de diamante qual pedreiros/maçons/pedreiras enquanto retiram dos carros/carrinhos/carrinhos de mão cor de laranja ou azuis/rosa-choque - violeta - rosa-choque/vermelhos ou cor de laranja o necessário cimento; para construções que servem para fazer pesar ainda mais os impostos nas costas dos trabalhadores + das trabalhadoras ao pedirem -[sem escrutínio externo para que se possa compreender/entender/perceber se não existem outras prioridades]- por mais e mais e mais fundos económicos/monetários/financeiros à -[por exemplo]- União Europeia e com isso/isto: não há consecutivamente verbas para mais enfermeiros/enfermeiras + para mais bombeiras/bombeiros + para mais assistentes operacionais + para mais professores/professoras + para mais médicas/médicos + para mais polícias num concelho/numa cidade perto de vocês = bem-vindos/bem-vindas ao cíclico desgoverno local/regional/nacional arquitetado/fabricado/engenhado por presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + por vereadoras/vereadores + por presidentes/presidentas de autarquias sem qualquer tipo e/ou espécie de escrúpulos fora da Rádio/Imprensa/Televisão...)!
Porque é que no exercício dos seus mandatos grande parte dos políticos + grande parte das políticas é portadora de nível pouco valor e/ou é portadora de nível merdoso/MERDOSO/merdoso e/ou é portadora de nível fraca qualidade e quando "esticam o pernil" e/ou morrem e/ou "vão dessa/desta para melhor" passam a ser grandes homens/grandes mulheres de profundo conhecimento/profunda aprendizagem adquirida/profundo saber? As pequenas/assim-assim/grandes ordens semissecretas/secretas/secretíssimas ou discretas não brincam, de todo, em serviço quando o assunto/a matéria/o tema é "after death"/depois da morte/"aprés la mort" = "post mortem" o engrandecer e/ou é o enobrecer e/ou é o exaltar nos canais de rádio controlados/nas publicações escritas controladas/nos canais de televisão controlados os seus soldadinhos de bronze/as suas soldadinhas de latão (e/ou lacaios/lambe-botas/lacaias das potestades herméticas/sombra/ocultas, se preferirem). Essa/esta espécie de fariseus vendidos/fariseias vendidas -[cada vez menos em menos vias de extinção]- adquire o prémio da imortalidade mundana/profana/secular -[por exemplo: nomes de aeroportos/estádios/ruas]- por terem impulsionado o desgoverno em vez de terem praticado o governo nos seus mandatos = lei diabólica/luciférica/satânica do inverso. Compreendem/entendem/percebem? Para os despertos/as despertas = arrebatados/arrebatadas das garras da ilusão circundante isso/isto é novidade nenhuma. Curiosidade administrativa/reguladora/governativa "napoleónica": no poder local são muitos os/muitas as presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; presidentas/presidentes de Câmaras Municipais; vereadores/vereadoras que aproveitando -[à custa do erário/tesouro/erário público]- a promoção dia sim e dia não de "cantigas ao desafio" e/ou de "comes e bebes" e/ou de "bebes e comes" e/ou aproveitando a promoção de concertos musicais procuram junto do povo/eleitorado/povo agigantar a sua pequenez política -[enquanto consecutivamente "esquecem" a manutenção das estradas; a manutenção da sinalização horizontal + a manutenção da sinalização vertical rodoviária; a segurança pedestre + a segurança urbana + a segurança rodoviária e/ou enquanto "esquecem" de pedir às forças de segurança públicas para efetuarem de uma forma mais regular e não de forma esporádica fiscalização rodoviária enquanto constantemente não esquecem de pedir às forças de segurança públicas para estarem presentes nas festas pagãs/religiosas/temáticas e/ou nas provas de atletismo ou de ciclismo nas freguesias e nos municípios que eles/elas administram/regulam/governam]- sempre que as potestades herméticas/sombra/ocultas esquecem de os/as promover junto da Rádio/Imprensa/Televisão em proveito dos/das dinossauros caciques espalhados/espalhadas pelos partidos políticos com maior expressão popular. A prática do caciquismo/da caciquia = arquitetura/fabrico/engenharia de manda-chuvas está igualmente no poder local em profunda expansão. Infelizmente muitas Juntas de Freguesia + muitas Câmaras Municipais são transformadas em autênticos salões de festas de promoção particular nas mãos de presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; de presidentas/presidentes de Câmaras Municipais; de vereadores/vereadoras possuidores/possuidoras do síndroma/síndrome/síndromo de napoleão. Continuando:
Quantos devem ter sido os "políticos-diplomatas"/quantas devem ter sido as "políticas-diplomatas" que conseguiram escapar, com estilo/pintarola/astúcia, às mãos ditas justas da autoridade/justiça/lei, devido a estarem cobertos pela dita imunidade parlamentar e/ou pela dita imunidade diplomática? Quantas serão as vezes em que é utilizada a técnica do corte de relações políticas/diplomáticas entre países/pátrias sempre que existe um político/diplomata envolvido e/ou uma política/diplomata envolvida em investigações que girem à volta de excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade, de corrupção, de promiscuidade económica/comercial/financeira e/ou de tráfico de influências e afins (sendo que são quase sempre os povos dos países/das pátrias em causa que acabam por pagar a fatura mais alta em caso de corte efetivo de relações políticas/diplomáticas)? Quando países ricos/pátrias ricas -[por exemplo]- em oiro/diamantes/ouro e/ou ricos/ricas -[por exemplo]- em petróleo decidem violar, ao glorificarem a guerra, os direitos humanos há corte de relações políticas/diplomatas?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que geralmente os corruptos/as corruptas caciques têm a tendência de, com relativa mestria, invocarem fidalguia e/ou patriotismo e/ou soberania quando sentem que os seus calos e/ou os seus podres e/ou os seus joanetes estão a ser investigados pela autoridade/justiça/lei de um qualquer país/uma qualquer pátria!
Será que para os políticos/as políticas e diplomatas espalhados/espalhadas por este Mundo fora é complicado compreender/entender/perceber a diferença entre a palavra "imunidade" (isenção de encargos = privilégios) e a palavra "impunidade" (falta de castigo devido)? Em certos casos, a dificuldade e complicação de raciocínio é tal que alguns "políticos-diplomatas"/algumas "políticas-diplomatas" até dizem ser daltónicos/daltónicas em relação a questões de boa índole e de má índole e em relação a questões de ética/deontologia/moral profissional. Isto, meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras, é, simplesmente, a típica desculpa de mau pagador (chico-esperto)/má pagadora (chica-esperta), pois daltonismo (é a anomalia genética da visão que interfere na distinção das cores) tem relação nenhuma com esperteza/astúcia = inteligência superficial = astúcia/velhacaria!
De vez em quando as estações de rádio/os jornais e/ou as revistas/as estações de televisão acabam por divulgar que houveram ofertas de valor acrescentado e/ou viagens de valor acrescentado e/ou despesas de valor acrescentado que foram pagas por grandes multinacionais a membros do estado/da função pública/do governo e que se apressam a dizer, através dos seus diretores executivos/das suas diretoras executivas, que exclusivamente/somente/unicamente por cortesia o fizeram/fazem/farão (curiosidade comercial estatal/pública/governamental: os conflitos de interesses -[por exemplo]- começam e acabam quando membros do estado/da função pública/do governo negoceiam com empresas privadas e quando saem do governo/da função pública/do estado passam a trabalhar para essas/estas mesmas empresas privadas - em Portugal essa/esta prática que "misteriosamente" ainda não conseguiu encontrar termos -[cada vez mais badalados]- tais como "incompatibilidades vitalícias" um dia há de dar direito a condecorações = reluzentes "pin's"; broches e afins = condecorações se o povo/eleitorado/povo não acordar/disser basta! - disser "enough is enough!" - disser chega!/acordar para o profundo em crescendo desgoverno que existe fora da Rádio/Imprensa/Televisão em solo luso/lusíada/lusitano - duvidam? ...escutem/leiam/vejam e arquivem/gravem mais vezes peças jornalísticas de investigação que descobrem autênticos "casos de polícia" que nunca chegam a ser julgados e/ou quando são julgados só dão direito a penas suspensas aos condenados/às condenadas e não o dever de cumprirem penas pequenas/assim-assim/grandes de prisão...). Se em seguida vocês começarem a ver "pesos-pesados" (e/ou mochos bípedes ressabiados sofredores/corujas dípodes ressabiadas sofredoras do síndroma/síndrome/síndromo da pseudossapiência) da vida política/ditatorial e/ou democrática e/ou tirânica/diplomata a darem entrevistas nas estações de rádio/nos jornais e/ou nas revistas/nas estações de televisão, enquanto tentam passar a ideia de que tudo não passa de infames climas de suspeição entre o poder privado e o poder público, mui provavelmente onde existe fumo/suspeição haverá fogo/confirmação. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
O que não faltam são desculpas de mau pagador (chico-esperto)/má pagadora (chica-esperta) no mundo (cada vez mais pequenino/"sovina-mesquinho"/miudinho) da política e da diplomacia.
Já, conhecedoramente/sabiamente, dizia o povo português:
"(...) Enquanto o/a pobre rouba (acrescento: uns quantos galos e umas quantas galinhas), o rico (acrescento: do "senhor" doutor chico-esperto político/deputado e/ou estadista e/ou deputado/diplomata)/a rica (acrescento: da "senhora" doutora chica-esperta política/deputada e/ou estadista e/ou deputada/diplomata) desvia (acrescento: um infindável número de recursos económico-financeiros)! (...)"
Que -[por exemplo]- autoridade/justiça/lei/ordem é esta que permite aos procuradores/às procuradoras ao serviço do estado deterem o poder de indiretamente "inocentar" (ao pedirem em primeira instância por absolvições sumárias = condicionam o pedido futuro de recursos de sentença = em muitos casos originam o fecho em definitivo de processos judiciais) acusados/arguidos e/ou arguidas/acusadas? Será chico-espertice/chico-esperteza academicamente azémola -[besta de carga mercenária ao serviço dos cíclicos criminosos/das cíclicas criminosas]- que servirá exclusivamente/somente/unicamente para aleijar/derrear/estropiar a idoneidade/isenção/integridade e/ou o equilíbrio da transparência da autoridade/justiça/lei/ordem em sociedade? Ò diabo/lúcifer/satanás será que és tu o grande comandante soberano por de trás da feitura deste tipo de intrincada/hermética/obscura autoridade/justiça/lei/ordem em sociedade humana?
Jamais esqueçam que existem três formas de não incriminar e/ou de inocentar uma pessoa (e/ou pessoas) e/ou um clube/uma associação (e/ou clubes/associações) e/ou uma empresa (e/ou empresas) nas instâncias próprias: I - por falta de provas; H - por corporativismo federativo conivente associativo = afilhadismo/"tachismo"/nepotismo arquitetado/fabricado/engenhado para gerar aglomerações clandestinas/furtivas/sub-reptícias do tipo "brotherhood"/"sisterhood" e I-I-I - com provas (nota importante: existe uma I-V forma de não incriminar e/ou de inocentar outrem; mas esta forma só é acionada em prol/ao serviço/em nome dos protegidos/das protegidas das aglomerações paralelas ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e que geram aglomerações fraudulentas/sub-reptícias/furtivas do tipo "brotherhood"/"sisterhood" - falo precisamente de quando as ditas autoridades/entidades competentes "esquecem" de formalizar oficialmente uma acusação nos prazos legais e com isso/isto: mais um presumível criminoso que não é escrutinado/uma presumível criminosa que não é escrutinada como deveria ter sido se factualmente todos nós vivêssemos num Estado de Direito - # - num real/sincero/verdadeiro Estado de Direito não existem, de todo, privilegiados/privilegiadas perante a autoridade e/ou perante a justiça/lei/ordem - até quando o cíclico "faz de conta" institucional? ...vocês agentes da autoridade + agentes da justiça/lei/ordem -[e - por aí fora - afins]- vão permitir isso/isto até quando? ...e tu povo: vais tolerar seres administrado/regulado/governado assim -[de forma profundamente laxista; injusta e criminosa]- até quando? - # - quando eu, Milton Coelho, a vocês falei acerca do estilo -[inadmissível num qualquer Estado de Direito]- de administração/regulação/governação do "quero; posso e mando" eu, Milton Coelho, não estava, de todo, a brincar convosco à poesia/prosa/filosofia). Certo? Dito isso/isto:
Eu começo a acreditar que a realidade quântica é bem mais fácil de ser compreendida/entendida/percebida do que o próprio emaranhar da teia infindável de leis e de códigos de conduta, criada (de forma quase, eu diria, compulsiva) pela classe legisladora política/diplomata mundial. Aqui (nesta realidade/sinceridade/verdade), infelizmente, parece não haver programa "simplex" (e/ou simples, se preferirem) que aconteça/resista/prevaleça.
Na política/nos parlamentos/na diplomacia a mim só falta ouvir/ler/ver um político/deputado/diplomata "iluminado"/uma política/deputada/diplomata "iluminada" do crânio/dos neurónios/do cérebro que tente com tolãs (burlas/intrujices/logros) fazer do seu eleitorado perfeitos tolos/perfeitas tolas ao querer que esse/este mesmo eleitorado confunda abismos de caráter com elevações de caráter!
Porque o povo aceita/os povos aceitam, ano após ano, obtusamente (falo no sentido de: forma de agir/operar/atuar pouco inteligente) que se pense/sinta/aspire, em comunidade/democracia/sociedade, que quem rouba são os/as pobres enquanto os ricos chicos-espertos dos "senhores" doutores/as ricas chicas-espertas das "senhoras" doutoras apenas desviam; quem acaba a pagar indemnizações (e/ou mais impostos, se preferirem), a prestar involuntariamente (como forma de castigo/multa/coima) serviços comunitários e/ou preso/presa, em 99,66% dos casos, é o/a pobre e/ou são os/as pobres (tomem -[em vosso proveito]- nota: é "inexplicavelmente" mais fácil a autoridade/justiça/lei/ordem ter a mão pesada contra quem -[por exemplo]- arranca das vias públicas sinais de trânsito do que ter a mão pesada contra caciques sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional que estejam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a desviar fundos económicos/monetários/financeiros no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais e porquê? ...até o povo parece ser só capaz de ser forte com os fracos/as fracas enquanto; deixa insanamente em harmonia/paz/tranquilidade quem de mandato em mandato em mandato profundamente desgoverna os seus interesses sociais; logo: as coisas continuarão a ser o que são enquanto o povo continuar a agir/ficar inerte/reagir "inteligentemente" assim). Homens/Mulheres da luta política/democrática/diplomata? Enquanto o povo não decidir/os povos não decidirem, unido/juntos - a uma só voz - juntos/unido, inverter este estigma/paradigma/flagelo (roubar "versus" desviar) comunitário/democrático/social ancestral, não brinquem, se faz favor, com a profundidade (não rasa e/ou não oca e/ou não vazia) do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito.
Eu tive uma vez uma acesa discussão com um casal que come do tacho/da panela dos serviços do estado/da função pública/dos serviços do governo que a mim disse que quando nós chegamos a um determinado nível de vida tudo tem de ser de qualidade topo de gama, sendo o resto nada atrativo e ao que eu respondi:
'No mundo dos vereadores/das vereadoras + das/dos autarcas + dos políticos/das políticas + das deputadas/dos deputados + dos/das diplomatas quando o assunto/a matéria/o tema é ganhar lacaios/lambe-botas/lacaias: até com donativos que não sejam topo de gama (e que deveriam ser -[sem direito a falhas e/ou sem direito a desvios e/ou sem direito a falhas]- entregues -[por exemplo]- às vítimas das intempéries) é possível enraizar o tráfico de influências. Sorte dos larápios/das larápias de alto gabarito que apanham juízes/juízas do tipo cegueta/míope/pitosga que não compreendem/entendem/percebem que a receção dos bens de baixa e/ou de mediana qualidade desviados podem não ser para usufruto/usufruição = fruição = usufruição/usufruto dos larápios/das larápias de alto gabarito e sim para servirem de moeda de troca (por serviços prestados) para lacaios/lambe-botas/lacaias em patamares inferiores e como os larápios/as larápias de alto gabarito geralmente são do tipo forreta (logo: gostam de desviar; em vez de gastar) até os donativos em tempos de intempérie servem para cimentar o tráfico de influências.' Qual foi a resposta deste casal que usufrui/frui/usufrui das economias/moedas e/ou notas e/ou moedas/finanças públicas? Meteu a viola no saco e foi tentar enganar outro cidadão para outros locais e eu nem lhes cheguei a dizer que existem juízes/juízas que são uns vendidos/umas vendidas e que têm o rabo bem preso em sociedades do tipo paralelo e que são obrigados/obrigadas a colaborar com os roubos (perdão: desvios) de baixo/mediano/alto gabarito. Compreendido/entendido/percebido?
Enquanto forem os corruptos/as corruptas laxistas -[apadrinhados/apadrinhadas por sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas e que cada vez mais não passam de fantoches avençados/avençadas de interesses tudo menos humanistas]- a deterem percentagens elevadas do poder local/regional/nacional/internacional nas mãos: eles e elas continuarão a não necessitar de conseguir nos seus dia-a-dias provar através das suas ações/reações que são pessoas idóneas/isentas/íntegras; pois em tribunal menos de 33% e/ou mais de 33% deles/delas acabará ilibado/ilibada das acusações que pairarão acima/em cima/acima das suas figuras cada vez mais dualistas. A maioria do eleitorado sabe nada acerca de como é que os caciques/as caciques (e/ou druidas políticos/druidisas políticas que trabalham em prol/ao serviço/em nome da colmeia social arquitetada/planeada e/ou projetada e/ou planeada/engenhada pela abelha-mestra lucy) do mundo da comunicação esotérica adoram/cultuam/idolatram ciclicamente escarnecer da mesma. Continuem a tirar fotos/"selfies"/fotografias com dualistas e/ou a receber "remembrances"/lembranças/"souvenirs" partidárias das mãos de dualistas e eles/elas continuarão a escarnecer da maioria de vocês. Percebido/entendido/compreendido?
Ressalvo (uma vez mais) a seguinte simples/humilde/singela informação em prol/ao serviço/em nome dos reais/sinceros/verdadeiros interesses do povo:
Vocês têm de querer aprender a querer ensinar (cada vez mais cedo) aos vossos filhos e às vossas filhas que os egos (chouriços intelectuais) nasceram para mais cedo e/ou mais tarde acabarem por cair na sanita (e/ou no poço sem fundo, para quem gosta de termos bíblicos) de onde eles acabaram por fugir um dia e não para os estarmos a encher/enobrecer/enaltecer consecutivamente nos nossos dia-a-dias!
Em vez de vocês tenderem a querer (de forma indireta e/ou direta) ajudar a cultivar (ensinar/fomentar/praticar) entre nós (seres humanos) a palavra "ego"; aprendam a ajudar a cultivar entre nós o estado de graça puro dado pelo nome de "RESPEITO MÚTUO". A real/sincera/verdadeira cidadania nasce, cresce e permanece saudável entre nós, seres humanos, somente assim: cultivando/ensinando/fomentando/praticando em sociedade o respeito mútuo.
Real, sincera e verdadeira sabedoria e/ou "know-how"/competência/"savoir-faire" (chamem-lhe o que vocês quiserem), tem relação nenhuma com o egocentrismo ensinado/fomentado/praticado nesta sociedade doente, autista e elitista piramidal. TEM RELAÇÃO NENHUMA, MESMO NENHUMA & NENHUMA MESMO!
Em grande parte do Mundo dito a viver em democracia, parecem apenas existir três formas/tipos/maneiras (esquerda - # - centro - # - direita) de estar na política e/ou parecem somente existir três formas/tipos/maneiras preferenciais/prediletas/preferidas (isto para os políticos/as políticas que acabam conseguindo entrar para o arco do poder local/regional/nacional/internacional) de administrar/regular/governar os destinos de um país/uma pátria:
1- Há governos eleitos que para garantirem a sua continuidade no poder decidem arquitetar/fabricar/engenhar e distribuir subsídios "a torto e a direito" (sem estudos de impacto socioeconómico e económico-financeiro que possam dizer, com relativa exatidão, o que a engenharia/o fabrico/a arquitetura e a distribuição destes subsídios provocará, a médio/longo prazo, na economia e nas finanças das suas pátrias/dos seus países) e "a direito e a torto", potenciando futuros maus hábitos/vícios/quereres por entre o povo e por entre os lóbis bancários e empresariais que muitas vezes acabam por incitar/sustentar/promover a própria manutenção deste tipo de administração/regulação/governação em "bom" nome de futuras taxas de juros que possam advir da manutenção da dívida pública (chamo a este tipo de atividade bancária e empresarial suspeita de "spoiling"/"gâterie" económico e financeiro e/ou se preferirem: deterioração económico-financeira e/ou socioeconómica). Dizem (refiro-me aos governos eleitos que optam por este tipo de administração/regulação/governação) que o fazem (arquitetar/fabricar/engenhar e distribuir subsídios "a torto e a direito"/"sem rei nem roque"/"a direito e a torto") em prol/ao serviço/em nome do desenvolvimento/estímulo/crescimento da economia e a dívida pública tende a aumentar, a aumentar e a aumentar de ano para ano;
2- A oposição que sozinha nunca chega, em condições normais, a administrar/regular/governar (enquanto partido político) os interesses de um país/uma pátria, decide criticar ("a torto e a direito" & "a direito e a torto") o governo eleito. Quando a oposição começa a receber alguns avaros/míseros/poucos convites para fazer parte do governo eleito, que quer ver as bocas/matracas/vozes da oposição fechadas/quietas/silenciadas, acabando a mesma por conseguir ter assento na mesa (por exemplo: em forma oval; tipo olho que tudo analisa/vê/aprecia) administrativa/reguladora/governativa, a oposição decide começar a minguar, acabando por se resignar, passando a ser mais um/uma clone do governo eleito que anteriormente, segundo a ex-oposição, parecia ser um governo do tipo alienígena/hostil/réptiliano (que neste parágrafo quererá mais propriamente dizer: profundamente sedento exclusivamente/somente/unicamente por fama/poder/fortuna e -[como já é costume "sumério"/"egípcio"/"babilónico" em certos e determinados circuitos sitos em certas e determinadas "covas"/"masmorras"/"grutas" = à socapa/na surdina/à sorrelfa]- inclusive/idem por luxúria);
3- Os novos governos eleitos assim que entram em funções administrativas/reguladoras/governativas dizem, quase de imediato, que tudo vai mal nas contas públicas devido à má gestão socioeconómica e económico-financeira do governo anterior e que é preciso poupar em todas as áreas, pedindo ao mesmo tempo à população que trabalhe mais horas para que as empresas possam produzir mais e no fim acabam por taxar/cobrar/tributar mais impostos à população e às empresas, não havendo, segundo os novos governos eleitos, a hipótese de criação (de uma forma profundamente ponderada) de subsídios em algumas áreas estratégicas em nome do desenvolvimento/estímulo/crescimento sustentado da economia, acabando o povo e o aglomerado empresarial (ainda disponível) por ver/sentir/ouvir o estômago (que nesta linha/neste parágrafo significa: desenvolvimento/estímulo/crescimento da economia) das suas respetivas pátrias/dos seus respetivos países a encolher e a roncar, a roncar e a encolher e a encolher e a roncar, de ano para ano, de sede/desejo/fome por dias efetivamente melhores para a economia dos seus respetivos países/das suas respetivas pátrias.
Os anos vão passando, os consecutivos governos vão mudando e os gira-discos dos governos eleitos parecem só tocar/recordar/passar, vezes sem-fim/sem-termo, os três mesmíssimos discos administrativos/reguladores/governativos (festivos, se preferirem) que acima desta linha numero.
No circuito das opiniões ditas mais radicais e/ou oriundas dos ditos circuitos de informação alternativos das ditas teorias da conspiração internacional: o tridente detentor do poder político/parlamentar/diplomata é composto pela loja vermelha (esquerda); pela loja violeta (centro) e pela loja azul (direita). Lojas estas supostamente camufladas e tridente este supostamente camuflado -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- pela cíclica criação de novos partidos políticos que supostamente prestam à socapa/na surdina/à sorrelfa vassalagem ao suposto tridente detentor do poder local/regional/nacional/internacional; logo: a oposição política é controlada = faz de conta. Certo?
Quem discordar da forma de como eu acho que o poder administrativo/regulador/governativo mundial passa à primeira, à segunda e à terceira vez, de forma consecutiva, música pelas múltiplas pistas de dança dadas pelos nomes de "pátrias"/"países", procure pelos inúmeros pareceres socioeconómicos e económico-financeiros assustadoramente negativos que vários bancos e empresas (e/ou agências, se preferirem) de classificação/"rating" fazem por este Mundo fora, ano após ano e/ou procure pelos relatórios anuais dos índices de perceção de corrupção (IPC) efetuados pela organização não-governamental dada pelo nome de "Transparência Internacional". Continuando:
Eu quando andava na escola tinha uma disciplina que se chamava Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social (I.D.E.S.) e aprendi no interior desta disciplina escolar que em vez de dinheiro devemos oferecer trabalho e com o trabalho desenvolvido é ganho dinheiro. Digam-me o que é que de complicado esta máxima tem, para que não possa servir de base em todas as relações socioeconómicas e/ou económico-financeiras?
A sabedoria socioeconómica/económico-financeira existe entre nós (seres humanos) desde o primeiro dia em que o primeiro ser humano pensou em negócios/negociar, o que posteriormente originou a necessidade do cunhar da primeira moeda. Não existe, isso sim, é vontade realmente/sinceramente/verdadeiramente maioritária de a pôr em prática/circulação/uso de forma conveniente nos nossos dia-a-dias em sociedade. Quem discordar do meu simples/humilde/singelo raciocínio que consulte os inúmeros estudos que indicam que o fosso entre os países ditos ricos e as pátrias ditas pobres está a aumentar de ano para ano e não a diminuir, procurando igualmente saber o real/sincero/verdadeiro porquê de a ordem mundial das coisas económicas, sociais e financeiras continuar a ser o que era no passado, tipo repetição "already seen"/já vista/"déjà-vu" da história.
Baralhar ainda mais as cabeças de um povo -[humanidade]- já -[há muito tempo]- cansado de tantas juras e infindáveis recorrentes promessas, feitas com discursos repletos de palavras extensas e/ou de difícil compreensão imediata, é dizer pouco acerca desse assunto/desta matéria/desse tema -[linguagem elitista, frequentemente utilizada por grande parte dos "políticos-diplomatas"/das "políticas-diplomatas" em exercício de funções administrativas/reguladoras/governamentais]- em particular. Não é à toa e/ou por obra do acaso que a diplomacia e/ou política mundial está no estado em que está (baralhada, confusa e cada vez menos clara para o público em geral)!
Com a "eminente" chegada da nova era dada pelo nome de "Nebulosa"/"Futuro" (e/ou "Aquarius"/'Aquário'/"Aquarium", se preferirem), palavras tais como "propaganda", "showbiz"/'entretenimento'/"divertissement", "teatro", "encenação" e "cinematografia" tenderão a fazer -[cada vez mais]- parte do típico linguarejar da classe política.
Tudo tende a progredir, inclusive a vasta panóplia de ferramentas de trabalho -[por exemplo: persuadir influenciadores/"influencers"/influenciadoras dos fóruns/das redes sociais virtuais a participarem do fomento da propaganda política/parlamentar/diplomata]- ao dispor da classe política mundial. Que a nossa compreensão/o nosso entendimento/a nossa perceção da realidade/sinceridade/verdade -[cada vez mais ilusória]- que nos rodeia nos nossos dia-a-dias, consiga igualmente encontrar formas para conseguir -[no mínimo]- acompanhar o sempre mui/muito/muitíssimo "wise"/sábio/"sage" passo -[em frente]- da classe política mundial.
Em relação à queda deste particular governo e situação de tensão política atual em Portugal, digo em termos quase finais acerca desse assunto/desta matéria/desse tema em particular o seguinte:
Mui provavelmente esta será uma oportunidade -[rosa-choque/roxa e/ou violeta e/ou roxa/rosa-choque que dificilmente acontecerá/aparecerá de novo - a não ser que - por exemplo - a esotérica rebelião inesperadamente necessite de ressurgir das cinzas qual fénix com o intuito - por exemplo - de equiparar cenários entre partidos ditos de esquerda e entre partidos ditos de direita]- raríssima para o povo português -[e não só]- poder aproveitar para observar, aprender e compreender/entender/perceber até que ponto a política é real/sincera/verdadeira e/ou até que ponto a política é mentirosa para com o povo/os povos. Falo/escrevo assim: na eventualidade do décimo nono Presidente da República Portuguesa tomar a decisão de indigitar para Primeiro-Ministro o líder desta mais recente multipartidária coligação da história política portuguesa, convidando-o em seguida para formar governo.
É costume/habitual vermos os/as representantes dos partidos políticos mais pequenos dizerem (e até mesmo gritarem fervorosamente) no interior dos parlamentos, nos canais de rádio, nos jornais, nos canais de televisão e nos fóruns/nas redes sociais virtuais que se fossem eles/elas a governarem os seus países tudo mudaria para melhor. Os partidos políticos mais pequenos de Portugal, que fazem parte desta multipartidária coligação (que conseguiu derrubar este atual governo), têm neste mais recente derrube de governo uma oportunidade talvez única e ímpar de fazerem parte ativa (por exemplo: verem um/uma representante do seu partido ser nomeado/nomeada para exercer funções administrativas/reguladoras/governativas como ministro e/ou ministra) na governação de Portugal, mostrando, assim, ao povo português e ao mundo político em geral se efetivamente falam a verdade e/ou se apenas distribuem no parlamento (e não só) consecutivas mentiras (são as eternas juras/promessas) supostamente bem intencionadas. Na minha simples/humilde/singela opinião: só dando poder aos partidos políticos pequenos é que ficamos a conhecer/saber se eles são efetivamente cordeiros tigres destemidos que trabalham em prol/ao serviço/em nome do bom funcionamento do Estado de Direito e/ou se eles não passam de lobos vestidos e/ou de raposas vestidas com peles de ovelha que ferozmente parasitam -[fomentando a transformação de amigos/amigas + de familiares + de conhecidas/conhecidos em assessores/assistentes/assessoras dos partidos políticos que representam]- no interior dos parlamentos à custa do erário/tesouro/erário público. Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
& quando os deputados/as deputadas (refiro-me aos supostos mestres/às supostas mestras em todas as áreas que adoram/cultuam/idolatram dar um ar de suposta superior intelectualidade superior nos multimédia) aprovam "isso" e/ou aprovam "aquilo" e/ou aprovam "isto" sem terem a devida decência de primeiramente ouvirem especialistas (e/ou técnicos/técnicas, se preferirem) no assunto/na matéria/no tema antes de o/a/o aprovarem? Sinónimo de futuro voto de congratulação parlamentar e/ou sinónimo de incompetência grotesca advinda de quem porventura possa ter muitas letras (falo no sentido de: cursos universitários tirados à laia/maneira/laia de pacotes de sumo de laranja/uva em pó + resmas de pós-graduações tiradas com maior rapidez do que quem retira "religiosamente" as cascas -[cor de laranja]- das cebolas como se não fossem haver mais cascas de cebola nas cebolas daqui a pouco); mas em termos profissionais factuais: jamais passará do patamar dado pelo nome de "laxismo" ≠ rigorismo? Claro está/à pois é/lá está (coloquem a vossa leitura nas hemerotecas em dia e):
A partir do momento em que o eleitorado sente que as maiorias absolutas + os lugares conquistados pelos partidos políticos do costume no interior dos parlamentos começam a gerar entre os políticos/as políticas altivez/soberba/arrogância, consecutivas criações de contribuições/impostos/taxas e profundo desleixo nas suas responsabilidades públicas objetivas: antes da descrença total no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata existe a possibilidade de o eleitorado votar em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa nos partidos políticos pequenos que nunca chegaram a ter -[por exemplo]- um único deputado eleito/uma única deputada eleita. Se os políticos/as políticas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista tendem a boicotar no modo laxista as pretensões do povo; então o povo deve igualmente boicotar em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa as suas pretensões de quererem administrar/regular/governar os interesses do povo no modo laxista e/ou no modo afilhadista/"tachista"/nepotista e/ou no modo laxista. Certo?
Para quem como eu, Milton Coelho, tem o costume de ler diariamente notícias locais/regionais/nacionais/internacionais enquanto guarda as notícias mais pertinentes em "links"; "print screens" e -[por aí fora]- afins perceberá de imediato porque é que em terras lusas/lusíadas/lusitanas são cada vez mais os cidadãos e são cada vez mais as cidadãs do tipo discernente (não confundir, se faz favor, com as do tipo crente - obrigado!) que escrevem/dizem/expressam que no mundo autarca e/ou no mundo político/parlamentar/diplomata e/ou no mundo autarca português são cada vez mais os políticos/as políticas e são cada vez mais os funcionários/as funcionárias estatais/públicos - públicas/governamentais que confundem e/ou "confundem" e/ou confundem a palavra "transparente" com "traz parente" e o que é que isso/isto significa? Significa que o afilhadismo/"tachismo"/amiguismo = nepotismo está cada vez mais a -[de forma ilícita]- herdar -[de forma ilícita]- poder em terras lusas/lusíadas/lusitanas e a maioria do povo português o que é que faz -[desde o ano de 1974]- contra isso/isto? Claro está/à pois é/lá está: se vocês puderem imaginem que vocês acabam conseguindo ir trabalhar para os serviços estatais/da função pública/governamentais e têm como presente de natal e/ou presente diário/semanal/mensal/anual e/ou presente de natal um/uma chefe de gabinete que é -[por exemplo]- o concunhado/a concunhada de um dos vossos/uma das vossas colegas de gabinete; que tem -[por exemplo]- por acréscimo um dos seus cunhados/uma das suas cunhadas a ter como padrinho/madrinha -[por exemplo]- do Crisma (sacramento religioso de confirmação para quem pertence à Igreja Católica Apostólica) um outro/uma outra vossa colega de gabinete e que tem -[por exemplo]- como amigo/amiga de longa data -[por exemplo]- mais um vosso/uma vossa colega de gabinete e/ou o advogado interno/a advogada interna e a partir daí perguntem a vocês mesmos/mesmas se vocês forem do meu tipo -[= não seguirem cartilhas do tipo conivente associativo + não serem do tipo lacaio/lambe-botas/lacaia + não serem do tipo intriguista]- em caso de conflitos de interesses laborais quem é que será alvo de futuros processos disciplinares? Jamais esqueçam que a confusão entre a palavra "transparente" e o ato profundamente imoral de se trazer mais um/uma parente (do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista) para beber + comer + vestir + viajar do erário/tesouro/erário público fragiliza e/ou inquina/mancha/suja e/ou fragiliza o estado de idoneidade/isenção/integridade de um/uma autarca; de um político/uma política; de um deputado/uma deputada; de um diplomata e de um funcionário/uma funcionária a trabalhar nos serviços estatais/públicos/governamentais. Certo [-I-]?
Enquanto as chefias dos serviços estatais/públicos/governamentais forem familiares; forem amigos/amigas de longa data dos seus subalternos/das suas subalternas; forem irmãos/irmãs de sociedades paralelas do tipo conivente associativo (geradoras de sistemas fantasma/sombra/fantasma do tipo "brotherhood"/"sisterhood") eu, Milton Coelho, garanto que o reino do cíclico "faz de conta" que tomou -[a partir do ano de 1974]- conta das terras lusas/lusíadas/lusitanas jamais permitirá que Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) encontre factualmente a rota do progresso intelectual/psíquico/espiritual e/ou a rota do progresso autarca e/ou político/parlamentar e/ou autarca e/ou a rota do progresso económico/monetário/financeiro. Duvidam? Se o jornalismo português não for uma perfeita encenação gerida por caciques subalternos/subalternas de sociedades paralelas do tipo conivente associativo (geradoras de sistemas sombra/fantasma/sombra do tipo "sisterhood"/"brotherhood"): façam o favor de ler as notícias que saíram em solo luso/lusíada/lusitano desde o ano de 1974 até aos dias de hoje. Certo [-H-]?
Jamais esqueçam que não somos nós -[ativistas humanistas ativistas]- que inquinamos/manchamos/sujamos a reputação dos/das autarcas e/ou dos políticos/das políticas e/ou dos deputados/das deputadas e/ou dos/das diplomatas e/ou dos funcionários/das funcionárias do estado/da função pública/do governo e sim: as suas ações + as suas omissões e/ou as suas inações e/ou as suas omissões + as suas reações temporais/espaciais. Certo [-I-I-I-]? Dito isso/isto:
Porque é que -[por exemplo]- há cada vez mais juristas -[advogados/advogadas]- a de "boca cheia" (português informal advindo de Portugal) e/ou de "peito feito" (português informal advindo do Brasil) -["boca cheia" + "peito feito" = falo no sentido de: convicção inabalável]- escreverem/dizerem/expressarem nos multimédia que a corrupção entre os órgãos de soberania (serviços estatais/públicos/governamentais) e as empresas privadas é cada vez mais difícil de provar nos tribunais? A resposta correta para este tipo de questão -[cada vez menos complexa e/ou cada vez menos esotérica e/ou cada vez menos complexa]- jaz entre menos de 33% e mais de 33% no facto de os órgãos de soberania (serviços estatais/públicos/governamentais) permitirem que ainda exista a -[dúbia/ambígua/duvidosa por natureza]- possibilidade -[duvidosa/ambígua/dúbia por natureza]- de contratação de serviços privados por ajuste direto (significa: a entidade estatal/pública/governamental convida diretamente uma entidade privada à sua escolha a apresentar uma proposta de orçamento para o serviço que procura e com isso/isto: pode estar beneficiando parasitas = "afilhados"/"tachistas"/"afilhadas" = parasitas a enriquecerem e/ou a não caírem na falência à custa do erário/tesouro/erário público) em vez de ser exclusivamente/somente/unicamente por via de concurso público e por ser infelizmente ainda assim nos estados de impunidade disfarçados nos multimédia de Estados de Direito eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte: quanto mais as autoridades/entidades ditas competentes -[por exemplo: Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais e - por aí fora - afins]- em público vierem em público reclamar em público que não têm verbas para manterem -[por exemplo]- a sinalização das estradas e as estradas em condições funcionais adequadas para que haja o menor número de acidentes pedestres e/ou para que haja o menor número de acidentes rodoviários diários/semanais/mensais/anuais possíveis que -[por exemplo: no caso de Portugal]- a Polícia Judiciária Portuguesa -[com minúcia]- investigue -[com minúcia]- todos os contratos que foram efetuados por ajuste direto entre -[por exemplo]- as Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais -[e - por aí fora - afins]- e empresas privadas -[por exemplo]- do sector automóvel, do sector da construção civil e -[por aí fora]- afins e escrevo/digo/expresso mais: enquanto os deputados/as deputadas -[sejam até do parlamento onde judas - afilhados/filhos + filhas/afilhadas e companhia - perdeu a vergonha de dar de comer a parasitas ao pedir por mais e mais e mais subvenções vitalícias advindas do erário/tesouro/erário público]- não exigirem em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa para votarem no parlamento -[onde supostamente desempenham profissionalmente as suas funções públicas]- no extermínio dos ajustes diretos entre os órgãos de soberania (serviços estatais/públicos/governamentais) e as empresas privadas eu, Milton Coelho, pergunto qual foi/é/será o seu factual e/ou real/sincero/verdadeiro e/ou factual contributo -[sem direito a falhas]- eficaz -[sem direito a falhas]- no interior dos parlamentos em prol/ao serviço/em nome da não futura corrupção entre os órgãos de soberania e as empresas privadas? Claro está/à pois é/lá está: 101 e/ou lol e/ou 101!
Quantas são as Juntas de Freguesia e/ou as Câmaras Municipais que para que sejam aparafusados e/ou para que sejam desaparafusados seis parafusos e/ou quantas são as Câmaras Municipais e/ou as Juntas de Freguesia que para que sejam colocadas e/ou para que sejam retiradas seis lâmpadas e/ou quantas são as Juntas de Freguesia e/ou as Câmaras Municipais que para que sejam pregados e/ou para que sejam despregados seis pregos pagam a partir de ajuste direto (e não a partir de concurso público meticulosamente escrupuloso) a empresas amigas dos altos quadros das Juntas de Freguesia e/ou das Câmaras Municipais em questão entre os treze mil euros e os quinze mil euros (& quando as autoridades/entidades ditas competentes fazem nada depois de conhecerem/aprenderem/saberem deste tipo de arquitetura económica opaca/fabrico monetário opaco/engenharia financeira opaca -[ciclicamente]- praticada -[ciclicamente]- entre órgãos de soberania)? Claro está/à pois é/lá está: o número da besta do mundo autarca e/ou do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo autarca é -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- revelado -[ao longo do encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- para o mundo do eleitorado consecutivamente assim e a maioria de vocês o que é que faz contra o número desse/deste tipo de besta mundana/profana/secular?
De que adianta um/uma cacique parasita = afilhadista/"tachista"/nepotista do mundo da política decidir -[depois da Rádio/imprensa/Televisão ter descoberto que ele/ela gosta é de chupar/mamar/sugar antieticamente e/ou imoralmente subsídios às duas e/ou às três e/ou às quatro vezes]- se afastar de cargos políticos que exijam que apareça frequentemente na Rádio/Imprensa/Televisão se ele/ela continuar a ter influência política em cargos políticos e/ou em cargos estatais/públicos/governamentais e/ou em cargos políticos que atuem/funcionem/operem nos bastidores das luzes da ribalta? Lá está/à pois é/claro está:
Enquanto eu, Milton Coelho, factualmente pratico e uns quantos mais + umas quantas mais -[factualmente]- praticam -[factualmente]- localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente a cidadania ativa; a maioria de vocês apoia o ano inteiro quem cada vez mais está a defecar/urinar para vocês ao -[sistematicamente]- praticarem -[sistematicamente]- a cidadania inativa. Compreendem/entendem/percebem?
Que todo o partido político que não faça parte do mundo dos ladrões/das ladras com "pedigree" social comece em prol/ao serviço/em nome da integridade + da ética/deontologia/moral + da transparência a exigir -[a partir dos meios de comunicação social]- todos os dias -[até o conseguirem]- no seu país/na sua pátria o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte:
Concursos públicos efetuados por -[por exemplo]- três equipas multidisciplinares factualmente independentes de interesses privados é -[para quem quer factualmente acabar com a possibilidade de corrupção entre órgãos de soberania e empresas privadas]- o início do caminho desde -[por exemplo]- a compra de um simples pionés até -[por exemplo]- à compra de viaturas que prestam serviço diário/semanal/mensal/anual ao estado/à função pública/ao governo quando o assunto/a matéria/o tema for gastos de recursos económicos/monetários/financeiros pertencentes ao erário/tesouro/erário público. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as caranguejolas cancerígenas humanas são mestres/mestras a discursar nos multimédia e mestras/mestres na arquitetura/no fabrico/na engenharia de vassalos/vassalas dependentes do erário/tesouro/erário público. São caciques aprendizes caciques do pai/da mãe das mentiras = diabo/lúcifer/satanás e/ou dualismo e/ou falsidade/hipocrisia/sonsice no modo iluminado.
Quantos ilícitos criminais devem acontecer diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente no interior das Juntas de Freguesia + no interior das Câmaras Municipais em países/pátrias onde o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo tomou -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- conta das contas do estado/da função pública/do governo? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que ajustes diretos que sejam pagos com o erário/tesouro/erário público são tudo o que os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas escrevam/digam/expressem para a Rádio/Imprensa/Televisão; mas jamais serão transparentes o suficiente para que possam gerar entre empresas privadas concorrência franca/leal/sincera e/ou para que possam fazer todos nós -[sitos no eleitorado]- crer que surgem a partir de quem procura por exclusivamente/somente/unicamente fomentar com as economias/moedas e/ou notas e/ou moedas/finanças públicas uma gestão do tipo não danosa e sendo -[infelizmente]- assim: grupos pluripartidários de trabalho em todas as assembleias municipais que possam fiscalizar durante o ano inteiro adjudicações diretas + concursos públicos que ocorram em todos os peloiros/pelouros sitos no seio do poder local (municípios/autarquias) de um país/uma pátria qualquer são para serem criados quando? Há muito que já não basta apontar o dedo aos partidos da oposição quando os mesmos são apanhados nas malhas do desvio consecutivo de verbas estatais/públicas/governamentais que bem podiam servir para manter a sinalização de trânsito vertical + a sinalização de trânsito horizontal de um qualquer concelho/uma qualquer cidade no nível dado pelo nome de "extraordinário"; não permitindo que acabem regredindo para o nível dado pelo nome de "miserável". Compreendem/entendem/percebem?
Que todo o partido político que seja factualmente do tipo idóneo/isento/íntegro não permita que haja partidos políticos que consecutivamente façam de conta na Rádio/Imprensa/Televisão que são mais idóneos/isentos/íntegros que os outros partidos políticos sem antes terem factualmente passado pelo escrutínio acima desta frase descrito. É assustador (para não escrever/dizer/expressar horroroso) verificar que ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços os partidos políticos se tornaram peritos em arremessar entre si as mesmíssimas armas de pseudoinocência/pseudolimpeza/pseudopureza e acabam cedo/assim-assim/tarde afocinhando na mesma gamela piramidal do desvio de verbas governamentais/públicas/estatais. A falta de escrutínio diário/semanal/mensal/anual factualmente independente de interesses privados dá sempre nisso/nisto quando o assunto/a matéria/o tema tem relação direta e/ou relação indireta e/ou relação direta com economias/moedas e/ou notas e/ou moedas/finanças públicas. Duvidam? ...também eu, Milton Coelho, até ao último dia do ano de 2008 profundamente duvidava... Correto?
Porque o povo continua -[em maioria]- a babar-se (falo no sentido de: adorar/cultuar/idolatrar) perante os discursos taurinos (falo no sentido de: astutos/finórios/manhosos) dos/das autarcas e/ou dos políticos/das políticas e/ou dos deputados/das deputadas e/ou dos/das diplomatas e/ou dos/das autarcas: não fiquem, de todo, admirados/admiradas quando alguém a trabalhar no estado/na função pública/no governo cometer a extravagância de para as massas populacionais escrever/dizer/expressar que nada e/ou ninguém e/ou nada pode exterminar os direitos fundamentais dos/das afilhadistas/"tachistas"/nepotistas a trabalhar no governo/na função pública/no estado e que -[por exemplo]- são: cíclica prática da cultura do segredo + colecionar -[por exemplo]- obras de arte à custa do erário/tesouro/erário público que mostrem os escravos/as escravas -[perdão: trabalhadores/trabalhadoras a receber como ordenado mínimo - por exemplo - o cada vez mais extravagante ordenado mínimo português em comparação - por exemplo - com o ordenado mínimo francês - # - pergunta importante: quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem que - por exemplo - no tempo da colonização portuguesa havia tribos africanas que vendiam sem qualquer tipo de apreço/respeito/amor os seus irmãos/as suas irmãs de raça aos povos colonizadores + havia tribos sul-americanas que praticavam ferozmente o canibalismo à custa dos/das membros de outras tribos sul-americanas? ...compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que não era, de todo, só a raça dita branca que tinha no seu passado telhados de vidro extrafino...]- em poses -[por exemplo]- faciais laterais; para que só um olho apareça na tela pintada para dar espaço de aparição ao seu "sem-{i}-deus" sol/à sua "sem-{i}-deusa" lua + cíclica prática da cultura do silêncio + e -[por aí fora]- afins. Quando o povo = eleitorado = povo -[desamparadamente]- baba -[desamparadamente]- perante a presença de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que "trabalham" no estado/na função pública/no governo: pouco e/ou nada e/ou pouco há a fazer (continuem a babar-se = a adorar/cultuar/idolatrar = a babar-se por quem só conhece/aprendeu/sabe de vós escarnecer)!
# - pergunta mui/muito/muitíssimo pertinente e infelizmente sempre muitíssimo/muito/mui atual: porque é que para afilhadistas/"tachistas"/nepotistas a trabalharem no governo/na função pública/no estado é cada vez mais fácil pedir nos multimédia para que os trabalhadores/as trabalhadoras ponham a mão na consciência/tenham escrúpulos/ponham a mão na consciência quando as trabalhadoras/os trabalhadores querem entrar em greve em prol/ao serviço/em nome de melhores condições laborais e porque é que é cada vez mais difícil eles/elas (nepotistas/"tachistas"/afilhadistas a trabalhar para o estado/a função pública/o governo) cumprirem com a jura e/ou cumprirem com a promessa e/ou cumprirem com a jura de jamais tocarem no erário/tesouro/erário público de forma clandestina/ilegal/criminosa? Claro está/à pois é/lá está: enquanto os trabalhadores/as trabalhadoras em tempo/espaço de greve produzem ciscos; os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas a trabalhar diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente no governo/na função pública/no estado arquitetam/fabricam/engenham traves ("in"/em/"dans" Bíblia Sagrada - Mateus 7:5).
Enquanto o povo continuar a -[em maioria]- querer ser -[em maioria]- toureado (falo no sentido de: burlado/enganado/roubado) pelas caranguejolas cancerígenas humanas sitas no poder local/regional/nacional/internacional: os interesses privados estarão mui/muito/muitíssimo acima dos interesses do povo/da humanidade/dos povos. Continuem a crucificar os bons/as boas e a libertar as cobras/os répteis/as serpentes que servem o velho dragão/a velha serpente em troca de poderes mundanos/profanos/seculares aqui na Terra côncava e/ou aqui na Terra globosa e/ou aqui na Terra plana e quando vocês acordarem: mais um morto/uma morta na estrada devido à falta de sinais de trânsito nas devidas condições funcionais; mais uma ponte que caiu e -[por aí fora]- afins. Certo?
Porque é que a abordagem das leis continua a ser a mesma que foi denunciada por Sólon (estadista, jurista, legislador e poeta grego que nasceu 638 anos antes de Jesus e que morreu 558 anos antes de Cristo com a idade de 80 anos) e que dizia que "as leis são como as teias de aranha que apanham os pequenos insetos e são rasgadas pelos grandes"? Exatamente porque continua a existir tempo + pachorra + espaço para a proliferação da corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins onde nunca poderia existir espaço + pachorra + tempo para tal. Falo exatamente do mundo profissional da autoridade + da justiça/lei/ordem. Compreendem/entendem/percebem [-I-]?
Continuem a engolir a prosápia académica + a prosápia universitária advinda da classe afilhadista/"tachista"/nepotista e as vozes maléficas do além que muitos/muitas dizem captar no mundo do espiritismo comparadas com as vozes de embalar ovelhas advindas dos pesos-pesados do mundo da política que recebem sistematicamente avenças da classe afilhadista/"tachista"/nepotista serão a curto/médio/longo prazo menos prejudiciais para o eleitorado. Compreendem/entendem/percebem [-H-]?
Porque os políticos/as políticas dos tempos/espaços de hoje são à socapa/na surdina/à sorrelfa fortemente aliciados/aliciadas a pertencerem a sociedades paralelas para que possam -[assim que for conveniente para as sociedades paralelas]- acionar o jogo da manipulação dos assuntos/das matérias/dos temas fraturantes do momento -[tais como por exemplo: identidade de género; diversidade sexual e - por aí fora - afins]- enquanto procuram cimentar a credulidade das maiorias populacionais a partir de dogmas religiosos/teosóficos/espirituais e/ou a partir de tradições espirituais/teosóficas/religiosas: não será de todo estranho vocês começarem a ouvir/ler/observar líderes políticos/políticas a afirmarem que as leis foram feitas para proteger as maiorias. Se assim -[salutarmente]- fosse: as leis não seriam rasgadas nos dias de hoje pelos insetos -[masculinos/femininos]- grandes sitos -[e/ou minorias caciques mandachuvas cancerígenas sitas]- no arco do poder local/regional/nacional/internacional que continuam escapando dos seus deveres cívicos/das suas responsabilidades cívicas que começam constitucionalmente no defender os interesses do povo/eleitorado/povo e não inconstitucionalmente no defender os seus interesses e os interesses dos seus amigos + das suas amigas. As leis que não conseguem defender o direito à equidade social das minorias sociais mais desfavorecidas/desprovidas em termos de direitos jurídicos: cedo/assim-assim/tarde aprisionarão na servidão as maiorias ("by"/por/"par": Milton Coelho. "mUm" -[desde sempre]- vosso amigo que muitos/muitas chamam de inimigo). Se maioria de vocês não quer reviver os tempos/espaços do Egito antigo -[casa da escravidão/servidão]- nos dias de hoje: vocês aprenderão a respeitar as minorias que desde sempre foram atiradas aos leões + às leoas para gáudio/júbilo/regozijo da populaça escrava/servil que julgava que era livre e no entanto era escrava/servil -[intelectual/psíquica/espiritual das tradições religiosas/teosóficas/espirituais e/ou dos dogmas espirituais/teosóficos/religiosos daquela época e]- dos impostos arquitetados/fabricados/engenhados e/ou das taxas engenhadas/fabricadas/arquitetadas pelos donos + pelas donas dos circos de outrora. Compreendem/entendem/percebem [-I-I-I-]?
Como a aplicação das leis teve desde sempre a tendência para ser fraca com as pessoas que conseguem arranjar lugar no arco do poder e ser forte com as pessoas desfavorecidas: ainda haverá tempo/espaço para quando isso/isto tiver de forçosamente mudar -[devido à exigência popular]- de haver dentro do mundo dos legisladores/das legisladoras quem se lembre de dar um ano de adaptação/habituação do não roubar -[perdão: do não desviar]- fundos económicos/monetários/financeiros -[advindos do erário/tesouro/erário público]- aos políticos/às políticas que usufruem do poder local/regional/nacional/internacional. Resultado: no ano de habituação/adaptação às novas leis os políticos/as políticas arranjarão novas formas de levar tudo o que puderem enquanto procurarão arranjar novas formas de deixar nada para o povo/eleitorado/povo. Jamais esqueçam: já há quem não consiga esconder/guardar/tapar esse/este tipo de estapafúrdios segredos políticos com o seu dedo indicador da mão esquerda/direita esticado rente à boca e é por isso/isto que até os seus pulsos já ajudam a o fazer nas suas intervenções públicas. Infelizmente os políticos + as políticas são cada vez mais levados/levadas ao colo inclusive/idem pela classe legisladora (por exemplo: em Portugal os subsídios vitalícios/as subvenções vitalícias não deixam de ser pagos/pagas aos políticos/às políticas que foram apanhados/apanhadas pelos tribunais a desviar/roubar e o povo/eleitorado/povo português: em maioria -[estapafurdiamente feliz e contente; como sempre]- consente - # - em países como Portugal -[que é - infelizmente - cada vez mais administrado/regulado/governado de forma não profissional = de forma pouco cuidada/laxista/pouco rigorosa]- o risco de desertificação é maior; sendo que o povo/eleitorado/povo português decide abandonar aos poucos as zonas ditas do interior para encontrarem cíclico pão mundano; cíclico circo profano e cíclico vinho secular nas áreas ditas urbanas - Portugal é infelizmente cada vez mais isso/isto e ainda há "artistas"/trafulhas/"artistas" sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional português que dizem na Rádio e/ou que escrevem na Imprensa e/ou que expressam na Televisão que as zonas interiores portuguesas estão sendo administradas/reguladas/governadas de forma profissional durante os seus mandatos - # - perguntem ao Tribunal de Contas português quantas são as vezes que os políticos portugueses + as políticas portuguesas são vergonhosamente apanhados/apanhadas a dizer uma coisa para a Rádio/Imprensa/Televisão e a fazerem outra durante os seus mandatos. "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - o povo/eleitorado/povo português parece que efetivamente gosta de ser ciclicamente enganado pelos seus/pelas suas governantes). Compreendem/entendem/percebem [-I-V-]?
Infelizmente muitos dos políticos + muitas das políticas que entram em modo messiânico; enquanto procuram convencer o povo/eleitorado/povo que irão combater/lutar/trabalhar contra os privilégios conquistados à custa do abatimento/da depressão/do enfraquecimento intelectual/psíquico/espiritual do povo/eleitorado/povo + à custa da cíclica ofensa dos direitos dos trabalhadores sitos + das trabalhadoras sitas na famigerada classe média; não passam de lacaios/lambe-botas/lacaias avençados/avençadas de sociedades paralelas que temendo a revolta geral do povo/eleitorado/povo: estrategicamente vai lançando -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- heróis e heroínas no meio do povo/eleitorado/povo. Felizmente para nós: há inúmeros -[não catalogados pela matriz]- investigadores + inúmeras -[não catalogadas pelo sistema]- investigadoras que por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora descobrem; arquivam/guardam/catalogam e revelam as mãos esquerdas ou as mãos direitas "cancerígenas"/dualistas/"leprosas" escondidas nos bolsos de um qualquer casaco -[por exemplo]- azul/uma qualquer jaqueta -[por exemplo]- vermelha. Infelizmente as ditas elites herméticas/sombra/ocultas escarnecem do povo/eleitorado/povo dia sim e dia não de forma subliminal/subliminar na Rádio/Imprensa/Televisão + nos fóruns/nas redes sociais virtuais + nas caixas de comentários dos jornais "online" e -[por aí fora]- afins e toda essa/esta -[para alguns de nós já banal/comum/trivial]- realidade/sinceridade/verdade ferozmente mediatizada continua passando entre as mentes/os corações/as almas do povo/eleitorado/povo como sendo teorias da conspiração. Atualmente: até as -[cancerígenas - 6]- elites -[9 - cancerígenas]- parecem -[pois estão seguras do não despertar geral]- querer revelar -[pois estão seguras do não despertar geral]- os seus outrora bem escondidos segredos; mas: a maioria do povo/eleitorado/povo prefere -[de forma cada vez mais ignorante/arrogante/estúpida]- tentar ser estrela badalada/conhecida/famosa de fóruns/redes socias virtuais e com isso/isto: as leis continuam sendo "...como as teias de aranha que apanham os pequenos insetos e são rasgadas pelos grandes" (& repito - por: Sólon - estadista, jurista, legislador e poeta grego que nasceu 638 anos antes de Jesus e que morreu 558 anos antes de Cristo com a idade de 80 anos). Compreendem/entendem/percebem [-V-]?
A maior parte das tragédias humanas do nosso triste passado enquanto humanidade poderiam ter sido evitadas se o povo/eleitorado/povo tivesse feito o seu papel: não deixar em maioria que quem detém o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos permita que os insetos grandes consigam consecutivamente rasgar -[a seu bel-prazer]- as leis/normas/regras e/ou os direitos fundamentais que compõem o Estado de Direito. Infelizmente a maioria do povo/eleitorado/povo permite que as minorias detentoras do poder local/regional/nacional/internacional coloquem as solas das suas imundas botas na sua cara. Compreendem/entendem/percebem [-V-I-]?
Que de pequenos insetos vocês -[povo/eleitorado/povo]- queiram; assim que -[factualmente]- acordarem -[factualmente]- da feitiçaria/hipnose/magia política + religiosa + económica circundante; ser aves insectívoras. Compreendem/entendem/percebem [-V-I-I-]? Continuando:
Quantos devem ser os destinos turísticos que acabam ganhando prémios locais/regionais/nacionais/internacionais na área do turismo e que não salvaguardam -[devido ao cíclico laxismo e/ou devido à profunda falta de interesse - fora do mundo mediático - das ditas autoridades/entidades competentes]- a segurança dos/das locais + dos/das turistas em termos pedestres; em termos rodoviários e -[por aí fora]- afins? Para que é que servem as câmaras fotográficas + as câmaras de filmar + as reportagens que falam acerca do cíclico laxismo e/ou da cíclica falta de interesse factual das ditas entidades/autoridades competentes de um determinado país/uma determinada pátria? Claro está/à pois é/lá está: já dizia o velho conhecedor/assertivo/sabedor ditado português que "quem está (acrescento: neste caso = habitantes locais) no convento (acrescento: neste caso = lugar turístico) é que sabe o que lhe vai dentro". Porque o povo/a humanidade/os povos conhecem/aprendem/sabem cada vez menos exigir em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa por melhor qualidade de vida junto das Juntas de Freguesia; junto das Câmaras Municipais; junto dos parlamentos; junto do Estado/das autoridades ou entidades ditas competentes/do Governo é imperativo eu, Milton Coelho, não esquecer de escrever/dizer/expressar o exotérico + o isotérico + o esotérico simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples claro seguinte:
Vocês -[maioria sita no povo que até para coçar nas suas orelhas está à espera DA SEGUNDA VINDA]- também têm culpa de terem sido as caranguejolas cancerígenas humanas a arquitetar/fabricar/engenhar com o seu inquinado encimado "69" encimado inquinado um fictício firmamento sito acima dos nossos intelectos/das nossas psiques/dos nossos espíritos (falo no sentido de: ilusão social circundante arquitetada/fabricada/engenhada pelos construtores/pelas construtoras esotéricas e que é cada vez mais vendida nos multimédia como sendo realidade/sinceridade/verdade = sistema fantasma/sombra/fantasma dualista chavelhudo/cornudo/chifrudo dualista capitalista + globalista + socialista = "Matrix"/Matriz/"Matrix" do culto da morte em formato xxx = 666 = xxx ≠ da filosofia mãe + filho + filha + pai da vida em formato XXX = 101 = XXX). Continuem -[maioria sita no povo que até para coçar nas suas orelhas está à espera DA SEGUNDA VINDA]- a beber e a comer da gamela -[disfarçada de concha/fonte/pia do conhecimento/de aprendizagem/do saber]- proporcionada pelas caranguejolas cancerígenas humanas e a vossa aflição/agonia/ânsia interior e/ou intelectual/psíquica/espiritual e/ou interior continuará a crescer até que todos nós acabemos em sociedade comportamentalmente transformados comportamentalmente em mais um Abel e em mais um caim = extermínio da raça humana. A seguir à eugenia/"eu-genia"/eugenia virá a "tugenia"/"tu-genia"/"tugenia" = também tu -[caranguejola cancerígena humana]- irás -[algures no tempo/espaço]- cair perante o jugo/a força repressiva/o jugo do culto da morte -[uma última vez mais]- cada vez mais -[uma última vez mais]- adorado/cultuado/idolatrado pelos/pelas caciques + pelos vassalos/pelas vassalas caranguejolas cancerígenas humanas no plano físico humano. Continuando:
A partir do momento em que no teu país/na tua pátria tens de ser tu -[cidadão = munícipe = cidadã e/ou empresa privada]- a enviar de forma cíclica exposições de atos considerados ilícitos às ditas autoridades/entidades competentes a atuar no teu país/na tua pátria; sendo que as tuas exposições são construídas a partir de situações facilmente corroboradas pela Rádio/Imprensa/Televisão e/ou facilmente corroboradas pelas ditas novas tecnologias (por exemplo: câmaras fotográficas e/ou vídeo-árbitro e/ou câmaras de filmar) eu, Milton Coelho, pergunto: seria suposto seres tu -[empresa privada e/ou cidadão = munícipe = cidadã]- a investigar e/ou a expor e/ou a investigar os tais atos e/ou seria suposto serem as entidades/autoridades ditas competentes -[que têm funcionários + funcionárias a ganharem mensalmente para atuarem de imediato assim que observem algo de estranho = padrões de condutas comprometedoras]- investigarem e/ou exporem e/ou investigarem os tais atos? Tu -[cidadão = munícipe = cidadã e/ou empresa privada]- moras num país/numa pátria onde o Estado de Direito reina e/ou onde o estado de impunidade já começa a imperar na frente da cara de todos os cidadãos/todas as cidadãs do teu país/da tua pátria? Jamais esqueçam que quando a maioria do povo consente a cíclica falta grotesca de profissionalismo institucional: a impunidade -[no seu país/na sua pátria]- acabará por imperar sossegadamente. Certo [-I-]?
No mundo sempre mui/muito/muitíssimo curioso e/ou muitíssimo/muito/mui interessante e/ou mui/muito/muitíssimo curioso das teorias da conspiração internacional é muitas vezes escrito/dito/expresso que os/as caciques = caranguejolas cancerígenas humanas = as/os caciques do mundo hermético/sombra/oculto em países/pátrias quase a mergulhar e/ou mergulhados/mergulhadas em perfeitos estados de impunidade adoram/cultuam/idolatram colocar os seus vassalos/as suas vassalas em campanhas de filantropia nas alas oncológicas dos hospitais em prol/ao serviço/em nome do seu patrono (filho da perdição)/da sua patrona (filha da perdição) que muitos/muitas escrevem/dizem/expressam que estará mui/muito/muitíssimo mais próximo/próxima de todos nós (seres humanos) a partir do ano de 2019 e que tem como quartel-general a Constelação de Caranguejo (curiosidade alfanumérica: "c" + "c" no mundo da comunicação subliminal/subliminar dá como valor alfanumérico o número 33 - # - curiosidade arquitetónica: expliquem lá como é que a pedra "69" que fora do senso dito banal/comum/trivial representa dualismo = índoles opostas e/ou quereres opostos e/ou forças opostas = dualismo pode equilibrar um qualquer arco? ...ser a pedra angular desse/deste mesmo arco? ...quanto mais tarde vocês tiverem vontade de quererem compreender/entender/perceber as coisas arquitetadas/fabricadas/engenhadas na sombra do imaginário esotérico + místico + ocultista: menores serão as chances de vocês não serem enganados/burlados/roubados = toureados/toureadas = roubadas/burladas/enganadas por fariseus medíocres fariseias que rejeitaram algures no tempo/espaço a pedra pai/mãe de todas as pedras angulares = Messias Cristo - ELE ..!.. #_'.'.'_# ..!.. 373 jamais permitirá misturas com a treva pois é luz interior = apreço/respeito/amor ≠ desapreço/desrespeito/desamor = treva interior). Será? Nem tudo o que luz/luze/luz (e/ou que é escrito/dito/expresso, se preferirem) no mundo da Internet é verdade e/ou é mentira. Certo [-H-]?
Continua -[maioria sita no povo que até para coçar nas suas orelhas está à espera DA SEGUNDA VINDA]- a encher de oito grãos de joio em oito grãos de joio o papo (falo no sentido de: paciência) e mais cedo e/ou mais tarde e/ou mais tarde e/ou mais cedo e/ou mais cedo e/ou mais tarde o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o satanás/lúcifer/diabo dirá: 'continuem a ser do tipo crédulo e entre treze e quinze malgas de encher papas (acrescento: alimentícias) todos vós empapo'. Certo [-I-I-I-]?
Enquanto o nosso pai luso/lusíada/lusitano fundador (Rei Dom Afonso Henriques - factual cristão = crente e alavancador das leis/regras/normas de Jesus Cristo ≠ dos falsos/das falsas dos tempos/espaços do hoje que só são cristãos/cristãs exclusivamente/somente/unicamente perante os microfones da Rádio/no interior das folhas de jornais e/ou de revistas/perante as câmaras da Televisão - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quem não tem coração/escrúpulos/coração não é, de todo, do tipo cristão - # - ser cristão/cristã -[e sendo tu um presidente/uma presidenta de uma Junta de Freguesia qualquer e/ou sendo tu uma presidenta/um presidente de uma Câmara Municipal qualquer]- não é pela quadra natalícia querer levar a todas as ruas da "tua" freguesia e/ou do "teu" município e/ou da "tua" freguesia os pisca-piscas alusivos ao natal e sim: fazendo tu parte das ditas autoridades/entidades que supostamente deveriam ser do tipo competente e não do tipo laxista; deves ter em ti escrúpulos suficientes/coração suficiente/escrúpulos suficientes para exigires a quem de direito que mantenha a sinalização vertical + a sinalização nos pavimentos + os pavimentos das ruas da "tua" freguesia e/ou do "teu" município e/ou da "tua" freguesia nas devidas condições funcionais para que aconteçam menos acidentes rodoviários nas ruas da "tua" freguesia e/ou do "teu" município e/ou da "tua" freguesia - se faz favor a nós escreve/diz/expressa se foi Jesus Cristo que a ti mandou celebrar o cristianismo com pisca-piscas natalícios e/ou deves demonstrar o teu cristianismo diariamente fora dos microfones da Rádio/das primeiras páginas da Imprensa/das câmaras da Televisão tendo tu factualmente escrúpulos/coração/escrúpulos quando pensas na qualidade de vida urbana do eleitorado que não votou em ti e do eleitorado que votou em ti? ...tu a mim -[presidente/presidenta; parentes e afins que comem feitos corvos/feitas gralhas das tuas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas "mãozinhas"/mãos/"mãozonas" fraudulentas/sub-reptícias/furtivas]- não enganas com o teu sorriso azul postiço e/ou violeta peta e/ou vermelho postiço - # - este parêntesis é dedicado a todas as falsas/hipócritas/sonsas entidades/autoridades ditas competentes que pouco e/ou nada e/ou pouco fazem por nós no exercício das suas funções remuneradas mensalmente - para esses/estas -[pessoas falsas/hipócritas/sonsas = fariseias]- nem um flato solto e sim: toda a minha lusa/lusíada/lusitana ironia em cima da sua intelectualidade rasa/do seu psiquismo raso/da sua espiritualidade rasa exalto) conquistou terras e a nós portugueses deu chão e tentou dar recursos; a classe autarca e/ou política/parlamentar/diplomata e/ou autarca portuguesa dos ditos dias "smart" (traduzindo: espertos) e "educator" (traduzindo: educadores) do hoje o que é que a nós -[portugueses = açorienses + luso-continentais + madeirenses = portugueses]- dá? Vendem de mandato em mandato em mandato o que a nós resta (pontos estratégicos marítimos + pontos estratégicos terrestres + pontos estratégicos aéreos + pontos estratégicos espaciais) a potências estrangeiras? Exclusivamente/somente/unicamente medíocres parasitas medíocres administram/regulam/governam ignorantemente/arrogantemente/estupidamente assim. Certo [-I-V-]?
