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08 de outubro de 2015
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo este texto em duas metades!
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para os civis nativos e residentes na Síria que segundo os média audiovisuais locais, regionais, nacionais e internacionais, neste preciso momento são autênticos reféns de um cenário de guerra. Cenário esse/este que rapidamente se poderá alastrar por todo o território sírio e arredores, implicando indireta e diretamente o envolvimento de outras nações neste conflito.
Apesar de no passado Don Freeman -[pintor, jornalista, cartunista, ilustrador e escritor de livros infantis norte-americano]- ter dito que "(...) a votação foi inventada para reforçar a ilusão de escolha e manter o público acreditando que ele tem realmente uma palavra a dizer no que se passa em seu país. A triste verdade é que não há governos, apenas corporações, e elas possuem todos os candidatos, caso contrário não estariam na votação. Os bilionários têm muito a perder para deixá-la ao acaso [eu acrescento: & se factualmente os países/as pátrias do Mundo côncavo/globoso/plano forem meras corporações que têm de prestar vassalagem à corporação mãe = sistema instalado/matriz instalada? ...será que as ditas tradicionais visitas ao Vaticano - cujo representante máximo = papa é, no interior das supostas teorias da conspiração, muitas vezes apontado como sendo a personificação da besta bíblica, portadora da numeração 666 = anticristo - que ocorrem após as tomadas de posse e/ou que ocorrem durante os mandatos dos/das governantes têm alguma relação com isso/isto? ...a ser verdade: quem é que controla à socapa/na surdina/à sorrelfa o Vaticano? ...o suposto grupo extinto intitulado de "illuminati"? ...E-8-3 mistério.'.oirètsim E-8-3...] (...)" e apesar de no mundo das supostas teorias da conspiração ser cada vez mais escrito/dito/expresso que "(...) policy agents are not elected; but: selected (...)" - traduzindo: '(...) os/as agentes da política não são eleitos/eleitas; mas: selecionados/selecionadas (...)'; pois: muitos/muitas foram apanhados/apanhadas a escrever/dizer/expressar -[por exemplo]- que tiveram o sonho/a visão que após trinta e três segundos/horas/dias/semanas/meses/anos seriam eleitos/eleitas; mais do que nunca, torna-se pertinente tentar plantar nas vossas mentes; nos vossos corações e nas vossas almas a seguinte simples/humilde/singela ideia:
Sempre que um/uma líder de uma nação discurse para o "seu" povo enquanto afirma que é necessário o envolvimento desta mesma nação numa guerra que, porventura, possa estar a acontecer no exterior, que este mesmo/esta mesma líder peça ao "seu" povo que vote -[consciente e democraticamente]- se o seu país deve e/ou não deve participar na guerra, permitindo desta forma que este mesmo povo possa expressar livremente a sua vontade no simples -[mas: sempre poderoso]- ato dado pelo nome de "votar".
Que apenas do povo e só do povo surja a vontade e/ou a não vontade de atacar uma outra nação/um outro país/uma outra pátria e de mais nada e/ou de mais ninguém. ISTO SIM É QUE É PENSAR/SENTIR/ASPIRAR + PRODUZIR DEMOCRACIA -[não confundir, se faz favor, "tirania" com "democracia"]- FACTUALMENTE RESPONSÁVEL. Isto sim é que é realmente/sinceramente/verdadeiramente ser democrata (enquanto uns/umas o são de mente/coração/alma: outros/outras fingirão sê-lo até à chegada do momento de todos os outros momentos = PAI/MÃE DEMOCRACIA/REPÚBLICA !E!"MOMENTUM"!3! REPÚBLICA/DEMOCRACIA MÃE/PAI - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: conhecendo um pouco/%EE = 1/3 = 33%\um pouco o mundo das supostas teorias da conspiração é importante escrever/dizer/expressar que se os ditos senhores + as ditas senhoras do mundo das sociedades paralelas quiserem factualmente que -[por exemplo]- haja uma terceira guerra mundial;;; nada os/as impedirá de -[por exemplo]- arquitetarem/fabricarem/engenharem um "falso" ataque ao -[por exemplo]- "continente sol/lua" e/ou um "falso" ataque à -[por exemplo]- "cidade esmeralda de oz" para que os povos queiram de livre e/ou espontânea vontade percorrer o caminho dos tijolos amarelos = subliminalmente/subliminarmente -[uma vez mais]- os ditos senhores + as ditas senhoras do mundo das sociedades paralelas farão os povos quererem entrar numa -[terceira]- guerra mundial devido ao tal engenhado/fabricado/arquitetado possível futuro devastador ataque - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que nada na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais é 100% garantido = a partir dos 50, 28% quem procura avisar as massas populacionais pode muito bem estar a ser instruído/instruída pelos/pelas governantes da matriz/caixa de pandora/matriz para que -[por exemplo]- a nossa crença/fé em mensageiros/mensageiras sitos/sitas fora da Rádio/imprensa/Televisão diminua substancialmente; logo: fiquem, se puderem, em estado constante de alerta = sejam -[acima de tudo]- prudentes e não crentes)!
O real/sincero/verdadeiro pai e/ou a real/sincera/verdadeira mãe de todas as democracias/repúblicas não delega nas mãos dos Presidentes/das Presidentas; dos Senados; dos Parlamentos e/ou dos Primeiros-Ministros/das Primeiras-Ministras das nações/dos países/das pátrias o poder de poderem acionar ataques/guerras/intervenções contra outras nações/outros países/outras pátrias. SÓ O POVO TEM -[E/OU SÓ ELE = POVO DEVERIA TER]- LEGALIDADE/GENUINIDADE/LEGITIMIDADE SUFICIENTE PARA TAL FAÇANHA (eu falo no sentido de: autoridade/poder/direito de decisão final no que toca a assuntos belicosos/marciais/belígeros)!
Vamos supor que os presidentes/as presidentas -[e respetivos conselheiros/respetivas conselheiras + respetivas/respetivos generais]- das nações mais poderosas em termos belígeros/marciais/belicosos sofrem -[sem que o povo/eleitorado/povo saiba]- do síndroma/síndrome/síndromo de bode/teimosia/carneiro (e que é propício à provocação de confusões/guerras/tumultos entre nações por motivos tudo menos humanistas): será bom para o mundo democrático que eles/elas continuem a poder ter o poder de sozinhos/sozinhas despoletarem ataques belicosos/marciais/belígeros contra outras nações? Se a maioria de vocês conhecesse/aprendesse/soubesse o quão fácil tem sido -[ao longo da história humana]- a arquitetura/o fabrico/a engenharia de cenários/jogos/palcos de guerra entre nações porque -[por exemplo]- os nossos/as nossas governantes julgam no interior das suas cabecinhas que são um tipo e/ou que são uma espécie de deuses/deusas que têm o divino direito de começar e/ou de evitar e/ou de acabar querelas belicosas/marciais/belígeras: a maioria de vocês não dormiria, de todo, descansada enquanto a decisão final no que toca a assuntos belicosos/marciais/belígeros não passasse -[de uma vez por todas]- para o eleitorado/povo/eleitorado. Dito isso/isto:
Cuidado com os contrafeitos/as contrafeitas messias do mundo político -[e que são desde a infância instruídos/instruídas pelo sistema/pela matriz sombra e/ou pelo estado profundo/pela regulação profunda/pelo governo profundo e/ou pela matriz/pelo sistema sombra a seguirem à risca o catecismo/a cartilha dos reinados sitos/das potestades sitas em lugares sociais elevados]- que adoram/cultuam/idolatram plantar nas cabeças das pessoas ideias de grandeza. Não contribuam -[igualmente através do vosso silêncio mediático]- para o avolumar das ossadas sitas no cálice/ventre/cálice do velho dragão marciano/da velha serpente marciana cor de laranja que adora/cultua/idolatra ingerir a erva daninha etrusca/tirrena -[que crescia nas encostas da Etrúria/Tirrénia: antiga região sita no centro de Itália]- de nome "vatika" em prol/ao serviço/em nome da abertura do seu suposto terceiro olho para produzir supostas e/ou contrafeitas e/ou supostas visões proféticas. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o passado onde a maioria de nós não sabia o que fazia não voltará mais para desculpar uma vez mais o indesculpável (eu falo precisamente e exatamente dos consentidos sacrifícios humanos que as guerras entre nações -[desde sempre]- provocam a partir das mãos dos promotores/das promotoras locais/regionais/nacionais/internacionais da guerra). Revelado isto/isso:
Dificultar a vida a possíveis psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis -[que entre as massas populacionais muitas vezes acabam sendo aclamados/aclamadas de adoráveis]- sitos/sitas em cargos de poder local/regional/nacional/internacional com o requerer em massa de sufrágios locais/regionais/nacionais/internacionais em tempos de possibilidade de guerra entre nações não é, de todo, a mesma coisa do que permitir que possíveis psicopatas sociáveis = dissimuláveis/sociais/disfarçáveis -[que entre as massas populacionais muitas vezes acabam sendo aclamados/aclamadas de adoráveis]- continuem a ter livre-trânsito em tempos de possibilidade de guerra entre nações. A areia sita na ampulheta do tempo -[em forma de oito = 8 = E|3 = 33]- sempre que necessita de intervenção para que continue a sua função: não implica, de todo, inversão e/ou duplicação de intenção temporal = não façam do oito um otio e/ou não façam do oito um duplo biscoito = 8 ≠ & e 8 e 8 = 88 (tomem -[em vosso proveito]- nota: o velho dragão/a velha serpente não é nada mais do que um consentido ponto dentro do círculo maior dado pelo nome de "vida" - # - alguns de nós conhecem/aprenderam/sabem o que vocês medíocres iluminados/iluminadas jamais conhecerão/aprenderão/saberão pois decidiram algures no tempo/espaço dar as mãos à treva e não à luz - # - a mudança de eras impingida pelos homens/pelas mulheres que prestam profunda vassalagem à entidade mundana/profana/secular a nós trará um finito otio e não um infinito oito). Compreendem/entendem/percebem?
Porque Eu não fui/8u não sou/3u não serei um Presidente; um deputado; um Primeiro-Ministro; um Guia/Líder/Guru religioso - social - espiritual de uma nação/de um país/de uma pátria e porque exclusivamente/somente/unicamente eu posso, de forma não libertina, exprimir/expressar a minha opinião eu expresso-a/exprimo-a da seguinte simples/humilde/singela forma:
Lobistas globalistas propagandistas avarentamente/somiticamente/sovinamente capitalistas, fingindo serem bons meninos (senhores doutores magnatas filantropos, se preferirem)/boas meninas (senhoras doutoras magnatas filantropas, se preferirem) de coro domingueiro/semanal/sabático, há muitos/muitas. Republicanos/Democratas/Republicanas; quantos/quantas são no meio de todos nós? Por falar em lobismo globalista propagandista: mudanças climáticas = "m-udanças c-limáticas" = "3-udanças 3-limáticas" = 33 = "climate changes" em inglês = "c-limate c-hanges" = "3-limate 3-hanges" = moto "ordo ab chao" = ordem através do caos que geralmente provoca a arquitetura/o fabrico/a engenharia de novas leis/normas/regras e que estrategicamente retira direitos, liberdades e garantias aos cidadãos/às cidadãs enquanto mediaticamente promete ferozmente combater -[restabelecer a ordem, se preferirem]- o caos -[neste caso climático]- instalado na sociedade humana. Continuando:
Há quem diga e até apregoe -[aos sete ventos/continentes deste pedaço de chão côncavo e/ou desse planeta globoso e/ou deste pedaço de chão plano]- que o ato de votar foi a mais bela e poderosa conquista do mundo moderno em prol/ao serviço/em nome do significado da palavra "liberdade". Eu concordo e 3u acrescento as seguintes simples/humildes/singelas perguntas dirigidas aos nossos administradores = governantes = às nossas administradoras:
Quanto tempo falta passar e quanto espaço falta galgar -[e/ou quantas mais guerras entre nações/países/pátrias precisam de acontecer; se preferirem]- para que haja de facto discernimento suficiente no interior dos vossos intelectos/das vossas psiques/dos vossos espíritos para que o monopólio do poder de decisão belicosa/marcial/belígera das pátrias/dos países/das nações seja transferido para quem de direito = povo e/ou eleitores/eleitorado/eleitoras e/ou humanidade?
Quantas serão as nações/quantos serão os países/quantas serão as pátrias desse preciso século -[XXI]- que falam em paz, ordem e liberdade e que enquanto discursam pela paz, ordem e liberdade; à socapa/na surdina/à sorrelfa; esfrangalham/estraçalham/esfarrapam (e/ou rasgam, se preferirem); de conflito em conflito + de conflito em conflito + de conflito em conflito; as conquistadas leis internacionais que acautelam/protegem/asseguram os direitos e os deveres humanos?
Pergunta da couve 19 .'. P1 ogecrom od atnugre9: o quão em perigo estarão as nossas liberdades; os nossos direitos e as nossas garantias devido à ignorância + devido à arrogância + devido à estupidez que cada vez mais alimenta o raciocínio das massas populacionais (jamais esqueçam: camufladas silenciosas tóxicas refeições diárias essas/estas cada vez mais servidas através da programação ardilosa/velhaca/astuciosa da Rádio/Imprensa/Televisão)?
Quantas serão as pátrias/quantos serão os países/quantas serão as nações deste preciso século -[XXI]- que falam em paz, ordem e liberdade e que enquanto discursam pela paz, ordem e liberdade; à socapa/na surdina/à sorrelfa; quebram; de conflito em conflito + de conflito em conflito + de conflito em conflito; recordes de vendas de material de guerra -[por exemplo: armas; navios/aviões/submarinos militares; veículos blindados militares; bombas; (quiçá?) vírus adulterados/modificados/produzidos em laboratório e afins]- especialmente em zonas de acérrimo conflito armado (será que os/as governantes que praticam e/ou que permitem esse/este tipo de atividade profundamente mercenária merecem receber -[por exemplo]- prémios Nobéis da paz)?
...PELO APREÇO/RESPEITO/AMOR -[as mãos que...; que - até fico gago - que; ...que teimam em rasgar leis internacionais que acautelam/protegem/asseguram os direitos e os deveres humanos e/ou que teimam em vender material de guerra não podem; de todo; fingir estarem limpas ao ponto de terem legitimidade e/ou qualificação suficiente para discursarem pela paz, pela ordem e pela liberdade feitos poetas/escritores/filósofos - feitas poetisas/escritoras/filósofas de "love and light"/amor e luz/"amour et lumière" - # - sacanas sem ética/lei/moral são como as incontáveis moscas barejeiras/varejeiras que gravitam à volta de um qualquer cagalhão duro/naco de fezes semi-hirto/cagalhão mole e que estão ao serviço do sem ética/lei/moral = diabo/bafomé - profano secular profana - lúcifer\satanás]- DO CRIADOR/DE AOA/DA CRIAÇÃO...
Por cada novo ataque militar surpresa -[e/ou súbito, se preferirem]- efetuado contra uma nação em que não seja, de todo, consultada a vontade do povo/da população da nação -[e/ou das nações, se houver mais do que uma nação envolvida no ataque militar em questão]- que resolveu atacar militarmente uma outra nação; sendo que este ataque tenha acontecido -[uma vez mais]- antes de ser internacionalmente factualmente provado a legitimidade de esta nação poder entrar em guerra com a outra nação; mais fácil será -[o triste]- constatar que os pactos -[pequena explicação: a palavra "pacto" - segundo convicções religiosas/teosóficas/espirituais - é acima de tudo de inclinação e/ou de origem diabólica/luciférica/satânica; enfim: acredite quem quiser]- de direitos internacionais humanos são -[tal como as recorrentes juras e/ou tal como as recorrentes promessas políticas/parlamentares/diplomatas que nasceram/nascem/nascerão]- para serem -[para além de estrategicamente esquecidos]- quebrados sempre que uma nação -[e/ou mais do que uma nação]- decida achar que tem razões suficientes para agarrar "com unhas e dentes" as janelas de oportunidades que se abrem -[por motivos - por exemplo: humanitários - que a comunidade internacional não teve tempo/espaço para os analisar convenientemente e/ou de forma cabalmente factual]- para que possa intervir militarmente. Se porventura este tipo de ataque militar súbito -[e/ou surpresa, se preferirem]- for efetuado -[por exemplo]- numa sexta-feira treze/13/treze: mui/muito/muitíssimo provavelmente haverão motivos esotéricos/herméticos/obscuros por de trás do despoletar deste ataque militar surpresa -[e/ou súbito, se preferirem]- arquitetados/fabricados/engenhados -[segundo a comunidade dos supostos/das supostas teoristas da conspiração]- pelo estado mental/psíquico/espiritual que entrou no modo dado pelo nome de "rebelião/insurreição/revolta diabólica/luciférica/satânica". Modo caótico este inúmeras vezes sito -[de forma latente]- no interior de muitas cabecinhas/cabeças/cabeçorras detentoras dos poderes locais/regionais/nacionais/mundiais e que à partida parecem exclusivamente/somente/unicamente batalhar/lutar/trabalhar em prol/ao serviço/em nome do bem-estar do povo/da humanidade/dos povos (pergunta pertinente: a filosofia de vida -[cada vez mais internacional]- esotérica/hermética/obscura dada pelo nome de "dualismo" diz-vos alguma coisa? ...quantos/quantas serão os/as -[cabalistas]- dualistas -[ocultistas]- detentores/detentoras do poder mundial/nacional/regional/local? ...jamais esqueçam: muitos deles/muitas delas adoram/cultuam/idolatram colocar os seus reflexos/as suas sombras em mediáticos lugares de destaque - fiquem atentos/atentas às fotos tiradas aos vossos/às vossas governantes). Inverdade e/ou talvez não tanto assim: o que em primeira análise parecerá é que este tipo de ataque militar súbito -[e/ou surpresa, se preferirem]- será uma violação gravíssima à famigerada Lei Internacional (& quando este tipo de ataques militares surpresa -[e/ou súbitos, se preferirem]- são tão imprevistos/repentinos/inopinados que nem o parlamento e/ou o senado do país envolvido sabe e/ou nem os parlamentos e/ou os senados dos países envolvidos sabem que haverá ataques militares a outra nação/outras nações; o que faz com que sejam igualmente violadas -[de forma gravosa]- as leis internas destes países?). Será que -[por exemplo]- a Organização das Nações Unidas (sigla: O.N.U.), perante este tipo de cenário, acabará por atuar -[e/ou acabará por agir/reagir, se preferirem]- como os programas radiofónicos e/ou como os jornais e/ou como as revistas e/ou como os programas televisivos de teor cor-de-rosa?
Eu, Milton Coelho, não sei -[por ora]- responder. Esperemos para acerca deste tipo de assunto/matéria/tema -[ataques militares surpresa e/ou súbitos e/ou surpresa]- no futuro -[mais qualquer coisa]- ler; ouvir e/ou ver e eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso mais o simples/humilde/singelo seguinte:
Eu, Milton Coelho; porque na função/qualidade/tarefa de poeta/filósofo/prosador -[e/ou de escritor, se preferirem]- eu não posso, de todo, esperar que todos os exércitos/todas as legiões deste Mundo dito côncavo e/ou deste Mundo dito globoso e/ou deste Mundo dito plano acedam -[e/ou digam "sim" em uníssono, se preferirem]- ao meu pedido pai/mãe de todos os meus outros pedidos e que é: jamais/JAMAIS/jamais entrarem em guerra com outros exércitos/outras legiões sem legitimidade factual suficiente para tal; peço aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras para que compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que de governo eleito em governo eleito, numa nação/num país/numa pátria qualquer, será cada vez mais pertinente/oportuno/importante conhecer/saber, através do ato de votar (por exemplo: através de referendos = são consultas gerais que se fazem à população), o quão livre e soberana a escolha/voz/vontade do povo realmente/sinceramente/verdadeiramente é aos olhos dos seus/das suas governantes. Falo/exprimo-me/escrevo atempadamente assim pois o estado de abuso de poder do tipo draconiano foi mais incerteza; no interior de intelectos tiranos/psiques tiranas/espíritos tiranos disfarçados/disfarçadas/disfarçados em sociedade de republicanos/democratas/republicanos; ontem do que hoje (quem vos avisa; no interior deste parágrafo; vosso profundo amigo é - # - "Quem te avisa: teu amigo é" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português - # - porque é que será que os/as governantes de países/pátrias democratas teimam em manter relações diplomáticas com as/os governantes onde nos seus países/nas suas pátrias a democracia é considerada a inimiga número um das suas/dos seus governantes? ...será porque os diferentes tipos de governação -[exemplos: governação ditatorial + governação democrática + governação tirânica]- igualmente fazem parte do -[viciado]- baralho -[viciado]- de cartas sociais arquitetado/fabricado/engenhado por cabalistas dualistas ocultistas? ...jamais esqueçam: os/as cabalistas dualistas ocultistas tanto são mestres/mestras a arquitetar/fabricar/engenhar heróis/heroínas sociais como são mestres/mestras em engenhar/fabricar/arquitetar inimigas/inimigos sociais - o que é que factualmente significa realidade simulada fora do contexto cibernético? ...a maioria de nós nasce; vive e morre sem conhecer/saber o quão arquitetados/fabricados/engenhados foram/são/serão os eventos e os estados ditos sociais - # - porque é que os/as cabalistas dualistas ocultistas adoram/cultuam/idolatram engenhar/fabricar/arquitetar estados/eventos sociais que durem um ano e/ou que durem dois anos? ...cada ano tem doze meses - um ano = 12 meses = 1 + 2 "3-eses" = 33 | dois anos = 12 meses + 12 meses = 1 + 2 meses + 1 + 2 meses = 33 - código numérico para: moto "ordo ab chao" = moto ordem através do caos - jamais esqueçam: o diabo/lúcifer/satanás e/ou cronos/vénus/saturno; se preferirem = a mentira, na maioria dos casos/das vezes, esconde-se nos detalhes/pormenores)!
Nota especial em relação à palavra "eleição"/"eleições":
O fenómeno eleitoral dado pelo nome de "abstenção"/"abstencionismo" -[significado: número e/ou percentagem de eleitores/eleitoras que optam por não exercer o direito de voto]- está a aumentar -[de eleições em eleições]- um pouco por todo o Mundo (seja o mesmo côncavo e/ou globoso e/ou plano).
Sempre que vocês ouvirem nas estações de rádio e/ou sempre que vocês lerem nos jornais "offline"/"online" e/ou sempre que vocês virem nas estações de televisão politólogos/politólogas -[e/ou analistas, se preferirem]- a exprimirem a sua opinião acerca do assunto/da matéria/do tema "abstenção"/"abstencionismo" eleitoral ao mesmo tempo que tentam diretamente culpabilizar eventuais taxas de analfabetismo e/ou de insucesso escolar, eventuais taxas de desemprego, eventuais dispersões populacionais específicas de uma qualquer região: mui provavelmente esses/estas analistas -[e/ou politólogos/politólogas, se preferirem]- em questão estarão a ser -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- instruídos/instruídas -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- pelas cores partidárias que não gostaram de ter perdido -[por maioria absoluta]- as eleições estatais mais recentes para outras cores partidárias, tentando desta forma escamotar/esconder com subtileza/empalmar do eleitorado as reais/sinceras/verdadeiras razões por de trás da sua pesada derrota eleitoral (crucial/essencial/fulcral: porque é que vocês ainda não ouviram/leram/viram estudos e/ou ataques cerrados semelhantes, advindos de supostos isentos/supostas isentas analistas, contra os partidos políticos que usam -[e que deviam ser proibidos/PROIBIDOS/proibidos de usar]- o "abstencionismo"/a "abstenção" quando toca a votarem no interior dos parlamentos? ...jamais esqueçam: a lavagem cerebral que é levada a cabo na Rádio/Imprensa/Televisão e que serve para manter no emburrecimento social as massas populacionais não é uma teoria da conspiração)!
Com politólogos/politólogas do tipo mercenário com direito ininterrupto a horário nobre/lugar de destaque/horário nobre nas estações de rádio e/ou nos jornais "offline"/"online" e/ou nas estações de televisão a tentarem de forma profundamente latente -[ardilosamente/velhacamente/astuciosamente, se preferirem]- "puxar a brasa à sua sardinha" (que aqui significará: tentarem exclusivamente/somente/unicamente angariar protagonismo para as cores partidárias que mais vezes conseguem fazer palpitar os seus corações em forma de carteira/bolsos/conta bancária; enquanto tentam ao mesmo tempo reduzir -[se for possível]- a cinzas as restantes cores partidárias): conscientizar/educar ou reeducar/consciencializar -[de forma conveniente]- o eleitorado acabará por se tornar uma tarefa impossível com o decorrer dos tempos/encurtar dos espaços. Isso/isto digo/sinto/acho eu.
Em Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) a Rádio/Imprensa/Televisão procura em época de eleições por cada vez mais dar nas suas notícias expressividade a supostas zonas campeãs de abstenção (tomem, se faz favor, nota: quando a abstenção atinge uma maior percentagem nos maiores concelhos/nas maiores cidades do país: a comunicação social faz pouco e/ou nenhum alarme à volta do assunto/da matéria/do tema de nome "abstenção" - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a não digna e a não humana prática da lavagem cerebral no mundo do jornalismo já foi mais ficção ontem do que hoje - # - sempre que -[por exemplo]- o clube Sport Lisboa e Benfica perde um jogo por culpa própria para um clube rival: o que -[por exemplo]- não faltam são diretores/diretoras de comunicação + diretoras/diretores de jornais/revistas/panfletos que tentam incendiar ainda mais o ambiente contra o Sport Lisboa e Benfica com mentiras de todos os tamanhos; enquanto tentam fazer crer que o Sport Lisboa e Benfica está no princípio do fim = é ostensivamente tentado desviar as atenções dos profundos problemas que os outros clubes rivais vivem e desavergonhadamente cada vez mais o fazem à custa do grandioso/vitorioso/glorioso nome do Sport Lisboa e Benfica. Para quem não conhece/aprendeu/sabe: O Sport Lisboa e Benfica há muito que é sinónimo de "abono de família" para muitos negócios em Portugal que sem a grandeza social do Sport Lisboa e Benfica já teriam aberto falência. Infelizmente o jornalismo em Portugal é cada vez mais uma porcaria devido às cíclicas mentiras arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelos seus interlocutores/pelas suas interlocutoras que recebem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- avenças para fomentarem "fake news"/notícias falsas/"fausses nouvelles" e as autoridades/entidades ditas competentes portuguesas que deveriam ter mão pesada neste tipo de atos: parecem fazer cada vez mais nada contra a proliferação de "fausses nouvelles"/notícias falsas/"fake news" na Rádio/Imprensa/Televisão portuguesa; sendo que alguns/algumas já começam a levantar as suas vozes -[tudo menos sagradas imaculadas santas]- em prol/ao serviço/em nome do injetar dinheiros estatais/públicos/governamentais para salvar da falência precisamente as empresa noticiosas portuguesas privadas que infelizmente só servem para o fomento de "fake news"/notícias falsas/"fausses nouvelles". Isso/isto é mentira? ...lamento; mas: é infelizmente cada vez mais realidade/sinceridade/verdade pois a meritocracia é cada vez mais uma utopia em Portugal porque é cada vez mais substituída pelo apadrinhamento arquiteto/fabricante/engenheiro do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo. Rigor jornalístico é coisa cada vez mais rara em terras lusas/lusíadas/lusitanas e também o é um pouco por todo o restante Mundo côncavo/globoso/plano. A cartilha das "fausses nouvelles"/notícias falsas/"fake news" é um fenómeno local/regional/nacional/internacional - # - link para quem gosta de estar bem informado/informada acerca de taxas de abstenção em território luso/lusíada/lusitano - por exemplo: https://www.pordata.pt - # - quebrem a tradição de -[sem escrutínio]- acreditarem -[sem escrutínio]- em tudo o que é dito/escrito/mostrado na Rádio/Imprensa/Televisão; certo?). Notícias essas/estas muitas vezes temperadas por chicos-espertos/chicas-espertas que trabalham por avença/encomenda/avença para fazer o povo esquecer porque é que cada vez mais opta pela abstenção. As votações estão a perder credibilidade porque a maioria dos políticos/das políticas no ativo é infelizmente portadora de qualidade negativa; logo: de que adianta defender a ida às urnas -[e/ou fazer apologia da democracia, se preferirem]- se o povo cada vez menos acredita -[por exemplo: devido a falta de escrúpulos e/ou devido a questões éticas/deontológicas/morais e/ou devido a falta de escrúpulos]- nos políticos/nas políticas que concorrem nas eleições? De que adianta o reconhecimento internacional -[muitas vezes encomendado para aparecer nos jornais/nas revistas em destaque]- se o reconhecimento local/regional/nacional não aparece pois o povo/eleitorado/povo conhece/aprendeu/sabe quem despreza e quem desgoverna os seus interesses locais/regionais/nacionais (daí o aumento do abstencionismo/da abstenção)? A real/sincera/verdadeira qualidade dos políticos portugueses e a verdadeira/sincera/real qualidade das políticas portuguesas encontra-se presente -[por exemplo]- no profissionalismo adotado na manutenção das infraestruturas públicas portuguesas locais/regionais/nacionais; na prevenção pedestre local/regional/nacional + na prevenção rodoviária local/regional/nacional e -[por aí fora]- afins. A mim os/as trafulhas que trabalham na comunicação social não conseguem cegar o raciocínio com colunas de fogo e/ou com colunas de fumo encomendadas por quem não quer perder o controle social. Desde os ditos analfabetos/as ditas analfabetas até às ditas doutoradas/aos ditos doutorados: quando o assunto/a matéria/o tema é o ludíbrio político ambos os extremos foram/são/serão em maioria enganados porque acreditaram/acreditam/acreditarão somente no que -[por exemplo]- politólogos/politólogas afirmam e/ou juram e/ou afirmam na Rádio/Imprensa/Televisão e não: isso/isto não é, de todo, uma piada política de urinol de mui mau gosto e sim: é vossa contemporânea realidade/sinceridade/verdade. Enquanto estar mais próximo/próxima da política significar acreditar em tudo o que é dito em termos políticos/parlamentares/diplomatas na Rádio/imprensa/Televisão: mais vale a pena vocês ficarem afastados/afastadas de assuntos/matérias/temas que gravitem à volta do mundo político/parlamentar/diplomata pois a maioria de vocês acabará perdendo raciocínio. Estar próximo/próxima da política/dos parlamentos/da diplomacia significa cada vez mais procurar por informação que a vocês revele como factualmente funcionam os bastidores do mundo político/parlamentar/diplomata (mundo autarca, inclusive/idem). Dito isso/isto:
Enquanto não for adotado o sistema de Listas Abertas onde o voto nominal/preferencial é acionado para ser o eleitorado a escolher a ordem de quem tem direito a assento nos parlamentos e/ou para que a ordem das listas eleitorais não seja aquela que os partidos políticos astuciosamente/finoriamente/manhosamente apresentam: a credibilidade nos políticos/nas políticas tenderá -[por exemplo]- em Portugal a diminuir e a diminuir e a diminuir. Resultado: mais abstenção (abstenção essa/esta que os políticos/as políticas + os seus politólogos pagos/as suas politólogas pagas por ajuste/avença -[porventura]- dirão que se deve devido ao crescendo desinteresse popular na participação democrática e não porque o povo/eleitorado/povo está farto/FARTO/farto da sua cíclica longa e já podre bazófia = juras + promessas + juras que nunca chegam a ser cumpridas em tempo/espaço adequado e isso/isto sim/SIM/sim é democraticamente doentio = cíclico empurrar do cumprir as juras eleitorais + as promessas eleitorais + as juras eleitorais para as próximas eleições; compreendem/entendem/percebem? ...quando vocês começarem a ouvir/ler/ver na Rádio/Imprensa/Televisão avençados/avençadas dos caciques que promovem o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo nos serviços do estado/públicos/do governo a falarem em sanções ou a falarem na obrigatoriedade dos cidadãos/das cidadãs irem votar mesmo que oiçam/leiam/vejam que até os seus/as suas governantes começam a demonstrar taras/manias/tiques que são donos/donas do seu país/da sua pátria ao em vez de cumprirem as leis começarem a pretender interpretar as leis segundo os seus caprichos/as suas vontades: isso/isto é sinal de que eles/elas querem que nós em bloco/massa legitimemos -[através do ato dado pelo nome de "votar"]- o seu cíclico doentio/laxista/criminoso vergonhoso desgoverno - eles/elas -[avençados/avençadas do sistema sombra]- algures no tempo/espaço receberam da chico-espertice/astúcia - lábia - manha/chico-esperteza e/ou da banha de cobra/serpente/víbora diploma - # - obrigar as pessoas a votar e/ou sancionar as pessoas que não querem ir votar é do fascismo sintoma - a seguir ao quererem obrigar as pessoas a votar e/ou ao sancionarem as pessoas que não querem ir votar: virão os tempos/espaços descarados/atrevidos/desavergonhados em que dizer a realidade/sinceridade/verdade -[por exemplo: "trabalha/trabalhem com afinco/profissionalismo/rigor no teu mandato/nos teus mandatos"]- nas fuças/no focinho/nas ventas de cíclicos/cíclicas laxistas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional dará direito a queixas-crime/queixas-crimes pela prática do crime de difamação - por esse/este inconstitucional apadrinhado caminhar: tudo indica que o futuro promissor da autoridade e/ou da justiça/lei/ordem será o obrigar cidadãos/cidadãs de bem a pedirem desculpas nos tribunais + o obrigar cidadãs/cidadãos de bem a pedirem desculpas públicas a aldrabões/mentirosos e a mentirosas/aldrabonas palermas chicos-espertos/chicas-espertas que teimam em teimar teimando em distorcer -[de forma profundamente apadrinhada]- o significado do Estado de Direito - que bela/linda democrática soma - # - há muito que a impunidade protege administradores/governantes/administradoras + os seus avençados/as suas avençadas cúmplices de certos e determinados Estados de Direito enquanto espreme os direitos e aumenta os deveres dos cidadãos/das cidadãs de bem que pagam "religiosamente" impostos - que lindo/belo democrático aroma - # - a frase "o fim justifica os meios" e/ou a frase "os fins justificam os meios" há muito que provocam em muitos políticos/muitas políticas e em muitos dos seus afilhados/muitas das suas afilhadas intelectual/psíquico/espiritual glaucoma - # - não deixem que maquiavélicos iluminados chicos-espertos/maquiavélicas iluminadas chicas-espertas parasitas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional consigam colocar o vosso raciocínio em modo coma...). Quando o teu voto nas eleições adquire a capacidade de eleger individualmente os políticos e as políticas; mais probabilidades tens de fazeres com que "a" e/ou com que "b" e/ou com que "c" não consiga arranjar assento parlamentar nas próximas eleições se durante o seu mandato ele/ela não correspondeu às expectativas que nele/nela nas eleições anteriores tu -[eleitor/eleitora]- depositaste. Já quando são os partidos políticos a mandarem na ordem da lista dos seus candidatos/das suas candidatas: mesmo que os primeiros lugares das suas listas eleitorais sejam preenchidos por cíclicos prevaricadores/cíclicas prevaricadoras e que são partidariamente protegidos/protegidas; tu -[eleitora/eleitor]- não terás voto individualmente ativo na matéria. Quem é especialista em sistemas eleitorais diz que o adotar do sistema de Listas Abertas é tudo menos difícil de implementar. O que dificultou/dificulta/dificultará o processo de mudança foi/é/será factual boa vontade política para que tal aconteça nos países/nas pátrias onde a abstenção tende a aumentar e a aumentar e a aumentar. O exercício da democracia é -[infelizmente]- cada vez mais apenas mais um conjunto de palavras -[entre tantos outros]- que no interior dos discursos políticos ganha vida e que fora dos mesmos é -[infelizmente]- cada vez mais faz de conta. A eleição nominal/preferencial de deputados/deputadas é cada vez mais um tem de ser/TEM DE SER/tem de ser em prol/ao serviço/em nome da credibilização política (& jamais esqueçam: um/uma abstencionista pode até perder autoridade para contestar os resultados políticos de uma qualquer eleição; mas continua tendo legitimidade para criticar os políticos e para criticar as políticas que são trafulhas no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais - cuidado com a banha de cobra/réptil/serpente que é ciclicamente vendida ao eleitorado por velhas raposas). Compreendem/entendem/percebem?
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca do projeto -[por ora]- inaudito dado pelo nome de "PPDPULTRA" (esmiuçando: "political parliamentary diplomatic politologies of ultra methods/practices to elect through persuasion" - traduzindo: politologias políticas parlamentares diplomáticas de métodos/práticas ultra para eleger através da persuasão)? Claro está/à pois é/lá está: pessoas como eu -[que estão espalhadas pelos quatro cantos desse Mundo côncavo e/ou deste Mundo globoso e/ou desse Mundo plano]- asseguram -[através da batalha/do trabalho/da luta por de trás dos bastidores da circunstância/do estrondo/da pompa = por de trás das luzes da ribalta]- que o vosso pensar/sentir/aspirar continue saudável; ao passo que -[por exemplo]- politólogos/politólogas do tipo mercenário atuam de forma contrária na Rádio/Imprensa/Televisão -[fóruns/redes sociais virtuais; inclusive/idem]- e são precisamente eles/elas que são levados/levadas ao colo pela maioria de vocês em sociedade. Um dia.......................................
Movido pelo intuito de tentar atenuar/mitigar/suavizar a constância -[cada vez mais zelosamente constante]- de certas desculpas -[produzidas por parte de um determinado tipo de politólogos/politólogas]- profundamente esfrangalhadas/estraçalhadas/esfarrapadas em relação ao fenómeno eleitoral dado pelo nome de "abstenção"/"abstencionismo" eu, Milton Coelho, pergunto o simples/humilde/singelo seguinte:
Se a maioria dos governos democraticamente eleitos fizeram o possível para ser efetivamente possível entregar -[de forma segura e cómoda]- a declaração de IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares)/IRC (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas) através da Internet: porque é que será que esses/estes mesmos governos ainda não tentaram fazer o mesmo em relação à possibilidade de ser possível votar -[em qualquer tipo de eleição estatal]- igualmente de forma segura e cómoda através da Internet? Será que é pela não redução da quantidade de tetas -[em bom estado de aleitação/amamentação/lactação]- da loba dada pelo nome de "eleições"/"ato eleitoral"/"votações"? Não; sei...