Enquanto a humanidade não compreender/entender/perceber porque é que o sistema montado à nossa volta adora/cultua/idolatra a nós povo = eleitorado = povo enviar heróis/heroínas e/ou messias e/ou heroínas/heróis arquitetados/fabricados/engenhados no interior do mundo autarca e/ou no interior do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou no interior do mundo autarca ela -[humanidade]- continuará a ser -[de forma cíclica]- a escrava/odalisca/escrava predileta do sistema montado à nossa volta. Quando o sistema montado à nossa volta sente que a humanidade se quer libertar das suas garras -[disfarçadas de mãos amigas ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- arquiteta/fabrica/engenha ele próprio as revoltas sociais e/ou as revoltas laborais e/ou as revoltas sociais e com isso/isto: adormece uma vez mais a cólera/ira/fúria do povo que tinha começado -[com preguiça]- a acordar. Certo [-V-]?
Que o povo = eleitorado = povo não espere de porcos/suínos/porcos ungidos (falsos/hipócritas/sonsos = fariseus) e/ou de porcas/suínas/porcas ungidas (falsas/hipócritas/sonsas = fariseias) pelo sistema mundano/profano/secular montado à nossa volta a dádiva da ascensão/redenção/salvação. Certo [-V-I-]?
Quando o assunto/a matéria/o tema é política e/ou até mesmo quando o tema/a matéria/o assunto é diplomacia, seja em território português (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) e/ou Além-Mar/Resto do Mundo, o que eu gostaria de ver e de sentir nascer/jorrar/brotar do interior das consciências ("eu's" interiores = intelectos/psiques/espíritos) dos líderes políticos/das líderes políticas a exercer funções administrativas/reguladoras/governamentais é simples:
Eu gostaria de ver e de sentir líderes políticos/políticas a exercer funções administrativas/reguladoras/governamentais, que muito para além de serem portadores/portadoras de capacidades léxicas/retóricas/narrativas (arte de falar bem) mui/muito/muitíssimo requintadas; de patrocinarem pequenos-almoços/almoços/jantares de gala a outros/outras chefes de estado e/ou a outro tipo de figuras públicas à custa do dinheiro dos seus/das suas contribuintes/do povo que votou neles/nelas; de terem a queda/afinidade/vontade para serem transportados/transportadas no interior de carros de alta cilindrada ("bólides" topo de gama) à custa do dinheiro dos seus/das suas contribuintes/do povo que votou neles/nelas; de viajarem por este Mundo fora à custa do dinheiro dos seus/das suas contribuintes/do povo que votou neles/nelas; de vestirem (à custa dos subsídios de representação estatal) as melhores vestes que os criadores/as criadoras da alta-costura têm para lhes vender e/ou de quererem/requererem serem detentores/detentoras de regalias/privilégios (do tipo subvenções vitalícias - são subsídios) após o fim das suas funções administrativas/reguladoras ou políticas - parlamentares - diplomatas ou reguladoras/governativas, eu gostaria de ver e de sentir eles/elas (líderes políticos/políticas a exercer funções administrativas/reguladoras/governamentais) terem a dignidade, a honra e a real/sincera/verdadeira sabedoria de olharem olhos nos olhos, desde o/a sem abrigo até ao reflexo dos seus próprios olhos (que neste preciso parágrafo quer dizer cargo que exercem: pode ser o cargo de Rei/Rainha, Príncipe/Princesa, Primeiro-Ministro/Presidente e/ou Primeira-Ministra/Presidenta e afins de um país/uma pátria) e conseguirem de facto dizer do fundo dos seus corações para o interior dos corações dos diversos membros do "seu" povo o simples/humilde/singelo seguinte:
'Eu estou a fazer tudo o que eu posso (humanamente) fazer em prol/ao serviço/em nome do bom nome e bem-estar do nosso país, em prol/ao serviço/em nome de cada um de vocês (membros -[masculinos e femininos]- do nosso povo), em prol/ao serviço/em nome do vosso bem-estar económico-financeiro, do vosso bem-estar físico, do vosso bem-estar mental, do vosso bem-estar sentimental e do vosso bem-estar espiritual!'
Enquanto vocês (povo/humanidade/povos) permitirem -[sem controlo/escrutínio/inspeção]- mordomias (por exemplo: subvenções vitalícias; subsídios de deslocações atrás de subsídios de deslocações atrás de subsídios de deslocações; o comerem e o servirem pequenos-almoços; almoços; jantares e ceias a altas figuras diplomáticas com talheres de oiro/prata/ouro e afins) atrás de mordomias atrás de mordomias a quem (políticos - políticas/deputados - deputadas/diplomatas) cada vez menos conhece/aprende/sabe administrar/reger/governar o fruto do vosso trabalho anual de forma ética/deontológica/moral = transparente: a vocês (povos/humanidade/povo) e/ou aos vossos estômagos eles/elas só acabarão por proporcionar -[de forma cíclica]- azias atrás de azias atrás de azias. Se as mordomias atrás de mordomias atrás de mordomias estão previstas na lei; que estas mesmas leis sejam por trinta e nove vezes revistas -["a pente fino e/ou a escova fina ' a pente e/ou a escova assim-assim ' a pente grosso e/ou a escova grossa"]- e que as mordomias sejam eticamente/deontologicamente/moralmente encurtadas por trinta e nove vezes em prol/ao serviço/em nome do sarar das vossas anuais azias. Certo?
& quando aparecem políticos - políticas/deputados - deputadas/diplomatas -[do tipo acerrimamente iluminado pela chico-espertice/chico-esperteza portadora de um só olho]- que para além das viagens que têm de efetuar para que possam exercer as suas funções políticas/parlamentares/diplomatas serem pagas na íntegra pelo subsídio de deslocação proporcionado pelo estado/governo; eles/elas -[porque está previsto na lei]- acabam por pedir o reembolso das viagens que nem foram eles/elas a pagar em primeiro lugar? Não confundam, se faz favor, mordomias políticas/parlamentares/diplomatas em excesso com azias acumuladas pelo povo/pela humanidade/pelos povos e que juntas acabam por formar anual abcesso;
& quando começarem a aparecer notícias na Rádio/Imprensa/Televisão acerca -[por exemplo]- de crianças que porventura estejam a fazer quimioterapia nos corredores de um qualquer hospital público -[devido às cíclicas más condições estruturais e/ou profissionais sitas neste tipo de espaços públicos administrados pelo estado e/ou pela função pública e/ou pelo governo]- será que haverá um grupo de iluminados/iluminadas no mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia; no mundo do estadismo e -[por aí fora]- afins a; em prol/ao serviço/em nome da tão mediatizada (mas; na realidade/sinceridade/verdade: cada vez menos implementada no interior da classe -[classe? ...mas qual classe/finesse/primor? ...não brinquem com isso/isto!]- exposta nestas linhas) elevação ética/deontológica/moral dos princípios políticos/parlamentares/diplomatas, estadísticos e -[por aí fora]- afins; criar uma comissão estatal/reguladora/governamental para que sejam revistas e vistas e revistas -["a pente fino e/ou a escova fina ' a pente e/ou a escova assim-assim ' a pente grosso e/ou a escova grossa"]- e erradicadas as leis que permitem mordomias atrás de mordomias atrás de mordomias no seio/nos seios/no seio (e/ou na teta/nas tetas/na teta -[falo no sentido de: interior]- se preferirem) do estado/da função pública/do governo? Claro está/à pois é/lá está: o mais provável será uma meia dúzia triplicada somada entre si e subsequentemente multiplicada (6 + 6 + 6 x 3 = 54 & 5 + 4 = 9; certo?) de pesos-pesados do mundo político/parlamentar/diplomático; estadístico e -[por aí fora]- afins acabar por aparecer na Rádio/Imprensa/Televisão a tentar passar a excelsa/ilustre/sublime ideia (eu, Milton Coelho, diria: mui/muito/muitíssimo provavelmente inatingível; logo ciclicamente utópica em termos factuais = espremidos = líquidos) de que a falta de ética/deontologia/moral existente no seu -[dizem eles/elas: nada estranho]- mundo (político/parlamentar/diplomata e -[por aí fora]- afins) não passará de uma situação de casos esporádicos (eu, Milton Coelho, pergunto: será que este tipo de casos de falta de ética/deontologia/moral no interior do seu mundo são assim tão esporádicos e/ou a real/sincera/verdadeira situação da cíclica não administração/regulação/governação salubre dos nossos interesses enquanto país/nação/pátria é exclusivamente/somente/unicamente pouco mediatizada porque existem lóbis de todo o tipo, feitio e espécie que assim o querem ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços? ..."hûm; ólhí: nûm sei, não"; como conhecedoramente/eloquentemente/sabiamente diriam -[a brincar]- os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras para escreverem/dizerem/expressarem que nós enquanto povo/humanidade/povos só conhecemos/aprendemos/sabemos o que os/as caciques detentores/detentoras do poder social querem que nós enquanto povo/humanidade/povos conheçamos/aprendamos/saibamos - enfim: também eu, Milton Coelho, não sei responder se são e/ou se não são exclusivamente/somente/unicamente casos esporádicos) e que nós -[povo/humanidade/povos]- não devemos de todo generalizar este tipo de situações no seu mundo -[dizem eles/elas]- nada estranho & isso/isto -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- é caso para de forma simples/humilde/singela = não complexa = simples/humilde/singela escrever/dizer/expressar:
"& ESTA, HEIN?" (por Fernando Pessa - jornalista português)
Qual é a cultura que pode advir de gente cada vez mais propensa ao afilhadismo/"tachismo"/nepotismo com dinheiros estatais/públicos/governamentais (e que não convive, de todo, bem com as peças jornalísticas de investigação que descobrem negociatas + compadrio/comadrio à volta de economias/moedas - notas - moedas/finanças públicas; logo: procuram mudar o horário desse e/ou reduzir no tempo deste e/ou acabar com a transmissão desse tipo de jornalismo perigoso para quem é "artista"/trafulha/"artista" no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais)? ...cultura -[do autoritarismo e/ou da ditadura e/ou do fascismo e/ou]- do conhecer/aprender/saber como magistralmente nadar entre as ondas das leis/normas/regras que permitem imoralidades tais como beneficiar duplamente e/ou triplamente de subsídios estatais/públicos/governamentais? Infelizmente para ti -[maioria sita no eleitorado]- ainda há de chegar o dia em que edificar casas de suposta cultura com nomes de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas e/ou com nomes de "artistas"/trafulhas/"artistas" será sinónimo de vivacidade da democracia num qualquer país/numa qualquer pátria e quem tem culpa disso/disto és tu -[maioria sita no eleitorado]- que engoles a lábia académica + a lábia universitária de "artistas"/trafulhas/"artistas" + de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que têm mais assessores/assessoras e/ou que têm mais secretárias/secretários e/ou que têm mais assistentes que os reis e/ou as rainhas tinham na era das monarquias e que cada vez menos se interessam por assuntos importantíssimos/matérias importantíssimas/temas importantíssimos tais como segurança pedestre + segurança urbana + segurança rodoviária. As quatro cordas do bandolim do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e/ou do compadrio/comadrio conivente associativo e/ou das negociatas com os dinheiros estatais/públicos/governamentais adoram/cultuam/idolatram tocar músicas antiéticas e/ou tocar músicas imorais sem-fim. Compreendes/entendes/percebes?
Porque é que em vez de casas da cultura portadoras de nomes individuais de potenciais afilhadistas/"tachistas"/nepotistas e/ou portadoras de nomes individuais de potenciais "artistas"/trafulhas/"artistas" os/as autarcas + as políticas/os políticos + os deputados/as deputadas + as/os diplomatas não fazem pressão junto do estado/da função pública/do governo para a criação de agências especializadas + tribunais especializados locais + regionais + nacionais + internacionais de batalha/luta/trabalho contra a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a antiética/imoral e criminosa gestão danosa dos recursos económicos/monetários/financeiros e dos recursos humanos estatais/públicos/governamentais efetuada à socapa/na surdina/à sorrelfa por parte dos diversos clãs sub-reptícios afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que controlam poderes locais/regionais/nacionais/internacionais será sempre defendida nos multimédia por afilhadistas/"tachistas"/nepotistas como sendo heróica gestão majestosa fomentada por gentes dedicadas e com um sentido de responsabilidade acima da média local/regional/nacional/internacional. A classe afilhadista/"tachista"/nepotista (repleta de professores/professoras; advogados/advogadas; arquitetos/arquitetas; engenheiros/engenheiras; doutorados/doutoradas e -[por aí fora]- afins) que gere os recursos humanos e os recursos económicos/monetários/financeiros estatais/públicos/governamentais desde uma freguesia até um país/uma pátria qualquer adormeceu/adormece/adormecerá consciências; mas: é ciclicamente vendida na Rádio/Imprensa/Televisão (que à socapa/na surdina/à sorrelfa recebe avenças por baixo do avental do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo) como despertadora de consciências e o eleitorado -[em maioria]- ainda hoje em dia -[em maioria]- bate palmas em constante modo crédulo a esse/este tipo de elite azul fajuta/violeta peta/vermelha fajuta. A classe afilhadista/"tachista"/nepotista pode ser capaz de tudo o que a vossa imaginação porventura possa querer que a mesma seja capaz de ser; mas: jamais será capaz de administrar/regular/governar desde uma freguesia a um país/uma pátria qualquer com dignidade; rigor profissional e humanidade. Se fosse: jamais seria capaz de ser afilhadista/"tachista"/nepotista à custa de dinheiros estatais/públicos/governamentais. Certo?
Como é que -[por exemplo: em Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- a classe dos vereadores/das vereadoras + dos/das autarcas + dos políticos/das políticas + dos deputados/das deputadas + dos/das diplomatas consegue discursar para a Rádio/Imprensa/Televisão ao mesmo tempo que os seus membros afirmam que são dignos/dignas o suficiente e que são humanos/humanas o suficiente para desempenharem as suas funções estatais/reguladoras/governamentais quando ela "esquece" sistematicamente os -[já consagrados na lei]- direitos -[já consagrados na lei]- das pessoas portadoras de deficiência física; das pessoas portadoras de deficiência mental; das pessoas portadoras de deficiência visual? Ponham de uma vez por todas no interior das vossas cabeças o seguinte: afilhadistas/"tachistas"/nepotistas são caranguejolas cancerígenas humanas que jamais administrarão/regularão/governarão os nossos interesses enquanto cidadãos/cidadãs com dignidade e/ou com humanidade. Duvidam? Visitem -[por exemplo]- o sítio virtual/website/sítio virtual da fidalga/nobre/real Associação Portuguesa de Deficientes (-[@E@]- https://www.apd.org.pt -[@3@]-) e vejam -[lendo todos os comunicados da Associação Portuguesa de Deficientes]- as cíclicas imoralidades que são permitidas acontecer em Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) desde que os direitos das pessoas portadoras de deficiência física; das pessoas portadoras de deficiência mental; das pessoas portadoras de deficiência visual ficaram consagrados na lei (tomem -[em vosso proveito]- nota: descer mais baixo do que isso/isto é comprar/encomendar/pagar -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- pareceres favoráveis a revistas amigas/jornais amigos de avenças estatais/públicas/governamentais advindas de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas e/ou de "artistas"/trafulhas/"artistas" que -[por exemplo]- escondam as reais/sinceras/verdadeiras profundas más condições de acessibilidade que os portadores/as portadoras de deficiência encontram diariamente nos edifícios públicos portugueses + nas vias públicas portuguesas - # - o que se passa em Portugal em termos de -[contínuo]- desrespeito -[contínuo]- para com os direitos já consagrados no Estado de Direito português dos portadores/das portadoras de deficiência é já portador de nível dado pelo nome de "indescritível"/"inefável"/"inenarrável" - # - & ainda há feministas que nesciamente escrevem/dizem/expressam que se fossem só as mulheres a terem o direito de serem autarcas: tudo seria diferente para melhor - comigo: o trabalho de casa é -[desde o ano de 2009]- feito na sombra -[desde o ano de 2009]- e parte dele é precisamente testar autarcas e afins nesse/neste tipo de assuntos/matérias/temas e também aqui -[no interior desse/deste website]- eu, Milton Coelho, irei -[uma vez mais sem necessidade de circunstância + estrondo + pompa social]- mostrar -[no interior de um futuro texto sito no interior dessa/desta rubrica/"rúbrica"/rubrica]- que o que realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é termos pessoas factualmente humanas à frente de Juntas de Freguesia; de Câmaras Municipais até à frente de países/pátrias e não camuflados/camufladas doentes intelectuais/psíquicos - psíquicas/espirituais emproados/arrogantes/emproadas - # - só psicopatas sociais podem durante tantos anos deixar em Portugal para último plano o cumprir de leis/normas/regras que protegem as pessoas portadoras de deficiência - o problema no mundo da política portuguesa há muito que não é só uma questão de mediocridade intelectual/psíquica/espiritual e/ou há muito que não é só uma questão de mediocridade profissional e sim há muito que também é um problema de saúde intelectual/psíquica/espiritual que se alastra/propaga entre os/as intervenientes da política portuguesa e entre as chefias estatais/públicas/governamentais portuguesas mais rápido que o gene cancerígeno/câncer/cancerígeno "6.'.9" que o diabo/lúcifer/satanás e/ou que a falsidade/hipocrisia/sonsice espalha pelos seus afilhados iluminados + pelas suas afilhadas iluminadas pela sua forma de ser e de estar - # - acreditem: o político português/a política portuguesa + o funcionário público português/a funcionária pública portuguesa + as chefias estatais/públicas/governamentais portuguesas com acérrima tendência para o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e/ou com a acérrima tendência para a trafulhice das negociatas que se realizam à custa do erário/tesouro/erário público conseguem ser mais imundos que os porcos/javardos enlameados + ser mais imundas que as javardas/porcas enlameadas e porquê? ...nem os direitos dos portadores/das portadoras de deficiência são salvaguardados por esses visionários + por estas visionárias da cleptomania estatal/pública/governamental e que estão -[infelizmente]- espalhados/espalhadas pelo arco do poder local/regional/nacional português; certo?). Vocês sabem porque é que isso/isto ainda acontece? Porque a maioria de vocês bajula em maioria homens medíocres e mulheres medíocres que com pompa/estrondo/circunstância discursam na Rádio/imprensa/Televisão pela dignidade humana e na prática não passam de desumanos indignos/desumanas indignas que só pensam em chupar/mamar/sugar os dinheiros estatais/públicos/governamentais e em nada mais fora das luzes da ribalta (desumanos indignos/desumanas indignas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que desempenham funções nos serviços do estado/da função pública/do governo). Dito isso/isto:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a classe afilhadista/"tachista"/nepotista quer a nós (eleitorado) fazer crer que o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo produzido por ela não é parasitismo e sim profissionalismo. Enfim: a feitiçaria/o ilusionismo/a magia de discurso tem ciclicamente dessas/destas chicas-espertas coisas!
O nosso pai fundador (Rei Dom Afonso Henriques; O Conquistador) amava o seu povo como se este mesmo povo luso/lusíada/lusitano fosse seu filho único. Hoje em dia a classe dos vereadores/das vereadoras + dos/das autarcas + dos políticos/das políticas + dos deputados/das deputadas + dos/das diplomatas que à socapa/na surdina/à sorrelfa tem em território luso/lusíada/lusitano tendências afilhadistas/"tachistas"/nepotistas nem os direitos -[já consagrados na lei]- dos mais desfavorecidos/das mais desfavorecidas protegem; logo: o eleitorado nem seu filho bastardo é. Compreendem/entendem/percebem a plutónica diferença entre o nosso passado soberano e o nosso cíclico desgoverno presente?
A classe afilhadista/"tachista"/nepotista a desempenhar funções nos serviços do estado/da função pública/do governo sistematicamente burla/defrauda/lesa a lei em múltiplas ocasiões ao não cumprir com os seus deveres cívicos/as suas obrigações cívicas e tu -[maioria sita no eleitorado]- o que é que fazes contra isso/isto? Infelizmente continuas a permitir que a classe afilhadista/"tachista"/nepotista desfigure/deturpe/desvirtue -[a seu bel-prazer]- a legislação em vigor. Enquanto tu -[maioria sita no eleitorado]- bajulador consentires: a classe afilhadista/"tachista"/nepotista continuará a administrar/regular/governar os interesses dos cidadãos/das cidadãs em modo grunhidor. Dito isto/isso:
Valorizem as poucas associações dos direitos humanos que factualmente agem e que factualmente reagem em prol/ao serviço/em nome dos direitos humanos e façam-no como se não fosse existir o amanhã pois muitas das associações ditas competentes que escrevem/dizem/expressam batalhar/lutar/trabalhar pelos direitos humanos não passam de sucursais avençadas da classe afilhadista/"tachista"/nepotista e que com a sua cíclica inatividade social permitem que as imoralidades praticadas pela classe afilhadista/"tachista"/nepotista sita nos poderes locais/regionais/nacionais/internacionais continuem e continuem e continuem. Duvidam? Também eu, Milton Coelho, duvidava até ao dia em que decidi começar a testar cada uma delas -[sem que elas soubessem que eu o estava a fazer]- em prol/ao serviço/em nome da veracidade da sua condição de batalhadoras/lutadoras/trabalhadoras pelos direitos humanos. A maioria de vocês mesmo que fosse do tipo agnóstico e/ou mesmo que fosse do tipo ateu acaba sempre -[profundamente]- crendo -[profundamente]- feitos acólitos/feitas acólitas nos múltiplos discursos arquitetados/fabricados/engenhados no mundo mediático pela classe afilhadista/"tachista"/nepotista que à socapa/na surdina/à sorrelfa domina os poderes locais/regionais/nacionais/internacionais. Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
Quando vocês ouvirem na Rádio e/ou lerem na Imprensa e/ou virem na Televisão um iluminado/uma iluminada do mundo dos vereadores/das vereadoras e/ou do mundo dos/das autarcas e/ou do mundo da política/do parlamentarismo/da diplomacia a -[munido/munida com um broche/crachá = pin = crachá/broche azul e/ou com uma gravata roxa/violeta/roxa e/ou com as unhas pintadas de vermelho]- a -[incessantemente]- pedir -[incessantemente]- para o eleitorado não confundir práticas económicas/monetárias/financeiras consideradas imorais com ilegais: peçam a este iluminado/esta iluminada para não esquecer de escrever/dizer/expressar ao eleitorado que se não fossem os legisladores/as legisladoras e/ou os escritórios de advocacia do tipo avençado; as práticas económicas/monetárias/financeiras consideradas imorais no interior dos serviços do estado/da função pública/do governo há muito que seriam vistas como sendo -[não imorais; mas]- práticas financeiras/monetárias/económicas criminais (porque é que eu, Milton Coelho, decidi não querer ser -[das leis humanas]- advogado [atenção: esta afirmação não belisca os bons advogados/as boas advogadas que não são do tipo avençado e que existem entre nós - são cada vez menos e cada vez menos conseguem fazer algo por nós - eleitorado - que em maioria somos infelizmente do tipo cego em termos intelectuais/psíquicos/espirituais devido a adorações/cultos/idolatrias]? ...eu, Milton Coelho, exclusivamente/somente/unicamente batalho/luto/trabalho para o lado de AOA - quando for oportuno; revelarei no interior deste website -[de uma outra forma que a fénix filho/filha do negrume também não gosta]- quem é AOA - # - eu, Milton Coelho, profundamente desgosto profundamente do sistema judicial cada vez mais desequilibrado + cada vez mais injusto + cada vez mais opaco plantado à nossa volta pelo zarolho/pela zarolha + pela sua trupe de avençados/avençadas; certo? ..!.. #_ '.'.' _# ..!..). No mundo dos vereadores/das vereadoras e/ou no mundo dos/das autarcas e/ou no mundo da política/do parlamentarismo/da diplomacia -[infelizmente cada vez mais iluminado à socapa/na surdina/à sorrelfa pela opacidade advinda de agentes lojistas terciários]- cada vez mais reina a banalização + a desdramatização + a banalização = que as coisas continuem -[enquanto o eleitorado assarapolha/confunde/assarapolha o seu discernimento com credos e/ou com fé e/ou com crenças - tradições, inclusive/idem]- como estão = que as leis imorais continuem a não saltar para o foro criminal = cíclica farra e/ou cíclico regabofe e/ou cíclica pândega com as economias/moedas e/ou notas e/ou moedas/finanças públicas. Compreendem/entendem/percebem? Dito isso/isto:
Eu, Milton Coelho, quero -[na qualidade de ser humano; homem e cidadão]- mui/muito/muitíssimo que os povos sejam livres/LIVRES/livres e não prisioneiros dos privilégios/das mordomias atrás de mordomias/privilégios atrás de privilégios/mordomias em excesso da classe política/parlamentar/diplomata e que sejam igualmente livres/LIVRES/livres e não prisioneiros das mordomias/dos privilégios atrás de privilégios/mordomias atrás de mordomias/privilégios em excesso dos serviços do estado/da função pública/do governo e que em nada de nada de nada beneficiam/melhoram/favorecem a diária condição de vida social do povo/da humanidade/dos povos enquanto cidadãos/cidadãs - munícipes - concidadãos/concidadãs; mas é bom que, em boa hora, compreendamos/entendamos/percebamos que mui/muito/muitíssimo dificilmente A SEGUNDA VINDA -[em pleno século XXI]- terá tempo/espaço para messianismos políticos/parlamentares/diplomatas; estadísticos e -[por aí fora]- afins e sendo assim caberá exclusivamente/somente/unicamente a nós enquanto povo/humanidade/povos -[ser O MESSIAS nesse/neste tipo de campos sociais e a uma só voz]- conhecer/aprender/saber começar a exigir menos privilégios/mordomias no mundo da política/parlamentar/da diplomacia + menos mordomias/privilégios no mundo dos serviços do estado/da função pública/do governo. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a conscienciosa união popular fez/faz/fará emergir entre nós -[povo/humanidade/povos]- a genuína força que em termos políticos/parlamentares/diplomatas; estadísticos e -[por aí fora]- afins realmente/sinceramente/verdadeiramente a todos nós fará querer buscar justiça = genuína missão salvífica. Eu, Milton Coelho, falo exclusivamente/somente/unicamente da força dada pelo nome de "escrutínio diário"/"ESCRUTÍNIO DIÁRIO"/"escrutínio diário" em tudo o que tenha relação com ações/inércias/reações económicas/monetárias/financeiras geradas nos seios = no interior = nas tetas do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo dos serviços do estado/da função pública/do governo. Cuidado com os/as anestesistas populistas -[autênticos raposos novos/assim-assim/velhos + autênticas raposas velhas/assim-assim/novas]- sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional que com os seus discursos adormecem/diminuem/anestesiam a vontade do eleitorado em querer mudar a sua intenção de voto. Certo?
# - exclusivamente/somente/unicamente para que vocês compreendam/entendam/percebam um pouco mais acerca do dualista mundo do hermetismo/esoterismo/ocultismo: no mundo das teorias da conspiração internacional o que para nós poderá ser exclusivamente/somente/unicamente um esquecimento social sito numa qualquer gaveta política/parlamentar/diplomata e/ou municipal; no mundo oculto/esotérico/hermético saturnal/saturnino este aparente esquecimento que faz nós esperarmos -[na maior parte das vezes em vão]- por melhorias nos nossos países e/ou nas nossas cidades e/ou nos nossos concelhos é -[nada menos e nada mais]- exclusivamente/somente/unicamente o aprisionar dos nossos salubres pensamentos/sentimentos/anseios comunitários em formato caixa = cubo = caixote (quantos concelhos/quantas cidades têm nas suas praças monumentos em formato caixa/cubo/caixote?);
No mundo das teorias da conspiração internacional o famigerado culto ocultista dualista (falso/hipócrita/sonso = fariseu) do cubo saturnal/saturnino supostamente praticado -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- por vereadores/vereadoras; por autarcas; por políticos/políticas; por deputados/deputadas e por diplomatas aparentemente do tipo idóneo/isento/íntegro é -[por exemplo]- acionado, segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional, em sociedade através do pseudoempreendedorismo comunitário proporcionado -[com múltiplas intenções subliminares]- pelos caciques geradores/pelas caciques geradoras em sociedade dos portadores/das portadoras da postura corporal da garra da tríade/mão de marrano (banalmente/comummente/trivialmente conhecidos/conhecidas por: servos/"minions"/servas dos/das caciques = ursos/ursas sitos/sitas no diamante/na pirâmide social); significando (na comunidade dita dos/das teoristas da conspiração internacional) as prisões geométricas mentais/sentimentais/aspiracionais (do dualista mundo esotérico) no mundo dito exotérico = banal/comum/trivial = nosso dia-a-dia social -[na maior parte das vezes]- meras famigeradas gavetas de fundo roto (falo no sentido de: assuntos comunitários -[por resolver]- propositadamente esquecidos = muros/paredes de cíclica espera social) sitas -[por exemplo]- nos gabinetes -[por vezes megalómanos]- de "fotogénicos" presidentes/"fotogénicas" presidentas de Câmaras Municipais e que -[sitos/sitas em muitos municípios]- são exclusivamente/somente/unicamente do tipo boneco/marioneta ou fantoche ou marioneta/boneca e nada mais. Certo?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que no mundo exotérico há tempo/espaço para coincidências; mas: no mundo esotérico não pois tudo é escolhido, somado, multiplicado, subtraído, dividido e -[por aí fora]- afins ao mais pequeno detalhe/pormenor tal como Pitágoras (filósofo e matemático grego) o adorava/cultuava/idolatrava fazer e como entre o mundo exotérico e entre o mundo esotérico não havia ainda sido criado uma ponte do tipo simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples eu, Milton Coelho, decidi imaginar; subsequentemente criar e depois doar -[a partir do ano de 2009]- aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras um estilo de poesia/prosa/filosofia e/ou de escrita que conseguisse abarcar -[com relativa facilidade]- a realidade/sinceridade/verdade exotérica; a realidade/sinceridade/verdade isotérica (que significa: ponte entre o mundo exotérico e o mundo esotérico) e a realidade/sinceridade/verdade esotérica. No mundo esotérico até o número dos pontos com que acaba o campeonato de uma equipa -[por exemplo]- de futebol 11 (se a mesma for do tipo corrupto/permissivo/sub-reptício = ocultista dualista hermético = pratica -[em modo solitário e/ou em modo cartel]- a concorrência desleal + gosta de roubar títulos através da obscuridade desportiva; em vez de ganhar títulos através da verdade desportiva - # - segundo o mundo das teorias da conspiração internacional: de vez em quando/em momentos temáticos/de vez em quando os/as dirigentes + as treinadoras/os treinadores + os jogadores/as jogadoras de clubes desportivos corruptos adoram/cultuam/idolatram -[para além de: fazer o sinal dos chifres com a mão esquerda ou com a mão direita + mostrar a língua em modo escárnio + tapar o olho direito ou o olho esquerdo qual iluminado pirata/"pirates"/pirata iluminada]- elevar um dedo ou elevar um braço exaltando dessa/desta forma = de forma subliminal/subliminar o corno pequeno ["a"]/falso unicórnio ["i"]/corno pequeno ["a"] que aos poucos vai ganhando força por essas/estas bandas físicas - # - & se a famigerada saudação nazista "h-eil h-itler" fosse um subliminal/subliminar mundano/profano/secular tributo a "aia"/191/"aia" = corno pequeno ["a"]/falso unicórnio ["i"]/corno pequeno ["a"] = cíclico provocador subliminal/subliminar do desequilibrado choque entre o mundo exotérico e o mundo esotérico = && ≠ 88 = 28 ou 82 = 2 + 8 = 10 e 8 + 2 = 01 = 101/AOA/101 ≠ lol/aia/lol? ...quantos/quantas de vocês estão factualmente preparados/preparadas para o "d-ia" "d" = 44 = pedra mó + espada intelectual/psíquica/espiritual de quem de direito? ...quando as escamas das dualistas cobras/serpentes/víboras bípedes/dípodes começarem nos multimédia a apresentar tons rosa-choque/violeta/rosa-choque e a maioria de vocês achar que é só moda: vocês compreenderão/entenderão/perceberão que a maioria de nós: não está, de todo, preparada = o modo iluminado roxo inquinado passou a tomar conta da lucidez/do juízo/da razão das massas populacionais...) é tudo: menos coincidência e/ou obra do acaso!
Para além das -[por exemplo]- 119 e/ou 191 e/ou 911 estantes repletas de livros de suposto milenar conhecimento/"know-how" - saber como - "savoir-faire"/de suposta milenar sabedoria que 88, 88% -[em média]- 88, 88% da classe política/parlamentar/diplomata não abdica de ter a guardar -[principalmente na altura das fotos/"selfies"/fotografias e - por aí fora - afins]- as suas estreitas/"assim-assim"/largas costas; é cada vez mais frequente vermos esse/este tipo de acérrimos mediáticos/acérrimas mediáticas pseudointelectuais dizerem -[através da Rádio/Imprensa/Televisão]- ao povo/à humanidade/aos povos que eles/elas abominam/condenam/reprovam veemente atitudes eticamente/deontologicamente/moralmente reprováveis dos seus pares/das suas pares, mas: "misteriosamente" eles/elas "esquecem" do seu cíclico acumular -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- de privilégios/regalias/subsídios enquanto eles/elas estão ao serviço dos "seus" países/das "suas" pátrias. Enfim: quem não tem escrúpulos e/ou quem é desavergonhado/sem-vergonha/desavergonhada em termos éticos/deontológicos/morais funciona ciclicamente assim (de forma dualista = falsa/hipócrita/sonsa = dualista sem-fim/sem-termo/sem-fim).
# - pergunta económica/monetária/financeira: desde o dia 01 de janeiro de 1986 quantos devem ter sido os fundos comunitários europeus pedidos -[por exemplo]- por vereadores/vereadoras; por autarcas; por políticas/políticos; por deputados/deputadas e por diplomatas ao serviço de Portugal que foram desviados dos seus destinos e quantas foram as vezes em que teve de ser o povo português a ter de pagar por esse/este tipo de consecutivo económico/monetário/financeiro fino (falo no sentido de: chique) desfalque -[perdão: consecutivos erros não grosseiros de cálculo]- à anterior Comunidade Económica Europeia (atualmente: União Europeia)? Claro está/à pois é/lá está: porque eu, Milton Coelho, não sei, de todo, responder a esse/este tipo de complexa questão eu, Milton Coelho, devo exclusivamente/somente/unicamente -[no modo sarcástico]- aconselhar para que vocês continuem, de forma crédula, continuem a pedir autógrafos, fotos/"selfies"/fotografias e "remembrances"/"lembranças"/"souvenirs" (por exemplo: bonés; t-shirts; esferográficas; bandeiras partidárias; lápis e -[por aí fora]- afins) pela altura das companhas eleitorais e continuem a dar nas vossas vidas consecutivo destaque a quem -[porventura]- quando olha para vocês só veja exclusivamente/somente/unicamente a possibilidade de um novo futuro volumoso desfalque!
Há quem diga que o diabo/lúcifer/satanás foge mais rápido que um raio do sinal da cruz (experimentem a escrever/dizer/expressar a ele que vocês chegam da parte do detentor do sexto selo - para isso/isto ser de facto eficaz ele precisa ver/ler/ouvir isso/isto a factualmente advir da vossa trindade interior e aí é que a tenda do circo social montado -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- à nossa volta por ele/ela e pelos seus "muchachos"/pelas suas "muchachas" começa a tremer como se fosse um aglomerado de caules de espigas de joio - # - jamais se esqueçam que os grãos das espigas de joio são detentores da cor violeta; certo?); mas se vocês querem mesmo ver algo e/ou alguém a fugir -[neste preciso século]- de vocês e/ou a deixar as vossas benévolas pretensões sociais caírem no esquecimento ao serem colocadas no fundo de uma gaveta estatal/reguladora/governamental e/ou municipal qualquer: experimentem instar (pedir com insistência) por três vezes consecutivas aos vossos/às vossas governantes que sejam criadas no vosso país/na vossa pátria leis claras/práticas/sucintas e que sejam criados serviços -[factualmente autónomos]- estatais/reguladores/governamentais de combate à corrupção e/ou de combate ao discurso que incite as populações a brigar entre si devido a assuntos/matérias/temas -[por exemplo: desporto de alta competição]- que deveriam agregar pessoas e não fazer com que briguem entre si. Para os microfones da Rádio; para as páginas da Imprensa e para os ecrãs da Televisão eles/elas dirão que tudo farão para reduzirem ao máximo a corrupção e que tudo farão para reduzirem ao máximo o discurso inflamado nos vossos países/nas vossas pátrias; mas: depois a vossa salutar audácia; nas mãos deles/delas -[em curto/médio/longo prazo]- acabará por perder eficácia (infelizmente para nós -[povo/humanidade/povos]- em 88, 88% das vezes o discurso estatal/regulador/governamental e/ou municipal é exclusivamente/somente/unicamente falsidade/hipocrisia/sonsice = falácia - # - tomem, se faz favor, nota: em Portugal já começa a ser tradição arquitetar/fabricar/engenhar à custa do erário/tesouro/erário público português observatórios "disso" + "daquilo" + "disto" para empregar mui provavelmente "boys" & "girls" advindos/advindas da grã máquina partidária cada vez mais parasitária enquanto desinveste-se nas autoridades/entidades estatais/reguladoras/governamentais que têm como função o combate à corrupção; desinveste-se no Serviço Nacional de Saúde; desinveste-se nos/nas polícias; desinveste-se nos bombeiros/nas bombeiras; desinveste-se nos professores/nas professoras; desinveste-se nos/nas assistentes administrativos/administrativas e -[por aí fora]- afins - resultado de 50, 28% para cima: os serviços estatais/públicos/governamentais portugueses tendem cada vez mais para a brutal ineficácia).
Perguntem -[por exemplo]- aos/às que (apadrinhados/apadrinhadas -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- pelos ursos/pelas ursas caciques da "política"/"democracia"/"diplomacia") gostam de dar um ar da sua mui erudita "criptóloga" graça politóloga na Rádio/Imprensa/Televisão o seguinte:
O que é que é mais fácil: perdoar -[por exemplo]- um cidadão/uma cidadã que não pague nas datas certas o selo automóvel de circulação anual e/ou perdoar -[por exemplo]- milhões de dólares adquiridos/euros adquiridos/libras adquiridas de forma indevida por parte dos partidos políticos através de subvenções (e/ou subsídios, se preferirem) que "misteriosamente" parecem existir cada vez mais em excesso no mavioso e lírico mundo da política/democracia/diplomacia do faz de conta que por lá tudo é só classe; tudo é só etiqueta e tudo é só finesse?
Ò povo que teimas -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por cíclicas bajulações e/ou por feitiçaria/hipnotismo/magia e/ou por festas onde haja de comer; de beber e de vislumbrar]- em maioria não acordar e assim: os corruptos/as corruptas de colarinho com "pedigree" social continuarão a grande parte do erário/tesouro/erário público (amealhado por todos nós -[seres humanos]- que pagamos impostos) a -[de forma consecutiva = de geração em geração/de estação em estação/de geração em geração = de forma consecutiva]- ilicitamente herdar!
Será mesmo realidade/sinceridade/verdade que as pessoas detentoras de colarinho com "pedigree" social = suposta classe + suposta etiqueta + suposta finesse = colarinho com "pedigree" social são factualmente outra coisa e/ou quando roubam; roubam mesmo e não desviam? Bem: a isso/isto não sei, de todo, responder mas em Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) existe a expressão popular que diz que "(...) gente fina: é outra coisa! (...)"; certo?
Quando os poucos seres humanos que atualmente ainda aceitam -[em mente/coração/alma]- perder tempo/espaço das suas vidas no desempenhar de funções "pro bono" que girem à volta do ativismo humanista/humanismo ativista que tenta acabar e/ou que tenta diminuir entre nós os níveis de corrupção, de promiscuidade (económica/comercial/financeira) e de tráfico de influências advindos do mundo da política/parlamentar/da diplomacia e/ou do mundo da religião/teosofia/espiritualidade e/ou do mundo económico/monetário/financeiro; basta que estes três mundos apresentem três doutorados + três doutoradas na arquitetura e/ou no fabrico e/ou na engenharia do dualismo (falsidade/hipocrisia/sonsice = marca dos cascos esotéricos de bode - carneiro - cabra do diabo/lúcifer/satanás) social para que o povo/a humanidade/os povos acredite/acreditem que nós -[ativistas humanistas]- só abrimos a boca e/ou que nós -[humanistas ativistas]- só usamos os dedos para ciclicamente intoxicarmos a opinião pública. Porque é insanamente assim:
As pessoas -[em seu profundo prejuízo]- cada vez mais só dão atenção a quem a elas escreve/diz/expressa o que elas mais querem ler/ouvir/ver e nesse/neste campo os mestres/as mestras da simpatia continuam a ser os vendedores + as vendedoras de banha de cobra/réptil/serpente = fomentadores/fomentadoras de cíclicas fantasias/ilusões/quimeras sociais. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que muitos vendedores + muitas vendedoras de banha de cobra/réptil/serpente são adoráveis psicopatas sociais. Certo?
Em pátrias administradas/reguladas/governadas ciclicamente por afilhadistas/"tachistas"/nepotistas vocês tenderão a ver quem não está no poder a acusar na Rádio/Imprensa/Televisão quem está no poder de vender juras/ilusões (e/ou mentiras belas/lindas, se preferirem) aos/às mais jovens e quando quem não está no poder passa a estar no poder: começa a vender aos/às mais jovens promessas/sonhos (e/ou mentiras lindas/belas, se preferirem) e quando vocês começarem a ouvir que eles/elas irão investir mais na cultura isso/isto só acontecerá para os/as artistas que só conseguem ser artistas à custa do erário/tesouro/erário público e o que faz destes autómatos/destas manequins pseudoartistas soldados rasos/soldadas rasas que por avença conspiram/"trabalham"/conspiram em prol/ao serviço/em nome da manutenção do cíclico afilhadismo/"tachismo"/nepotismo no estado/na função pública/no governo.
Mudem as vezes que vocês quiserem de camisas partidárias que enquanto o cancro mundano/profano/secular e/ou diabólico/luciférico/satânico e/ou secular/profano/mundano dado pelo nome de 'afilhadismo'/"tachismo"/'nepotismo' conseguir colocar caranguejolas no arco do poder local/regional/nacional/internacional: a putrefação será sempre a mesma; mudando exclusivamente/somente/unicamente o nome do partido político no poder e o nome das "cabecinhas"/cabeças/"cabeçorras" pseudointelectuais a querer + a poder + a mandar na sociedade como se eles/elas (ladrões/ladras com "pedigree" social = parasitas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas) fossem reis/rainhas do Antigo Egito.
Continuem -[povo/humanidade/povos]- a adorar/cultuar/idolatrar na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou a bajular em sociedade ladrões/ladras com "pedigree" social bons mediáticos/boas mediáticas falantes e quando vocês acordarem -[tarde e/ou a más horas e/ou tarde]- nem o ar que vocês respiram escapará de ser no futuro alvo de taxação.
ACORDEM'''MEDROCA'''ACORDEM e levantem os vossos lábios; mostrem as vossas gengivas e cerrem -[em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa]- com fúria os vossos dentes aos/às parasitas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional enquanto vocês ainda têm dentes para cerrar e abdiquem -[em boa hora]- das papas (juras/promessas = ilusões/sonhos) alimentícias que a todos nós querem transformar em bebés pensantes/reflexivos = enfeitiçados/hipnotizados/manietados cordeiros obedientes.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que no convés da barca local/regional/nacional/internacional do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo estatal/regulador/governamental não há, de todo, lugar para o povo colocar/a humanidade colocar/os povos colocarem os seus simples/humildes/singelos pés. Certo?
Eu, Milton Coelho, já batalhei/lutei/trabalhei mais do que o suficiente para que o povo/a humanidade/os povos mude/mudem, em tempo/espaço adequado, de forma de ser e de forma de estar em sociedade (falo no sentido de: deixarem de acreditar em eternas juras e em eternas promessas ciclicamente advindas dos três mundos -[mundo político/parlamentar/diplomata + mundo religioso/teosófico/espiritual + mundo económico/monetário/financeiro]- sociais que são cada vez mais -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- controlados pelos cascos bestiais do feiticeiro/da feiticeira de oz e que representa -[entre outras coisas]- na sociedade o fomento de cíclicas fantasias/ilusões/quimeras comunitárias). A maioria de vocês -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por credulidade e/ou por estupidez/arrogância/ignorância]- decide em maioria continuar a crucificar os bons/as boas enquanto libertam as cobras/serpentes/víboras reflexivas = produtores/produtoras do caos produtoras/produtores!
Não contem, de todo, comigo dentro e/ou fora e/ou dentro do mundo da escrita - poesia/prosa/filosofia - literatura para adoçar/embriagar/adoçar ainda mais as vossas mentes/os vossos corações/as vossas almas com cíclicas juras e/ou com cíclicas promessas. Desde que vocês acabem por ter o que vocês realmente/sinceramente/verdadeiramente merecem receber: excelente. Certo [-I-]?
No ano de 2009 eu tive um meu leitor sito nas arábias (falo no sentido de: ele dizia que vivia num país rico em petróleo e era -[segundo ele]- árabe) que quando soube que eu escrevia para as massas populacionais algures de Portugal a mim fez questão de dar os parabéns e disse "(...) porque em Portugal parece que existem mais políticos/políticas e mais deputados/deputadas e mais diplomatas do que os bois e/ou do que as vacas nos pastos e porque Portugal é pobre em petróleo isso/isto só pode acontecer porque eles/elas apreciam/respeitam/amam na realidade/sinceridade/verdade o vosso povo (...)" e isso/isto obrigou-me a ter de lhe dizer que se ele tivesse o hábito de ler de forma diária os jornais portugueses e/ou as revistas portuguesas talvez a sua opinião mudasse para o: ...isso/isto só pode acontecer porque por cá -[Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- por cá são cada vez mais as notícias de -[por exemplo]- políticos/políticas a comprarem terrenos; casas; prédios e -[por aí fora]- afins ao preço de banais/comuns/triviais trovões e passados -[por exemplo]- treze meses acontece o milagre da rebelião/revolução/rebelião da multiplicação dos preços no ramo imobiliário e isso/isto faz os políticos/as políticas conseguirem vender os seus bens materiais (outrora comprados ao preço dos trovões) ao preço excecional/incrível/extraordinário dos diamantes ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Certo [-H-]?
"Misteriosamente" a maioria do eleitorado ainda vive no "país das maravilhas" quando teima -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por credulidade e/ou por estupidez/arrogância/ignorância]- em pensar/sentir/aspirar que a falta de ética/deontologia/moral e/ou a falta de credibilidade e/ou a falta de seriedade política/parlamentar/diplomata só advém dos partidos políticos que não tiveram o seu voto e infelizmente as cores partidárias são cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente pevides da mesma aboborinha/abóbora/abobrinha dada pelo nome de 'afilhadismo'/'nepotismo'/'amiguismo' = "tachismo" = 'parasitismo compulsivo' em tudo o que tenha relação com erário/tesouro/erário público. Certo [-I-I-I-]?
Juntem -[nos dias de hoje]- 1 diploma universitário + 1 curso de comunicação + 1 chico-esperto e/ou 1a chica-esperta + 1 balão enchido com hélio e/ou 1a escada e/ou 1 trampolim + 1 bocado de ambição social desmedida = localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente em 88, 88% dos casos dá como resultado final 1 político/1a política e/ou 1 deputado/1a deputada e/ou 1/1a diplomata sem escrúpulos e sem talentos (bem: a arquitetura e/ou o fabrico e/ou a engenharia do dualismo = filosofia do ser e do estar falso/hipócrita/sonso em sociedade = dualismo é entre chicos-espertos e entre chicas-espertas uma espécie de talento) próprios a -[de forma cíclica]- chupar/mamar/sugar -[de forma cíclica]- do erário/tesouro/erário público com a proteção local/regional/nacional/internacional conivente associativa profundamente criminosa -[para com os valores éticos/deontológicos/morais de um real/sincero/verdadeiro Estado de Direito = regido por escrúpulos e por leis e não por sinais e por símbolos = estado regido/religiões e/ou teosofias e/ou espiritualidades regidas/governo regido pela falsidade/hipocrisia/sonsice produzida pelos inauditos suseranos fariseus/pelas inauditas suseranas fariseias]- dada pelo nome de 'afilhadismo'/'nepotismo'/'amiguismo' = "tachismo". O que eu, Milton Coelho, simplesmente/humildemente/singelamente sei é que o vosso -[em maioria]- silêncio = desinteresse em como o erário/tesouro/erário público é gasto e com quem é gasto = silêncio é cada vez mais perigoso para o povo/a humanidade/os povos. Certo [-I-V-]?
O pecado -[sito no estado/na função pública/no governo]- do afilhadismo/nepotismo/amiguismo = "tachismo" é um pecado mundano/profano/secular que se cola ao erário/tesouro/erário público como as sanguessugas à pele. O anticoagulante produzido pelos/pelas afilhadistas/nepotistas/"amiguistas" = "tachistas" dá pelo nome de "dualismo" = "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = "dualismo". Enquanto o povo/a humanidade/os povos não sair/saírem do profundo limbo dado pelo nome de "credulidade": eles/elas = afilhadistas/nepotistas/"amiguistas" = "tachistas" = elas/eles continuarão a chupar/mamar/sugar do erário/tesouro/erário público como se não fosse haver depositada credibilidade depositada neles/nelas daqui a pouco = elas/eles sugam/mamam/chupam no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais tudo o que puderem chupar/mamar/sugar enquanto o povo/eleitorado/povo permitir que -[insanamente]- assim -[insanamente]- seja possível. Certo [-V-]?
O que eu, Milton Coelho, gosto (falo no sentido de: gosto = desgosto = estou sendo irónico na palavra "gosto"; certo?) é de ver pelas alturas das campanhas eleitorais pseudointelectuais comuns/ilustres/notáveis parolos/parolas a quererem tirar fotos em -[por exemplo]- molduras de papelão; enquanto abanam bandeirinhas partidárias; junto dos políticos/das políticas que falam para a Rádio/Imprensa/Televisão mal = cobras/lagartos/serpentes = mal dos políticos/das políticas que de geração em geração/estação em estação/geração em geração abarcam/monopolizam/açambarcam fundos estatais e/ou fundos comunitários e/ou fundos governamentais para os negócios dos seus/das suas familiares e depois: também eles/elas são apanhados/apanhadas a fazer antieticamente/imoralmente o mesmo. Certo [-V-I-]?
O que é que significa para vocês uma pessoa dualista = falsa/hipócrita/sonsa = fariseia? Quiçá: uma pessoa a quem vocês devem dar consecutivamente a confiança de voto? Claro está/à pois é/lá está: desde um presidente/uma presidenta de uma Junta de Freguesia qualquer; uma presidenta/um presidente de uma Câmara Municipal qualquer até ao topo da pirâmide do capitalismo e/ou do socialismo e/ou do capitalismo que para o povo/a humanidade/os povos cada vez menos tem capacidade para gerar diamantes tem de haver transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência em tudo/TUDO/tudo o que envolva transações económicas/de moedas e/ou de notas e/ou de moedas/financeiras estatais/da função pública/governamentais. Certo [-V-I-I-]?
Quanto mais vocês permitirem -[em dano/prejuízo/detrimento da vossa vontade em pesquisar por conta própria = de forma independente]- que sejam as vozes (sitas na Rádio); os escritos (sitos na Imprensa) e as imagens (sitas na Televisão) de -[por exemplo]- politólogos/politólogas a ciclicamente fornecerem a vocês informações acerca de política/dos parlamentos/de diplomacia: menor será a improbabilidade de o vosso intelecto/a vossa psique/o vosso espírito não acabar sendo enganado/enganada/enganado no interior do mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia; cada vez mais apinhado de iluminadas estrelas iluminadas pela falsidade/hipocrisia/sonsice. Certo [-V-I-I-I-]?
Quanto maior for a vossa credulidade em partidos políticos; maior será a tendência de estes mesmos partidos políticos funcionarem -[não como uma família conscienciosa quando toca a resolver os assuntos/as matérias/os temas civis de um qualquer país/uma qualquer pátria e sim]- como uma desprezível/ordinária/reles mundana/profana/secular e/ou banal/comum/trivial e/ou secular/profana/mundana gigantesca família mafiosa = afilhadista/"tachista"/nepotista = mafiosa. Certo [-I'X'I-]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os cíclicos problemas -[falo da corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências]- causados ao povo/à humanidade/aos povos pelo mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia não acabarão com a criação de novos partidos políticos + novos partidos políticos + novos partidos políticos e sim: com justiça/lei/ordem do tipo equitativa = sem privilégios para os/as sem e/ou para as/os com "pedigree" social + ao não direito a tempo/espaço de circunstância/estrondo/pompa no interior do estado/da função pública/do governo para chefias e/ou para funcionários/funcionárias e/ou para chefias do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista = transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência estatal/dos serviços do estado/governamental = profissionalismo idóneo/isento/íntegro total insofismável. Certo [-101'X'101-]?
Porque até os vereadores/as vereadoras; as/os autarcas; os políticos/as políticas; as deputadas/os deputados e os/as diplomatas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista julgam que o povo não vai e/ou que a humanidade não vai e/ou que os povos não se vão conseguir libertar -[em tempo/espaço adequado/apropriado]- da caixa e/ou do cubo e/ou da prisão e/ou do cubo e/ou do caixote e/ou da cruz dos três efes = 666 = fff = 666 = sefe sêrt; que a todos nós -[seres humanos]- à socapa/na surdina/à sorrelfa esotericamente administra/rege/governa esotericamente à sorrelfa/na surdina/à socapa desde os tempos/espaços de Adão e Eva; devido à excessiva credulidade neles/nelas = dualistas falsos/hipócritas/sonsos fariseus e/ou fariseias sonsas/hipócritas/falsas dualistas = nelas/neles depositada eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso: só homens e só mulheres do tipo ignorante/arrogante/estúpido é que decidem -[mesmo que estejam errados/erradas]- não mudar de opinião; pois: basta haver um ser humano puro de pensamentos/sentimentos/aspirações entre nós que peça a quem de direito no momento de todos os momentos por justiça/lei/ordem equitativa para que a prisão dos 3f's e/ou dos 666 e/ou dos fff e/ou dos 666 e/ou dos s'fE os/as "f...aça" "f...erver" "f...urtivamente" também. Certo [-H'I'X'I'H-]?
Compreendido/entendido/percebido?
O afilhadismo/"tachismo"/nepotismo funciona criminosamente dentro do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata à socapa/na surdina/à sorrelfa exatamente como a pedofilia funciona criminosamente dentro do mundo religioso/teosófico/espiritual à socapa/na surdina/à sorrelfa e quem ousar escrever/dizer/expressar que o mesmo existe -[de forma profundamente desavergonhada]- no interior do estado/da função pública/do governo será mui/muito/muitíssimo provavelmente acusado/acusada de ser um/uma teorista da conspiração a fomentar "fake news"/notícias falsas/"fausse nouvelles" e/ou notícias de caca/urina/caca e é precisamente por isso/isto que eu, Milton Coelho, pergunto: quantos/quantas são os vereadores/as vereadoras; as/os autarcas; os políticos/as políticas; as deputadas/os deputados; os/as diplomatas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista que desfilam -[carregando - por exemplo - belas/lindas coroas do Divino Espírito Santo e/ou similares]- feitos/feitas seres humanos sagrados imaculados santos nas -[por exemplo]- procissões das suas religiões/teosofias/espiritualidades; tendo antes confessado todos os seus pecados -[exceto o pecado cíclico de chuparem/mamarem/sugarem de forma criminosa dos seios/das tetas do estado/da função pública/do governo + o pecado cíclico de darem a sugar/mamar/chupar de forma criminosa dos seios/das tetas do governo/da função pública/do estado aos seus/às suas comparsas e às suas/aos seus familiares]- aos seus/às suas guias de eleição? Claro está/à pois é/lá está: continuem a patrocinar com a vossa credulidade cíclicas paródias mediáticas a quem -[por exemplo]- pede à socapa/na surdina/à sorrelfa -[através de alianças/convénios/pactos]- proteção -[no interior de aglomerações do tipo "brotherhood"/irmandade/"sisterhood" de vestes exotéricas e esotéricas cor violeta peta]- exotérica e esotérica a ímpios "sem-{i}-deuses" pagãos/ímpias "sem-{i}-deusas" pagãs para que possam continuar a seu bel-prazer enfeitiçar/hipnotizar/manietar na Rádio/Imprensa/Televisão com os seus discursos (repletos de juras/promessas e/ou repletos de ilusões/sonhos) as massas populacionais. Certo?
# - pergunta acerca do gral/graal/cálice .'. ecilàc/laarg/larg das diabólicas/luciféricas/satânicas abominações mundanas/profanas/seculares: quantos/quantas devem ser os vereadores/as vereadoras; as/os autarcas; os políticos/as políticas; as deputadas/os deputados; os/as diplomatas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista que bebem -[por exemplo]- do mesmo cálice dualista = falso/hipócrita/sonso = dualista em equipa com pedófilos sitos/pedófilas sitas no mundo religioso/teosófico/espiritual e que juntos fazem parte do tal grupo hermético/sombra/oculto de caídos/caídas do 33% (1/3, se preferirem) diabólico/luciférico/satânico e/ou do %EE (merireferp es, 3\1) mundano/profano/secular? Claro está/à pois é/lá está: que os vossos colocados/as vossas colocadas no pedestal da idoneidade/isenção/integridade comunitária/social/comunitária respondam a esse/este tipo de pergunta -[cada vez mais necessária]- de forma não mercenária (falo no sentido de: idónea/isenta/íntegra e não de forma interesseira)!
Porque é que -[representando um peso mensal adicional nos orçamentos de um país/uma pátria qualquer]- as subvenções vitalícias e/ou os subsídios múmia e/ou as subvenções vitalícias não são alvo de aprovação e/ou de negação -[através de sufrágio]- do povo pelos serviços -[negativos e/ou positivos e/ou negativos]- prestados ao país/à pátria em questão? Claro está/à pois é/lá está: enquanto a inércia do povo/da humanidade/dos povos para este tipo de questões orçamentais mensais continuar acima dos 49, 99% -[mesmo que o povo viva/a humanidade viva/os povos vivam tempos/espaços em termos económicos/monetários/financeiros austeros/rígidos/severos]- o peso das subvenções vitalícias no mundo político/parlamentar/diplomata tenderá a aumentar & a aumentar & a aumentar de mandatos em mandatos & de mandatos em mandatos & de mandatos em mandatos. Assim ditou/dita/ditará a inércia popular a autoridade + a justiça/lei/ordem em termos orçamentais mensais estatais/governamentais. Será que o povo vai/a humanidade vai/os povos vão acordar? Eu, Milton Coelho, cada vez menos acredito nisso/nisto pois o feitiço/o hipnotismo/a magia da adoração/do culto/da idolatria dos/das ícones sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata é cada vez mais dono e senhor/dona e senhora dos pensamentos + dos sentimentos + das aspirações do eleitorado e quando assim é...
Quando tu decides pelo caminho do ativismo humanista mui provavelmente serás -[cedo/assim-assim/tarde]- acusado/acusada pelos ("robin's sem bosques" = arqueiros tesoureiros sem escrúpulos que chupam/mamam/sugam do povo para darem às elites)/pelas ("robin's sem florestas" = arqueiras tesoureiras sem escrúpulos que sugam/mamam/chupam do povo para darem às elites) que sem o merecerem recebem subvenções vitalícias sem o merecerem de provocador/provocadora de discursos populistas e por acréscimo em vez de o povo apontar/a humanidade apontar/os povos apontarem os seus dedos indicadores aos/às canalhas parasitas canalhas sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata a uma só voz exigindo a uma só voz por ética/deontologia/moral no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais e/ou políticas/parlamentares/diplomatas: escrevem/dizem/expressam que são vocês -[à partida teoristas da conspiração]- os/as terroristas das contas estatais/públicas/governamentais ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Quem dera a muitos povos conhecer/aprender a/saber exercer em bloco/massa a sua cidadania em estado avançado e/ou o seu patriotismo em estado avançado ao saírem à rua em bloco/massa como o povo romeno -[infelizmente pobre em carteira; mas felizmente mui rico em mobilização social ativa quando o assunto/a matéria/o tema é corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências]- parece conhecer/ter aprendido a/saber fazer sempre que a ele -[povo romeno]- cheira a copos de sumo de laranja azedos; chega a visão de estrelas caídas do mar/da terra/do ar; sabe a pão bolorento e cheira a águas-de-colónia -[cor violeta]- de essência de lavanda fabricada a partir do suor do povo e extraída por quem cada vez mais -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- administra/regula/governa -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- as nossas vidas em sociedade no modo dualista da falsidade/hipocrisia/sonsice e porque é infelizmente cada vez mais assim: estar contra a corrente do cíclico faz de conta/FAZ DE CONTA/faz de conta político/parlamentar/diplomata terá de forçosamente significar que o povo deve deixar de dar em bloco/massa atenção aos mega festivais de música -[de ano inteiro]- principescamente pagos e/ou às mega cimeiras -[sazonais]- principescamente pagas com o erário/tesouro/erário público; optando pela forma de cidadania avançada dada e/ou pela forma de patriotismo avançado dado pelo nome de "mobilização social ativa" = sair à rua em bloco/massa e exigir que acabe -[por exemplo]- de uma vez por todas o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo no estado e/ou nos serviços estatais/públicos/governamentais e/ou no governo; exigir -[por exemplo]- que os níveis de corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências nos seus países/nas suas pátrias decresçam e -[por aí fora]- afins. Certo [-I-]?
Em que tipo e/ou em que espécie de países/pátrias é permitido que exerçam -[no modo impune]- funções na Rádio/Imprensa/Televisão estatal/governamental (aparte que faz parte do "mundinho" das Rádios/Televisões estatais/governamentais e/ou das empresas geridas com dinheiros advindos dos impostos exigidos pelo estado/governo: de que adianta reduzir -[por exemplo]- o preço/a tarifa da fatura da luz se depois os gulosos gestores peritos/as vorazes gestoras peritas na taxação que trabalham por conta das empresas públicas têm a iluminada ideia de -[por exemplo]- para compensarem o seu suposto bom desempenho -[que já é pago através de ordenado]- pedirem para que o estado/governo aumente -[por exemplo]- a taxa de contribuição audiovisual que em Portugal chega mensalmente descrita na fatura da luz? ...será que o fazem para que os seus ordenados a roçar o principesco -[não confundir, se faz favor, com obsceno]- adquiram maior facilidade de subida? ...& que tal estes supostos gestores de topo pagos/estas supostas gestoras de topo pagas com os impostos que os estados/governos sacam das suas populações sugerirem na Rádio/Imprensa/Televisão que os órgãos de soberania limpem -[sem direito a saudades]- com pulso de ferro os ratos parasitas imundos/as ratas parasitas imundas que ganham -[por exemplo]- mais que um Primeiro-Ministro/uma Primeira-Ministra e/ou que ganham -[por exemplo]- mais que um Presidente/uma Presidenta da República de um qualquer país/uma qualquer pátria e que fazem nada mais além de chuparem/mamarem/sugarem do erário/tesouro/erário público de forma mensal? ...claro está/à pois é/lá está: o serviço estatal/da função pública/governamental de exclusiva suposta excelência tem custos elevados - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) e/ou no estado/na função pública/no governo pessoas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista; pessoas do tipo faccioso/sectário/tendencioso; pessoas do tipo xenófobo e -[por aí fora]- afins? Onde a democracia respira autoridade; justiça/lei/ordem; direito e/ou onde a democracia respira impunidade? Porque eu, Milton Coelho, na medida do possível batalho/luto/trabalho na medida do possível pela exterminação de estados de impunidade entre nós; melhor do que responder a esta pergunta eu, Milton Coelho, demonstro a minha solidariedade ética/deontológica/moral à batalha/à luta/ao trabalho pela realidade/sinceridade/verdade desportiva do cidadão menino/senhor/homem (seus colaboradores/suas colaboradoras; inclusive/idem) português Hugo Gil (-[@E@]- visitem, se puderem, de forma diária o seu website: https://hugogil.pt - # - para quem tem facebook: https://www.facebook.com/hugogil08 -[@3@]-) e eu, Milton Coelho, demonstro a minha solidariedade ética/deontológica/moral à batalha/à luta/ao trabalho pela realidade/sinceridade/verdade política/parlamentar/diplomata da cidadã menina/senhora/mulher (suas colaboradoras/seus colaboradores; inclusive/idem) portuguesa Zita Paiva (-[@E@]- visitem, se puderem, de forma diária o seu blog: http://apodrecetuga.blogspot.com - # - para quem tem facebook: https://www.facebook.com/Apodrecetuga + https://www.facebook.com/apodrecetugablog -[@3@]-). Enquanto ele e 3nquanto ela forem do tipo idóneo/isento/íntegro na sua mensagem: eu, Milton Coelho, continuarei a ser um dos seus inúmeros/incontáveis/inumeráveis assíduos leitores. Certo [-H-]?