A partir do dia em que for efetivamente permitido votar -[de forma segura e cómoda]- em qualquer tipo de eleição estatal através da Internet; eu, Milton Coelho, acredito -[de uma forma nada ingénua]- que os índices de abstenção/abstencionismo eleitoral cairão, a nível mundial, no mínimo para metade do que são atualmente. É a minha opinião!
Não quero esquecer de salientar que eu sou liminarmente contra todo o tipo de discurso político/parlamentar/diplomata e/ou contra toda a postura política/parlamentar/diplomata propagandista que acabe por provocar a desunião (e/ou por provocar profundas desigualdades de tratamento) entre o povo/os povos.
A já velhinha tática do "dividir para conquistar" a opinião pública acabou por, infelizmente, se tornar numa filosofia de vida para muita gente que come de forma indireta e/ou de forma direta dos tachos em forma de caldeirão dados pelos nomes de "política"/"administração pública"/"diplomacia"!
Antigamente ganhavam-se eleições ao se distribuir meia dúzia de canetas esferográficas, meia dúzia de t-shirts -[camisolas de mangas curtas em forma de T, se preferirem]- e meia dúzia de bonés pelo povo profundamente crente em gentes bem vestidas e polidas em termos léxicos/narrativos/retóricos (se bem que: o povo/eleitorado aos poucos está a compreender/entender/perceber o que significam os sorrisos trinta e três/laranja/trinta e três = falsos/hipócritas/sonsos espelhados nos semblantes dos políticos/das políticas; o que faz com que nas típicas arruadas de tempo de eleições cada vez mais só beatos alcoviteiros e/ou mexeriqueiras beatas; que procuram mediatizar as suas doenças ou as suas ânsias; disponibilizem o seu tempo e o seu espaço junto -[por exemplo]- das portas da rua de suas casas a cada vez mais fictícias/teatrais/simuladas figuras = políticos/políticas que -[se pertencerem a disciplinas de sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas = paralelas defensoras do 23/33/32 tenebroso ≠ luminoso]- em momentos mediáticos cada vez mais adoram/cultuam/idolatram publicitar de forma subliminal/subliminar líquidos/materiais/tecidos cor de laranja e/ou tecidos/materiais/líquidos rosa-choque/roxos/violeta). Com o avançar dos tempos e com o encurtar dos espaços o povo crente começou a ficar mais exigente e com esta exigência os partidos políticos sentiram a necessidade de contratarem moldadores/moldadoras de consciências políticas dados/dadas pelos nomes de "politólogos"/"politólogas" (figuras ditas públicas, inclusive/idem - # - à medida que o mundo político/parlamentar/diplomata se funde nos múltiplos mundos mediáticos: vocês tenderão a observar todo o tipo e espécie de gente dita figura glamorosa/ilustre/pública a apoiar e/ou a corroborar e/ou a publicitar um infindável/incontável/inumerável número de acontecimentos/eventos/ocorrências - juntos/juntas formam o comboio da corroboração/do apoio/da publicidade política/religiosa - social - espiritual/diplomata e o povo que; em maioria cada vez mais tende a, infelizmente, confundir gente glamorosa/ilustre/pública com gente idónea/isenta/íntegra; pode até estar a ser encaminhado a adorar/cultuar/idolatrar o diabo/"padrinho-mor" - "mamon" - "mor-madrinha"/lúcifer só acordará/conhecerá - aprenderá - saberá/despertará quando...).
Nunca esqueçam que a evolução da propaganda autarca + política/parlamentar/diplomata é tudo menos obra do acaso!
Até que ponto a busca pela autenticidade em ti não é pseudo? Se eu, Milton Coelho, pudesse -[mas: não posso e mesmo que eu, Milton Coelho, pudesse a minha experiência de vida ensinou-me a não o querer poder]- dir-te-ia o que tem de seres tu a descobrir acerca desta sociedade. Talvez tu com a idade possas -[em vida portadora de fisicalidade]- descobrir toda a cíclica manufaturada circundante realidade/sinceridade/verdade. Até lá: presenteio-te com mais esta simples/humilde/singela circundante realidade/sinceridade/verdade:
Jogar xadrez, na maior parte das vezes, significa para a classe política/administrativa - governativa/diplomata brincar à psicologia. Quem acaba por sofrer as consequências destas constantes inconsequentes brincadeiras é o povo/são os povos. Quando os jogadores + as jogadores do jogo de xadrez social sentem que perderão o controle das operações: colocam outras marionetas no poder a partir de novos partidos políticos com novos dirigentes políticos/novas dirigentes políticas e o que parecem ser cabeças novas são infelizmente raios nunca antes vistos do mesmo polvo sito/da mesma lula sita no poder local/regional/nacional/internacional = as ilusões no mundo autarca + no mundo político/parlamentar/diplomata são cada vez mais parte integrante do vortéx/redemoinho/vórtice do feiticeiro/da feiticeira de oz provocador/provocadora da arquitetura/do fabrico/da engenharia social que ocorre nos três mundos que controlam ferozmente essa/esta sociedade = mundo político/parlamentar/diplomata + mundo religioso/teosófico/espiritual + mundo económico/monetário/financeiro = matriz social circundante. Resultado: as realidades/sinceridades/verdades sociais são cada vez menos lineares = são cada vez menos de fácil compreensão/entendimento/perceção e no entanto são cada vez mais vendidas na Rádio/Imprensa/Televisão -[fóruns/redes sociais virtuais; inclusive/idem]- como tal (tomem -[em vosso proveito]- nota: nem as intempéries que afetam localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente as populações estão livres de serem usadas para a propagação de mensagens subliminares elitistas cancerígenas e que são propaladas/difundidas/propagadas na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais por caranguejolas/ratazanas humanas que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- prestam vassalagem aos/às caciques sitos/sitas nas tais sociedades paralelas; sendo que algumas dessas/destas ratazanas/caranguejolas humanas pedem para desaparecer da ribalta para poderem passar o resto dos seus dias no tal inaudito misterioso continente sol enquanto simulam que morreram -[por exemplo]- de cancro. Duvidam? ...quem não duvidaria? ...o mundo das comunicações subliminares arquitetado/fabricado/engenhado por homens e por mulheres dualistas foi exatamente feito para que a maioria de nós continue a duvidar e sem um factual estudo de fundo aprofundado: a maioria de nós continuará a duvidar). Compreendem/entendem/percebem?
Confiar em cavaleiros + em cavaleiras andantes -[que supostamente defendem causas ou que supostamente defendem as pessoas mais carenciadas]- sitos/sitas no mundo autarca + sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata é coisa que eu, Milton Coelho, cada vez menos faço de forma crédula. Não escrevam/digam/expressem depois que eu, Milton Coelho, a vocês não avisei de forma atempada. Dito isso/isto:
No interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração é cada vez mais vezes dito que a sociedade semissecreta/oculta dada pelo nome de "maçonaria" (segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas na matéria dada pelo nome de "sociedades secretas"; esta sociedade semissecreta/oculta aceita, de bom grado, no seu interior membros ditos/ditas influentes/ilustres/importantes de outras sociedades intrincadas/herméticas/esotéricas); em conjunto/união/equipa com outras sociedades semissecretas e/ou secretas; controla/controlam quem não deve e/ou quem deve/quem não pode e/ou quem pode, em lugar de destaque/em horário nobre, no interior dos jornais "offline"/"online", no interior das estações de rádio e/ou no interior das estações de televisão alvitrar/"tertuliar"/opinar acerca de assuntos ditos de importância estatal/social/governamental (como o são assuntos que girem à volta da política/administração - governação/diplomacia). Se esta teoria da conspiração for mesmo do tipo real/sincera/verdadeira (Eu não quis acreditar/eu não quero acreditar/3u não quererei acreditar que esta teoria da conspiração seja factualmente real/sincera/verdadeira), então o fascismo/a ditadura - a tirania/o despotismo que pairou no ar nos tempos da construção da Necrópole (significa: cemitério grandioso)/das Pirâmides de Gizé/Guisa/Guisé foi ardilosamente/meticulosamente/astuciosamente suplantado/suplantada, a nível terreno/mundial/terráqueo, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, pela profunda ilusão de não censura (ilusão de discurso livre/ilusão de liberdade de expressão). Será que o dito contra-argumentar/contraditório (significa: no debate de opiniões o princípio da contestação igualitária é equilibradamente assegurado) fomentado nos jornais "offline"/"online", nas estações de rádio e nas estações de televisão é apenas aparência/teatro/ilusão (uma intrincada/hermética/esotérica "bolha-alvéolo-cortiço-favo-mel" utópica distorcida da realidade/sinceridade/verdade política/parlamentar/diplomata e/ou social circundante, se preferirem)? Isso/isto não sei, de todo, escrever/dizer/expressar; mas posso expressar/dizer/escrever o simples/humilde/singelo seguinte:
Como/porque eu não sou um analista/politólogo e/ou um estudioso/perito na matéria devo apenas escrever/dizer/expressar que até ser factualmente provado que esta coisa/cousa (dada pelo nome de "teoria da conspiração" exposta neste pensamento do dia em questão) não é apenas uma conjetura/teoria/utopia (e/ou uma "contraption"/geringonça/"bidule", se preferirem) conspirativa de mui/muito/muitíssimo mau gosto; para mim esta teoria da conspiração em particular foi/é/será apenas uma teoria da conspiração!
Será que neste preciso século/nesta precisa era há quem "pratique feitiçaria"/"trabalhe"/"pratique magia", à socapa/na surdina/à sorrelfa, para que esta humanidade em vez de progredir, em termos intelectuais/psíquicos/espirituais, para o Céu/Olimpo/Paraíso regrida, em termos de pensamento crítico, para os tempos da escravidão física dos grandes/grandiosos Cemitérios - das grandes/grandiosas Necrópoles? Não sei. O que eu sei escrever/dizer/expressar é que os anciãos/as anciãs diziam que a imagem/o rosto/a presença de Jesus Cristo - O CRIADOR/A CRIAÇÃO - de São Miguel Arcanjo se encontra exposta/visível/patente em cada pedacinho de existência/criação/vida; enquanto que a carantonha/fronha/"corn-o/u-cópia" do diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás e da sua aduladora/subserviente/bajuladora ralé/corja/súcia (escumalha) se esconde; desde os tempos/espaços "doirados"/"prateados"/"dourados" da desumana escravatura do Antigo Egito; em pequenos pormenores "casuais" (por exemplo: peças de vestuário, peças decorativas, peças de mobiliário, arquitetura/projetos de construção urbana - civil - social/engenharia e afins). Isso/isto é mentira e/ou é verdade (perguntam vocês)? Não; sei...
Continuando:
Às vezes fico com a ignorante/vã/frívola ideia de que existem (cada vez mais) no interior da classe política verdadeiros/verdadeiras ilusionistas, querendo transformar os "seus" países em autênticos circos de múltiplas vontades e quereres tipo bolas de pingue-pongue (de "table tennis"/ténis de mesa/"tennis de table", se preferirem) e/ou tipo trapézio (que vão e voltam;;; vão e voltam), enquanto tentam metamorfosear os "seus" povos em autênticos aglomerados de palhaços (pobres e ricos) ignorantes. Sim; eu sei:
Eu de política, de função administrativa/pública/governativa e de diplomacia, infelizmente, percebo pouco e/ou quase nada!
Para quem deteste tudo o que tem/tenha relação com política, função administrativa/pública/governativa e diplomacia, mas que gostaria de saber o quão assegurada/enraizada/certificada está a liberdade de expressão e/ou a liberdade de opinião no seu país faça o seguinte teste superficial (que funcionará tipo pipeta de sondagem/prospeção da realidade/sinceridade/verdade social circundante):
Procurem pela Internet fora o fórum mais popular do vosso desporto preferido e do vosso clube favorito e criem um usuário/perfil/utilizador lá. Depois disso procurem por criar um tópico de opinião; o qual favorecerá os jogadores/as jogadoras e/ou os/as dirigentes que vocês acham que mais fizeram pelo clube do vosso coração, vamos supor, nos últimos cinco/dez anos. Depois de vocês terem o vosso tópico de opinião criado, constatem a seguir o seguinte:
Se este fórum popular de desporto tiver sido criado e seja gerido por gente que preza e que estimula a liberdade de expressão/opinião, o vosso tópico de opinião será, com toda a certeza, alvo de um fervilhar ativo constante de ações e reações opinativas;
Se este fórum popular de desporto tiver sido criado e seja gerido por badamecos presunçosos/badamecas presunçosas que, por alguma razão, terão opiniões contrárias às vossas, nas mãos destes censuradores badalhocos presunçosos, aspirantes a moderadores/destas censuradoras badalhocas presunçosas, aspirantes a moderadoras, o vosso tópico de opinião não durará mais do que alguns minutos ativo dentro deste fórum em questão.
A política, a função administrativa/pública/governativa e a diplomacia por vezes parece/parecem não passar da realidade existencial de um gigantesco fórum "internético"/frenético/"cibernético", ferozmente tendencioso!
O que há, infelizmente, cada vez mais em sociedade são políticos/políticas, administradores/governantes/dirigentes/administradoras, deputados/deputadas e diplomatas que para os jornais "offline"/"online", que para os microfones das estações de rádio e que para as câmaras das estações de televisão escrevem/dizem/expressam prezar e estimular a liberdade de expressão/opinião, mas: em privado (e/ou "off the record"/fora do registro/"hors du dossier", se preferirem) procuram acerrimamente o contrário.
Infelizmente o síndroma/síndrome/síndromo internacional terrestre "of the very important people (V.I.P.)"/das pessoas muito importantes (P.M.I.)/"des personnes très importantes (P.T.I.)" -[ditas políticas/administradoras - governantes - dirigentes/diplomatas]- acabou por se tornar no genuíno/puro/legítimo cancro/carcinoma -[não falo/escrevo acerca do símbolo parecido (no sentido horizontal e não vertical) com o número 69 da Constelação zodiacal dada pelo nome de "Câncer"/"Caranguejo"]- comunitário/social/cosmopolita maligno que molda/corrói/tolda os pensamentos/os sentimentos/as aspirações ou as mentalidades do povo/dos povos; fazendo com que o mesmo ignore/os mesmos ignorem -[em sessenta e nove por cento dos casos]- o que foi/é/será feito por baixo/dentro/debaixo dos saiotes/das saias das gentes "V.I.P."/"P.M.I."/"P.T.I." ditas políticas/administradoras - governantes - dirigentes/diplomatas (contra este tipo de tumor/neoplasia/neoplasma intelectual/psíquico/espiritual comunitário/social/cosmopolita maligno -[atualmente]- exclusivamente/somente/unicamente tenho todo o meu apreço/respeito/amor literário humanitário -[conjugação de palavras escritas]- para dar - # - eu sei, desde anteontem, que eu -[em conjunto com todos aqueles/todas aquelas que são realmente/sinceramente/verdadeiramente ativistas no autêntico/lídimo/natural sentido da palavra "humanismo" = igualdade circunstancial/existencial/condicional]- batalho/travo/luto -[aos olhos da minha estirpe/família/raça dita humana]- uma batalha/luta perdida há tempos/espaços ancestrais - # - chamo-me Milton Coelho e Eu não fiz/eu não faço/3u não farei, de todo, parte do grupo erroneamente elitista dado pelo nome de "V.I.P."/"P.M.I."/"P.T.I.". É bom lembrar/relembrar/lembrar eternamente isso/isto aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras - # - para a sociedade chupista capitalista elitista globalista populista dita humana escrevo/digo/expresso o simples/humilde/seguinte: Eu sei que 3u sou apenas um ser -["O.Q.B." justo/consciencioso/probo "O.Q.B."]- humano. Bem: ...isso/isto da batalha/luta em prol/ao serviço/em nome do humanismo sem uma pitada/baforada/porção de sentido de humor seria -[expresso/digo/escrevo eu]- uma luta/batalha bem mais pesada/complicada/profunda)!
Tenham sempre em atenção que os genuínos/puros/legítimos badamecos - as genuínas/puras/legítimas badamecas não são os/as pobres dos/das "pés-rapados"/"matulões-ninguém" desconhecidos/"mãos-rapadas"/"matulonas-ninguém" desconhecidas que são -[geralmente]- apreciados/apreciadas como tal pelos olhos dos/das chupistas capitalistas elitistas globalistas populistas "sem eira nem beira" intelectual/psíquica/espiritual (falo no sentido de: eles/elas não possuem fora do cíclico fingimento mediático ética/moral/bons costumes - sentimentos benévolos - lar/berço/templo interior) que são ferozmente apadrinhados/apadrinhadas, à socapa/na surdina/à sorrelfa, pelos lóbis (políticos; religiosos; académicos; tecnológicos e financeiros) anciãos que controlam, desde anteontem, a seu bel-prazer, os cordéis/as amarras/os cordelinhos desta sociedade; mas sim: é badameco/badameca todo o ser humano (desconhecido ou ilustre; impopular ou popular; pobre ou rico em carteira; inculto ou culto e plebeu ou fidalgo) sem escrúpulos. Eloquentemente foi algures no tempo/espaço proferida -[pelo senhor Manuel Machado - treinador de futebol português]- a conhecedora/cultural/sábia frase portuguesa que diz o simples/humilde/singelo seguinte:
"Um vintém (significado: moeda de cobre que valia -[isso/isto em termos monetários]- vinte réis) é um vintém & um cretino é um cretino!"
A pátria, sem igual, terrestre dada pelo nome de "Portugal" (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira), desde a morte do seu real/sincero/verdadeiro pai (Rei Dom Afonso Henriques), tem vindo a ser, ano após ano, espoliada/arruinada - massacrada - delapidada/roubada, à socapa/na surdina/à sorrelfa, pelos ratos chupistas badamecos hipócritas/pelas ratas chupistas badamecas hipócritas (comummente designados/designadas por: "ratazanas humanas") que em sociedade querem ser tratados (falo no sentido de: proclamados) por "meninos" (senhores doutores) fidalgos & tratadas (falo no sentido de: proclamadas) por "meninas" (senhoras doutoras) fidalgas.
São muitos os/muitas as que dizem que fizeram muito por Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira); mas se forem comparados/comparadas com o nosso Rei Dom Afonso Henriques estes tais "meninos" (senhores doutores) fidalgos/estas tais "meninas" (senhoras doutoras) fidalgas -[infelizmente]- ontem fizeram/hoje fazem/amanhã farão (não estou a falar das suas carteiras/contas bancárias e/ou do seu renome comunitário/social/cosmopolita) -[infelizmente]- exclusivamente/somente/unicamente badamerda/berdamerda/bardamerda (que neste parágrafo significa "assim e simplesmente"/"sic et simpliciter"/"pura e simplesmente": feitos de origem duvidosa e/ou de insignificante valor) em prol/ao serviço/em nome de Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira)!
Eu, Milton Coelho, penso/sinto/aspiro (posso estar enganado/errado neste pensar/sentir/aspirar) que Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) só não foi (e ainda bem que não foi, pois em termos de autonomia/soberania eu, Milton Coelho, sou cem por cento a favor da pluralidade regional, nacional, continental e mundial igualitária - # - eu sei que sonho alto/altíssimo e/ou elevado/elevadíssimo quando sonho por/para todos nós: seres humanos - # - eu aprecio/respeito/amo conceitos/estados/termos benevolamente igualitários autónomos/soberanos tais como países irmãos/pátrias irmãs e/ou países bons vizinhos/pátrias boas vizinhas e vocês?) a super potência entre todas as outras potências devido à cobiça/ambição/cupidez dos "ideólogos" ratos chupistas badamecos hipócritas portugueses/europeus/mundiais - das "ideólogas" ratas chupistas badamecas hipócritas portuguesas/europeias/mundiais que, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, decidiram dividir, à socapa/na surdina/à sorrelfa, os recursos/as riquezas (económicas - naturais/psicológicas/tecnológicas - financeiras) deste planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem) entre si e entre os seus/as suas familiares.
Não brinquem, se faz favor, comigo aos historiadores pois são cada vez mais os/as que localmente/regionalmente/nacionalmente/mundialmente têm conhecimento dos vossos (falo para as caranguejolas e/ou ratazanas humanas que administram/controlam/governam, à socapa/na surdina/à sorrelfa, a sociedade portuguesa/europeia/mundial) fabricados/industrializados/produzidos, no tempo/espaço, horrores (significam: "pedantes-falcatruas-pesporrentes" - # - as caranguejolas/ratazanas humanas são tudo menos criaturas errantes enquanto pensantes e/ou consciências confusamente -[organizadas a esmo - troixe-moixe/trouxe-mouxe - reunidas a esmo]- desordenadamente inocentes)!
Em relação a Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira); Paulo Alexandre de Morais (professor português) disse/diz/dirá que:
"(...) FOI A CORRUPÇÃO QUE NOS LEVOU À CRISE E NÃO A CRISE QUE NOS LEVOU À CORRUPÇÃO! (...)"
O parasitismo político/económico - religioso/social/espiritual - financeiro/diplomata compra; à socapa/na surdina/à sorrelfa (isto nas nações ditas democráticas/nos países ditos democráticos/nas pátrias ditas democráticas; pois em ditadura/no fascismo/em tirania não há, de todo, necessidade de esconder a corrupção através de ações/inércias/reações esotéricas/secretas/herméticas); corpos, mentes, corações e almas neste preciso mundo dado pelo nome de "sociedade humana" e é precisamente este parasitismo (do tipo percevejo/vampiro/sanguessuga; que gera em sociedade a doença antiética e imoral contagiosa e epidémica dada pelo nome de "tifo intelectual/psíquico/espiritual corruptor traficante" que influencia, de facto, vastos aglomerados de consciências - sejam elas -[consciências]- pobres/ricas; iletradas/letradas; incultas/cultas; desconhecidas/ilustres; saloias/cosmopolitas e/ou plebeias/fidalgas) que causa a pobreza económica/monetária/financeira; industrial/social/tecnológica e intelectual/psíquica/espiritual entre as massas populacionais dispersas pelos ditos sete continentes deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão -[protegido pelo firmamento]- plano; se preferirem).
Dos hospedeiros/das hospedeiras alimentam-se os/as parasitas e jamais o inverso. Sejam; se puderem, de facto, ser; pessoas discernentes e não, enquanto intelectos, queijos esburacados ambulantes (as ratazanas bípedes/dípodes e as incorpóreas adoram/cultuam/idolatram esfrangalhar/despedaçar/estraçalhar laticínios ambulantes; erroneamente pensantes)!
Na política/democracia/diplomacia infelizmente cada vez mais tudo vale/vale-tudo/tudo vale; optando o povo por ficar estupidamente cada vez mais cego/surdo/mudo. Quem fica a ganhar; no meio disso/disto tudo; é "mamon": o peitudo do cíclico corruptor inopinadamente desmamado/mimado/repentinamente emancipado cornudo libertino birrento beiçudo ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português).
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem pense/julgue/afirme que eu, Milton Coelho, escrevi/escrevo/escreverei para que Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) enquanto país/nação/pátria volte à forma de ser -[pensar/sentir/aspirar]- à forma de estar dos tempos monárquicos antigos. Eu, Milton Coelho, escrevi/escrevo/escreverei, isso/isto sim, para que em vez de Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) advenha a forma de ser -[pensamento/sentimento/aspiração]- forma de estar ultrapassada (e mui/muito/muitíssimo bem ultrapassada no tempo/espaço) de dominar/conquistar/subjugar (quem quer que seja e/ou o que quer que seja - # - importante: no processo de descolonização portuguesa deveria ter havido de ambos os lados vontade para que o derramamento de sangue não tivesse sido uma infeliz certeza e não menos importante deveria ter havido vontade de ambos os lados para que fosse distribuída uma justa indemnização por todos aqueles + por todas aquelas que tiveram de abandonar a sua história e o seu esforço em terras de além-mar - jamais esqueçam: tem sido o mexilhão -[povo/eleitorado, se preferirem]- que; seja qual for a cor da sua concha; paga a fatura dos excessos e/ou das insuficiências de quem o administra/regula/governa enquanto povo/eleitorado; certo?); advenha, isto/isso sim, do intelecto português/da psique portuguesa/do espírito português a urgente necessidade de mostrar -[não confundir, se faz favor, com "jurar" e/ou com "iludir" e/ou com "prometer" - obrigado!]- às outras nações (nossas irmãs)/aos outros países (nossos irmãos)/às outras pátrias (nossas irmãs) que de Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira) surgirão reais/sinceros/verdadeiros cuidadores (falo no sentido de: conselheiros) - reais/sinceras/verdadeiras cuidadoras (falo no sentido de: conselheiras) do tipo arcanjo em caso de futura escuridão!
Foram muitos/muitas a tentarem a mim dizer que nós ("tugas"/"portugas"/portugueses -[povo português]- portugueses/"portugas"/"tugas") temos o tique/a mania/a tara; para além de parecer que tendemos a querer fazer esquecer o passado da escravidão colonial perpetuada pelos nossos antepassados/pelas nossas antepassadas (todos os povos têm pedrinhas -[passado escondido inquieto/"mortinho"/desejoso para ser desvendado]- do tamanho de asteroides - # - inocentes são exclusivamente/somente/unicamente as crianças que ainda não foram intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente corrompidas pelos/pelas que à sua volta aparentam unicamente/somente/exclusivamente as querer educar - # - não brinquem; se faz favor; comigo aos jogos dos povos flagelados/das gentes flageladas - # - o que não faltam são histórias mui/muito/muitíssimo mal contadas pelos sete continentes deste preciso planeta e/ou pedaço de chão ainda nada -[mesmo]- nada livre); que podemos ganhar tudo na vida; ao que eu sempre fui capaz de lhes responder que nem eu; nem os meus irmãos de nacionalidade/as minhas irmãs de nacionalidade temos culpa da paupérrima/má/péssima imagem que os corruptos (desconhecidos/ilustres - pobres/ricos - iletrados/letrados - incultos/cultos - saloios/cosmopolitas - plebeus/fidalgos)/as corruptas (desconhecidas/ilustres - pobres/ricas - iletradas/letradas - incultas/cultas - saloias/cosmopolitas - plebeias/fidalgas) nacionais dão para os restantes povos deste Mundo dado pelo nome de "planeta Terra" (e/ou Terra côncava e/ou Terra plana; se preferirem).
Eu; Milton Coelho; sou um patriota (por nacionalidade/por raça/por senciência). Eu não sou; de todo; um saloio/citadino/cosmopolita chauvinista autista (foram muitos os saloios/citadinos/cosmopolitas - muitas as saloias/citadinas/cosmopolitas chauvinistas -[europeus/nacionais & afins/europeias e de outros continentes inclusive/idem]- a fazerem de conta que eram bons samaritanos/boas samaritanas e que acabaram por contribuir para o expandir da corrupção que hoje em dia é experienciada/vivida/experimentada; para além do solo português; por exemplo em Angola; Brasil; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Guiné Equatorial; Moçambique; São Tomé e Príncipe; Timor Leste e; por aí fora; afins)!
Porque um bom real/sincero/verdadeiro samaritano português (açoriense/luso-continental/madeirense)/uma boa real/sincera/verdadeira samaritana portuguesa (açoriense/luso-continental/madeirense) patriota vale mui/muito/muitíssimo mais do que trezentos e noventa corruptos (desconhecidos/ilustres - pobres/ricos - iletrados/letrados - incultos/cultos - saloios/cosmopolitas - plebeus/fidalgos)/trezentas e noventa corruptas (desconhecidas/ilustres - pobres/ricas - iletradas/letradas - incultas/cultas - saloias/cosmopolitas - plebeias/fidalgas) chauvinistas subservientes do diabo/"abbadon" - "mamon" - "apollyon"/satanás (isto no sentido esotérico; pois no sentido exotérico eles/elas são subservientes da fama + do poder + da luxúria + da fortuna); devo aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
NÓS (POVO PORTUGUÊS) NÃO TEMOS O TIQUE/A TARA OU A MANIA DE QUE PODEMOS GANHAR TUDO NA VIDA. NÓS (POVO PORTUGUÊS); BEM ADMINISTRADOS/DIRIGIDOS - LIDERADOS/GOVERNADOS SABEMOS; DE FORMA INSOFISMÁVEL; QUE PODEMOS GANHAR TUDO NA VIDA; TAL QUAL/"TAL & QUAL"/TAL QUAL QUALQUER OUTRO POVO TERRENO/TERRÁQUEO/TERRESTRE TAMBÉM O PODE GANHAR (SOMOS TODOS -[POVOS/SERES HUMANOS]- CAPAZES DE SERMOS CAPAZES DE GANHAR TUDO NESTA VIDA; SEM A NECESSIDADE DE SERMOS CHAUVINISTAS CORRUPTOS -[NÃO COSMOPOLITAS E/OU COSMOPOLITAS]- subservientes do maestro/"ex-mor-angelum/querubim/seraphicarum-mor-ex"/realizador das terras diabólicas/luciféricas/satânicas -{- eu gosto -[não confundam; se faz favor; gostar com "adorar"/"cultuar"/"idolatrar"]- de música/cinema; eu gosto de bons cantores/boas cantoras; eu gosto de bons compositores/boas compositoras; eu gosto de bons atores/boas atrizes; eu gosto de bons/boas guionistas e eu gosto de bons realizadores/boas realizadoras; mas: eu gosto mui/muito/muitíssimo mais DA METÓDICA PALAVRA MELÓDICA DO CRIADOR/DA CRIAÇÃO - # - as escamas do velho dragão/da velha serpente são muitas -[é certo]- mas estão todas arquivadas/catalogadas/numeradas - ele/ela pode até enganar e tem de facto conseguido enganar; desde Adão e Eva; esta humanidade; mas será sempre descoberto/descoberta pelo arquivo/pelo catálogo/pela numeração das suas escamas - # - o velho dragão/a velha serpente jamais terá capacidade para a nós -[seres humanos]- dar; na outra vida; camas e/ou "eterno-descanso-eterno"; se preferirem - # - jamais esqueçam que o livro poético/prosaico/filosófico da criação/existência/vida jamais será encontrado no interior de dramas/pentagramas/tramas - # - quantos/quantas de vocês sabem; sem consultar um dicionário "offline"/"online"; o que será que a nós mostram os eletrocardiogramas? -}- onde até as folhas de azevinho tendem; uma a uma/uma a uma/uma a uma; a definhar/murchar/queimar - # - a feitiçaria/o hipnotismo/a magia foi/é/será SEMPRE; em cada novo final; exclusivamente/somente/unicamente mentira/esperança -[ilusão]- irrealizável/miragem e jamais bater/pulsar/ecoar de um qualquer benévolo/genuíno/puro CORAÇÃO - # - o "sumo-hierofante-sacerdote"/a "suma-hierofanta-sacerdotisa" poliglota adora/cultua/idolatra mergulhar as mentes humanas/os corações humanos/as almas humanas no mundo da fabulação/dissimulação/ficção - da lei do livre-arbítrio imaginou-se; depois criou-se e em seguida doou-se -[no interior deste pensamento do dia em questão]- este simples/humilde/singelo rifão)!
Nós (povo português) temos; desde a abolição da escravatura e desde o fim da colonização; a oportunidade humanista/filantrópica/humanitária de continuar a mostrar aos nossos irmãos/às nossas irmãs de raça que as eras da subjugação e da inferiorização humana advieram exclusivamente/somente/unicamente daqueles/daquelas -[administradores - governantes e/ou reis (e afins)/rainhas (e afins) e/ou governantes - administradoras]- que só souberam/sabem/saberão produzir riqueza através da exploração da ignorância e das fraquezas de outrem; instrumentalizando indiretamente/diretamente os "seus" povos; a seu bel-prazer; através da doutrina ancestral dada pelo nome de "charlatanismo -[disfarçado de iluminismo teosófico]- demagógico obscurantista" (que; interiormente; nós -[enquanto humanidade]- jamais percamos este parágrafo de vista)!
NÓS (PORTUGUESES/LUSITANOS -[LUSÍADAS]- LUSITANAS/PORTUGUESAS) PODEMOS; EM CASO DE NECESSIDADE; SER CORAÇÃO (AGIR/ALMEJAR -[QUERER]- DESEJAR/REAGIR BENÉVOLO). É ESTA SIMPLES/HUMILDE/SINGELA VONTADE -[MENSAGEM]- VONTADE QUE AO ESCREVER EM PORTUGUÊS LEVO ESCRITO NO BRASÃO DO MEU CORAÇÃO.
QUE DO POVO PORTUGUÊS, DOS DIAS DE HOJE, NÃO SURJAM MÃOS/CABEÇAS/PÉS QUE AUXILIEM A DERRADEIRA MALDIÇÃO (ESCURIDÃO - REBELIÃO - AMOTINAÇÃO - SUBLEVAÇÃO - ESCURIDÃO); POIS NÓS NASCEMOS PARA, NESTE MUNDO, SERMOS (SE REALMENTE/SINCERAMENTE/VERDADEIRAMENTE O QUISERMOS SER); PARA ALÉM DE UMA NAÇÃO/CASA/PÁTRIA UNIDA; FIRME BÊNÇÃO!
JÁ FOMOS RESPEITADOS POR TEMOR. HOJE: SOMOS MUNDIALMENTE QUERIDOS PORQUE CONSEGUIMOS; SE FORMOS DE FACTO BEM ADMINISTRADOS/ESCLARECIDOS - LIDERADOS - INSTRUÍDOS/GOVERNADOS; PRODUZIR, EM MAIORIA, AMOR - QUE NÃO AUXILIEMOS UMA VEZ MAIS A; EM ESTADO IMINENTE DE REAPARIÇÃO; INUMANA BESTA INCOLOR - PODEMOS E DEVEMOS SER POR/PARA ESTE MUNDO SIMPLESMENTE/HUMILDEMENTE/SINGELAMENTE COR!
Há de haver/existir/haver -[eu, Milton Coelho, sei e uns quantos mais seres humanos sabem que há/existe/há]- um grupo + vários grupos + um grupo de energúmenos/energúmenas do tipo falso/hipócrita/sonso que aos poucos procurará nos reunir em um só rebanho para que consigam uma vez mais através do fascismo disfarçado de ecumenismo -[não falo, de todo, do religioso]- social reinar inescrupulosamente por cima de todas as nossas cabeças (tomem, se faz favor, nota: segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional onde ontem supostamente existia oposição entre a cor azul e a cor vermelha; hoje existe uma clandestina/fraudulenta/sub-reptícia união de esforços que aparenta ser oposição, mas: não passará da inundação da cor rosa-choque/violeta/rosa-choque que supostamente está a acontecer localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente em prol/ao serviço/em nome da entrada na nova era "aquarius"/aquário/"aquarium" = n.o.m/nova ordem mundial/n.o.m. = ilusão social circundante total zarolha unicórnio = nós dormimos e eles/elas -[senhores donos + senhoras donas das sociedades paralelas]- vivem exatamente como no filme, lançado no ano de 1988, norte-americano "They Live"/"Eles Vivem"). Quantos foram os impérios anteriores e quantos foram os impérios posteriores ao outrora império português que foram/são/serão trinta e nove vezes mais cruéis do que o já extinto -[e digo mais: mui/muito/muitíssimo bem extinto]- império português?
Enquanto uns/umas pedem -[desde os tempos/espaços onde pela primeira vez ignorantemente/arrogantemente/estupidamente houve quem colocasse nos corações dos seres pensantes/reflexivos a vontade de rebelião sem misericórdia em prol/ao serviço/em nome da força da sua união inescrupulosa que hipoteticamente fará um dia conseguirem administrar/regular/governar o Mundo como se o mesmo fosse exclusivamente/somente/unicamente um país/uma pátria = força supranacional = supranação que administrará/regulará/governará todas as outras como se as mesmas fossem suas aldeias]- aos seus servos/"minions"/às suas servas para que percam no seu interior a memória do que é ter compaixão por outrem; eu, Milton Coelho, em vez de pedir para que o homem e/ou para que a mulher procure por também reinar: procuro que ele e/ou que ela opte por com outrem o seu melhor -[calor humano = compaixão/coração/compaixão = humano calor]- partilhar. Administrar/regular/governar o Mundo? NÃO (por 39 x 3 = trinta e nove vezes três e/ou três vezes trinta e nove = 3 x 39 - # - não confundam, se faz favor, o meu simples/humilde/singelo querer para outrem; com o cíclico querer imperialista fascista do outro); mas sim: a partir do país/da pátria onde eu, Milton Coelho, orgulhosamente -[falo no bom sentido da palavra "orgulho" = sentindo felicidade + gratidão + honra]- num determinado dia, a uma determinada hora de um determinado ano nasci o -[Mundo]- simplesmente/humildemente/singelamente aconselhar/alertar/avisar; pois:
Navegar -[mergulhar; nadar; andar e voar = viver sonhando de forma desperta/lúcida/discernente]- mais além; para nós (povo português); significou/significa/significará sentirmos interiormente que depois das terras de além-mar/do ultramar/de aquém-mar: nós -[povo português]- nascemos com a profunda capacidade de -[se de facto quisermos]- para além do nosso povo, podermos apreciar/respeitar/amar outros povos e ainda mais alguém (que essa/esta poderosa realidade/sinceridade/verdade pálpavel em vós -[povo português]- não atenuem; mas sim: CADA VEZ MAIS A ACENTUEM)!
Eu consigo compreender/entender/perceber que -[por exemplo]- um nosso irmão de raça norte-americano/uma nossa irmã de raça norte-americana e/ou que -[por exemplo]- um nosso irmão de raça russo/uma nossa irmã de raça russa não entenda/sinta/aspire, de todo, o que é que realmente/sinceramente/verdadeiramente significa ser luso/lusíada/lusitano - lusa/lusíada/lusitana pois os seus/as suas governantes -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- souberam/sabem/saberão ciclicamente lhes vender como conhecimento/aprendizagem/saber a grandeza advinda do seu poderio bélico/marcial/militar/belicoso e/ou advinda do mundo cor-de-rosa do "showbiz" (o que naturalmente faz parecer que todos os outros países/todas as outras pátrias existem abaixo da sua significância internacional); mas a vocês -[portugueses/portuguesas = açorienses + luso-continentais + madeirenses]- eu NÃO PERDOO por permitirem que façam vocês esquecer a grandeza que jaz em cada um dos vossos "eu's" interiores.