# - & quando os diretores/as diretoras de informação das Rádios/Televisões pertencentes ao estado/governo -[e/ou que são pagas pelos impostos sacados aos/às contribuintes de uma qualquer nação]- começam a praticar -[e/ou são instruídos/instruídas por ursos/caciques/ursas - sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional - a praticar]- a censura a programas informativos de investigação jornalística que têm como função -[por exemplo]- descobrir se existem negócios suspeitos/compadrios - negociatas - comadrios/negócios suspeitos entre membros do estado/da função pública/do governo e empresas ou pessoas privadas? É assim que se pratica um serviço público idóneo/isento/íntegro e acima de tudo: credível? ...& porque é que os canais de televisão privados quando têm conhecimento de barbaridades desse/deste tipo não prestam de imediato solidariedade pública para com os/as jornalistas e para com as suas respetivas equipas que foram alvo de censura? Será que entram em modo cartel -[enquanto - porventura - as suas direções pensam em possíveis futuros donativos estatais/governamentais em caso de futura possível falência]- contra a real/sincera/verdadeira liberdade de expressão jornalística = serviço público idóneo/isento/íntegro apresentado em -[por exemplo]- peças de investigação jornalísticas? Infelizmente ainda existem muitos negócios suspeitos/muitos possíveis compadrios - muitas negociatas - muitos possíveis comadrios/muitos negócios suspeitos entre membros do estado/da função pública/do governo e empresas ou pessoas privadas que envolvem pessoas ou empresas de todos os ramos profissionais e enquanto vereadores/vereadoras; autarcas; políticas/políticos; deputados/deputadas e diplomatas não promoverem; de forma -[no mínimo]- semanal/SEMANAL/semanal na Rádio/Imprensa/Televisão, junto de influenciadores/"influencers"/influenciadoras dos fóruns/das redes sociais virtuais e no interior dos perfis das redes/dos fóruns sociais virtuais onde eles + elas estão mais ativos/ativas; o não aos ajustes diretos/NÃO AOS AJUSTES DIRETOS/não aos ajustes diretos em tudo o que tenha relação com transações estatais/públicas/governamentais: é provável que muitos deles e muitas delas não desejem assim tanto tal mui benéfica coisa para as contas estatais/públicas/governamentais = não ao ajustes diretos/NÃO AOS AJUSTES DIRETOS/não aos ajustes diretos em tudo o que tenha relação com transações governamentais/públicas/estatais. Será que é permitindo que aconteça a censura nos canais de rádio/jornais/canais de televisão estatais/governamentais que um qualquer governo legitimamente eleito mostra ser transparentemente idóneo/isento/íntegro? É óbvio que não. Tolerar em maioria isso/isto é consentir e dar -[por exemplo: em Portugal; após a Revolução dos Cravos e/ou após o 25 de Abril de 1974]- em parte razão ao que o ministro da propaganda na Alemanha nazi dizia (e repito): "(...) pensem na Imprensa como um ótimo teclado no qual o governo pode jogar/brincar/jogar (...)". Em democracia a Rádio não pode, de todo, ser sinónimo de microfones controlados pelo estado/governo; em democracia a Imprensa não pode, de todo, ser sinónimo de folhas de papel e/ou virtuais controladas pelo governo/estado e em democracia a Televisão não pode, de todo, ser sinónimo de ecrãs controlados pelo estado/governo. Será que após o "25 de Abril" de 1974 haverá algum governo -[de esquerda e/ou de centro e/ou de direita]- legitimamente eleito que ouse controlar os multimédia em solo luso/lusíada/lusitano? Só o tempo poderá -[cabalmente]- responder -[cabalmente]- a esse/este tipo de pertinente pergunta. Correto?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a classe política/parlamentar/diplomata, dos dias de hoje, detentora dos poderes locais/regionais/nacionais/internacionais acabou conseguindo descer tão baixo; mas tão baixo; tão baixo mesmo que para eles/elas -[falo exclusivamente/somente/unicamente das ratazanas parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = parasitas ratazanas sitas no poder]- é mui/muito/muitíssimo mais fácil deixar transparecer na Rádio/Imprensa/Televisão sentimentos fidalgos/nobres/reais para com os/as que partiram -[e/ou que morreram, se preferirem]- do que realmente/sinceramente/verdadeiramente demonstrarem sentimentos reais/nobres/fidalgos pelos vivos/pelas vivas -[eleitorado que votou neles/nelas]- se nos seus mandatos decidissem reduzir ao máximo no estado/na função pública/no governo as suas escandalosas mordomias atrás de escandalosas mordomias atrás de escandalosas mordomias (não confundir, se faz favor, a palavra "máximo" com a palavra "mínimo" - mui/muito/muitíssimo obrigado!). Em Portugal -[por exemplo]- chegou a existir em 2010 petições a pedir a redução do número máximo de 230 deputados/deputadas com direito a assento/banco/cadeira na Assembleia da República Portuguesa para o valor mínimo de 180 deputados/deputadas e "misteriosamente" continua nos dias de hoje a prevalecer o número máximo de deputados/deputadas. Enfim: deve ser para o não declínio da democracia em solo luso/lusíada/lusitano ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Não se admirem se vocês acabarem ouvindo/lendo/vendo na Rádio/Imprensa/Televisão ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais gulosas raposas velhas vorazes sitas nos partidos políticos portugueses -[que não conhecem/aprenderam/sabem o que é trabalhar fora das máquinas partidárias = são os abençoados afilhados pavões/as abençoadas afilhadas pavoas da máquina partidária]- a afirmar que reduzir na Assembleia da República Portuguesa o número dos deputados/das deputadas coloca em risco a representatividade dos partidos políticos mais pequenos = menos pluralismo parlamentar e o que colocaria em risco a representação dos territórios interiores e igualmente reduziria a capacidade de os deputados/as deputadas poderem apresentar qualidade nos trabalhos parlamentares que segundo eles/elas são cada vez mais exigentes. Se isso/isto acontecer: perguntem a esses e a estas parasitas -[com cada vez menos qualidade e com cada vez menos escrúpulos]- porque é que reduzir o número de polícias; o número de bombeiros/bombeiras; o número de professores/professoras; o número de auxiliares de ensino; o número de assistentes operacionais e -[por aí fora]- afins não é, de todo, um problema para eles/elas. Onde é que está a preocupação com a qualidade da prestação de serviços nesses/nestes importantes casos? Claro está/à pois é/lá está: continuem a acreditar em políticos/políticas que são mestres/mestras na arquitetura/no fabrico/na engenharia da banha de cobra/serpente/víbora e quando vocês acordarem já eles/elas andam antieticamente/abusadamente/imoralmente a viajar/comer/vestir à custa do estado/do governo com subsídios a triplicar e a empregar filhos/filhas + sobrinhos/sobrinhas + amigos/amigas no poder local/regional/nacional. Até quando o povo/eleitorado/povo português vai comer bolos/gelados/bolachas com a testa = ser enganado por "réptilianos"/inescrupulosos - répteis - inescrupulosas/"réptilianas" sitos/sitas no poder local/regional/nacional português e que ciclicamente disfarçam que estão no arco do poder em prol/ao serviço/em nome dos interesses do eleitorado/povo/eleitorado português? Em declínio parece estar Portugal -[desde 1974]- em termos de progresso efetivo devido a afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que à socapa/na surdina/à sorrelfa feitos/feitas caranguejolas unicórnio cancerígenas parecem conseguir se apoderar do erário/tesouro/erário público como se o mesmo fosse o seu exclusivo fidalgo/nobre/real coral. A cíclica não vontade de redução do número efetivo de deputados/deputadas na Assembleia da República Portuguesa é canalhice e/ou é boa vontade e/ou é canalhice política? Pelo não declínio democrático em solo luso/lusíada/lusitano eu, Milton Coelho, devo responder: talvez -[em ambas as hipotéticas factualidades]- não. Pergunta pertinente: qual será a percentagem de deputados/deputadas que assistem a todos os plenários e/ou que participam em todas as sessões de trabalho durante o período anual de funcionamento da -[por exemplo]- Assembleia da República Portuguesa? ...mais de 33% e/ou menos de 33%? É precisamente aqui que jaz a real/sincera/verdadeira preocupação dos deputados portugueses + das deputadas portuguesas em apresentar qualidade na prestação de serviços parlamentares. A partir dos 50, 28% os deputados portugueses + as deputadas portuguesas infelizmente são exclusivamente/somente/unicamente profissionais quando o assunto/a matéria/o tema é trabalhar em conjunto para o bronzeado em homenagem às deidades pagãs de nome "deus sol" + "deusa lua"; sendo que alguns deles + algumas delas já chegaram ao patamar de dinossauros = já têm presença/sentam a "pe!da" -[regueifa/rosca/regueifa]- "ad!ep"/têm presença na Assembleia da República Portuguesa entre 20 a 30 anos (e ainda há quem diga que os dinossauros são mentira/lenda/mito. No arco do poder local/regional/nacional português os dinossauros nem raridade são - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Como mudar para melhor o panorama político português com tantos dinossauros que se afeiçoam/apegam/aferram ao arco do poder local/regional/nacional com mais força que o deus pagão de nome "mamon"? Quem é "Gollum"/"Smeágol" -[personagem do filme "O Senhor dos Anéis"]- comparado com os dinossauros sitos no arco do poder local/regional/nacional português? Que quem quer aprender a escrever de forma criativa estude com afinco o arco do poder local/regional/nacional português. Depois não escrevam/digam/expressem que até bons conselhos literários eu, Milton Coelho, a vocês não dou. Continuando: compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que por mais condecorações + por mais discursos + por mais fitas que os políticos/as políticas possuam, deem e cortem: serão sempre as suas ações/omissões e/ou inércias e/ou omissões/reações que dirão qual foi/é/será a sua real/sincera/verdadeira qualidade. Sorte dos políticos/das políticas que a maioria do povo/eleitorado/povo -[infelizmente]- é -[infelizmente]- do tipo crédulo e enquanto assim for serão os apadrinhados/as apadrinhadas medíocres afilhadistas/"tachistas"/nepotistas -[pagos/pagas a peso de oiro/prata/ouro]- a indecentemente administrar/regular/governar os nossos interesses comunitários como se eles/elas fossem do tipo consciencioso e acima de tudo do tipo profissional. Não se iludam: sem escrutínio -[no mínimo]- semanal o profissionalismo é -[infelizmente]- facilmente transformado em afilhadismo/"tachismo"/nepotismo no arco do poder local/regional/nacional/internacional. Em Portugal: os/as contribuintes são cada vez mais obrigados/obrigadas a justificar o terem chegado aos seus locais de trabalho 0, 39 segundos mais tarde com montes de papéis oficiais. Será que os políticos/as políticas que julgam ser portadores/portadoras de sangue faraónico -[e isso/isto porque o eleitorado credulamente os/as leva ao colo como tal]- também têm direito a este rigor todo? Sangue faraónico e/ou sangue do ali babá e dos 20 ladrões + das 20 ladras = 40? Compreendem/entendem/percebem? Continuem a -[em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa]- dormir. Eu, Milton Coelho, porque cada vez menos acredito que os interesses do povo/da humanidade/dos povos encontram representatividade transparente e/ou idónea/isenta/íntegra e/ou transparente no modo como os deputados/as deputadas conseguem arranjar assento = "panela"/"fondue"/"tacho" = banco nos parlamentos; dou a minha simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples opinião da seguinte forma: os deputados/as deputadas continuariam a ser eleitos/eleitas nas ditas eleições legislativas; sendo que cada partido político teria o mesmo número de deputados/deputadas equilibrando desta forma as contas e forçando o terem de se entender entre si para aprovarem seja o que for no interior dos parlamentos. No caso de Portugal e tendo como base o número 230: a Assembleia da República Portuguesa seria preenchida com os 10 partidos políticos mais votados podendo cada um deles eleger os/as 23 deputados/deputadas que obtiveram mais votos nas listas apresentadas nas campanhas eleitorais. Resultado: democracia menos obscura = mais clara/transparente/clara = menos obscura = menor tempo/espaço para a possibilidade de farra/pândega/regabofe à custa do erário/tesouro/erário público e/ou à custa do credo/da crença do seu eleitorado e/ou à custa do erário/tesouro/erário público. O aumento da obscuridade sita no mundo político/parlamentar/diplomata assim o exige desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem. Sistema parlamentar simplista? Mais vale um sistema parlamentar simplista; do que um sistema parlamentar complexo do tipo abusivamente e/ou profundamente e/ou abusivamente afilhadista/"tachista"/nepotista. Vocês querem cíclica confusão/babel/confusão política e/ou vocês querem clareza/transparência/clareza política? Se vocês forem factualmente imunes a banha de cobra/serpente/víbora; vocês quererão -[em bloco/massa]- clareza/transparência/clareza política e não cíclica confusão/babel/confusão política. Os tempos/espaços babilónicos confusos de "nimrod"/"tammuz"/"semiramis" não são, de todo, para serem tornados novamente grandes à custa da ciclicidade da credulidade do povo/eleitorado/povo (se vocês perderem tempo/espaço para observarem os pormenores do mundo informativo; vocês compreenderão/entenderão/perceberão que muitos/muitas -[parlamentos; inclusive/idem]- batalham/lutam/trabalham pelo contrário. Tanto os construtores/pedreiros esotéricos como as pedreiras/construtoras esotéricas fazem questão de o assinalar -[de forma subliminal/subliminar]- nas suas intervenções públicas; como quem tijolo por tijolo contribui para uma nova pequena/média/grande construção qualquer. Porque é que será que a campanha em profunda expansão -[que por ora e/ou que a esta hora e/ou que por ora caminha entre nós em terceiro plano = de forma envergonhada = ainda não muito visível]- de nome "tornar grande" "isso" ou "aquilo" ou "isto" nunca chega a ser publicitada pelos/pelas líderes locais/regionais/nacionais/internacionais quando o assunto/a matéria/o tema é "tornar grande" outra vez/uma vez mais/outra vez a forma de ser e a forma de estar social de Jesus Cristo que procurava resgatar todos os seres humanos abandonados/desprezados/rejeitados pelos dogmas/pelas tradições da sua época? Continuem abandonando/desprezando/rejeitando o rochedo/a rocha angular -[que de forma natural equilibra as forças opostas. Falo naturalmente de AOA/101/AOA e não artificialmente de aia/lol/aia = pedra angular fictícia que desequilibra as forças opostas; enquanto parece estar fazendo o contrário]- até ao dia em que compreendam/entendam/percebam que isso/isto a vocês só trará interior + exterior destruição. Um arco sem a sua pedra angular natural será um arco que terá como pedra angular/cunha trapezoidal/pedra angular -[por exemplo]- o símbolo de duas forças opostas que se encontram a meio do arco = cedo/assim-assim/tarde ruína e não equilíbrio. Compreendem/entendem/percebem? No interior desse/deste parêntesis é provável que o escritor criativo em mim tenha tomado as rédeas dos quatro cavalos do apocalipse e/ou talvez eu, Milton Coelho, esteja a escrever/dizer/expressar a realidade/sinceridade/verdade que as potestades herméticas/sombra/ocultas não querem que o povo/eleitorado/povo conheça/aprenda/saiba antes do ano -[por exemplo]- 2030. De qualquer das formas: eu, Milton Coelho, não permitirei a mim mesmo segurar os cavalos do apocalipse para sempre; pois: há de chegar o dia em que o povo/eleitorado/povo tem de pagar o preço por ser tão previsivelmente crédulo perante o toque feiticeiro/hipnótico/mago das potestades sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional e sitas um pouco acima = no ar que gira enclausurado à volta do firmamento. Para ti povo/eleitorado/povo: ainda há -[para a mudança positiva]- tempo). Certo [-I-I-I-]?
Tenham -[sempre]- em atenção que apesar de existirem muitos lobos/chacais/abutres disfarçados de cordeiros/carneiros/cavalos brancos no interior dos poderes locais, regionais, nacionais e internacionais também existem autênticos serafins, querubins, arcanjos, anjos e afins no interior dos poderes locais, regionais, nacionais e internacionais. Falo precisamente dos bons funcionários/das boas funcionárias estatais/dos serviços públicos/governamentais que muitas vezes são desprezados/ignorados/esquecidos e são esquecidas/ignoradas/desprezadas por outros funcionários/outras funcionárias estatais/dos serviços públicos/governamentais de grau/estatuto/degrau mais elevado; igualmente falo dos bons funcionários/das boas funcionárias estatais/dos serviços públicos/governamentais que acabam sendo alvo de processos disciplinares por não vergarem aos pés dos eternamente intriguistas maus funcionários + das eternamente intriguistas más funcionárias estatais/dos serviços públicos/governamentais que em vez de acordarem para irem trabalhar: acordam -[na larga maioria das vezes]- para passarem grande parte do seu tempo de trabalho longe dos olhos dos seus/das suas chefes de secção/bloco/repartição, para que possam tranquilamente conspirar com outros/outras colegas -[portadores/portadoras de igual "modus operandi"/modo de operar/"modus operandi"]- contra os/as colegas de trabalho que não comungam do seu abusivo, bajulador, permissivo, promíscuo e corruptível comportamento; igualmente falo dos bons líderes políticos/das boas líderes políticas a exercer funções estatais/reguladoras/governamentais que tudo tentam fazer pelo bom nome das suas freguesias, das suas vilas, das suas cidades, das suas regiões e dos seus países, muitas vezes tendo de o fazer praticamente sozinhos/sozinhas, calados/caladas e longe das luzes da ribalta para que os lobos/chacais/abutres disfarçados de avôs e/ou de avós virgens -[virgens? ...como assim? ...um eleitorado em modo crédulo até na possibilidade de existirem avôs/avós virgens = raposos velhos/raposas velhas = virgens avós/avôs a desempenharem funções estatais/públicas/governamentais acreditam; compreendem/entendem/percebem?]- não tomem de assalto, num abrir e fechar de pálpebras de olhos e de uma só vez, tudo o que grite 'avozinho e/ou avozinha aí vem lobo/chacal/abutre disfarçado de cordeiro/carneiro/cavalo branco nada franco' (tomem -[em vosso proveito]- nota: o diabo/lúcifer/satanás ou a falsidade/hipocrisia/sonsice -[em conjunto com o seu exército/a sua legião]- adora/cultua/idolatra montar -[qual cupido querubim - em conjunto com o seu arco - qual querubim cupido]- cavalos/éguas de cor branca e montar éguas/cavalos de cor preta em prol/ao serviço/em nome -[por exemplo]- da proliferação da arquitetura/do fabrico/da engenharia do racismo entre nós - a dualidade existente entre o branco e o preto é lendária entre capitalistas dualistas cabalistas socialistas que são iluminados/iluminadas por leis/normas/regras herméticas/sombra/ocultas). Certo [-I-V-]?
Pergunta [-I-]: quantos/quantas devem ser os caçadores inescrupulosos arruinadores/as caçadoras inescrupulosas arruinadoras dos artigos sitos -[por exemplo]- na Constituição da República Portuguesa e que juraram nas suas tomadas de posse que os iriam defender; cumprir e fazer com que fossem cumpridos por todos/todas nos seus mandatos? Será que eles/elas fazem à socapa/na surdina/à sorrelfa parte das sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas que seguem a filosofia de caça inescrupulosa e arruinadora de nimrod e/ou que seguem a filosofia de caça inescrupulosa e arruinadora de diana em vez de seguirem as leis/normas/regras de um qualquer real/sincero/verdadeiro Estado de Direito?
Pergunta [-H-]: quem aponta os dedos indicativos (da mão esquerda e/ou de ambas e/ou da mão direita) na Rádio/imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais para a vergonhosa atuação/inércia/reação dos caçadores inescrupulosos arruinadores/das caçadoras inescrupulosas arruinadoras dos artigos sitos numa qualquer Constituição de um país/uma pátria qualquer é do tipo populista e/ou é isso/isto sim: do tipo nacionalista?
Pergunta [-I-I-I-]: quando é que vocês -[eleitores/eleitorado/eleitoras]- irão dar hipótese de governação aos poucos/às poucas que concorrem nas eleições municipais e/ou governamentais e/ou presidenciais enquanto defendem -[de forma visível e/ou de forma audível]- o não/NÃO/não à corrupção; o não/NÃO/não à promiscuidade (económica/comercial/financeira) e o não/NÃO/não ao tráfico de influências? Quando eles/elas desistirem de ir a eleições pois vocês -[eleitoras/eleitorado/eleitores]- consecutivamente os/as presenteiam de forma ignorante/arrogante/estúpida com -[por exemplo]- apenas 1, 13% ou 2, 30% ou 3, 11% das intenções de voto?
Quando vocês -[eleitorado]- ajudam a eleger presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; presidentas/presidentes de Câmaras Municipais; vereadores/vereadoras; deputados/deputadas; Primeiros-Ministros/Primeiras-Ministras e Presidentes/Presidentas de um país/uma pátria qualquer vocês o fazem para que enquanto eles/elas administram/regulam/governam os vossos interesses enquanto cidadãos/cidadãs eles e elas facilitem a sua vida + a vida dos seus amigos/das suas amigas + a vida dos seus/das suas familiares e/ou vocês os/as elegem para que eles/elas batalhem/lutem/trabalhem pelo bem-estar comum de todos os cidadãos/todas as cidadãs?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que administrações/regulações/governações dignas + excelentes + humanas jamais favorecerão homens medíocres + mulheres medíocres e jamais favorecerão empresas medíocres através do "apadrinhamento"/"amadrinhamento" e/ou através do favoritismo. Caso contrário: é a mediocridade do costume a administrar/regular/governar os nossos interesses enquanto cidadãos/cidadãs. Quantos medíocres licenciados + quantas medíocres licenciadas existem nos serviços do estado português/na função pública portuguesa/nos serviços do governo português que por serem medíocres não conseguem passar do patamar do parasitismo até mesmo na idade da reforma? Jamais esqueçam que em democracias fajutas a classe medíocre de nome 'afilhadista'/"tachista"/'nepotista' é igualmente protegida pelos seus avençados sitos/pelas suas avençadas sitas na Rádio/Imprensa/Televisão que a trata como sendo uma classe administradora/reguladora/governativa portadora de suficiente excelência para administrar/regular/governar todos os cidadãos/todas as cidadãs com dignidade e com humanidade. Eu, Milton Coelho, repito as vezes que for necessário: isso/isto só acontece porque tu -[maioria sita no eleitorado]- praticas a tua cidadania no teu dia-a-dia de forma inativamente ignorante/arrogante/estúpida. Da carpintaria do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo advieram/advêm/advirão para o povo/eleitorado/povo atos constritores (não confundir, se faz favor, com atos de contrição: algo que os/as psicopatas e que as/os sociopatas narcisistas jamais conseguirão fazer pois não produzem dentro de si escrúpulos) + reações constritoras (não confundir, se faz favor, com reações de contrição: algo que os/as psicopatas e que as/os sociopatas narcisistas jamais conseguirão fazer pois não produzem dentro de si escrúpulos) quando o assunto for cumprir e/ou quando a matéria for proteger os direitos de todos nós. Compreendes/entendes/percebes porque é que o escrutínio diário/semanal/mensal/anual factualmente independente é cada vez mais indispensável e/ou é cada vez mais imprescindível no desempenho dos serviços do estado/da função pública/do governo? Continuando:
Porque é que em termos intelectuais/psíquicos/espirituais o exercício da filantropia dirigida ao eleitorado está cada vez mais longe das agendas diárias dos políticos/das políticas do tipo caçador inescrupuloso arruinador/caçadora inescrupulosa arruinadora (e/ou do tipo falso/hipócrita/sonso = zarolho = chico-esperto = fariseu e/ou fariseia = chica-esperta = zarolha = falsa/hipócrita/sonsa, se preferirem)? Enfim: a filantropia no mundo da política/parlamentar/da diplomacia é (tal como as amostras -[cada vez mais dualistas]- de manifestação ativista com cartazes -[de tamanho A4 para cima]- dos políticos/das políticas e/ou dos deputados/das deputadas e/ou dos/das diplomatas com cara de tristeza e/ou com cara de alegria no momento da circunstância mediática + do espalhafato mediático + da pompa mediática = faz -[cada vez mais]- de conta = simulação mediática - pergunta importantíssima: em que manifestações públicas eles/elas -[políticos/políticas e/ou deputados/deputadas e/ou diplomatas]- participam em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa em termos de factual ativismo factual quando o assunto/a matéria/o tema é a pedofilia perpetuada -[por exemplo]- no interior das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou quando o tema/a matéria/o assunto é o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo perpetuado -[por exemplo]- no estado/na função pública/no governo? ...nas manifestações públicas com o título de #IncludeMeNotToo - traduzindo: #AmimIgualmenteNãoIncluam e/ou #ThisNot - traduzindo: #Isso/IstoNão? ...enfim: neste tipo de -[cada vez mais necessárias]- manifestações públicas de demonstração de ativismo eles/elas infelizmente Lutam Como Mortos/Mortas; certo? ..!.. #_ ide para bem longe com essa/esta vossa sistemática falsidade/hipocrisia/sonsice mediática que exclusivamente/somente/unicamente consegue pontos/confiança/votos no eleitorado que em maioria ainda ignorantemente/arrogantemente/estupidamente crê e/ou tem fé em vocês: cíclicos não empreendedores/cíclicas não empreendedoras cada vez mais parasitas quando chega a hora de chupar/mamar/comer do erário/tesouro público _# ..!..) infelizmente cada vez mais sinónimo de tentativa corsária/pirata/corsária putrefacta de despir ainda mais de economias/finanças o -[já de si despido]- povo através de incessantes peditórios "disso" e mais "daquilo" e de mais "isto"; enquanto eles/elas -[políticos/políticas do tipo pulha = sem qualquer tipo e/ou espécie de brio profissional e/ou social]- amealham mais e mais e mais subsídios múmia (e/ou subvenções vitalícias, se preferirem). Para a maioria do eleitorado os políticos/as políticas do tipo pulha tornaram-se -[devido à sua já insuportável cíclica ignorância/arrogância/estupidez em assuntos políticos/parlamentares/diplomatas]- num tipo e/ou numa espécie de cães/cadelas (e/ou "sem-{i}-deuses"/"sem-{i}-deusas" ícone, se preferirem) guia e é precisamente devido a isso/isto -[a em crescendo ignorância/arrogância/estupidez social circundante em termos políticos/parlamentares/diplomatas]- que aos poucos a real/sincera/verdadeira filantropia (por exemplo: informar -[cabalmente]- o eleitorado ≠ desinformar -[ciclicamente]- o eleitorado) entre nós infelizmente esfria!
Quando é que no mundo político/parlamentar/diplomata haverá vergonha facial e/ou vergonha na cara e/ou vergonha facial suficiente para que a maioria sita no mesmo compreenda/entenda/perceba -[sem direito às cíclicas falsidades/hipocrisias/sonsices mediáticas]- que a pobreza económica/monetária/financeira (e/ou a desigualdade social entre as pessoas, se preferirem) sita num qualquer país/numa qualquer pátria jamais poderá ser combatida -[seja qual for a estratégia local/regional/nacional arquitetada/fabricada/engenhada no seu interior]- enquanto a filosofia do clientelismo/da iniquidade/do favoritismo for possível de existir entre o estado/os serviços do estado = função pública = os serviços do governo/o governo e as empresas do setor privado & jamais poderá ser combatida -[seja qual for a estratégia local/regional/nacional engenhada/fabricada/arquitetada no seu interior]- enquanto o plano local/regional/nacional for o distribuir subsídios por entre o povo/a humanidade/os povos sem qualquer tipo e/ou espécie de rigor em detrimento do fomento de uma cultura profissional sem mácula (e/ou sem tempo/paciência/espaço para compadrios/comadrios do tipo conivente associativo, se preferirem) em todos os ramos de atividade económica/monetária/financeira?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que até o pedido de ajudas económicas/monetárias/financeiras externas deveria ser votado e meticulosamente escrutinado pelos cidadãos/pelas cidadãs de um qualquer país/uma qualquer pátria para que fosse cada vez mais difícil patrocinar a injusta e criminosa boa-vida no estado/nos serviços do estado = função pública = nos serviços do governo/no governo à custa do cíclico e/ou do repentino (devido a forças maiores - por exemplo: catástrofes naturais) endividamento público. Cíclico e/ou repentino endividamento público sempre pago sempre à custa do aumento de impostos = paga o povo/paga a humanidade/pagam os povos pelos luxos promovidos e/ou pela gestão danosa do erário/tesouro/erário público promovida em muitos países/muitas pátrias onde a percentagem da corrupção local/regional/nacional oscila entre os 113% e os 311%. Percentagem -[aparentemente fictícia pois ultrapassa o "firmamento" exotérico/a fasquia exotérica/o "firmamento" exotérico dos 100%]- de corrupção elevadíssima essa/esta que é disfarçada nos multimédia pela cambada/pelo bando/pela corja (e/ou súcia = caranguejolas/ratazanas mundanas/profanas/seculares = parasitas que chupam/mamam/sugam os dinheiros oriundos dos impostos exigidos ao povo/à humanidade/aos povos como se não fosse existir o amanhã e/ou o daqui a pouco e/ou o amanhã - alcançaram/alcançam/alcançarão o famigerado "pedigree" social à custa do acérrimo fomento do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo no estado/na função pública/no governo) do costume para percentagens -[infelizmente]- fictícias tais como os 33% e que -[infelizmente]- conseguem enfeitiçar/adormecer/hipnotizar o povo/a humanidade/os povos que acaba/acabam acreditando nos jornais/nas revistas locais/regionais/nacionais/internacionais -[que à socapa/na surdina/à sorrelfa recebem avenças das seitas políticas que fingem - durante os seus mandatos - promover a democracia; mas: à socapa/na surdina/à sorrelfa praticam o autoritarismo ditatorial = fascismo - fascismo encapotado esse/este propício à promoção da censura a tudo o que coloque em risco a perda de protagonismo no arco do poder local/regional/nacional = levas com martelos pesados/espinhos/foices afiadas = + impostos + impostos + impostos + = foices afiadas/espinhos/martelos pesados no lombo = orçamento pessoal/familiar/privado = nas costas e a ti - ciclicamente - escrevem/dizem/expressam - consecutivamente - que são pétalas de rosas democráticas e/ou a ti dizem que são pétalas de cravos democráticos]- que expressam/dizem/escrevem que os seus países/as suas pátrias fazem parte do grupo dos treze países menos corruptos ou do grupo das quinze pátrias menos corruptas do Mundo côncavo/globoso/plano. Certo [-I-]?
Jamais esqueçam que se for um/uma ativista humanista ativista a apontar o dedo -[da sua mão esquerda e/ou da sua mão direita]- para a corrupção que existe no seu país/na sua pátria; o seu dedo -[da sua mão direita e/ou da sua mão esquerda]- apontado será em público considerado/sinónimo/considerado em público -[pelas obscurantistas elites medíocres que administram/regulam/governam de forma profundamente danosa os nossos interesses comunitários]- de teoria de conspiração e por ser efetivamente cada vez mais assim eu, Milton Coelho, pergunto: e quando são ex-procuradores-gerais e/ou ex-procuradoras-gerais (magistrados/magistradas judiciais que prestavam serviço numa qualquer Procuradoria-Geral da República) a afirmar na Rádio/Imprensa/Televisão que enquanto eles e/ou enquanto elas estiveram ao serviço do seu país/da sua pátria a dimensão e a complexidade da corrupção que eles e/ou que elas encontraram foi uma negativa surpresa negativa; o que dirão as obscurantistas elites medíocres que administram/regulam/governam de forma profundamente danosa os nossos interesses comunitários? ...dirão que eles -[ex-procuradores-gerais]- e/ou que elas -[ex-procuradoras-gerais]- estão -[quiçá]- a arquitetar/fabricar/engenhar teorias de encenação perante as massas populacionais e/ou dirão que seja algo mais que meras teorias de encenação e se assim publicamente o disserem: dirão finalmente que -[de forma cabalmente transparente e acima de tudo: de forma idónea/isenta/íntegra]- se investigue "doa a quem doer" a corrupção praticada nos seus países/nas suas pátrias. O problema é que discursar palavras bonitas num qualquer púlpito estatal e/ou escolar e/ou municipal e/ou universitário e/ou governamental (religioso/teosófico/espiritual; inclusive/idem) e tirar fotos e/ou "selfies" e/ou fotografias no meio do povo é cada vez mais fácil para quem adora/cultua/idolatra discursar e/ou para quem idolatra/cultua/adora concursos de fotogenia no mundo pai/mãe de todas as ficções = multimédia e para agravar ainda mais a situação: quando um povo/eleitorado aceita que a ele seja feito tudo e/ou que a ele seja tirado tudo enquanto ajoelhado venera governantes que provocam buracos económicos/monetários/financeiros e/ou que provocam vendavais sociais por onde passam; o poder tentacular de local passa a regional; de regional passa a nacional e de nacional passa a internacional. Certo [-H-]?
Nós -[povo/humanidade/povos]- precisamos -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- de ser administrados/regulados/governados por Presidentes/Presidentas e/ou por Primeiros-Ministros/Primeiras-Ministras (presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + presidentas/presidentes de Câmaras Municipais, inclusive/idem) de "P" grande -[falo no sentido de: do tipo idóneo/isento/íntegro = consciencioso = humano]- e não de "p" pequeno -[falo no sentido de: do tipo falso/hipócrita/sonso = faccioso/presunçoso/tendencioso = desumano]- que à socapa/na surdina/à sorrelfa servem os interesses dos/das caciques do sistema capitalista socialista obscurantista chavelhudo/cornudo/chifrudo hermético/sombra/oculto peta violeta peta. Certo [-I-I-I-]?
Quando os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas são descobertos/descobertas -[feitos ursos/feitas ursas = caciques]- com a boca no mel -[falo no sentido de: erário/tesouro/erário público]- que a eles/elas não pertence; enquanto desviam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- recursos económicos/monetários/financeiros que estavam destinados -[por exemplo: para pagarem a profissionais escolares que acompanhem/ensinem/auxiliem - durante todo o ano letivo - crianças portadoras de deficiência]- a melhorar a qualidade de vida dos portadores/das portadoras de deficiência e enquanto aplicam estes mesmos recursos financeiros/monetários/económicos na criminosa prática do clientelismo -[que opera à sorrelfa/na surdina/à socapa - por exemplo - na função pública]- entre o estado/as câmaras municipais/o governo e as empresas privadas e/ou entre o estado/as câmaras municipais/o governo e os amigos/as amigas e/ou familiares de membros do estado/da função pública/do governo eles/elas -[afilhadistas/"tachistas"/nepotistas a desempenhar funções no estado/na função pública/no governo]- para a Rádio/Imprensa/Televisão tendem a dizer/escrever/expressar que desconhecem -[será que realmente/sinceramente/verdadeiramente desconhecem e/ou "desconhecem" conhecendo sem o quererem, de todo, dizer/escrever/expressar para a Rádio/Imprensa/Televisão?]- que tal situação possa estar a acontecer por baixo das suas barbas pintadas de azul e/ou que tal situação possa estar a acontecer por baixo das suas unhas pintadas de vermelho -[azul + vermelho = cor violeta - cor esta que quando utilizada por gente real/sincera/verdadeira é de qualidade legítima e quando utilizada por gente falsa/hipócrita/sonsa é de qualidade exclusivamente/somente/unicamente peta]- e isso/isto só acontece -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- porque a pasta da transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência no estado/na função pública/no governo não pertence, de todo, a autoridades/entidades/forças de investigação criminal realmente/sinceramente/verdadeiramente independentes das garras cheias de esterco -[falo no sentido de: corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências]- dos/das afilhadistas/"tachistas"/nepotistas sitos/sitas no estado/na função pública/no governo. Enquanto for assim: serão ciclicamente estes despojos -[afilhadistas/"tachistas"/nepotistas]- pseudointelectuais implausíveis -[falo no sentido de: que não podem ser admitidos/aceites/admitidas num qualquer Estado de Direito - eles/elas - afilhadistas/"tachistas"/nepotistas - só são plausíveis em estados de impunidade]- a imerecidamente receberem votos de congratulação/"pin's" e - por aí fora - afins/votos de congratulação numa qualquer assembleia estatal/municipal/governamental enquanto mundanamente/profanamente/secularmente pavoneiam as suas penas -[de pavão/pavoa "without"/sem/"sans" real/sincero/verdadeiro cetro interior + real/sincera/verdadeira interior coroa + real sincero verdadeiro manto interior = escrúpulos elevado ao três = trindade fecunda ≠ estéril ≠ moribunda]- egocentristas arrogantes narcisistas sem pena/compaixão/pena dos desfavorecidos/das desfavorecidas e isso/isto a maioria de vocês não condena. Conselho: pratiquem -[quando o assunto/a matéria/o tema for corrupção, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências]- em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa o sentido cívico/SENTIDO CÍVICO/sentido cívico da população romena. Certo [-I-V-]?
Eu, Milton Coelho, pergunto: os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas -[sitos/sitas na política/nos parlamentos/na diplomacia]- que exclusivamente/somente/unicamente -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- em prol/ao serviço/em nome da manutenção das suas carreiras políticas + em prol/ao serviço/em nome da ascensão das suas carreiras políticas optam por distribuir pelo povo/pela humanidade/pelos povos três meias dúzias (6 + 6 + 6) de blocos de cimento + três meias dúzias (6 + 6 + 6) de latas de tinta + três meias dúzias (6 + 6 + 6) de telhas; optam por cortar o maior número de fitas de inaugurações; optam por dar o maior número de entrevistas para a Rádio/Imprensa/Televisão permitido pelos seus domadores/pelas suas domadoras comummente chamados/chamadas de -[isso/isto: para quem compreende/entende/percebe como funciona o mundo do dualismo exotérico e como funciona o mundo do dualismo esotérico em pelo menos 33% dos casos]- "handlers" -[e/ou ursos/ursas = caciques = ursas/ursos da pirâmide diamantizada social]- enquanto optam por -[por exemplo]- deixar em profundo estado de deterioração a sinalização das estradas e enquanto optam por não desenvolver no interior das freguesias/vilas/cidades e/ou no interior dos países/das pátrias que eles/elas miseravelmente e/ou porcamente -[falo no sentido de: modo porco/porca = modo inadmissivelmente laxista]- e/ou miseravelmente administram/regulam/governam -[por exemplo]- ações de sensibilização rodoviária eles/elas -[afilhadistas/"tachistas"/nepotistas sitos/sitas na política/nos parlamentos/na diplomacia]- são do tipo intelectual fenomenal e/ou eles/elas -[afilhadistas/"tachistas"/nepotistas sitos/sitas na política/nos parlamentos/na diplomacia]- são isso/isto sim: dejetos bípedes/dípodes reflexivos a ciclicamente afocinhar/fossar/vasculhar ciclicamente na putrefacta lama dos chicos-espertos/das chicas-espertas comummente chamados/chamadas de -[isto/isso: para quem compreende/entende/percebe como funciona o mundo exotérico em pelo menos 33% dos casos]- reis zarolhos/rainhas zarolhas do mundo pseudointelectual? Eu, Milton Coelho, cada vez mais acredito/tenho fé/creio que eles/elas -[afilhadistas/"tachistas"/nepotistas sitos/sitas na política/nos parlamentos/na diplomacia = caranguejolas/ratazanas cancerígenas parasitas]- sejam tudo: menos fenómenos do real/sincero/verdadeiro mundo -[consciencioso/escrupuloso/consciencioso]- intelectual. Certo [-V-]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que aos portadores/às portadoras do avental do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo e/ou às portadoras/aos portadores do avental do clientelismo e/ou aos portadores/às portadoras do avental do amiguismo/"tachismo"/afilhadismo nós -[povo/humanidade/povos]- não devemos, de todo, dar o nosso futuro eleitoral aval. Certo [-V-I-]?
Eu, Milton Coelho, pergunto (porque -[à "velocidade-relâmpago" = "de um momento para o outro" = à "velocidade-relâmpago"]- ficou na moda as pessoas escreverem/dizerem/expressarem que as suas palavras e/ou as suas ações/omissões e/ou inércias e/ou omissões/reações chegam do coração): quantos são os políticos/quantas são as políticas e/ou quantas são as/quantos são os autarcas e/ou quantos são os políticos/quantas são as políticas que adoram/cultuam/idolatram discursar num qualquer púlpito estatal e/ou escolar e/ou municipal e/ou universitário e/ou governamental (religioso/teosófico/espiritual; inclusive/idem) acerca de assuntos/matérias/temas que girem à volta de concelhos e/ou municípios e/ou cidades do tipo "smart" (traduzindo: esperto/esperta) e/ou do tipo "educator" (traduzindo: educador/educadora) e "esquecem" que morrem pessoas (devido a acidentes rodoviários + devido a abatimentos/derrocadas/aluimentos de terras que levam consigo estradas/pessoas/viaturas + devido a pontes que caem levando consigo viaturas/pessoas/animais + devido a acidentes no trabalho = "deadly destruction" - traduzindo: destruição mortal) nos concelhos e/ou nos municípios e/ou nas cidades que eles/elas administram/regulam/governam porque elas/eles estão cada vez mais a urinar/defecar (falo no sentido de: fora dos multimédia eles/elas foram/são/serão de faz de conta = o povo não tem cada vez mais quem o represente de forma real/sincera/verdadeira nas autarquias e/ou na política/nos parlamentos/na diplomacia - isso/isto é triste mas: as notícias locais/regionais/nacionais/internacionais expressam que isto/isso é cada vez mais a nossa nada luminosa = tenebrosa = nada luminosa realidade/sinceridade/verdade social do presente = atual; infelizmente nada ficcional - # - nota extra importantíssima: no mês de dezembro de 2018 foi apresentado em Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal um balanço anual infernal em termos rodoviários = a taxa de mortalidade nas vias públicas portuguesas aumentou em território luso/lusíada/lusitano e -[no local apropriado vocês - meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras - compreenderão/entenderão/perceberão que eu, Milton Coelho, batalhei/lutei/trabalhei desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2018 em regime grátis/"pro bono"/gratuito em diversas áreas e recebi -[na maioria dos casos]- por parte das ditas autoridades/entidades competentes + das ditas associações competentes pouca e/ou nenhuma e/ou pouca factual vontade em ajudarem - fora dos microfones da Rádio/das primeiras páginas da Imprensa/dos ecrãs de Televisão - a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos + das cidadãs que dependem diretamente das suas decisões administrativas/reguladoras/governativas vilarejas e/ou rurais e/ou urbanas]- por infelizmente ter sido assim eu, Milton Coelho, pergunto: porque é que o comportamento escolar -[desde as creches até às universidades - atualmente em solo luso/lusíada/lusitano o comportamento escolar vale em 20 valores somente 2 valores - desde as universidades até às creches]- dentro das salas de aula e nos corredores das escolas ainda não conta para a média das notas escolares exatamente como uma outra qualquer disciplina escolar? ...quando o comportamento no interior das escolas é consecutivamente desvalorizado pelos supostos mestres professores e/ou pelas supostas mestras professoras e/ou pelos consecutivos Ministérios da Educação: em ambiente vilarejo e/ou rural e/ou urbano o resultado só pode tender consecutivamente para a profunda falta de respeito -[por exemplo]- em relação às regras do Código da Estrada - até nesta área eu, Milton Coelho, não permiti a mim mesmo -[em regime grátis/"pro bono"/gratuito]- ser como a maioria daqueles/daquelas que recebem como reis/rainhas e/ou como princesas/príncipes e/ou como rainhas/reis um ordenado/salário/ordenado mensal e que exclusivamente/somente/unicamente são profissionais + humanos/humanas + transparentes perto dos microfones da Rádio/no interior das primeiras páginas da Imprensa/perto dos ecrãs da Televisão - # - quantos dos altos quadros -[de seja o que for em termos profissionais]- falam em público na sua profunda preocupação em termos pedestres + em termos de segurança urbana + em termos rodoviários e diariamente nem o lugar de estacionamento para portadores/portadoras de deficiência respeitam? ...claro está/à pois é/lá está: continuem a permitir que -[em pontos estratégicos]- sejam -[em pontos estratégicos]- os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas laxistas a -[sem escrutínio diário/semanal/mensal/anual]- administrarem/regularem/governarem -[sem escrutínio anual/mensal/semanal/diário]- os destinos do vosso país/da vossa pátria e mais meses de dezembro iguais aos de 2018 continuarão a serem noticiados no vosso país/na vossa pátria - batalhar/lutar/trabalhar tanto -[em regime grátis/"pro bono"/gratuito]- e chegar ao último dia do ano de 2018 e é essa/esta consecutiva miséria ciclicamente disfarçada -[nos multimédia]- de cíclica nova esperança na ordem social? ...que tristeza/TRISTEZA/tristeza para o povo/eleitorado/povo que acredita/tem fé/crê nas autoridades/entidades ditas competentes + nas associações ditas competentes à distância de palavras bonitas proferidas na Rádio/Imprensa/Televisão e escrevo/digo/expresso mais: eu, Milton Coelho, já conhecia/sabia da profunda miséria institucional local/regional/nacional/internacional antes de ter dito sim = não estou, de todo, surpreso - # - da maioria das ditas autoridades/entidades competentes + da maioria das ditas associações competentes esperei/espero/esperarei cíclica ignorância + cíclica arrogância + cíclica estupidez e nada de nada de nada mais - # - a fase da constatação acabou e nem isso/isto a vontade em ajudar -[preferencialmente através da escrita - poesia/prosa/filosofia - literatura]- o meu próximo/a minha próxima + a minha longínqua/o meu longínquo o tornado pseudoprincipesco e/ou os ares pseudoprincipescos e/ou o tornado pseudoprincipesco de belzebu urubu pazuzu levou - que seja -[a partir daqui]- feita num determinado dia; de um determinado mês de um determinado ano a vontade de quem a mim -[algures no tempo/espaço]- a minha mente + o meu coração + a minha alma acordou e/ou alegrou e/ou despertou em tempos/espaços que o diabo/lúcifer/satanás + a sua trupe + a sonsice/hipocrisia/falsidade julgou/julga/julgará que já ganhou - o seu destino final há muito que ele e/ou ela cavou - só compreenderá/entenderá/perceberá esta "nota extra importantíssima" quem factualmente no ano de 2019 já entrou) para assuntos/matérias/temas que -[por exemplo]- girem à volta da prevenção pedestre/rodoviária; para a prevenção estrutural das infraestruturas públicas; para a prevenção laboral e -[por aí fora]- afins? Eu, Milton Coelho, garanto que são cada vez mais porque tu -[maioria sita no povo]- continuas a comer as papas alimentícias e continuas a comer os bolos que eles/elas vão dando aos tolos/às tolas como tu (ser humano cada vez mais crédulo em palavras bonitas advindas de quem gere no modo laxista = modo porco/porca = modo laxista a nossa vida comunitária). Eu, Milton Coelho, tive/tenho/terei mais receio de ti (ser humano crédulo) do que do próprio pazuzu urubu belzebu. Certo [-V-I-I-]?
# - momento "educator"/"smart"/"educator" ("without the need of being a commercial friday" - traduzindo: sem a necessidade de ser uma sexta-feira comercial): "com papas (acrescento: alimentícias) e bolos se enganam os tolos" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português)!
Digam, se faz favor, lá em que tipo de países/pátrias os proprietários/as proprietárias têm de pagar impostos e seguros e impostos e seguros e impostos e seguros "disso" + "daquilo" + "disto" enquanto que o estado não assegura/as entidades reguladoras não asseguram/o governo não assegura -[através do ato dado pelo nome de "manutenção e/ou fiscalização e/ou manutenção periódica"]- a parte que lhe/lhes/lhe compete por lei assegurar? Em países/pátrias onde os sinais e onde os símbolos são a autoridade + a justiça/lei/ordem e não as palavras e não as leis sitas numa qualquer Constituição de um qualquer Estado de Direito? Em países/pátrias onde os cidadãos/as cidadãs só têm deveres e o estado/as entidades reguladoras/o governo só tem/têm/tem direitos? Democracia é isso/isto? & vocês quando é que acordam em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa? Quando a suposta nova desordem/"ordem"/desordem mundial entrar factualmente uma última vez mais em vigor? Claro está/à pois é/lá está: a ser assim...
Enquanto em ti -[maioria sita no povo/na humanidade/nos povos]- o nível de indignação não atingir o patamar de coceira/prurido/comichão jamais terás conhecimento do ninho que os corvos "amigos" = ladrões/as gralhas "amigas" = ladras do alheio -[que - devido aos cíclicos cursos de comunicação que tiraram - não sofrem de disartria = dificuldade na articulação e na pronúncia de palavras; mas que sofrem profundamente de ausência interior de fidalguia = escrúpulos]- fizeram/fazem/farão por de trás das tuas orelhas e com isso/isto: os/as pobres por roubarem tostões continuarão a não ter tempo/espaço para antes de serem presos/presas compreenderem/aprenderem/saberem o que num qualquer dicionário significa a palavra "cadeia"/"prisão"/"cárcere"; enquanto que o rico/a rica que desvia milhões continuará a ter tempo/espaço para poder se mentalizar que tem de ir preso/presa pois desviou milhões e por ser cada vez mais assim nesta sociedade dita humana cada vez mais controlada por sinais e por símbolos e não por palavras e não por leis sitas numa qualquer Constituição de um qualquer Estado de Direito pertencente a um qualquer país/uma qualquer pátria onde escrevem/dizem/expressam reinar a democracia é imperativo eu, Milton Coelho, escrever o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte:
Nós -[povo/humanidade/povos]- não precisamos, de todo, de super agentes da autoridade; não precisamos de super agentes da justiça/lei/ordem e sim precisamos cada vez mais de agentes normais (com escrúpulos = idóneos/isentos/íntegros) e não de agentes anormais (sem escrúpulos = corruptos/corruptas, potencialmente psicopatas sociais que usam + abusam + usam a simpatia e que fingem + fingem + fingem em público empatia para consecutivamente conseguirem iludir as pessoas que dependem das suas decisões profissionais) que à socapa/na surdina/sorrelfa prestam -[para que possam subir nas suas carreiras e/ou para que possam subir no seu prestígio/"pedigree"/prestígio social]- vassalagem à raça de porcos imundos/porcas imundas de gadara (que adoram/cultuam/idolatram -[por exemplo]- os chavelhos de nimrod + os chifres de diana e) que inventaram os sinais e os símbolos para enganarem ciclicamente a maioria de nós que aprendeu/aprende/aprenderá nas creches; nas escolas; nas universidades e em sociedade a respeitar e a cumprir as palavras e as leis sitas numa qualquer Constituição de um qualquer Estado de Direito pertencente a um qualquer país/uma qualquer pátria onde escrevem/dizem/expressam reinar a democracia. Compreendido/entendido/percebido [-I-]? Este tipo de informação pode inicialmente ser adquirida -[por exemplo]- em livros parecidos com -[por exemplo]- o livro intitulado de "Codex Magica" (livro este que eu, Milton Coelho, não necessitei de ler e que eu, Milton Coelho, ainda não li para que eu, Milton Coelho, pudesse conhecer/aprender/saber a como identificar os porcos/as porcas de gadara - o seu bater/pulsar/ecoar de coração é totalmente diferente do bater/pulsar/ecoar de coração dos seres humanos que o são -[seres humanos]- de dentro para fora). Compreendido/entendido/percebido [-H-]? Para ti -[maioria sita no povo/na humanidade/nos povos]- que segues de forma crédula e/ou de forma ignorante/arrogante/estúpida e/ou de forma crédula ídolos sitos no mundo político/parlamentar/diplomático e/ou sitos no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou sitos no mundo económico/monetário/financeiro: jamais esqueças que não basta eles/elas fazerem um "c" com as suas mãos -[esquerdas e/ou direitas e/ou direitas e/ou esquerdas]- enquanto pegam nos seus óculos e/ou enquanto as -[suas mãos]- colocam junto das suas têmporas/fontes/têmporas para que eles/elas sejam factualmente corretos = "c"orretos/corretas = "c"orretas e não corruptos = "c"orruptos/corruptas = "c"orruptas. Exclusivamente/somente/unicamente o conjunto das suas ações/omissões e/ou inércias e/ou omissões/reações poderá a nós revelar se eles/elas são factualmente corretos/corretas e/ou se elas/eles são realmente/sinceramente/verdadeiramente corruptas/corruptos. Compreendido/entendido/percebido [-I-I-I-]? Continuando:
De que é que adianta os/as ativistas humanistas ativistas perderem tempo/espaço das suas vidas para colocarem estrategicamente no seio da opinião pública esotéricas encospas/alargadeiras/encóspias esotéricas com o intuito de alargarem os horizontes intelectuais/psíquicos/espirituais dos cidadãos/das cidadãs para assuntos/matérias/temas tais como afilhadismo/"tachismo"/amiguismo que vai -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- arquitetando/fabricando/engenhando clãs (repletos de sapos + rãs do tipo imundo = corrupto + laxista + inescrupuloso) no interior dos órgãos de soberania (serviços do estado/da função pública/do governo) se depois estes mesmos cidadãos/estas mesmas cidadãs não fazem em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa pressão para que a cultura do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo seja -[em toda a linha dos serviços do estado/da função pública/do governo]- substituída no interior dos órgãos de soberania (serviços do estado/da função pública/do governo) pela filosofia da meritocracia? Enquanto a cultura do segredo e/ou a cultura do silêncio reinar à socapa/na surdina/à sorrelfa no interior dos órgãos de soberania (serviços do estado/da função pública/do governo) em assuntos/matérias/temas que digam respeito ao afilhadismo/"tachismo"/amiguismo que vai -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- arquitetando/fabricando/engenhando clãs (repletos de sapos + rãs do tipo imundo = corrupto + laxista + inescrupuloso) no interior dos órgãos de soberania (serviços do estado/da função pública/do governo): os países/as pátrias que sofram deste inescrupuloso cancro laboral = afilhadismo/"tachismo"/amiguismo = inescrupuloso cancro laboral jamais estarão virados/viradas para o futuro (falo no sentido de: economicamente e/ou cientificamente e/ou educacionalmente e/ou tecnologicamente e/ou socialmente virados/viradas para a inovação = factual rota do futuro progressista) e sim estarão na realidade/sinceridade/verdade ciclicamente na estagnação (falo no sentido de: cíclico obscurantismo social) enquanto a cultura do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo não seja factualmente -[em toda a linha dos serviços do estado/da função pública/do governo]- substituída no interior dos órgãos de soberania (serviços do estado/da função pública/do governo) pela filosofia da meritocracia. Neste aspecto o país/a pátria -[Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal]- que tanto aprecio/respeito/amo definha -["aqui" e/ou "ali" e/ou "acolá"]- desde Juntas de Freguesia até... porque a filosofia da meritocracia é infelizmente cada vez mais miragem e/ou é infelizmente cada vez mais mito em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Quando vocês duvidarem deste parágrafo: procurem por -[por exemplo: através da Imprensa portuguesa]- conhecer/aprender/saber o que factualmente aconteceu em terras lusas/lusíadas/lusitanas desde a data deste pensamento-do-dia. "Contra factos; não há (acrescento: tempo/hipótese/espaço para) argumentos" (frase que eu, Milton Coelho, presumo ser portuguesa - se não for: peço -[desde já]- desculpa pelo lapso - # - continuem a -[em maioria]- engolir belos discursos lindos sitos na Rádio/Imprensa/Televisão e que ciclicamente advêm de ratos/ratas e/ou de ratazanas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas com pouca/assim-assim/muita idade que adoram/cultuam/idolatram a cultura do segredo e que idolatram/cultuam/adoram a cultura do silêncio e quando vocês acordarem...). Justiça social? Só -[exclusivamente/somente/unicamente]- com a filosofia da meritocracia (não confundir, se faz favor, com afilhadismo/"tachismo"/amiguismo = nepotismo = imerecido favoritismo) laboral. Certo?
& se os 33% (e/ou 1/3, se preferirem) da população mundial que -[infelizmente]- sofre de doenças mentais for referente à classe dita autarca e/ou referente à classe dita política/parlamentar/diplomata e/ou referente à classe dita autarca?
Até quando quem administra/regula/governa os nossos interesses enquanto povo (e/ou rebanho, se preferirem) e/ou enquanto humanidade (e/ou família, se preferirem) e/ou enquanto povos (e/ou rebanhos, se preferirem) o poderá fazer sem que seja sujeito/sujeita ao teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) -[desenvolvido pelo doutor Ricardo de Oliveira Souza (neurologista) e pelo doutor Jorge Moll Neto (neurorradiologista) - ambos neurocientistas brasileiros]- para que sejam colhidas imagens dos seus cérebros a partir da ressonância magnética funcional que a nós diga se eles/elas são pessoas normais (com escrúpulos) e/ou se eles/elas são pessoas anormais (sociopatas e/ou psicopatas)?
Todos os altos cargos -[escolares e/ou políticos/parlamentares/diplomáticos e/ou policiais/militares e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou económicos/monetários/financeiros]- exercidos em sociedade deveriam ser submetidos ao teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) efetuado por três equipas diferentes compostas por três neurocientistas realmente/sinceramente/verdadeiramente do tipo idóneo/isento/íntegro e não do tipo avençado. Certo [-I-]?
As pessoas que administram/regulam/governam e/ou que ensinam e/ou que policiam e/ou que guardam e/ou que lideram no Mundo côncavo e/ou no Mundo globoso e/ou no Mundo plano são pessoas normais (com escrúpulos) e/ou são pessoas anormais (sociopatas e/ou psicopatas)? Sem o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) nós -[povo/humanidade/povos]- jamais o conheceremos/aprenderemos/saberemos ao certo. Certo [-H-]?
Qual é a pressão local/regional/nacional/internacional que o povo faz/a humanidade faz/os povos fazem para que o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) seja efetuado nas pessoas que administram/regulam/governam e/ou que ensinam e/ou que policiam e/ou que guardam e/ou que lideram no Mundo côncavo e/ou no Mundo globoso e/ou no Mundo plano para que nós conheçamos/aprendamos/saibamos se eles/elas são pessoas normais (com escrúpulos) e/ou se eles/elas são pessoas anormais (sociopatas e/ou psicopatas)? Bem: até este pensamento do dia; a pressão é zero/nada/zero em termos de expressividade em bloco/massa. Certo [-I-I-I-]?
Quem são as pessoas que administram/regulam/governam e/ou que ensinam e/ou que policiam e/ou que guardam e/ou que lideram no Mundo côncavo e/ou no Mundo globoso e/ou no Mundo plano? Será que são pessoas de bem e/ou será que são geniosos/geniosas -[com postura pública do tipo angélico/divino/encantador = angelical]- do mal?
O que é que são os supostos réptilianos/as supostas réptilianas (supostos seres reflexivos intraterrestres/alienígenas/extraterrestres) comparados/comparadas com os/as psicopatas/sociopatas (seres humanos calculistas oportunistas e acima de tudo: parasitas portadores de sangue-frio = intelecto vazio/psique vazia/espírito vazio de escrúpulos)? Serão sardaniscas/lagartixas/sardoniscas? & pergunto mais: quem são os reais/sinceros/verdadeiros réptilianos e/ou quem são as reais/sinceras/verdadeiras réptilianas entre nós? Continuem a não querer conhecer/aprender/saber como funciona o mundo da linguagem subliminal/subliminar exotérica e o mundo da linguagem subliminar/subliminal esotérica e a maioria de vocês continuará a ignorantemente/arrogantemente/estupidamente misturar o mundo da ficção com o mundo da realidade e vice-versa. Certo?
# - adendo/anexo/apêndice/adenda mui importante: curiosamente no ano de 2016 o senhor Guido Palomba (psiquiatra brasileiro; especialista em psiquiatria forense) afirmou que onde os/as psicopatas abundam é no mundo da política ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - & novidades? ...só a maioria do eleitorado é que -[em seu cíclico prejuízo]- teima em teimar teimando -[em seu cíclico prejuízo]- em fechar as pálpebras dos seus olhos intelectuais/psíquicos/espirituais a este tipo de valiosíssima informação verosímil). Sendo assim e sendo que a anormalidade e/ou a enfermidade de caráter dos/das psicopatas é camuflada pelo seu poder de sedução -[por exemplo: quantos/quantas de vocês acabam sendo seduzidos/seduzidas por vereadores/vereadoras e/ou por autarcas e/ou por políticas/políticos e/ou por deputados/deputadas e/ou por diplomatas que adoram/cultuam/idolatram dar-vos autógrafos; apertar as vossas mãos; dar-vos abraços; dar-vos "beijinhos"/beijos/"beijões" e/ou tirar fotos/"selfies"/fotografias com vocês? ...jamais esqueçam: o poder de sedução é como um polvo = mestre dos mestres no disfarce no mundo dos animais ditos irracionais]- como é que ainda o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) não foi aplicado -[sem direito a exceções]- no mundo das juntas de freguesia + no mundo das autarquias + no mundo político/parlamentar/diplomata? Quem -[factualmente]- quer -[factualmente]- transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência em tais mundos cada vez mais opacos: conhecerá/aprenderá a/saberá exigir -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- que o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.) seja fundamental para quem quer administrar/regular/governar a vida pública. Caso contrário: terá/terão/terá profundo receio de falhar no teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.). Compreendem/entendem/percebem? Continuem a ter crença e/ou a crer e/ou a ter fé em figuras públicas sem que vocês -[cientificamente]- compreendam/entendam/percebam -[cientificamente]- se quem vocês adoram/cultuam/idolatram não passa de mais um/uma psicopata que adora/cultua/idolatra -[através dos afetos]- passar -[através dos afetos]- a ideia em público de que é do mais sagrado imaculado santo que existe em sociedade. Dito isso/isto:
Quando -[por exemplo]- atores/atrizes (no início/na ascensão e/ou no fim/na decadência das suas carreiras) de -[por exemplo]- telenovelas -[que passaram a ser igualmente escritores/escritoras para poderem usufruir da sua fama junto das massas populacionais]- começam a apoiar políticos/políticas no início dos seus mandatos; ao mesmo tempo/espaço que tentam passar a imagem e/ou a ideia e/ou a imagem de que esses mesmos políticos/estas mesmas políticas são do mais autêntico que há no mundo político/parlamentar/diplomata e que foi precisamente devido a esta autenticidade que eles foram eleitos/elas foram eleitas: perguntem a esses atores escritores/estas atrizes escritoras quantos são os autênticos malabaristas políticos e quantas são as autênticas malabaristas políticas que são até capazes de fingir levar facadas e/ou que são até capazes de fingir levar tiros para que o eleitorado veja neste político/nesta política uma espécie de herói salvador ressuscitado/uma espécie de heroína salvadora ressuscitada do seu país/da sua pátria. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que se há quem adore/cultue/idolatre fazer de ditadores/ditadoras os seus/as suas líderes; também há quem idolatre/cultue/adore exaltar nos multimédia políticos/políticas que têm um fascínio doentio -[eu, Milton Coelho, diria quase diabólico/luciférico/satânico]- doentio fascínio pelo ato dado pelo nome de "tortura". Porquê este parágrafo? Figuras ditas públicas -[com aspirações a cargos públicos = estatais/reguladores/governativos]- que apoiam nos multimédia aspirantes a ditadores/ditadoras e/ou que apoiam nos multimédia aspirantes a torturadoras/torturadores como se eles/elas fossem um tipo e/ou uma espécie de cordeiros messiânicos e que esqueceram que cuspiram -[algures no tempo/espaço]- na fonte doirada/prateada/dourada dada pelo nome "escrúpulos"/"ESCRÚPULOS"/"escrúpulos": há e/ou existem e/ou há nesse Mundo côncavo e/ou neste Mundo globoso e/ou nesse Mundo plano em excesso até termos de escrever/dizer/expressar nos fóruns/nas redes sociais virtuais a simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples "hashtag" seguinte: #desses medíocres enganadores lacaios mediáticos, se faz favor, mais não e/ou #destas medíocres enganadoras lacaias mediáticas, se faz favor, mais não. Nota importante: discursos políticos/parlamentares/diplomáticos bem pregados e/ou bem centrados e/ou bem pensados que aparentam ser um "3" (falo no sentido de: benévolos) e que na realidade/sinceridade/verdade representam um "E" (falo no sentido de: malévolos) são a carne; o vinho e o caviar dos/das dualistas ao serviço do candelabro macabro pertencente ao -[em profunda ascensão capitalista ecuménica socialista global]- anticristo (e/ou sistema fantasma/sombra/fantasma social chavelhudo/cornudo/chifrudo = n.o.m./nova ordem mundial e/ou mundial ordem nova/m.o.n., se preferirem) e que no futuro quererão fazer crer que deste macabro candelabro sairá um cálice -[parecido com o Santo Graal]- que verterá conhecimento celestial/aprendizagem olímpica/sabedoria paradisíaca para todos nós (tomem -[em vosso proveito]- nota: cuidado com a filosofia diabólica/luciférica/satânica do inverso que -[por exemplo]- faz nós crermos que um pastel de belém/nata não é um pastel de nata/belém e sim uma capivara e vice-versa e na realidade/sinceridade/verdade é um "mouse"/rato e/ou rata/uma "mouse" do tipo malcheiroso/malcheirosa = falcatrua/"maracutaia"/fraude esotérica mundana/profana/secular e/ou paranormal/sobrenatural - existe algo mais esquisito do que isso/isto? - # - quando o assunto/a matéria/o tema é fazer engolir o cuspo que um servo/uma serva do mundo dualista verte a partir da feitiçaria/hipnose/magia do pequeno/médio/grande ecrã: até do Céu/Olimpo/Paraíso será possível mandar -[sem dificuldades]- e-mails para que a tarefa seja feita neste plano físico -[num só sopro]- por quem de direito - # - continuem na cíclica ignorância/arrogância/estupidez mundana/profana/secular a dançar com o diabo/lúcifer/satanás feitos/feitas cigarras e quando o dia das formigas chegar: não haverá mais carne; vinho e caviar para vocês cíclicas cigarras adoradoras/cultoras/idólatras das mundanas/profanas/seculares farras - veremos -[neste dia]- se quem defendia "com unhas e dentes" o Meio Ambiente eram as cigarras pensadoras e/ou se quem defendia "com dentes e unhas" o Meio Ambiente eram as formigas reflexivas - # - as cigarras pensadoras - [que são cada vez mais comuns entre nós = seres humanos]- querem segurança na fama; empregos vitalícios no poder; muita carne para alimentar os seus desejos luxuriosos e sempre que podem abdicam/"abrem mão"/desistem dos seus escrúpulos e/ou desistem/"abrem mão"/abdicam de defender os direitos humanos de outrem por fortuna - essas são as pedras mundanas/profanas/seculares que já conseguiram construir dois templos da perdição e pelo andar deste tipo de carruagem inquinada em que se tornou a sociedade humana: estas mesmas pedras seculares/profanas/mundanas estão a caminho da construção do terceiro e último templo da perdição e esse sim é que é do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice o seu predileto intrincado/hermético/obscuro chavão). Dito isso/isto:
Até quando vocês vão continuar a ignorantemente/arrogantemente/estupidamente confiar em rostos/corpos bonitos mediáticos e/ou vão continuar a estupidamente/arrogantemente/ignorantemente confiar em vozes doces mediáticas; para começarem exclusivamente/somente/unicamente a confiar nas e/ou a desconfiar das suas ações/reações passadas/presentes/futuras? Continuando:
Jamais esqueçam que ter vocação política/parlamentar/diplomata jamais deveria ser sinónimo de tendência para o afilhadismo/"tachismo"/amiguismo = nepotismo; jamais deveria ser sinónimo de prestar vassalagem a cartilhas ideológicas (por exemplo: localismo e/ou messianismo e/ou populismo) partidárias; jamais deveria ser sinónimo de fomentação da clandestina/furtiva/sub-reptícia arquitetura/engenharia do dualismo e sim deveria ser sempre/SEMPRE/sempre sinónimo da -[sem direito a exceções]- defesa -[sem direito a exceções]- dos interesses dos cidadãos/das cidadãs; jamais sendo sinónimo da defesa de interesses privados (por exemplo: interesses farmacêuticos e -[por aí fora]- afins). Quantos são os políticos e quantas são as políticas que começam as suas carreiras políticas com fervorosos discursos contra o -[cada vez mais ambíguo]- sistema político estabelecido -[cada vez mais dúbio]- e quando começam a desempenhar -[por exemplo: 13/15]- cargos estatais/públicos/governamentais locais/regionais/nacionais/internacionais amansam para que os seus ordenados + os seus subsídios + as suas regalias não deixem de chegar às -[por exemplo]- suas contas bancárias de forma mensal? Enfim: se nada mudar em termos de factual transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência factual no mundo político/parlamentar/diplomata: não existirá -[em termos de conscienciosidade]- maior mito urbano e/ou maior miragem urbana e/ou maior mito urbano -[em termos de conscienciosidade]- do que o mundo administrado/regulado/governado pelos homens e pelas mulheres dado pelo nome de "mundo político/parlamentar/diplomata". Enquanto vocês -[maioria sita no povo que opta de forma involuntária e de forma voluntária por não sair do estado dado pelo nome de "credulidade"]- permitirem ser toureados/toureadas (falo no sentido de: burlados/enganados/ludibriados + ludibriadas/enganadas/burladas) e bandarilhados/bandarilhadas (falo no sentido de: farpeados/farpeadas = ridicularizados/ridicularizadas) com as bandarilhas dadas pelo nome de "cíclicos discursos autarcas e/ou políticos e/ou parlamentares e/ou diplomatas enganadores/falaciosos/embusteiros" (falo no sentido de: servem à socapa/na surdina/à sorrelfa os interesses de entidades privadas em detrimento dos interesses públicos e/ou dos interesses dos cidadãos/das cidadãs e/ou dos interesses públicos) ornamentados com as cores azul + violeta + vermelho: as autoridades/entidades ditas competentes -[entre menos de 33% e/ou mais de 33%]- continuarão -[a seu bel-prazer]- a praticar entre si a política filosófica criminosa -[num qualquer real/sincero/verdadeiro Estado de Direito regido factualmente pela democracia e não pela impunidade disfarçada de democracia]- do "quero"; do "posso" e do "mando". Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a credulidade "versus" o discernimento e/ou o discernimento "versus" a credulidade e/ou a credulidade "versus" o discernimento é o assunto/a matéria/o tema civilizacional pai/mãe de todos os outros assuntos/todas as outras matérias/todos os outros temas civilizacionais. Certo? Dito isso/isto [-I-]:
& quando altos quadros a -[para a salvaguarda dos direitos civis]- desempenharem -[para a salvaguarda dos direitos civis]- funções cruciais/essenciais/fulcrais nos serviços do estado/na função pública/nos serviços do governo -[para além de terem sido apadrinhados/apadrinhadas por familiares + amigos/amigas + familiares sitos/sitas em cargos ditos estatais/públicos/governamentais e para além de acumularem - em prol/ao serviço/em nome do volume mensal dos seus ordenados/salários/ordenados - funções nos departamentos de gestão urbana das infraestruturas; gestão do planeamento da segurança pedestre + rodoviária + laboral = urbana; gestão dos serviços de proteção civil e - por aí fora - afins]- permitem ano após ano após ano que a sinalização vertical desbote + a sinalização nos pavimentos descolore + os pavimentos das ruas das freguesias e/ou dos concelhos e/ou das cidades onde eles/elas recebem feitos príncipes mensalmente feitas princesas para manterem nas devidas condições funcionais estipuladas pela lei comecem a apresentar mais buracos que um campo de golfe e/ou comecem a apresentar mais crateras que a superfície lunar? Será que é com este tipo de cíclico desempenho institucional que uma qualquer freguesia e/ou que um qualquer concelho e/ou que uma qualquer cidade acabará por encontrar a rota "smart" e/ou "educator" e/ou "smart" do futuro? Porque para mim, Milton Coelho, todos os partidos políticos que há pelo menos quarenta anos fazem parte do poder político e nada de nada de nada fazem para salvaguardar -[como está estipulado na lei]- os direitos civis acima de percentagens tais como as de 50, 28% fazem todos -[menos e/ou mais e/ou menos]- parte deste jogo laxista imoral laxista; partilho com os meus queridos/estimados leitores + com as minhas queridas/estimadas leitoras a seguinte clara e/ou direta e/ou clara frase:
"A política sem risco é uma chatice e sem ética é uma vergonha (acrescento: e/ou é um autêntico lamaçal -[criado pelas patas dos porcos/das porcas parasitas do tipo apadrinhado = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = do tipo apadrinhado]- que pode abarcar os limites de uma singular freguesia até um país inteiro/uma pátria inteira; se assim o eleitorado o permitir - # - o eleitorado português porque em plena era da informação na sua maioria infelizmente na sua maioria em plena era da informação adora/cultua/idolatra ser ciclicamente entretido/distraído/entretido com palavras bonitas; com pratos de comida; com cachaça/vinho/champanhe; com fogo-de-artifício/fogo-de-vista/fogo-de-artifício; com beijos; com abraços; com apertos de mão; com fotos/"selfies"/fotografias; com "remembrances"/lembranças/"souvenirs"partidárias; com autógrafos e -[por aí fora]- afins vai continuar a ver no seu país/na sua pátria arbustos/florestas/matas no outono e/ou no inverno e/ou na primavera e/ou no verão a arder; pontes a cair; estradas a desaparecer; mortandade nas estradas a ciclicamente acontecer e assim: os porcos/as porcas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas sitos/sitas no poder luso/lusíada/lusitano continuarão a em público nada de nada de nada temer; certo?)". Esta frase foi proferida pelo senhor Francisco de Sá Carneiro (advogado e político português fundador de um dos maiores partidos políticos portugueses em termos de expressão popular). Frase esta frequentemente nos multimédia proferida e/ou utilizada e/ou proferida nos multimédia por altos quadros da vida pública portuguesa; mas que em maioria não passam de anões/minorcas/anãs em termos de escrúpulos pois preferem apontar os dedos indicadores esquerdos e/ou os do meio e/ou os dedos indicadores direitos aos seus vizinhos/às suas vizinhas enquanto ciclicamente "esquecem" e/ou esquecem e/ou "esquecem" o esterco que os seus/as suas arquitetam/fabricam/engenham nas suas supostas casas de bem que supostamente são casas do tipo idóneo/isento/íntegro e que supostamente estão repletas de ética/deontologia/moral e no entanto a imoralidade; o desrespeito pelos direitos civis; o fascismo disfarçado/a ditadura disfarçada de democracia e a corrupção à socapa/na surdina/à sorrelfa e/ou à vista de todos/todas e/ou à sorrelfa/na surdina/à socapa acontece e até a maioria da comunicação social finge que em público nada por aquelas bandas aparece. Isso/isto a ti cidadão/cidadã não enfurece + entristece + enfurece?