NÓS; DO NADA; CONSEGUIMOS IMAGINAR; CRIAR E DOAR O TODO (A NOSSA HISTÓRIA -[ENQUANTO PAÍS/POVO/PÁTRIA]- NÃO É, DE TODO, UMA QUALQUER ESTÓRIA)!
Apenas marrecos/marrecas com anseios/ânsias de pavão/pavoa venderam/vendem/venderão a sua grandeza interior a troco de mundana/profana/secular glória (esta jamais será -[sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho]- a minha real/sincera/verdadeira história).
A profunda mediocridade inerente ao charlatanismo (disfarçado de iluminismo teosófico) demagógico obscurantista é, entre várias, a cultora predileta da pedantaria/pesporrência/pedanteria social e da animalesca e/ou diabólica avareza/inveja/cobiça que habilmente ceifa (através de guerras/quezílias/guerrilhas económicas/políticas/religiosas - sociais - espirituais/diplomatas/financeiras) a vontade de alguém querer apreciar/respeitar/amar outrem nos dias de hoje. Foram/são/serão precisamente as mentes/os corações/as almas profundamente medíocres que mergulharam/mergulham/mergulharão esta humanidade neste cíclico circundante marasmo teatral -[charlatanismo (disfarçado de iluminismo teosófico) demagógico obscurantista]- social. Porque o real/sincero/verdadeiro pai (Dom Afonso Henriques) da nação/do país/da pátria que acolheu o meu simples/humilde/singelo nascimento foi, de facto, um líder fenomenal; escrevo/digo/expresso o seguinte:
Portugal (Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira), em termos de conhecimento - cultura - sabedoria, foi/é/será para muitos/muitas, residentes na dita realidade terrestre/mundial/terrena, um real/sincero/verdadeiro Santo Gral/Graal!
# - nota -[dedicada aos "aziados" frustrados/às "aziadas" frustradas que aprenderam ou foram induzidos/induzidas a detestar os portugueses/as portuguesas]- pequenina/pequena/pequenininha: Portugal pode até ser pequenino/pequeno/pequenininho em termos territoriais; mas Portugal tem sido grande/enorme/gigantesco em gerar homens e tem sido gigantesco/enorme/grande em gerar mulheres que até batalharam/lutaram/trabalharam pela independência de países/pátrias que no passado eram considerados/consideradas colónias de Portugal.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que um homem escrupuloso vindo/uma mulher escrupulosa vinda de Portugal: batalhará/lutará/trabalhará pelo progresso do seu país/da sua pátria e se tiver de ser: também batalhará/lutará/trabalhará pelo progresso de outros países/outras pátrias também. Certo?
Quando a mim escrevem/dizem/expressam que Portugal é uma caixa de fósforos comparada com a grandeza territorial dos seus países/das suas pátrias eu, Milton Coelho, respondo: de que adianta seres gigante em termos territoriais se o teu intelecto é imaturo de mais para que possas ajudar o teu gigantesco país/a tua gigantesca pátria a evoluir da miséria em que está mergulhado/mergulhada? Falar mal de Portugal devido aos energúmenos/às energúmenas que nasceram em Portugal e que fizeram mal a outros países/outras pátrias é uma coisa; denegrir ou menosprezar todo um povo devido a esses energúmenos/estas energúmenas é uma outra coisa completamente diferente. Jamais esqueçam que todos os países/todas as pátrias geram energúmenos/energúmenas e são precisamente esses/estas que precisam pagar o preço da sua forma de ser e da sua forma de estar e não pessoas inocentes. Compreendem/entendem/percebem?
& se a real/sincera/verdadeira luz da justiça vier de Portugal?
Concernente - "post scriptum" [p.s. - # - s.p.] "scriptum post" - pertinente (relativo ao patriotismo luso/lusíada/lusitano e não só):
Confundir-se patriotismo com oportunismo e oportunismo com patriotismo está -[neste caso em particular: em terras lusas/lusíadas/lusitanas]- desde anteontem a profundamente ofender açorienses; luso-continentais e madeirenses. Como assim? Começo por escrever/dizer/expressar a vocês -[meus queridos/estimados leitores e minhas queridas/estimadas leitoras]- que até onde eu habito/moro/resido -[desde o ano de 1975]- a maioria das pessoas pensa/sente/aspira = acha que é mais daquele belo/lindo lugar do que eu algum dia serei e nem isso/isto me impediu/impede/impedirá de eu ser quem eu sou (por um e/ou por todos e/ou por um & por uma e/ou por todas e/ou por uma). Eu, Milton Coelho, poderia ser o primeiro a desistir de defender as minhas raízes lusas/lusíadas/lusitanas pois até as mesmas -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- não conheceram/souberam a mim pensar/sentir/aspirar como eu queria que as mesmas tivessem feito: em tempo/espaço adequado (sendo eu, Milton Coelho, apenas e só mais um entre os demais "um's" = não sendo menos ou mais importante que os demais uns e a isso/isto se chama: "natural querer de igualdade"). A minha resiliência em termos de patriotismo não dependeu; não depende; não dependerá, de todo, da aclamação exterior do povo açoriense; do povo luso-continental; do povo madeirense e -[por aí fora]- afins. Estou calmo/sereno/tranquilo -[como sempre]- igualmente quanto a isso/isto.
O meu patriotismo não sofre de barreiras físicas e tampouco de barreiras intelectuais/psíquicas/espirituais; pois defende a REALIDADE/SINCERIDADE/VERDADE e nada menos que a VERDADE/SINCERIDADE/REALIDADE!
Eu sou aquele que recua; para e avança & que para e recua & que para e avança por aquilo que mais essa/esta humanidade precisa = REALIDADE/SINCERIDADE/VERDADE. Compreendem/entendem/percebem? O apoio externo será sempre bem-vindo; mas: há muito que eu, Milton Coelho, conto com a saúde do meu corpo; conto com o raciocínio da minha mente; conto com a força do meu coração e conto com a vontade da minha alma para que eu continue fazendo o que eu dei a quem de direito a certeza de fazer.
Quem tende a confundir a falsidade/hipocrisia/sonsice com a realidade/sinceridade/verdade jamais compreenderá/entenderá/perceberá o genuíno porquê da necessidade do surgimento da minha conjugação de palavras escritas. Dito isso/isto:
Se não é a tristeza do desapreço/desrespeito/desamor e se não é a alegria do apreço/respeito/amor que a mim faz escrever: fiquem quietos/quietas -[no vosso cíclico imaturo arquitetar/fabricar/engenhar de interpretações]- e a mim não confundam pois "EU SOUOS U3" e esse/este "EU3" há muito que foi -[pelo raciocínio da sua mente + pela força do seu coração + pela vontade da sua alma]- arrebatado das garras da falsidade/hipocrisia/sonsice + das garras da maldade que há muito dominam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- essa/esta tal sociedade dita humana. Dito isto/isso:
Se tu não sabes homenagear (olhando diariamente/habitualmente/quotidianamente olhos nos olhos = sem taras/manias/tiques de superioridade) o cidadão e/ou o teu concidadão/a cidadã e/ou a tua concidadã comum no teu dia-a-dia; já sabes que -[por mais que a mim tentes usar ou enganar]- eu, Milton Coelho, sei transparentemente o que fizeste na inauguração e/ou na homenagem da estação -[seja ela: verão/outono/inverno/primavera e vice-versa]- passada (eu não sou, de todo, um ser humano oportunista apadrinhado fútil como tu: SOU -[À SOCIEDADE]- ANTES MESMO DE TU CONHECERES/APRENDERES/SABERES QUE EU SABIA QUEM ERAS TU; MUI/MUITO/MUITÍSSIMO ÚTIL - # - A FORÇA DA CERTEZA DO MEU QUERER PATRIÓTICO SÓ SE SENTIRÁ OFENDIDA QUANDO EU DESISTIR DE CARREGAR EM CORAÇÃO AS CORES DA MINHA CORPÓREA/INCORPÓREA/CORPÓREA PÁTRIA E NÃO PORQUE EM TI ELA -[REAL/SINCERA/VERDADEIRA FORÇA]- SERÁ CICLICAMENTE DIMINUÍDA)!
Menosprezares ciclicamente o patriotismo do meu/nosso/teu povo; enquanto exaltas o teu oportunismo é o quê? Humanismo? Ativismo?
Porque eu, Milton Coelho, sou de um país que é país porque houve um homem (Dom Afonso Henriques) que carregando no coração exclusivamente/somente/unicamente um clube que se chamava -[por cada seu luso/lusíada/lusitano bater/pulsar/ecoar de coração]- patriotismo/PATRIOTISMO/patriotismo; colocando a resiliência do seu querer patriótico acima do querer interesseiro de todos os outros/todas as outras: Portugal de querer; passou a ser e porque -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- cada vez mais a mim dói ler/ouvir/ver portugueses/portuguesas (sem e/ou com responsabilidades sociais locais/regionais/nacionais/internacionais) que -[ensinados/ensinadas por outrem; que não eu]- nem nos momentos internacionais ingloriosos ou gloriosos são capazes de -[por exemplo]- colocar; ao menos em público; para último plano o seu insalubre clubismo (do tipo alucinadamente/cegamente/desvairadamente bairrista); acho importante não esquecer de escrever/dizer/expressar -[no interior deste pensamento do dia em questão]- os simples/humildes/singelos seguintes:
O que eu; Milton Coelho; gosto {[( - # - eu estou sendo profundamente irónico na palavra "gosto" - # - )]}, enquanto português (seja eu açoriense/luso-continental/madeirense), é de ver/ler/ouvir portugueses/portuguesas, (sejam açorienses/luso-continentais/madeirenses), a "esquecer" que -[por exemplo]- em todas as Câmaras Municipais e/ou em todas as Universidades/Escolas/Creches dispersas por todo o território português existe (mui/muito/muitíssimo bem) a eventualidade/contingência/possibilidade de haver funcionários/funcionárias açorienses/luso-continentais/madeirenses inseridos/inseridas nos seus quadros (a frase "Vai para a tua terra!" -[côncava e/ou globosa e/ou plana?]- não é; de todo; proferida por gente que diz ser do tipo ecuménica/universal/ecuménica);
O que eu; Milton Coelho; gosto {[( - # - eu estou sendo profundamente irónico na palavra "gosto" - # - )]}, enquanto português (seja eu açoriense/luso-continental/madeirense), é de ver/ler/ouvir portugueses/portuguesas, (sejam açorienses/luso-continentais/madeirenses), a "esquecer" que -[por exemplo]- o brioso/pundonoroso/generoso mavioso e lírico sotaque/a briosa/pundonorosa/generosa maviosa e lírica pronúncia micaelense; apesar de açoriano/açoriana; não é; de todo; o único sotaque utilizado/a única pronúncia utilizada nas nove ilhas inseridas na Região Autónoma dos Açores (como é que vocês -[pseudocosmopolitas lusos/lusas do tipo pseudoerudito]- querem ser aclamados/aclamadas de cidadãos/cidadãs do mundo do tipo enciclopedista; se nem este tipo de informação banal/comum/trivial -[sem ser de todo mundana/profana/secular]- vocês -[do vosso próprio território/da vossa própria gente]- cabalmente conhecem/aprenderam/sabem? ...e que tal irem dar banho ao vosso cão {pseudoconhecimento} e/ou à vossa cadela {pseudossabedoria}; que já sofre; desde anteontem; de "redundância" mofenta/rançosa/sarnenta? - # - a frase "Vai falar no teu sotaque/na tua pronúncia; na tua língua-mãe e/ou na tua protolíngua e/ou no teu dialeto para a tua terra!" -[côncava e/ou globosa e/ou plana?]- não é; de todo; proferida por gente que diz ser do tipo ecuménica/universal/ecuménica);
O que eu; Milton Coelho; gosto {[( - # - eu estou sendo profundamente irónico na palavra "gosto" - # - )]}, enquanto português (seja eu açoriense/luso-continental/madeirense), é de ver/ler/ouvir portugueses/portuguesas, (sejam açorienses/luso-continentais/madeirenses), a "esquecer" que -[por exemplo]- não é; de todo; bonito na hora da circunstância; do estrondo e da pompa de uma vitória (política - desportiva - religiosa - sentimental - espiritual - diplomata) eles/elas baterem -[feitos/feitas gorilas patriotas]- com toda a convicção no peito enquanto dizem que têm profundo orgulho em serem portugueses/portuguesas e quando chega a hora da tristeza e da solidão de uma derrota (política - desportiva - religiosa - sentimental - espiritual - diplomata) a maioria destes/destas tristes boçais do tipo ("vira-casacos"/"vira-robes"/"vira-casacas") inconstante/volátil/instável só sabe é "sacudir a água do capote" enquanto tentam colocar a culpa do insucesso nas gentes açorienses e/ou nas gentes luso-continentais e/ou nas gentes madeirenses e/ou nas gentes das ex-colónias e/ou nas gentes ditas estrangeiras. Convosco; (seres medíocres e tacanhos no pensar/sentir/aspirar o que é realmente/sinceramente/verdadeiramente ser lusitano/luso -[lusíada]- lusa/lusitana - # - ser realmente/sinceramente/verdadeiramente LUSITANO/LUSO -[LUSÍADA]- LUSA/LUSITANA é sermos no agir -[no pensar/sentir/aspirar]- no reagir do tipo ecuménico/universal/ecuménico); a pequenez territorial portuguesa jamais se irá expandir para ecuménica/universal/ecuménica em termos intelectuais/sentimentais/espirituais; pois entre nós vocês -[desnecessários/redundantes/supérfluos - supérfluas/redundantes/desnecessárias antipatriotas/despatriotas]- só sabem, infelizmente, produzir em território português e além-mar/no ultramar/aquém-mar desditosos/infelizes/mesquinhos territoriais vendavais!
Quando é que será que acabará a ignorância/arrogância/estupidez no interior das cabecinhas/cabeças/cabeçorras de certos/certas e determinados/determinadas falantes da Língua Portuguesa que por terem nascido na parte de Portugal dita continental acham que todos os outros/todas as outras -[açorienses e/ou madeirenses e/ou pessoas das para eles/elas ex-colónias - para mim: exclusivamente/somente/unicamente países irmãos/pátrias irmãs]- que lá -[fictício continente português - pequena explicação: existem "online" nos supostos modernos dias de hoje até dicionários de Língua Portuguesa que contêm esta inadmissível - "continente português" - ficção territorial como sendo factualmente certa - # - para que é que serve a tecla "print screen"? ...para alimentar taras/manias/tiques de fictícia grandeza territorial física? ...não! - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - Portugal Continental: o territorialmente correto; para não induzir outrem em erro; será escrever/dizer/expressar que é a parte do território português não ilhéu sito no continente europeu - # - se a bela cidade de Lisboa + a linda cidade do Porto não necessitam de ter colado ao seu nome a palavra "grande" para serem factualmente gigantescas em termos culturais: então também Portugal Continental precisa nada de erroneamente ser transformado em continente português na boca de alguns/algumas para Portugal Continental ser factualmente imensurável em termos culturais - # - no artigo 5.º da Constituição da República Portuguesa é dito que "Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira" - # - porque é que a classe dita política adora/cultua/idolatra - à socapa/na surdina/à sorrelfa - lançar na opinião pública mitos como se os mesmos fossem factualidades? ...compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que nem o nada acontece ao acaso no mundo - cada vez mais - dualista da política local/regional/nacional/internacional - # - se - segundo a disciplina dada pelo nome de "Geografia" - já existem sete continentes para quê chegar ao oitavo continente? ...não;;; sei...]- não nasceram não sabem falar tão bem em português e/ou não sabem escrever tão bem em português como eles/elas? Exclusivamente/somente/unicamente desumanos/desumanas do tipo profundamente frustrado tendem a ignorantemente/arrogantemente/estupidamente agir assim (de forma altiva/insolente/sobranceira); subsequentemente tentando desterrar e/ou tentando menosprezar a importância patriótica dos outros/das outras de terras que não foram, de todo, eles/elas a conquistar.
A ter de haver/existir/haver desterrados/desterradas: no topo da lista está a parte -[cada vez maior]- desta humanidade que teima em ser desumana porque não consegue sair do patamar mental/sentimental/aspiracional dado pelo nome de "frustração". Certo?
Será que há quem pense/sinta/aspire -[em pleno século XXI]- que quem não é luso-continental não é português/portuguesa? Há muitos/muitas sim e eu, Milton Coelho, tenho a certeza absoluta de que quem sofre com esta cíclica centenária ignorância/arrogância/estupidez é todo o povo português e não só o povo açoriense e/ou o povo madeirense e/ou os portugueses nascidos/as portuguesas nascidas em solo dito estrangeiro. Quando não há -[para além das frases poéticas/prosaicas/filosóficas e/ou dos parágrafos poéticos/prosaicos/filosóficos e/ou dos textos poéticos/prosaicos/filosóficos e/ou dos livros poéticos/prosaicos/filosóficos e/ou da Rádio/Imprensa/Televisão]- união nacional: até os impérios mais poderosos são facilmente desmantelados em pequeníssimas ignorantes/arrogantes/estúpidas -[por exemplo]- freguesias. Assim -[desunida por ignorância/arrogância/estupidez do tipo peganhosamente atrevida]- ainda funciona "misteriosamente" a raça dita humana por estes ditos moderníssimos dias!
Porque eu, Milton Coelho, gosto cada vez menos de preconceituosos/preconceituosas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente cheios/cheias de defeitos ao ponto de, no interior das suas cabecinhas/cabeças/cabeçorras, sentirem que eles/elas é que são os arautos/defensores/paladinos - as arautas/defensoras/paladinas da palavra "perfeição" (existencial e/ou linguística e/ou territorial) acho pertinente pedir aos/às que em território português teimam, de forma profundamente dolosa, em depreciar as gentes/populações das ilhas portuguesas ao desdenhosamente falarem em/escreverem acerca de fictícios "dialetos (e/ou 'sublínguas' inferiores portuguesas) de ilha" -[quem inventou esta alarvidade saloiamente continental só pode ser detentor/detentora de pequenez do tipo medonha - esta espécie de gente com "o descoroado/penhorado/insolvente rei nu/a destronada/penhorada/insolvente rainha rota no interior da barriga (que neste caso quererá significar: intelecto/psique/espírito)" a todos os reais/sinceros/verdadeiros - a todas as reais/sinceras/verdadeiras patriotas profundamente envergonha - vocês: antipatriotas/despatriotas egocêntricos/egocêntricas narcisistas chupistas/parasitas/oportunistas são o expoente máximo da palavra "nulidade" enquanto patriotismo]- para que não se esqueçam -[por exemplo]- do honroso contributo que Pedro Pauleta (micaelense/açoriano/português) deu à Seleção Portuguesa de Futebol Sénior e a Portugal; para que não se esqueçam -[por exemplo]- dos aviões de guerra General Dynamics F-16 Fighting Falcon (são caças -["falcões de combate"]- a jato polivalentes) e do prestígio que a Base Aérea das Lajes (sediada na ilha Terceira, sita na Região Autónoma dos Açores) providenciou (através do protocolo militar com os Estados Unidos da América) à Força Aérea Portuguesa e a Portugal e dizer/escrever para que não se esqueçam -[por exemplo]- do valoroso contributo que Cristiano Ronaldo (funchalense/madeirense/português) tem dado à Seleção Portuguesa de Futebol Sénior e a Portugal.