Porque no interior dos serviços do estado/da função pública/dos serviços do governo familiares continuam a poder trabalhar com familiares nas mesmas Juntas de Freguesia; nas mesmas Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins (muitas vezes em prol/ao serviço/em nome da perpetuação do conflito de interesses nos serviços do estado/da função pública/do governo; enquanto acabam inadmissivelmente transformando os mesmos em tascas particulares e/ou em antros de prostituição de influências): a política/o parlamentarismo/a diplomacia continuará infelizmente fora da ilusão mediática infelizmente a ter pouca e/ou nenhuma e/ou pouca ética/deontologia/moral. Dito isto/isso [-H-]:
Porque os altos quadros (que vão desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia/Câmaras Municipais; engenheiros/engenheiras e -[por aí fora]- afins) dos serviços do estado/públicos/do governo estão -[em Repúblicas repletas de bananas que os/as adoram/cultuam/idolatram ao seu - cada vez mais ignorante/arrogante/estúpido - passar]- a partir dos 50, 28% cada vez mais a urinar/defecar para a qualidade de vida dos cidadãos/das cidadãs que dependem diretamente da qualidade da sua gestão dos recursos rurais + dos recursos naturais + dos recursos urbanos: nos países/nas pátrias onde os/as bananas do tipo crédulo tendem -[sem escrutínio semanal/mensal/anual de atividades laborais estatais/públicas/governamentais]- a levar ao colo = adorar/cultuar/idolatrar = levar ao colo altos quadros dos serviços do estado/públicos/do governo a fatura -[por exemplo]- com gastos advindos de dinheiros estatais/públicos/governamentais e que assinalem ajudas à banca tenderá a aumentar e a aumentar e a aumentar de ano em ano em ano e a fatura -[por exemplo]- com gastos advindos de dinheiros estatais/públicos/governamentais e que assinalem gastos com a reparação de ruas e/ou estradas e/ou ruas tenderá a diminuir e a diminuir e a diminuir de ano em ano em ano. Porquê? Porque em Repúblicas repletas de bananas do tipo crédulo primeiro os dinheiros estatais/públicos/governamentais servem para assegurar os ordenados/salários/ordenados dos altos quadros que nem o ordenado mínimo deveriam ter direito a receber pois só acrescentam crescente despesa profundamente injustificável tamanho é o seu cíclico desinteresse na qualidade de vida dos cidadãos/das cidadãs que dependem diretamente da sua gestão estatal/pública/governamental; em segundo lugar os dinheiros estatais/públicos/governamentais servem para assegurar que os altos quadros dos serviços do estado/públicos/do governo continuem a agradar os seus amigos/as suas amigas -[por exemplo]- da banca que estejam -[por exemplo]- perto da falência. Em terceiro lugar os dinheiros estatais/públicos/governamentais servem para assegurar -[por exemplo]- a qualidade de vida dos cidadãos/das cidadãs; mas: quando o terceiro lugar é finalmente acionado na pirâmide de quereres capitalistas públicos socialistas diamantizados já não existe dinheiro e com isso/isto alas inteiras de hospitais começam "misteriosamente" a existir e "misteriosamente" a coexistir e "misteriosamente" a existir dentro de contentores; arbustos/florestas/matas começam "misteriosamente" no outono e/ou no inverno e/ou na primavera e/ou no verão a arder; pontes começam "misteriosamente" a cair; estradas começam "misteriosamente" a desaparecer; a mortandade nas estradas teima "misteriosamente" em ciclicamente acontecer e -[por aí fora]- afins. Isto/isso a ti cidadã/cidadão não entristece + enfurece + entristece?
Não será com toda a certeza em -[por exemplo]- quadras festivas o distribuir sopas aos/às pobres e/ou o pernoitar com as/os doentes com doenças crónicas e/ou prolongadas e/ou -[por exemplo]- o em ano de eleições visitar bairros sociais problemáticos que fará com que um qualquer país/uma qualquer pátria fique livre de uma vez por todas de porcos/porcas parasitas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista. Os altos quadros ao serviço do estado/governo que forem do tipo idóneo/isento/íntegro e que batalhem/lutem/trabalhem por justiça para todos/todas -[desde os/as mais pobres até aos mais ricos/às mais ricas e desde as/os mais doentes até às/aos mais saudáveis]- devem unir forças com os seus pares para que em conjunto forcem os altos quadros ao serviço do governo/estado que forem do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista a renunciarem/RENUNCIAREM/renunciarem às funções estatais/públicas/governamentais que eles/elas vergonhosamente constantemente não cumprem de forma profissional ("[...] o que nos move dentro e/ou fora e/ou dentro da política/do parlamentarismo/da diplomacia são acima de tudo deveres cívicos/obrigações cívicas [...]", dizem para os microfones da Rádio/escrevem para as páginas da Imprensa/expressam para as câmaras da Televisão os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que desempenham funções estatais/públicas/governamentais e fora do mundo mediático: é a "sagrada" "imaculada" "santa" desgraça vilareja + rural + urbana do costume e os/as bananas do costume a babarem e/ou a se descascarem e/ou a babarem todos/todas por e para e por esta raça de porcos/porcas parasitas do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista - lol/101/lol; "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Caso contrário: o circo -[cada vez mais sem graça]- mediático das supostas boas ações/inércias/reações humanitárias em tempos/espaços de quadras festivas manter-se-á (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que nós vivemos a era de nome "mediática ilusão mediática" onde até os aplausos em espetáculos são cautelosamente/meticulosamente/cuidadosamente comprados/pagos/comprados e por ser infelizmente assim: que as figuras ditas públicas sejam avaliadas por vocês exclusivamente/somente/unicamente pelas suas ações; pelas suas omissões e/ou pelas suas inércias e/ou pelas suas omissões e pelas suas reações e nada mais - isso/isto se vocês não quiserem ser ciclicamente enganados/enganadas pelos seus discursos e/ou pelas suas campanhas humanitárias oportunisticamente mediáticas - # - que se for necessário/preciso/necessário: vocês conheçam/aprendam/saibam desconfiar até do pai natal nimrod + da mãe natal semíramis + do filho natal tamuz/da filha natal tamuza e dos seus duendes + das suas fadas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas - o século 191 = mediática antena ilusória antena mediática = século 191 assim de vocês diariamente o exige - # - a mim, Milton Coelho, não escrevam/digam/expressem -[depois do tempo/espaço apropriado]- que eu, Milton Coelho, não vos avisei em tempo/espaço adequado). Dito isso/isto [-I-I-I-]:
& se em vez de nos países ditos democráticos e/ou nas pátrias ditas democráticas nós não estamos a viver uma democracia (soberania exercida pelo povo de forma indireta e/ou direta) e sim nós estamos cada vez mais a viver de forma subliminal/subliminar uma plutocracia (soberania exercida pelos homens ricos/pelas mulheres ricas -[e/ou lóbis/"lobbies"/lóbis económicos/monetários/financeiros, se preferirem]- a partir dos/das egocentristas fantoches manequins circenses narcisistas a administrar/regular/governar desde Juntas de Freguesia até países inteiros/pátrias inteiras) disfarçada -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- nos multimédia de democracia como muitos ditos/muitas ditas teoristas da conspiração afirmam no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais? Não sei; mas eu, Milton Coelho, posso escrever/dizer/expressar o -[não complexo]- seguinte:
O mundo político/parlamentarista/diplomata e/ou o mundo dos serviços estatais/públicos/governamentais e/ou o mundo diplomata/parlamentarista/político está repleto de pedantes do sexo masculino (pretensiosos/soberbos/presunçosos -[portadores de nível medíocre em termos de criatividade]- que adoram/cultuam/idolatram utilizar em ano de campanhas eleitorais as ideias/soluções/ideias dos cidadãos/das cidadãs que eles propositadamente esconderam propositadamente em anos anteriores em gavetas institucionais/municipais/associativas - se vocês forem como eu, Milton Coelho, que documento todas as minhas ideias/soluções/ideias catalogando-as e/ou datando-as consoante a maré exotérica/isotérica/esotérica que eu, Milton Coelho, decido navegar: não haverá problema de apropriação indevida da vossa criatividade sem danos colaterais temporais e espaciais; certo [-I-]?) e repleto de pedantes do sexo feminino (presunçosas/soberbas/pretensiosas -[portadoras de nível medíocre em termos de criatividade]- que idolatram/cultuam/adoram utilizar em ano de campanhas eleitorais as soluções/ideias/soluções das cidadãs/dos cidadãos que elas propositadamente esconderam propositadamente em anos anteriores em gavetas associativas/municipais/institucionais - se vocês forem como eu, Milton Coelho, que documento todas as minhas ideias/soluções/ideias datando-as e/ou catalogando-as consoante a maré esotérica/isotérica/exotérica que eu, Milton Coelho, decido navegar: não haverá problema de apropriação indevida da vossa criatividade sem danos colaterais espaciais e temporais; certo [-H-]?) e mesmo que eles/elas pertençam à estirpe intelectual/psíquica/espiritual (exteriormente cada vez mais portadora da cor peta violeta peta = caranguejolas cancerígenas em termos mentais/sentimentais/aspiracionais que prestam vassalagem à Constelação zodiacal de caranguejo/câncer/caranguejo administrada/regulada/governada no contexto esotérico/místico/ocultista pelo filho/pela filha da perdição de nome "dagon e/ou aquaman/suposto homem deus que surge do meio das águas do oceano.../aquaman" - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o filho/a filha da salvação não tem local, não tem hora, não tem dia, não tem mês e não tem ano marcado pela vontade do homem e/ou marcado pela vontade da mulher e/ou marcado pela vontade de um qualquer ser humano - surgirá glorioso/gloriosa e/ou triunfante e/ou vitoriosa/vitorioso quando menos nós esperarmos que surja entre nós como tal) que eu, Milton Coelho, factualmente cada vez menos gosto e apesar de em 88, 88% dos casos as alianças (e/ou acordos e/ou pactos e/ou rituais de aproximação, se preferirem) entre diferentes ideologias partidárias funcionarem exatamente como o conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz "vão-se os anéis e ficam os dedos" (tipo: vão-se as juras e as promessas eleitorais quando os políticos/as políticas arranjam tacho e/ou rango e/ou tacho no estado/na função pública/no governo e ficam de novo as mãos do povo/da humanidade/dos povos vazias de alianças/diamantes/anéis) eu, Milton Coelho, devo escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte:
Nem tudo o que é gerado/mexe/é movimentado à volta da política, da função estatal/pública/governamental e da diplomacia é mau!
Dando sequência à frase sita/encontrada/situada acima desta linha, deixo convosco a seguinte sugestão:
Recentemente (27 de maio de 2016) o Alto Comissariado Português para as Migrações decidiu criar uma Plataforma de Português Online, servindo a mesma de instrumento/utensílio/ferramenta para um eventual projeto (por exemplo: estudar/viver/trabalhar) futuro de vida em Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) e, eventualmente, nos restantes países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (sigla: CPLP). Endereço (para quem quiser aprender a ler/expressar-se/escrever em português):
Plataforma de Português Online - https://pptonline.acm.gov.pt
# - importantíssimo: se a classe dos vereadores/das vereadoras + a classe autarca + a classe política/parlamentar/diplomata querem dar um ar da sua graça na Rádio/Imprensa/Televisão de forma digna; excelente e humana -[para além de jamais praticarem o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais]- devem exigir que sejam cumpridas nas suas freguesias; nos seus concelhos/nas suas cidades e nos seus países/nas suas pátrias as leis da mobilidade e as leis da acessibilidade que procuram proteger os direitos dos cidadãos portadores + das cidadãs portadoras de deficiência física e/ou de deficiência visual e devem igualmente assegurar que os/as agentes de autoridade possam atuar e/ou possam reagir de forma rígida contra os energúmenos + contra as energúmenas que teimam em teimar teimando a com as suas viaturas dificultar a acessibilidade e a mobilidade dos cidadãos portadores + das cidadãs portadoras de deficiência física e/ou de deficiência visual & não: essa/esta declaração escrita não é querer ser populista e sim demonstra que quem no interior deste website a todos/todas vocês escreve carrega dentro de si dignidade + excelência + humanidade suficiente para igualmente não esquecer os direitos dos seus irmãos portadores + das suas irmãs portadoras de deficiência física e/ou visual e que a mim, Milton Coelho, já demonstraram -[por mais do que uma vez]- ser mui/muito/muitíssimo mais dignos/dignas + excelentes + humanos/humanas que muitos altos quadros do estado/da função pública/do governo que não deveriam, de todo, desempenhar cargos de chefia nas suas freguesias; nos seus concelhos/nas suas cidades e nos seus países/nas suas pátrias pois a sua empatia no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais vale fora da Rádio/Imprensa/Televisão factualmente menos que nada; logo: deveriam estar todos/todas a responder em tribunal pelo não cumprimento dos seus deveres cívicos/das suas obrigações cívicas e não o estarem a sistematicamente pavonear a sua prosápia académica e/ou a sua prosápia universitária na Rádio/Imprensa/Televisão. Compreendem/entendem/percebem?
Quantas serão as autarquias (em conjunto com as Juntas de Freguesia que fazem parte das suas limitações territoriais) que movimentam anualmente verbas a rondar -[por exemplo]- os treze milhões de euros e/ou que movimentam anualmente verbas a rondar -[por exemplo]- os quinze milhões de euros e nem um cêntimo chegam a gastar durante o ano inteiro com assuntos/matérias/temas tais como acessibilidade + mobilidade + segurança pedestre + segurança urbana + segurança rodoviária?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que freguesias e/ou vilas e/ou concelhos/cidades e/ou países/pátrias que queiram realmente/sinceramente/verdadeiramente pertencer à rede dos destinos turísticos que aprendem a ser factualmente saudáveis + inteligentes + educadores têm de -[o mais cedo possível]- adotar as boas práticas alcançadas e/ou os conhecimentos atingidos e/ou as experiências alcançadas por estes destinos turísticos nas áreas da acessibilidade; da mobilidade; da segurança pedestre; da segurança urbana e da segurança rodoviária. Infelizmente na política do cíclico -[em crescendo]- "faz de conta" -[em crescendo]- vocês ouvirão na Rádio; lerão na Imprensa; verão na Televisão mestres/mestras na área da comunicação social -[e que são exímios/exímias anestesistas]- a tentar enfeitiçar/hipnotizar/manietar o eleitorado com discursos dignos e humanos; mas: no dia-a-dia do eleitorado pouco e/ou até mesmo nada acontecerá em termos de acessibilidade; mobilidade; segurança pedestre; segurança urbana e segurança rodoviária. Enquanto os discursos forem ganhando eleições e enquanto forem ganhando tachos = cargos = panelas nos serviços do estado/da função pública/do governo: os vereadores/as vereadoras + os/as autarcas + os políticos/as políticas + os deputados/as deputadas + os/as diplomatas continuarão a preferir a mestria na área da comunicação social em detrimento de factual empatia pelo seu eleitorado pós-eleições. Resultado: o eleitorado enfeitiçado/hipnotizado/manietado continuará a pensar que a sua canga afilhadista/o seu jugo "tachista"/a sua parelha nepotista é suave; que o seu domínio social é agradável e que serão eles/elas -[governantes do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista]- os/as melhores guardiões/guardiãs do seu repouso -[por exemplo]- na idade da reforma. Com governantes do tipo nepotista/"tachista"/afilhadista nem o dinheiro -[e/ou recursos, se preferirem]- dos descontos para a idade da reforma está seguro de não ser utilizado numa qualquer opção política lesante para com os interesses dos cidadãos/das cidadãs (benditos sejam os Tribunais de Contas -[e seus respetivos juízes/suas respetivas juízas + as suas respetivas técnicas/os seus respetivos técnicos]- sempre que desvendem e revelem publicamente negócios efetuados pelos/pelas governantes que sejam prejudiciais para com os interesses das cidadãs/dos cidadãos). Compreendem/entendem/percebem?
São cada vez mais os vereadores/as vereadoras + os/as autarcas + os políticos/as políticas + os deputados/as deputadas + os/as diplomatas que são mestres/mestras na área da comunicação social e em termos de empatia factual: é a infeliz miséria do costume!
Porque é que eu, Milton Coelho, decidi me afastar dos serviços do estado/da função pública/do governo por tempo/espaço indeterminado? Por ser um mau funcionário estatal/público/governamental? Em todos os locais profissionais por onde eu, Milton Coelho, passei -[naturalmente]- deixei -[naturalmente]- saudades até mesmo naqueles e naquelas que adoram/cultuam/idolatram à socapa/na surdina/à sorrelfa arquitetar/fabricar/engenhar cabalas à volta da vida dos outros/das outras e que gostam nada de mim porque eu, Milton Coelho, não permito a mim mesmo ser como eles/elas: medíocres fajutos apadrinhados + medíocres fajutas amadrinhadas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas preferencialmente laxistas. Certo?
Há, com toda a certeza, pessoas doces = conscienciosamente profissionais = doces pessoas nos serviços do estado/da função pública/do governo e dessas/destas eu, Milton Coelho, fui amigo; eu, Milton Coelho, sou amigo e eu, Milton Coelho, serei amigo. Eu, Milton Coelho, sou exclusivamente/somente/unicamente contra aqueles/aquelas que estão nos serviços do estado/da função pública/do governo a tratar dos seus interesses pessoais em detrimento dos interesses dos cidadãos/das cidadãs.
A maioria do eleitorado não soube e ainda não sabe como factualmente funciona o poder local/regional/nacional/internacional por de trás dos holofotes da expressividade providenciada pela Rádio/Imprensa/Televisão e não foi por mim; não é por mim e não será por mim que essa/esta maioria acabará na cegueira dada pelo nome de "ignorância" e/ou "arrogância" e/ou "estupidez". O que eu, Milton Coelho, não pude/posso/poderei fazer é rasgar as pálpebras cerradas dos seus olhos intelectuais/psíquicos/espirituais. Compreendido/entendido/percebido?
A vontade das pessoas é para mim intocável. Se elas quiserem que seja a falsidade/hipocrisia/sonsice (nome exotérico) e/ou se elas quiserem que seja o diabo/lúcifer/satanás (nome esotérico) a administrar/regular/governar as suas freguesias e/ou as suas vilas e/ou os seus concelhos e/ou as suas cidades e/ou os seus países e/ou as suas pátrias: é provável que nos primeiros treze dias e/ou nas primeiras treze semanas e/ou nos primeiros treze anos eu, Milton Coelho, deixe (falo no sentido esotérico = a palavra "deixe" está codificada) a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o diabo/lúcifer/satanás mostrar ao povo/aos povos o quão maleficamente caprichosa e/ou o quão maleficamente caprichoso consegue ser. O que tiver de acontecer: tem de acontecer e só depois é que todos nós podemos tudo/TUDO/tudo compreender/entender/perceber. Certo? Esclarecido isso/isto:
O parasitismo laboral = afilhadismo/"tachismo"/nepotismo = parasitismo laboral é o cancro social que arquiteta/fabrica/engenha entre nós caranguejolas humanas cancerígenas com profunda falta de empatia fora da Rádio/Imprensa/Televisão. Se vocês querem factualmente mais empatia na sociedade: combatam primeiramente o parasitismo laboral com o estado de graça profissional dado pelo nome de "meritocracia". Compreendido/entendido/percebido [-I-]?
Porque é que o parasitismo laboral = afilhadismo/"tachismo"/nepotismo = parasitismo laboral nos serviços do estado/da função pública/do governo teima em teimar teimando em não ser extinguido de uma vez por todas? Porque a conivência dentro dos órgãos de soberania que faz múltiplos pactos exteriores com empresas privadas + com pessoas que querem arranjar tachos = cargos = panelas nos serviços do estado/da função pública/do governo é bem mais forte do que a vontade por salutar laboral convivência. Compreendido/entendido/percebido [-H-]?
Como acabar com o parasitismo laboral = afilhadismo/"tachismo"/nepotismo = parasitismo laboral nos serviços do estado/da função pública/do governo? Quando o povo/eleitorado/povo -[em maioria]- exigir -[em maioria]- que todas as ações e que todas as reações que afetem economicamente/monetariamente/financeiramente o erário/tesouro/erário público sejam supervisionadas + escrutinadas + supervisionadas diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente por equipas operacionais e técnicas factualmente independentes do poder instalado localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente. Sem a vontade factual do povo/eleitorado/povo nisso/nisto: nada feito. Compreendido/entendido/percebido [-I-I-I-]?
Porque palavras tais como "dignidade"; "sensibilidade" e "humanidade" são infelizmente cada vez mais maltratadas em público por afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que só não trazem os seus cágados para exercerem funções estatais/públicas/governamentais porque ainda não podem ludibriar o eleitorado com o pavoneio de licenciaturas no exercício das suas funções governamentais/públicas/estatais é importante escrever/dizer/expressar o seguinte: desde o analfabeto/a analfabeta até ao doutorado/à doutorada todos aqueles + todas aquelas que compreendem/entendem/percebem o que é conflito de interesses e/ou o que é tráfico de influências e/ou o que é conflito de interesses percebem/entendem/compreendem que trazer a família quase toda para a vida política e/ou permitir que familiares trabalhem entre si no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais não será -[em curto/médio/longo prazo]- benéfico para a sempre necessária separação de poderes estatais/públicos/governamentais;
Para além de ser eticamente/deontologicamente/moralmente não aconselhável/recomendável/aconselhável trazer a família quase toda para a vida política e/ou permitir que familiares trabalhem entre si no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais: em prol/ao serviço/em nome da salubridade das contas estatais/públicas/governamentais deveria ser -[por lei]- proibido/PROIBIDO/proibido -[por lei]- trazer a família quase toda para a vida política e/ou permitir que familiares trabalhem entre si no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais;
Jamais esqueçam que sejam homens e/ou sejam mulheres; sejam licenciados/licenciadas e/ou sejam analfabetos/analfabetas e/ou sejam doutorados/doutoradas: o que em termos líquidos interessa a nós -[povo/eleitorado/povo]- é que os nossos/as nossas governantes sejam -[para além de competentes = não precisam de muitos secretários/muitas secretárias e/ou de muitas assessoras/muitos assessores e/ou de muitos/muitas assistentes para conseguirem administrar/regular/governar criteriosamente/prudentemente/sensatamente desde uma Junta de Freguesia até um país/uma pátria - o contrário transparentemente significará: néscios/néscias com poucas/assim-assim/muitas letras e/ou com aparência intelectual e/ou com muitas/assim-assim/poucas letras a transformarem - a seu bel-prazer - o estado/a função pública/o governo num rosa-choque/roxo - violeta - roxo/rosa-choque centro de emprego para amigos/amigas + para familiares + para conhecidas/conhecidos]- factualmente do tipo idóneo/isento/íntegro no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais;
Essa/esta cíclica história de ser necessário sermos detentores de licenciaturas e/ou de ser necessário sermos detentores de doutoramentos para que possamos exercer funções estatais/públicas/governamentais de destaque de forma eficiente é a maior mentira alguma vez concebida neste preciso século;
Acarinhem na vida política os homens + as mulheres que -[por exemplo]- no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais não precisam de avençados/"boys"/avençados propagandistas e/ou que não precisam de avençadas/"girls"/avençadas propagandistas -[sitos/sitas - por exemplo - na Rádio/Imprensa/Televisão]- e que jamais esquecem os -[já consagrados na lei]- direitos -[já consagrados na lei]- dos mais desfavorecidos e das mais desfavorecidas e façam com o resto da corja e/ou da vara e/ou da súcia que arranjou gamela nos serviços estatais/públicos/governamentais meticulosamente o inverso. Caso contrário: continuem -[em massa]- a ser -[em massa]- ludibriados/ludibriadas por homens medíocres licenciados/doutorados + por mulheres medíocres doutoradas/licenciadas que tomam ciclicamente de assalto o erário/tesouro/erário público. Correto?
Se quanto mais a vocês enganam; mais vocês gostam: quem a vocês quiser desviar do caminho do engano/da ilusão/do engano; mais vocês deles e/ou delas desgostam!
Jamais esqueçam que será a pobreza de intelecto/psique/espírito e não a falta de estudos académicos/científicos/universitários que acabará infelizmente levando esta humanidade à futura ruína e a culpa será dos pobres/das pobres neste aspecto e jamais minha pois interior foi/é/será a minha simples/humilde/singela humanitária -[em cíclico estado de renovação]- mina. Certo?
Se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que no mundo dos analfabetos/das analfabetas existem homens e existem mulheres que dariam melhores vereadores/vereadoras e/ou dariam melhores autarcas e/ou dariam melhores políticos/políticas e/ou dariam melhores deputados/deputadas e/ou dariam melhores diplomatas que muitos mestres doutorados e/ou que muitas mestras doutoradas vocês acreditariam?
Jamais esqueçam que com pessoas de caráter ao vosso lado vocês podem tranquilamente atravessar o inferno; mas com pessoas com profundo défice de escrúpulos: a vossa vida será um cíclico inferno!
O que é imprescindível na vida política ativa é termos tino/TINO/tino para gerir dinheiros estatais/públicos/governamentais de forma idónea/isenta/íntegra e quando sitos/sitas num qualquer pelouro estatal/público/governamental: não sermos mais um/uma que através do populismo procura por formar um exército e/ou uma legião de "fans"/fãs/"fans". Certo?
Tal como a anedota do homem/da mulher que vai a um consultório de medicina e quando diz que acha que sofre de hemorroidas; "misteriosamente" o médico/a médica pede ao/à paciente para que abra a boca: "misteriosamente" também tu -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- se quiseres com relativa exatidão conhecer/aprender/saber qual será o grau de confiança que deves depositar nos teus/nas tuas atuais governantes locais/regionais/nacionais deves observar qual é o grau factual de realidade/sinceridade/verdade desportiva aplicada no desporto de cariz profissional que mexe emocionalmente com mais pessoas no teu país/na tua pátria. Se na anedota sita neste parágrafo o/a paciente tentou na casa de banho do consultório de medicina ver se tinha dentes podres enquanto abria as nádegas em frente a um espelho; através do desporto de cariz profissional vocês poderão em teoria ver -[com menor e/ou maior grau de dificuldade]- o grau de permissividade e/ou o grau de promiscuidade e/ou o grau de permissividade que existe no interior dos órgãos de soberania e/ou que é permitido existir no vosso país/na vossa pátria pelos órgãos de soberania. Dito isso/isto:
O mundo político/parlamentar/diplomata é infelizmente cada vez mais uma anedota a cheirar a podre (por exemplo: se tu -[cidadão e/ou munícipe e/ou cidadã]- pedes mais enfermeiros/enfermeiras e/ou pedes mais polícias e/ou pedes mais bombeiros/bombeiras para o município/a autarquia onde tu resides; o chico-esperto/a chica-esperta autarca de serviço na tua área de residência dirá que no seu vasto leque de amizades/compadrios e/ou comadrios e/ou compadrios/amizades tem um professor/uma professora do ensino pré-escolar/primário/preparatório/básico/secundário/universitário e/ou tem um arquiteto/uma arquiteta e/ou tem um engenheiro/uma engenheira e/ou tem um mestre/uma mestra na área da comunicação social que poderá resolver -[porque é licenciado/licenciada e porque é capacitado/capacitada no envio de currículos que são aceites num abrir e fechar de pálpebras pelos seus amigos/pelas suas amigas a trabalhar no estado/na função pública/no governo sem que tenham de passar por concursos públicos legalmente abrangentes]- o problema de falta de enfermeiros/enfermeiras e/ou o problema de falta de polícias e/ou o problema de falta de bombeiros/bombeiras no município/na autarquia onde tu resides - resultado: continuas a ter um défice de enfermeiros/enfermeiras e/ou de polícias e/ou de bombeiros/bombeiras no município onde tu resides e a fatura com os altos quadros -[que cada vez mais formam caríssimas equipas operacionais + caríssimas equipas técnicas e que na prática cada vez mais servem exclusivamente/somente/unicamente para em conjunto - ciclicamente - conjugarem - ciclicamente - o verbo "encher" com o cíclico nada produtivo local/regional/nacional/internacional]- na autarquia em questão continuará a aumentar + a aumentar + a aumentar de mandato em mandato em mandato e a maioria dos/das munícipes como adora/cultua/idolatra políticos/políticas com uma cara perfumada e/ou com poder de oratória e/ou com um corpo trabalhado engolem e engolem e engolem com cada vez mais gosto o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo nos serviços do estado/da função pública/do governo que aos poucos toma conta de todo o erário/tesouro/erário público - # - os vícios mundanos e/ou os jogos de bastidores profanos e/ou os vícios seculares do mundo político/parlamentar/diplomata são "misteriosamente" sempre/SEMPRE/sempre os mesmos; compreendido/entendido/percebido?). Anedota social podre esta que lesa gravemente os interesses dos cidadãos e/ou os interesses dos munícipes e/ou os interesses das cidadãs. Certo?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo -[profundamente]- atrofia -[profundamente]- o desenvolvimento de um país/uma pátria a todos os níveis pois tende a espalhar-se -[como se fosse cancro]- por todos os ramos de atividade profissional. Resultado: são em maioria os intelectos/as psiques/os espíritos que não passam do patamar da mediocridade que acabam administrando/regulando/governando os interesses locais/regionais/nacionais de um país/uma pátria qualquer; sendo que quem quer a nós levar para patamares superiores ao da mediocridade acaba com processos disciplinares em cima; acaba perdendo a cabeça/as estribeiras/a cabeça com pessoas que teimam em teimar teimando a em termos de caráter não chegar a valer nem treze (e/ou nem trinta e/ou nem trinta e três e/ou nem trinta e nove, se preferirem) cêntimos e/ou opta por afastar-se enquanto ainda tem cabeça/estribeiras/cabeça e/ou acaba desistindo de batalhar/lutar/trabalhar pelos interesses sociais/comunitários/sociais que deveriam ser uma preocupação sempre/SEMPRE/sempre presente em todos nós. O mundo social/comunitário/social para pessoas como eu é ignorantemente/arrogantemente/estupidamente cada vez mais hostil. Foi para a proliferação do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e/ou foi para que o Estado de Direito em Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) fosse factualmente direito e não torto que aconteceu no ano de 1974 o famigerado "25 de Abril"?
Até quando o sentido cívico das massas populacionais permanecerá no estado febril? O meu -[por enquanto]- mantém-se no modo fabril!
Porque em Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- são cada vez mais os mimados homens arrogantes com o néscio rei nu instalado nos seus "eu's" interiores; são cada vez mais as mimadas mulheres arrogantes com a néscia rainha nua instalada nos seus "eu's" interiores pois chupam/mamam/sugam do erário/tesouro/erário público como se eles/elas -[e repito]- fossem reis/rainhas do Antigo Egito e porque eles/elas têm cada vez mais mimados súbditos arrogantes lacaios/lambe-botas/lacaias arrogantes súbditas mimadas -[igualmente com o néscio rei nu instalado nos seus "eu's" interiores + com a néscia rainha nua instalada nos seus "eu's" interiores]- a satisfazer à custa do erário/tesouro/erário público os seus inadmissíveis -[mas muitas vezes consentidos no Estado de Direito português por vendidos/vendidas sitos/sitas estrategicamente nos gabinetes das instituições de autoridade + nos gabinetes das instituições de justiça/lei/ordem]- caprichos:
Imaginem um penhasco em forma de pirâmide; faltando-lhe a pedra rei/"capstone"/rainha e em seguida da base/do sopé/da falda do mesmo imaginem afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas a metodicamente subirem (feitos/feitas alpinistas) este mesmo penhasco. Os grampos metálicos/as cunhas metálicas (e/ou pitons metálicos, se preferirem) de fendas que ajudam a prender os mosquetões com rosca da corda (de nome "socapa"/"surdina"/"sorrelfa") e que ajudam na subida dos/das parasitas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas dão pelo nome de "benesses inconstitucionais" a pessoas e/ou a empresas; "isenções fiscais desiguais" e "outros que tais". Se houver jornalistas de investigação factualmente idónea/isenta/íntegra: estes mesmos/estas mesmas jornalistas de investigação irão -[com menor e/ou maior grau de dificuldade]- fazer tudo ao seu alcance para que formem equipas operacionais + equipas técnicas à sua volta compostas por agentes da autoridade + compostas por agentes da justiça/lei/ordem do tipo incorruptível e aos poucos conseguirão expor na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais o descaramento arquitetado/fabricado/engenhado e/ou a desvergonha engenhada/fabricada/arquitetada por administrações/regulações/governações conduzidas por homens + conduzidas por mulheres afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas. A limpeza se for feita desde o topo (presidências + governos + respetivas ramificações) da pirâmide penhasco inacabada até à base (repleta de lacaios/lambe-botas/lacaias compulsivamente fomentadores/fomentadoras do lambe-botismo nos serviços do estado/da função pública/do governo) do penhasco pirâmide inacabado: nenhum parasita afilhadista/"tachista"/nepotista local/regional/nacional/internacional será capaz de conseguir ajudar o zarolho (chico-esperto mundano/profano/secular)/a zarolha (mundana/profana/secular chica-esperta) a completar a mórbida pirâmide túmulo cada vez mais adorada/cultuada/idolatrada por fervorosos/fervorosas hermetistas/ocultistas que na maior parte das vezes adoram/cultuam/idolatram escrever e/ou dizer e/ou expressar para as massas populacionais que profundamente anseiam pela anunciada vindoira/vindoura companhia de Jesus e no entanto trabalham ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços para a ascensão daquele/daquela que ordenou a arquitetura/o fabrico/o engenho da prisão social dos três efes em formato cruz. Eu, Milton Coelho, pergunto: quantos/quantas de vocês -[fora do modo falso/hipócrita/sonso]- procuram por nas vossas áreas profissionais factualmente enfraquecer os grampos metálicos/as cunhas metálicas (e/ou pitons metálicos, se preferirem) de fendas que aguentam por um fio os mosquetões com rosca da meia dúzia triplicada local/regional/nacional/internacional de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas alpinistas parasitas pendurada na pirâmide penhasco inacabada? Jamais esqueçam que o expor gradual das benesses inconstitucionais a pessoas e/ou a empresas; o expor gradual de isenções fiscais desiguais e "outros que tais" que existem e que não deveriam, de todo, existir em Estados de Direito ajuda a enfraquecer aos poucos os tais grampos metálicos/as tais cunhas metálicas (e/ou os tais pitons metálicos, se preferirem) de fendas descritos neste parágrafo. Dito isso/isto:
Enquanto para a maioria do ilustre cada vez mais esquecido eleitorado mais valerem os doutoramentos e/ou mais valerem as licenciaturas dos "meninos"/das "meninas" afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas laxistas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional: as juras/boas intenções/promessas políticas pós-eleições continuarão a infelizmente não passar de nados-mortos/natimortos/nados-mortos = não apresentarão sinais de vida assim que eles/elas conseguirem panelas = cargos = tachos nos serviços do estado/da função pública/do governo (e por ser infelizmente cada vez mais assim: são cada vez mais os alunos + as alunas do ensino secundário que optam por não querer entrar no ensino superior porque têm medo de acabar como os vereadores/as vereadoras e/ou como os/as autarcas e/ou como os políticos/as políticas e/ou como os deputados/as deputadas e/ou como os/as diplomatas que discursam dizendo que o fazem com palavras advindas dos seus corações; mas as suas ações/inércias/reações afirmam que eles/elas não passam de caprichosos/caprichosas sem escrúpulos detentores/detentoras de doutoramentos e/ou detentores/detentoras de licenciaturas - # - quando os maus exemplos de vida acabam por chegar dos doutorados/das doutoradas e/ou dos licenciados/das licenciadas a exercer funções estatais/públicas/governamentais e que alcançam o patamar da impunidade: é -[para além dos órgãos de soberania]- a reputação do ensino superior -[em formar homens e em formar mulheres do tipo não parasita]- que está em jogo; certo?). Para quem quer factualmente mudar essa/esta infeliz cíclica tendência política:
...se tu -[povo/eleitorado/povo]- queres esfregar na cara dos teus maus/das tuas más governantes as mofentas cuecas de ancião/anciã urinadas e defecadas (são sinais e símbolos passados ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços representativos da sua real/sincera/verdadeira preocupação pelos nossos interesses enquanto cidadãos/munícipes/cidadãs = selo administrativo/regulador/governativo dos/das afilhadistas/"tachistas"/nepotistas) que eles/elas usam no exercício das suas funções estatais/reguladoras/governamentais: TU VAIS, EM BOA HORA, EM MASSA ACORDAR & CONHECERÁS/APRENDERÁS/SABERÁS O QUE SIGNIFICA -[POR EXEMPLO]- CONSCIENTEMENTE EM ELEIÇÕES VOTAR...
& quando o esquema familiar que infelizmente opera em muitas autarquias e que -[a seu bel-prazer]- nomeia os filhos/as filhas + os esposos/as esposas + os primos/as primas e -[por aí fora]- afins para desempenharem cargos importantes nos serviços do estado/da função pública/do governo passar -[sem regras e/ou sem limites e/ou sem restrições]- para a composição dos vice-Primeiros-Ministros/das vice-Primeiras-Ministras + para a composição dos ministros/das ministras + para a composição dos secretários/das secretárias de estado + para a composição dos subsecretários/das subsecretárias de estado? ...se vocês não remodelarem, em boa hora, essa/esta vossa cíclica corrosiva inércia para ação/reação cívica construtiva: bem-vindos/bem-vindas à silenciosa faseada anunciação da nova era do Estado de Torto (significa: impunidade e/ou livre-trânsito e/ou impunidade para quem administra/regula/governa os destinos de um qualquer país/uma qualquer pátria) ≠ Estado de Direito (significa: todos os cidadãos + todas as cidadãs -[sem direito a exceções]- têm de cumprir -[em igualdade de circunstâncias]- com todas as exigências da legislação vigente num determinado país/numa determinada pátria). Compreendido/entendido/percebido?
Eu, Milton Coelho, costumo escrever/dizer/expressar que se um político/uma política é capaz de mostrar para as câmaras de televisão que é capaz de fritar um ovo sem queimar os seus dedinhos e/ou sem queimar os dedinhos de quem segura o prato/a frigideira; então ele/ela será capaz de administrar/regular/governar um país/uma pátria qualquer sem a necessidade -[desde sempre]- chica-esperta -[desde sempre]- de trazer mais e mais e mais familiares para a administração/regulação/governação e/ou sem a necessidade de ter a trabalhar -[à custa do erário/tesouro/erário público]- para si tantos ministros/tantas ministras + tantas secretárias/tantos secretários + tantos assessores/tantas assessoras + tantas/tantos assistentes. Se os vossos/as vossas governantes só funcionam/prestam/servem para estrelar ovos (e/ou cozinhar seja o que for) em programas de televisão: está na hora de os/as colocar na prateleira dos esquecidos/das esquecidas. Correto? Dito isso/isto:
Em democracia as economias/moedas e/ou notas e/ou moedas/finanças públicas não são para serem administradas/reguladas/governadas em organigramas/organogramas/organigramas do tipo grã/grande/grã família (será que o conceito de "ouroboros"/ aquele e/ou aquela que devora a cauda/"ouroboros" = perpétuo retorno -[retorno a quê? ...ao obscurantismo administrativo/regulador/governativo?]- no mundo político/parlamentar/diplomata será do conceito "big brother"/"big sister" as contas públicas passarem a ser futuramente administradas/reguladas/governadas pelo conceito "big family"; fechando-se assim o círculo de poder? ...tudo indica que aos poucos para lá caminhamos...). Caso contrário: assim que as condições ideais estiverem reunidas o termo "democracia" passará repentinamente a suserania (e acrescento: sendo que o suserano fantasma sistema sombra dividirá o poder dentro e fora dos ministérios entre o sangue afilhadista/"tachista"/nepotista espalhado pelo poder local + pelo poder regional + pelo poder nacional + pelo poder internacional - # - sangue faraónico e/ou sangue azul e/ou sangue afilhadista/"tachista"/nepotista? ...exclusivamente/somente/unicamente sangue escrupuloso/ESCRUPULOSO/escrupuloso pode ser elevado entre nós -[seres humanos]- à condição de fidalgo/nobre/real; compreendido/entendido/percebido? - # - se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que o pai do sangue afilhadista/"tachista"/nepotista é barrabás vocês acreditariam? ...continuem insanamente a permitir que o sangue profundamente caprichoso de ladrões compulsivos + o sangue profundamente caprichoso de ladras compulsivas administre/regule/governe -[a seu bel-prazer]- os interesses do eleitorado - # - jamais esqueçam que os/as caciques de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas são grão-mestres/grã-mestras em convencer o eleitorado que os seus protegidos/as suas protegidas merecem os cargos administrativos/reguladores/governativos que ocupam - não deixem que o mundano/profano/secular conto dos grão-mestres/das grã-mestras; que prestam desde a sua iniciação profunda vassalagem ao cabalista galo camaleónico/à cabalista galinha camaleónica cata-vento; enfeitice/hipnotize/maniate o vosso discernimento/juízo/tino social - # - todo o ser humano com tino/juízo/discernimento social conhece/aprendeu/sabe que a história humana mostra que exclusivamente/somente/unicamente intelectos/psiques/espíritos livres puderam/podem/poderão o povo/os povos libertar = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas não passam de viciados/viciadas no brilho do sonho que desce -[como se fosse o pombo/a pomba da opulência materialista]- até aos seus espíritos/às suas psiques/aos seus intelectos do topo da pirâmide do poder social e os seus/as suas caciques/chefes tribais/caciques são os/as capatazes desse/deste cíclico sonho profundamente hostil para com o real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "igualdade"; compreendem/entendem/percebem? ...o que não faltam são escravos/escravas do sistema que são colocados/colocadas nos pelouros do poder para escravizar ainda mais o eleitorado...). Foi para isso/isto que foi decidido abolir a monarquia? ...para permitirmos -[qual monte de dejetos amolecidos]- que sejamos inescrupulosamente administrados/regulados/governados pela afilhadista/"tachista"/nepotista barejeira/varejeira moscaria? Urge -[sem subterfúgios/tergiversações/subterfúgios]- escrever/dizer/expressar o transparente e direto seguinte:
...A DEMOCRACIA ERA SUPOSTO SER PARA O POVO/A HUMANIDADE/OS POVOS EXCLUSIVAMENTE/SOMENTE/UNICAMENTE MAIS-VALIA E NÃO ESSA/ESTA CÍCLICA POLÍTICA/PARLAMENTAR/DIPLOMATA VELHACARIA...
Porque é que vocês julgam que é mais fácil a administração/regulação/governação local/regional/nacional/internacional arquitetar/fabricar/engenhar e agendar caminhadas e/ou engenhar/fabricar/arquitetar e agendar marchas contra -[por exemplo]- a corrupção e contra -[por exemplo]- o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo estatal/público/governamental do que factualmente exigir às autoridades e/ou às entidades ditas competentes que combatam esses/estes mesmos cancerígenos -[para as economias/contas/finanças públicas]- assuntos? Porque infelizmente ainda é relativamente fácil conquistar em massa a opinião do povo/eleitorado/povo enchendo a sua vista com fogo-de-artifício e/ou com caminhadas e/ou com marchas e/ou com fogo-de-vista (tomem -[em vosso proveito]- nota: é mais do que provável vermos governantes afilhadistas/"tachistas"/nepotistas atacarem publicamente -[e/ou não quererem reconhecer soberania aos]- órgãos de soberania do que vermos os mesmos/as mesmas quererem ajudar os órgãos de soberania a combater -[por exemplo]- o conflito de interesses e/ou o tráfico de influências cada vez mais arquitetado/fabricado/engenhado por presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; vereadores/vereadoras; autarcas e presidentes/presidentas de países/pátrias e que visam agigantar/beneficiar/fortalecer os tentáculos do poder económico/monetário/financeiro privado onde esses/estes + estas/essas desprezíveis/reles/vis medíocres governantes oportunistas têm interesses). Compreendem/entendem/percebem?
A política dos cada vez menos educadores dias de hoje é cada vez mais sinónimo de pocilgo/pocilga com taras/manias/tiques de ativismo democrático (e porquê? ...depois das eleições muitos dos e muitas das que conseguem emprego/"tacho"/emprego na administração/regulação/governação local/regional/nacional/internacional -[no sentido figurado]- acabam defecando e acabam urinando para o Estado de Direito; logo: acumulam direitos + privilégios; enquanto "esquecem" os seus deveres cívicos e/ou enquanto "esquecem" as suas obrigações cívicas acabando por conseguir iludir o povo/o eleitorado/o povo com caminhadas e/ou com marchas e/ou com caminhadas "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto"). Certo?
Porque é que as licenciaturas + os doutoramentos acabam perdendo valor no seio das populações? Porque depois das licenciaturas e porque depois dos doutoramentos -[por exemplo]- a maioria das pessoas portadoras de licenciaturas e de doutoramentos cada vez mais acaba forçosamente tendo de ir trabalhar em massa para empregos onde o ensino secundário (onde por ora e/ou a esta hora e/ou por ora não existe a necessidade de terem de ser pagas propinas) é mais do que suficiente para agarrar uma vaga enquanto os filhos licenciados e/ou doutorados/as filhas licenciadas e/ou doutoradas e/ou os conhecidos doutorados e/ou licenciados/as conhecidas doutoradas e/ou licenciadas de funcionários/funcionárias do estado/da função pública/do governo conseguem as melhores vagas no estado/na função pública/no governo. Em Portugal, desde a Revolução dos Cravos (que ocorreu no dia 25 de abril de 1974), quantas são as vezes que nos serviços do estado/da função pública/do governo imperam os concursos públicos com júris escolhidos a dedo para favorecerem quem as chefias estatais/públicas/governamentais querem a trabalhar com elas? Desde o "25 de Abril" de 1974 (Revolução dos Cravos) até à data deste pensamento do dia o que é que a Imprensa portuguesa fala acerca de favorecimentos nos serviços do estado/da função pública/do governo? ...só cravos e/ou só laranjas e/ou só rosas (e/ou rigorosamente nada, se preferirem)?
# - "post scriptum" (vulgo p.s.): no ano de 2017 foi criada a lei para a moralização da vida política em França e que proíbe autarcas + deputados/deputadas + ministros/ministras de empregarem familiares. Se o fizeram arriscam penas de prisão que podem ir até aos três anos e arriscam multas que podem chegar aos quarenta e cinco mil euros (interessante: 3 e 4 + 5 = 9 = 3 x 9 = 999 e/ou 666 em termos de código alfanumérico). Se algum dia o eleitorado português acordar para o facto de que há muito que os partidos políticos portugueses empregam familiares no estado/na função pública/no governo; será que os partidos políticos portugueses sentirão a necessidade de serem mudadas as regras de nomeações políticas e de contratações públicas e/ou os partidos políticos procurarão fazer crer ao eleitorado português o contrário? Continuando:
Como é que o eleitorado (e/ou povo/povos, se preferirem) pode garantir que o poder local/regional/nacional/internacional não sirva para que alguns/algumas parasitas sitos/sitas no poder internacional/nacional/regional/local se sirvam dele (em conjunto com os seus/as suas familiares e em conjunto com os seus/as suas comparsas/cúmplices/compinchas) enquanto compulsivamente "esquecem" -[por exemplo]- os direitos já consagrados na lei dos portadores/das portadoras de deficiência física/psíquica/visual + os direitos já consagrados na lei de todos os outros cidadãos + de todas as outras cidadãs? O primeiro passo começa por o eleitorado não permitir que quem trabalha para o estado/a função pública/o governo possa viver o seu conto de fadas particular à custa do erário/tesouro/erário público. Como assim? Todos os seus + todas as suas familiares para que possam desempenhar funções no estado/na função pública/no governo devem passar pelo famigerado concurso público para as vagas existentes e não através de nomeação porque supostamente são de confiança; porque supostamente são profissionais e porque supostamente são competentes (sendo que a prova para podermos confiar neles/nelas + a prova do seu profissionalismo + a prova da sua competência jamais/JAMAIS/jamais poderá ser o se conhecerem desde os tempos/espaços das creches e/ou das escolas primárias/preparatórias/secundárias e/ou das universidades e/ou das empresas privadas onde outrora prestavam serviços). A nomeação para cargos públicos tem de acabar/ACABAR/acabar nos serviços do estado/da função pública/do governo desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem; tendo de ser substituída em todas as frentes/EM TODAS AS FRENTES/em todas as frentes por concursos públicos/CONCURSOS PÚBLICOS/concursos públicos factualmente independentes dos poderes instalados. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os iluminados/as iluminadas parasitas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional passam atestados de ignorância e passam atestados de estupidez aos seus eleitorados desde os tempos/espaços em que até os mortos/as mortas também ajudavam a eleger esta -[com cada vez menos escrúpulos e/ou com cada vez menos vergonha na cara e/ou com cada vez menos escrúpulos]- espécie "especial" de caranguejolas reflexivamente cancerígenas que cada vez menos pensa em servir os interesses do povo/dos povos (e/ou eleitorado, se preferirem). Dito e afirmado isto/isso:
Em sistemas factualmente democráticos (implementados em seja que país/pátria for): os partidos políticos devem em ano de eleições mostrar as suas intenções de administrarem/regularem/governarem a partir de equipas de trabalho repletas de laços familiares (e o perigo de conflito de interesses?). Caso o façam só depois de ganharem as eleições: as pessoas que compõem o novo governo eleito optaram por deformar/distorcer/deturpar a realidade/sinceridade/verdade representativa da democracia (por exemplo: soberania adquirida através de escrutínio eleitoral).
Em democracia quando os/as líderes ocultam do eleitorado as suas reais/sinceras/verdadeiras intenções: o eleitorado pode exigir que sejam retirados/retiradas do poder -[local/regional/nacional/internacional]- sem que seja necessário arquitetar/fabricar/engenhar uma revolução. Certo?
O que ontem era estadismo hoje é cada vez mais afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e é exatamente por isso/isto que os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas do hoje (sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional) querem que nós os/as confundamos com os/as estadistas (pessoas versadas na arte de administrar/regular/governar e/ou pessoas hábeis nos negócios políticos do estado/governo) do passado. Infelizmente são cada vez menos as pessoas em quem podemos confiar no meio político (motivo: o dualismo = falsidade/hipocrisia/sonsice = dualismo + a subserviência a potestades herméticas/sombra/ocultas controlam de 50, 28% para cima os homens e as mulheres do mundo político/parlamentar/diplomata e ramificações - duvidam? ...os falsos/hipócritas/sonsos e/ou dualistas + as falsas/hipócritas/sonsas e/ou dualistas + as potestades ocultas/sombra/herméticas cada vez menos duvidam que a maioria de vocês só vai acordar quando o seu rei sol/a sua rainha lua de nome "momo" estiver a administrar/regular/governar a sua futura colmeia esotérica nova hermética ordem mundial...). Compreendido/entendido/percebido?
Para o equilíbrio das contas estatais/públicas/governamentais o que é mais fácil fazer: acabar de uma vez por todas com o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo nos serviços estatais/públicos/governamentais e/ou -[por exemplo]- fazer com que a idade da reforma dos trabalhadores/das trabalhadoras (por conta de outrem) gradualmente passe -[por exemplo]- dos sessenta anos para os oitenta anos de idade? Quem é que ajuda a fazer crescer as economias/finanças de um qualquer país/uma qualquer pátria? ...o cancro laboral dado pelo nome de 'afilhadismo'/"tachismo"/'nepotismo' e/ou o tecido trabalhador que cada vez mais é responsabilizado pela cíclica má administração/regulação/governação dos recursos intelectuais + dos recursos naturais + dos recursos laborais da sua pátria/do seu país? & vocês (trabalhadores/trabalhadoras por conta de outrem) quando é que vão acordar factualmente em bloco/massa? ...no dia de "São Nunca" -[preferencialmente]- lá pelas três horas e trinta minutos da madrugada (e/ou 03:30 horas, se preferirem)? ...é isso/isto -[sistematicamente culpabilizar o tecido trabalhador pelos constantes insalubres caprichos das chefias estatais/públicas/governamentais e/ou privadas e/ou governamentais/públicas/estatais]- que é praticar política num qualquer país/numa qualquer pátria com dignidade e/ou com humanidade?
Quando tu -[eleitor e/ou contribuinte e/ou eleitora]- começares a ouvir nos órgãos de comunicação social -[por exemplo]- médicos/médicas a afirmarem que no teu país/na tua pátria a percentagem de problemas de saúde da população está a diminuir e/ou que a população nos últimos -[por exemplo]- trinta anos ganhou -[por exemplo]- três anos de vida: mui/muito/muitíssimo cuidado pois poderá porventura ser sinal de que a idade da reforma na tua pátria/no teu país esteja prestes a uma vez mais aumentar = uma vez mais será o tecido trabalhador a pagar -[por exemplo]- as dívidas que os amigos/as amigas de gestores/gestoras de bancos públicos não querem aos bancos públicos pagar. As táticas para amansar a fúria dos/das contribuintes em terem de trabalhar mais anos para poderem usufruir das suas reformas são muitas; mas: são cada vez mais previsíveis. Compreendem/entendem/percebem?
Com a vossa cíclica falta de conhecimento/aprendizagem/saber + com a vossa cíclica falta de vontade em conhecer/aprender/saber como de facto os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas se movimentam através das "águas"; das "terras" e dos "ares" da política contam os/as parasitas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional. A vossa falta de vontade + a vossa falta de conhecimento/aprendizagem/saber em assuntos/matérias/temas que gravitem à volta da política: desde sempre que arruína as hipóteses de o povo ser administrado/regulado/governado pelos seus/pelas suas governantes de forma digna e/ou de forma humana. É por isso/isto que o mundo da ilusão ocupa cada vez mais o lugar da realidade/sinceridade/verdade na maioria das vossas vidas. A ilusão é oferecida a vocês por cada vez mais pessoas e a realidade/sinceridade/verdade é a vocês sonegada/oculta/subtraída por essas/estas mesmas afáveis populares generosas pessoas (de índole dualista; sofredoras de psicopatias cada vez mais interesseiras - # - importante [-I-] - por exemplo: atualmente -[na era da mediatização]- um Primeiro-Ministro/uma Primeira-Ministra e/ou uma Presidenta/um Presidente a ti -[eleitor/trabalhador e/ou trabalhadora/eleitora]- só telefonará e/ou só mandará cartas e/ou só dará expressividade se para a sua imagem isso/isto for benéfico = a sua dignidade/humanidade será cada vez mais fajuta pois é cada vez mais um publicano/uma publicana que naquele lugar está para assegurar que o eleitorado/tecido trabalhador/eleitorado continue a pagar impostos + taxas + impostos sem grandes contestações enquanto a ele/ela é assegurado regalias + mordomias + regalias - # - a feitiçaria/o hipnotismo/a magia = psicologia persuasiva = a magia/o hipnotismo/a feitiçaria política é tudo menos ficção - # - importante [-H-]: para muitos dos/muitas das ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" a falsidade/hipocrisia/sonsice toma o lugar da ética/deontologia/moral quando o assunto/a matéria/o tema é o atingir os seus objetivos o mais depressa possível. Culpas? ...o povo ao -[sem escrutínio]- endeusar -[sem escrutínio]- figuras públicas está como que a pedir para ser enganado por gente sem escrúpulos - # - tantas são as figuras públicas que escarnecem do povo e no entanto... - # - importante [-I-I-I-]: as figuras ditas públicas que só servem para incentivar a nossa juventude a esquecer os seus escrúpulos pelos seus objetivos e/ou a beber bebidas alcoólicas e/ou a ingerir drogas psicotrópicas e/ou a praticar sexo como se fossem animais irracionais merecem que tu deixes de dar atenção/expressividade/fundos a esse/este tipo de gente profundamente tóxica e não o contrário - # - importante [-I-V-]: falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas; trafulhas e libertinos/libertinas não podiam/podem/poderão servir de exemplo de vida para a nossa juventude - # - importante [-V-]: a audácia/o desplante/a ousadia de enganar ciclicamente o eleitorado/tecido trabalhador e/ou povo e/ou tecido trabalhador/eleitorado com juras e/ou com promessas e/ou com juras continuará a aumentar enquanto o povo/tecido trabalhador e/ou eleitorado e/ou tecido trabalhador/povo continuar a premiar partidos políticos trafulhas com o poder de administração/regulação/governação local/regional/nacional/internacional - # - importante [-V-I-]: o eleitorado/tecido trabalhador e/ou povo e/ou tecido trabalhador/eleitorado precisa urgentemente de se sentir profundamente chocado/melindrado/ofendido com partidos políticos trafulhas e não ciclicamente sentir que será com este tipo de partidos políticos enganadores que melhores dias virão - # - importante [-V-I-I-]: cuidado com a tática política chico-esperta elitista medíocre do "dividir o mal pelas aldeias" = por exemplo: dividir a incapacidade de aumento salarial por todas as profissões - essa/esta tática -[inaudita para a maioria de vocês]- tem feito -[perante o olhar do povo/tecido trabalhador e/ou eleitorado e/ou tecido trabalhador/povo]- abutres parecerem águias e águias parecerem abutres = no jogo do controle/controlo das tendências de voto, cada vez mais vale tudo para a ordem dos partidos de índole/natureza/tendência necrófaga; certo?). Custa muito sentir e ver o povo ser ciclicamente destruído e/ou ser ciclicamente desmantelado em pequenos grupos rivais por falta de vontade + por falta de conhecimento/aprendizagem/sabedoria. Eu, Milton Coelho, só posso providenciar no interior da minha conjugação de palavras escritas pistas. Percebido/entendido/compreendido?
O pior que um cidadão/munícipe/uma cidadã pode ouvir na Rádio/ler na Imprensa/ver na Televisão é afilhadistas/"tachistas"/nepotistas dizerem/escreverem/expressarem que não estão cansados/cansadas de fazer política; pois o seu caminho político ainda é curto e ainda têm muito pela frente para concretizar (eu, Milton Coelho, pergunto: concretizar os exequíveis anseios do eleitorado e/ou concretizar à custa do erário/tesouro/público os seus cada vez mais dispendiosos sonhos?). Porque é que eles/elas haveriam de estar cansados/cansadas de comer do erário/tesouro/erário público? Enquanto a maioria do eleitorado permitir o parasitismo laboral profissional no mundo dos vereadores/das vereadoras + no mundo dos/das autarcas + no mundo dos políticos/das políticas + no mundo dos deputados/das deputadas + no mundo dos diplomatas o que não faltarão serão desavergonhadas declarações mediáticas deste calibre (tomem nota: infelizmente muitos dos ditos partidos políticos pequenos -[com relativa expressividade mediática]- não passam de oportunísticas/oportunistas/oportunísticas rémoras coladas aos grandes tubarões = partidos políticos com o poder administrativo/regulador/governativo nas mãos e a nós -[eleitorado]- querem consecutivamente fazer crer na Rádio/Imprensa/Televisão que são aglomerados/reunidos/aglutinados pedaços de requintado caviar polvilhado/salpicado com gengibre). Dito isto/isso:
Porque é que vocês acham que a romântica ideia política do estado/da regulação/do governo pertencer primeiramente ao povo e que administra/regula/governa primeiramente para salvaguardar os interesses do povo tem conseguido ser boicotada ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços? Quem é que precisa de -[por exemplo]- sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas quando tem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a trabalhar -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- para si partidos políticos do tipo rémora?
Jamais esqueçam que estados/regulações/governos livres de lóbis políticos/parlamentares/diplomatas e/ou livres de lóbis religiosos/teosóficos/espirituais e/ou livres de lóbis económicos/monetários/financeiros foram/são/serão espinhos cravados nos calcanhares de quem quer -[por exemplo]- promover a singularidade do pensamento social (vulgo colmeia social = nova ordem mundial = unidade global sob o comando de um só estado/uma só regulação/um só governo) em todos os países/todas as pátrias. Esclarecido isso/isto; compreendam/entendam/percebam o simples/humilde/seguinte:
Das sociedades factualmente democráticas e/ou das sociedades factualmente livres os partidos rémora são o seu mais fatal/letal/mortal silencioso veneno. Pior do que isso/isto só mesmo o rasto de tráfico de influências -[camuflado - ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - por lacaios colocados/lacaias colocadas em locais/pontos/locais estratégicos]- cada vez mais alargado no mundo político. Rasto de tráfico de influências este que funciona tipo trampolim e/ou tipo rampa para a ascensão e/ou para a progressão na carreira e/ou nos negócios de presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + de vereadores/vereadoras + de autarcas + de políticos/políticas + de deputados/deputadas + de diplomatas + de e -[por aí fora]- afins. Elites? ...do quê? ...da promiscuidade? ...da mediania/vulgaridade/mediocridade? Infelizmente o que suporta em lugares de destaque locais/regionais/nacionais/internacionais a ciclicidade da promiscuidade + da mediocridade/vulgaridade/mediania política é a maioria do eleitorado que ainda confunde afilhadismo/"tachismo"/nepotismo com estadismo devido à bazófia/lábia/prosápia produzida pelos/pelas parasitas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional e que adoram/cultuam/idolatram fazer o eleitorado crer que a sua factual inteligência está acima da média. Não se iludam: quem opta pelo parasitismo institucional e/ou laboral e/ou institucional não trabalha, de todo, para alcançar patamares acima da mediania/vulgaridade/mediocridade. Certo?
Vocês acham que o mundo político tende a dificultar a vida a lobistas -[procurando por compreender/entender/perceber onde as/quantas/quando as e/ou com quem reuniões irão acontecer e quais os interesses a curto/médio/longo prazo que eles/elas - lobistas - defendem]- e/ou o mundo político tende a facilitar a vida a lobistas? Cuidado com os regimes plutocráticos que na sombra procuram substituir os regimes democráticos. Eu, Milton Coelho, pergunto: quantos países acabarão estrangulados e/ou quantas pátrias acabarão estranguladas por regimes plutocráticos (menos de trinta e três e/ou mais de trinta e três)? Vocês ainda não compreenderam/entenderam/perceberam como a famigerada nova ordem mundial procura por conquistar o poder mundial? Para quem não conhece/aprendeu/sabe: rastejando -[com astúcia/chico-espertice/velhacaria]- rastejando entre administrações/regulações/governações como se fosse a velha astuta/chica-esperta/velhaca cobra/serpente/víbora!
As Comissões de Transparência (criadas por administrações/regulações/governações) servem os interesses da transparência e/ou servem os interesses da opacidade? Para quando o extermínio da possibilidade de existirem nos parlamentos deputados/deputadas que são sócios/sócias de pequenos/médios/grandes escritórios de advocacia e/ou que são sócios/sócias de empresas pequenas/médias/grandes que têm por hábito negócios com o estado/os serviços públicos/o governo? O que são incompatibilidades políticas que originam e/ou que podem originar e/ou que originam conflito de interesses no seio do governo/dos serviços públicos/do estado? Que a maioria do eleitorado continue dormindo e/ou que a maioria do eleitorado continue a sonhar com transparência sem -[constante]- escrutínio -[constante]- das atividades estatais/públicas/governamentais. & quando os partidos políticos entram em modo cartel para rejeitarem e/ou para anularem e/ou para rejeitarem novas leis que os obriguem a serem mais transparentes no exercício das suas atividades governamentais/públicas/estatais? Vocês ainda não compreenderam/entenderam/perceberam como é que os sistemas democráticos podem -[sem que a maioria de vocês deia conta]- ser transformados em sistemas plutocráticos; parecendo perante o eleitorado que continuam sendo sistemas democráticos? Continuem a engolir em "peak time"/horário nobre/"prime time" a cíclica banha de cobra/serpente/víbora de politólogos/politólogas que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- recebem -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- avenças para nunca elucidarem o grande público acerca do tipo de falcatruas/"maracutaias"/fraudes que ocorrem desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem no mundo da política com o consentimento de pessoas -[com deveres cívicos e/ou com obrigações cívicas]- que falam acerca de transparência na Rádio/Imprensa/Televisão mas que são mais opacas que um qualquer naco de fezes urinadas e que fora esquecido por trinta e três anos vezes três (igual: noventa e nove anos) no fundo de uma qualquer gaveta estatal/pública/governamental. Continuando:
Porque eu, Milton Coelho, tenho -[qual milhafre e/ou qual falcão e/ou qual milhafre]- igualmente trabalhado -[sem a necessidade de circunstância + sem a necessidade de estrondo + sem a necessidade de pompa + sem a necessidade de receber um ordenado/salário]- no apresentar a órgãos de soberania ideias novas -[enquanto procuro por dinamizar os elos de ligação entre os órgãos de soberania e o povo]- ao mesmo tempo/espaço que eu, Milton Coelho, faço questão de testar a factual boa vontade dos órgãos de soberania alvo de testes:
No mundo cada vez mais insolentemente caprichoso que alberga presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + vereadores/vereadoras + autarcas + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas + e -[por aí fora]- afins a arrogância tende a ser rei zarolho agiota 4/quatro/4 e/ou tende a ser rainha zarolha agiota 4/quatro/4 = eles + elas cada vez mais só fazem algo pela melhoria da qualidade de vida dos cidadãos + das cidadãs quando querem; porque podem e só o farão se factualmente quiserem o fazer. Culpados/44\sadapluC? ..!.. #_ cíclica ignorância + cíclica arrogância + cíclica estupidez quando chega a altura/hora/altura das pessoas escolherem quem as administrará/regulará/governará localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente _# ..!..
Porque as questões de legalidade no mundo político tendem -[devido a um nicho de pessoas que conseguiram se infiltrar no mundo da legislação]- a ser mais elásticas que o homem elástico/a mulher elástica: não permitam que presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + vereadores/vereadoras + autarcas + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas + e -[por aí fora]- afins consigam fazer com que vocês confundam questões de legalidade com questões éticas/deontológicas/morais. Dito isso/isto:
Quem tem no desempenho das suas funções estatais/reguladoras/governamentais remuneradas atitudes éticas/deontológicas/morais deploráveis: não merece e/ou não deve e/ou não pode administrar/regular/governar desde Juntas de Freguesia até países/pátrias. Caso contrário: adeus em curto/médio/longo prazo a critério e/ou a escrúpulos e/ou a pudor e/ou a rigor nos órgãos de soberania. Compreendido/entendido/percebido?
Vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- acham que presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + vereadores/vereadoras + autarcas + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas + e -[por aí fora]- afins estão no estado/nos serviços públicos/no governo para receberem de particulares ofertas em género e/ou em numerário e/ou estão lá para servirem os interesses do eleitorado? Por mim, Milton Coelho, todas as ofertas -[mesmo que sejam consideradas bagatelas/frivolidades/ninharias]- advindas de particulares deveriam ser proibidas/PROIBIDAS/proibidas de serem aceites por quem trabalhe para o estado/nos serviços públicos/para o governo em prol/ao serviço/em nome do fim do tráfico de influências e em nome/ao serviço/em prol da transparência (não confundir, se faz favor, com "opacidade" - obrigado!).
Quando é que serão -[por exemplo]- proibidas/PROIBIDAS/proibidas inaugurações -[e outros que tais similares = propaganda que serve para atenuar e/ou até esconder inações estatais/públicas/governamentais]- executadas pelos partidos políticos que detêm o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos em ano de eleições?
Se dentro das supostas elites locais/regionais/nacionais/internacionais não existem pessoas de bem (falo no sentido de: pessoas que não entram no estado/nos serviços públicos/no governo para promoverem as suas carreiras políticas + os seus negócios particulares e sim entram para o governo/os serviços públicos/o estado para servirem os interesses do eleitorado) que possam administrar/regular/governar os interesses do eleitorado: que exclusivamente/somente/unicamente do povo emerjam homens + mulheres que o possam fazer com factual dignidade e com factual humanidade. Certo?
Que vocês = supostas elites = vocês promovam as vossas carreiras + os vossos negócios particulares fora do estado/dos serviços públicos/do governo. Caso contrário: de elite vocês têm factualmente nada. Compreendido/entendido/percebido?
Quando tu -[eleitor/eleitora]- descobrires a profunda falta de rigor e/ou a profunda falta de disciplina e/ou a profunda falta de rigor orçamental -[fator frequentemente gerador de injustiças laborais e/ou fator frequentemente gerador de injustiças sociais]- que reina desde Juntas de Freguesia até ao cargo mais alto do teu país/da tua pátria onde são parasitas (e/ou porcos/porcas dualistas que engordam à custa -[para além de aglomerações "brotherhood"/"sisterhood" fraudulentas]- do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo, se preferires) a administrar/regular/governar os interesses locais/regionais/nacionais em vez de pessoas idóneas/isentas/íntegras: continuarás a sustentar essa/esta cíclica "desgovernança"/desgovernaria/"desgovernança" através do teu voto ou procurarás por eleger caras novas de partidos novos ou procurarás por eleger caras já conhecidas de partidos igualmente conhecidos mas que nunca chegaram a ter o poder local/regional/nacional nas mãos?