# - para os limitados/as limitadas -[do tipo ignorante/arrogante/estúpido + do tipo que convive mui/muito/muitíssimo mal com o contraditório; procurando o boicote/a censura sempre que o contraditório lhe for profundamente desfavorável + do tipo desdenhoso]- que nasceram e que residem na parte territorial lusa/lusíada/lusitana dada pelo nome de "Portugal Continental" e que só têm para oferecer à sociedade ignorância ou arrogância ou estupidez + desdém; tomem -[em vosso profundo e salutar proveito]- nota: antes de vocês escreverem/dizerem/expressarem que os/as açorienses + as/os madeirenses passariam fome sem o dinheiro que chega do fictício "continente português" perguntem ao estado/à administração pública/ao governo central -[e/ou aos nossos/às nossas governantes, se preferirem]- quanto dinheiro e quantas oportunidades de negócio dá a Portugal -[por exemplo]- o espaço aéreo + a zona marítima que englobam a Região Autónoma dos Açores + a Região Autónoma da Madeira (quem passaria fome sem o dinheiro de quem? ...são precisamente de pessoas como vocês -[limitados/limitadas em termos de raciocínio + limitadas/limitados em termos de senso comum]- que chegam afirmações ineptas ou ignorantes/arrogantes/estúpidas ou néscias do tipo "sem o turismo os Açores + a Madeira valem bola/nada/zero" - se fosse factualmente assim: há muito que a Região Autónoma dos Açores + a Região Autónoma da Madeira seriam territórios totalmente independentes do fictício "continente português"...). Aconselhado isso/isto:
...E-8-3... DESDE SEMPRE QUE A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES + A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SÃO AS ASAS DE PORTUGAL! ...E-8-3...
Se a Região Autónoma dos Açores/Portugal Continental/a Região Autónoma da Madeira não cresce mais é devido a pessoas como vocês -[individualistas/decadentistas/personalistas oportunisticamente centralistas]- que acabam sempre por conseguir factualmente nos dividir -[enquanto portugueses]- e não a nos juntar em apenas uma só vontade. Com esta forma de ser e de estar na vida vocês chegarão -[num abrir e fechar de pálpebras]- ao patamar de foras da ética/lei/moral; mas: jamais chegarão ao patamar de foras de série.
Separados seremos ecumenicamente mais fracos; mas cabalmente juntos seremos... (...). Acordem (capazmente para a palavra "patriotismo"; ensinando outros/outras a o quererem fazer de igual forma também pois só assim a palavra "união"; entre nós; equilibradamente se mantém)!
Quantos/quantas de vocês conhecem a canção intitulada "I'm Like A Bird" (traduzindo: eu sou como um pássaro)? A lírica/maviosa/sublime voz que canta essa/esta canção pertence à menina/senhora/menina, luso-canadiana (filha de imigrantes micaelenses/açorianos/portugueses), Nelly Furtado. A real/sincera/verdadeira intensidade da palavra "gratidão" no interior dessa/desta atual humanidade é mais depressa esquecida que a rapidez de um qualquer efémero "flash" fotográfico. Quem ficará sempre a perder com a ausência dos/das fora de série nas vossas vidas serão vocês: "caros" banais/comuns/triviais mesquinhamente oportunistas ingratos + "caras" banais/comuns/triviais mesquinhamente oportunistas ingratas hipócritas foras da ética/lei/moral. Esta sim: foi ontem; é hoje e será amanhã a vossa ciclicamente solitária efémera história sepulcral. Correto?
...na realidade/sinceridade/verdade intelectual/sentimental/espiritual ecuménica -{[( - # - UNIVERSAL - # - )]}- ecuménica nós -[seres humanos]- somos -[infelizmente]- cada vez menos. Talvez a maioria de vocês só acorde; uma vez mais -["tarde e a más horas"/"a más horas e tarde"/"tarde e a más horas"]- mais uma vez; exclusivamente/somente/unicamente quando forem anunciados os supostos intelectos intraterrenos/intradimensionais - extradimensionais/extraterrenos que se darão -[no futuro]- a conhecer como sendo reais/sinceros/verdadeiros corações nazarenos (e no entanto)...
Aproveito para vos dizer que se vocês forem -[por exemplo]- proprietários/proprietárias de uma cadeia de hipermercados qualquer que esteja espalhada por todo o território nacional de uma qualquer nação/um qualquer país/uma qualquer pátria; automaticamente quando vocês disponibilizam compras "online"; em conjunto com a sua respetiva distribuição ao domicílio; tenham a visão comercial/patriótica/empresarial ecuménica - UNIVERSAL - ecuménica de disponibilizar os vossos serviços por toda a população e não apenas -[por exemplo]- para os/as residentes da capital da nação/do país/da pátria em questão. Lembrem-se que por mais que o vosso volume de negócios seja fenomenal; só os empresários/as empresárias de visão geral podem se dar ao luxo de serem considerados/consideradas como pertencentes ao patamar universal.
Jamais esqueçam que o fervoroso "feiticismo/fetichismo" linguístico que gira à volta dos sotaques/das pronúncias não é, de todo, gerado apenas pelos/pelas falantes da Língua Portuguesa. Feiticistas/fetichistas aspirantes a linguistas puristas são, infelizmente, um fartote/uma fartadela em todas as línguas-mães/protolínguas!
Porque eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que sotaques considerados cerrados/pronúncias consideradas cerradas para que possam numa emissão televisiva nacional ser percebidos/entendidos/compreendidos por um maior número de pessoas haja a necessidade de serem utilizadas legendas e sendo assim os canais de televisão com grau de qualidade elevado compreenderão/entenderão/perceberão que no início das suas transmissões devem -[em prol/ao serviço/em nome do não causar melindres linguísticos desnecessários]- alertar o seu público que para que a compreensão/o entendimento/a perceção das falas sitas nas suas peças jornalísticas sejam mais abrangentes o canal em causa optou por utilizar legendas durante a sua transmissão. A ignorância/arrogância/estupidez -[que igualmente abrange assuntos linguísticos/matérias linguísticas/temas linguísticos]- gerada entre pessoas do mesmo país/da mesma pátria e/ou gerada entre pessoas de pátrias/países diferentes é algo que os órgãos de comunicação social com grau de qualidade elevado jamais devem minimizar. Compreendem/entendem/percebem?
Se para vocês tentar compreender/entender/perceber o que uma pessoa com sotaque cerrado/pronúncia cerrada quer dizer, sem legendas, na televisão é complicado (só é complicado porque a maioria das pessoas até de pronúncias/sotaques quer fazer intocáveis torres babilónicas - # - criem pontes de comunicação universais e não torres de babel linguísticas; pois quanto maior for a vossa pesporrência: maior será a queda da vossa pseudointeligência); muito mais complicado será vocês tentarem perceber/entender/compreender; sem "background" -[e/ou sem conhecimento/aprendizagem/sabedoria de fundo; se preferirem]- criptográfico corporal/gestual; o que um administrador/governante/uma administradora e/ou um regulador/uma reguladora quererá dizer na Imprensa/presencialmente/na Televisão ao tapar os seus lábios com os seus dedos -[esquerdos e/ou direitos]- indicadores posicionados na vertical; o que um administrador/governante/uma administradora e/ou um regulador/uma reguladora -[e/ou quiçá um apresentador/uma apresentadora de previsões metereológicas]- quererá dizer na Imprensa/presencialmente/na Televisão ao fazer com as suas mãos um triângulo -[e/ou diamante/pirâmide, se preferirem]- pequeno e/ou um triângulo -[e/ou pirâmide/diamante, se preferirem]- "assim-assim" e/ou um triângulo -[e/ou diamante/pirâmide, se preferirem]- grande; o que um administrador/governante/uma administradora e/ou um regulador/uma reguladora quererá dizer na Imprensa/presencialmente/na Televisão ao tapar com a sua mão -[esquerda e/ou direita]- a órbita ocular direita e -[por aí fora]- afins (nota importante: o triângulo feito com a mão esquerda + com a mão direita pode ser feito de forma confiante/descarada/aberta como pode ser feito de forma hesitante/envergonhada/fechada - jamais esqueçam: para cabalistas dualistas ocultistas; pertencentes à ordem de "lú.'.ci.'.fer"; o triângulo a apontar para cima e/ou o triângulo a apontar para baixo simboliza o "diamond"/diamante/"diamant"; o que em termos de codificação alfanumérica equivale ao número trinta e três). Será que é para orgulhosamente mostrarem em público a qual clube de -[por exemplo]- filatelia eles/elas esotericamente/hermeticamente/intrincadamente pertencem? Não sei; mas quanto maior for o cargo político/social/diplomata da pessoa em questão: mais fácil será -[porventura]- o vislumbre popular do grau de envolvimento dos órgãos sociais ditos competentes neste tipo de clubes -[deduzo eu]- amigos dos correios e do povo (de uma forma geral)!
Apenas por curiosidade linguística: a palavra "gamela" significa -[segundo alguns dicionários de Língua Portuguesa]- vasilha que em termos estéticos forma -[de forma curta/"assim-assim"/comprida]- uma pirâmide invertida e que serve para dar de beber e comer aos porcos/às porcas (e a outros animais);
Apenas por curiosidade imaginativa/recreativa/criativa: será que algum dia os porcos/as porcas terão a capacidade reflexiva suficiente para conseguirem fazer o sinal da pirâmide invertida com as suas patas; como se quisessem escrever/dizer/expressar = demonstrar a nós -[seres humanos]- que eles (porcos)/elas (porcas) querem comida? Bem...; isso/isto é um cenário um bocado -[eu, Milton Coelho, diria]- avançado para o meu simples/humilde/singelo pensar/sentir/aspirar mas, em boa hora, eu, Milton Coelho, vos escrevo/digo/expresso que a palavra "gamela" fez-me "misteriosamente" pensar/sentir/aspirar na palavra "gamanço" (curiosidade linguística: a palavra gamanço significa -[segundo alguns dicionários de Língua Portuguesa]- viver e/ou vestir/comer/viajar e/ou -[quiçá]- tagarelar à "vontadinha"/vontade/"vontadona" na Rádio/Imprensa/Televisão exclusivamente/somente/unicamente à custa de furtos/golpes/roubos = "viver à larga" exatamente como os porcos sitos = trafulhas = as porcas sitas no poder local/regional/nacional/internacional conseguem viver à custa do dualismo cada vez mais ecuménico/universal/ecuménico no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro - # - cuidado com o circo + o pão + o vinho providenciado pelas figuras públicas que foram colocadas no mundo social pelos/pelas trafulhas que adoram/cultuam/idolatram comunicar entre si com taras/manias/tiques subliminares). Será que...
Há -[com toda a certeza]- peritos/"experts"/peritas (não é, de todo, o meu caso - # - informações -[fora deste website e/ou fora dos meus hipotéticos futuros livros publicados]- adicionais: procurem pela biblioteca mais próxima e/ou pelo/pela "blogger" mais próximo/próxima e/ou pelo/pela "influencer" mais próximo/próxima e/ou pelo/pela "youtuber" mais próximo/próxima e/ou pelo/pela "vlogger" mais próximo/próxima de cada um/uma de vocês), espalhados/espalhadas por este Mundo fora, em linguagem corporal/gestual subliminal/subliminar e por ser -[de facto]- assim, em boa hora, eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Enquanto vocês -[pseudopuristas aspirantes a filólogos e/ou a linguistas]- brincam aos concursos das vozes -[sotaques/pronúncias]- articuladas e/ou dos sons articulados de rouxinol bípede/dípode; os/as cucos -[trafulhas corruptos inescrupulosos/corruptas inescrupulosas sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional e sitos/sitas nas ditas luzes da ribalta]- bípedes/dípodes reflexivos procuram por novas formas de comunicação corporal/gestual subliminal/subliminar que consigam a todos nós empurrar para fora dos ninhos que possam nos ensinar a ser -[em maioria]- autossuficientes em termos económicos/sociais/financeiros.
No mundo sempre mui/muito/muitíssimo interessante das teorias da conspiração internacional é frequentemente escrito/dito/expresso que o triângulo equilátero quando é feito com a ajuda dos dedos polegares + com a ajuda dos dedos indicadores da mão esquerda + da mão direita (ambos formando -[por exemplo]- a famigerada silhueta dos revólveres/das pistolas com a forma digital da letra "L" - "L" + "L" = a -[no mundo esotérico/místico/ocultista]- 3 + E = 33 - 33 representativo para a luz DO BENIGNO e representativo para as trevas do maligno/da maligna e do seu 1/3 e/ou 3\1 dos anjos caídos + das anjas caídas do Jardim das Delícias = Céu/Olimpo/Paraíso - # - a silhueta do revólver/da pistola feita com o polegar + com o indicador quando é propositadamente feita, com a mão esquerda e/ou com a mão direita, perto dos lábios por membros de sociedade paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas, segundo a comunidade das teorias da conspiração internacional, representa os três rostos de hermes trismegisto; representa o código de silêncio; representa rá .'. hórus .'. èr = deus do sol do Antigo Egito e representa vénus = deusa da beleza, do erotismo e do amor que para cabalistas dualistas ocultistas é "nada menos e nada mais" do que lúcifer disfarçado de sagrado imaculado santo feminino - # - o triângulo equilátero é formado por três ângulos de 60º = marca diabólica/luciférica/satânica e/ou mundana/profana/secular e/ou satânica/luciférica/diabólica 666 que indica homem/mulher e/ou ser reflexivo friamente inescrupuloso = cobra/serpente/víbora e/ou réptiliano/réptiliana de índole falsa/hipócrita/sonsa que adora/cultua/idolatra usar o capuz do dualismo para enganar todos os/todas as que se cruzarem no seu caminho e de facto a tendência é que engane cada vez mais pessoas entre nós; pois: a maioria de nós jamais quererá acreditar que depois do mundo comunicativo exotérico existe o mundo comunicativo esotérico + o mundo comunicativo místico + o mundo comunicativo ocultista e -[por aí fora]- afins - # - jamais esqueçam: os afilhados + as afilhadas da treva copiam e invertem, tal como o seu iníquo padrinho/a sua iníqua madrinha, tudo o que signifique luz ou represente os filhos/as filhas da luz = o 666 benigno que representa o filho escrupuloso/a filha escrupulosa fruto da ligação entre um homem e uma mulher é copiado e invertido para a marca da besta e/ou para a marca do filho/da filha da perdição nas mãos de cabalistas dualistas ocultistas que trabalham para a igreja/mesquita/sinagoga do diabo/lúcifer/satanás = magenta sistema/matriz magenta = ficção/ilusão/teatro social circundante): quem o faz quer supostamente indicar subliminalmente/subliminarmente que ele/ela trabalha e/ou que eles/elas trabalham (feitos vassalos/feitas vassalas = lacaios/lacaias a troco de fama e/ou a troco de poder e/ou a troco de luxúria e/ou a troco de fortuna = escravos/escravas dos seus cíclicos desejos por fama e/ou por poder e/ou por luxúria e/ou por fortuna) para a marca da besta + trabalham para a marca do 1/3 e/ou 3\1 que caiu algures no tempo/espaço em desgraça celestial/olímpica/paradisíaca. Bem; ...a ser... verdade: quantas figuras ditas públicas fazem o gesto do triângulo equilátero em público imitando outras figuras ditas públicas e quantas das pessoas que o observam pensam que é exclusivamente/somente/unicamente chique/mui chique e/ou chiquérrimo e/ou chique mui/chique o fazer em público? Continuando:
Eu ignorantes manipulados/manipuladas pelo sistema -[e/ou pela matriz, se preferirem um vocábulo mais cinematográfico]- ainda tento conseguir tolerar; mas peões estúpidos do tipo chico-esperto desdenhador/peãs estúpidas do tipo chica-esperta desdenhadora, promovidos/promovidas pelo sistema (e/ou pela matriz, se preferirem uma palavra mais televisiva), apenas os/as quero ver a engolir -[gota espessa rançosa por gota espessa rançosa]- o cuspo venenoso da sua desdenhosa esperteza no dia de todos os outros dias. Quem realmente/sinceramente/verdadeiramente me conhece sabe que eu não sou do tipo de quererem fazer propositadamente esperar; mas neste caso eu abro uma exceção e esperarei -[o tempo/espaço que for necessário]- por quem de direito (que neste particular dia todo o defeito intelectual/psíquico/espiritual -[reflexivamente malevolente/hostil/malévolo]- escondido seja -[perante toda a criação]- cabalmente exposto e subsequentemente -[sem remorsos]- desfeito). O caminho de todos os caminhos está -[quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem]- cada vez mais estreito!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que a Região Autónoma dos Açores e/ou a Região Autónoma da Madeira tem, neste preciso momento, os concelhos mais fecundos (falo em termos de: taxa de natalidade) de Portugal porque têm as maiores taxas de abandono escolar; as maiores taxas de insucesso escolar; as menores taxas de população adulta com formação superior; as maiores taxas de desemprego; as maiores taxas de pessoas que recebem o salário mínimo e as maiores taxas de pessoas que trabalham na agricultura, nas pescas e na hotelaria (alerta/recomendação/aviso: quem alimenta a fornalha do seu conhecimento/da sua aprendizagem/do seu saber exclusivamente/somente/unicamente através de taxas encomendadas por terceiros e/ou por -[exagero/hipérbole/excesso chochinhas/palerma/choninhas]- quádruplos/quíntuplos/sêxtuplos pode até gritar que é inteligente; mas: mente "triangularmente"/redondamente/"quadradamente"). A qualidade de vida açoriense e a qualidade de vida madeirense não tem par a nível mundial e isto incomoda -[causa sofreguidão em]- muita gentinha/gente/gentalha. Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que não foi; de todo; da Região Autónoma dos Açores e/ou da Região Autónoma da Madeira que surgiu a obscuridade/falta de clareza/penumbra das contas públicas que Portugal (no seu todo) vive neste preciso momento.
Quando algum/alguma de vocês (antipatriotas/despatriotas lusos/lusas) pensar/sentir/aspirar que deve procurar por achar bodes expiatórios/cabras expiatórias (e/ou comida atrativa/chamariz/engodo para alegrar cérebros esfaimados/famintos/esfomeados de pardais bípedes/dípodes, se preferirem) para os múltiplos males portugueses na Região Autónoma dos Açores e/ou na Região Autónoma da Madeira; tentem igualmente procurar por achar bodes expiatórios/cabras expiatórias lá para os lados das florestas/matas/selvas desertificadas/ermas/despovoadas (típico malíssimo/péssimo exemplo que deve ser seguido por país nenhum/pátria nenhuma; pois com as ditas famigeradas consecutivas alterações climáticas os verões tendem a ser cada vez mais quentes = propícios a hiper/mega/super incêndios - # - urge conhecer/aprender/saber -[por exemplo]- onde é que será que a percentagem/taxa de incendiários ávidos/incendiárias ávidas por afirmação/excitação/atenção é maior - será nas ilhas e/ou será nos continentes?) de Portugal Continental que necessitam de vigilância contínua para que de lá não surjam mais desgraças económicas/ambientais - humanas/financeiras desnecessárias em solo português.