Se os/as parasitas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional do vosso país/da vossa pátria não querem em tempo/espaço adequado mudar para melhor: mudem factualmente em bloco/massa/bloco a vossa intenção de voto. O eleitorado precisa de conhecer/aprender/saber se ainda existem pessoas honestas no mundo da política através do testar todas as hipóteses de voto disponíveis e não no focar todas as suas esperanças de melhoria em apenas um e/ou em apenas dois e/ou em apenas um partido político. Assim começa o real/sincero/verdadeiro educador "chachachá" (e/ou a dança de "porão"/salão/"porão", se preferirem) do mundo político/parlamentar/diplomata. Quando eu opto por testar algo e/ou alguém: levo -[sem levantar alarmes = sem circunstância + sem estrondo + sem pompa = sem levantar alarmes]- tudo e todos/todas comigo no mesmo trilho e quando eles/elas acordam: ai e/ou ui e/ou ai = já eu, Milton Coelho, estou testando longinquamente e perto e longinquamente algo mais por aí = ai e/ou ui e/ou ai. Jamais desacelerem o galope do vosso raciocínio por parasitas. Caso contrário: mais um carrapato oportunista grudado e/ou mais uma pulga oportunista grudada à luz do vosso intelecto/da vossa psique/do vosso espírito. Esclarecido isso/isto:
Fora do modo cartel; os partidos políticos estão cada vez mais a saudavelmente servir o eleitorado exclusivamente/somente/unicamente no momento em que genuinamente acabam brigando entre si e quando isso/isto acontece (o brigarem em público entre si feitos compadres escandalizados + comadres escandalizadas e/ou feitas comadres escandalizadas + compadres escandalizados com as tramoias políticas efetuadas por ambos os lados que discutem em público): "brigam os compadres/as comadres; descobrem-se as verdades" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português). Certo?
Se o futurista -[falado no ano de 2014 na China]- famigerado "Sistema de Crédito Social" -[onde a tua conduta social pode perder e/ou pode ganhar pontos sociais]- for aplicado tendo como base o comportamento ético/deontológico/moral + o comportamento profissional dos/das governantes locais/regionais/nacionais/internacionais + das/dos agentes de autoridade + dos/das agentes da justiça/lei/ordem + das/dos gurus da religião/teosofia/espiritualidade; quantos deles/delas -[governantes locais/regionais/nacionais/internacionais + agentes de autoridade + agentes da justiça/lei/ordem + gurus da religião/teosofia/espiritualidade]- ao serem avaliados/avaliadas por juntas de avaliação factualmente idóneas/isentas/íntegras escapariam ao massivo descrédito/DESCRÉDITO/descrédito social? ...menos de 33% e/ou mais de 33%? Perguntado isto/isso:
Porque muitos dos novos partidos políticos (tomem nota: sem vocês conhecerem/aprenderem a como interpretar/saberem as entrelinhas/interlinhas/entrelinhas da comunicação subliminal/subliminar: esse/este parágrafo fará sentido nenhum para vocês) não serão mais do que encapotadas sucursais da mesma rede "educadora" de sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas que há muito que corrompem/inquinam/mancham os partidos políticos (religiões/teosofias/espiritualidades e economias/negócios/finanças, inclusive/idem): apoiem os partidos políticos que -[nos seus programas políticos]- olhem para nós (cidadãos + cidadãs - sejamos nós portadores e/ou sejamos nós não portadores de deficiência física e/ou mental e/ou visual) como indivíduos e como povo/eleitorado/povo. Correto?
Cuidado com os políticos/as políticas -[de propensão/índole/tendência barraqueira/merceeira/tendeira]- que no exercício de cargos políticos nada mais fazem do que comercializar influências dentro e fora de lojas esotéricas. Aqueles e aquelas que tiverem a necessidade de comunicar por sinais e por símbolos não passam de fantoches dos/das caciques que mesmo que não manifestando as suas posições através de símbolos e sinais recebem ordens das abelhas-mestras sitas em domínios supranacionais. Brinco? Com vocês brincaram; brincam e tentarão brincar eles e elas e não eu. A sua arrogância + a sua esperteza + a sua ganância têm sido -[e do seu tutor/da sua tutora]- os seu calcanhares de Aquiles. Julgam-se os donos (qual pavões)/as donas (qual pavoas) da terra onde nasceram e/ou do Mundo. Dito isso/isto:
Quantos são os partidos políticos que factualmente dão voz -[nos seus programas políticos]- à igualdade de género e que factualmente dão voz -[nos seus programas políticos]- a associações que factualmente/FACTUALMENTE/factualmente batalham/lutam/trabalham pelos direitos humanos tais como a Associação Portuguesa de Deficientes (link: https://www.apd.org.pt)? Quando a resistência contra sistemas políticos corruptos e laxistas não consegue ser encontrada em homens e/ou em mulheres que lideram partidos políticos: procurem através do boicote individual e/ou grupal e/ou individual fornecer essa/esta mesma resistência = se tu -[cidadão/cidadã]- não podes com eles/elas (corruptos/corruptas laxistas; profundamente dualistas = portadores/portadoras e fomentadoras/fomentadores de falsidade/hipocrisia/sonsice): em vez de decidires juntar as tuas forças a eles/elas: afasta-te deles/delas = boicota-os/boicota-as no teu dia-a-dia. O boicote foi/é/será o vosso mais fiel amigo num mundo social cada vez mais repleto de dualistas ávidos/ávidas por fama + poder + luxúria + fortuna. Certo? Dito isso/isto (& por e para uma sociedade menos injusta & para e por uma sociedade mais igual):
Porque nas reais/sinceras/verdadeiras democracias (não confundir, se faz favor, com as fajutas/faz de conta/fajutas que a maioria dos países ditos democráticos/das pátrias ditas democráticas infelizmente vivem e onde os estados de impunidade à socapa/na surdina/à sorrelfa imperam inúmeras vezes -[a partir das mãos e/ou a partir dos pés de quem tem o poder de administrar/regular/governar o povo/eleitorado/povo]- em vez do Estado de Direito) os serviços do estado/públicos/do governo são fortes tanto com os/as fortes como o são com os fracos/as fracas (e não somente fortes com os fracos/as fracas = contribuintes que trabalham até à idade da velhice para fecharem os cíclicos gigantescos buracos económicos/monetários/financeiros que -[por exemplo]- os banqueiros avençados/as banqueiras avençadas do sistema -[para a maioria de vocês: fictício e/ou inaudito e/ou fictício]- hermético/sombra/oculto são instruídos/instruídas a abrir -[quando melhor convier ao rei "lúcio-fer"/à rainha "lúcia-fer" da colmeia social]- na banca): que por este Mundo fora as moções de censura subsequentes à que aconteceu no dia 10 de novembro de 2015 continuem a conseguir derrubar governos por -[por exemplo]- profunda falta de lisura (franqueza/boa-fé/honradez)!
# - para os administradores e/ou governantes e/ou para as administradoras que adoram/cultuam/idolatram na Rádio/Imprensa/Televisão (e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais, se preferirem) dizer/escrever/falar que são beneficamente/construtivamente/benevolamente exigentes no desempenho das suas funções governamentais (em prol/ao serviço/em nome de melhorias locais/regionais/nacionais/internacionais):
Se vocês forem factualmente benevolamente/construtivamente/beneficamente exigentes no desempenho das vossas funções mui bem remuneradas vocês irão -[em grupo/bloco/grupo]- fazer tudo ao vosso alcance nos vossos mandatos para que jornalistas de investigação e para que as polícias de investigação do vosso país/da vossa pátria possam desempenhar as suas funções de forma digna; de forma humana; de forma independente (de poderes instalados socialmente) e acima de tudo de forma idónea/isenta/íntegra e não o contrário. Sejam no desempenho das vossas funções governamentais pessoas honestas e não grão-mestres/grão-mestras da ordem dos cavaleiros + das cavaleiras ilusionistas dos "Jantares" "Galanteadoramente" "Bestiais" (e/ou da cíclica mediania/mediocridade/mediania mundana/profana/secular, se preferirem). Compreendem/entendem/percebem?
A cíclica "cegueira" (e/ou não vontade, se preferirem) política face à em crescendo importância dos países/das pátrias terem jornalistas de investigação e terem polícias de investigação profissionais suficientemente fortes para -[por exemplo]- terem a capacidade -[mediante provas escandalosas e/ou provas concretas e/ou provas escandalosas]- de encarcerar/prender/engavetar -[por tempo sem aparente fim à vista]- todos os trafulhas + todas as trafulhas do mundo político/parlamentar/diplomata que -[por exemplo]- beneficiem de subsídios estatais/públicos/governamentais sem legalmente o poderem fazer: é na maioria das vezes camuflada na Rádio/Imprensa/Televisão com as cada vez mais recorrentes questões das alterações climáticas. Coincidências?
...?... ---[?]--- ...?... confundir-se os anjos/as anjas do céu com os/as diabretes do inferno: desde sempre que levanta todo o tipo de questões exotéricas + esotéricas + místicas + ocultistas ...?... ---[?]--- ...?...
Para vocês um regime empresarial e/ou um regime profissional e/ou um regime institucional onde a meritocracia impera é experienciado: quando as empresas privadas e/ou quando as empresas do estado/públicas/do governo e/ou quando as empresas público-privadas apresentam lucros financeiros que excedem os nove por cento e/ou que excedem os onze por cento e decidem premiar economicamente/monetariamente/financeiramente o desempenho dos seus funcionários/das suas funcionárias e/ou quando apresentam resultados negativos acima dos nove por cento e/ou quando apresentam resultados negativos acima dos onze por cento? Se no vosso país/na vossa pátria gamanço (e/ou furto/golpe/roubo, se preferirem) é disfarçado e/ou administração/gestão/governação danosa é disfarçada de meritocracia: sempre que as empresas e/ou sempre que as instituições no exercício anual apresentarem resultados negativos haverão prémios económicos/monetários/financeiros para mais do que um funcionário/uma funcionária. Compreendem/entendem/percebem?
Quando é que o voto/a relação de confiança entre o eleitorado e entre quem administra/regula/governa um país/uma pátria qualquer é quebrado/quebrada?
Crimes no desempenho de cargos políticos e/ou crimes no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais que envolvam administração/gestão/governação danosa jamais deveriam prescrever (e/ou ficarem sem efeito após ter decorrido um determinado prazo legal, se preferirem). Quantos são os políticos e quantas são as políticas a batalharem/lutarem/trabalharem para que tal um dia factualmente aconteça em termos judiciais? Claro está/à pois é/lá está:
A era medieval em termos de discernimento político/parlamentar/diplomata só deixará de fazer parte do nosso quotidiano quando a maioria de nós -[e não apenas alguns de nós]- procurar por informações acerca de como o seu país é administrado/regulado/governado e quando a maioria de nós -[e não apenas alguns de nós]- procurar por informações acerca de como a sua pátria é projetada no estrangeiro em mais do que um poço de informação. Certo?
O que não faltam são "filantropos"/"filantropas" (e/ou afilhadistas/"tachistas"/nepotistas, se preferirem) no mundo político/parlamentar/diplomata a distribuírem prémios e/ou a distribuírem subsídios e/ou a distribuírem prémios a partir do erário/tesouro/erário público aos seus "boys"/às suas "girls" fantoches de confiança. Será o erário/tesouro/erário público a sua legítima herança?
# - quantos/quantas de vocês para além de não merecerem, de todo, receber um ordenado por conta do estado/dos serviços públicos/do governo ainda têm a distinta desvergonha de fazer parte do grupo de indivíduos/indivíduas que trama cada vez mais o povo e/ou eleitorado e/ou os povos?
...até quando vocês julgam que o conseguirão fazer? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que aquele/aquela que julga que é deus/deusa entre nós e que tem a capacidade de falar para mais do que uma espécie de animais aquáticos: não teve/tem/terá capacidade para a vocês infinitamente proteger. Ides -[no tempo/espaço adequado]- 1 por 1 e 1a por 1a sofrer...
Jamais esqueçam que são precisamente os/as traficantes de influências do mundo político/parlamentar/diplomata que estão no exercício de cargos políticos e/ou que trabalham para os serviços do estado/públicos/do governo que acabam dando aval/autorização a créditos e/ou que acabam dando autorização/aval a subsídios e/ou que acabam dando aval/autorização a prémios ruinosos e muitas vezes são estes "meninos"/estas "meninas" -[que - nada modestos/modestas e/ou nada humildes - adoram/cultuam/idolatram escrever/falar/expressar lá do alto da sua chico-espertice/chico-esperteza - não confundir, se faz favor, com "inteligência"; obrigado! - que são licenciados/licenciadas e/ou que são doutoradas/doutorados e/ou que são condecorados/condecoradas]- que são escolhidos/escolhidas para fazerem parte dos quadros de grandes instituições locais/regionais/nacionais/internacionais e o que faz deles/delas serem noventa e nove vezes -[e/ou 33 x 3 = 99 = 33 + 33 + 33 = 99 = 3 x 33, se preferirem]- mais cancerosos/cancerosas para a sociedade do que os/as traficantes do mundo do narcotráfico. Correto [-I-]?
Comissões parlamentares de inquérito? Não e sim: comissões de investigação formadas por agentes de autoridade e por agentes da lei/justiça/ordem de investigação que demonstrem publicamente operar fora das garras das cada vez mais robustas e das cada vez mais supranacionais tríades semissecretas/secretas/secretíssimas que há muito corroem/estrangulam/corrompem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- os Estados de Direito. Correto [-H-]?
Há de chegar o dia -[se o povo/eleitorado/povo factualmente acordar em bloco/massa]- em que o tenebroso norte magnético -[falo no sentido de: juras e/ou promessas e/ou juras que nunca chegam a ser cumpridas]- que para muitos políticos/muitas políticas é rei/rainha no desempenho de cargos políticos e/ou no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais mude -[sem direito a mais mentiras aceites como verdades pelo povo/eleitorado/povo]- para o brilhante sul energético = palavra num dia dada; palavra num outro dia cumprida e é precisamente assim que a confiança entre quem administra/regula/governa os interesses de um país/uma pátria e o eleitorado é factualmente estabelecida. Correto [-I-I-I-]?
No mundo político/parlamentar/diplomata é frequente ouvir e/ou ler iluminados/iluminadas dizerem e/ou escreverem que todos os seres humanos nascem livres e iguais em deveres e em direitos num Estado de Direito e quem gere -[administradores/administradoras estatais/governamentais]- as economias/moedas/finanças públicas tem de prestar contas aos/às contribuintes e depois surgem notícias que -[por exemplo]- dizem que o mundo dos/das autarcas contribui -[por exemplo]- a partir de 50, 28% para a arquitetura/o fabrico/a engenharia da corrupção nacional. Descentralização do poder para aumentar ainda mais o poder das autarquias? Sem igualdade de tratamento e sem transparência: não/NÃO/não (nota importante: se todas as autarquias -[sitas em ilhas e/ou sitas em continentes]- de um país/uma pátria qualquer fossem alvo de buscas surpresa = buscas sem direito a avisos prévios = buscas surpresa -[efetuadas pelas polícias de investigação]- que ocorreriam anualmente em nome do rigor político e que ocorreriam em nome da transparência política: quantos vereadores/quantas vereadoras; quantos/quantas autarcas e -[por aí fora]- afins acabariam não estando enredados/enredadas nas teias da corrupção que envolvem os famigerados -[cada vez mais utilizados]- ajustes diretos? ...em Portugal nós temos a Polícia Judiciária -[na qual eu, Milton Coelho, reconheço valor aos seus/às suas agentes incorruptíveis - não falo, de todo, dos/das agentes que infelizmente se deixam corromper em troca de fama/poder/luxúria/fortuna - que com poucos recursos zelam briosamente pelo Estado de Direito português]- que se lhe derem livre-trânsito -[na Região Autónoma dos Açores + na zona norte; zona centro e zona sul de Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira]- para investigar: serão -[com toda a certeza]- menos os/as trafulhas no mundo autarca português que a seu bel-prazer conseguirão -[de forma impune e/ou à socapa/na surdina/à sorrelfa e/ou de forma impune]- o Estado de Direito português sem consequências arruinar - # - cuidado com os/as trafulhas sitos/sitas no arco do poder que adoram/cultuam/idolatram legislar e/ou promulgar leis à pressa sempre que a eles/elas cheira que no futuro não o poderão fazer porque começam a compreender/entender/perceber que o povo/eleitorado/povo está a -[ainda que aos poucos]- acordar para o facto de que tem sido ciclicamente enfeitiçado/hipnotizado/manietado pelos seus/pelas suas governantes com circo; pão e vinho que cada vez mais dá força à ascensão das cinzas do infra/mega - maga - mega\supra cancerígeno mundo hermético/sombra/oculto fénix 69 - # - um eleitorado/povo/eleitorado adormecido tem sido desde sempre -[devido a trafulhas sitos/sitas no arco do poder]- vencido - # - os/as trafulhas em vez de terem direito a administrar/regular/governar localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente as nossas vidas: merecem -[por muito e muito e muito tempo]- na penitenciária/cadeia/prisão estar...). Correto [-I-V-]?
Porque no mundo político/parlamentar/diplomata a formação de chicos-espertos/chicos-espertas é exemplar: não fiquem admirados/admiradas se houver -[por exemplo]- líderes de partidos políticos que sugiram que os políticos/as políticas que no exercício de cargos públicos demonstrarem que estão comprometidos/comprometidas com o dever da transparência laboral e com o dever do rigor económico/monetário/financeiro deverão ser premiados/premiadas por tal. Até nos seus deveres cívicos eles (glutões políticos)/elas (glutonas políticas) procurarão novos benefícios e/ou procurarão novos lucros e/ou procurarão novas vantagens e/ou procurarão novas benesses se ninguém nas suas múltiplas paranoias políticas colocar -[em boa hora]- travão e ainda querem eles/elas -[por ora de forma indireta]- obrigar -[de forma indireta a esta hora]- a população a legitimar a sua classe -[com cada vez menos classe + com cada vez menos credibilidade e que - no exercício do poder local/regional/nacional/internacional - cada vez mais age/interage/reage em modo família dualista lobista]- com a ida às urnas. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o mundo político/parlamentar/diplomata é cada vez mais visto pelo povo/eleitorado/povo como sendo um mundo cada vez mais promíscuo que dá acesso aos serviços do estado/públicos/do governo e que por sua vez proporciona a quem está lá dentro a possibilidade de arranjarem -[com pouco ou nenhum escrutínio independente de teias formadas por aracnídeos políticos e/ou formadas por aracnídeas políticas]- "tachos"/empregos/"panelas" aos seus/às suas familiares + aos seus amigos/às suas amigas. Esta sim é que é a realidade/sinceridade/verdade popular que as tais supostas elites -[elites? ...só se forem do gamanço de colarinho branco e/ou do furto/golpe/roubo de alto gabarito e/ou do gamanço de colarinho branco...]- políticas não querem, de todo, engolir. O abstencionismo e/ou a abstenção porventura só deixará de fazer forte sentido para o povo/eleitorado/povo quando as "famílias" do mundo político/parlamentar/diplomata demonstrarem que batalham/lutam/trabalham durante os seus mandatos pelos interesses do eleitorado/povo/eleitorado e não pelos seus próprios interesses. Elas -["famílias" políticas]- têm de dar durante os seus mandatos razões suficientes para que o povo/eleitorado/povo queira -[de livre e espontânea vontade]- votar e não o arquitetarem/fabricarem/engenharem mais e mais e mais opções de aliciamento -[por exemplo: passeios de carro/autocarro/barco/avião, benefícios fiscais, piqueniques, descontos na gasolina e - por aí fora - afins]- no que toca à ida às urnas. A prática democrática começa por ganhar e/ou começa por perder credibilidade com o cumprimento e/ou com o não cumprimento dos deveres cívicos/das obrigações cívicas a que estão sujeitos/sujeitas todos os/todas as agentes do mundo político/parlamentar/diplomata e a que estão sujeitos/sujeitas todos os/todas as agentes de funções estatais/públicas/governamentais (tomem nota [1]: que se obrigue todos os/todas as agentes que prestam serviços estatais/públicos/governamentais a pagarem exemplarmente as consequências do seu cíclico não cumprimento cívico - claro está/à pois é/lá está: isso/isto não querem os chicos-espertos/as chicas-espertas do mundo político/parlamentar/diplomata pois só arquitetam/fabricam/engenham isenções/regalias/prémios e furos de fuga na justiça/lei/ordem para o seu cada vez mais criminoso grupo enquanto preparam mais e mais e mais obrigações para o povo/eleitorado/povo -[sem direito a falhas]- cumprir). Quererem obrigar o povo/eleitorado/povo a votar e/ou quererem aliciar -[por exemplo: com garrafas de vinho carrascão e/ou com garrafas de vinho de cheiro + por exemplo: com chouriços grelhados/linguiças grelhadas à moda dos bombeiros/das bombeiras]- o eleitorado/povo/eleitorado a votar é quererem retirar do povo/eleitorado/povo e é quererem retirar do exercício democrático a liberdade de escolha que ambos precisam para que seja em sociedade experienciada realmente/sinceramente/verdadeiramente democracia (tomem nota [2]: não se deixem enganar por ratos fétidos partidários e/ou por ratazanas fedorentas políticas e/ou por ratas podres partidárias mui experientes no arame político/parlamentar/diplomata e que para além de serem corruptos compulsivos/corruptas compulsivas -[com por ora direito a impunidade]- infelizmente prestam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- profunda vassalagem a sociedades paralelas - # - infelizmente os políticos corruptos/as políticas corruptas conseguem levar mais tempo montados/montadas nos grandes e mansos sacos de dinheiro estatal/público/governamental gerados pelos impostos do que os "cowboys"/as "cowgirls" conseguem levar em cima dos touros/das vacas e/ou dos cavalos/das éguas selvagens nos rodeios e enquanto eles/elas conseguirem introduzir o voto obrigatório e/ou que se concorde com bonificações eleitorais como forma de incentivar a ida -[em massa/bloco]- às urnas: é sinal que o eleitorado/povo/eleitorado continua -[em maioria]- a dormir para assuntos/matérias/temas que abordem a corrupção política/parlamentar/diplomata e/ou que abordem a corrupção nos serviços estatais/públicos/governamentais e porque é que eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso isso/isto? ...democracia significa liberdade -[não só de pensamento]- de ação/inação/reação e a abstenção faz parte da democracia e cada vez mais são os cidadãos/as cidadãs que a usam para -[em bloco]- afirmarem -[em massa]- que a lista dos partidos que vai a eleições faz parte da farinha do mesmo saco dado pelo nome de "feitiçaria política" e/ou "hipnotismo/ilusionismo político" e/ou "magia política"). Correto [-V-]?
Em -[por exemplo]- Portugal desde o dia 25 de abril de 1974 qual tem sido a firmeza de caráter e qual tem sido a força dos princípios de quem administra/regula/governa localmente/regionalmente/nacionalmente as terras fundadas por Dom Afonso Henriques? Que o eleitorado português continue a adorar/cultuar/idolatrar arquitetados/fabricados/engenhados discursos -[que na maioria dos casos não chegam, de todo, do coração]- em dias comemorativos e continue a brincar -[em termos políticos]- à esquerda; ao centro e à direita e as -[cada vez mais]- dispendiosas trafulhices engenhadas/fabricadas/arquitetadas em terras lusas/lusíadas/lusitanas continuarão a -[inacreditavelmente]- acontecer. Correto [-V-I-]?
Infelizmente em termos de indignação política/parlamentar/diplomata Portugal -[fora dos piretes, fora dos manguitos e fora dos palavrões populares não dados na época dos pequenos-almoços/almoços/jantares partidários ou das ceias partidárias e/ou dados fora da época das ceias partidárias ou dos jantares/almoços/pequenos-almoços partidários = no segundo da circunstância; no minuto do estrondo e na hora da pompa a maioria do povo/eleitorado/povo português esquece ou "esquece" ou esquece quem é o seu inimigo/a sua inimiga anual; acabando por comer, beber e festejar com ele/ela como se fossem amigos/amigas de mui longa data; compreendem/entendem/percebem?]- continua a ser um dos países mais calmos/pacíficos/serenos do Mundo. Resultado: as coisas em Portugal em termos políticos/parlamentares/diplomatas fora de discursos temáticos mediáticos mudam positivamente pouco ou até mesmo nada desde o dia 25 de abril de 1974. Correto [-V-I-I-]?
Porque é que geralmente as pessoas que concorrem a lugares políticos ou que concorrem a lugares estatais/públicos/governamentais e que produzem discursos que atacam de frente a corrupção, que atacam de frente o compadrio/comadrio conivente associativo e que atacam de frente o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e -[por aí fora]- afins nunca chegam a conseguir ocupar esses/estes lugares? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os políticos/as políticas de prateleira -[falo no sentido de: que recebem avenças para se comportarem de uma determinada forma no mundo das políticas internas e no mundo das políticas externas]- que têm direito a expressividade nos meios de comunicação social -[quase sempre]- conseguem convencer a maioria do eleitorado de que quem tem um discurso de rutura com o sistema instalado (e/ou quem aponta para os profundos vícios sitos no mundo autarca e sitos no mundo político/parlamentar/diplomata, se preferirem) é populista. Não se iludam: há muito que para subirmos no mundo político/parlamentar/diplomata e/ou para subirmos no mundo dos serviços do estado/públicos/do governo é -[em cada vez mais países/pátrias]- necessário haverem -[de toda a espécie e/ou de todo o feitio]- cunhas/pistolões e de vez em quando há brigas entre políticos e entre políticas que em tempo de eleições deixam escapar que -[por exemplo]- na autarquia "tal e qual" as empresas de amigos/amigas da autarquia em questão ganham mais vezes concursos públicos do que as demais ou só vai trabalhar na autarquia "tal e qual" quem é familiar ou amigo das chefias da autarquia em questão. Percebam/entendam/compreendam, em boa hora, que o mundo autárquico + o mundo político/parlamentar/diplomata precisa de líderes que sejam honestos/HONESTOS/honestos e que sejam honestas/HONESTAS/honestas e não que sejam portadores/portadoras de cursos de confiança e/ou de cursos de filosofia e/ou de cursos de comunicação social e/ou de cursos de liderança (sejam esses cursos tirados em território nacional e/ou sejam estes cursos tirados em território estrangeiro). Infelizmente a honestidade está -[tal como muitos/muitas querem que AOA esteja para a sociedade]- cada vez mais morta no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata. Correto [-V-I-I-I-]?
Ainda há um longo caminho a percorrer para que tu eleitor/eleitora deixes de pelas mãos de políticos/políticas sofrer. Correto [-I-X-]?
Fiquem descansados/descansadas: eu, Milton Coelho, jamais estarei interessado em carreiras políticas. A minha real/sincera/verdadeira tarefa é outra e fico feliz -[apesar das perdas materiais e/ou perdas profissionais e/ou perdas sociais a que eu, ohleoC notliM, cada vez mais estou sujeito por ser quem sou = genuíno - compreendem/entendem/percebem?]- por a mesma ser o que mais eu, Milton Coelho, aprecio/respeito/amo fazer. Correto [-X-]?
Quem sem ser para enganar o povo/eleitorado/povo é capaz de afirmar que políticos/políticas que nada fazem para -[nos seus países/nas suas pátrias]- reduzirem a corrupção, reduzirem a promiscuidade económica/comercial/financeira, reduzirem o tráfico de influências, reduzirem o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins são úteis na manutenção do Estado de Direito e/ou são úteis para a democracia? Cuidado com os avençados políticos/as avençadas políticas que têm direito a expressividade nos meios de comunicação social e que têm como única função fazerem os seus donos políticos/as suas donas políticas (e que foram/são/serão mestres/mestras em fabricarem e/ou em manterem subsídios vitalícios/subvenções vitalícias como forma de -[vejam só]- compensar os anos de serviço que prestaram e que os seus/as suas pares prestaram quando exerciam cargos estatais/públicos/governamentais e assim foi arquitetado/fabricado/engenhado o berço para dar amparo/colinho/proteção ao parasitismo cancerígeno sistémico sito no mundo político/parlamentar/diplomata e querem eles/elas combater a em crescendo abstenção eleitoral com esse/este tipo de desavergonhados "tesouros" deprimentes ainda por eliminar e que minam profundamente a credibilidade política desses/destes crânios cada vez mais rasos = mundanos/profanos/seculares e cada vez menos raros no mundo diplomata/parlamentar/político) parecerem ser senhores/senhoras que lutaram/lutam/lutarão em prol/ao serviço/em nome da democracia e/ou em nome/ao serviço/em prol do Estado de Direito. Muitas foram/são/serão as oligarquias que sinteticamente camufladas no interior de partidocracias pareceram/parecem/parecerão ser novas democracias. Da filosofia da síntese política entre esquerdas (simbolizadas -[por exemplo]- pela cor vermelha) e direitas (simbolizadas -[por exemplo]- pela cor azul) surgiram/surgem/surgirão múltiplas "novas" contrafeitas democracias (simbolizadas -[por exemplo]- pela cor violeta). A promiscuidade e/ou a depravação/perversão/devassidão e/ou a prostituição política não é, de todo, teoria da conspiração. Compreendem/entendem/percebem?
Até quando existirão chuchas/tetinas/chupetas -[por exemplo: subsídios vitalícios/subvenções vitalícias]- injustas -[para com o povo/eleitorado/povo]- no exercício de cargos estatais/públicos/governamentais?
Quantas serão as falhas na legislação que permitem a ex-políticos + a ex-políticas (e quejandos) chupar/mamar/sugar e sugar/mamar/chupar e chupar/mamar/sugar do erário/tesouro/erário público de forma desavergonhadamente acumulada e quantos e/ou quais são os partidos políticos que deram/dão/darão um passo em frente no intuito de resolver o mais rapidamente possível esse/este tipo de desavergonhada afronta para com o povo/eleitorado/povo? Sendo irónico (enquanto crio uma anedota contemporânea): é mais provável um/uma chefe de estado/dos serviços públicos/do governo defender nos órgãos de comunicação social -[por exemplo]- a imigração ilegal e/ou defender quem impulsiona a imigração ilegal em prol/ao serviço/em nome -[por exemplo]- da inundação de multidões referente à suposta vindoira/vindoura era "aquarium"/aquário/"aquarius" -[e que é impulsionada por movimentos herméticos/sombra/ocultos sitos dentro de movimentos tais como o movimento cada vez mais global de nome "new age"/nova era/"nouvelle ère"]- do que vermos nos meios de comunicação social guias/líderes/gurus de partidos políticos defenderem a extinção de chuchas/tetinas/chupetas -[por exemplo: subsídios vitalícios/subvenções vitalícias]- injustas financiadas pelo erário/tesouro/erário público. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a desvergonha política tem -[infelizmente]- cada vez mais dessas/destas descaradas -[profundamente]- anedóticas coisas. Certo?
...continuem enganando/burlando/ludibriando o eleitorado/povo/eleitorado com juras e/ou com promessas e/ou com juras de transparência institucional e/ou continuem ludibriando/burlando/enganando o povo/eleitorado/povo com promessas e/ou com juras e/ou com promessas de rigor económico/monetário/financeiro no exercício de cargos estatais/públicos/governamentais até ao dia em que o povo/eleitorado/povo...
Para aqueles/aquelas que sonham com condecorações locais/regionais/nacionais/internacionais: se vocês forem contra ajustes diretos nos serviços do estado/públicos/do governo; contra chuchas/tetinas/chupetas estatais/públicas/governamentais; contra parcerias público-privadas e contra o terem de comunicar nos meios de comunicação social (fóruns/redes sociais virtuais, inclusive/idem) através de sinais e símbolos o mais provável será vocês verem os lacaios/"boys"/servos + as servas/"girls"/lacaias que dão força ao que vocês são contra serem em vosso lugar condecorados/condecoradas. Não se iludam: os/as caciques do mundo político/parlamentar/diplomata só dão coisas a quem dá coisas -[por exemplo: votos]- a eles/elas e não a quem retira coisas -[por exemplo: subsídios/conveniências/subvenções em excesso]- deles/delas. Correto?
Jamais esqueçam que dar localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente e -[acima de tudo]- oficialmente mérito a seres humanos que apesar de serem independentes de ideologias políticas/parlamentares/diplomatas + de ideologias religiosas/teosóficas/espirituais + de ideologias económicas/monetárias/financeiras padronizadas não esquecem de -[genuinamente]- contribuir -[genuinamente]- para o bem comum/bem-estar coletivo/bem comum é cada vez mais um assunto/uma matéria/um tema tabu para quem detém o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos; pois quem é independente de ideologias padronizadas não é abelha social e quem não é abelha social não presta, de todo, vassalagem a abelhas-mestras sitas na colmeia social de nome "sociedade humana".
Porque é que vocês acham que o símbolo do favo de mel + o símbolo da abelha até no design de futuros carros elétricos estão -[aos poucos]- a ficar na moda? Porque é que os utensílios elétricos tendem a intermitentemente falhar na presença de presenças não exotéricas? Continuando:
A filosofia -[cada vez mais na moda para grupos de pressão/lóbis/grupos de pressão que atuam no limiar da contrafação ideológica]- hexagonal há muito que a todos nós promete o materialista fictício nirvana.
Quem vendeu/vende/venderá o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito a sociedades paralelas -[controladas à socapa/na surdina/à sorrelfa pelo detentor/pela detentora da mão esquerda com nove dedos + da mão direita com onze dedos]- acorrentou/acorrenta/acorrentará -[de livre e/ou de espontânea vontade]- a sua liberdade intelectual/psíquica/espiritual à sem luz própria/iluminada/sem luz própria corrente -[envolta em alianças de silêncio + envolta em pactos de obediência exigidos por catecismos herméticos/agendas sombra/cartilhas obscuras]- draconiana!
Em termos históricos reza a história portuguesa que antes do famigerado "25 de Abril" de 1974 o jornalismo em Portugal era o que os/as governantes permitiam que fosse. Será que depois do "25 de Abril" de 1974 -[desde a Rádio/Imprensa/Televisão pública até à Televisão/Imprensa/Rádio privada]- deixaram de existir diretores/diretoras de informação a censurar informação relevante para que -[por exemplo]- a tendência de voto não mude como do dia para a noite e/ou como da noite para o dia? Especialistas na matéria escrevem/dizem/expressam por esse/este Mundo -[côncavo e/ou globoso e/ou plano]- fora algo parecido com o seguinte: 'das direções das lojas herméticas/sombra/ocultas -[pertencentes a sociedades paralelas]- chegam -[de 50, 28% para cima]- as diretivas que dirão quantas serão as admissões e quantas serão as demissões no cargo "a" e/ou no cargo "b" e/ou no cargo "c". Assim quer o senhor/a senhora das moscas barejeiras/varejeiras que ele/ela faz -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- acreditar -[ao longo do encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- serem as suas prediletas abelhas'. Compreendem/entendem/percebem?
Infelizmente a não censura jornalística + a veracidade jornalística + a intenção jornalística é tão confiável nos dias de hoje como uma casa feita de papel em dias de inverno rigoroso e sim: eu, Milton Coelho, estou sendo sincero nesse/neste tipo de informação e não maldoso!
Porque São Miguel Arcanjo é desde o início da fundação de terras lusas/lusíadas/lusitanas o seu mais alto -[psicagogo]- vigilante -[psicopompo]-protetor eremita:
A pirâmide da imundície/porcaria/sujidade arquitetada/fabricada/engenhada -[com a ajuda da tática do "colocar/empregar/ter as pessoas certas nos lugares certos" - pessoas certas = mercenários/mercenárias e lugares certos = todas as funções laborais que mexam - indiretamente ou diretamente - com a administração/regulação/governação local/regional/nacional/internacional]- no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro tem um rei zarolho encimado/uma rainha zarolha encimada que adora/cultua/idolatra criar cigarras entre o formigueiro de nome "eleitorado"/"povo"/"eleitorado". Quem recebe iluminação -[falo no sentido de: cartilha/orientação/catecismo]- da rainha zarolha encimada/do rei zarolho encimado forma entre si a ordem das moscas varejeiras/barejeiras que imitam as abelhas. Dito isso/isto:
Porque é que a maioria de vocês continua sendo enganada por guias/líderes/gurus políticos/parlamentares/diplomatas + por gurus/líderes/guias religiosos/teosóficos/espirituais + por guias/líderes/gurus de grupos económicos/monetários/financeiros? Porque a maioria deles/delas conseguiu fazer das mentiras o seu predileto refúgio e da falsidade/hipocrisia/sonsice conseguiu fazer uma capa opaca para poder esconder as mentiras que elas/eles arquitetam/fabricam/engenham durante o desempenho das suas -[com deveres cívicos/obrigações cívicas]- funções. Até quando vocês continuarão em bloco/massa a produzir por eles/elas injustas orações?
Exclusivamente/somente/unicamente porque nós vivemos nos tempos e nos espaços onde quem é mestre/mestra em esconder coisas da opinião pública cada vez mais o faz à vista de todos/todas: no sentido figurado quando os/as governantes acabam inescrupulosamente vendendo -[por exemplo: com mais horas de trabalho + com mais anos de serviço]- o povo/eleitorado/povo a lóbis económicos/monetários/financeiros eles/elas repetem/replicam/reproduzem -[no sentido figurado]- nos dias de hoje a adoração/o culto/a idolatria a baal-zebude (e/ou belzebu, se preferirem) em troca de fama e/ou em troca de poder e/ou em troca de luxúria e/ou em troca de fortuna. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que do eleitorado/povo/eleitorado chegam os filhos/as filhas de um país/uma pátria. Na adoração/no culto/na idolatria a belzebu (e/ou a baal-zebude, se preferirem) muitos/muitas foram os filhos sacrificados/as filhas sacrificadas nos desejos/fogos/interesses libertinos de baal-zebude (e/ou belzebu, se preferirem) em troca de favores mundanos/profanos/seculares. A figura belzebu (e/ou baal-zebude, se preferirem) que era alvo de adoração/culto/idolatria no passado era considerada como sendo o patrão/senhor/noivo do arco das nemigalhas/de coisa nenhuma/das nimigalhas arquitetado/fabricado/engenhado pelos libertinos/pelas libertinas.
As multidões de libertinos/libertinas funcionam como as pragas de gafanhotos. Comem tudo e deixam nada = arquitetam/fabricam/engenham nemigalhas/coisa nenhuma/nimigalhas.
Quem será o noivo que andam preparando para casar com a noiva que o espera esperançosa em melhores dias? A falta de conhecimento/aprendizagem/sabedoria em termos esotéricos/místicos/ocultos não augura coisas boas para os fervorosos/as fervorosas crentes = águas primitivas!
Tomem -[se faz favor]- nota: sempre que os nossos/as nossas governantes entram na aventura/no risco/na loucura de pagarem indiretamente -[através da sua cíclica inércia institucional]- prémios aos funcionários/às funcionárias de empresas público-privadas que em vez de apresentarem lucro apresentam prejuízo; sempre que as nossas/os nossos governantes entram na loucura/no risco/na aventura de concordarem indiretamente -[através da sua cíclica inércia institucional]- com a -[em modo acumulado]- atribuição de subsídios vitalícios/subvenções vitalícias; sempre que os nossos/as nossas governantes entram na aventura/no risco/na loucura de permitirem indiretamente -[através da sua cíclica inércia institucional]- que haja viagens e/ou que haja mordomias e/ou que haja despesas de deslocação pagas -[de forma abusiva = que a ética/deontologia/moral veemente condena mas que as leis feitas por chicos-espertos avençados/chicas-espertas avençadas facilitam/permitem/toleram]- às duas/três/quatro vezes e -[por aí fora]- afins: os nossos países/as nossas pátrias entram -[em curto/médio/longo prazo]- em modo bancarrota e/ou ficam com uma mão à frente e com uma mão atrás enquanto tentam tapar as vergonhas e/ou enquanto tentam tapar a cíclica desvergonha orçamental autarca/política/parlamentar dada pelo nome de "gestão danosa"/"GESTÃO DANOSA"/"gestão danosa" e/ou enquanto tentam tapar as vergonhas. Compreendem/entendem/percebem?
Porque é que os cursos de comunicação são cada vez mais requisitados no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata? Porque esse/este tipo de cursos são capazes de conseguir fazer com que -[por exemplo]- líderes de partidos políticos lancem -[com aparência/pinta/ar de intelectuais mui/muito/muitíssimo eloquentes]- umas quantas hilariantes palhaçadas hipócritas nos meios de comunicação social enquanto carregam um semblante profundamente sério. Percebem/entendem/compreendem?
Quando em vez de sermos governados por governantes, nós acabamos por ser governados por gulosos ladrões hipócritas/hipócritas ladras gulosas com "pedigree" académico e/ou com "pedigree" político e/ou com "pedigree" institucional: é natural que o erário/tesouro/erário público não dê para -[por exemplo]- tornar gratuito o acesso aos serviços de saúde estatais/públicos/governamentais aos trabalhadores/às trabalhadoras que ganhem mensalmente o ordenado/salário/vencimento mínimo nacional. Compreendem/entendem/percebem?
Digam -[se faz favor]- lá o que é administrar/regular/governar um país/uma pátria com sentido de responsabilidade e/ou com conta; peso e medida e/ou com sentido de responsabilidade e/ou ainda melhor (porque há muitos/muitas governantes espalhados/espalhadas por este Mundo -[côncavo e/ou globoso e/ou plano]- fora que adoram/cultuam/idolatram o rei Salomão): com conhecimento salomónico e/ou com sabedoria salomónica?
# - + do que 1a pergunta: quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca de possíveis irregularidades + de possíveis ilegalidades detetadas por entidades fiscalizadoras que têm como função passar a pente fino as contas partidárias e eleitorais + quantas/quantos de vocês já ouviram falar acerca da tática jurídica de mudar as tutelas de fiscalização contabilística para que -[em curto/médio/longo prazo]- seja provocado -[por exemplo]- a prescrição de possíveis irregularidades + de possíveis ilegalidades detetadas por entidades fiscalizadoras que têm como função passar a pente fino as contas partidárias e eleitorais? Ora bem: eu, Milton Coelho, desde o ano de 2009 que faço o benéfico/salutar/construtivo exercício intelectual/psíquico/espiritual de -[diariamente]- ler "online" no mínimo treze artigos de informação e/ou de -[diariamente]- ler "online" no máximo trinta e nove artigos de informação em mais do que um Jornal local/regional/nacional/internacional. &? Esse/este construtivo/salutar/benéfico exercício intelectual/psíquico/espiritual -[para além de reduzir as probabilidades de eu, Milton Coelho, ser mais um banal/comum/trivial comentador do mundo virtual que não consegue ultrapassar o patamar da - cada vez mais na moda/em voga/cada vez mais na moda - frustrada chico-espertice rancorosa/odiosa/raivosa que faz as pessoas desdenharem - de forma subtil e/ou de forma descarada - da condição física e/ou da condição emocional de - por exemplo - familiares de ídolos/figuras públicas/gurus e/ou - por exemplo - de gurus/figuras públicas/ídolos]- tem a mim, Milton Coelho, permitido estar minimamente preparado para -[em modo escrito]- comentar -[em modo escrito]- seja que assunto/matéria/tema for como se fosse eu o patrão do tema/da matéria/do assunto em questão = porque eu, Milton Coelho, não caio no feitiço e/ou não caio no hipnotismo e/ou não caio na magia social que a nós procura por transformar em néscios idólatras: assuntos/matérias/temas tais como os que eu, Milton Coelho, a vocês apresento na "hashtag" "+ do que 1a pergunta" não são, de todo, teorias da conspiração e sim são -[infelizmente]- temas/matérias/assuntos a -[em modo diabólico/luciférico/satânico]- "rolar"/"bombar"/"rolar" -[em modo relâmpago]- entre nós enquanto a maioria de nós entretém o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito a adorar/cultuar/idolatrar ídolos/figuras públicas/gurus que cada vez mais gostam -[entre outras coisas]- de ostentar -[por exemplo]- peças de roupa axadrezadas. Compreendem/entendem/percebem? Continuem a permitir que os/as aprendizes de feiticeiros/feiticeiras de oz consigam amestrar os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos e quando a vocês disserem que o diabo/lúcifer/satanás ainda está para chegar/por vir/para chegar: já o rebanho de anjos caídos/demónios/anjas caídas há muito que manda e desmanda e manda -[por exemplo]- no interior dos parlamentos e/ou há muito que desmanda e manda e desmanda -[por exemplo]- no interior das assembleias. Garanto-vos que a maioria de vocês só vai acordar para essa/esta grande realidade/sinceridade/verdade exotérica e/ou isotérica e/ou esotérica quando já tiveram dado lustro no assento -[portador de nove parafusos + portador de onze porcas - tomem nota: as duas porcas adicionais são para dar um ar de aristocracia a um chavelho/corno/chifre vermelho + a um chifre/corno/chavelho azul; correto? ...não brinquem - em vosso proveito - aos jogos do trono/da cadeira/do trono comigo...]- parlamentar reservado à entidade mundana/profana/secular dada pelo nome de anticristo. Revelado isso/isto:
Infelizmente cada vez menos mandam -[por exemplo]- na Assembleia da República e/ou cada vez menos mandam -[por exemplo]- nos países/nas pátrias os reais/sinceros/verdadeiros interesses do povo/eleitorado/povo e a culpa começa em ti -[eleitor/eleitora]- que -[em conjunto/grupo/massa]- continuas a comer/engolir/manjar -[com um sorriso - cada vez mais néscio e/ou cada vez mais desprovido de inteligência cívica e/ou cada vez mais néscio - nos lábios]- as cíclicas juras/promessas/juras que nunca chegam a cumprir os/as traficantes de influências sitos/sitas no mundo autarca + sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata (sendo -[infelizmente]- muitos deles e sendo -[infelizmente]- muitas delas líderes de partidos políticos). Certo?
Quando a euforia dos/das governantes dos vossos países/das vossas pátrias encontra razão de ser -[por exemplo]- no meio dos foliões/das foliãs das noites de São João enquanto não encontra razão de ser -[por exemplo]- na batalha/no combate/na luta feroz contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins: é sinal que o alho-porro continuará durante os seus mandatos a malhar -[forte e feio e/ou sem dó nem piedade e/ou feio e forte]- nas vossas cabeças e é precisamente assim que infrutiferamente continuará o povo/eleitorado/povo a gritar por socorro!
Eu, Milton Coelho, repito o que disse no pensamento do dia 08 de outubro de 2015:
Enquanto não for adotado o sistema de Listas Abertas onde o voto nominal/preferencial é acionado para ser o eleitorado a escolher a ordem de quem tem direito a assento nos parlamentos e/ou para que a ordem das listas eleitorais não seja aquela que os partidos políticos astuciosamente/finoriamente/manhosamente apresentam: a credibilidade nos políticos/nas políticas tenderá -[por exemplo]- em Portugal a diminuir e a diminuir e a diminuir. Resultado: mais abstenção. Quando o teu voto nas eleições adquire a capacidade de eleger individualmente os políticos e as políticas; mais probabilidades tens de fazeres com que "a" e/ou com que "b" e/ou com que "c" não consiga arranjar assento parlamentar nas próximas eleições se durante o seu mandato ele/ela não correspondeu às expectativas que nele/nela nas eleições anteriores tu -[eleitor/eleitora]- depositaste. Já quando são os partidos políticos a mandarem na ordem da lista dos seus candidatos/das suas candidatas: mesmo que os primeiros lugares das suas listas eleitorais sejam preenchidos por cíclicos prevaricadores/cíclicas prevaricadoras e que são partidariamente protegidos/protegidas; tu -[eleitora/eleitor]- não terás voto individualmente ativo na matéria. Quem é especialista em sistemas eleitorais diz que o adotar do sistema de Listas Abertas é tudo menos difícil de implementar. O que dificultou/dificulta/dificultará o processo de mudança foi/é/será factual boa vontade política para que tal aconteça nos países/nas pátrias onde a abstenção tende a aumentar e a aumentar e a aumentar. O exercício da democracia é -[infelizmente]- cada vez mais apenas mais um conjunto de palavras -[entre tantos outros]- que no interior dos discursos políticos ganha vida e que fora dos mesmos é -[infelizmente]- cada vez mais faz de conta. A eleição nominal/preferencial de deputados/deputadas é cada vez mais um tem de ser/TEM DE SER/tem de ser em prol/ao serviço/em nome da credibilização política (& jamais esqueçam: um/uma abstencionista pode até perder autoridade para contestar os resultados políticos de uma qualquer eleição; mas continua tendo legitimidade para criticar os políticos e para criticar as políticas que são trafulhas no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais - cuidado com a banha de cobra/réptil/serpente que é ciclicamente vendida ao eleitorado por velhas raposas). Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
A administração/função/gestão pública que gere o poder do estado/governo e que tem como funções o fiscalizar; o legislar; o regulamentar e o tributar está aos poucos a ser -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- cartelizada pelos partidos políticos que espalham os seus delegados/as suas delegadas (não confundir, se faz favor, com "representantes" dos eleitores/das eleitoras - obrigado!) mais fiéis pelo poder local/regional/nacional/internacional & é precisamente agora que é preciso perguntar o seguinte: o que será que dirão os conselheiros públicos/as conselheiras públicas e/ou estatais/governamentais e o que dirão os ex-dirigentes políticos + as ex-dirigentes políticas para os órgãos de comunicação social acerca do seu anual silêncio -[que friamente consente anualmente a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e - por aí fora - afins]- quando nós povo -[eleitores + eleitoras]- povo viermos a descobrir que -[por exemplo]- a corrupção entrou nos nossos países/nas nossas pátrias em modo profundamente viral? Será que eles + elas vão assumir as suas responsabilidades e/ou irão uma vez mais apontar o dedo só aos outros e só às outras?
Infelizmente a triste realidade/sinceridade/verdade é que os/as líderes (em conjunto com os seus delegados/as suas delegadas) de partidos políticos estão cada vez mais interessados/interessadas no expandir do leque das suas isenções fiscais enquanto fazem o povo/eleitorado/povo acreditar que taxando -[por exemplo]- os depósitos bancários/as contas bancárias a partir dos noventa mil euros e/ou a partir dos cem mil euros e/ou a partir dos cento e onze mil euros é que vai trazer mais justiça aos nossos países/às nossas pátrias. Quem é pobre porque não tem conseguido arranjar trabalho e/ou quem é pobre porque não poupa o dinheiro que ganha: aprova esse/este tipo de -[tudo menos justas para quem poupa o dinheiro que ganha e tudo menos justas para quem vê o seu ganho ser alvo de tentativa de tributação dupla]- medidas enquanto esquece que a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins + as isenções fiscais sem aparente fim à vista dos partidos políticos contribuem para o estrangular dos mercados de trabalho = mais e mais e mais injustiça e menos e menos e menos justiça nos nossos países/nas nossas pátrias. Tomem -[em vosso proveito]- nota: são cada vez mais os/as governantes -[líderes e delegados/delegadas de partidos políticos; inclusive/idem]- que falam da fome e que falam da pobreza com os seus estômagos cheios; sendo donos/donas de vários imóveis e com as suas contas bancárias recheadas. São trafulhas mestres/mestras em discursos de fertilidade e/ou em discursos de "good will"/boa vontade/"bonne volonté" e/ou em discursos de prosperidade social; mas: em curto/médio/longo prazo acabam mostrando que o que realmente/sinceramente/verdadeiramente querem é meter as mãos no dinheiro poupado pelas pessoas e no dinheiro angariado pelas empresas que sustentam os seus países/as suas pátrias através da cada vez mais feroz tributação para quem é um/uma contribuinte cumpridor/cumpridora das suas obrigações fiscais; enquanto que os paraísos fiscais conseguem dar a volta ao Mundo côncavo e/ou ao Mundo globoso e/ou ao Mundo plano em prol/ao serviço/em nome dos/das trafulhas que trabalham dentro e que trabalham fora dos serviços do estado/públicos/do governo. Não fiquem enfeitiçados/enfeitiçadas e/ou não fiquem hipnotizadas/hipnotizados e/ou não fiquem manietados/manietadas com uma meia dúzia triplicada de palavras bonitas -[que fazem o povo/eleitorado/povo sonhar ciclicamente em vão com a fertilidade/boa vontade/prosperidade social]- proferidas por quem promete e por quem jura muito e no final dos seus mandatos é a fome; é a injustiça e é a miséria que todos nós bem conhecemos nos nossos países/nas nossas pátrias e que são arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelos mesmos/pelas mesmas do costume (e que cada vez mais se assemelham a senhores/senhoras feudais e que infelizmente acabam conseguindo o ser nos dias de hoje à custa da preguiça e/ou à custa da ignorância e/ou à custa da arrogância e/ou à custa da estupidez de uma maioria eleitoral que cada vez menos faz pela vida; esperando que sejam os seus/as suas ídolos do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata a fazer por eles/elas. Resultado: está cada vez mais à vista de todos/todas). Eu, Milton Coelho, pergunto: a vocês não dá profundamente a volta ao estômago quando os vossos/as vossas governantes em vez de combaterem/lutarem/trabalharem ferozmente contra a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins + em vez de combaterem/lutarem/trabalharem ferozmente contra as isenções fiscais sem aparente fim à vista dos partidos políticos acabam aparecendo -[com muita circunstância + muito estrondo + muita pompa]- nas primeiras páginas da Imprensa + em "peak time"/horário nobre/"prime time" -[por exemplo]- rindo à gargalhada com as anedotas/os ditos engraçados/as piadas que outros/outras governantes lhes contam em dias comemorativos? & tu soldado/soldada: vais continuar a ceifar vidas e/ou vais continuar a dar a tua vida por governantes desse/deste desprezível/ordinário/reles ocioso calibre (que pelo eleitorado/povo/eleitorado cada vez menos fazem e) que se movimentam entre nós como se fossem deuses pavões/deusas pavoas connosco/entre nós/connosco? A tua preguiça e/ou a tua ignorância e/ou a tua arrogância e/ou a tua estupidez tem arquitetado/fabricado/engenhado -[desde sempre]- entre eles/elas novos arcos do triunfo à custa do sangue + à custa do sacrifício + à custa do suor dos teus irmãos/das tuas irmãs de nacionalidade e à custa do suor + à custa do sacrifício + à custa do sangue das tuas irmãs/dos teus irmãos de raça. Se tu não acordares em tempo/espaço adequado para a factual realidade/sinceridade/verdade circundante: que o deus que tu idealizaste/idealizas/idealizarás a ti perdoe. Continuando:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o arco do poder local/regional/nacional/internacional há muito que se transformou em múltiplos multifacetados hexágonos (e/ou alvéolos, se preferirem). Certo?
Se tiverem que existir reformas no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata: essas/estas reformas para serem realmente/sinceramente/verdadeiramente eficazes jamais poderão ser lideradas por aqueles/aquelas que já fizeram parte do arco do poder e porquê? Urge criar -[com sangue novo e jamais com a velha - há muito apática/indolente/preguiçosa; oportunisticamente assustadiça - dita prata da casa]- novas independências dentro da independência e não arquitetar/fabricar/engenhar mais e mais e mais dependências dentro da dependência!
Jamais esqueçam que muitos são os países/muitas são as pátrias -[onde a maioria do povo/eleitorado/povo tende a credulamente confiar no estado/governo]- onde os delegados/as delegadas de partidos políticos formam entre si equipas "online" de comentadores anónimos/comentadoras anónimas que têm como principal função fazer nós crermos em maioria que onde nós vemos grandes burlistas/chupistas/golpistas eles avençados partidários/elas avençadas partidárias veem -[vejam só]- grandes estadistas; logo: são experientes obscuros/obscuras lojistas oportunistas propagandistas. Dito isto/isso:
Como é que se combate/luta/trabalha ferozmente contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins como se o dia do arrebatamento bíblico fosse já daqui a trinta e três segundos? Em vez de os/as governantes andarem a discursar de manhã/tarde/noite/madrugada nos órgãos de comunicação social enquanto gritam -[eloquentemente]- que -[por exemplo]- no exercício dos seus mandatos o -[por exemplo]- combate à corrupção é a sua prioridade: que os/as governantes façam todos os legisladores + todas as legisladoras gerarem urgentemente leis que deem factual autonomia investigativa para que as Polícias de Investigação em conjunto com os Ministérios de Investigação que não façam -[não confundir, se faz favor, com "fazem" - obrigado!]- parte de alianças de obediência & que não façam -[não confundir, se faz favor, com "fazem" - obrigado!]- parte de pactos de silêncio com sociedades paralelas (e/ou semissecretas/secretas/secretíssimas, se preferirem) possam desempenhar cabalmente as suas funções. Caso contrário: continuem -[qual saloios/saloias e/ou qual habitantes da capital e/ou qual cidadãs/cidadãos do Mundo]- nas festas populares e/ou nas festas temáticas e/ou nas festas religiosas a comer sardinhas + a beber cerveja + a comer amendoins/tremoços/cajus com os vossos presidentes/as vossas presidentas -[e restantes subalternos/subalternas]- de Juntas de Freguesia; de Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins como se eles + elas fossem vossos amigos/vossas amigas do peito do mais idóneo/isento/íntegro e/ou do mais sagrado/imaculado/santo que há e igualmente continuem a ser enganados/enganadas com discursos -[de combate/luta/trabalho contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins]- mediáticos provenientes de infantes e/ou provenientes de anciãs raposas que há muito conhecem/aprenderam/sabem como -[com cada vez mais refinada mestria]- adormecer = enfeitiçar/hipnotizar/manietar = adormecer as massas populacionais. Sentido ético/deontológico/moral desse/deste parágrafo: na harmonia/no sossego/na paz do falso senhor/da falsa senhora continuem -[qual ovelhas amestradas]- em maioria -[qual ovelhas amestradas]- a viver em Estados de Direito em -[profundo]- modo faz de conta/"FAZ-DE-CONTA"/faz de conta. Será que vocês nunca vão aprender?
Jamais esqueçam que o poder político/parlamentar/diplomata + o poder religioso/teosófico/espiritual + o poder económico/monetário/financeiro têm nada/NADA/nada que meter o bedelho -[falo no sentido de: dizerem "sim" e/ou dizerem "não" ao avanço das investigações = maniatarem/constrangerem/manietarem o decorrer das investigações]- na gestão processual e/ou na atividade das Polícias de Investigação + dos Ministérios de Investigação (e/ou estatais/públicos/governamentais, se preferirem). O problema é que desde sempre quiseram/querem/quererão meter o bedelho à socapa/na surdina/à sorrelfa e/ou à descarada enquanto evocam os mais elevados padrões da ética/deontologia/moral. A factual independência das Polícias de Investigação + a factual independência dos Ministérios de Investigação + a factual independência dos Tribunais é o tridente que assegura que os/as trafulhas -[desde os/as sem-abrigo/sem-teto até às mais altas figuras de um país/uma pátria]- paguem pelos crimes que cometem. Sem factual independência: o tridente perde os seus afiados dentes e perdendo os seus dentes os/as trafulhas deixam de ter medo do tridente. O que provará a idoneidade/isenção/integridade das Polícias de Investigação + dos Ministérios de Investigação + dos Tribunais serão os resultados do seu trabalho + a qualidade espelhada nele = que -[se assim tiver mesmo de ser]- prestem -[por exemplo]- contas no mínimo anuais perante os parlamentos em sinal aberto nos canais parlamento e se tiverem que cair elementos e se tiverem que ser presos elementos que o sejam sem direito a piedade; mas: nunca pode ser alvo de ataque a independência das suas funções (seja quem for -[tomem - em vosso proveito - nota]- seja quem for: NÃO pode estar acima da lei/justiça/ordem. Se acaba estando: as alianças de obediência + os pactos de silêncio têm de 50, 28% para cima "culpa no cartório" = ajudam a que tal aconteça e são algumas das multifacetadas/polifacetadas marcas da besta mundana/profana/secular dada pelo nome de "compadrio/comadrio conivente associativo" - # - não esqueçam -[importante]- não esqueçam: organismos que se autorregulam podem -[se forem chefiados/geridos/regulados por trafulhas que contraiam alianças de obediência + pactos de silêncio com lóbis e afins]- num abrir e fechar de pálpebras colocar igualmente em risco o Estado de Direito; logo há que criar mecanismos que supervisionem e que previnam excessos e/ou abusos de poder em todos os ramos de atividade estatal/reguladora/governamental - # - a transparência é para ser praticada/respirada/praticada no interior dos serviços do estado/públicos/do governo como se fosse o oxigénio que precisamos para viver e total independência só mesmo de alianças de obediência vermelhas + de pactos de silêncio azuis que andam a provocar a altamente cancerígena moda viral da cor violeta e/ou da cor rosa-choque e/ou da cor violeta que igualmente já chegou aos corredores da ciência; aos corredores académicos; aos corredores da medicina e aos corredores dos clubes de prestação de serviços e/ou aos corredores dos clubes rotário/"rotary clubs"/clubes rotário que agem em benefício da sociedade - # - tomem nota -[para que vocês não misturem "alhos com bugalhos" e/ou para que vocês não misturem "bugalhos com alhos"]- tomem nota: não são as instituições que foram criadas para beneficiar a sociedade que são do tipo trafulha e sim são os/as trafulhas e/ou são os afilhados/as afilhadas de trafulhas que se infiltram nas instituições que promovem o benefício social acabando por contaminar profundamente as mesmas em seu ganho/proveito/usufruto e/ou em usufruto/proveito/ganho do grupo local/regional/nacional/internacional de experimentados/experimentadas trafulhas que os/as apadrinhou; certo? - # - jamais esqueçam [-I-]: pensamentos fidalgos + sentimentos nobres + aspirações reais -[realmente/sinceramente/verdadeiramente de cor roxa/púrpura/violeta]- não fazem parte de alianças de obediência + de pactos de silêncio - # - não se iludam: a contrafação é uma das muitas armas do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice + da sua trupe de vendidos/vendidas que igualmente operam -[qual unicórnios contrafeitos]- no mundo das belas-letras - # - jamais esqueçam [-H-]: mui/muito/muitíssimo acima do controle/controlo mundano/profano/secular do "grande" "irmão" "arquiteto"/"fabricante"/"engenheiro" e/ou da "grande" "irmã" "engenheira"/"fabricante"/"arquiteta" esteve/está/estará a universal consciência omnipresente/ubíqua de AOA - # - há muito que muitos elementos dos serviços do estado/públicos/do governo -[autênticos fomentadores/autênticas fomentadoras do; em factuais Estados de Direito; criminoso "quero; posso e mando" nos serviços estatais/públicos/governamentais]- desprezam/vilipendiam/menosprezam -[qual suposto donos/supostas donas do erário/tesouro/erário público]- o equilíbrio relacional que têm de ter com todas as empresas privadas sempre que beneficiam umas empresas -[suas indiretas e/ou diretas amigas]- em detrimento de outras empresas -[suas desconhecidas]- a partir de contratos de ajuste direto que diferentemente dos concursos públicos pouco e/ou até mesmo nada contribuem para a transparência nos serviços do governo/públicos/do estado - # - há muita coisa que está prevista nas leis que giram à volta das contas do estado/públicas/do governo que tem de ser abolida e uma delas é o regabofe mundano/profano/secular sem balizas à vista que sobrevive à custa do erário/tesouro/erário público dado pelo nome de "ajustes diretos"/"AJUSTES DIRETOS"/"ajustes diretos" - # - tomem, se faz favor, nota: quem defende na máquina do estado/pública/do governo ajustes diretos em detrimento de concursos públicos poderá eventualmente ter o corpo inteiro preso por alianças de obediência e preso por pactos de silêncio e sendo assim: que se investiguem -[de forma não superficial]- as ramificações do porquê da sua firme defesa pública - # - jamais esqueçam [-I-I-I-]: a realidade/sinceridade/verdade divina tem relação nenhuma com disputas de poder que arquitetam/fabricam/engenham enredos/intrigas/tramoias e que engenham/fabricam/arquitetam falsidades/hipocrisias/sonsices entre homens e mulheres e/ou entre mulheres e homens em prol/ao serviço/em nome do melhor lugar ao sol e/ou em nome/ao serviço/em prol do melhor lugar à lua que ocorrem desde os tempos/espaços mundanos/profanos/seculares ardilosos/confusos/babilónicos de nimrod e restante ritualística trupe simbolista de servos/servas da fama e/ou do poder e/ou da luxúria e/ou da fortuna - # - tomem, se faz favor, nota: o que é mesmo nada bom para a imagem dos departamentos de investigação é o povo/eleitorado/povo começar a acreditar que os departamentos de investigação parecem tender a atuar preferencialmente perto das eleições enquanto durante o resto do ano parecem não existir e ainda pior será o eleitorado/povo/eleitorado começar a acreditar que os departamentos de investigação preferem atuar perto das eleições para beneficiarem o partido "tal" em detrimento do partido "qual" - em prol/ao serviço/em nome da ética/deontologia/moral investigativa: que os departamentos de investigação não se deixem instrumentalizar pelos partidos políticos; caso contrário: escrupulosa purga escrupulosa nos departamentos de investigação - # - AOA "is watching us"/está a observar-nos/"nous regarde" em conjunto com o seu exército de falcões e em conjunto com a sua legião de águias). Tal como no passado assertivamente era em Portugal dito -[devido ao consecutivo ataque às pernas do mui/muito/muitíssimo genial/habilidoso/talentoso jogador do Sport Lisboa e Benfica]- "(...) deixem o Mantorras jogar (...)" eu, Milton Coelho, a vocês escrevo/digo/expresso: deixem/DEIXEM/deixem com factual independência as Polícias de Investigação + os Ministérios de Investigação + os Tribunais com factual independência trabalhar. Compreendem/entendem/percebem? Esclarecido isso/isto:
Sendo Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- um fértil produtor de iluminados professores/iluminadas professoras de Direito + de iluminadas advogadas/iluminados advogados + de iluminados juízes/iluminadas juízas e -[por aí fora]- afins que serviram/servem/servirão a máquina mediática + a máquina política/parlamentar/diplomata + a máquina da filantropia social digam -[se faz favor]- lá porque é que as coisas continuam sendo o que são em território luso/lusíada/lusitano quando o assunto/a matéria/o tema é a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins (tomem, se faz favor, nota: onde eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso iluminados/iluminadas falo no sentido de talentosos/talentosas)? Esta sim é uma pergunta que com toda a certeza merecia a distinção "case study"/estudo de caso/"étude de cas" local + regional + nacional + internacional;
Sendo Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- um fértil produtor de iluminados/iluminadas "intelectualoides"/pseudointelectuais/"intelectualoides" que durante os seus mandatos estatais/públicos/governamentais foram/são/serão de uma nulidade tal que assuntos/matérias/temas tais como corrupção, promiscuidade económica/comercial/financeira, tráfico de influências, excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins -[e que são crimes que lesam profundamente o país/a pátria de nome "Portugal"]- serão constantemente colocados para último plano enquanto -[vejam só]- voltarão à ribalta -[conforme/segundo/consoante o calendário político que mais interessará aos/às caciques do mundo da política]- controvérsias tais como o Acordo Ortográfico de 1990 que conseguem desviar atenções. Em Portugal são cada vez mais criadas primeiras; segundas e terceiras confusões que infelizmente têm conseguido consecutivamente retirar dos debates públicos e/ou dos debates parlamentares temas/matérias/assuntos -[e repito]- tais como corrupção, promiscuidade económica/comercial/financeira, tráfico de influências, excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins (tomem, se faz favor, nota: no passado babilónico quem era o rei e quem era a rainha das confusões/dos babéis/das confusões era nimrod e era semíramis - # - a adoração/o culto/a idolatria por confusões/babéis/confusões no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro não é, de todo, exclusivamente/somente/unicamente uma tara e/ou um tique e/ou uma mania). Compreendem/entendem/percebem?
O dialeto e/ou o modo de operar dos/das caciques do mundo autarca e/ou do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo autarca é tão básico que só mesmo um eleitorado/povo/eleitorado enfeitiçado/hipnotizado/manietado é que não o consegue compreender/entender/perceber em toda a sua extensão. O pior é que o povo/eleitorado/povo está factualmente manietado/hipnotizado/enfeitiçado devido ao "pão" + devido ao "circo" + devido ao "vinho" oferecidos por um grupo de governantes que não quer, de todo, um povo/eleitorado/povo desperto. Continuando:
O cancro pai/mãe social dá pelo nome de "alianças de obediência" em conjunto com "pactos de silêncio" e que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- acontecem -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- em prol/ao serviço/em nome de sociedades paralelas. Sociedades paralelas essas/estas que se conseguiram infiltrar no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro e que fazem tremer/sacudir/tremer as fundações dos Estados de Direito espalhados por esse/este Mundo -[côncavo e/ou globoso e/ou plano]- fora. Curiosidade alfanumérica: a palavra 'tremores' ("tremors" em inglês) tem -[na Língua Inglesa]- o valor 36 = marca 666 bestial e a palavra 'sacudindo' ("shaking" em inglês) tem -[na Língua Inglesa]- o valor 33 = 1/3 dos anjos caídos/das anjas caídas. &? Quem está ao serviço de diabólicas/luciféricas/satânicas sociedades paralelas -[para além de encher as cadernetas/os bolsos/as carteiras a consecutivamente com juras enganarem consecutivamente com promessas o povo/eleitorado/povo que acredita/tem fé/crê neles/nelas]- adora/cultua/idolatra apresentar números de circo -[tais como apresentarem em público serem portadores/portadoras de doenças crónicas]- que os/as façam rir à custa da ignorância alheia. O escárnio tem sido -[desde a vertiginosa queda daquele/daquela que tatuou na sua testa e que tatuou na sua mão direita um diamante em homenagem ao seu eternamente néscio terceiro olho]- uma das muitas manias/um dos muitos tiques/uma das muitas taras das tais supostas elites "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto". Revelado isso/isto:
O covil do velho dragão/da velha serpente sito no mundo autarca + sito no mundo político/parlamentar/diplomata é bem mais profundo e é bem mais amplo do que a maioria de vocês julga. Felizmente para nós: mui/muito/muitíssimo acima dele/dela está AOA em conjunto com os seus fiéis cavaleiros/as suas fiéis cavaleiras outrora seus incansáveis escudeiros/suas incansáveis escudeiras. Com apenas cinco escudos -[com e/ou sem a nossa ajuda]- serão no tempo/espaço adequado -[9 por nove]- derrotados -[um por 1]- todos os seres herméticos/sombra/ocultos mundanamente/profanamente/secularmente chavelhudos/cornudos/chifrudos!