Será que -[em pleno século vinte e um]- ainda existem lusos - lusas/lusíadas/lusitanos - lusitanas que pensam/sentem/aspiram que quando nós estamos na Região Autónoma dos Açores e/ou quando nós estamos na Região Autónoma da Madeira nós não estamos em Portugal? Eu, Milton Coelho, não quero, de todo, "m'acreditar"/acreditar/"m'acreditar" nisso/nisto; mas os comentários que por vezes leio nos jornais "online" a mim mostram o contrário da minha teimosa não crença/descrença/não crença. A culpa desta inacreditável situação -[profunda iliteracia em termos territoriais e em termos patrióticos]- começa nos políticos/nas políticas e afins açorienses/madeirenses que deveriam ter nos seus infindáveis protocolos em primeiro e em último lugar -[não cortes incessantes de fitas de inaugurações e/ou homenagens repletas de circunstância, estrondo e pompa; mas sim]- pedidos constantes de ações de formação escolares e extracurriculares no que toca a questões territoriais e patrióticas. Claro está/à pois é/lá está: os ordenados e subsídios principescamente pagos à custa do erário/tesouro/erário público à maioria de vocês sitos/sitas na classe política já vos enche os bolsos e os egos & o povo -[em maioria]- ainda vos bate palmas e pede para tirar fotos/"selfies"/fotografias convosco. É assim -[na realidade/sinceridade/verdade]- que funciona a maioria dos intelectos/das mentalidades onde eu, Milton Coelho, orgulhosamente -[no bom sentido da palavra "orgulho"]- nasci & nos vossos países/nas vossas pátrias a mesmíssima situação -[com menor e/ou maior visibilidade]- acontece; mas em Portugal nós atingimos o cúmulo de serem os/as parasitas a receberem apoio do povo em vez dos poucos/das poucas que eu ainda considero como sendo realmente/sinceramente/verdadeiramente patriotas. Isso/isto não está bonito: está lindíssimo por bandas lusitanas. Tanto a deidade dada pelo nome de "Ares Lusitano" -[deus mitológico bélico/marcial/belicoso detentor do poder/da arte de dirigir/guiar/orientar os cavalos]- como o grande homem dado pelo nome de "Dom Afonso Henriques" -[nosso patriota pai fundador]- devem estar "contentíssimos" por verem durante tanto tempo/espaço o seu povo luso/lusíada/lusitano sendo administrado/regulado/governado consecutivamente assim: em modo profundamente laxista e/ou em modo profundamente afilhadista/"tachista"/nepotista, se preferirem. Como é que não há de haver surtos esporádicos de independentismo local/regional/nacional/internacional se nem -[por exemplo]- clubes de serviço comunitário voluntário escapam ao estado mental/sentimental/aspiracional -[castrador da palavra "união"]- dado pelo nome de centralismo? Ò pá: vocês podem ficar -[em público - com circunstância/estrondo/pompa - em público]- até com o título de serem mais nacionalistas do que eu; mas ficarem com a minha sanidade/saúde/salubridade mental/sentimental/aspiracional: é que não; NÃO e não!
Imagino; em seguida crio e subsequentemente doo; no interior deste pensamento do dia em questão; a seguinte anedota/o seguinte dito engraçado/a seguinte piada em prol/ao serviço/em nome da real/sincera/verdadeira coexistência/união/simbiose popular entre os povos de um qualquer país/uma qualquer pátria:
Vira-se -[verbalmente/oralmente/vocalmente]- um/uma luso-continental -[luso-continental: ser humano que nasceu na parte territorial de Portugal sita no continente europeu]- para um ilhéu/uma ilhoa açoriense/madeirense -[ilhéu/ilhoa: ser humano que nasceu numa qualquer ilha]- e diz "(...) eu jamais colocarei os meus filhos/as minhas filhas a estudar na Região Autónoma dos Açores e/ou na Região Autónoma da Madeira pois circulam inúmeros/incontáveis/inumeráveis boatos que por lá, entre as crianças e entre os/as adolescentes, o álcool é oferecido + a droga é vendida como se fossem doces/"candilhos" - "candies" - "candilhas"/guloseimas dos tempos/espaços festivos de Halloween (...)" & ao que o ilhéu/a ilhoa açoriense/madeirense -[vocalmente/oralmente/verbalmente]- responde "(...) para além de te esqueceres -[porventura por teres exclusivamente/somente/unicamente 0, 33% de um dígito de altura de testa]- que por terras açorienses/madeirenses existem agentes de autoridade luso-continentais destacados/destacadas para que com a ajuda dos agentes de autoridade açorienses/madeirenses consigam evitar a venda de álcool a menores de dezoito anos de idade e/ou consigam evitar o tráfico de drogas: nós, açorienses/madeirenses, ainda não conhecemos/sabemos o que é ter em terras açorienses/madeirenses um -[por exemplo]- Casal -[sítio medonho de consumo/tráfico]- Ventoso. Aposto que tu também esqueces -[repito: porventura por teres exclusivamente/somente/unicamente 0, 33% de um dígito de altura de testa]- que por terras luso-continentais existem os supostos imaculados/as supostas imaculadas ilustres que adoram/cultuam/idolatram procurar -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- por crianças carentes/indefesas/vulneráveis em instituições de caridade e afins. Não brinques, seu acéfalo/sua acéfala, feito chico-esperto/feita chica-esperta aos/às lusíadas do tipo impuro e/ou às/aos lusíadas da espécie pura com pessoas realmente/sinceramente/verdadeiramente inteligentes pois num qualquer dia vais -[com toda a certeza]- comer e/ou engolir bolos/gelados/bolachas -[manufaturados/manufaturadas exclusivamente/somente/unicamente a partir da tua cíclica aberrante ignorância/arrogância/estupidez]- com a tua testa de, em termos digitais, 0, 33% de altura. Lembra-te/LEMBRA-TE/lembra-te que -[sejamos nós açorienses/luso-continentais/madeirenses]- para além de infelizmente existir entre nós gente impura; também há entre nós gente mui/muito/muitíssimo pura! (...)". Adenda importante: quantos/quantas luso-continentais viajam de Portugal Continental para a Região Autónoma dos Açores e/ou para a Região Autónoma da Madeira para -[servindo de correio]- venderem -[por exemplo]- droga aos/às estudantes das escolas açorienses/madeirenses? + quando algum/alguma de vocês -[lusos/lusíadas/lusas]- se achar no ignorante/arrogante/estúpido direito de criticar a exacerbada admiração advinda das gentes açorienses/madeirenses por contemplarem um qualquer novo centro comercial edificado nas suas terras; lembrem-se igualmente de ignorantemente/arrogantemente/estupidamente de não abdicarem do vosso direito de ignorantemente/arrogantemente/estupidamente criticarem as excursões/os lagos e/ou os mares e/ou os oceanos de gente/as romarias que eram efetuadas com destino ao primeiro hipermercado português (conhecido naquela altura por Gigante Baratão/GIGANTE BARATÃO/Gigante Baratão; sito em Portugal Continental). Eu, Milton Coelho, não gosto, de todo, de chicos-espertos/chicas-espertas -[sejam ou não sejam figuras públicas]- repletos/repletas de pecados que adoram/cultuam/idolatram atirar pedras às outras pessoas como se eles/elas fossem do mais sagrado imaculado santo que há. Que por cada pedra que vocês -[pecadores/pecadoras]- atirem na direção de inocentes: sejam de volta arremessadas em vossa direção -[pecadoras/pecadores]- trinta e nove vezes trinta e nove pedras de trinta e nove quilos cada (talvez assim vocês acabem sendo cidadãos + cidadãs do tipo consciencioso e não cíclicas frustradas pessoas mesquinhas). Ética/deontologia/moral final:
Compreendam/entendam/percebam -[em mui/muito/muitíssimo boa hora]- que um real/sincero/verdadeiro/uma real/sincera/verdadeira patriota não regionaliza desvirtudes; apenas nacionalizando virtudes. Deixem isso/isto apenas para quem vive -[veste/come/viaja]- vive da sua inteligência rasa (falo no sentido de: astúcia/esperteza/velhacaria = esperteza de rato/ratazana/rata) e/ou para quem vive -[viaja/come/veste]- vive da sua inteligência velhaca (falo no sentido de: esperteza saloia).
# - nota importante: na anedota "supra-sita"/"suprassita"/"supra-sita" quando eu, Milton Coelho, falo em proibição de venda de álcool a menores de dezoito anos de idade é suposto ser uma anedota = piada = anedota; pois as autoridades/entidades -[provavelmente compostas por açorienses/luso-continentais/madeirenses e eu, Milton Coelho, acho mui/muito/muitíssimo bem que assim o seja em território luso/lusíada/lusitano]- ditas competentes da Região Autónoma dos Açores -[por ora e/ou a esta hora e/ou por ora]- acham que a venda e o consumo de bebidas alcoólicas por menores de dezoito anos de idade tem mal nenhum e/ou implica risco nenhum para a sociedade. Enfim: ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços a infeliz tendência tem sido o de primeiro as entidades ditas competentes legalizarem hábitos e só mui/muito/muitíssimo depois do caos -[por exemplo: percentagens/níveis/percentagens de embriaguez locais/regionais/nacionais/internacionais começarem a subir de forma descontrolada - # - não confundir, se faz favor, a palavra "embriaguez" com a palavra "lucidez" - # - & quando a violência doméstica encontra forte razão de ser, para além do consumo de estupefacientes alucinogénicos, na cíclica ingestão desregrada de bebidas alcoólicas? ...claro está/à pois é/lá está: para que é que servem os ilustres e/ou notáveis licenciados/as ilustres e/ou notáveis licenciadas no estado/na função pública/no governo? ...para prevenirem a escalada de vícios na sociedade e/ou para nos seus mandatos elevarem/potenciarem/exponenciarem ao máximo a sua escalada na sociedade?]- começar a despontar em sociedade é que as entidades ditas competentes optam por decidirem decidir de forma factualmente equilibrada as nossas vidas em sociedade -["& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português]- e é precisamente assim que o mundo do esoterismo mundano/profano/secular -[não falo, de todo, do mundo do esoterismo paranormal/sobrenatural/intemporal]- agiganta -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- os seus tentáculos na sociedade e ciclicamente o povo prefere/a humanidade prefere/os povos preferem ciclicamente dar em bloco/massa prioridade aos mega festivais de música -[de ano inteiro]- principescamente pagos e/ou às mega cimeiras -[sazonais]- principescamente pagas com o erário/tesouro/erário público; do que em bloco/massa exigirem das ditas autoridades/entidades competentes locais/regionais/nacionais/internacionais menos insânias/loucuras/insanidades sociais. Pior do que isso/isto: é as massas populacionais continuarem a permitir -[com a sua ignorante/arrogante/estúpida - em crescendo - inércia social]- que altas figuras da religião/teosofia/espiritualidade escrevam/digam/expressem -[sem quererem proteger de vícios as crianças + os/as adolescentes]- que -[por exemplo]- as bebidas alcoólicas é que são a genuína água benta dessa/desta humanidade (continuem a adorar/cultuar/idolatrar falsos/falsas representantes de AOA nos vossos dia-a-dias que nada mais são do que representantes do deus pagão dioniso/baco e que adorava/cultuava/idolatrava fazer os seus seguidores prosélitos/as suas seguidoras prosélitas prestarem vassalagem à cor das uvas rosa-choque/violeta/roxas e/ou à cor das uvas lilases - # - sendo -[com aviso prévio]- profundamente irónico: continuem ignorantes no campo do conhecimento esotérico/da aprendizagem hermética/da sabedoria oculta e no futuro quem acabará administrando/regulando/governando à descarada o mundo dado pelo nome de "sociedade humana" acabará sendo o pagão não sagrado masculino muitas vezes representado por uma pirâmide a apontar para cima = filho da perdição e/ou acabará sendo a pagã não sagrada feminina muitas vezes representada por uma pirâmide a apontar para baixo = filha da perdição). Eu, Milton Coelho, faço enquanto cidadão/munícipe/concidadão; enquanto escritor/poeta/filósofo e enquanto ser humano o que eu, Milton Coelho, posso fazer pelo surgimento do equilíbrio social; mas o poder de decisão social está do lado das ditas autoridades/entidades competentes e do lado do povo/da humanidade/dos povos e não do meu simples/humilde/singelo lado (tomem -[em vosso proveito]- nota: todos nós -[ativistas humanistas ativistas]- em democracia "sofremos" disso/disto = apresentamos ideias equilibradas + ideias equilibradas + ideias equilibradas para as nossas freguesias; para os nossos municípios; para as nossas regiões; para os nossos países e -[por aí fora]- afins e recebemos em troca -[na maioria das vezes]- a filosofia inquinada elitista inquinada autista inquinada laxista inquinada birrenta inquinada -[cada vez mais consentida pelo povo/pela humanidade/pelos povos]- insana/antissocial e/ou psicopata e/ou antissocial/insana em democracia do "o estado/a função pública/o governo só muda na sua forma de atuar/reagir se quiser; quando quiser e só se quiser pois goza do quer; goza do pode e goza do manda" - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que em democracia/DEMOCRACIA/democracia a soberba não deve/pode/deve, de todo, ter poder para administrar/governar/regular Juntas de Freguesia; Câmaras Municipais e -[por aí fora]- afins e no entanto... - # - em -[por exemplo]- Portugal o que infelizmente/INFELIZMENTE/infelizmente não faltam são reis peta + múmias peta + rainhas peta a quererem -[à custa da credulidade do "seu" povo e à custa do erário/tesouro/erário público que não é, de todo, seu]- reviver os tempos/espaços do Antigo Egito em solo luso/lusíada/lusitano - ..!.. #_ até quando? _# ..!.. - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - continuem a exaltar em sociedade parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = parasitas e a menosprezar em sociedade os poucos empreendedores/as poucas empreendedoras que ainda batalham/lutam/trabalham por vocês: povo/humanidade/povos - # - continuem a ciclicamente colocar no altar do vosso credo/da vossa crença a chico-espertice/chico-esperteza de quem administra/regula/governa os nossos interesses comunitários/sociais/comunitários e a colocar no caixote do lixo a inteligência dos poucos/das poucas que não compactuam com o laxismo e/ou com o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e/ou com o crescendo das conivências inquinadas de quem perante a Rádio/imprensa/Televisão só aparenta "love and light"/amor e luz/"amour et lumière" por tudo e por todos e no entanto fora das luzes da ribalta mediática...). Certo?
Acho pertinente escrever/dizer/expressar -[no interior desse/deste texto]- que eu, Milton Coelho, prefiro ver a administrar/no poder/a governar um político/deputado/diplomata e/ou uma política/deputada/diplomata que porventura não se consiga fazer compreender/entender/perceber perante os microfones de uma qualquer estação de rádio/o seu eleitorado/as câmaras de filmar de uma qualquer estação de televisão devido à sua pronúncia cerrada/ao seu sotaque cerrado, mas que saiba administrar/estar no poder/governar cabalmente bem; do que ver a administrar/no poder/a governar um político/deputado/diplomata e/ou uma política/deputada/diplomata que apenas conheça/tenha aprendido a/saiba discursar percetivelmente bem perante os microfones de uma qualquer estação de rádio/o seu eleitorado/as câmaras de filmar de uma qualquer estação de televisão e que em vez de administrar/estar no poder/governar capazmente bem conheça/tenha aprendido a/saiba exclusivamente/somente/unicamente roubar (perdão: desviar; pois todo o labrego metropolita e/ou provinciano do ladrão detentor/toda a labrega metropolita e/ou provinciana da ladra detentora de um qualquer curso universitário -[licenciaturas/pós-graduações/mestrados, por si só, não significam, de todo, saber estar/saber-viver/saber ser]- tende a achar que -[na pior das hipóteses]- é exclusivamente/somente/unicamente um aldrabão/uma aldrabona) magistralmente bem (tomem -[em vosso proveito]- nota: as campanhas eleitorais são, por vezes, propícias a velhacarias que girem à volta de pronúncias/sotaques e/ou que girem à volta da gaguez e/ou que girem à volta da incapacidade física/visual e/ou que girem à volta de disputas ignorantes/estéreis - vãs - inúteis/estúpidas entre fações metropolitas e entre fações provincianas. Estejam atentos/atentas; pois: aos velhacos/às velhacas não se dá poder para administrar/regular/governar. Dá-se -[na melhor das hipóteses]- quatro tábuas + uma tábua = cinco tábuas e que com elas -[cinco tábuas]- os velhacos + as velhacas consigam fazer os seus barcos e/ou barracos/as suas barcas e/ou barracas para que possam estar nas devidas condições para poderem navegar/morar bem longe de nós: contribuintes pagantes e seres humanos conscienciosos - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as eleições deveriam ser como os campeonatos de futebol 11 = quando acabam, todas as equipas voltam a estar em pé de igualdade para poderem ganhar o campeonato e o que é que isso/isto significa em termos eleitorais? ...o tempo de antena tem de ser igual/IGUAL/igual para todos os partidos políticos que concorram a eleições e os debates radiofónicos/televisivos -[em conjunto com o direito a primeiras páginas na Imprensa em tempo/espaço de campanha eleitoral]- têm de ser promovidos entre todos os candidatos e entre todas as candidatas; nunca devendo ser separados os partidos políticos com assento parlamentar dos partidos políticos que não o têm e porquê? ...muitos partidos políticos com assento parlamentar -[que aparentam ser sagrados imaculados santos]- tendem a -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- arquitetar/fabricar/engenhar convénios/geringonças/pactos com o intuito de continuarem a dominar os interesses políticos de todo um país/toda uma pátria; logo: favorecimentos e/ou lugares de destaque nos multimédia em tempo de eleições e/ou em período de campanha eleitoral não + NÃO + não = têm de ser proibidos por lei e não favorecidos pela lei. Enquanto esse/este tipo de salubre mudança eleitoral não acontecer em -[por exemplo]- Portugal: continuaremos a ser o país pobre e continuaremos a ser a pátria desigual para o seu povo que somos desde a revolução que ocorreu no dia 25 de abril de 1974 e que supostamente deveria há muito ter feito com que Portugal tivesse crescido salubremente a todos os níveis. Infelizmente de Portugal comem cada vez mais famílias parasitas que promovem entre si o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e insanamente a maioria do povo português cada vez mais adora/cultua/idolatra esse/este tipo de trafulhas (sendo muitos deles e muitas delas puros/puras psicopatas sociais que fora dos partidos políticos nunca conheceram/aprenderam/souberam o que é que trabalhar significa e que cada vez mais só pensam em tempo/espaço de mandato nos seus interesses em dano/prejuízo/detrimento dos interesses do povo/eleitorado/povo). O que eu, Milton Coelho, gosto -[estou sendo irónico na palavra "gosto"]- é de ver políticos/políticas -[sem coluna vertebral = mercenários/mercenárias = vendidos/vendidas sem ética/deontologia/moral]- sitos/sitas no poder local/regional/nacional a aplaudirem nas primeiras filas dos comícios partidários os candidatos/as candidatas dos seus partidos políticos que funcionam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- em modo cartel em Portugal. Enquanto o povo português = açoriense + luso-continental + madeirense = povo português não acordar em bloco/massa: nada feito...). Continuando:
É importante escrever/dizer/expressar neste pensamento do dia em questão que existe o bairrismo salubre (por exemplo: vamos supor que O CRIADOR/DEUS/A CRIAÇÃO dava a mim a hipótese de -[com as minhas simples/humildes/singelas cinco não inquinadas quinas interiores "=" 923 = 9 + 2 + 3 = 14 = 1 + 4 = 5 e 5 x 5 + 5 = 30 - # - conheçam/aprendam/saibam a história de Portugal que a vocês não querem ensinar na escola; começando por ler Isaías 5:20 sito no interior da Bíblia Sagrada e compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o/a trafulha-mor adora/cultua/idolatra copiar as coisas claras enquanto proativamente as torna tenebrosas para confundir o maior número de seres pensantes/reflexivos possível]- encarar -[através da minha trindade interior = mente + coração + alma = trindade interior]- aquele/aquela que julga que é deus/deusa connosco e que engana cada vez mais seres humanos por estas bandas físicas. "Eu3", Milton Coelho, diria: tu e eu conhecemos/aprendemos/sabemos que levarás contigo a maior parte de nós sitos nestas bandas ditas físicas [é inevitável; pois a tua feitiçaria/o teu hipnotismo/a tua magia foi concebida/concebido/concebida para levar consigo os fracos/as fracas de pensamentos/sentimentos/aspirações. A maioria de nós é mui/muito/muitíssimo fraca em termos intelectuais/psíquicos/espirituais e tu bem que exploras isso/isto desde que foste expulso/expulsa do Jardim das Delícias. Desde sempre que tu conheces/aprendeste/sabes que "uma novena" ou um terço ou "uma onzena" da minha função é tentar os/as tornar mais fortes em termos intelectuais/psíquicos/espirituais através da minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas; mas: ambos concordamos que a maioria deles/delas só quer é fama ou só quer é poder ou só quer é luxúria ou só quer é fortuna = prazeres mundanos/profanos/seculares; sendo que as riquezas intelectuais/psíquicas/espirituais cada vez menos têm valor para eles/elas. Ambos há muito que constatamos isso/isto]; mas enquanto houver seres humanos no seu interior que queiram ser seres humanos e não falsos - falsas/hipócritas/sonsos - sonsas este lugar jamais será chamado de inferno sem fim; mas sim: ontem/hoje/amanhã de futuro ainda possível JARDIM. A ter de ser bairrista: eu, Milton Coelho, só o sou exclusivamente/somente/unicamente assim) e infelizmente existe o bairrismo insalubre que por uns indivíduos/umas indivíduas terem feito mal a outros indivíduos/outras indivíduas quem paga por acréscimo a fatura é todo um povo de onde os vilões/as vilãs em questão infelizmente são. Como assim?