Quando vocês começarem a ver políticos/políticas no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais a negarem nos meios de comunicação social a insatisfação do povo/eleitorado/povo que cada vez mais se abstém de ir às urnas em tempos de eleições com declarações do tipo "o eleitorado/povo/eleitorado está satisfeito" e/ou quando vocês começarem a ver avençados/avençadas agentes ("aka"/tcp/"aka" ícones de pequenos/pequenas + de adolescentes + de graúdas/graúdos - # - "aka" = "also known as"/tcp = também conhecidos/conhecidas por) arquitetos + arquitetas/fabricantes/engenheiras + engenheiros -[pertencentes a multifacetadas/polifacetadas equipas locais/regionais/nacionais/internacionais de formação]- das tendências sociais que fazem -[cada vez mais]- as massas populacionais adormecerem em vez de as acordarem a lançarem textos e/ou a lançarem vídeos com mensagens do tipo "acorda/acordem" nós estamos na iminência do estilhaçar de eras onde a falsidade/hipocrisia/sonsice será aceite pela maioria de nós como sendo a realidade/sinceridade/verdade e/ou onde a realidade/sinceridade/verdade será vista pela maioria de nós como sendo a falsidade/hipocrisia/sonsice = bem-vindos/bem-vindas à nova ordem mundial da deceção e/ou bem-vindas/bem-vindos à nova era da ilusão. Com quem é que vocês festejam o vosso dia-a-dia? Com os impulsionadores/as impulsionadoras da viuvez e/ou com aquelas/aqueles que a vocês ajudam a encontrar lucidez?
A minha real/sincera/verdadeira festa tem sido feita dentro de mim e tem sido feita fora de mim (falo no sentido de: na companhia de outros/outras que pensam/sentem/aspiram humanamente de dentro para fora como eu) com os ázimos da realidade/sinceridade/verdade. Jamais permitirei que seja feita fora de mim e/ou dentro de mim com o fermento velho (falo no sentido de: falsidade/hipocrisia/sonsice camuflada com muita circunstância encontrada + muito estrondo encontrado + muita pompa encontrada nas tradições) e/ou que seja feita dentro de mim e/ou fora de mim com o fermento da maldade/velhacaria/malícia (leiam -[em vosso proveito]- 1 Coríntios 5:8 - "in"/em/"dans" Bíblia Sagrada). Afirmado isto/isso:
Enquanto o amador/a amadora e/ou a/o profissional procura alcançar o sucesso a partir do seu esforço; sendo motivo de orgulho para um país/uma pátria qualquer: o político corrupto/a política corrupta -[que pode ser encontrado/encontrada no meio de presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até ao meio de presidentas/presidentes de países/pátrias]- procura -[inescrupulosamente]- através do compadrio/comadrio conivente associativo local/regional/nacional/internacional -[inescrupulosamente]- encher consecutivamente o seu doirado/dourado e/ou verde/azul/vermelho e/ou dourado/doirado embrulho. Depois de terem encontrado tacho/trem de cozinha/panela nos serviços do estado/públicos/do governo -[para além de mostrarem que são ingratos/ingratas & para além de mostrarem que são soberbas/soberbos]- para eles/elas só interessa -[à custa do erário/tesouro público]- encher -[à custa do tesouro/erário público]- consecutivamente o bandulho/pandulho. Continuando:
O mantra dos/das trafulhas que conseguem chegar a cargos estatais/públicos/governamentais portadores de poder local/regional/nacional/internacional tem sido desde sempre a -[em séries de três]- repetição -[em séries de três]- das frases: 'confia/confiem em mim e/ou confiem/confia em nós sem escrutinação/fiscalização/supervisão'. A maioria de nós acaba contemplando e/ou acaba meditando e/ou acaba relaxando à volta desse/deste feiticeiro/hipnótico/mágico mundano/profano/secular mantra e com isso/isto o saque dos/das trafulhas com poderes locais/regionais/nacionais/internacionais nas mãos acaba infelizmente não tendo fim à vista pois a supervisão/fiscalização/escrutinação às suas atividades no decorrer dos seus mandatos tem sido pouca e/ou tem sido nenhuma e a pouca que de vez em quando vai acontecendo tem a tendência para ser alvo de boicote por parte dos/das caciques -[dos/das trafulhas]- sitos/sitas em lugares estratégicos no panorama político local/regional/nacional/internacional e que vão conseguindo penas suspensas para os seus afilhados/as suas afilhadas trafulhas que são -[ainda só]- de vez em quando apanhados/apanhadas com a boca nas fezes/na urina (perdão: no mel) e/ou no submundo da corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins. Compreendem/entendem/percebem?
Enquanto os/as trafulhas do mundo político/parlamentar/diplomata continuarem a conseguir esconder as suas atividades durante os seus mandatos locais/regionais/nacionais/internacionais e enquanto os ajustes diretos forem permitidos nos serviços estatais/públicos/governamentais nós continuaremos a ouvir/ler/ver da parte da maioria deles (trafulhas)/delas (trafulhas) frases do tipo "tenho a consciência tranquila" e/ou frases do tipo "os contratos que efetuei com a empresa/as empresas em causa foram feitos dentro da legalidade" e/ou frases do tipo "a minha memória raramente falha; mas desta vez inexplicavelmente está a falhar. Lembro-me de nada" e/ou frases do tipo "porque a corrupção no nosso país/na nossa pátria não existe: esse/este tipo de acusações não tem -[qualquer tipo de]- fundamento". Resultado: a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins jamais entrarão no teu país/na tua pátria no salutar modo extinção. Há cada vez mais chicos-espertos/chicas-espertas no mundo político/parlamentar/diplomata que querem que o povo/eleitorado/povo tolere -[por exemplo]- a corrupção arquitetada/fabricada/engenhada no seu mundo tal como os organismos que regulam o mundo do desporto profissional querem que os/as atletas respeitem com "fair-play"/desportivismo/"fair-play" resultados negativos que só foram negativos porque houve intervenções arbitrais perfectíveis (perfectíveis? ...sim: que podem ser aperfeiçoadas/melhoradas quando; como e onde as chefias quiserem pois se escrevermos/dissermos/expressarmos "corruptas" mui provavelmente passam a ser acusações sem fundamento - não se iludam: nós cada vez mais vivemos essa/esta sociedade dita humana em modo antónimo/espelho/inverso = para as potestades sitas em lugares elevados a corrupção significa integridade e a integridade significa corrupção e isso/isto sim é o que cada vez mais trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional querem que nós aceitemos -[enquanto cidadãos; enquanto funcionários; enquanto contribuintes e]- em massa. É por ser -[infelizmente]- assim que eu, Milton Coelho, nunca aceitei ser mal comandado e/ou nunca aceitei ser mal mandado por cadeia de comando. Ser um boneco/uma marioneta/um fantoche nas mãos de trafulhas medíocres sitos/sitas em cargos de poder para em troca receber um cargo/emprego/posto e/ou receber fama e/ou receber poder e/ou receber luxúria e/ou receber fortuna não é, de todo, para mim e por ser factualmente assim: tenho um exército/uma legião de medíocres -[pertencentes a todos os estratos sociais]- que até acordos e/ou pactos e/ou alianças com o diabo/lúcifer/satanás ignorantemente/arrogantemente/estupidamente fizeram para o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito conseguirem domar. Porque eu, Milton Coelho, não fiz/faço/farei acordos/pactos/alianças com "bodes" e/ou com "carneiros" e/ou com "cabras": não contem, de todo, comigo para a sujidade reflexiva -[que a todos nós ronda como se fosse um leão faminto ferido e/ou como se fosse uma leoa faminta ferida]- branquear. Tomem -[em vosso proveito]- nota: o que foi/é/será feito no escuro irá -[devido à em crescendo ganância dos homens e das mulheres do tipo trafulha]- revelar-se. Depois de serem reveladas as locais/regionais/nacionais/internacionais imundas obras: irás com eles (trafulhas)/elas (trafulhas) colaborar e/ou as suas iníquas obras locais/regionais/nacionais/internacionais começarás a boicotar? Eu, Milton Coelho, sei que a maioria de vocês acabará perdendo tempo/espaço precioso a engonhar e a sornar e a engonhar e com isso/isto: a vossa ascensão intelectual/psíquica/espiritual a maioria de vocês irá ignorantemente/arrogantemente/estupidamente boicotar...). Percebem/entendem/compreendem?
A capa da falibilidade humana que cada vez mais é usada para esconder eleições arquitetadas; jogos fabricados; aparições engenhadas e -[por aí fora]- afins não protegerá por mais novecentos anos e/ou por mais mil e um anos os/as trafulhas que se escondem e que são cobardemente/inconstitucionalmente/covardemente protegidos/protegidas por sociedades paralelas semissecretas/secretas/secretíssimas que perante a luz defendem a ética/deontologia/moral e que na treva arquitetam/fabricam/engenham mais e mais e mais diamantes/pirâmides/obeliscos sociais erguidos/erguidas/erguidos a partir da falsidade/hipocrisia/sonsice. Estranhamente -[mas espectável devido à tendência de a maioria de nós teimar em não querer conseguir sair do patamar da ignorância e/ou da arrogância e/ou da estupidez]- quem acaba dando legitimidade aos/às trafulhas que se escondem no arco do poder local/regional/nacional/internacional acaba sendo a maioria do povo/eleitorado/povo que geralmente se comporta como água morna quando o assunto/a matéria/o tema é a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins (e quando assim é: nada feito = o eleitorado/povo/eleitorado continuará a ser enganado e continuará a ser explorado pelas potestades herméticas/sombra/ocultas espalhadas pelos sete continentes desse/deste Mundo côncavo e/ou globoso e/ou plano como se o povo/eleitorado/povo fosse gado ruminante falante). Continuando:
Enquanto a maioria de nós -[povo/eleitorado/povo]- continuar a permitir que os/as trafulhas detentores/detentoras do poder local/regional/nacional/internacional possam contratar por ajuste direto -[e não por concurso público]- amigos/amigas e/ou empresas de amigas/amigos porque segundo os/as trafulhas as suas amigas/os seus amigos e/ou as empresas dos seus amigos/das suas amigas são -[sem haver a necessidade de terem de passar por concursos públicos]- no seu entender mais competentes que os e/ou que as demais no mercado: quem ficará em situação desconfortável serão sempre aqueles/aquelas que não têm amigos/amigas no poder local/regional/nacional/internacional enquanto são colocados com dinheiros públicos em situação confortável os amigos/as amigas dos/das trafulhas que conseguiram alcançar o poder local/regional/nacional/internacional. Até quando a chico-espertice/chico-esperteza dos/das trafulhas que detêm o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos manterá a sua posição confortável à custa do erário/tesouro/erário público? Resposta: até ao dia em que tu -[maioria eleitoral]- deixes de votar nos/nas trafulhas dos políticos/das políticas que no desempenho de cargos públicos nada fazem para que os ajustes diretos sejam -[de uma vez por todas]- abolidos -[sem direito a saudades]- do universo das contratações públicas. O compadrio/comadrio conivente associativo -[e/ou tráfico de influências, se preferirem]- começa sempre quando amigos/amigas e/ou empresas de amigas/amigos beneficiam das suas amizades estatais/reguladoras/governamentais. Jamais esqueçam que o erário/tesouro/erário público é amontoado à custa dos impostos sacados aos/às contribuintes; logo: não são poupanças pessoais e como não são poupanças pessoais os concursos públicos são desde sempre o caminho a seguir em tudo o que tenha relação com contratações públicas. Se os nossos/as nossas governantes -[que vão desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de países/pátrias]- querem ajustes diretos: que o façam à custa das suas poupanças pessoais e jamais/JAMAIS/jamais à custa de dinheiros públicos. Há cada vez mais pessoas que mantêm posições confortáveis à custa de malabarismos económicos/monetários/financeiros que são permitidos acontecer com as -[elásticas]- leis -[elásticas]- das contratações públicas e isso/isto não é grave: É GRAVÍSSIMO/"G-R-A-V-Í-S-S-I-M-O"/GRAVÍSSIMO. Tomem -[se faz favor]- nota: os/as governantes são colocados/colocadas no poder local/regional/nacional/internacional para manterem relações de equilíbrio entre funcionários/funcionárias e entre empresas e não para andarem a gerar laços de amizades potencialmente coniventes à custa dos seus cargos estatais/públicos/governamentais. A corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins acontecem nos serviços do estado/públicos/do governo precisamente porque há governantes que andam ciclicamente a arquitetar/fabricar/engenhar laços de amizades coniventes à custa dos seus cargos estatais/públicos/governamentais e enquanto os encapotados/as encapotadas trafulhas que desempenham cargos governamentais/públicos/estatais não forem por lei obrigados/obrigadas a serem alvo de escrutínio -[no mínimo anual]- policial investigativo factualmente independente: os/as trafulhas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional continuarão a poder -[com circunstância + com estrondo + com pompa]- dizer para os meios de comunicação social que o que fazem e/ou o que não fazem durante os seus mandatos é tudo transparente e no entanto -[por exemplo]- arranjos/esquemas/arranjos de luvas cor violeta/rosa-choque/violeta -[e/ou com intenções de compra de influências, se preferirem]- que servem para financiar campanhas eleitorais começam -[preferencialmente à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a florescer e a florescer e a florescer junto dos partidos políticos. Correto?
Porque eu, Milton Coelho, não pertenço, de todo, ao grupo dos homens e/ou ao grupo das mulheres que procuram fazer o povo/eleitorado/povo acreditar que o que é amargo é doce e/ou que o que é doce é amargo: quanto mais o eleitorado/povo/eleitorado permitir -[para além do número de crimes ilibados por prescrição aumente e aumente e aumente na sua nação]- que desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de países/pátrias possam usufruir do "quero; posso e mando" e/ou possam usufruir do pouco escrutínio nos seus mandatos maiores serão as probabilidades de começarem a encolher o número efetivo de polícias de investigação + o número efetivo de magistrados/magistradas de investigação nas vossas pátrias/nos vossos países e maior porventura será o número de relatos jornalísticos que acabarão desmascarando a proteção ao endividamento privado por parte de entidades estatais/reguladoras/governamentais e -[proteção essa/esta]- que provavelmente ocorrerá -[vejam só]- a partir dos orçamentos estatais/públicos/governamentais e que provavelmente beneficiará -[adivinhem lá]- amigos/amigas de governantes. As economias/moedas/finanças estatais/públicas/governamentais são para suprir as necessidades de um país/uma pátria qualquer e não/NÃO/não para servirem para apoiar o endividamento privado (e porquê? ...se assim não fosse: mais cedo e/ou mais tarde as Juntas de Freguesia; as Câmaras Municipais e outros que tais -[que de 50, 28% para cima contraem empréstimos bancários para poderem fazer face - por exemplo - a problemas de tesouraria]- descobririam a rota do poço sem fundo/absorvedouro e/ou sorvedoiro e/ou sugadouro/poço sem fundo do com juros mais atrativos que os juros praticados nas instituições bancárias e/ou sem juros emprestarem dinheiro a empresas/pessoas amigas para que pessoas/empresas amigas pudessem adquirir -[por exemplo]- imóveis; enquanto as suas dívidas continuariam à espera para serem pagas pelo/pela governante que ganhar as eleições seguintes e isso/isto é sinónimo de gestão criminosa e/ou é sinónimo de gestão corrupta e/ou é sinónimo de gestão danosa das contas estatais/públicas/governamentais e tomem nota: quem não é amigo/amiga pessoal dos/das governantes teria de se contentar com os juros voláteis dos bancos e isso/isto é equitativo/justo/imparcial em que país/pátria? Será que é com esse/este tipo de comportamento profundamente desigual que se dignifica e/ou que se prestigia a política local/regional/nacional/internacional? Quem factualmente quer ajudar a fazer crescer em termos económicos/monetários/financeiros + em termos sociais um qualquer país/uma qualquer pátria a primeira coisa que dirá com forte sentido cívico para os meios de comunicação social será: retirem, sem direito a saudades, todos os + todas as trafulhas incorrigíveis sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional. O problema é que na política o princípio alquímico do "solve et coagula" muitas vezes ficticiamente separa -[por exemplo]- a força política azul da força política vermelha e em vez de ser criado algo beneficamente novo em prol/ao serviço/em nome do povo/eleitorado/povo: ambas as forças políticas acabam misturadas enquanto criam uma força maior de tons violeta/rosa-choque/violeta e que na maioria das vezes acaba sendo nefasta para o eleitorado/povo/eleitorado - # - tomem nota: os/as trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional são como os seguidores/as seguidoras do diabo/lúcifer/satanás que em privado fazem tudo ao contrário do que dizem fazer em público. A lei do inverso há muito que à socapa/na surdina/à sorrelfa domina muitos ditos Estados de Direito e um dos seus ditos grandes trabalhos/uma das suas ditas grandes empreitadas será fazer com que -[por exemplo]- a cultura da babilónia antiga possa uma vez mais ser grande entre nós a partir de um outro local igualmente outrora grande no panorama mundial. Minto? ...quanto menos vezes a qualidade dada pelo nome de "idoneidade"/"isenção"/"integridade" for considerada como sendo património mundial em termos de qualidades humanas; maior será entre nós a exaltação da prostituição dos valores humanos que existia nos tempos da babilónia antiga/velha meretriz que muitos/muitas querem voltar a engrandecer entre nós uma última vez mais - # - conheçam os vossos/as vossas governantes cada vez mais pelos sinais que reproduzem + pelas cores que vestem + pelas posturas corporais que adotam + pelos símbolos que exibem e cada vez menos pelos seus discursos. A forma como durante os seus mandatos eles/elas factualmente administram/regulam/governam localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente os destinos do povo/eleitorado/povo dirá se eles/elas são factuais líderes e/ou se elas/eles são ilusionistas e/ou se eles/elas são em 85% -[8 + 5 = 13 = dia da rebelião diabólica/luciférica/satânica contra as leis/normas/regras do Céu/Olimpo/Paraíso imaginado; criado e doado por AOA - os/as dualistas adoram/cultuam/idolatram usar o 85% nas suas aritméticas herméticas/sombra/ocultas]- e/ou em 15% -[15 = número da carta de tarô representativa do diabo/lúcifer/satanás - as/os dualistas idolatram/cultuam/adoram usar o 15% nas suas aritméticas ocultas/sombra/herméticas]- dos casos lacaios/lambe-botas/lacaias de forças alienígenas/estrangeiras/supranacionais. Nem as festas religiosas estão livres de aritméticas alquímicas que revelam o princípio alquímico do "solve et coagula". Princípio alquímico esse/este que igualmente acabou sendo ferozmente corrompido nas mãos do velho mundano/profano/secular chulo/da velha secular/profana/mundana meretriz + nas mãos da sua trupe de seguidores/seguidoras aspirantes a feiticeiros/feiticeiras de oz - # - jamais esqueçam que o/a trafulha no exercício de cargos estatais/públicos/governamentais quando é descoberto/descoberta jamais dirá que agiu de má-fé e/ou que agiu com culpa de propósito. São trafulhas; logo: são falsos/falsas - hipócritas - sonsas/sonsos = são mentirosos compulsivos/mentirosas compulsivas até não o poderem ser mais. Só depois de não conseguirem esconder da opinião pública que são trafulhas é que os seus/as suas outrora defensores/defensoras acabam por escrever/dizer/expressar que durante o período em que trabalharam juntos em prol/ao serviço/em nome da dignificação e em nome/ao serviço/em prol do prestígio da política eles/elas assistiram a nenhum comportamento suspeito que pudesse prever atos ilícitos e/ou omissões ilícitas e/ou reações ilícitas no exercício de cargos estatais/públicos/governamentais e com isso/isto: continuarão a ser mudados os nomes dos detentores/das detentoras de cargos estatais/públicos/governamentais e as fezes e/ou a urina -[perdão: dignidade e/ou prestígio]- é sempre a mesma e que é arquitetada/fabricada/engenhada pelos mesmos/pelas mesmas incorrigíveis que cada vez mais julgam que conseguirão enganar o eleitorado/povo/eleitorado para sempre. Enquanto o povo/eleitorado/povo o tolerar: ganharão sempre as "famílias" políticas repletas de políticos/políticas trafulhas incorrigíveis - # - tomem nota: pelos seus atos; pelas suas omissões e pelas suas reações no exercício de cargos estatais/públicos/governamentais os políticos/as políticas são -[de forma assertiva]- cada vez mais criticados/criticadas nas caixas de comentários dos Jornais "online" e são -[de forma assertiva]- cada vez mais criticados/criticadas nos fóruns/nas redes sociais virtuais; mas: em dia de eleições tem sido o delírio/a alucinação de sempre e quando assim é infelizmente nada para melhor muda - # - importante: a capa dos apoios estatais/públicos/governamentais a atribuir a pessoas/empresas -[não portadoras de factuais desvantagens perante as demais]- para que possam adquirir "isso" e/ou para que possam adquirir "aquilo" e/ou para que possam adquirir "isto" há muito que esburaca de forma profunda orçamentos estatais/públicos/governamentais numa localidade perto/assim-assim/longe da vossa - # - porque as aparências/camuflagens/fachadas -[e/ou arquiteturas/práticas/engenharias ilusionistas, se preferirem]- económicas/monetárias/financeiras no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata são infelizmente muitas: fiquem atentos/atentas...). O "quero; posso e mando" + a falta de escrutínio nos serviços do estado/da função pública/do governo infelizmente dá -[em curto/médio/longo prazo]- sempre/SEMPRE/sempre nisso/nisto. Certo?
Enquanto "o quero; posso e mando" + o pouco ou até nenhum escrutínio continuar a reinar nos serviços do estado/públicos/do governo de uma qualquer nação o inferno que é a corrupção, que é a promiscuidade económica/comercial/financeira, que é o tráfico de influências, que é o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins jamais deixará que um qualquer país/uma qualquer pátria entre em modo paraíso. Correto?
Quando os políticos são apanhados + as políticas são apanhadas -[por exemplo]- com moradas fiscais falsas para que possam usufruir de forma indevida e/ou para que possam usufruir de forma abusiva de subsídios estatais/públicos/governamentais; eles e elas estão a contribuir para a dignidade e para o prestígio do mundo da política? Infelizmente são cada vez mais os/as trafulhas do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata que se escondem do eleitorado/povo/eleitorado enquanto distribuem -[por exemplo]- sopas do Divino Espírito Santo e/ou enquanto circulam -[por exemplo]- nas procissões religiosas e/ou enquanto transportam -[por exemplo]- coroas e/ou bandeiras do Divino Espírito Santo. Isso/isto da transparência no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata tem -[desde sempre]- muito para ser revelado. As aparências continuam -[fortemente]- iludindo -[fortemente]- o povo/eleitorado/povo. No mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata são tudo bons rapazes/boas raparigas até que as suas ações + as suas omissões + as suas reações acabem por mostrar no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais o contrário. Esclarecido isso/isto:
Tanto que se fala na poluição ambiental + na poluição sonora + na poluição visual nos meios de comunicação social e pouquíssimo ainda se fala na poluição orçamental que a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins provocam desde sempre nos orçamentos dos serviços do estado/públicos/do governo. Realçado isso/isto:
Como é que a feitiçaria/o hipnotismo/a magia funciona no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata?
Porque infelizmente funciona; eis o seguinte exemplo -[arruadas camarárias/municipais/concelhias e/ou políticas e/ou parlamentares e/ou diplomatas estrategicamente planeadas = passeios ostentosos de rua que os/as autarcas e/ou as/os governantes e/ou os/as autarcas adoram/cultuam/idolatram fazer - qual camuflados reis/rainhas camufladas do Antigo Egito - supostamente em prol/ao serviço/em nome dos anseios/das ânsias do povo/eleitorado/povo]- que ajuda os políticos/as políticas a ficarem bem perante a opinião social e/ou a conquistarem votos para as suas cores partidárias e/ou a ficarem bem na fotografia social: vocês tenderão cada vez mais a na Rádio/Imprensa/Televisão ouvir/ler/ver que comitivas de presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de países/pátrias -[compostas por equipas operacionais + assessores/assessoras + equipas técnicas]- procuraram mensalmente circular pelas ruas dos vossos concelhos/das vossas cidades e/ou procuraram mensalmente por estar presentes nos gabinetes da polícia e/ou nos gabinetes dos bombeiros e/ou nos gabinetes das estações espaciais -[estações espaciais? ...por mais ridículo que a vocês possa - neste momento - parecer: esse/este tipo de infraestruturas tem tudo e algo mais relacionado com o muito pão; com o muito circo e com o muito vinho que é distribuído pelo povo/eleitorado/povo lá pelas bandas das ilhas do "sem-{i}-deus" sol e/ou lá pelas bandas dos continentes da "sem-{i}-deusa" lua...]- enquanto procuraram aferir/ver/apreciar de perto as necessidades + as preocupações e possíveis soluções para as preocupações + para as necessidades em prol/ao serviço/em nome do bem-estar e em nome/ao serviço/em prol da segurança dos cidadãos/das cidadãs e depois nos vossos dia-a-dias as acessibilidades para pedestres + para ciclistas + para motociclistas + para automobilistas e -[acima de tudo]- para pessoas com mobilidade reduzida -[em conjunto com a em crescendo falta de civismo pedestre e com a em crescendo falta de civismo rodoviário]- continua sendo a desvergonha local/regional/nacional/internacional que era antes desse tipo de visitas mediáticas e que é depois deste tipo de visitas mediáticas. Quando aparecem cidadãos e/ou munícipes e/ou cidadãs que como eu não ficam enfeitiçados/hipnotizados/manietados e que não ficam manietadas/hipnotizadas/enfeitiçadas com esse/este tipo de já velhas medíocres táticas políticas e que recomendam aos seus/às suas governantes ações e reações que são necessárias assumir por parte das nossas/dos nossos governantes para que o bem-estar e para que a segurança dos cidadãos/das cidadãs possa factualmente marcar presença nos nossos dia-a-dias: as suas propostas são ciclicamente colocadas no fundo de uma gaveta estatal/pública/governamental qualquer (e/ou acabam sendo ciclicamente arquivadas tal como 88, 70% das queixas de -[por exemplo]- corrupção acabam - # - tomem nota: infelizmente em cada vez mais países ditos/pátrias ditas de primeiro mundo só 11, 30% das queixas quando o assunto/a matéria/o tema é corrupção é que não acabam sendo arquivadas e porquê? ...esse/este pensamento do dia foi criado para que até uma pessoa sem um único ano escolar pudesse descobrir o real/sincero/verdadeiro porquê; bastando apenas que alguém que conheça/tenha aprendido a/saiba ler em português o lesse para ela...). A mim a rataria -[que tresanda a treze e/ou a vinte e seis e/ou a trinta e nove metros de distância]- política sita no arco do poder local/regional/nacional/internacional há muito que não consegue enganar. Certo?
Porque o povo/eleitorado/povo acaba enfeitiçado/hipnotizado/manietado na maioria das vezes pelo pão/circo/vinho providenciado pela maioria dos nossos/das nossas governantes: são cada vez mais as pessoas que no desempenho das suas funções estatais/reguladoras/governativas mui/muito/muitíssimo bem remuneradas e longe dos microfones da Rádio/das primeiras páginas da Imprensa/dos ecrãs da Televisão não passam do patamar dado pelo nome de "fraude"!
Num Mundo cada vez mais administrado/regulado/governado de forma inversa aos valores da ética/deontologia/moral não será de todo estranho se os/as ex-governantes dos vossos países/das vossas pátrias que deixaram as vossas pátrias transformadas/os vossos países transformados em autênticos atoleiros/lodaçais/pântanos porque em nada contribuíram para a batalha/o combate/a luta feroz contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins acabarem assumindo altos cargos supranacionais. A falta de escrúpulos e/ou o laxismo e/ou a promiscuidade e/ou a falta de idoneidade/isenção/integridade infelizmente ajuda cada vez mais a que lacaios/lambe-botas/lacaias trafulhas disfarçados/disfarçadas de grandes estadistas consigam com circunstância radiofónica + estrondo jornalístico + pompa televisiva cargos de poder local/regional/nacional/internacional. Afirmado isso/isto:
Mesmo conhecendo/tendo aprendido/sabendo que existe um -[multifacetado]- grupo -[polifacetado]- de caciques que adora/cultua/idolatra colocar na máquina dos serviços estatais/públicos/governamentais fantoches medíocres cobardes/covardes -[bem remunerados/remuneradas]- que discursam para o exterior a -[infelizmente]- cada vez maior mentira de que todos os departamentos estatais/públicos/governamentais são alvo de rigoroso escrutínio imparcial; enquanto têm como atitude interior o perseguirem -[preferencialmente de forma indireta]- quem quer realmente/sinceramente/verdadeiramente zelar pelo bom nome + pelo bom funcionamento das instituições nas quais exercem funções eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso o seguinte: se algures no passado houve quem tivesse escrito que "(...) não existe religião acima da e/ou maior que a e/ou superior à verdade (...)" eu, Milton Coelho, revelo que não existiu/existe/existirá partido político falso; não existiu/existe/existirá religião/teosofia/espiritualidade hipócrita e não existiu/existe/existirá empresa sonsa acima da e/ou maior que a e/ou superior à realidade/sinceridade/verdade. A corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins foi/é/será obra dos afilhados + das afilhadas do pai/da mãe do suposto grande trabalho/da suposta grande empreitada de nome "mentira" e que são grão-mestres/grã-mestras na arquitetura/no fabrico/na engenharia da falsidade/hipocrisia/sonsice. Revelado isto/isso:
Para aqueles/aquelas que ainda não compreenderam/entenderam/perceberam em que panorama autárquico + político/parlamentar/diplomata os tempos/espaços do hoje estão profundamente mergulhados: se vocês querem defender e/ou se vocês querem prestar apoio e/ou se vocês querem depositar a vossa confiança em partidos políticos e/ou nas pessoas que estão à frente de partidos políticos; que vocês jamais o façam de forma ingénua optando -[para que vocês não acabem defendendo/apoiando/limpando a imagem pública de potenciais camaleónicos/camaleónicas trafulhas que são momentâneos detentores/momentâneas detentoras do poder local/regional/nacional/internacional]- por o fazerem exclusivamente/somente/unicamente em prol/ao serviço/em nome dos/das líderes que durante os seus mandatos estatais/públicos/governamentais consigam de forma natural provar aos seus eleitores/às suas eleitoras que -[por exemplo]- assuntos/matérias/temas -[que factualmente podem fazer a diferença entre a vida e a morte]- tais como os temas/as matérias/os assuntos que giram à volta da segurança pedestre; da segurança urbana e da segurança rodoviária fazem parte das suas prioridades e não parte dos assuntos/das matérias/dos temas que de mandato em mandato em mandato são colocados no fundo de uma gaveta estatal/pública/governamental qualquer. Salvar vidas? Essa/esta em crescendo "história" do estado/governo estar mediaticamente preocupado com o excesso de plástico utilizado; com o excesso de sal ingerido; com o excesso de açúcar consumido e -[por aí fora]- afins: infelizmente cheira cada vez mais a vontade de serem criadas "taxinhas" = taxas pequenas + taxas + "taxonas" = taxas grandes em prol/ao serviço/em nome da tributação feroz. O adorarmos/cultuarmos/idolatrarmos em massa políticos/políticas que são mestres/mestras na hora do tirarem uma foto connosco e/ou na hora do apertarem a nossa mão e/ou na hora do beberem um sumo/uma cerveja ou comerem três/seis/nove castanhas/sardinhas/pistachos connosco e/ou na hora do discursarem para as massas populacionais: nunca trouxe a longo prazo coisas boas para os nossos concelhos/as nossas cidades e ainda menos trouxe para os nossos países/as nossas pátrias. Compreendem/entendem/percebem?
Jamais esqueçam que todo aquele + toda aquela que presta em prol/ao serviço/em nome da realidade/sinceridade/verdade testemunho: vive factualmente os seus dia-a-dias consoante o seu testemunho. O que é essa/esta realidade/sinceridade/verdade que aqui eu, Milton Coelho, escrevo/falo/expresso? De 50, 28% para cima -[em prol/ao serviço/em nome do equilíbrio da justiça social]- a necessidade cada vez mais urgente deve ser a de os nossos/as nossas líderes/governantes/gurus combaterem/lutarem/trabalharem escrupulosamente e/ou "com unhas e dentes" e/ou ferozmente contra a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins. Quem não é da realidade/sinceridade/verdade é da falsidade/hipocrisia/sonsice e quem é da falsidade/hipocrisia/sonsice -[para além de ser um cíclico/uma cíclica agente da ciência/doutrina/filosofia estratégica do sandejar local/regional/nacional/internacional]- fará de conta que parágrafos tais como esse/este jamais serão compreensíveis ao ponto de serem adotados no seu dia-a-dia. Até quando a rainha dos céus -[e/ou contrafeito firmamento, se preferirem]- dessa/desta humanidade poderá ser a cada vez mais disfarçada/camuflada/dissimulada apostasia?
# - exemplos do estratégico sandejar autarca e do estratégico sandejar político/parlamentar/diplomata fomentado por trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional (que cada vez mais procuram o garante final das atividades estatais/públicas/governamentais através do testemunho de -[por exemplo]- chefias em -[por exemplo]- parlamentos e não através do escrutínio equilibradamente independente): quando surgem nos meios de comunicação social "fantasmas"/"miragens"/"sombras" de influências e/ou de interferências na -[por exemplo]- colocação de funcionários/funcionárias nos serviços do estado/públicos/do governo as influências não são influências e sim prudências e/ou as interferências não são interferências e sim minudências; desvalorização de indícios não é desvalorização e sim desdramatização; factos jornalísticos investigativos não são factos e sim exageros/sensacionalismos; desviar/roubar donativos/fundos/recursos não é desviar/roubar e sim realocar; gestão danosa não é gestão danosa e sim gestão vantajosa; gestão manhosa não é gestão manhosa e sim gestão fabulosa e porquê? A trupe dos/das trafulhas -[sejam eles/elas e/ou não sejam eles/elas seguidores/seguidoras do deus sol e/ou da deusa lua]- adoram/cultuam/idolatram incutir -[desde que a sociedade humana é sociedade humana]- nas massas populacionais a lei do inverso = o que é claro não é claro e sim escuro e/ou o que é escuro não é escuro e sim claro e/ou quando eles/elas roubam o povo eles/elas não estão roubando o povo e sim estão ajudando o povo. Compreendido/entendido/percebido? & escrevo/digo/expresso mais: os/as trafulhas têm mui/muito/muitíssimo medo das palavras que podem acordar em massa o seu gado -[povo = crentes e/ou eleitorado e/ou fiéis = povo]- predileto para a realidade/sinceridade/verdade social. Porque eu, Milton Coelho, já experienciei a cegueira profunda dos/das crentes e/ou do eleitorado e/ou das/dos fiéis elevada ao quatro -[falo no sentido de: o meu genuíno/legítimo/verdadeiro humanista empenho ativista foi de 2009 até agora apedrejado + queimado + decapitado + estrangulado por pessoas próximas de mim e por pessoas distantes de mim]- predileto do velho dragão/da velha serpente e acabei ficando ainda mais forte intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente do que eu, Milton Coelho, era antes de ter sido por todos os lados enfrentado e porque eu, Milton Coelho, não pararei o meu simples/humilde/singelo -[meticuloso]- andar -[meticuloso]- para voltar a passar pelo mesmo e para que vocês não acabem no inferno dos efervescentes excrementos + da urina a ferver = morada final de todos aqueles + de todas aquelas que acabaram trocando a realidade/sinceridade/verdade pela cabalística vida da falsidade/hipocrisia/sonsice (alerta: este -[escrito por mim]- parágrafo é -[como tantos outros sem avisos prévios e/ou sem avisos assinalados]- para ser interpretado exotericamente + "isotericamente" + esotericamente = sentido de dentro para fora = o estilo da minha escrita -[e repito de 1a outra forma]- aborda -[sem avisos assinalados e/ou com avisos prévios]- a fórmula dos setenta e dois nomes exotéricos + a fórmula dos setenta e dois nomes isotéricos + a fórmula dos setenta e dois nomes esotéricos e que em companhia de quem de direito dá como resultado final o verdadeiro/legítimo/genuíno omnipresente ascenso ubíquo 101 e não o contrafeito lol pertencente ao diabo/lúcifer/satanás e à sua trupe de caídos/caídas - # - jamais esqueçam que a política + a religião + a educação + a ciência + a cultura + a economia quando administradas/reguladas/governadas pelas mãos erradas é sinónimo de retrocesso e não de progresso - não escrevam/digam/expressem no futuro que eu, Milton Coelho, a vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- em tempo/espaço adequado -[de forma simples/humilde/singela]- não avisei):
...Acordem'.'.'ACORDEM3DROCA'.'.'Acordem...
Até que ponto vocês acham que o povo = crentes e/ou eleitorado e/ou fiéis = povo está sob o efeito da feitiçaria e/ou da hipnose e/ou da magia oferecida diariamente pelos seus/pelas suas líderes/governantes/gurus? Quando vocês começarem a ouvir/ler/ver nos meios de comunicação social que nem os donativos oferecidos às pessoas carenciadas escapam de serem desavergonhadamente desviados/roubados (e/ou realocados, se preferirem) pelos/pelas gurus/governantes/líderes do vosso país/da vossa pátria e ainda assim a maioria das pessoas da vossa pátria/do vosso país prefere gerir os seus perfis nos fóruns/nas redes sociais virtuais -[enquanto extasiam os seus intelectos/as suas psiques/os seus espíritos com medidas estatais/reguladoras/governamentais "complexas" tais como - por exemplo - o proibir o uso de sacos de plástico opacos/coloridos/transparentes nas mercearias e similares e/ou o sancionar do atirar pontas de cigarros consumidos para o chão e/ou o proibir - em determinados espaços públicos e/ou em determinados horários radiofónicos/televisivos - a publicidade de doces/"fast-food"/salgados que seja dirigida a menores de 16 anos]- em vez de decidir em bloco/massa exigir que quem roubou -[seja ele/ela quem for e/ou sejam elas/eles quem forem]- os mais carenciados/as mais carenciadas pague -[sem direito a penas suspensas]- exemplarmente pelos seus atos: vocês aprenderão até que ponto esta sociedade dita avançada/humana/moderna está -[em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- factualmente doente (jamais esqueçam que "quem cala: consente" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português)!
O mundo social em que atualmente nós -[pessoas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente despertas]- vivemos é factualmente -[sob o ponto de vista consciencioso]- cada vez mais assustador. Aos poucos estão abrindo as portas desse/deste decadente mundo social ao mundano/profano/secular maquilhador e marquem as minhas simples/humildes/singelas palavras: se quem está dormindo não acabar -[em tempo/espaço adequado]- acordando em massa/bloco; a nova geringonça social será no futuro aclamada por quem em bloco/massa dorme de projeto salvador e só depois virá o -[da iniquidade]- escrupuloso toireador/toureador (tomem -[se faz favor]- nota: eu, Milton Coelho, sou defensor do fim das touradas/toiradas e para que tal possa um dia acontecer -[por exemplo]- em Portugal de forma justa para todas as partes interessadas neste tipo de assunto/matéria/tema: eu, Milton Coelho, sou a favor do direito à indemnização das pessoas que dependem economicamente/monetariamente/financeiramente das toiradas/touradas e/ou eu, Milton Coelho, sou a favor do direito das pessoas que dependem financeiramente/monetariamente/economicamente das touradas/toiradas serem integradas profissionalmente noutras áreas. Não ser um político/uma política de vão de escada/péssima qualidade/vão de escada é conhecer/aprender/saber estar contra a injustiça e é saber/aprender/conhecer estar a favor da justiça. No mundo da política a maioria de vocês não imagina o quão cada vez mais é raro esse/este tipo de essencial equilíbrio intelectual/psíquico/espiritual - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: um político/uma política de vão de escada/péssima qualidade/vão de escada é identificado/identificada quando -[por exemplo]- regateia ferozmente por assentos/bancos parlamentares que não permitam o acesso a outras cores partidárias que não a sua e que depois esquece de fazer o mesmo -[regatear com ferocidade]- quando o assunto/a matéria/o tema é -[por exemplo]- o combate ao conflito de interesses e/ou é -[por exemplo]- o combate ao tráfico de influências que existe frequentemente em máquinas estatais/públicas/governamentais repletas de políticos/políticas de vão de escada/péssima qualidade/vão de escada - infelizmente em Portugal os políticos/as políticas de vão de escada/péssima qualidade/vão de escada são como a "raridade"/abundância/"raridade" dos nacos de fezes duros/assim-assim/moles encontrados numa qualquer Estação de Tratamento de Águas Resíduais; sendo que muitos desses políticos e muitas destas políticas -[de qualidade fraca/merdosa/pouca]- têm direito a "peak time"/primeiras páginas/"prime time" na Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa = são gigantes mitos/lendas - "legendas" - lendas\mitos gigantes portadores/portadoras de seis dentes na boca; seis dedos nas mãos e seis dedos nos pés = 6 + 6 + 6 = são umas autênticas bestas políticas - # - curiosidade alfanumérica: "mudar de assentos" em português = "change seats" em inglês = 39 = 3 x 13 ou 13 + 13 + 13 ou 13 x 3 = 39 = triplo 13 = feitiçaria hermética/hipnotismo sombra/magia oculta para dualistas = pessoas falsas/hipócritas/sonsas - # - curiosidade acerca de padrões herméticos/sombra/ocultos: porque a sociedade paralela das alianças dos segredos + dos pactos das obediências é uma corporação local + regional + nacional + internacional: quando um evento -[por exemplo: "criança chora" = 33 em termos alfanuméricos]- que acaba sendo notícia -[local/regional/nacional/internacional]- acontece de forma parecida -[por exemplo: "chora criança" = 33 em termos alfanuméricos]- noutro ponto do Mundo côncavo/globoso/plano = potencial mensagem subliminal/subliminar padrão; compreendem/entendem/percebem?). Dito isso/isto:
Em prol/ao serviço/em nome da dignificação e do prestígio da realidade/sinceridade/verdade social: um bem haja três vezes maior que o Mundo côncavo e/ou três vezes maior que o Mundo globoso e/ou três vezes maior que o Mundo plano para os poucos/as poucas jornalistas que expõem + para as poucas/os poucos colunistas que expõem + para os poucos Jornais -[versão virtual]- que permitem que os seus leitores/as suas leitoras possam expor + para as poucas/os poucos ativistas que expõem o que na maioria das vezes um clandestino/furtivo/sub-reptício grupo local/regional/nacional/internacional de caciques -[que camufladamente opera no interior das autoridades/entidades ditas competentes & que camufladamente opera na Rádio/Imprensa/Televisão & que camufladamente opera no interior de muitos fóruns/muitas redes sociais virtuais]- não quer, de todo, expor pois pertence -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- à mesma -[iluminada]- colmeia -[iluminada]- que pratica em termos locais/regionais/nacionais/internacionais a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins como se fosse ela -[iluminada - sociedade paralela = colmeia = sociedade paralela - iluminada]- o feiticeiro-mor/a feiticeira-mor de um sistema/uma matriz que vai cair -[com muita circunstância + muito estrondo + muita pompa]- quando menos a maioria de nós esperar que caia. Conselho: quando a vocês não for mais permitido e/ou não for mais possível escrever/dizer/expressar nos microfones da Rádio/nas primeiras páginas dos Jornais e/ou nas primeiras páginas das Revistas/nos ecrãs da Televisão -[fóruns/redes sociais virtuais; inclusive/idem]- exclusivamente/somente/unicamente a verdade/sinceridade/realidade política/parlamentar/diplomata e/ou a realidade/sinceridade/verdade religiosa/teosófica/espiritual e/ou a verdade/sinceridade/realidade económica/monetária/financeira experienciada nos vossos países/nas vossas pátrias tirem umas merecidas prolongadas férias e compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a restante sociedade civil -[que consente o ano inteiro que a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins aconteça sem travão nas suas pátrias/nos seus países]- irá em curto/médio/longo prazo ser chamada -[numa primeira fase]- pelos -[a esta hora e/ou por ora]- escondidos chicotes escondidos -[por ora e/ou a esta hora]- dos atuais senhores/das atuais senhoras feudais -[que se escondem entre nós como caciques e outros que tais]- à razão!
Porque é que no caso de Portugal o cenário/palco/teatro político mui dificilmente deixará de ser o teatro/palco/cenário que tem sido desde o dia 25 de abril de 1974 (Revolução dos Cravos e/ou 25 de Abril)? Tirando esporádicas manifestações de descontentamento mediático que acontecem no seio de algumas classes profissionais: o povo/eleitorado/povo português ganhou o retrógrado e nefasto hábito de para os meios de comunicação social não apresentar em bloco/massa o seu descontentamento (tomem -[se faz favor]- nota: já quando o assunto/a matéria/o tema é criticar "forte e feio e/ou feio e forte e/ou forte e feio" os erros ortográficos/gramaticais/sintáticos e/ou o mudar de sotaque e/ou a aparência física das figuras ditas públicas portuguesas; os fóruns/as redes sociais virtuais e as caixas de comentários dos Jornais/das Revistas "online" entram no modo de hiperatividade - compreendem/entendem/percebem?); logo: o desconforto entre políticos/políticas em Portugal continua sendo nulo e continuando nulo; tudo -[de mandato em mandato em mandato]- fica exatamente igual. Pode até ser que as coisas mudem um dia para melhor em termos políticos em Portugal; mas até lá: para mim, Milton Coelho, acima dos 50, 28% -[desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentes de Portugal]- os políticos portugueses/as políticas portuguesas que exercem cargos estatais/públicos/governamentais locais/regionais/nacionais e/ou supranacionais só servem para irem -[por exemplo]- fritar ovos para programas de televisão; só servem para promulgarem subidas de ordenados/remunerações/salários que vão até aos mil euros para as classes profissionais mais priviligiadas enquanto barram -[por exemplo]- a subida do ordenado mínimo para os mil euros fazendo sofrer as classes profissionais mais desfavorecidas; só servem para darem entrevistas e/ou para serem fotografados/fotografadas; só servem para observarem -[por exemplo]- os infortúnios públicos/as calamidades públicas a partir de binóculos com lentes azuis e/ou com lentes rosa-choque/violeta/rosa-choque e/ou com lentes vermelhas e/ou com lentes alaranjadas; só servem para comerem -[por exemplo]- aperitivos/carne/sopa nas festas pagãs/religiosas/populares; só servem para promulgarem leis que em nada contribuem para o baixar do clima de suspeições que cada vez mais existe à volta do mundo autarca e que cada vez mais existe à volta do mundo político/parlamentar/diplomata e pouco e/ou até nada mais. Atualmente muitos dos políticos portugueses são portadores + muitas das políticas portuguesas são portadoras de muitos cursos -[aclamados de e/ou supostamente e/ou aclamados de]- superiores e de muitos doutoramentos e quanto a factuais escrúpulos?
Infelizmente cada vez mais no arco do poder local/regional/nacional/internacional -[devido à crescente passividade do povo/eleitorado/povo]- a desonra é aclamada de honra; a desvirtude é chamada de virtude e a desonestidade é proclamada de honestidade. Compreendem/entendem/percebem?
Jamais esqueçam que os chicos-espertos + as chicas-espertas -[e/ou caciques aprendizes de feiticeiros/feiticeiras de oz, se preferirem]- que controlam os fios que existem por de trás das cortinas do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro continuam achando que o povo = crentes e/ou eleitorado e/ou fiéis = povo continua demasiadamente ignorante para que possa reconhecer o porquê das suas ações; o porquê das suas omissões e o porquê das suas reações = continuam achando que o poder do seu feitiço e/ou da sua hipnose e/ou da sua magia que contagia as massas populacionais será eterno (tomem -[se faz favor]- nota: quando vocês descobrirem que a mania e/ou a tara da supremacia é utilizada -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- por mais do que um grupo de pessoas e quando vocês descobrirem de onde vem a real/sincera/verdadeira raiz desse/deste tipo de cancro intelectual/psíquico/espiritual contagioso vocês irão descobrir quem continua entre nós a impulsionar a ordem -[exclusivamente/somente/unicamente]- através do caos. O que é que significa para vocês o termo "igreja/mesquita/sinagoga do diabo/lúcifer/satanás"? ...o diabo/lúcifer/satanás foi o primeiro néscio e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice foi a primeira néscia com taras/manias/tiques supremacistas. Não confundam -[em vosso proveito]- o trono de AOA com o assento de 666...). Dito isto/isso:
Porque eu, Milton Coelho, não me lembro de ter ouvido/lido/visto um político/uma política do tipo trafulha entrar no modo indignado ao ponto de abdicar do seu lugar apalavrado e apadrinhado no arco do poder local/regional/nacional/internacional: são entre seres humanos cada vez mais da iniquidade os profissionais mercenários discípulos!
Jamais esqueçam que o branqueamento de atividades arquitetadas/fabricadas/engenhadas no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro -[para além de ser prática comum entre trafulhas]- está em profunda expansão local/regional/nacional/internacional; logo: 50, 28% das propostas que chegam aos meios de comunicação social e que visam o combate/a luta/o trabalho feroz contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins não passam de promessas/juras e/ou não passam de cortinas de fogo/fumo que muitos/muitas trafulhas usam para desviarem de si as atenções. Tomem -[se faz favor]- nota: são para manterem alianças de obediência + para manterem pactos de silêncio vivos entre nós anualmente gastos inúmeros milhões. Para os/as trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional é essencial continuarem a mexer em bloco/massa com as nossas emoções e é precisamente assim que entre nós são arquitetadas/fabricadas/engenhadas cíclicas inesperadas tribulações.
Em que países/pátrias o estado/governo reformula leis para permitir que os banqueiros/as banqueiras percam a proibição de aplicarem ainda mais taxas aos seus e às suas clientes? Geralmente a maioria das pessoas só acaba conseguindo responder a esse/este tipo de não complexas questões -[e tomem - se faz favor - nota: porque está a ser seduzida por finórios/manhosos = "artistas" = manhosas/finórias sitos/sitas cirurgicamente em locais expressivos em termos mediáticos a pensar/sentir/aspirar que são exclusivamente/somente/unicamente teorias da conspiração]- quando as taxas bancárias que outrora eram proibidas nas suas pátrias/nos seus países passam a ser permitidas nos seus países/nas suas pátrias e por ser infelizmente assim:
O real/sincero/verdadeiro arrebatamento para a realidade/sinceridade/verdade social não dependeu/depende/dependerá de orações. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a em crescendo falta de interesse em escrutinar de forma factualmente independente as atividades diárias/semanais/mensais/anuais de quem exerce funções no arco do poder local/regional/nacional/internacional gerou/gera/gerará inclinadas distribuições!
Seja em que país democrático/pátria democrática for: combater/lutar/trabalhar de forma eficaz contra a corrupção, contra a promiscuidade económica/comercial/financeira, contra o tráfico de influências, contra o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins sem que a maioria sita no povo/eleitorado/povo saia à rua quando for preciso sair à rua é uma utopia. Porque cada vez menos existem entre os homens e entre as mulheres pessoas que factualmente trazem no interior dos seus peitos o "NÓS" em detrimento dos seus "eu's": confiarem sem escrutínio nos heróis/nas heroínas que se agigantam e/ou que são agigantados/agigantadas nos meios de comunicação social a vocês só trará em curto/médio/longo prazo agonia.
# - para aqueles/aquelas que menosprezam -[de mandato em mandato em mandato]- o poder de raciocínio dos adeptos + o poder de raciocínio das adeptas do desporto profissional: qualquer massa adepta de um qualquer clube desportivo profissional que detenha a maior fatia do número de votantes de um qualquer país/uma qualquer pátria pode de um momento para o outro mudar radicalmente o rumo das eleições de uma qualquer pátria/um qualquer país. Conselho: se os/as governantes do teu país/da tua pátria -[que pertencem a um determinado partido político]- enquanto estão no poder não combatem/lutam/trabalham com afinco contra -[por exemplo]- o tráfico de influências + contra -[por exemplo]- a corrupção para que na tua pátria/no teu país não haja concorrência desleal entre clubes desportivos profissionais e se neste inclinado panorama inquinado desportivo tu -[massa adepta]- verificas que ano após ano o clube do teu coração é profundamente prejudicado porque os teus/as tuas governantes nada fazem para mostrarem que factualmente rejeitam/REJEITAM/rejeitam e que factualmente repudiam/REPUDIAM/repudiam a concorrência desleal: em bloco muda a tua intenção de voto em massa para o partido político que garanta no seu programa eleitoral que não tolerará a concorrência desleal no teu país/na tua pátria. Compreendes/entendes/percebes?
& se os presidentes/as presidentas dos clubes de desporto profissional puderem de um momento para o outro transformar-se no Mahatma Ghandi -[e/ou Mohandas Karamchand Gandhi, se preferirem]- dos tempos/espaços modernos que com a ajuda das suas massas adeptas podem acabar conseguindo a partir do ato dado pelo nome de "votar" escorraçar/afugentar/expulsar -[sem direito a saudades]- os partidos políticos sitos no poder local/regional/nacional/internacional que estão repletos de ratazanas trafulhas arrogantes que do povo/eleitorado/povo só querem é exclusivamente/somente/unicamente sacar impostos?
Com tão pouco -[e sem ser necessário sermos detentores de cursos superiores; de doutoramentos e/ou sermos arquitetos/cientistas/engenheiros ao serviço do M.I.T. e/ou ao serviço dos serviços secretos e/ou ao serviço da N.A.S.A. e - por aí fora - afins]- a sociedade humana poderia factualmente mudar do caos -[em que está cada vez mais mergulhada]- para o Céu/Olimpo/Paraíso se o eleitorado/povo/eleitorado conhecesse/aprendesse/soubesse formar um tsunami de intenções sociais em prol/ao serviço/em nome da justiça. Por enquanto a sua predileta missa dá em termos de factual união social pelo nome de "preguiça". Continuem -[feitos/feitas crentes fundamentalistas]- adorando/cultuando/idolatrando reflexivas serpentes -[mercenárias geradoras do caos circundante]- em detrimento das poucas grandes mentes + dos poucos grandes corações + das poucas grandes almas que existiram/existem/existirão entre nós e que a nós -[irmãos/irmãs de raça = seres humanos = irmãs/irmãos de raça]- quiseram/querem/quererão orientar e não vilipendiar (tomem -[em vosso proveito]- nota: no dia do súbito tira-teimas local + regional + nacional + internacional a maioria de vocês vai -[se não mudarem em tempo/espaço adequado do modo crente para o modo discernente]- em vão -[como se fossem crianças profundamente desoladas que acabaram destroçadas pelo rasgar repentino do véu da ilusão circundante oferecida pelas anciãs tradições fomentadas de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- chorar). Afirmado isso/isto:
Como diferenciar um político/uma política competente de uma política/um político trafulha? Enquanto o político/a política competente procurará -[enquanto desempenha no arco do poder local/regional/nacional/internacional funções]- acabar -[por exemplo]- com os ajustes diretos que potenciam o pagar mais por um serviço e/ou o pagar mais por um produto em vez de se os gastos do estado/públicos/do governo fossem todos efetuados por concursos públicos; a política/o político trafulha enquanto puder beneficiar das leis que permitem ajustes diretos nos negócios do estado/públicos/do governo continuará a -[à custa do erário/tesouro/erário público]- encher -[à custa do erário/tesouro/erário público]- os bolsos dos empresários/das empresárias e/ou continuará a -[à custa do erário/tesouro/erário público]- encher -[à custa do erário/tesouro/erário público]- os bolsos dos prestadores/das prestadoras de serviços que com ele/ela tenham construído laços de amizades e/ou tenham construído laços de conveniências e/ou tenham construído laços de conivências e/ou tenham construído laços de cumplicidades. Dito isto/isso:
Quando o povo/eleitorado/povo -[em seu prejuízo]- opta -[em seu prejuízo]- por confiar à distância -[em Portugal isso/isto tem sido infelizmente assim desde o dia 25 de abril de 1974]- nos seus/nas suas governantes locais/regionais/nacionais: quando são descobertas irregularidades -[e/ou negociatas, se preferirem]- entre os serviços do estado/públicos/do governo e empresas privadas a tendência será vermos o eleitorado/povo/eleitorado acabar ficando satisfeito se o subalterno/a subalterna -[e/ou pau mandado analfabeto/licenciado/doutorado, se preferirem]- que desempenha funções no arco do poder local/regional/nacional e que desempenhou algum papel/alguma tarefa nas negociatas -[e/ou irregularidades, se preferirem]- entre os serviços do governo/públicos/do estado e as empresas privadas se demitir e/ou acabar demitido. Resultado: o povo/eleitorado/povo acaba em bloco/massa por -[em seu prejuízo]- não exigir que sejam apuradas -[pelas autoridades/entidades competentes de investigação do seu país/da sua pátria]- responsabilidades civis e/ou criminais e/ou civis desde o topo dos serviços do estado/públicos/do governo até à sua base para que se consiga apurar até onde chegam os raios do polvo/da lula da corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins na sua pátria/no seu país. Será que essa/esta forma de ser e de estar profundamente néscia das massas populacionais continuará a ser sempre assim? Perguntado isso/isto:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os políticos/as políticas do tipo trafulha adoram/cultuam/idolatram organizar bufês/"buffets"/bufetes à custa do erário/tesouro/erário público e quem mais "come" por lá e/ou "bebe" de lá e/ou "chupa" por lá são quase sempre as empresas + os prestadores/as prestadoras de serviços que com o poder local/regional/nacional/internacional mais conseguem negócios por ajuste direto. Compreendem/entendem/percebem?
Para quem tiver curiosidade em conhecer/aprender/saber se -[por exemplo]- as Câmaras Municipais Portuguesas preferem concursos públicos e/ou se preferem ajustes diretos eis a seguinte útil ferramenta virtual que procura mostrar os contratos estatais/públicos/governamentais que se encontram disponíveis na Internet: http://www.base.gov.pt
Se cada cidadão + cada cidadã procurasse conhecer/aprender/saber a real/sincera/verdadeira percentagem do volume de negócios que é efetuado entre a máquina estatal/pública/governamental portuguesa e as empresas privadas em regime de ajustes diretos eu, Milton Coelho, acredito/tenho fé/creio que haveria direito a um sentimento nacional de revolta com profundos ecos internacionais; mas enquanto as "famílias" políticas que gravitam à volta do arco do poder local/regional/nacional conseguirem enfeitiçar e/ou conseguirem hipnotizar e/ou conseguirem manietar o povo/eleitorado/povo português com pão; circo e vinho esse/este sentimento de revolta nacional continuará a até nós -[portugueses + residentes + portuguesas]- infelizmente não chegar e com isso/isto: a tendência é para que o volume de negócios que é efetuado entre a máquina estatal/pública/governamental portuguesa e as empresas privadas em regime de ajustes diretos continue a aumentar e a aumentar e a aumentar e não a minguar. Compreendem/entendem/percebem?
O que é que provoca o povo/eleitorado/povo confiar em curto/médio/longo prazo à distância nos seus/nas suas governantes que exercem funções no arco do poder local/regional/nacional/internacional? Aos poucos faz com que -[por exemplo]- as "famílias" políticas que mais governantes conseguem eleger comecem a julgar que o cumprimento das leis + as suas incompatibilidades/os seus impedimentos legais não se aplicam a elas + aos seus/às suas membros e quando muito: os impedimentos legais são encarados/as incompatibilidades legais são encaradas como meras sugestões que decidem -[enquanto puderem]- não seguir (tomem - se faz favor - nota: em Portugal arquitetam/fabricam/engenham muitas leis e quanto a cumprir e fazer cumprir as mesmas? ...quando o exemplo começa mal nos/nas governantes locais/regionais/nacionais -[que procuram proteger cada vez mais os seus interesses em detrimento dos interesses do povo ao procurarem moldar leis para que as mesmas possam ser flexíveis ao ponto de o que outrora não era permitido se as leis fossem aplicadas de forma literal passa a ser permitido com a introdução da antiética/imoral flexibilização das interpretações das leis geradas = quem quer escolher que tipo de segurança deve ser aplicada nos galinheiros são cada vez mais as raposas - "& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português - # - jamais esqueçam que na área da advocacia e similares também há trafulhas que conseguem chegar ao nível "lenda"; sendo que muitos deles/muitas delas são as tais raposas que querem meter o bedelho na segurança dos galinheiros alheios. Primeiro os/as trafulhas têm o costume de sugerir medidas que acabem com o clima de suspeições na vida política e depois de tais medidas serem aprovadas e depois de terem ganho a confiança do povo/eleitorado/povo: passados alguns anos os/as trafulhas sugerem que as medidas outrora tomadas são injustas e/ou são absurdas. Resultado: o clima de suspeições na vida política renasce das cinzas qual fénix com nove dedos e com onze penas. Esse/este tipo de trafulhas estão cada vez mais certos/certas que o eleitorado/povo/eleitorado aceita tudo o que eles/elas decidirem fazer em termos políticos e em termos jurídicos pois o povo/eleitorado/povo tem sido ignorantemente/arrogantemente/estupidamente sereno até aqui]- o cumprimento das leis e o fazer cumprir as leis começa aos poucos a ser pura ficção e assim vai -[por exemplo]- o cumprimento das regras e o fazer cumprir as regras de trânsito e similares em solo luso/lusíada/lusitano para cada vez mais energúmenos/energúmenas que não cumprem a lei e para cada vez mais energúmenas/energúmenos que recebem um ordenado para fazerem cumprir a lei e que não cumprem com os seus deveres cívicos/as suas obrigações cívicas porque não querem cumprir e/ou porque são instruídos/instruídas a não cumprir. Assim cresce o profundo desrespeito pelas vidas dos/das residentes + de quem visita o país fundado/a pátria fundada pelo ímpar/sem igual/único Rei Dom Afonso Henriques e que é demonstrado pelas cada vez mais inoperantes e muitas vezes arrogantes autoridades/entidades ditas competentes a exercer funções em Portugal. Duvidam? Andem a pé e/ou de skate e/ou de bicicleta e/ou de automóvel e/ou de autocarro pelas vias públicas de Portugal e procurem ver -[enquanto filmam os vossos trajetos; tal como eu muitas vezes o faço]- onde está o civismo das pessoas e onde estão na maioria das vezes os/as polícias de serviço quando o assunto/a matéria/o tema é a fiscalização pedestre diária e/ou quando o tema/a matéria/o assunto é a fiscalização rodoviária diária. Portugal -[porque os diferentes órgãos de fiscalização são no desempenho das suas funções - com deveres cívicos/obrigações cívicas - cada vez mais ficção]- está infelizmente cada vez mais parecido com um paraíso para trafulhas + para irresponsáveis + para vândalos/vândalas e um inferno para os/as contribuintes pagantes e porquê? Para os muitos/as muitas trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional razoabilidade; bom senso e sentido de proporcionalidade será sempre visto como o aplicar das leis de forma literal quando forem membros do povo/eleitorado/povo a não cumprirem com as leis em vigor enquanto que eles/elas -[trafulhas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional]- quando forem apanhados/apanhadas a não cumprirem com as leis em vigor têm direito a flexibilidade de interpretação das mesmas. Insano? Sejam mui bem-vindos/bem-vindas ao atual cada vez mais podre panorama político português = rigor para cima das costas dos portugueses/das portuguesas + para cima das costas dos/das residentes que pagam os seus impostos e flexibilidade para os nossos/as nossas -[cada vez menos competentes e cada vez mais inconsequentes]- governantes. Continua sendo mais fácil em Portugal fazer trezentos e trinta contribuintes obedecerem de forma literal às leis do que fazer trinta e três governantes serem -[no mínimo]- despedidos/despedidas dos seus cargos porque teimam em teimar teimando em querer flexibilizar as leis em seu benefício e em benefício dos seus/das suas familiares + das suas amizades. Triste; mas: cada vez mais realidade/sinceridade/verdade no dia-a-dia "tuginha"/tuga/"tugão"...). Quando alguns dos seus membros são apanhados/algumas das suas membros são apanhadas a não cumprir com o que a lei diz para quem exerce cargos estatais/públicos/governamentais: na maioria das vezes escutamos -[por exemplo]- um "desconheço as incompatibilidades/os impedimentos legais em questão". Os poucos casos que -[de vez em quando]- chegam -[de quando em vez]- à Rádio/Imprensa/Televisão -[misteriosamente]- perto da época das eleições/da caça ao voto/das eleições são como as gotas de água que escorrem garrafa abaixo quando a tiramos do frigorífico no verão. Significado: as gotas de água que escorrem garrafa abaixo não pertencem à água sita no interior da garrafa que estava no frigorífico = por de trás dos casos mediáticos que implicam o não cumprimento das leis que impedem os políticos/as políticas de fazerem "isso" e/ou de fazerem "aquilo" e/ou de fazerem "isto" há infelizmente um enorme filão de casos que mui raramente chegarão ao conhecimento público e porquê? Porque ignorantemente/arrogantemente/estupidamente o eleitorado/povo/eleitorado tende a confiar nos seus governantes locais/regionais/nacionais/internacionais à distância e de preferência sem os/as importunarem em massa/bloco durante os seus mandatos com questões que digam respeito a escrutínio/transparência/rigor no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais. Com isso/isto: o sistema político local/regional/nacional/internacional apodrece e apodrece e apodrece. Compreendem/entendem/percebem?
Quantos países e/ou quantas pátrias estão reféns dos malabarismos jurídicos arquitetados/fabricados/engenhados pelos escritórios de advocacia que se espalharam -[qual cancro guloso e/ou qual cancro voraz]- por todos os partidos políticos e que à socapa/na surdina/à sorrelfa trabalham em equipa enquanto atacam ferozmente a possibilidade de escrutínio/transparência/rigor no mundo político/parlamentar/diplomata? Claro está/à pois é/lá está: a maioria de vocês ainda não compreendeu/entendeu/percebeu até onde chegam os raios do polvo/da lula e/ou da rosa-dos-ventos que na sombra controla localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente os interesses dos cidadãos e os interesses das cidadãs. Que quando chegar o momento de serem libertados os cães e de serem libertadas as cadelas de guerra de quem de direito que igualmente os advogados + as advogadas que ajudaram/ajudam/ajudarão a estrangular os direitos do povo/eleitorado/povo e que ajudaram/ajudam/ajudarão a alargar os direitos dos políticos/das políticas trafulhas não sejam nesse/neste particular dia esquecidos/esquecidas. Pedido isso/isto:
Quem como eu, Milton Coelho, quer que a lei possa exigir que o escrutínio/a transparência/o rigor seja a prioridade pai/mãe de todas as outras prioridades no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais é muitas vezes acusado/acusada de ser arquiteto/arquiteta do extremismo e/ou de ser fabricante do fanatismo e/ou de ser engenheiro/engenheira do fundamentalismo e/ou de ser fomentador/fomentadora do radicalismo político. Quem factualmente não quer beneficiar de estados de impunidade: quer que as leis comecem a exigir aos nossos/às nossas governantes escrutínio/transparência/rigor no exercício das suas funções governamentais/públicas/estatais; nunca tendo esse/este tipo de mui esclarecedora/elucidativa/explicativa reação política. Quando muito: agradece/agradecem de pé -[enquanto bate/batem palmas de forma sentida e/ou de forma efusiva]- o sentido cívico dos cidadãos e das cidadãs que na praça pública de forma cíclica o requisitam de forma cíclica. Quem depois de ter visto a marca -[falo no sentido de: chico-espertice]- na testa e/ou quem depois de ter visto a marca -[falo no sentido de: chico-esperteza]- na mão direita da besta -[falo no sentido de: falsidade/hipocrisia/sonsice]- que a todos nós quer administrar/regular/governar e ainda assim decide não mudar a sua intenção de voto: merece ser profundamente enganado/enganada pela mesma. Compreendem/entendem/percebem?
Onde é que estão as campanhas locais/regionais/nacionais/internacionais -[que atingem o mediatismo]- de sensibilização cívica -[efetuadas por presidentes/presidentas que vão desde clubes de desporto profissional até presidentas/presidentes de países/pátrias]- que procuram alertar o povo/eleitorado/povo que é necessário/preciso/útil o eleitorado/povo/eleitorado conhecer/aprender a/saber em massa/bloco boicotar as ações + as omissões + as reações advindas das "famílias" políticas que sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional nada mais fazem do que contemplar a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins que se propagam nos seus países/nas suas pátrias como se de pingos de chuva escura/opaca/tenebrosa (falo no sentido de: ações/omissões/reações de natureza falsa/hipócrita/sonsa) se tratassem?
Jamais esqueçam que rigor orçamental não é, de todo, pornografia orçamental = que ataca/fere/magoa de morte os bons costumes éticos/deontológicos/morais do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata. Compreendido/entendido/percebido?
Em pleno tempo/espaço da informação livre; como é que a maioria de vocês continua adorando/cultuando/idolatrando agentes do aparato que só chegaram a cargos sitos no arco do poder local/regional/nacional/internacional e que só os mantêm porque são ciclicamente amestrados/amestradas pelas diretrizes advindas dos/das caciques do mundo político e não porque são factualmente elementos competentes? A cultura do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo nos serviços do estado/públicos/do governo o que mais tem arquitetado/fabricado/engenhado na máquina estatal/reguladora/governamental são "apparatchik's"/apparatchiki/"apparatchik's" que ora seguem cartilhas ora agarram as oportunidades que aparecem nos meios de comunicação social para tentarem a nós fazer crer que no desempenho das suas funções são indivíduos/indivíduas com ideias próprias. Não se iludam: enquanto a parcial/facciosa/partidária cultura do nepotismo/"tachismo"/afilhadismo -[e não a cultura da meritocracia]- imperar -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- nos serviços do governo/públicos/do estado existirão cada vez mais gigantescos néscios cabeçudos/gigantescas néscias cabeçudas no seu seio; enquanto que quem tem ideias próprias procurará -[em prol/ao serviço/em nome do exponenciar de todo o seu talento]- outras paragens. Não contem, de todo, comigo para no seio da opinião pública criar miragens. Dito isso/isto:
O que infelizmente cada vez mais há no mundo político/parlamentar/diplomata são homens e são mulheres que até são bem capazes de berrar/chorar/gritar como se fossem crianças birrentas para que façam parte das listas eleitorais dos partidos políticos a que pertencem e que pouco e/ou até mesmo nada choram de ira quando os interesses do povo/eleitorado/povo são constantemente colocados de mandato em mandato em mandato no fundo de uma gaveta autárquica e/ou estatal/pública/governamental qualquer. Como é que a maioria de vocês não consegue enxergar que acima dos 50, 28% os políticos/as políticas -[de uma forma geral]- querem é fazer subir o seu estatuto social e nada mais? O pior é que a maioria de vocês para o seu tempo e encurta o seu espaço para -[por exemplo]- tirar fotos/"selfies"/fotografias com esse/este tipo de pessoas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente imundas/porcas/sujas quando o assunto/a matéria/o tema é ter escrúpulos -[por exemplo: não beneficiar de forma abusiva de subsídios de deslocação/transporte/viagens]- no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais. Já há quem -[tipo anedota/dito engraçado/piada]- diga que quanto menos escrúpulos tivermos no mundo político/parlamentar/diplomata muito mais serão as possibilidades/hipóteses/probabilidades de vermos o nosso nome ser -[por exemplo]- ostentado nas paredes de uma casa/um hospital/uma rua qualquer. Que belos exemplos de vida está o mundo político/parlamentar/diplomata a dar à sociedade. Enquanto a falta de escrúpulos não for combatida e severamente punida pela maioria -[não confundir - se faz favor - com "minoria"]- dos políticos/das políticas a desempenhar funções no arco do poder local/regional/nacional/internacional: a profunda desvergonha que ocorre à custa do erário/tesouro/erário público será sempre a mesma. Compreendem/entendem/percebem?
Há de -[infelizmente]- chegar a era das associações -[ferozmente lobistas]- dos amigos/das amigas "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" que até à custa dos mortos/das mortas quererão comer do erário/tesouro/erário público; tal é a profunda desvergonha/falta de escrúpulos/profunda desvergonha que reina entre as cabeças que têm direito a lugar no arco do poder local/regional/nacional/internacional. No futuro haverão pessoas que ao lerem esse/este simples/humilde/singelo parágrafo dirão: '[...] parece impossível; mas: é tal e qual/exatamente isso/tal e qual o que nós estamos a experienciar hoje. A -[sem]- classe trafulha que alberga licenciados/licenciadas + doutoradas/doutorados quer toda ela -[inescrupulosamente]- comer -[inescrupulosamente]- do estatal/público/governamental caldeirão! [...]'
Porque é tão difícil as massas populacionais acordarem -[por exemplo]- para as mentiras produzidas pelo mundo político/parlamentar/diplomata? Porque existe -[por exemplo]- a promoção do pensar igual entre os bodes e entre as cabras que fazem parte de sociedades paralelas e que promovem o cíclico enganar local/regional/nacional/internacional das populações em seu proveito. Quem não pensa igual aos bodes e quem não pensa igual às cabras trafulhas que coordenam em equipas multifacetadas as movimentações por de trás das cortinas das luzes da ribalta que iluminam o mundo político/parlamentar/diplomata + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/financeiro não fará, de todo, parte do clube dos iluminados/das iluminadas que são promovidos/promovidas na Rádio/Imprensa/Televisão como se fossem mais do que são = trafulhas que são pagos/pagas para enganarem localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente o povo/eleitorado/povo com truques de feitiçaria/hipnotismo/magia (tomem -[em vosso proveito]- nota: até os/as artistas de pouco valor/fraca qualidade que dependem de ajudas/benesses/favores patriarcais/matriarcais e/ou que dependem de padrinhos/madrinhas para poderem aparecer na Rádio/Imprensa/Televisão são -[conforme o necessário/consoante a necessidade]- acionados/acionadas para lançarem publicamente anátemas -[e/ou títulos que as massas populacionais geralmente repugnam com veemência]- em cima -[por exemplo]- das figuras públicas que sejam factualmente incómodas para o arco do poder -[cada vez mais ilegal; cada vez mais opaco e cada vez mais injusto]- local/regional/nacional/internacional instalado - # - ao longo da história tudo tem servido para que as peças benignas do xadrez social não consigam fazer xaque-mate/xeque-mate - fiquem atentos/atentas). Minto? Enquanto a maioria de vocês continuar a ir ao circo; a comer o pão e a beber o vinho providenciado pelos bodes + providenciado pelas cabras trafulhas que julgam que irão para sempre administrar/regular/governar para sempre as populações como se as populações fossem banais/comuns/triviais ovelhas obedientes: a maioria de vocês a mim chamará de mentiroso; logo: não contem, de todo, comigo para enxugar as vossas lágrimas quando o momento certo chegar para virar as peças -[em conjunto com a mesa do tabuleiro]- do jogo de xadrez social de forma a que a cabeça da cobra/serpente/víbora seja -[em conjunto com a sua trupe de serviçais répteis]- por quem de direito esmagada na frente de toda a criação. Nesse/neste particular dia haverá quem pedirá que o arrependimento mate e a morte teimará em não surgir; enquanto o arrependimento atacará os arrependidos/as arrependidas como se fosse um escorpião com nove patas e com onze olhos. Com o seu ferrão; portador de trinta e nove espinhos; o -[por ora/a esta hora/por ora]- inaudito escorpião aos arrependidos + às arrependidas não permitirá que até eles/elas chegue fora de horas o tão desejado perdão. Tomem -[em vosso proveito]- nota:
A trafulhice política + religiosa + económica é uma local + regional + nacional + internacional corporação. Dito isso/isto:
Porque o que a mim, Milton Coelho, continua motivando -[apesar de cada vez mais carregar o nada leve peso nada leve da desilusão que sinto por cada vez mais pessoas que podiam e que deviam ser mais do que são enquanto seres humanos]- a escrever dá pelo nome de "filantropia":
Quando é que conhecerás/aprenderás/saberás que o teu país/a tua pátria está entregue à bicharada ("bicharada" = mais altos cargos da administração/regulação/governação corruptos + mais altas chefias das forças armadas corruptas + mais altas chefias da polícia corruptas + mais altas chefias da justiça corruptas)? Quando -[por exemplo]- começares a notar que na Rádio/Imprensa/Televisão há chicos-espertos/chicas-espertas que têm deveres cívicos/obrigações cívicas (e que fazem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- parte da grande/"grã"/grande corporação local/regional/nacional/internacional de nome "trafulhice") adorarem/cultuarem/idolatrarem afirmar -[por exemplo]- que as leis não são para serem lidas de forma literal e não são para serem aplicadas de forma literal e sim as leis são para serem interpretadas e são para serem aplicadas consoante a necessidade imperiosa do momento (e que para as mais que muitas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas raposas velhas e corruptas que -[infelizmente]- administram/regulam/governam países/pátrias significará: bom senso e nunca um infame/torpe/vil crime atentatório ao Estado de Direito). Se não houver consequências civis; consequências políticas e consequências sociais perante tais relevantes afirmações; lamento mas: a tua pátria/o teu país tem todos os indícios -[e talvez mais alguns]- de estar entregue a uma meia dúzia triplicada de ladrões/ladras (e/ou cleptomaníacos/cleptomaníacas, se tu assim o preferires) que a maioria do povo/eleitorado/povo do teu país/da tua pátria adora/cultua/idolatra -[qual mortos-vivos/mortas-vivas = qual "zombies"]- como se fossem príncipes/princesas -[por exemplo]- do bem-estar comum/social/comum = a tua amada pátria/o teu amado país está -[mui/muito/muitíssimo provavelmente]- entregue à bicharada. Compreendes/entendes/percebes? Pior do que isto/isso é:
Tu -[cidadão/cidadã]- começares a ver que potenciais novos "politiqueiros"/novas "politiqueiras" -["politiqueiros"/"politiqueiras" = agentes da política que chegam ao poder local/regional/nacional/internacional exclusivamente/somente/unicamente preocupados/preocupadas com os seus interesses pessoais; enquanto esquecem - por exemplo - as minorias + as maiorias sitas no seu país/na sua pátria]- formam novos partidos políticos enquanto as suas "preocupações" -[o mais correto será escrever/dizer/expressar as suas não inclusivas exigências]- éticas/deontológicas/morais chegam -[por exemplo]- de aglomerações fanáticas/radicais/fundamentalistas a fazerem lembrar os tempos nada sagrados ou nada imaculados ou nada santos da "inquisição" e que muitas vezes contribuem para o aumentar da lista negra dos autores/das autoras que os seus seguidores/as suas seguidoras -[cada vez mais cegamente subservientes]- não devem ler. Resultado: estes partidos políticos fazem -[por exemplo]- questão de marcar reuniões de caráter urgente com presidentes/presidentas e -[por aí fora]- afins pois estão preocupados com -[por exemplo]- as novas leis que procuram tornar esta sociedade -[dita humana]- mais inclusiva -[por exemplo: em termos de orientação política; em termos de orientação sexual; em termos de identidade de género; em termos de orientação religiosa; etc]- para com todos os seus + para com todas as suas membros enquanto "esquecem" de marcar reuniões de caráter urgente com presidentas/presidentes e -[por aí fora]- afins quando o assunto/a matéria/o tema é -[por exemplo]- a tentativa do não cumprimento das leis por parte de agentes da política a desempenharem funções estatais/públicas/governamentais. Porque é que eu, Milton Coelho, decidi criar esse/este parágrafo? Porque eu, Milton Coelho, tenho a certeza absoluta que -[por exemplo]- o mundo da política -[para além de não necessitar de políticos/políticas que assumem publicamente não ver a utilidade das greves na luta pelos direitos laborais dos trabalhadores/das trabalhadoras]- não necessita de políticos/políticas que querem através da manutenção de -[por exemplo]- leis antigas e/ou através da manutenção de -[por exemplo]- tradições antigas subjugar as pessoas à sua vontade devido a serem diferentes da maioria sita na sociedade em termos de orientação política; em termos de orientação sexual; em termos de identidade de género; em termos de orientação religiosa e -[por aí fora]- afins. Eu, Milton Coelho, dou como exemplo Portugal:
Portugal está repleto -[por exemplo]- de professores/professoras de Direito e nem a fartura nessa/nesta área faz com que seja cada vez mais difícil existirem partidos políticos + intervenientes políticos que defendam a exclusão das pessoas devido a questões políticas + devido a questões sexuais + devido a questões de identidade de género + devido a questões religiosas e/ou que defendam que as leis quando prejudicarem os seus interesses não devem ser alvo de interpretações -[e muito menos de aplicações]- literais. Percebem/entendem/compreendem?
Como identificar um politiqueiro/uma politiqueira e/ou um partido político politiqueiro? Sendo a sua intenção principal comer/manjar/papar e/ou angariar/conquistar/amealhar votos para que consiga aceder ao poder local/regional/nacional/internacional: tanto no sector da política; como no sector da religião como no sector da economia todas as pessoas que estejam descontentes -[por "isso" ou por "aquilo" ou por "isto"]- com os seus/as suas governantes/líderes/gurus serão alvo de feroz namoro público através de cartas abertas; de concentrações e de manifestações públicas. A ferocidade desse/deste arquitetado/fabricado/engenhado namoro público geralmente acaba por roubar coerência ao politiqueiro/à politiqueira e/ou ao partido político politiqueiro que procura ludibriar tudo + todos e todas, sendo por vezes esquecido -[por exemplo]- os direitos dos animais ditos irracionais e sendo por vezes esquecido -[por exemplo]- os direitos dos seres humanos. Estejam atentos/atentas!
# - adendo importantíssimo ou adenda importantíssima: é preocupante vermos nos parlamentos desse/deste Mundo côncavo/globoso/plano a discursar pelo combate à corrupção corruptos/corruptas -[do tipo emproado]- que antieticamente no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais imoralmente enriquecem e enriquecem e enriquecem com os famigerados ajustes diretos enquanto vampirizam/extorquem ou vampiram ou extorquem/vampirizam o erário/tesouro/erário público e é igualmente preocupante vermos nos parlamentos deste/desse Mundo plano/globoso/côncavo a discursar beatos emproados/beatas emproadas pró-vida que dizem não compactuar com a destruição de vidas preferindo ser pró-sofrimento enquanto procuram -[por exemplo]- não fazer passar nos parlamentos leis que procuram acabar com o sofrimento de doentes terminais que por já não conseguirem suportar as suas dores físicas procuram por antecipar o fim da sua constante irreversível agonia. Declarado isso/isto:
Se há coisa que eu, Milton Coelho, não gosto é -[por exemplo]- de figuras públicas que acabam fazendo da vida de inocentes um experienciado diário inferno devido à sua profunda falta de responsabilidade; devido à sua profunda falta de sentido cívico e devido à sua profunda falta de conscienciosidade que demonstram ter nas suas declarações públicas diárias/semanais/mensais/anuais. Portugal -[infelizmente]- está a abarrotar de figuras públicas desse/deste inquisitorial corrosivo inquisitório calibre. Dito isso/isto:
Quando a social verdade + a ordem + a decência for feita através da não inclusão de cidadãos/cidadãs devido a -[por exemplo]- questões políticas + devido a -[por exemplo]- questões sexuais + devido a -[por exemplo]- questões de identidade de género + devido a -[por exemplo]- questões religiosas: esta sociedade -[dita humana]- em vez de decidir caminhar para a civilidade; decide caminhar para a incivilidade enquanto muitos/muitas líderes -["zecos"/"zecas"]- quererão fazer a nós crer que são os legítimos donos/as legítimas donas da voz da razão social. Que -[cada vez mais]- estranho mundo é esse/este dado pelo nome de "sociedade humana"?
Em Portugal são infelizmente muitos os mentirosos + muitas as mentirosas -[com direito a tempo de antena na Rádio + primeiras páginas na Imprensa + espaço de visualização na Televisão]- que iniciam a sua vida política a dizer/escrever/expressar que serão uma voz ativa que estará no mundo da política para defender os interesses das pessoas mais desfavorecidas de Portugal e depois vemos que desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; vereadores/vereadoras; presidentas/presidentes de Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins assim que sentam os seus rabos no poder local/regional/nacional o que mais fazem é receber regalias + um ordenado + regalias por conta do erário/tesouro/erário público enquanto -[por exemplo]- não querem, de todo, saber de resolver assuntos/matérias/temas -[simples de resolver com civismo]- tais como sacudir tapetes sujos para as vias públicas; estacionar viaturas nos passeios e nas vias públicas de forma proibida no Código da Estrada; segurança pedestre + segurança urbana + segurança rodoviária e -[por aí fora]- afins. Tomem -[se faz favor]- nota: temas/matérias/assuntos estes que afetam diariamente os interesses das pessoas cada vez mais desfavorecidas de Portugal e que são: cidadãos + cidadãs que pagam "a tempo e a horas" todos os seus impostos e que veem/experienciam/ouvem no seu dia-a-dia com cada vez mais regalias + direitos + regalias delinquentes que estão cada vez mais "urinando; andando e defecando" para as regras do civismo/civilismo pois conhecem/aprenderam/sabem que as ditas autoridades/entidades competentes em Portugal cada vez mais só conhecem/aprendem/sabem é dificultar a vida aos cidadãos (cada vez mais desfavorecidos) + às cidadãs (cada vez mais desfavorecidas) que não falham quando chega a hora/o tempo de pagarem os seus impostos. Desde o dia 25 de abril de 1974 que o Portugal real é infelizmente o mostrado neste parágrafo. Dito isto/isso:
Em Portugal fora de apertos de mão + fora de fotos/"selfies"/fotografias + fora de abraços + fora de distribuição de sopas em tempos/espaços de eleições o desprezo dos políticos + das políticas de Portugal para com quem os/as elegeu é infelizmente cada vez maior.
O povo português há muito que é ludibriado com o circo + com o pão + com o vinho providenciado pelos/pelas trafulhas -[a quem muitos/muitas ignorantemente/estupidamente aprendeu a chamar de "elite"]- que conseguiram se infiltrar no mundo da política portuguesa. Resultado: a alegria dos/das trafulhas -[que geralmente se apunhalam quando já não necessitam de uniões entre si]- sitos/sitas no mundo da política portuguesa é ciclicamente conquistada à custa da tristeza dos cidadãos carenciados + à custa da tristeza das cidadãs carenciadas que pagam a "tempo e a horas"/"religiosamente"/"a horas e a tempo" os seus impostos em Portugal e por ser infelizmente cada vez mais assim:
Em Portugal o que não faltam são finórios labregos cosmopolitas detentores de licenciaturas e mestrados + finórias labregas cosmopolitas detentoras de licenciaturas e mestrados que adoram/cultuam/idolatram dizer/escrever/expressar na Rádio/Imprensa/Televisão que pertencem a partidos políticos que ajudaram a que Portugal pudesse respirar democracia a partir do dia 25 de abril de 1974 e depois o que o povo/eleitorado/povo português cada vez mais nota é que muitos dos/muitas das líderes desses/destes -[cada vez mais mundanos/profanos/seculares]- partidos políticos assim que têm acesso ao poder local/regional/nacional começam gradualmente a denotar tiques/manias/taras de "autoritarismo" expresso na -[não homologada pela Constituição Portuguesa]- cartilha do "quero; posso e mando".
Continuem ignorantemente/arrogantemente/estupidamente a dar tempo/espaço a avençados finórios labregos cosmopolitas detentores de licenciaturas e mestrados + a avençadas finórias labregas cosmopolitas detentoras de licenciaturas e mestrados na Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa que nada mais fazem do que grosseiramente ludibriar o povo/eleitorado/povo português com cíclicas juras + com cíclicas promessas de idoneidade/isenção/integridade no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais e quando menos as pessoas esperarem até reuniões secretas começarão a surgir em Portugal em prol/ao serviço/em nome do regresso dos tempos/espaços da ditadura em Portugal (que começarão aos poucos a ser notados com a tentativa de maniatar = constranger = manietar ou até mesmo silenciar as poucas vozes sitas na Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa que ainda produzem peças jornalísticas de investigação que de vez em quando conseguem detetar pequenas/assim-assim/grandes negociatas = lucrativos negócios suspeitos = negociatas entre membros do estado/da função pública/do governo e empresas ou pessoas privadas - # - as taras e/ou as manias dos partidos políticos portugueses já não são herméticas/sombra/ocultas = são fáceis de -[a curto/médio/longo prazo]- prever). Minto? Marquem a rosa-choque/violeta/rosa-choque as minhas simples/humildes/singelas palavras escritas:
Eu, Milton Coelho, não fiz; eu, Milton Coelho, não faço e 3u, Milton Coelho, não farei parte do mundo político/parlamentar/diplomata; logo: há fortes possibilidades de o que eu, Milton Coelho, a vocês escrevo/digo/expresso acima dessa/desta linha acabar acontecendo em território luso/lusíada/lusitano antes que novas aparições possam uma vez mais ser notícia por essas/estas bandas cada vez mais administradas/reguladas/governadas por pessoas que à socapa/na surdina/à sorrelfa cada vez mais julgam que são donos/donas do erário/tesouro/erário público português.
# - facto histórico português -[25 de novembro de 1975 - Operação Militar comandada pelo Tenente-Coronel/General Ramalho Eanes: 1º Presidente da República Portuguesa após A Revolução dos Cravos - 25 de novembro de 1975]- facto histórico português: dia em que elementos -[entre os quais estavam o Furriel Joaquim Pires e o Tenente José Coimbra e que acabaram por falecer nesse dia]- do Regimento de Comandos da Amadora; liderados pelo Coronel -[promovido, com contestações, em 2009 a General]- Jaime Neves; impediram que Portugal ficasse entregue a um regime similar ao praticado na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (U.R.S.S. - # - importante: não esqueçam que o comunismo soviético; comandado pelo Secretário-geral do partido comunista e Primeiro-Ministro da União Soviética Josef Stalin; provocou "O Holocausto Ucraniano"/"Holodomor"/"A Grande Fome da Ucrânia" enquanto forçava milhões à fome - neste período negro da história humana a fome forçada, levou muitos homens e muitas mulheres a praticarem o canibalismo; inclusive à custa da sua prole), provocando o fim do Processo Revolucionário em Curso (P.R.E.C.) enquanto evitaram que Portugal fosse; pela influência da esquerda militar radical; desapossado da liberdade democrática e plural que ainda existe hoje em dia em Portugal. O General Jaime Neves, segundo quem o conhecia como homem/militar/cidadão, não era o tipo de pessoa de pedir favores e/ou de esperar honras pelos seus feitos em prol/ao serviço/em nome da defesa da democracia. São líderes desse/deste calibre que cada vez mais falta fazem no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português. De 50, 28% para cima o que nós temos atualmente como líderes no arco do poder local + regional + nacional português são homens e são mulheres que cada vez mais adoram/cultuam/idolatram lançar com circunstância; estrondo e pompa na Rádio/Imprensa/Televisão primeiras pedras "disso" ou "daquilo" ou "disto" e quanto ao resto: só conhecem/aprendem/sabem cada vez mais parasitar + parasitear + parasitar à custa do erário/tesouro/erário público português. Certo?
Quando é que TU -[povo/eleitorado/povo português]- começarás a agir/reagir? Quando a ditadura regressar a Portugal (profundamente disfarçada de presente democrático embrulhado com fitas azuis + com fitas violeta + com fitas vermelhas + com fitas alaranjadas e -[por aí fora]- afins)? Perguntado isso/isto:
Pessoas como eu, Milton Coelho, não são queridas/estimadas por trafulhas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional e porquê? O nosso sentido cívico não é de esferovite/faz de conta/plástico como o é o de todos os heróis/todas as heroínas que o sistema político + o sistema religioso + o sistema económico -[desde que a sociedade é sociedade]- lança -[desde que a sociedade é sociedade]- entre as massas populacionais (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: qual é o presente monetário/a oferta pecuniária que os acumuladores + as acumuladoras de prémios locais/regionais/nacionais/internacionais + as restantes ditas figuras públicas ganham -[por exemplo]- por participarem em campanhas eleitorais enquanto apoiam "aquele" candidato e/ou enquanto apoiam "aquela" candidata? ...será que eles + elas adquirem lugar cativo nas campanhas de sensibilização -["disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto"]- sociais estatais/públicas/governamentais? Uma coisa é certa: quando são os "meninos bonitos" prediletos/as "meninas bonitas" prediletas dos políticos/das políticas a fazerem esse/este tipo de campanhas estatais/públicas/governamentais de sensibilização social: os custos custeados/financiados/pagos pelo erário/tesouro/erário público -[no mínimo]- triplicam. Num país pequeno e pobre -[em termos económicos/monetários/financeiros]- como os nossos/as nossas governantes cada vez mais escrevem/dizem/expressam que Portugal é: isso/isto é inadmissível que aconteça e no entanto parece existir insanamente cada vez menos rigor económico/monetário/financeiro quando o assunto/a matéria/o tema é mexer no erário/tesouro/erário público português e a culpa é de quem? Em Portugal a maioria do povo/eleitorado/povo português -[com a sua insana cíclica inércia cívica]- cada vez mais deixa os políticos sitos + as políticas sitas no arco do poder local/regional/nacional usarem o + abusarem do + usarem o erário/tesouro/erário português -[a seu bel-prazer]- sem conta; sem medida e sem peso para "isso" + para "aquilo" + para "isto" e devido a isso/isto: os ajustes diretos entre o estado português/as empresas públicas portuguesas/o governo português e as empresas privadas portuguesas são moda há já algum tempo em Portugal e agora está a entrar também na moda as campanhas de sensibilização social locais/regionais/nacionais pagas a peso de oiro/prata/ouro às ditas figuras públicas portuguesas quando há tantas pessoas ditas comuns em Portugal -[que ganham/recebem cerca de quinhentos euros mensais e]- que necessitam de ganhar uns trocos extra e o estado português/a função pública portuguesa/o governo português cada vez menos conhece/aprende/sabe as chamar para participarem nesse/neste tipo de campanhas de sensibilização social locais/regionais/nacionais. Compreendem/entendem/percebem? Porque é que só o povo/eleitorado/povo português tem de apertar o cinto? Claro está/à pois é/lá está: continuem desunidos + continuem desunidas a brigar devido a futebol; a brigar devido a ideologias políticas/religiosas/monetárias; a brigar devido a sotaques; a brigar devido a alcovitices mediáticas/mexericos mediáticos/bisbilhotices mediáticas e outros que tais profundamente banais = continuem ferozmente a consumir o pão + o circo + o vinho providenciado pelos vossos heróis + providenciado pelas vossas heroínas da Rádio/Imprensa/Televisão e deixem as coisas afundar -[em termos sociais e/ou em termos económicos/monetários/financeiros e/ou em termos sociais]- ainda mais em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Continuem preocupados/preocupadas com os doces que aparecem nas campanhas publicitárias para crianças e deixem as mega campanhas publicitárias das bebidas alcoólicas continuarem -[a partir da Rádio/Imprensa/Televisão]- a dar cabo da nossa juventude (tomem, se faz favor, nota: para os políticos iluminados/as políticas iluminadas pelo materialismo sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional; com desejos mundanos/profanos/seculares cada vez mais profundos que os/as fazem ceder a lóbis económicos/monetários/financeiros; o nós querermos proteger os/as menores de idade de publicidade que sugira o consumo de tabaco ou que sugira a prática do sexo ou que sugira o consumo de álcool é, no interior das suas "cabecinhas"/cabeças/"cabeçorras", sinónimo de complexo = confusão/inquietação/perturbação psicológica = complexo e por ser infelizmente cada vez mais insanamente assim: cada vez mais haverá -[por exemplo]- publicidade -[mediaticamente apadrinhada e apoiada por autarcas ou por políticos/políticas ou por deputados/deputadas ou por diplomatas]- que associe o desporto e/ou que associe atletas de eleição a marcas de bebidas alcoólicas/tabaco/alucinogénicos - # - se há coisa que a febre mundana/profana/secular não salvaguarda é o direito dos/das menores de idade crescerem sem serem incentivados/incentivadas -[através da publicidade cada vez mais feroz]- a fumar e/ou a beber bebidas alcoólicas e/ou a praticar sexo e/ou a consumir drogas - # - associar -[por exemplo]- marcas de alucinogénicos/tabaco/bebidas alcoólicas a atletas de eleição e/ou ao desporto é profundamente doentio!). Portugal é -[infelizmente]- cada vez mais essa/esta insanidade intelectual/psíquica/espiritual e ainda a mim perguntam porque é que eu, Milton Coelho, cada vez menos dou valor aos políticos portugueses + às figuras públicas portuguesas + às políticas portuguesas. Será que Portugal é administrado/regulado/governado por políticos/políticas que sofrem do síndroma/síndrome/síndromo dos sultões/das sultanas e/ou que sofrem do síndromo/síndrome/síndroma das deusas/dos deuses? Que façam noventa e nove panteões em Portugal para albergar tantos sultões/deuses + tantas deusas/sultanas da política + da socialite portuguesa. Há -[infelizmente]- cada vez mais boatos de "casos de polícia" por suposta gestão danosa, por suposto favorecimento ilícito, por supostas privatizações fermentadas e outros que tais -[que supostamente acontecem no mundo dos serviços estatais/públicos/governamentais portugueses + no mundo das empresas estatais/públicas/governamentais portuguesas]- que nunca chegam aos tribunais porque diz a suposta maledicência/má-língua/murmuração que há pessoas dentro do arco do poder local/regional/nacional português que não permitem que esses/estes tais "casos de polícia" cheguem ao conhecimento público e muito menos cheguem aos tribunais. Será que os boatos diminuiriam se Portugal fosse administrado/regulado/governado por professores/professoras de Direito ou por advogados/advogadas ou por juízes/juízas? Não;;; sei. Eu, Milton Coelho, estou sendo sincero. Certo?...). Dito isso/isto:
Quando eu, Milton Coelho, iniciei com um pseudónimo no ano de 2009 no interior de fóruns/redes sociais virtuais e no interior das caixas de comentários dos jornais "online" a minha batalha/o meu trabalho/a minha luta em prol/ao serviço/em nome da realidade/sinceridade/verdade no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro; sempre que alguém escrevia que um Estado de Direito para ser factualmente democrático tem de existir factual separação de poderes e os meios de comunicação social privados -[para além de não poderem, de todo, produzir notícias falsas; nem mesmo que sejam acerca de transmissões de jogos de futebol 11]- têm de ser proibidos por lei de poderem receber injeções de dinheiros estatais/públicos/governamentais em prol/ao serviço/em nome da idoneidade/isenção/integridade da sua atividade: eu de imediato respondia que esse/este tipo de discurso têm os políticos + as políticas há décadas e no entanto o que mais ocorre fora dos seus eloquentes discursos é precisamente o inverso. Resultado: os meus comentários eram marcados como inadequados/"spam"/nefastos para que o público que frequentava aqueles lugares virtuais não pudesse ler as profundas realidades/sinceridades/verdades que a minha conjugação de palavras escritas -[desde sempre]- proporciona aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras. É importante que vocês compreendam/entendam/percebam, em boa hora, o seguinte:
O mundo social palpável + o mundo social virtual são cada vez mais controlados por pessoas -[licenciadas + sem caráter + doutoradas]- exageradamente complicadas que usam e abusam e usam de enfeites/floreados escritos -[enquanto escondem com os mesmos a sua profunda falta de imaginação + taras/manias/tiques de autoritarismo + a sua profunda falta de criatividade para tornarem esta sociedade mais justa para todos nós e são precisamente esses e estas que ganham milhões e que desviam/"herdam"/roubam outros tantos milhões; procurando fazer os restantes trabalhadores + as restantes trabalhadoras terem exclusivamente/somente/unicamente direito a ordenados/salários/remunerações de tostões]- e que não são, de todo, capazes de a partir de -[por exemplo]- um palito de dentes imaginar e criar belos/lindos jardins. São isso/isto sim mestres/mestras em inundar os meios de comunicação social com excesso de informação -[e/ou de conteúdos, se preferirem]- para que o povo tenha cada vez menos tempo/espaço mental para conseguir identificar as mentiras que são diariamente produzidas pelo mundo autarca + pelo mundo político/parlamentar/diplomata e -[por aí fora]- afins. O mundo informativo há muito que não é o que a maioria de vocês julga que é (tomem -[em vosso proveito]- nota: desde a administração/regulação/governação de países/pátrias até à administração/regulação/governação do mundo informativo há um novo fenómeno concertado que tenta fazer as massas populacionais crerem que o entretenimento é realidade/sinceridade/verdade social e infelizmente nem os fóruns/as redes sociais virtuais escaparão -[no futuro]- a essa/esta triste diabólica/luciférica/satânica falsidade/hipocrisia/sonsice local/regional/nacional/internacional - # - o número de pessoas que vendem os seus escrúpulos em troca de fama/poder/luxúria/fortuna aumenta assustadoramente entre nós. Há de chegar o dia em que a sua insaciável fome mundana/profana/secular acabe por virar o feitiço/a hipnose/a magia contra o feiticeiro/hipnotizador/mago e/ou contra a feiticeira/hipnotizadora/maga de oz e será precisamente nesse/neste dia em que a maioria de vocês escreverá/dirá/expressará "Wow. Why didn't I take out my ear wax from my ears sooner? Because of this; I couldn't listen to the Intellect/Psyche/Spirit of Truth in time." - traduzindo: woW. Porque é que eu não tirei a cera dos meus ouvidos mais cedo? Por causa disso/disto eu não pude ouvir o Intelecto/a Psique/o Espírito da Verdade atempadamente). Vocês não precisam de ser pessoas licenciadas ou pessoas doutoradas para poderem descobrir isso/isto por vocês mesmos/mesmas. Basta que sejam pessoas simples que não necessitam de florear a sua dicção ou a sua escrita e que procuram pensar com as suas mentes; sentir com os seus corações e aspirar com as suas almas e/ou que procuram informação em mais do que um poço de notícias. Porque há muito que à socapa/na surdina/à sorrelfa o mundo social palpável + o mundo social virtual arquitetam/fabricam/engenham guardiões/guardiãs dos portões do conhecimento/da aprendizagem/do saber que têm como função -[por exemplo]- lançar meias mentiras/verdades na opinião pública: não cometam o erro crasso de ficarem satisfeitos/satisfeitas com o que é dito na Rádio, com o que é escrito na Imprensa e com o que é mostrado na Televisão (fóruns/redes sociais virtuais e caixas de comentários dos jornais "online", inclusive/idem); procurando por vocês mesmos/mesmas encontrar a factual realidade/sinceridade/verdade. Dito isto/isso:
Cuidado com os/as "artistas"/trafulhas/"artistas" do mundo informativo e que -[em vosso proveito]- vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- conheçam/aprendam/saibam, em boa hora, quem são as pessoas que administram/regulam/governam os vossos interesses locais/regionais/nacionais/internacionais com mestria!
Porque são cada vez mais os/as trafulhas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional que adoram/cultuam/idolatram se refugiar nas entrelinhas das leis e/ou que idolatram/cultuam/adoram se refugiar atrás de pareceres jurídicos feitos à medida das suas aspirações sociais (e que na maioria das vezes se resumem a poderem favorecer -[a seu bel-prazer]- os seus/as suas familiares e/ou as suas amizades nos negócios entre o estado/a função pública/o governo e empresas/pessoas particulares) e porque o asseio/a decência/o decoro parece cada vez mais ser uma perfeita fantasia/ilusão/utopia no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata:
Tudo o que seja contratação de pessoal e/ou de serviços não deve e não pode dar poder de escolha aos presidentes/às presidentas de Juntas de freguesia; às presidentas/aos presidentes de Câmaras Municipais; aos deputados/às deputadas até às presidentas/aos presidentes de países/nações/pátrias = concursos públicos para tudo o que signifique encargos pagos a partir do erário/tesouro/erário público. Dessa/desta forma não há, de forma alguma, o risco de ficarmos a conhecer/saber que ex-políticos/ex-políticas medíocres/merdosos = "merdósiocres" = merdosas/medíocres cabeçudos/cabeçudas outrora parasitas diretos/diretas conseguiram -[sem concursos públicos]- colocar os seus filhos/as suas filhas e/ou os seus/as suas familiares e/ou os seus/as suas cúmplices de confiança a trabalhar como assessores/assessoras e/ou como assistentes -[por exemplo]- num qualquer parlamento. Será que a maioria de vocês ainda não compreendeu/entendeu/percebeu como o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo funciona antieticamente -[mas que funciona de forma meticulosamente legal aos olhos das leis - das contratações estatais/públicas/governamentais - feitas à medida de medíocres cabeçudos/cabeçudas parasitas]- imoralmente funciona -[mas que funciona de forma meticulosamente legal aos olhos das leis - dos gastos governamentais/públicos/estatais - feitas à medida de medíocres cabeçudas/cabeçudos parasitas]- na máquina do estado/da função pública/do governo? Perguntado isso/isto:
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que as contas oficiais dos fóruns/das redes sociais virtuais dos/das ícones; das figuras ditas públicas e dos presidentes/das presidentas e -[por aí fora]- afins que estão ao serviço do estado/da função pública/do governo são geridas exclusivamente/somente/unicamente por eles e por elas. De 50, 28% para cima as suas contas são geridas por gabinetes de apoio -[principescamente pagos]- que têm como principal função dar credibilidade; profundidade e imponência às suas imagens públicas. Confiem desconfiando da veracidade dos conteúdos das contas oficiais virtuais dos/das ícones; das figuras ditas públicas e dos presidentes/das presidentas e -[por aí fora]- afins que estão ao serviço do estado/da função pública/do governo sitas nos fóruns/nas redes sociais virtuais pois o estado multimédia portador do nome "deep fake"/"profundo falso"/"profond faux" também se aplica aos fóruns/às redes sociais virtuais. O covil do velho dragão/da velha serpente -[desde sempre repleto de cobras/serpentes/víboras = fariseus/psicopatas sociais/fariseias com atitudes + poses sociais angelicais]- em termos de arquitetura/fabrico/engenharia social é mui mais profundo e é mui mais labiríntico do que a maioria de vocês consegue imaginar. Revelado isto/isso:
Eu, Milton Coelho, cada vez mais fico com a ideia de que nos "belos"/"lindos" dias democráticos do hoje só é um/uma grande estadista aquele/aquela que; mantendo os mesmos vícios e/ou cometendo os mesmos erros e/ou mantendo os mesmos vícios dos seus antecessores/das suas predecessoras; consegue transformar o seu país/a sua pátria num autêntico pântano ao consecutivamente conceder chorudas/lucrativas/rendosas rendas em parcerias público-privadas e/ou é aquele/aquela que injeta milhões em bancos -[sendo alguns dos seus administradores + algumas das suas administradoras pessoas ligadas ao mundo da política]- prestes a falir e que permite que esses/estes bancos perdoem consecutivamente dívidas de milhões a clientes privilegiados/privilegiadas maus pagadores/más pagadoras e/ou é aquele/aquela que em prol/ao serviço/em nome de maiorias absolutas faz pactos de governação com os partidos políticos que outrora eram considerados por esses/estas grandes estadistas como sendo -[por exemplo]- camaleónicos/oportunistas/parasitas que só sobem no mundo da política à custa da desgraça alheia. Porque a partir dos 50, 28% os homens e as mulheres que fazem questão de ficar muitos anos ativos/ativas no mundo da política não passam de uns aldrabões/umas aldrabonas e/ou de uns chicos-espertos/palermas/umas chicas-espertas que mentem e mentem e mentem e que dão o dito por não dito passados alguns anos: um bem haja do tamanho do Mundo -[seja ele côncavo e/ou globoso e/ou plano]- a todos aqueles + a todas aquelas que -[tal como eu]- guardam temporalmente/espacialmente as declarações públicas da espécie não rara e cada vez mais banal/comum/trivial dos políticos/das políticas que julga que engana todos os cidadãos + todas as cidadãs com os seus cíclicos truques de feitiçaria/hipnotismo - ilusionismo - hipnotismo/magia providenciados pelos seus pequenos/assim-assim/grandes e/ou gigantescos gabinetes de apoio que só existem à sua volta enquanto forem pagos pelo erário/tesouro/erário público. Como é que a maioria de vocês dá ouvidos a aldrabões/aldrabonas -[chicos-espertos/palermas/chicas-espertas]- que mentem e mentem e mentem e que -[para além de adorarem/cultuarem/idolatrarem praticar o " faz o que eu digo; mas: não faças o que eu faço!"]- dão o dito por não dito passados alguns anos ao permitirem que eles + elas ganhem eleições? Perguntado isso/isto:
Quando é que TU -[eleitorado/povo/eleitorado]- decidirás dar umas valentes cabeçadas + uns valentes socos + uns valentes pontapés no chão -[de tijolos cada vez mais elásticos/menos confiáveis; pintados a branco e preto e/ou dualistas e/ou pintados a preto e branco]- social manufaturado pela mundana/profana/secular indústria da falsidade/hipocrisia/sonsice; enquanto -[com circunstância/estrondo/pompa]- fazes -[por exemplo: em tempo de eleições]- cair os cabeçudos + as cabeçudas -[e/ou cabecinhas cada vez menos pensadoras/reflexivas, se preferires]- que administram/regulam/governam de forma cada vez menos escrupulosa os teus interesses locais/regionais/nacionais/internacionais?
# - pergunta pertinente para os/as perigosamente incautos/incautas: porque é que a maioria dos políticos/das políticas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional não se preocupam factualmente com o crescimento da felicidade coletiva social? Jamais esqueçam: quanto mais forem as mentiras; as calúnias; as trapaças; os roubos e as manipulações que o povo/eleitorado/povo tolera no exercício das funções estatais/reguladoras/governamentais menos tempo/espaço haverá para a felicidade coletiva social e porquê? O comportamento dos/das líderes do mundo político + do mundo religioso + do mundo económico está rapidamente a se espalhar pela restante sociedade e vocês têm de conhecer/aprender/saber que muitas das pessoas que são frequentemente mentirosas, caluniadoras, trapaceiras, ladras e manipuladoras são doentes mentais; logo: será muito difícil e/ou até mesmo impossível elas sentirem -[fora do fingimento]- compaixão; solidariedade; amor ao próximo/à próxima e arrependimento. Quem ameaça a convivência sadia entre seres humanos tem de ser afastado/afastada de cargos de chefia quer sejam públicos; quer sejam privados e deve pagar pelos crimes que porventura tenha cometido no desempenho das suas funções. Motivo: os maus exemplos jamais poderão servir de exemplo para a restante sociedade. Compreendem/entendem/percebem?
Infelizmente muitos dos nossos/muitas das nossas líderes do mundo político + do mundo religioso + do mundo económico são autênticas cobras/serpentes/víboras = psicopatas sociais = víboras/serpentes/cobras e a maioria de nós olha para eles/elas como se eles/elas fossem advogados/advogadas do povo e/ou como se elas/eles fossem consoladoras/consoladores da humanidade e/ou como se eles/elas fossem espíritos fomentadores da realidade/sinceridade/verdade social. Sem a ajuda -[falo no sentido de: despertar geral para a infeliz realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "psicopatia social"]- do povo/eleitorado/povo: continuaremos a ser administrados/regulados/governados por potenciais psicopatas sociais.
É imperativo obrigar a que -[e repito]- todos os altos cargos -[escolares e/ou políticos/parlamentares/diplomáticos e/ou policiais/militares e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou económicos/monetários/financeiros]- exercidos em sociedade sejam submetidos ao teste intitulado de Bateria de Emoções Morais (B. E. M.) efetuado por três equipas diferentes compostas por três neurocientistas realmente/sinceramente/verdadeiramente do tipo idóneo/isento/íntegro e não do tipo avençado. Percebem/entendem/compreendem?
A felicidade coletiva social = Céu/Olimpo/Paraíso terreno = felicidade coletiva social está ao nosso alcance e o mapa rosa-choque/violeta/rosa-choque para chegarmos lá dá pelo nome de "Bateria de Emoções Morais" (B. E. M.). Certo?
Se existe coisa que desde o início do ano de 2009 até esse/este pensamento do dia em questão eu, Milton Coelho, conheci/aprendi/soube acerca do arco do poder local + regional + nacional + internacional foi que existem -[fora do - cada vez mais reduzido - grupo de políticos/políticas que - durante os seus mandatos - conhecem/aprenderam/sabem administrar/regular/governar de forma humana + de forma profissional + de forma rigorosa]- três tipos de políticos/políticas no exercício de funções estatais/públicas/governamentais. O primeiro tipo sofre acerrimamente do síndroma/síndrome/síndromo dado pelo nome de "direito divino para administrar/regular/governar"; logo: mesmo que perca as eleições tentará -[se puder]- fazer alianças/coligações/pactos com outros partidos políticos -[número dos partidos políticos a convidar: entre os nove e os onze partidos políticos]- para poder destronar o partido político que ganhou as eleições. O segundo tipo sofre ferozmente do síndromo/síndrome/síndroma dado pelo nome de "direito divino para poder gastar"; logo: durante -[por exemplo]- oito eventos estatais/autárquicos/governamentais tenderá a; com cabeleireiros/cabeleireiras e/ou com estilistas e/ou com fotógrafas/fotógrafos; gastar do erário/tesouro/erário público entre os cento e um e os noventa mil euros. O terceiro tipo sofre dementemente do síndroma/síndrome/síndromo dado pelo nome de "donos/donas até da meretriz que os/as pariu"; logo: tem a tendência para governar/regular/administrar + para gastar e gastar e gastar -[por exemplo: tem - entre várias - a visionária tendência para aumentar - em prol/ao serviço/em nome do aumento da "competência" = incompetência = "competência" administrativa/reguladora/governativa - entre nove a onze ministros de um governo para o outro governo]- como -[até então]- nunca se viu. Compreendem/entendem/percebem?
# - para os sociólogos + para as sociólogas que "misteriosamente" começam a aparecer na Rádio/Imprensa/Televisão para aconselharem os/as abstencionistas a votar pois é um dever cívico: perguntem a quem a vocês paga -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- avenças porque é que não houve ainda um político/uma política a batalhar/lutar/trabalhar para que -[por exemplo]- as votações possam igualmente ser efetuadas através da Internet, tal como eu o aconselhei num outro pensamento do dia & perguntem a quem a vocês paga -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- avenças porque é que ainda não houve uma política/um político a trabalhar/lutar/batalhar para que -[por exemplo]- só quem trabalhe e pague impostos é que pode ter o/usufruir do/ter o direito de votar? Claro está/à pois é/lá está: a parte do eleitorado trabalhadora e que é cada vez mais pagante de impostos está cada vez mais farta de políticos e de políticas que só querem é acumular regalias e que só dão a acumular regalias a quem quer viver à custa de subsídios de inserção social; logo: menos vezes quererão ir votar = mais abstenção = menos vezes quererão de livre e/ou espontânea vontade legitimar um sistema político cada vez mais merdoso = de pouco valor/fraca qualidade. Se só pudesse votar quem trabalha e paga os seus impostos: acabariam os consecutivos governos eleitos à custa dos/das "subsídio-dependentes" = perfeito Halloween que funcionaria contra os políticos feiticeiros/bruxos/magos + contra as políticas magas/bruxas/feiticeiras do tipo "artista"/trafulha/"artista". Isso/isto será mui/muito/muitíssimo difícil de acontecer; pois: se há coisa que existe entre avençados/avençadas e caciques que gravitam à volta do mundo autarca e/ou à volta do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou à volta do mundo autarca é um forte sentido de unidade e/ou um forte sentido de entreajuda (algo que falta o povo/eleitorado/povo desenvolver se quiser factualmente mandar os ratos chicos-espertos sitos/as ratas chicas-espertas sitas e/ou as ratazanas espertalhonas sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional comer de uma vez por todas "m...lão"/"M...lancia"/"m...loa" sem ser à custa do erário/tesouro/erário público = encontrarem pela vontade do povo/eleitorado/povo o conhecedor/formal convidativo formal/sábio ditado português que transparentemente diz: "a porta da rua é a serventia da casa [acrescento: para laxistas arrogantes despesistas que o são à custa do erário/tesouro/erário público]!" - isso/isto só factualmente acontece quando o povo/eleitorado/povo entra em modo basta!/"enough is enough!"/chega! - # - porta da rua ≠ porta de entrada). Se vocês -[sociólogas/sociólogos; lacaias/lambe-botas/lacaios de caciques do mundo autarca e/ou do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo autarca; com literacia suficiente para fomentarem uma disciplina alimentar de combate ao excesso de peso nas vossas casas mas ciclicamente portadoras/portadores de profunda iliteracia quando o assunto/a matéria/o tema é educarem, reeducarem e voltarem a educar os vossos padrinhos/as vossas madrinhas do mundo da política + do mundo da diplomacia a serem factuais pessoas de bem e não "artistas"/trafulhas/"artistas" no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais e/ou no desempenho das suas funções supranacionais]- acham que é preciso combater o excesso de abstencionistas: é ainda mais urgente -[com ferocidade]- combater -[com ferocidade]- o excesso de despesistas + o excesso de arrogantes + o excesso de laxistas + o excesso de dualistas no arco do poder local; regional; nacional e internacional. Compreendem/entendem/percebem [-I-]? Basta/"enough is enough"/chega de alimentarem o povo/eleitorado/povo com constantes intrujices/pantomimas/intrujices mediáticas rosa-choque/violeta/rosa-choque. Para além da força azul + da força vermelha em rota de coligação inquinada/manchada/suja: há a força do basta!/"enough is enough!"/chega! = esperança no retorno da credibilização dos homens + das mulheres que estão no mundo da política + no mundo da diplomacia (...credibilização essa/esta que jamais poderá advir de políticos/políticas que adoram/cultuam/idolatram no interior das igrejas/mesquitas/sinagogas colocar as mãos nos bolsos dos casacos/das jaquetas ou nos bolsos das calças/saias dos/das crentes e/ou que jamais poderá advir de políticas/políticos que idolatram/cultuam/adoram discursar em cima de carpetes ou andar em cima de passadeiras rosa-choque/violeta/rosa-choque enquanto fazem com a sua mão esquerda + com a sua mão direita a forma do triângulo a apontar para cima ou fazem a forma do diamante ou fazem a pirâmide a apontar para baixo e/ou que jamais poderá advir de políticos/políticas que adoram/cultuam/idolatram que as suas sombras tomem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- posse da sua idoneidade/isenção/integridade - # - cuidado com os heróis arquitetados/fabricados/engenhados = fermentados + com as heroínas fermentadas = engenhadas/fabricadas/arquitetadas por de trás das cortinas do mundo autarca e/ou do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo autarca e que não passam de bonecos/marionetas/bonecos do sistema hermético/sombra/oculto e/ou da matriz oculta/sombra/hermética - # - se a maioria de vocês acabar saindo -[uma vez mais]- de um caixote para acabarem entrando -[uma vez mais]- numa caixa: quem de direito não falhará -[no seu devido tempo e no seu devido espaço]- em ceifar -[uma vez mais quando menos a maioria de nós o esperar]- quem teima em julgar que conseguirá enganar para sempre o povo/eleitorado/povo com novos tipos de aperfeiçoadas artimanhas/engenhocas/geringonças - até lá: que o cinema/espetáculo/teatro das personas/personae/personas do mundo da política maliciosa/astuta/manhosa serpenteantemente continue a achar que consegue enganar quem de direito inteligentemente...). Até lá: enquanto forem "pulhíticos" (mistura das palavras "pulha" + "político" = "pulhítico")/"pulhíticas" (mistura das palavras "pulha" + "política" = "pulhítica") a dominarem fora da Rádio/Imprensa/Televisão o arco do poder local/regional/nacional/internacional: cada vez menos vontade o povo/eleitorado/povo terá em ir votar = mais abstenção = mais abstencionistas. Compreendem/entendem/percebem [-H-]? Sejam, se faz favor, na Rádio/Imprensa/Televisão intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente honesto/honestas. Compreendem/entendem/percebem [-I-I-I-]?
& quando andar sobre as diferentes águas do Mundo côncavo/globoso/plano significar para vocês pensar/sentir/aspirar mui/muito/muitíssimo acima dos intelectos aprisionados/das psiques aprisionadas/dos espíritos aprisionados no caixote do sistema azul e/ou quando andar sobre as diferentes águas do plano/globoso/côncavo Mundo significar para vocês aspirar/sentir/pensar muitíssimo/muito/mui acima dos espíritos aprisionados/das psiques aprisionadas/dos intelectos aprisionados na caixa da matriz vermelha? Que antes de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- decidirem tomar em bloco/massa o comprimido vermelho e/ou decidirem tomar em massa/bloco o comprimido azul leiam -[com atenção]- se faz favor -[com atenção]- o simples/humilde/singelo direto, meticuloso e transparente seguinte:
Em países/pátrias onde a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- dominam -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- a partir dos 50, 28% os serviços estatais/públicos/governamentais: os seus + as suas intervenientes têm a tendência para serem mornos/mornas = inertes quando o assunto/a matéria/o tema é o combate feroz contra a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins; logo: quem vier com a factual intenção de agitar as águas -[estatais/públicas/governamentais]- paradas -[águas paradas: intelectos/psiques/espíritos inertes]- será; para além de alvo de feroz censura no que toca ao direito ao discurso/à palavra (por exemplo: no interior dos parlamentos e que supostamente são as casas do benéfico/construtivo/salutar exercício da democracia - # - pergunta pertinente: deve a Rádio/Imprensa/Televisão estatal/pública/governamental -[que é principescamente mantida com o dinheiro dos + das contribuintes]- ser exclusivamente/somente/unicamente voz do governo eleito ou deve isso/isto sim: dar -[em igualdade de circunstâncias]- voz a todos os partidos políticos -[sejam eles pequenos/médios/grandes]- que conseguiram colocar deputados/deputadas no parlamento? ...em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito que factualmente respirem democracia e não autoritarismo/ditadura/fascismo não existem privilegiados/privilegiadas à custa do erário/tesouro/erário público; logo: a voz é -[em prol/ao serviço/em nome do equilibrado funcionamento das instituições - supostamente - democráticas]- para ser dada -[em igualdade de circunstâncias]- a todos os partidos políticos -[sejam eles grandes/médios/pequenos]- que tenham conseguido eleger nas Legislativas deputadas/deputados - # - sentido democrático não é, de todo, para ser confundido com sentido fascista/ditatorial/autoritário - # - jamais esqueçam: a pluralidade e o contraditório/a contra-argumentação são essenciais para a sobrevivência da democracia...); considerado (e/ou rotulado de)/considerada (e/ou rotulada de) radical (e/ou extremista de esquerda ou extremista de direita) com o intuito de não fazer cair o -[cada vez mais podre]- sistema -[cada vez mais viciado]- político vigente e é precisamente isso/isto que acontece desde o dia 25 de abril de 1974 em Portugal e por ser -[infelizmente]- efetivamente -[infelizmente]- assim:
..!.. #_ se há coisa de que eu, Milton Coelho, desgosto veemente é de lacaios/lambe-botas/lacaias com "pedigree" social que em "peak time"/nas primeiras páginas de jornais e/ou nas primeiras páginas de revistas/em "prime time" conseguem iludir o grande público a pensar/sentir/aspirar que eles/elas são pensadores/pensadoras livres. Livres? Nem os seus e nem as suas caciques são livres; pois prestam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- vassalagem -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- a potestades herméticas/sombra/ocultas supranacionais. Acordem em bloco/massa e entrem -[em prol/ao serviço/em nome da limpeza/mudança/purga do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro]- em massa/bloco em modo basta!/"enough is enough!"/chega! _# ..!..
Se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que o arquiteto/fabricante/engenheiro -[e/ou "abelha-mestre-rei", se preferirem]- do sistema hermético/sombra/oculto azul e/ou que a engenheira/fabricante/arquiteta -[e/ou "abelha-mestra-rainha", se preferirem]- da matriz oculta/sombra/hermética vermelha ordenou aos seus lacaios/lambe-botas/às suas lacaias -[sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata + sitas/sitos no mundo religioso/teosófico/espiritual + sitos/sitas no mundo económico/monetário/financeiro]- que da junção entre o comprimido azul e o comprimido vermelho surja um comprimido rosa-choque/violeta/rosa-choque que atue perante as massas populacionais em modo ideológico com o intuito de aprisionar uma vez mais as massas populacionais num novo sistema/numa nova matriz local + regional + nacional + internacional -[e/ou nova ordem mundial, se preferirem]- vocês acreditariam? Quando a cor rosa-choque/violeta/rosa-choque começar a estar na moda: façam um enorme favor a vocês mesmos/mesmas e lembrem-se que tudo o que advém do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro não acontece por construção/empreitada/obra do acaso. Certo? Continuando:
Quais são os partidos políticos que ao longo da história demonstraram que não lidam bem com o benéfico/construtivo/salutar exercício da democracia no interior dos parlamentos e; sendo assim: procuram limitar o direito ao discurso/à palavra no interior dos parlamentos? ...partidos políticos ditos de esquerda; partidos políticos ditos de centro ou partidos políticos ditos de direita?
Jamais esqueçam: as pessoas que são factualmente bem formadas + inteligentes e que gravitam à volta do mundo político/parlamentar/diplomata no princípio; no meio e no fim dos seus mandatos procuram factualmente resolver os problemas das pessoas pertencentes ao povo/eleitorado/povo. Abaixo disso/disto são os/as "artistas"/trafulhas/"artistas" que discursam nos parlamentos, na Rádio/Imprensa/Televisão e nos fóruns/nas redes sociais virtuais e que habilmente conseguindo, de mandato em mandato em mandato, esconder a sua profunda má índole com -[por exemplo]- condecorações + com -[por exemplo]- licenciaturas + com -[por exemplo]- palavras bonitas + com -[por exemplo]- doutoramentos continuam conseguindo enfeitiçar/hipnotizar/manietar o povo/eleitorado/povo. Portugal poderia não depender de fundos comunitários se a maioria dos políticos + a maioria das políticas que conseguem chegar ao arco do poder local/regional/nacional luso/lusíada/lusitano fossem factualmente bem formadas e inteligentes e se em maioria o povo português tivesse a coragem de em bloco/massa exigir aos seus + às suas governantes apreço (e/ou idoneidade, se preferirem) + respeito (e/ou isenção, se preferirem) + amor (e/ou integridade, se preferirem) no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais. Enquanto não for assim: continuaremos -[enquanto povo/eleitorado/povo]- a ser ludibriados por chicos-espertos + por chicas-espertas com "pedigree" social. Certo?
# - importantíssimo: em países/pátrias governadas por chupistas despesistas parasitas; fora das luzes da ribalta proporcionadas pela Rádio/Imprensa/Televisão + fora das luzes da ribalta proporcionadas pelos fóruns/pelas redes sociais virtuais os/as governantes tenderão a pensar/sentir/aspirar que confraternizar com o povo/eleitorado/povo é um rebaixamento necessário/uma humilhação necessária e porque é que eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso isso/isto? Colocar parasitas despesistas chupistas no arco do poder local/regional/nacional é mau. Pior ainda é através da adoração/do culto/da idolatria colocar em cima de pedestais sociais chupistas despesitas parasitas cada vez mais portadores e cada vez mais portadoras do síndroma/síndrome/síndromo dos reis/das rainhas do Antigo Egito (jamais esqueçam -[importantíssimo]- jamais esqueçam: colocar a administrar/regular/governar o poder local/regional/nacional chupistas despesitas parasitas cada vez mais portadores e cada vez mais portadoras do síndroma/síndrome/síndromo dos reis/das rainhas do Antigo Egito poderá significar -[por exemplo]- pagar no futuro novas licenças/taxas diárias/semanais/mensais/anuais nas juntas de freguesia ou nas autarquias ou nas repartições de finanças se nós formos proprietários de cães/cadelas; furões/furoas; gatos/gatas; insetos e -[por aí fora]- afins - como é que vocês acham que os/as governantes afilhadistas/"tachistas"/nepotistas conseguem suportar durante os seus mandatos o consecutivo fomento do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo? ...claro está/à pois é/lá está: com o inventar novas licenças ou com o inventar novos impostos ou com o inventar novas taxas - # - não tarda nada: no futuro pelas mãos do comunismo ou pelos pés do socialismo ou pelas mãos do capitalismo ainda vamos pagar impostos/licenças/taxas pelo ar que respiramos - # - continua -[povo/eleitorado/povo]- a -[em bloco/massa]- menosprezar o fomento do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo nos serviços estatais/públicos/governamentais). Compreendem/entendem/percebem? Destacado isso/isto:
Portugal tem qualidade humana para ser muitíssimo mais do que aquilo que os seus + as suas governantes de pouco valor/fraca qualidade permitem que seja. Discordam? Quanto maior for a necessidade de um governante português e/ou de uma governante portuguesa arquitetar/fabricar/engenhar à sua volta o aumento de ministros; de secretários/secretárias; de assessores/assessoras e/ou de assistentes: menor será o seu valor e menor será a sua qualidade (essa/esta é a minha opinião). Essa/esta infeliz necessidade "misteriosamente" tende "inexplicavelmente" a aumentar e a aumentar e a aumentar em Portugal. Compreendem/entendem/percebem?
O fomento do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais não é uma virtude e sim: uma desvirtude = ausência de virtude!
# - pergunta pertinente: os/as governantes -[que vão desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de nações]- de Portugal tornaram, desde o dia 25 de abril de 1974, Portugal num dos países europeus/numa das pátrias europeias que mais lutam contra -[por exemplo]- a corrupção ou tornaram, desde o dia 25 de abril de 1974, Portugal numa das pátrias europeias/num dos países europeus que menos lutam contra a corrupção? Eu, Milton Coelho, respondo da seguinte frontal e transparente forma: se os/as governantes de Portugal só pudessem pela lei estabelecer contratos com empresas ou com pessoas com a duração máxima dos anos dos seus mandatos; Portugal seria com toda a certeza uma das pátrias europeias/um dos países europeus que mais lutariam contra a corrupção. Enquanto não for assim: fora de estatísticas/sondagens/estimativas encomendadas/fermentadas/manipuladas; Portugal -[infelizmente]- continuará -[infelizmente]- a estar no grupo dos países europeus/das pátrias europeias que menos lutam contra a corrupção. Compreendem/entendem/percebem?
Até onde vocês julgam que a teatralização política/parlamentar/diplomata é capaz de chegar? Quando vocês virem um homem ou uma mulher a cruzar os dedos -[das mãos ou dos pés]- ou a cruzar as mãos ou a cruzar os braços ou a cruzar as pernas ou a cruzar os pés, enquanto forma um "x" com os seus dígitos ou com os seus membros, isso/isto poderá -[por exemplo]- significar à vontade perante o que rodeia a sua pessoa; poderá -[por exemplo]- significar que pertence à sociedade paralela presumidamente extinta de nome "illuminati" e poderá -[por exemplo]- significar postura defensiva perante o que rodeia a sua pessoa. Significado: darem por garantido que vocês conhecem acima dos 50, 28% as intenções dos políticos + das políticas dos ditos tempos/espaços modernos de hoje é potencialmente sinónimo de passarem um atestado de ignorância ou um atestado de arrogância ou um atestado de estupidez a vocês mesmos/mesmas. Compreendem/entendem/percebem?
Deem um exército/uma legião de armas políticas ao vosso político favorito/à vossa política favorita; mas: guardem uma legião/um exército de armas políticas ligeiramente maior no vosso cofre para a eventualidade do vosso predileto/da vossa predileta querubim do mundo político/parlamentar/diplomata mudar exponencialmente para pior assim que detenha o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos = plano "B" = 13 ou EE ou 8 ou 33 ou 31 na perspetiva dos códigos alfanuméricos de nível acima da mediocridade. Foi precisamente assim que o diabo/lúcifer/satanás -[em conjunto com o seu exército de devotos + em conjunto com a sua legião de devotas]- foi -[com classe]- derrotado -[com classe]- no primeiro embate que teve com A. .M. .A. Certo?
Nos tempos/espaços da vida física de Jesus Cristo existiu o beijo amigo de judas iscariotes. Atualmente -[nos tempos/espaços das famigeradas "smart cities"]- existem os apertos de mão amigos advindos + as palavras amigas advindas + os sorrisos amigos advindos + as recomendações amigas advindas + os abraços amigos advindos mediaticamente de presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; de presidentas/presidentes de Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins que em vez de se preocuparem -[por exemplo]- com a escravatura laboral moderna (praticada por patrões + por patroas que adoram/cultuam/idolatram enriquecer à custa da precariedade laboral + à custa do alargamento dos horários de trabalho + à custa do pagamento de salários mínimos, enquanto procuram fazer os trabalhadores + as trabalhadoras acreditar que só se eles + elas forem independentes de sindicatos é que as suas condições laborais podem no futuro melhorar) + com a segurança pedestre + com a segurança urbana + com a segurança rodoviária dos cidadãos + das cidadãs que dependem da equidade + do profissionalismo + da idoneidade no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais detentoras de deveres cívicos/obrigações cívicas: durante os seus -[que muitos/muitas querem que sejam cada vez menos curtos]- mandatos preocupam-se cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente no que podem ganhar enquanto forem conseguindo enganar os eleitores/as eleitoras que colocam no arco do poder local/regional/nacional esse/este tipo de chicos-espertos/chicas-espertas vigaristas licenciados/licenciadas que não podem ou podem ser portadores/portadoras de doutoramentos. Esse/este tipo -[infelizmente]- cada vez menos raro e/ou esta/essa espécie -[infelizmente]- cada vez menos rara de (des) governantes é ciclicamente caprichosamente prejudicial para com as suas obrigações cívicas/os seus deveres cívicos pois sofrem insanamente do síndroma/síndrome/síndromo do "quero; posso e mando" no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais -[e repito]- detentoras de deveres cívicos/obrigações cívicas. Compreendem/entendem/percebem?
Em Portugal já é moda/praxe/tradição os políticos/as políticas não esquecerem de emocionadamente dizerem na Rádio ou escreverem na Imprensa ou mostrarem na Televisão que o maior deleite/a maior fruição/o maior gozo que um político/uma política pode usufruir no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais é o poder contribuir para que algo de positivo possa acontecer na vida dos cidadãos e na vida das cidadãs a residir em território luso/lusíada/lusitano. De pequeno suposto contributo social em pequeno suposto contributo social em pequeno suposto contributo social supostamente dado positivamente pelos + pelas intervenientes da política portuguesa que detêm cargos estatais/públicos/governamentais: o peso dos seus salários; dos subsídios que recebem (por vezes antieticamente/imoralmente às duas e -[por aí fora]- vezes); das ajudas de custo e de outras tantas regalias que possuem aumenta de mandato em mandato em mandato e fora da Rádio + fora da Imprensa + fora da Televisão Portugal é cada vez mais vezes abandonado à sua cada vez menor sorte pelos políticos detentores + pelas políticas detentoras de cargos estatais/públicos/governamentais que alguma coisa dizem ter feito ou que alguma coisa dizem estarem a fazer ou que alguma coisa dizem que irão fazer por Portugal e pelas pessoas que dele fazem residência assídua. De quem é a culpa? Do povo/eleitorado/povo português, que ao consecutivamente decidir não agir e decidir não reagir em bloco/massa contra esses e contra estas "artistas"/trafulhas/"artistas", sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional luso/lusíada/lusitano, aos poucos vai perdendo a pouquíssima que lhe resta lucidez!
Em terras lusas/lusíadas/lusitanas o pouco valor + a fraca qualidade advém cada vez mais dos + das (des) governantes; advém cada vez mais dos meios de comunicação social portugueses que, cada vez mais peritos na difusão de notícias encomendadas/falsas/plantadas, a eles e a elas dão colinho/amparo/cobertura e advém das chefias que trabalham para o estado/a função pública/o governo e que pouco ou nada fazem para que a inconstitucional e criminosa cultura do abuso de poder = "quero; posso e mando" = abuso de poder seja exterminada, sem direito a saudades, no interior dos serviços do estado/da função pública/do governo.
# - tomem, se faz favor, nota: a violação dos deveres cívicos e/ou o abuso de poder e/ou a violação das obrigações cívicas é o "pão nosso de cada dia" para cada vez mais pessoas que em Portugal desempenham funções no estado português/na função pública portuguesa/no governo português e a culpa é a partir dos 50, 28% do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo que em Portugal é o mais poderoso grande comandante soberano empregador estatal/público/governamental. O descrédito institucional, devido ao cíclico faz de conta institucional, é em Portugal quase total. Minto? Em Portugal as -[por exemplo]- forças de segurança pública em vez de andarem diariamente a fiscalizar e a colocar na ordem os/as pedestres + as/os automobilistas em todas as vias públicas portuguesas: são cada vez mais requisitadas para fecharem ruas para que as provas de ciclismo + de motociclismo + de automobilismo possam com cada vez mais circunstância mediática/estrondo mediático/pompa mediática acontecer nos municípios administrados/regulados/governados por autarcas que cada vez mais só parecem ter coração; juízo e competência exclusivamente/somente/unicamente na Rádio/Imprensa/Televisão. Resultado: mais acidentes + mortes + atropelamentos nos passeios e nas vias públicas de Portugal. Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- é cada vez mais administrado/regulado/governado por bodes -[falo no sentido de: caprichosos]- políticos chicos-espertos + por cabras -[falo no sentido de: caprichosas]- políticas chicas-espertas de nona ou décima primeira categoria. Compreendem/entendem/percebem?
O que infelizmente parece cada vez mais ser importante no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais em território luso/lusíada/lusitano não é sermos funcionários portadores de muito valor e/ou sermos funcionários portadores de muita qualidade e sim: o termos inclinação/propensão/queda para a vassalagem e o termos queda/propensão/inclinação para fingirmos na Rádio/Imprensa/Televisão que batalhamos/lutamos/trabalhamos arduamente em prol/ao serviço/em nome do bem-estar + em nome/ao serviço/em prol da segurança dos cidadãos + das cidadãs. Em Portugal ser lacaio/lambe-botas/lacaia de ursos caciques ursas que prestam vassalagem a ursas caciques ursos supranacionais dá cada vez mais direito a acumulação de funções e a subidas de posto nos serviços do estado/da administração pública/do governo. Minto? Felizmente até em Portugal o que já há com abundância são vários sítios virtuais de notícias onde muitas figuras ditas públicas meticulosamente expõem de forma -[no mínimo]- semanal os múltiplos possíveis casos de polícia que os meios de comunicação social portugueses ditos convencionais preferem não expor e lá: aos bodes chicos-espertos e às chicas-espertas cabras são dados nomes civis. Percebem/entendem/compreendem?
Quem em Portugal é o arruinador/destruidor/assolador da equidade estatal + do profissionalismo da administração pública + da idoneidade governamental? Os contratos por ajustes diretos + as parcerias público-privadas + o afilhadismo/"tachismo"/amiguismo!
Milton Friedman -[economista, estatístico e escritor norte-americano]- dizia que o "dinheiro público é o dinheiro que o governo tira dos que não podem escapar e dá aos que escapam sempre". Eu, Milton Coelho, simples/humilde/singelo cidadão a vocês escrevo/digo/expresso: o erário/tesouro/erário público; para além de pagar os salários a todas as pessoas que prestam funções estatais/públicas/governamentais; é para ser utilizado exclusivamente/somente/unicamente em benefício de todos os cidadãos cumpridores dos seus deveres cívicos + de todas as cidadãs cumpridoras das suas obrigações cívicas do país/da pátria em causa e em nada mais. Certo?
Infelizmente em Portugal a astuta cultura do pão, do circo e do vinho que são distribuídos entre as massas populacionais em Portugal pelas forças políticas sitas no arco do poder local, regional e nacional a partir -[por exemplo]- de excursões a Fátima; passeios de barco; comes e bebes; festas temáticas; concertos musicais e -[por aí fora]- afins tem conseguido adormecer a consciência cívica da maioria dos portugueses e da maioria das portuguesas. Resultado: a participação cívica em bloco/coletiva/em massa quando o assunto/a matéria/o tema é o exigir aos e às governantes locais, regionais e nacionais de Portugal equidade + profissionalismo + idoneidade no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais portadoras de deveres cívicos/obrigações cívicas é praticamente inexistente e quando assim é: a frase de Milton Friedman sita acima desse/deste parágrafo parece que foi feita à medida do tipo de administração/regulação/governação existente em termos locais + regionais + nacionais em Portugal. Com a cultura do adoçar a boca + do adoçar o intelecto/a psique/o espírito com poucachinhos/pouquinhos/poucochinhos recursos os + as caciques de Portugal têm conseguido manobrar as vontades do povo/eleitorado/povo português e têm conseguido comprar favores em todos os ramos de atividades amadoras e profissionais existentes em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Fora da Rádio/Imprensa/Televisão, em termos de administração/regulação/governação, Portugal é cada vez mais um país/uma pátria de nono ou décimo primeiro mundo. Como -[por cá]- a desvergonha é -[infelizmente]- cada vez maior: ainda dizem os + as governantes locais, regionais e nacionais de Portugal que, no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais, com esse/este cíclico modo de operar estão a contribuir para formarem bons cidadãos e para formarem boas cidadãs em Portugal. Na boca deles + na boca delas: elas + eles durante os seus mandatos cada vez mais só agem, ficam inertes e reagem com as melhores intenções possíveis e depois: descobrimos -[por exemplo]- que muitos deles + muitas delas cada vez mais adoram/cultuam/idolatram ajudar -[a partir do erário/tesouro/erário público]- na aquisição de bens (de terceira necessidade = supérfluos), na aquisição de imóveis e na aquisição de serviços as suas mais proveitosas amizades enquanto que -[por exemplo]- cada vez mais faltam auxiliares de educação, assistentes operacionais, polícias e -[por aí fora]- afins nos serviços do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português. Que elas + eles continuem a formar bons cidadãos + boas cidadãs como eles + elas demonstram factualmente ser. Abuso de poder = "quero; posso e mando" = abuso de poder e/ou gestão danosa é o quê afinal? Perguntado isso/isto:
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que eu, Milton Coelho, prefiro partidos políticos ditos de esquerda ou prefiro partidos políticos ditos de centro ou prefiro partidos políticos ditos de direita; pois para mim são todos -[em igualdade de circunstâncias]- passíveis de merecimento de respeito se factualmente o merecerem ao -[por exemplo]- defenderem de forma equilibrada os direitos e os deveres de todos os cidadãos e de todas as cidadãs. Eu tenho preferência nenhuma por partidos políticos. Porque é que eu, Milton Coelho, não defendo partidos políticos e muito menos defendo líderes de partidos políticos? Porque infelizmente de 50, 28% para cima os partidos políticos não passam de companhias circenses teatrais dualistas portadoras de nomes diferentes que distribuem pão + circo + vinho entre as massas populacionais e que adoram/cultuam/idolatram colocar a discursar em púlpitos os seus lacaios/lambe-botas/as suas lacaias que têm o dom da oratória em estado apurado e/ou que idolatram/cultuam/adoram colocar a escrever na Imprensa + nos fóruns/nas redes sociais virtuais as suas lacaias/lambe-botas/os seus lacaios que têm o dom da escrita em estado apurado com o intuito de continuarem a poder enfeitiçar/hipnotizar/manietar as massas populacionais (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: não foi, de todo, à toa que Jesus Cristo disse "[...] Ai de vós, doutores da Lei e fariseus, hipócritas! Porque sois parecidos aos túmulos caiados: com bela aparência por fora, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e toda espécie de imundície! Assim também sois vós: exteriormente pareceis justos ao povo, mas vosso interior está repleto de falsidade e perversidade. [...]" - "in"/em/"dans", Mateus 23:27 + Mateus 23:28, Bíblia Sagrada). Certo?
Porque o fenómeno dado pelo nome de "dualismo" -[e/ou falsidade/hipocrisia/sonsice, se preferirem]- tem arquitetado/fabricado/engenhado dualistas -[e/ou pessoas falsas/hipócritas/sonsas, se preferirem]- em todos os ramos de atividade amadora + em todos os ramos de atividade profissional: quando vocês ouvirem na Rádio ou lerem na Imprensa ou virem na Televisão -[por exemplo]- um político/uma política a perder em público as estribeiras verbais enquanto, utilizando um tipo de linguagem considerada grosseira, diz "tou a cagar"; o "tou a cagar" -[que no sentido exotérico, para além de significar o ato dado pelo nome de "defecar", significa: não me importo com "isso" ou com "aquilo" ou com "isto"]- significará; se a pessoa em questão presta à socapa/na surdina/à sorrelfa vassalagem a caciques de sociedades paralelas que adoram/cultuam/idolatram fazer escárnio/pouco/troça da inteligência do povo/eleitorado/povo enquanto utilizam entre si a comunicação subliminal/subliminar; em termos de codificação alfanumérica o número 33 inquinado/manchado/sujo = 1/3 dos anjos/humanos caídos + das anjas/humanas caídas que por fama ou por poder ou por luxúria ou por fortuna venderam/vendem/venderão os seus escrúpulos ao sistema hermético/sombra/oculto ou à matriz oculta/sombra/hermética e por ser factualmente assim; eis uma anedota que eu, Milton Coelho, reciclo no interior desse/deste texto em questão:
'Vira-se o diabo/lúcifer/satanás para A. .M. .A, enquanto ri à gargalhada, dizendo: lol; porque é que tu estás a defecar, a urinar, a comer e a falar intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente com quem a ti pediu que a mim expulsasses do Céu/Olimpo/Paraíso? Vira-se A. .M. .A para o satanás/lúcifer/diabo, enquanto com classe sorri, dizendo: 101; defeco em cima da tua doutorada arrogância; urino em cima da estupidez académica dos teus lacaios/lambe-botas/das tuas lacaias; como fibras e vegetais para que eu continue a conseguir defecar em cima da tua cíclica grande chica-esperta agiota arrogância e peço a quem de direito que o meu espírito/a minha psique/o meu intelecto que anda continue a libertar em cima de ti e em cima de quem se vendeu/vende/venderá a ti. 101!'
# - para os novos avençados/as novas avençadas messias do mundo da política que aos poucos surgem da escondida aliança/união/aliança entre a força política vermelha e a força política azul: a missão autarca ou política ou parlamentar ou diplomata deveria supostamente ser só uma: batalha/luta/trabalho em prol/ao serviço/em nome do bem-estar das massas populacionais; sem nunca esquecer a salvaguarda do equilíbrio entre os direitos e os deveres de todos os cidadãos e de todas as cidadãs!
O que é para ti um bom/uma boa governante? É aquele/aquela que a ti ou à tua prole ou ao teu amigo/à tua amiga dá um emprego ou dá melhores condições de vida ou é aquela/aquele que durante os seus mandatos procura repartir os empregos ou procura repartir as melhores condições de vida por todos os cidadãos cumpridores dos seus deveres cívicos + por todas as cidadãs cumpridoras das suas obrigações políticas? Por cá: muitos políticos portugueses e muitas políticas portuguesas são de tão fraca qualidade e/ou são de tão pouco valor social que adoram/cultuam/idolatram distribuir uma meia dúzia de empregos + uma meia dúzia de prémios + uma meia dúzia de benesses entre os fracos e entre as fracas de intelecto/psique/espírito que os/as bajulam nas festas escolares e -[por aí fora]- afins como se eles e como se elas fossem uma espécie de reis e rainhas do Antigo Egito. Em Portugal esse/este tipo ou esta/essa espécie de governante que adora/cultua/idolatra demonstrar poder está -[infelizmente]- cada vez mais longe da extinção; pois: por ora e/ou a esta hora e/ou por ora continuam, pela vontade do povo/eleitorado/povo, a conseguir ganhar Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins. Certo?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a fraqueza de espírito/psique/intelecto arquiteta/fabrica/engenha entre o povo/eleitorado/povo exércitos/legiões que protegerão "com unhas e dentes" lobos disfarçados/lobas disfarçadas em peles de ovelha sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional. Dito isso/isto:
Porque é que é cada vez mais difícil arrebatar pessoas para o lado da realidade/sinceridade/verdade? Porque a maioria delas está a insanamente a apreciar/respeitar/amar mais o campo da falsidade/hipocrisia/sonsice = estão a entregar de livre ou espontânea vontade o seu oiro/ouro -[falo no sentido de: confiança]- ao bandido/à bandida (por exemplo: governante de fraca qualidade/pouco valor). Para além de consecutivamente carentes (devido à em crescendo adoração/ao em crescendo culto/à em crescendo idolatria do materialismo + do estatuto/"status" ou "pedigree" ou "status"/estatuto social): as pessoas estão ficando cada vez mais intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente doentes!
Para cada vez mais governantes de fraca qualidade/pouco valor sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional o escrevermos/dizermos/expressarmos "vai/vão trabalhar em vez de estares/estarem a, à custa do erário/tesouro/erário público, descansar" ou o expressarmos/dizermos/escrevermos "o que se está a passar na política/no interior dos parlamentos/na diplomacia é vergonhoso/uma vergonha/vergonhoso" ofende profundamente os seus sentimentos; mas quando nós cidadãos/utentes/contribuintes ficamos a conhecer/saber que -[por exemplo]- os grupos parlamentares contratam escritórios de advocacia para redigirem projetos-lei/projetos-leis para depois os parlamentos contratarem os mesmos -[e/ou diferentes]- escritórios de advocacia para clarificarem/desmistificarem/simplificarem -[depois de aprovadas]- o conteúdo das novas leis e/ou quando nós contribuintes/utentes/cidadãos ficamos a saber/conhecer que -[por exemplo]- familiares de membros do estado/da administração pública/do governo efetuaram por ajuste direto contratos com o estado/a administração pública/o governo com prazos de execução de -[por exemplo]- um dia com valores que rondam os trinta e três (33) mil euros ou os sessenta e seis (66) mil euros ou os noventa e nove (99) mil euros e/ou quando nós cidadãos/utentes/contribuintes ficamos a conhecer/saber que -[por exemplo]- há partidos políticos que adoram/cultuam/idolatram modificar/alterar/mudar as leis sempre que os seus servos/"minions"/as suas servas estão em risco de pagar pelos crimes que cometeram ou que estão a cometer e/ou que idolatram/cultuam/adoram mudar/alterar/modificar as leis sempre que as suas servas/"minions"/os seus servos estão em risco de não poderem usufruir em família das tetas providenciadas pelo erário/tesouro/erário público: nós; povo/eleitorado/povo; em vez de sentirmos vergonha + ofensa + fúria por quem ciclicamente desgoverna, cada vez mais à descarada = desavergonhadamente, os nossos interesses comunitários + os nossos interesses humanitários porventura temos de bater palminhas ou temos de fazer vénias quando esses bodes rafeiros chicos-espertos com "pedigree" académico + estas cabras rafeiras chicas-espertas com "pedigree" académico desfilam -[por exemplo]- nas procissões das religiões/teosofias/espiritualidades que as massas populacionais -[infelizmente para elas]- veneram. Só falta nós termos de -[publicamente]- em bloco/massa -[publicamente]- agradecer a profunda sorte que nós temos por sermos administrados/regulados/governados por esses/estas grandes estadistas (que na realidade/sinceridade/verdade jamais serão mais do que: bodes rafeiros chicos-espertos com "pedigree" académico e cabras rafeiras chicas-espertas com "pedigree" académico). "& esta, hein?" (por Fernando Pessa - jornalista português).
Em regimes despóticos/tirânicos/ditatoriais a palavra "repressão" (que consiste no ato ou no efeito de reprimir ou proibir) + a palavra "repreensão" (que consiste no ato ou no efeito de admoestar ou censurar) ganham constantemente vida própria nas mãos dos/das governantes sitos/sitas no poder local/regional/nacional. Será que em regimes comunistas e/ou em regimes socialistas o mesmo é passível de acontecer? Jamais esqueçam: para governantes com taras despóticas ou tiques tirânicos ou manias ditatoriais todas as palavras que ponham em causa o seu estatuto rosa-choque/mundo de cristal violeta/estatuto rosa-choque soarão sempre a demasia ou a grave/profunda/gigantesca ofensa. Resultado: democracia + liberdade de expressão a tenderem para o profundo faz de conta e se assim é: isso/isto é UMA VERGONHA/VERGONHOSO/UMA VERGONHA. Compreendem/entendem/percebem?
# - jamais esqueçam: os/as antidemocratas que se disfarçam -[no mundo da política/no interior dos parlamentos/no mundo da diplomacia]- de democratas geralmente tendem a unir esforços com forças partidárias diferentes das suas atacando em primeiro lugar de forma individual, depois atacando através de grupos parlamentares e no fim atacando em bloco/massa quem no seu seio procurar acabar com -[por exemplo]- o número exagerado e desnecessário de deputados e de deputadas; acabar com -[por exemplo]- as sistemáticas ajudas desregradas e pouco escrutinadas aos bancos prestes a falir; acabar com -[por exemplo]- os subsídios vitalícios/as subvenções vitalícias; acabar com -[por exemplo]- parcerias público-privadas e acabar com -[por exemplo]- os ajustes diretos nos serviços do estado/da administração pública/do governo e o farão múltiplas vezes através -[por exemplo]- do não quererem debater assuntos/matérias/temas com os políticos e com as políticas que não agem/ficam inertes/reagem em modo colmeia = aplicação do cerrado ataque concertado à liberdade e à democracia através do exercício da censura coerciva e que cairá em cima dos ombros de todos aqueles + de todas aquelas que não sigam o catecismo/a cartilha do pensamento único no exercício do desempenho de funções estatais/públicas/governamentais ou políticas. Estejam atentos/atentas; pois: só vocês -[cidadãos/cidadãs votantes]- podem -[em modo democrático ≠ em modo revolucionário]- parar em tempo/espaço adequado o retorno dos tempos/espaços mundanos/profanos/seculares do fascismo/da ditadura local/regional/nacional/internacional disfarçado/disfarçada -[em países ditos/pátrias ditas livres]- de democracia. DIGAM EM BLOCO/MASSA; ATRAVÉS DE VOTO; NÃO AO FASCISMO DISFARÇADO/À DITADURA DISFARÇADA DE DEMOCRACIA VOTANDO -[ENQUANTO AINDA É POSSÍVEL VOTAR]- EM MASSA/BLOCO NOS POUCOS LÍDERES POLÍTICOS OU NAS POUCAS LÍDERES POLÍTICAS AINDA LIVRES DE CATECISMOS ROSA-CHOQUE OU DE CARTILHAS VIOLETA E QUE SÃO SEGUIDOS/SEGUIDAS POR TRAFULHAS QUE FEROZMENTE SE DISFARÇAM ENTRE NÓS DE GRANDES ESTADISTAS.
NÃO SEJAM -[ENQUANTO ELEITORADO]- INERTES. ESCREVAM/DIGAM/EXPRESSEM -[NO MOMENTO DE VOTAR]- UMA VEZ NA VIDA EM BLOCO/MASSA/BLOCO: (..!.. #_) CHEGA (_# ..!..). Pedido isso/isto:
Infelizmente para o povo/eleitorado/povo português o que cada vez mais nós temos em altos cargos do estado/da administração pública/do governo são camuflados bodes rafeiros chicos-espertos portadores de "pedigree" académico + camufladas cabras rafeiras chicas-espertas portadoras de "pedigree" académico que no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais só fazem a nós passar cíclicas vergonhas cada vez mais dispendiosas para o erário/tesouro/erário público e insanamente a maioria do povo/eleitorado/povo português continua a eleger esses camuflados reis falsos e estas camufladas rainhas falsas do Antigo Egito. Até quando?
# - para aqueles/aquelas que com direito a "peak time" na Rádio/primeiras páginas na Imprensa/"prime time" na Televisão é permitido falar acerca de integridade + de ética/deontologia/moral + de transparência no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais, portadoras de deveres cívicos e/ou portadoras de obrigações cívicas: a partir do momento que vocês esquecem ou "esquecem" ou esquecem de falar acerca dos negócios suspeitos efetuados e/ou das negociatas efetuadas pelas vossas amizades -[recentes ou assim-assim ou de longa data]- a vossa credibilidade + a vossa legitimidade para falar acerca desse/deste tipo de assuntos/matérias/temas começarão a diminuir de esquecimento em "esquecimento" em esquecimento. De acólitos avençados/acólitas avençadas do sistema hermético/sombra/oculto e/ou de acólitas avençadas/acólitos avençados da matriz oculta/sombra/hermética estão -[infelizmente]- os meios de comunicação social ditos convencionais -[e aos poucos: igualmente os fóruns/as redes sociais virtuais também]- a abarrotar!
Na batalha ou na luta ou no trabalho contra a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins não existe, de todo, tempo/espaço para a proteção de amigos/amizades/amigas. Compreendem/entendem/percebem?
Eu, Milton Coelho, não quero esquecer de escrever nesse/neste pensamento do dia em questão que existem algumas figuras públicas portuguesas que nos seus perfis inseridos nos fóruns/nas redes sociais virtuais e até em artigos de opinião sitos em alguns jornais portugueses procuram expor -[por exemplo: rubricas nos Orçamentos de Estado pouco claras e que potenciam desvios/roubos de dinheiros estatais/públicos/governamentais]- situações pouco claras e que acontecem no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais em Portugal. Porque é que essas/estas tais situações expostas não são devidamente investigadas -[pelo poder legislativo + pelo poder executivo + pelo poder judicial/forense/judiciário ou: se preferirem]- pelas autoridades/entidades ditas competentes e/ou não são devidamente e sistematicamente escrutinadas de forma feroz e não de forma envergonhada pelos + pelas profissionais da Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa em "peak time"/nas primeiras páginas dos jornais ou nas primeiras páginas das revistas/em "prime time"? Enquanto isso/isto continuar assim: a carga fiscal em Portugal tenderá "misteriosamente" a aumentar e a aumentar e a aumentar e os serviços estatais/públicos/governamentais tenderão "misteriosamente" a perder e a perder e a perder valor e qualidade. Afirmado isso/isto:
Ajudas económicas/monetárias/financeiras advindas do erário/tesouro/erário público português para ajudar empresas de informação a não falirem?
Acabem com as estatais/públicas/governamentais ajudas sistemáticas e pouco escrutinadas aos bancos prestes a falir (que muitas vezes insanamente até pagam mensalmente milhares de euros para que os seus gestores/as suas gestoras possam ter assessores/assessoras que os/as auxiliem -[por exemplo]- no limpar as suas chávenas de café ou na sua estabilidade emocional ou no limpar as suas chávenas de chá - # - tomem -[em proveito do erário/tesouro/erário público]- nota: os bancos privados parecem que estão cada vez mais a "arranjar múltiplos trinta e três" = "procurar sarna para se coçarem" = "arranjar múltiplos trinta e três" para que depois sejam os estados/governos -[a partir do erário/tesouro/erário público]- a colocar ordem económica/monetária/financeira no caos arquitetado/fabricado/engenhado pelas consecutivas más gestões bancárias e o povo/eleitorado/povo até agora: "come e cala" = consente em bloco/massa as consecutivas ajudas aos bancos prestes a falir - até quando?); acabem com os sistemáticos perdões de dívida a grandes grupos económicos que operam em Portugal e deixem de começar a infestar os meios de comunicação social -[ditos convencionais]- portugueses com sistemáticos pedidos de ajuda estatal/pública/governamental a empresas do ramo da informação prestes a falir e talvez Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- possa futuramente ser considerado -[como o seu patriótico passado histórico assim o merece e que foi iniciado por Dom Afonso Henriques: O Conquistador]- como sendo um dos locais terráqueos mais limpos em termos de -[por exemplo]- tráfico de influências (tomem -[em vosso proveito]- nota: enquanto -[por exemplo]- os governantes portugueses + as governantes portuguesas puderem, quando deixarem de exercer funções estatais/públicas/governamentais, desempenhar funções de gestão em -[por exemplo]- grupos económicos locais/regionais/nacionais/internacionais com os quais anteriormente negociaram enquanto supostamente defendiam os interesses do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português: Portugal, na minha simples/humilde/singela opinião, continuará a ser exclusivamente/somente/unicamente um território que -[em termos esotéricos]- jamais passará de uma manta de retalhos arquitetada/fabricada/engenhada pelo permitido cíclico conflito de interesses -[existente desde - por exemplo - os tempos/espaços do império romano entre o poder político, entre o poder religioso e entre o poder económico]- gerador de tráfico de influências - esse/este tipo de -[preciosa]- informação -[preciosa]- a vocês não darão, na Rádio/Imprensa/Televisão, os avençados/as avençadas do sistema hermético/sombra/oculto rosa-choque e/ou da matriz oculta/sombra/hermética violeta que quer a nós fazer crer que eles/elas -[avençados/avençadas - muitas vezes palhaços/comediantes/palhaças caviar e trufas - que cavaqueiam/matraqueiam/tagarelam em "peak time"/horário nobre/"prime time"]- são politólogos/politólogas de topo - # - cuidado com os manipuladores controladores/as manipuladoras controladoras -[muitas vezes psicopatas sociais portadores/portadoras de uma desmedida/excessiva/imoderada ambição social]- que são um amor de pessoa em público e que em privado ferozmente e insanamente trabalham -[em troca de fama/poder/luxúria/fortuna]- para a liga -[do tráfico de influências]- dos fariseus/das fariseias dualistas = pessoas falsas/hipócritas/sonsas sitas em potestades = lugares sociais elevados comandados/liderados/governados por pessoas de grande autoridade/influência/poder portadoras de poucos ou nenhuns escrúpulos). Compreendem/entendem/percebem?
# - jamais esqueçam: desde a famigerada Revolução dos Cravos, que ocorreu no dia 25 de abril de 1974, Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal passou a ser -[de forma animalesca]- sugado -[de forma animalesca]- por dois tipos de subsidiados que vivem à custa do erário/tesouro público e que sugam o suor da classe trabalhadora que exerce funções em terras lusas/lusíadas/lusitanas = classe afilhadista/tachista/nepotista a desempenhar funções estatais/públicas/governamentais que alimenta parasitariamente escritórios de advogados + grupos económicos + empresas locais/regionais/nacionais/internacionais e classe de malandros/malandras locais/regionais/nacionais/internacionais. Ambos os tipos, porque não gostam de ser confrontados com a realidade/sinceridade/verdade dos factos que indica que praticam o vampirismo = sem o merecerem enriquecem e/ou vivem à custa do dinheiro do povo/eleitorado que nasceu + que vive + que trabalha em solos portugueses, adoram/cultuam/idolatram escrever/dizer/expressar que não reconhecem em nós -[cidadãos atentos no que toca a movimentações do tesouro/erário público]- autoridade para julgar o seu comportamento antiético/injusto/imoral. Quem é que os vai julgar? Perguntem -[por exemplo]- a advogados tais como o senhor António Garcia Pereira e/ou perguntem -[por exemplo]- a juízas tais como a senhora juíza Clara Sottomayor o que tem acontecido, desde o dia 25 de abril de 1974, aos/às agentes da autoridade + às/aos agentes da justiça/lei/ordem que procuram enobrecer com verdade, com rigor e com constitucionalidade as suas funções remuneradas. O que significam palavras tais como "assédio" + "pressão" + "perseguição" e/ou o que significa o ato persecutório dado pelo nome de "expurgação laboral compulsiva"? Até a solidariedade entre pares -[...pares e/ou ratazanas empanturradas/fartas/satisfeitas que outrora nada mais eram do que prostitutos ambiciosos/prostitutas ambiciosas?]- em Portugal tem ferozmente desvanecido desde a Revolução dos Cravos e assim os poucos + as poucas que fazem factualmente frente aos vampiros + às vampiras que se alimentam imoralmente/injustamente/antieticamente do erário/tesouro público português estão drasticamente a reduzir o seu número entre nós. Partilhado convosco isso/isto (repito -[em prol/ao serviço/em nome da saúde do vosso discernimento]- de uma outra forma a mensagem exposta neste parágrafo):
Infelizmente os braços dos polvos herméticos/sombra/ocultos ou os braços das lulas ocultas/sombra/herméticas que operam em Portugal em vez de serem cortados: são permitidos que existam por forças dualistas locais + regionais + nacionais + internacionais e o que acaba provocando que esses/estes tais braços iníquos/malvados/injustos abracem e estrangulem todas as atividades amadoras + profissionais + estatais/públicas/governamentais desenvolvidas na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira. Duvidam? A -[inaudita para a maioria de vocês]- "grã"/"magna" família marrano (falo da família dos fariseus/das fariseias dualistas -[importante: não falo, de todo, dos bons judeus/das boas judias e não falo, de todo, dos bons muçulmanos/das boas muçulmanas e que são nossos irmãos/nossas irmãs de raça]- que se espalhou, desde os tempos/espaços da babilónia, pelo Mundo côncavo/globoso/plano como se fosse cancro - eis o porquê dos/das "illuminati" adorarem/cultuarem/idolatrarem a fisionomia/simbologia do caranguejo/da caranguejola = são as suas cancerígenas insígnias de propósito cancerígeno - # - nesse/neste pensamento-do-dia eu, Milton Coelho, falo mui ao de leve no "sinal de mão de marrano/marrana" - sinal esse/este que é ignorantemente/arrogantemente/estupidamente copiado/replicado por pessoas que -[cada vez mais]- adoram/cultuam/idolatram replicar/copiar as concertadas poses das figuras ditas públicas; logo: é cada vez mais difícil identificar quem pertence ou quem não pertence à "magna"/"grã" família local/regional/nacional/internacional dos/das "artistas"/trafulhas/"artistas" que trabalham para o negrume e que preparam a futura ascenção do filho/da filha da perdição que procurará a nós fazer crer -[por exemplo]- que a natureza precisa de voltar a ser grande outra vez; quando tudo o que é criado por ELE -|- AOA -|- 373 é automaticamente portador de -[visível e invisível]- grandeza - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: segundo a comunidade dos supostos/das supostas teoristas da conspiração internacional o sinal da mão de marrano/marrana é; para além de ser feito com a junção do dedo anelar ao dedo do meio enquanto o dedo mínimo e o dedo indicador afastam-se aumentando a distância entre ambos; igualmente feito cruzando o dedo anelar com o dedo do meio) aos/às que profundamente duvidam: agradece ("magna"/"grã" família essa/esta que outrora adorava/cultuava/idolatrava ostentar o porco/a porca ou a fénix portadora de duas cabeças e que significa: dualismo = falsidade/hipocrisia/sonsice nas suas insígnias e que é atualmente a grande comandante soberana arquiteta/fabricante/engenheira de bodes + de cabras dualistas que ela infiltra -[por exemplo]- nas sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e que ela coloca -[por exemplo]- em lugares de poder legislativo; de poder executivo e de poder judicial/forense/judiciário - ela é, segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração, um dos rostos prediletos do supostamente extinto império romano - # - curiosidade hermética/sombra/oculta: ação "occus" + inércia "moccus" + reação "poccus" = feitiçaria urbana/hipnotismo social/magia urbana dos adoradores/das adoradoras ou das cultoras/dos cultores ou dos/das idólatras do pagão deus porco/da pagã deusa porca que entre os fracos/as fracas de intelecto/psique/espírito provoca o desejar incontrolado por fama/poder/luxúria/fortuna). Percebem/entendem/compreendem?
O ser português/portuguesa -[e/ou o carregar a cidadania portuguesa]- é mui mais importante do que a maioria de vocês julga que é. Veremos se através da poesia + através da prosa + através da filosofia e com a ajuda de quem tiver a coragem de em mim confiar em termos musicais + em termos literários + em termos publicitários: eu, Milton Coelho, possa ajudar o berço do meu nascimento físico a readquirir a sua original cor!
# - para que tudo o que é preciso escrever/dizer/expressar nesse/neste pensamento do dia em questão seja expresso/dito/escrito: no mínimo 50, 28% -[eu estou sendo propositadamente minimalista ≠ realista = 96, 89%]- dos/das agentes do mundo político/parlamentar/diplomata tem fortes probabilidades de pertencer a ordens/sociedades discretas e/ou a sociedades/ordens semissecretas/secretas/secretíssimas -[percentagem esta/essa que tem forçosamente de obedecer à estratégica disciplina de intenções das mesmas em prol/ao serviço/em nome da manutenção do seu prestígio/da sua presença social - o sinal/a pose/o símbolo que fazem + a cor ou a marca da roupa que vestem + a cor ou a marca da bijuteria/maquiagem que usam + a cor ou a marca dos líquidos que ingerem + os números que utilizam nos seus projetos urbanísticos + e - por aí fora - afins dirá quem - à socapa/na surdina/à sorrelfa - patrocina as suas ações/inércias/reações no estado/na administração pública/no governo]- e sendo assim -[no mínimo]- 50, 28% dos candidatos/das candidatas a eleições é primeiramente selecionado por elites herméticas/sombra/ocultas e só depois pode ir a eleições (nem mesmo o escolher das marcas dos carros oficiais que transportam políticos/políticas é inocente para quem pertence a sociedades secretas predadoras - a combinação "c" + "m" - por exemplo: carro mercedes/"m" + "c" - por exemplo: mazda carrinha; que corresponde ao código alfanumérico 33 = moto "ordo ab chao"; é a mais requisitada para -[camufladamente/estrategicamente]- aparecer -[estrategicamente/camufladamente]- na Imprensa e/ou para -[estrategicamente/camufladamente]- aparecer -[camufladamente/estrategicamente]- na Televisão). Porque -[no máximo]- só 49, 72% dos candidatos/das candidatas a eleições está livre ao ponto de factualmente poder decidir lutar contra o sistema injusto e/ou contra a matriz injusta circundante: como diferenciar um populista demagogo/uma populista demagoga de um guerreiro/uma guerreira que durante o seu mandato tudo fará para reduzir os tentáculos do polvo/da lula que -[por exemplo]- alimenta a corrupção + o afilhadismo no estado/na função pública/no governo?
O guerreiro/a guerreira que, após eleições, factualmente lutará durante o seu mandato pelos interesses do povo/eleitorado/povo que o/a elegeu deixará de ser exclusivamente/somente/unicamente a -[nos debates radiofónicos/televisivos e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- proferida voz alta dos pensamentos/das emoções/dos desejos sociais praticando a vontade dessa/desta voz social nas mudanças que têm de ser exigidas e que têm de ser executadas durante o seu mandato; caso contrário: mais um populista demagogo e/ou mais uma populista demagoga -[que mui provavelmente faz - à socapa/na surdina/à sorrelfa - parte de sociedades/ordens discretas e/ou faz - à sorrelfa/na surdina/à socapa - parte de ordens/sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas]- a inutilmente/INUTILMENTE/inutilmente receber um ordenado/salário/vencimento à custa do erário público do vosso país/da vossa pátria (importante: por vezes muitos desses tais demagogos + muitas destas tais demagogas -[que acabam adquirindo a confiança do povo/eleitorado]- estrategicamente anunciam que pertencem a sociedades/ordens discretas ou semissecretas/secretas/secretíssimas pois -[cedo e/ou tarde]- o eleitorado/povo acabará conhecendo/sabendo que eles + elas prestam contas/vassalagem a caciques dessas/destas tais ordens/sociedades paralelas - # - mui/muito/muitíssimo cuidado, pois: nem sempre o expor da realidade/sinceridade/verdade é feito em prol/ao serviço/em nome do benefício do povo/eleitorado e sim para serem mantidos os níveis de confiança popular em alta). Compreendem/entendem/percebem?
Dizer em voz alta o que povo/eleitorado/povo pensa; sente e aspira não basta/"it is not enough"/não chega para sermos factualmente essa/esta mesma voz social que na maior parte das vezes é esquecida e é abafada pelos nossos + pelas nossas governantes. É preciso executar durante os mandatos os pensamentos + os sentimentos + as aspirações do povo/eleitorado/povo = voz social (importante -[para que vocês não caiam no conto do cismado iluminado/da cismada iluminada pelas equações matemáticas que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente acha que é a cereja em cima do bolo dado pelo nome de "intelectualidade"]- importante: ser um factual bom/uma factual boa governante não significa, de todo, poder filosofar com conhecimento/sabedoria acerca de exponenciais e/ou acerca de bissectrizes e/ou acerca de logaritmos e/ou acerca do que quer que seja do mundo das equações matemáticas e sim é factual bom/boa governante todo aquele/toda aquela -[seja ou não seja um/uma ás em matemática]- que durante os seus mandatos factualmente acaba fazendo o melhor que pode pelos cidadãos e pelas cidadãs que dependem da condição e da qualidade das suas decisões governativas - retirem/apaguem/risquem do lote de bons/boas governantes aqueles/aquelas que só querem ostentar títulos académicos + receber elogios publicamente + desfrutar de lugares/posições de destaque público + receber ordenados/salários/vencimentos chorudos/lucrativos/rendosos - # - jamais esqueçam: os factuais bons/as factuais boas governantes estão infelizmente cada vez mais em vias de extinção). Certo?
Quantos + satnauQ de vocês conhecem/sabem que muitas das posições profissionais estratégicas de um país/uma pátria são preenchidas por pessoas que -[por exemplo]- se conhecem desde a infância e/ou são preenchidas por pessoas que -[por exemplo]- fizeram o seu percurso estudantil nas mesmas creches/escolas/universidades? A escolha e/ou a seleção dos mediatizados/das mediatizadas líderes não é, de todo, o que a maioria de vocês julga que é. Líderes esses/estas que são cada vez mais calculistas e cada vez menos emocionais (característica essa/esta que é meio caminho andado para que as pessoas possam alcançar os graus mais elevados das sociedades ditas discretas e/ou das sociedades ditas semissecretas/secretas/secretíssimas - porque é que vocês julgam que os supostos/as supostas teoristas da conspiração repetem e repetem e repetem que são as cobras/serpentes/víboras que provocam o caos/pânico social para que do mesmo surja uma nova ordem social? - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: os/as psicopatas sociais/sociáveis/sociais - e/ou cobras/serpentes/víboras bípedes/dípodes, se preferirem - na maioria dos casos/das vezes provocam nas suas vítimas o síndroma/síndrome/síndromo de estocolmo = as suas vítimas continuam sentindo amizade/simpatia/amor e/ou afeto/apego por eles/elas e porquê? ...as cobras/serpentes/víboras dípodes/bípodes são licenciadas/mestras/doutoradas - para além do quebrar as defesas da cautela/prudência/circunspeção de pessoas carentes - nas artimanhas do massajar os egos das suas vítimas - # - quem como eu já teve de lidar - por mais do que uma vez - com a fúria de vítimas de psicopatas sociáveis/sociais/sociáveis que os/as defendiam e ainda defendem com "unhas e dentes": conhece/sabe/aprendeu melhor do que alguém até que ponto será difícil reaver e/ou arrebatar e/ou recuperar essa/esta humanidade das garras deformadas e imundas de "mamon" e de seus lacaios/suas lacaias que se venderam/vendem/venderão por fama/poder/luxúria/fortuna). Dito isso/isto:
Não ser pobre e não ser ignorante em termos políticos/parlamentares/diplomatas é compreender/entender/perceber que nós devemos confiar desconfiando dos/das intervenientes e dos colaboradores + das colaboradoras de partidos políticos ditos de esquerda; de partidos políticos ditos de centro e de partidos políticos ditos de direita. Em Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal foram -[desde o dia 25 de abril de 1974]- encontrados/encontradas -[pelos meios de comunicação social portugueses]- corruptos/corruptas; traficantes de influências; ladrões (perdão: cleptomaníacos que adoram/cultuam/idolatram desviar/furtar/subtrair recursos económicos/monetários/financeiros)/ladras (perdão: cleptomaníacas que idolatram/cultuam/adoram subtrair/furtar/desviar recursos financeiros/monetários/económicos); mentirosos/mentirosas; afilhadistas; laxistas; despesistas; chupistas; parasitas e inúteis em partidos políticos ditos de esquerda; em partidos políticos ditos de centro e em partidos políticos ditos de direita. Caranguejolas políticas altamente cancerígenas essas/estas que durante os seus mandatos só batalham/lutam/trabalham para usufruirem de mediatismo e para enriquecerem os seus dotes materialistas enquanto fazem o povo/eleitorado/povo português esperar ciclicamente em vão pela luz ao fundo do túnel = vivermos factualmente numa democracia onde o Estado de Direito português erradica factualmente todo ou qualquer tipo de privilégios entre cidadãos e entre cidadãs enquanto impulsiona -[como assim deve e tem de ser]- o equilíbrio entre os deveres e os direitos das cidadãs + dos cidadãos. Percebem/entendem/compreendem?
Porque os/as caciques que controlam e/ou que manobram o dirigismo estatal/público/governamental português conhecem/aprenderam/sabem que em Portugal dificilmente o povo/eleitorado sairá em bloco/massa à rua -[a não ser por Fado + a não ser por Fátima + a não ser por Futebol = famosa marca da besta portuguesa = fff = 666 - a letra "f" é a sexta letra do alfabeto]- para reclamar dos seus direitos perdidos e/ou para reclamar da desgovernação = má aplicação dos dinheiros públicos/das verbas públicas e/ou para reclamar dos seus deveres aumentados: é cada vez mais frequente registarmos -[através da Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa + através dos perfis - sitos em fóruns/redes sociais virtuais - de ativistas portugueses/portuguesas que batalham/lutam/trabalham pela realidade/sinceridade/verdade social]- o cíclico circular e o cíclico girar em funções/posições estatais/públicas/governamentais de topo portuguesas -[por exemplo: mesmo detentor/detentora de licenciaturas/mestrados/doutoramentos és de nível merdoso = pouco valor/fraca qualidade no Ministério "a"; arranjamos lugar para ti como deputado/deputada na bancada parlamentar do partido "c"]- de personagens que convenientemente ignoram múltiplas vezes as suas funções remuneradas, que convenientemente se distraem múltiplas vezes no exercício das suas funções remuneradas, que convenientemente esquecem múltiplas vezes as suas funções remuneradas e que convenientemente pressionam múltiplas vezes outros/outras a arquivar suspeitas de profundo engano/dolo/fraude no exercício de funções governamentais/públicas/estatais portuguesas e é precisamente aqui que eu, Milton Coelho, pergunto:
ISSO/ISTO É QUE É GENTE SÉRIA? A continuar assim: não tarda nada e só pessoas -[não portadoras e/ou portadoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos]- com o perfil intelectual/psíquico/espiritual de barrabás poderão ter acesso a posições de topo no dirigismo estatal/público/governamental português (e a ser assim: nem para guardar o estoque nacional de papel higiénico servirão e muito menos servirão para guardar os destinos do erário/tesouro público português). Pessoas inescrupulosas essas/estas que procurarão estrategicamente destruir as empresas privadas que não façam parte do seu leque de influências enquanto favorecem as empresas privadas que fazem parte do seu leque de influências e que em vez de promoverem o valor do trabalho mensal remunerado acabarão estrategicamente promovendo o direito a subsídios "disso" + "daquilo" + "disto" e com isso/isto o povo/eleitorado português continuará a perder poder de compra enquanto ficará cada vez mais dependente da sempre duvidosa boa vontade -[e/ou migalhas na forma de subsídios, se preferirem]- advinda de estados/governos que escrupulosamente/meticulosamente/religiosamente seguem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- catecismos/cartilhas supranacionais que -[segundo múltiplos ditos + múltiplas ditas teoristas da conspiração]- procuram engrandecer uma vez mais -[não a natureza; mas]- o império romano e/ou o poder do papado. Infelizmente a flexibilização da opacidade -[não confundir, se faz favor, com "clareza"]- nos negócios entre o estado/governo português e empresas/individualidades privadas e/ou a flexibilização da opacidade -[não confundir, se faz favor, com "clareza"]- no exercício de funções estatais/públicas/governamentais portuguesas está a crescer de mandatos em mandatos. Para agravar ainda mais o panorama político em terras lusas/lusíadas/lusitanas -[e repito]- a dita oposição política fora da Rádio/Imprensa/Televisão é cada vez mais uma fantasia/quimera/utopia e/ou -[se preferirem]- é cada vez mais faz de conta (importante: muitas são as vezes em que o povo/eleitorado julga que está a se livrar do sistema opressor/da matriz opressora votando em partidos políticos diferentes e esses/estes mesmos partidos políticos foram por de trás dos biombos mediáticos arquitetados/fabricados/engenhados pela matriz opressora/pelo sistema opressor que sentiu necessidade de lavar a cara + as mãos + os pés para que o eleitorado/povo não sinta necessidade de ter de ser ele a de raiz escolher os seus/as suas governantes - repito: os sinais + as cores + os números + as formas + os símbolos e -[por aí fora]- afins dirão a vocês quem realmente/sinceramente/verdadeiramente os vossos novos heróis + as vossas novas heroínas no campo político/parlamentar/diplomata + no campo religioso/teosófico/espiritual + no campo económico/monetário/financeiro servem)!
Em Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal quantos foram/são/serão os políticos + quantas foram/são/serão as políticas que ocuparam/ocupam/ocuparão cargos estatais/públicos/governamentais -[e que vão desde o cargo de presidente/presidenta de Juntas de Freguesia até ao cargo de presidenta/presidente de Portugal]- não por voto/sufrágio/votação mas por esquemas de subida/favorecimento/sucessão que permite colocar protegidos partidários + protegidas partidárias e/ou colocar familiares de políticos/políticas em todo o tipo de funções governamentais/públicas/estatais? Desde o dia 25 de abril de 1974 que os tentáculos do -[cada vez mais inescrupuloso]- parasitismo político português metem medo até ao Kraken + ao Leviatã. Como é que o povo/eleitorado português é tão passivo no que toca a esse/este tipo de circulatórios esquemas sucessórios que em nada favorecem o eleitorado/povo português? Síndroma/síndrome/síndromo de Estocolmo? & criar legislação que acabe com esses/estes tipos de sucessórios esquemas circulatórios será para quando? Enquanto o povo/eleitorado português for do tipo passivo: mui provavelmente será para o dia 33 de outubro de 2031 (curiosidade importante: o mês de outubro "transforma-se" em "october" em inglês e a palavra "october" tem como valor alfanumérico o número trinta e três = 33 - outubro é o único mês do calendário que em inglês adquire o número trinta e três em termos de codificação alfanumérica exatamente como a cor laranja = "orange" que é a única cor que em inglês adquire o número trinta e três em termos de codificação alfanumérica). Compreendem/entendem/percebem?
O que é que diz o artigo 1.º da Constituição da República Portuguesa? Diz que "Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária". Será que é com estatísticas enganosas/falaciosas e/ou será que é com propaganda falaciosa/enganosa encomendada para aparecer estrategicamente na Rádio/Imprensa/Televisão que a dignidade humana é salvaguardada e/ou que a construção de uma sociedade livre, justa e solidária é alcançada? Será que a vontade popular é que o povo/eleitorado seja com juras/promessas vãs ciclicamente enganado pelos seus/pelas suas governantes (que vão desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de países/pátrias)? Será que o eleitorado/povo tem direito à realidade/sinceridade/verdade e/ou deve ser enganado ciclicamente por quem administra/regula/governa os seus interesses enquanto povo/eleitorado?
Um dos mais mediáticos membros -[portador do grau 33]- da sociedade paralela dita discreta e/ou da sociedade paralela dita semissecreta de nome "maçonaria" disse num dos seus escritos que "A Maçonaria, como todas as Religiões, todos os Mistérios, Hermetismo e Alquimia, esconde seus segredos de todos, exceto dos Adeptos e Sábios, ou dos Eleitos, e usa explicações falsas e más interpretações de seus símbolos para enganar aqueles que merecem ser enganados; ocultar a Verdade, que chama Luz deles e afastá-los dela". Será que há governantes que seguem "religiosamente"/"misteriosamente"/"hermeticamente"/"alquimicamente" o mesmo enganoso caminho (falo no sentido de: enganam o povo/eleitorado porque para eles e para elas -[governantes]- o eleitorado/povo merece ser enganado e com o engano eles e elas -[governantes]- acabam prensando -[qual diabólica/luciférica/satânica prensa de lagar ≠ da prensa de quem de direito que tritura os intelectos/as psiques/os espíritos dos bodes chicos-espertos + das chicas-espertas cabras que pulam do nono degrau para o décimo primeiro degrau do engano e que pulam do décimo primeiro degrau para o nono degrau da ilusão e que pulam do nono degrau para o décimo primeiro degrau do logro enquanto - em vão - sonham - em vão - em colocar os seus conspurcados/imundos/nojentos cascos cabalistas dualistas ocultistas no décimo degrau do conhecimento/da aprendizagem/do saber]- o discernimento do povo/eleitorado)? Perguntado isso/isto:
Quem é que ficou a ganhar com a extinção da Alta Autoridade Contra a Corrupção em Portugal -[chefiada/presidida pelo Alto Comissário Tenente-coronel Manuel da Costa Braz]- que não detinha capacidade judiciária? Quem é que atualmente em Portugal defende factualmente o povo/eleitorado português de -[por exemplo]- atos corruptos + de inércias corruptas + de reações corruptas no exercício de funções estatais/públicas/governamentais através do atacar -[não confundir - se faz favor - com "branquear" - obrigado!]- os tentáculos da corrupção arquitetada/fabricada/engenhada em solo luso/lusíada/lusitano? Quantos são os políticos + quantas são as políticas a exercer funções governamentais/públicas/estatais em Portugal que defendem "com unhas e dentes" a criação de uma nova Alta Autoridade Contra a Corrupção em Portugal que -[desta vez]- detenha capacidade judiciária? Perguntado isto/isso:
Porque é que o parasitismo/vampirismo é altamente condenável no exercício de funções estatais/públicas/governamentais? Porque -[ao mesmo tempo que faz os/as titulares de cargos governamentais/públicos/estatais cada vez mais só se preocuparem com a possibilidade de beneficiarem em termos contratuais as empresas de pessoas suas amigas/cúmplices + com o valor do seu ordenado/pagamento/salário + com o número das suas regalias profissionais + com a possibilidade de colocarem mais familiares a usufruírem de um salário/pagamento/ordenado pago com os impostos sacados ao povo/eleitorado dos seus respetivos países]- indiretamente ajuda a aumentar o número de sem-abrigo/sem-teto + ajuda a aumentar o número de pessoas que morrem por falta de assistência médica + ajuda a aumentar o número de suicídios devido a questões económicas/monetárias/financeiras = desemprego e/ou falência empresarial + ajuda a aumentar o abafamento desse/deste tipo de factos por parte da Rádio/Imprensa/Televisão que em países administrados/regulados/governados pelo parasitismo/vampirismo tende a depender cada vez mais de dinheiros estatais/públicos/governamentais. Portugal infelizmente caminha a passo de gigante para o que esse/este parágrafo aponta, pois cada vez mais parece que em terras lusas/lusíadas/lusitanas quem é competente na área das falcatruas e/ou quem é competente na área da incompetência tem direito a perpetuação -[através da estratégica mudança de funções]- no exercício de cargos governamentais/públicos/estatais (tomem, se faz favor, nota: se nada mudar em termos de contratação estatal/pública/governamental em Portugal em breve a mesma -[contratação governamental/pública/estatal]- acabará sendo sinónimo de "assembleia familiar" - há -[por exemplo]- ceias de natal compostas com menos familiares do que os/as familiares a trabalhar -[por exemplo]- em Juntas de Freguesia portuguesas e/ou do que as/os familiares a trabalhar -[por exemplo]- em Câmaras Municipais portuguesas; o que potencia -[e de que maneira]- a prepotência = abuso de autoridade ou de poder no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais - # - infelizmente, existem cada vez menos políticos + existem cada vez menos políticas em Portugal que são factualmente a expressão/vontade dos seus eleitores e das suas eleitoras pois eles e elas cada vez mais entram para o mundo da política ansiando/desejando/aspirando melhores salários/ordenados/vencimentos; por arranjarem "tachos"/"trens de cozinha"/"panelas" = empregos; subsídios e negócios para os seus/as suas familiares ou para as suas estratégicas amizades; poder de influência e similares enquanto vão esquecendo durante os mandatos o porquê dos eleitores + das eleitoras terem votado nos partidos políticos a que pertencem - # - importante: em Portugal surgiu o mito advindo de corruptíveis estrategas propagandistas com direito a exposição mediática na Rádio/Imprensa/Televisão em que diz que quem quer reduzir nos vencimentos/ordenados/salários dos políticos portugueses + das políticas portuguesas e quem quer reduzir o seu número no desempenho de cargos governamentais/públicos/estatais -[para além de fazer parte da federação dos cíclicos/das cíclicas descontentes "negativistas" = que só conhecem/aprenderam a/sabem falar mal de ou ver pontos negativos em quem administra/regula/governa o seu país/a sua pátria]- procura contribuir para estados repletos/regulações repletas/governos repletos de agentes mais suscetíveis à corrupção e mais suscetíveis ao tráfico de influências - se fosse assim: porque é que mesmo sendo bem pagos/pagas as histórias de corrupção + as histórias de tráfico de influências não têm decrescido em Portugal e sim têm aumentado devido ao bom/isento/recomendável jornalismo de investigação que ainda é permitido existir em Portugal? ...Portugal é -[nesse/neste preciso momento]- um paraíso para políticos corruptos + para políticas corruptas que com a sua influência continuam a corromper -[para além de pessoas que desempenham funções estatais/públicas/governamentais]- mais e mais e mais políticos e políticas que surgem das cores dos partidos políticos que eles e que elas -[em seu benefício]- defendem -[em seu benefício]- desde que surgiram no mundo da política e é cada vez mais um inferno para os/as contribuintes que em Portugal cada vez mais parecem viver tempos/espaços de autêntica escravatura contributiva - até os países/as pátrias que eram mais pobres que Portugal quando entraram para a União Europeia estão a ficar menos pobres que Portugal e a culpa é de quem? ...é do povo/eleitorado português e/ou é dos seus/das suas governantes? ...enfim: a falta de vergonha entre os políticos portugueses e entre as políticas portuguesas há muito que se tornou num inquestionável/evidente/insofismável buraco negro - recomendação: deveriam ser à volta deles e à volta delas arquitetados -[no mínimo]- trinta e três cordões sanitários ou engenhados -[no mínimo]- trinta e três linhas vermelhas - quem em Portugal procura combater a falta de vergonha política é muitas vezes acusado/acusada de ser -[por exemplo]- mais um/uma "oportunista messias populista" - # - enquanto a maioria dos/das agentes da política que detêm o poder local, regional e nacional nas mãos não forem factualmente agentes ativos no honrar no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais remuneradas valores tais como a liberdade, a solidariedade e a verdade: o cidadão trabalhador + a cidadã trabalhadora continuarão a ver em Portugal as suas garantias; os seus direitos e as suas liberdades sociais a minguar, a minguar e a minguar - # - já há rumores que existem governantes ansiosos/ansiosas para deterem o poder de poderem -[sempre que for necessário impor um determinado cenário social]- ignorar leis/normas/regras das Constituições que eles e elas no início dos seus mandatos juram que irão defender, cumprir e fazer cumprir - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: quem está desatento/desatenta em democracia não é capaz de identificar os desejosos diversos rostos rebeldes promotores do fascismo/da ditadura - # - bem hajam todos os + todas as agentes da justiça que procuram salvaguardar as regras/normas/leis que asseguram as garantias; os direitos e as liberdades dos cidadãos e das cidadãs que os ideólogos + as ideólogas abutres querem derrubar enquanto procuram que os povos/eleitorados acreditem que o pretendem fazer em prol/ao serviço/em nome do bem-estar coletivo - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: extremo cuidado com os/as jornalistas + com os comentadores/as comentadoras que têm direito a programas radiofónicos/televisivos que vão para o ar em "peak time"/horário nobre/"prime time", pois muitos deles + muitas delas não passam de propagandistas arruinadores e arruinadoras do pensamento crítico e de fomentadores e fomentadoras do pensamento hexagonal = pensamento colmeia = pensamento único = pensamento dominante - # - o número de vendidos inescrupulosos + o número de vendidas inescrupulosas aumenta entre nós à medida que a fação defensora da esotérica ideológica cor azul se dissolve com a fação defensora da esotérica ideológica cor vermelha, enquanto formam/coagulam/formam a fação defensora da esotérica ideológica cor rosa-choque/violeta/roxa). Jamais esqueçam: o parasitismo/vampirismo é campeão no arquitetar/fabricar/engenhar no seu seio psicopatas sociais/sociáveis que são mestres/mestras na arte e no engenho do massajar egos e no engenho e na arte dos afetos que fora -[por exemplo]- da Rádio/Imprensa/Televisão valem bola/nada/zero, logo: a importância da vida humana para eles/elas só faz sentido se eles/elas puderem beneficiar da mesma. Percebem/entendem/compreendem?
& quando tu -[cidadão/eleitor - eleitora/cidadã]- acabas por atingir a realidade/sinceridade/verdade de que as chefias das forças armadas + as chefias do poder legislativo/regulador/executivo/judiciário + as chefias das forças de segurança pública são no teu país/na tua pátria preenchidas -[a partir dos 50, 28%]- por prostitutos ambiciosos/prostitutas ambiciosas que -[para além de fingirem e fingirem e fingirem - na Rádio/Imprensa/Televisão + nos fóruns/nas redes sociais virtuais - que são do tipo sagrado imaculado santo profissional]- procuram estrategicamente agradar os + as caciques do mundo hermético/dualista/oculto que -[por exemplo]- detêm o poder de conseguirem canalizar fundos -[oriundos das Américas e/ou oriundos da Europa e/ou oriundos da África e/ou oriundos da Oceania]- perdidos não escrutinados por autoridades/entidades competentes factualmente independentes? Até quando as pálpebras dos teus olhos cívicos continuarão ignorantemente/arrogantemente/estupidamente fechadas para verdades/sinceridades/realidades desse/deste calibre? Eu, Milton Coelho, repito a frase que eu escrevi no texto de boas-vindas deste/desse website:
'A VOCÊS -[POVO/HUMANIDADE/POVOS]- SÓ FALTA -[NAS PRIORIDADES INTELECTUAIS/PSÍQUICAS/ESPIRITUAIS]- ORGANIZAÇÃO; POIS MAIORIA: VOCÊS JÁ SÃO! (acrescento: "quem cala: consente!" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português e pergunto: até quando tu -[povo/humanidade/povos]- consentirás ser tratado como se fosses uma minoria insignificante nas decisões sociais cruciais/essenciais/fulcrais?)'
O mundo político/parlamentar/diplomático tornou-se altamente pornográfico pois acerrimamente adotou ferozmente a porta de aia/lol\aia giratória portadora de três entradas e portadora de três saídas que permite a um político/uma política que desempenhe funções estatais/públicas/governamentais ser membro de sociedades paralelas; ser conselheiro/conselheira de estado e ser membro de sociedades empresariais (perguntas pertinentes: quantos são os políticos + quantas são as políticas que no exercício de funções estatais/públicas/governamentais só apresentam contas se forem obrigados/obrigadas pelos tribunais? ...será que políticos/políticas desse/deste nefasto calibre conseguem chegar a Primeiros-Ministros/Primeiras-Ministras e/ou conseguem chegar a Presidentes/Presidentas?). Enquanto esse/este tipo de porta não for destruída -[por exemplo]- por quem a construiu (e quem a construiu foram os pedreiros esotéricos + as pedreiras esotéricas): a podridão política/parlamentar/diplomática tenderá a crescer; tenderá a criar entidades supranacionais e tenderá a crescer. Certo?
No mundo político/parlamentar/diplomático ou no mundo religioso/teosófico/espiritual ou no mundo económico/monetário/financeiro o que nós devemos evitar é sermos oito ou oitenta = ou confiamos cegamente ou desconfiamos cegamente. Devemos isso/isto sim procurar confiar nos três mundos descritos nesse/neste parágrafo desconfiando = sendo cautelosos/prudentes/circunspectos. Pergunta esotérica: porque é que vocês acham que os/as cabalistas dualistas ocultistas adoram/cultuam/idolatram o par de números oito (88)? Será por causa da quebra de 16 chavelhos/cornos/chifres (ou seja: perda de soberania de dezasseis países/pátrias-piloto -[que adoram/cultuam/idolatram se reunir à volta de mesas ovais = ritual da incubação do ovo do velho dragão/da velha serpente que eclodirá na entrada da nova ordem/era mundial de "aquarius"/aquário/"aquarium" enquanto oferece ao mundo social o seu escolhido novo/a sua escolhida nova líder mundial = filho/filha da perdição]- em favorecimento do surgimento futuro de uma entidade supranacional mãe - 8 + 8 = 16); será por causa das 88 constelações; será por causa do analema solar e do analema lunar que em termos de figuras geradas formam um 88 assimétrico; será por causa das dimensões do tabuleiro de xadrez -[8x8]- e/ou será por causa de algo mais?
& se o embate final fosse entre -[para além do seu exército/da sua legião de novecentos e onze gafanhotos cabalistas dualistas ocultistas caciques]- o arquitetado/fabricado/engenhado número && líder da nação que em termos de poderio é considerada a gigante entre gigantes + entre o legítimo número 88 pastor advindo -[por exemplo]- da considerada -[por muitos + por muitas]- caixa de fósforos territorial que outrora fora poderoso reino cristão por essas/estas bandas terráqueas? Eu, Milton Coelho, pergunto: quantos/quantas de vocês não conhecem o real/sincero/verdadeiro significado bíblico da batalha entre David e Golias?
Jamais esqueçam que o 88 predileto do sistema azul/vermelho e/ou jamais esqueçam que o 88 predileto da matriz vermelha/azul -[que no futuro será magenta = mistura de duas forças opostas que se diluirão em prol/ao serviço/em nome da ditadura cognitiva = o pensamento único/a narrativa dominante é que exclusivamente/somente/unicamente pode garantir à sociedade humana prosperidade + saúde + tranquilidade enquanto a independência intelectual/psíquica/espiritual é fomentadora - por exemplo - do negacionismo]- forma um jogo de xadrez social onde as pedras brancas + as pedras pretas são compostas por lacaios = paus mandados = lacaias. Lacaios esses + lacaias estas que estrategicamente aparecerão na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou que estrategicamente arquitetarão/fabricarão/engenharão páginas/associações/perfis nos fóruns/nas redes sociais virtuais enquanto fazem de conta que lutam -[por exemplo]- pelas nossas garantias; pelos nossos direitos e pelas nossas liberdades = oposição controlada. Aos poucos o falcão/dia + a coruja/noite estão a perder a sua identidade, ao mesmo tempo e no mesmo espaço que ficam cada vez mais iguais = a sociedade humana do amanhã está a ser construída hoje a partir do enfraquecimento/da diluição dos significados do bem e do mal e sendo assim: ainda que os nossos/as nossas governantes teimem em dizer na Rádio/Imprensa/Televisão + nos fóruns/nas redes sociais virtuais que a sua missão é a salvaguarda da tranquilidade/saúde/prosperidade dos cidadãos + das cidadãs pratiquem a circunspeção. Certo?
---{E>-8-<3}--- tu -[abadom/apoliom e restante manada de bodes e de cabras cabalistas dualistas ocultistas que se venderam por fama/poder/luxúria/fortuna]- sabes que o jogo dos jogos intelectuais/psíquicos/espirituais já está ganho por quem de direito mesmo antes de ter começado e por ser efetivamente assim: quanto mais tempo as massas populacionais levarem a sofrer devido à devastação provocada pelo IX vírus XI pandémico que tu + os teus afilhados + as tuas afilhadas representam em termos intelectuais/psíquicos/espirituais: mais tempo vocês terão de usar máscaras para abafarem o vosso constante sibilar iníquo no lago de fogo e enxofre - se na atual atmosfera terráquea já é difícil respirar por alguns períodos de tempo com máscara posta: imaginem vocês -[besta + falso profeta + diabo e restantes seres reflexivos que venderam a sua mente + o seu coração + a sua alma por alguns breves momentos de fama/poder/luxúria/fortuna - # - & se o filho/a filha da perdição = dito futuro/dita futura líder da nova ordem/era mundial - escolhido e exaltado/escolhida e exaltada mundialmente após o grande engano/a grande tribulação - realmente/sinceramente/verdadeiramente tivesse - no sentido figurado - um arco, um par de chavelhos/cornos/chifres e uma flecha? ...será que seria portador/portadora do signo sagitário e ao mesmo tempo representaria o bode/a cabra yule do solstício de inverno? ...fiquem atentos/atentas!]- terem de respirar a eternidade com máscaras postas no lago de fogo e de enxofre - # - se neste lado mal fizeste: receberás o mesmo mal a triplicar no lado celeste - # - "quem te avisa: teu amigo é!" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português ---{E>-8-<3}---
Jamais esqueçam que o mundo político/parlamentar/diplomático + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/financeiro manuseiam entre si o tridente mundano/profano/secular que controla as massas populacionais com o seu típico "mumbo jumbo"/"mumbo-jumbo"/"mumbo jumbo" 'científico' = banha de cobra/serpente/víbora (mui importante: quantos investidores/quantas investidoras de produtos financeiros foram/são/serão enganados/enganadas pelas garantias -[em formato banha de cobra/serpente/víbora = "mumbo-jumbo" 'científico']- dadas por figuras ditas públicas que exerciam/exercem/exercerão funções estatais/públicas/governamentais? ...cuidado; pois: se essas/estas tais figuras ditas públicas tiverem "amigos"/"amigas" = cúmplices no poder judicial/forense/judiciário e se vocês acabarem por perder dinheiro por terem confiado nas garantias assumidas por vendedores/vendedoras de banha de cobra/serpente/víbora o mais provável é que em tribunal esses tais vendedores/estas tais vendedoras escaparão com a desculpa de terem sido manipulados/manipuladas a partir da receção de informação financeira contaminada/deturpada/corrompida). Esse/este peculiar garfo do poder secular/profano/mundano possui o dente da ignorância; possui o dente do credo/da crença e possui o dente da pobreza económica/monetária/financeira. Certo?
É precisamente a partir da pobreza financeira/monetária/económica + da crença/do credo + da ignorância que os caciques do mundo económico/monetário/financeiro + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo político/parlamentar/diplomático controlam as massas populacionais (enquanto esotericamente abrem caminho para a adoração/o culto/a idolatria do seu esperado novo/da sua esperada nova líder mundial = "lord matreya" para uns/umas e/ou filho/filha da perdição para outras/outros). Compreendem/entendem/percebem?
& se -[fora do mundo mediático]- os partidos políticos com factual influência social -[fora do mundo mediático]- não forem mais do que penas/plumas do pássaro político/parlamentar/diplomata -[religioso/teosófico/espiritual + económico/monetário/financeiro; inclusive/idem]- portador de duas cabeças -[e que simboliza: dualismo = falsidade/hipocrisia/sonsice = mediaticamente quem pertence à grã.'.nde.'.edn.'.ãrg família local/regional/nacional/internacional do pássaro bicéfalo jura que irá proteger os interesses do povo/eleitorado e na sombra: exclusivamente/somente/unicamente procura fortalecer os privilégios/as isenções dos grandes grupos económicos/monetários/financeiros e - por aí fora - afins; sendo sempre o eleitorado/povo a pagar por tal]- e que tem o costume de abrir as suas asas representativas da fação/marca/força vermelha e da força/marca/fação azul?
Há sem dúvida ainda uma longa, exigente e penosa caminhada = perda gradual de garantias, direitos e liberdades a fazer por parte dos eleitorados/povos para que eles possam factualmente compreender/entender/perceber o quão pertinente é a pergunta acima formulada!
Jamais esqueçam: sempre que uma das abelhas pertencentes à suposta extinta organização de nome "illuminati" -[e que é iluminada pelas diretivas/instruções/diretrizes da abelha-mestra lucy = lú-ci-fer = sistema/matriz social dualista onde duas forças/ideologias/realidades trabalham em privado em conjunto enquanto em público parecem ser realidades/ideologias/forças opostas = força/ideologia/realidade azul + realidade/ideologia/força vermelha que no futuro - não muito longínquo - se misturarão formando uma só força/ideologia/realidade rosa-choque/violeta/roxa = suposta nova era/ordem mundial onde o pensamento único/a narrativa dominante controlará - uma vez mais - os cordelinhos/as rédeas dessa/desta sociedade cada vez mais desumana - narrativa dominante/pensamento único = comportamento colmeia]- morre; sendo que a mesma conspirava contra as massas populacionais a partir -[por exemplo]- de cargos políticos; em homenagem a ela; para além de ser mediaticamente elogiada por outras abelhas igual a ela; é decretado 1 dia de luto = "1 dia de l-uto" = 13 = rebelião de lúcifer contra AOA e/ou é decretado 2 dias de luto = "2 dias de l-uto" = 23 = 33 = moto "ordo ab chao" e/ou é decretado 3 dias de luto = "3 dias de l-uto" = 33 = moto "ordo ab chao" (estejam atentos/atentas aos pormenores que compõem o primeiro plano + o segundo plano + o terceiro plano dos velórios + dos enterros das figuras ditas públicas - # - não esquecer: quando vocês virem as figuras ditas públicas fazerem constantemente com as mãos a figura do triângulo invertido/da pirâmide invertida isso/isto poderá querer dizer que elas fazem parte das células que compõem o útero/a matriz da colmeia social).
P.S.: quantos são os ex-políticos/as ex-políticas -[que vão desde presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia até presidentas/presidentes de países/pátrias]- que se dedicam a escrever memórias "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" e que "esquecem" de escrever nas memórias dos seus livros -[para além das vezes em que perderam - e que não deveriam ter perdido - as estribeiras/a compostura/as estribeiras com pessoas mais fracas que eles/elas em termos físicos e/ou em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- as vezes em que inconstitucionalmente ajudaram os seus amigos/as suas amigas enquanto -[vezes sem-fim]- esqueceram -[vezes sem-termo]- de constitucionalmente ajudar o povo/eleitorado/povo no período dos seus mandatos? Claro está/à pois é/lá está: até o mundo das belas-letras não é imune à inundação de parasitas "artistas"/trafulhas/"artistas" advindos/advindas do mundo autarca + do mundo político/parlamentar/diplomata. Portugal infelizmente está repleto de "artistas"/trafulhas/"artistas" locais/regionais/nacionais que são levados ao colo pela Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa como se fossem uma espécie de visionários/visionárias intelectuais e no entanto Portugal fora de sondagens encomendadas + fora de críticas positivas sitas em jornais amigos/revistas amigas do entretenimento social + fora de telefonemas mediáticos/cartas mediáticas entre presidentes/presidentas e/ou entre primeiros-ministros/primeiras-ministras: continua a ser a miséria de ideias -[que só os portugueses + os/as residentes + as portuguesas conhecem/aprendem/sabem no seu dia-a-dia luso/lusíada/lusitano]- quando o assunto/a matéria/o tema é o progresso da sociedade portuguesa. Infelizmente para o povo/eleitorado/povo português há cada vez mais políticos portugueses que estão a alcançar o grau de grão-mestres e há cada vez mais políticas portuguesas que estão a alcançar o grau de grã-mestras quando o assunto/a matéria/o tema é o apresentarem discursos bondosos/magnânimos/generosos nos púlpitos internacionais; mas quando o tema/a matéria/o assunto é apresentarem + colocarem em prática soluções exequíveis para que a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências, o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins acabem ou diminuam nos seus mandatos e em solo luso/lusíada/lusitano: eles (grão-mestres) + elas (grã-mestras) continuam a não ultrapassar o grau dado pelo nome de "nulidade". Triste; mas: esse/este ainda é o Portugal real/sincero/verdadeiro fora da ilusão mediática providenciada por muitos/muitas colunistas/jornalistas/escribas que são pagos/pagas a peso de oiro/prata/ouro para esconderem do povo/eleitorado/povo português quem são os/as parasitas "artistas"/trafulhas/"artistas" sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional luso/lusíada/lusitano. Certo?
# - nota -[importante]- final: aprendam a ser -[em massa]- rigorosamente exigentes -[falo no sentido de: não se contentarem com menos do que é justo num Estado de Direito = deveres e direitos que sejam justos para todos os e para todas as contribuintes = não se deixem amansar e/ou não se deixem domar por trafulhas que a vocês devem - através das eleições - por estarem a administrar/regular/governar localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente - # - exijam A UMA SÓ VOZ igualdade de oportunidades - por exemplo - nos serviços do estado/na função pública/nos serviços do governo; não permitindo que os filhos/as filhas e/ou familiares de - por exemplo - funcionários públicos/funcionárias públicas sejam - sem o factualmente merecerem - os primeiros/as primeiras a serem escolhidos/escolhidas = batalhem/lutem/trabalhem em grupo pela meritocracia em prol/ao serviço/em nome da queda/QUEDA/queda do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo que se alimenta ferozmente das economias/moedas/finanças públicas - se é verdade que os/as familiares de membros que desempenham cargos estatais/públicos/governamentais não devem ser profissionalmente prejudicados/prejudicadas por tal: os mesmos/as mesmas não podem ser profissionalmente beneficiados/beneficiadas por tal = haja concursos estatais/públicos/governamentais de admissão de pessoal factualmente isentos e não camufladamente corruptos/falsificados/viciados = não isentos]- com os políticos detentores e com as políticas detentoras do poder local/regional/nacional/internacional já hoje; pois o amanhã é cada vez mais provável que em termos de aprendizagem cívica -[que se quer ativa e não inativa]- seja tarde de mais para a maioria de vocês. Compreendem/entendem/percebem?
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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