Eu, Milton Coelho, tenho amigos/amigas na Região Autónoma dos Açores; em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira e uma vez tive de telefonar para um hospital sito na ilha Terceira (Região Autónoma dos Açores) a fim de pedir informações acerca de uma paciente que estava internada lá. Enquanto eu não disse de onde a paciente era: a pessoa que tinha atendido a chamada estava a ser super simpática comigo; mas quando eu lhe disse que a paciente era da ilha de São Miguel o seu humor mudou de imediato e de super simpática a pessoa passou a super extra antipática. Porquê? Existe um bairrismo não saudável entre terceirenses (habitantes da ilha Terceira - sita na Região Autónoma dos Açores e que muitos/muitas micaelenses em modo depreciativo chamam de "a ilha dos/das rabetas" devido às touradas e devido às supostas esperas feitas por homossexuais aos/às recrutas do exército) e entre micaelenses (habitantes da ilha de São Miguel - sita na Região Autónoma dos Açores e que muitas/muitos terceirenses em modo depreciativo chamam de "a ilha das coriscas mal amanhadas/dos coriscos mal amanhados" devido à expressão local "corisca mal amanhada"/"corisco mal amanhado" que alguns/algumas micaelenses utilizam para expressar exclamação por -[por exemplo]- uma situação mal arranjada/ajeitada/amanhada). Por eu, Milton Coelho, apreciar/respeitar/amar -[desde sempre por igual]- todos os povos lusos/lusíadas/lusitanos escrevo/digo/expresso: não será, de todo, com a proliferação deste tipo de bairrismo antigo e insalubre -[encontrado por todo o território luso/lusíada/lusitano]- que conseguiremos um dia reerguer esta pátria que tanto aprecio/respeito/amo dada pelo ímpar nome de "Portugal"!
Sejam -[por exemplo]- corvinos/corvinas (habitantes da ilha do Corvo; sita na Região Autónoma dos Açores) e/ou sejam -[por exemplo]- lisboetas (moradores/moradoras da cidade de Lisboa -[capital de Portugal]- sita em Portugal Continental. Portugal Continental que divido igualitariamente em três zonas: zona norte + zona centro + zona sul) e/ou sejam -[por exemplo]- porto-santenses (habitantes da ilha de Porto Santo; sita na Região Autónoma da Madeira): todos/todas são lusos/lusíadas/lusas = portugueses/portuguesas de igual = igual valor (comigo; Milton Coelho; nem o nada fica para trás sem o seu devido valor). Certo?
Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- sem a virose letal dos chicos-espertos (eternos pseudointelectuais desonestos) bairristas/das chicas-espertas (eternas pseudointelectuais desonestas) bairristas que julgam ser intelectuais seria COM TODA A CERTEZA um dos países mais estáveis/ricos/organizados do Mundo!
Repito (em parte o que eu, Milton Coelho, escrevi/disse/expressei no texto de boas-vindas deste website):
Porque eu, Milton Coelho, escrevo em prol/ao serviço/em nome da real/sincera/verdadeira aproximação/concórdia/união humanista entre pessoas/gerações/povos e porque eu, Milton Coelho, gostaria de contribuir da forma mais simples/humilde/singela = menos complexa = mais simples/humilde/singela possível para que todos os povos pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (sigla: CPLP) pudessem apreciar/respeitar/amar as diferenças e as semelhanças que têm entre si (desde as crianças até aos idosos/às idosas); devo não esquecer de escrever/dizer/expressar neste preciso pensamento do dia em questão o seguinte (dirigido especialmente aos/às psiquiatras e aos psicólogos/às psicólogas e aos/às psicanalistas que ganham um ordenado risonho e/ou chorudo e/ou risonho à custa do erário/tesouro/erário público dos seus respetivos países pertencentes aos CPLP e que pouco e/ou mesmo nada de nada de nada -[por ora]- contribuem para que esta inadmissível situação deixe de perdurar entre povos falantes da Língua Portuguesa nos ditos tempos/espaços áureos do hoje em dia - # - a vossa falta de ética/deontologia/moral e/ou a vossa falta de profissionalismo e/ou a vossa falta de moral/deontologia/ética o que é que diria a cada um/uma de vocês -[cíclicos/cíclicas pseudocompetentes do tipo parasita]- se vocês não fossem ferozmente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- apadrinhados/apadrinhadas por afilhadistas/"tachistas"/nepotistas? ...despedimento/olho da rua/despedimento? ...talvez!):
Não normalizem e/ou não escrevam/digam/expressem que entre povos falantes da Língua Portuguesa -[estejamos nós a andar na rua e/ou estejamos nós a jogar jogos internacionais "online" ao vivo com mais pessoas]- e/ou entre povos falantes de outra Língua Oficial qualquer é normal as pessoas se agredirem mutuamente com palavras ofensivas devido a questões patrióticas e/ou devido a seja o que for. Não contribuam, se faz favor, para isso/isto; pois:
Injuriar/ofender/insultar = (xingar - usado no Brasil) = insultar/ofender/injuriar outrem (seja qual for a região e/ou seja qual for o país/a nação/a pátria e/ou seja qual for o continente) jamais/JAMAIS/jamais poderá ser -[fora do grupo dos/das anormais que assim aprenderam a achar e/ou que o acham]- considerado um comportamento normal. Este tipo de comportamento -[quando reincidente e]- quando acontece sem que haja razão para tal (falo sem ser na condição de legítima defesa - # - há gente que não aprende e/ou que só aprenderá se acabar levando na cara com as moedas pesadas com que tentou/tenta/tentará agredir a cara de outrem; logo: a legítima defesa é acionada com total legitimidade); deverá ser profundamente e/ou rigorosamente analisado enquanto a pessoa que adora/cultua/idolatra e/ou enquanto as pessoas que adoram/cultuam/idolatram injuriar/ofender/insultar = (xingar - usado no Brasil) = insultar/ofender/injuriar outrem/"outrem's" senta/sentam o rabo e/ou fica/ficam de pé perto de um qualquer divã e/ou senta/sentam o rabo e/ou fica/ficam de pé perto de um qualquer sofá pertencente a um qualquer consultório que trate de assuntos psiquiátricos/psicológicos/psicanalíticos!
Nós -[seres humanos = cidadãos - munícipes - concidadãos = povo/humanidade/povos]- precisamos -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- em número circunstancialmente alargado de profissionais factualmente competentes -[não confundam, se faz favor, com parasitas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que - por exemplo - arranjam profundos e largos ordenados/tachos/ordenados nas Câmaras Municipais pelas mãos dos seus presidentes/das suas presidentas pseudocompetentes e que nada fazem em prol/ao serviço/em nome do nosso nome: cidadãos/munícipes/concidadãos]- que nos ajudem a gerar ações/reações benévolas e/ou união entre nós e não ações malévolas/inércia/reações malévolas e/ou desunião; certo [-I-]?
# - nota -[sotaques cerrados lusos/lusíadas/lusitanos]- especial: para que a ignorância/arrogância/estupidez não continue a fluir, a seu bel-prazer, na Rádio/Imprensa/Televisão -[e/ou nos famigerados fóruns/nas famigeradas redes sociais virtuais]- através de pseudojornalistas -[e/ou de outrem/"outrem's"]- que com cada vez mais prémios peta de jornalismo peta teimam no cíclico cultivo da ignorância/arrogância/estupidez em termos linguísticos é importante eu, Milton Coelho, não esquecer de escrever/dizer/expressar no interior deste pensamento do dia em questão que -[por exemplo]- o sotaque luso/lusíada/lusitano micaelense, típico da ilha de São Miguel (pertencente à Região Autónoma dos Açores), é um dos sotaques mais cerrados (falo no sentido de: onde existe maior dificuldade -[entre os/as que falam português]- de interpretação para quem não é micaelense = que não nasceu e que não cresceu na ilha de São Miguel - # - será que o sotaque micaelense -[curiosidade linguística: a letra "u" em terras micaelenses ganha acento = "ú"]- tem -[para além de relação com as pessoas que vieram do Alentejo e do Algarve para povoarem a ilha de São Miguel]- relação com a influência da Língua Francesa? ...isso/isto perguntem, se faz favor, aos ditos historiadores/às ditas historiadoras e escrevo/digo/expresso mais: porque o sotaque micaelense tende a acelerar a pronunciação das palavras portuguesas ao encurtar as mesmas, em boa hora, escrevo/digo/expresso que quando um filho nascido e crescido/uma filha nascida e crescida em São Miguel pede a diária bênção ao seu pai/à sua mãe o resultado mais habitual é este: pai/mãe a bênção = pá/mã bençe - # - para que as empresas públicas/privadas de notícias que à ilha de São Miguel se deslocam para fazer reportagens não inventem legendas: quando um/uma micaelense diz "ptchenos"/"ptchenas" ele/ela quer dizer pequenos/pequenas = crianças e não "bichanos"/"bichanas" = crias. Infelizmente ao jornalismo feito em terras lusas/lusíadas/lusitanas falta cada vez mais rigor jornalístico e quem tem -[profunda]- culpa -[profunda]- nisso/nisto são as autoridades/entidades que regulam o jornalismo em Portugal que infelizmente parecem ser cada vez mais faz de conta - # - eu, Milton Coelho, não fui/sou/serei de faz de conta para profunda tristeza de muitos/muitas que jamais conseguirão voar mais alto que os pavões/as pavoas - # - desdém e/ou preconceito e/ou discriminação advém exclusivamente/somente/unicamente de pessoas ciclicamente ignorantes/arrogantes/estúpidas e jamais de pessoas apreciadoras/respeitadoras/amorosas corretamente informadas; correto?) em terras lusas/lusíadas/lusitanas (portuguesas, se preferirem); sendo que no interior da ilha de São Miguel existem variantes no que é compreendido/entendido/percebido como sendo sotaque cerrado (informação curiosa: há quem diga que o sotaque micaelense representa para os/as falantes da Língua Portuguesa o que o sotaque escocês representa para as/os falantes da Língua Inglesa). Em terras micaelenses o sotaque mais cerrado advém da honrosa freguesia de Rabo de Peixe (curiosidade linguística: se na freguesia de Rabo de Peixe a vocês perguntarem -[por exemplo]- no verão se vocês querem uma "lâminazinha"/lâmina/"lâminazinha" eles/elas perguntam se vocês querem beber uma "míni" cerveja fresca; sendo que a frescura da cerveja para eles/elas funciona esotericamente como o "barbear" suave das "paredes" internas da garganta; certo [1]? - # - o natural fluir das conversas entre seres humanos tem relação nenhuma com os sotaques serem cerrados ou não serem cerrados e sim: tem relação com vontade factual de comunicação e com vontade factual de aprendizagem entre seres humanos. Quando há vontade factual de comunicação e quando há vontade factual de aprendizagem: até intelectos equilibrados/psiques equilibradas/espíritos equilibrados como o meu/a minha/o meu tendem a procurar por não virar as costas a cíclicos/cíclicas pseudocosmopolitas linguísticos locais/regionais/nacionais/internacionais; tentando compreender/entender/perceber quando é que eles/elas -[pseudocosmopolitas linguísticos]- vão perceber/entender/compreender que com a sua cíclica teima na infeliz recorrente ignorância/arrogância/estupidez linguística eles/elas acabarão -[mais cedo e/ou mais tarde]- por exclusivamente/somente/unicamente "aprender" a serem e a estarem em sociedade com ignorantes/arrogantes/estúpidos como eles/elas; certo [2]? - # - deixo no interior deste parêntesis um intemporal sentido abraço a todos os meus amigos + a todas as minhas amigas de Rabo de Peixe; certo [3]? - # - aproveito -[igualmente]- o interior desse parêntesis para escrever/dizer/expressar que entre os/as falantes da Língua Portuguesa existem os/as que interpretam o seu sotaque como sendo o mais introvertido e/ou como sendo o mais extrovertido de todos os outros sotaques portugueses - aviso: tudo o que é desregrado e/ou que aja de forma desregrada é mau para a sociedade. Regra social de oiro/prata/ouro: entre a introversão e a extroversão tem de haver tempo/vontade/espaço para o equilíbrio; certo [4]? - # - para que nada fique por escrever/dizer/expressar no interior deste parêntesis: se para muitos/muitas falantes da Língua Portuguesa o som do sotaque micaelense é considerado rude/bruto/rústico não é menos verdade que para muitos/muitas micaelenses a melodia/sonoridade de muitos dos outros sotaques que gravitam à volta da Língua Portuguesa é considerada efeminada; certo [5]?). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a ignorância/arrogância/estupidez humana vai -[AOA - # - se continuar a ser ignorante/arrogante/estúpida - # - 101]- fazer a maioria de nós adorar/cultuar/idolatrar quem decidiu -[falo do maligno/da maligna: suposto sagrado masculino e/ou suposto sagrado feminino cada vez mais exaltado no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro como sendo "aia"/"x"/"lol" ≠ AOA/X/101]- querer cerrar -[falo no sentido de: fechar/tapar/vedar]- a nossa total perceção do que é o bem e o que é o mal e vice-versa (repito: leiam -[em vosso proveito]- Isaías 5:20 sito no interior da Bíblia Sagrada); certo [-H-]?
Imaginem que um/uma micaelense tenta vos alertar dizendo: 'cúdáde com o búráque!' e/ou tenta vos avisar dizendo: 'cúdade com o gáio báche da árve!'. Se vocês não compreenderem/entenderem/perceberem o sotaque micaelense é provável que vocês acabem por se magoar no buraco e/ou é provável que vocês acabem por se magoar no galho baixo da árvore. Jamais esqueçam: os/as micaelenses percebem/entendem/compreendem, 99, 66% das vezes, todos os outros sotaques que gravitam à volta da Língua Portuguesa; certo [-I-I-I-]?
Quem viaja para outros lugares que não o seu habitual; se quiser ter de coração -[e não por ignorância/arrogância/estupidez linguística]- conversas fluídas com os/as locais deve procurar por aprender a compreender os/as locais e não o inverso e se porventura isso/isto não for, de todo, possível: peça -[por cortesia]- desculpa por não ter compreendido/entendido/percebido o que os/as locais a ele/ela disseram; pedindo de forma subsequente para que os/as locais -[e/ou outrem]- expliquem o que ele/ela não compreendeu/entendeu/percebeu; certo [-I-V-]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu, Milton Coelho, para falar bem de e/ou para defender uma pessoa e/ou um povo e/ou povos eu, Milton Coelho, não preciso, de todo, que a mim ofereçam menos/-/menos de e/ou mais/+/mais do que trinta moedas de oiro/prata/ouro e/ou que a mim paguem viagens e/ou que a mim paguem estadias e/ou que a mim paguem pequenos-almoços/almoços/jantares/ceias e -[por aí fora]- afins. Até dos/das que falaram/falam/falarão mal de mim e/ou dos/das que não quiserem/querem/quererão a mim defender eu, Milton Coelho, falei/falo/falarei bem e eu, Milton Coelho, defendi/defendo/defenderei se assim teve/tem/terá de ser. Eu, Milton Coelho, procuro exclusivamente/somente/unicamente por ser real/sincero/verdadeiro e acima de tudo idóneo/isento/íntegro; certo [-V-]?
Se em Roma há quem diga que nós temos de ser romanos eu, Milton Coelho, aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras escrevo/digo/expresso que na ilha de São Miguel (formoso "rochedo" atlântico repleto de vida; pertencente à Região Autónoma dos Açores - Portugal) -[para que vocês possam pensar/sentir/aspirar a sua real/sincera/verdadeira essência]- vocês têm de ser micaelenses!
& se o Mashiach/Salvador/Messias tivesse nascido num qualquer local onde o sotaque das pessoas fosse considerado cerrado para os/as restantes falantes da Língua oficial daquele lugar? "Eu3" tenho a certeza absoluta de que ELE/373 pensaria + sentiria + aspiraria mui/muito/muitíssimo acima do típico pensar, sentir e aspirar mundano/profano/secular que até nos -[sons dos]- sotaques vê beleza ou vê feiura (tomem -[se faz favor]- nota: entre falantes da Língua Portuguesa está insanamente a aumentar o número de pessoas que acha que o seu português falado e escrito é moderno e decifrável enquanto o português escrito e falado dos outros/das outras é arcaico e indecifrável - jamais esqueçam: a ignorância, a arrogância, a estupidez e a falta de vontade humana em compreender/entender/perceber os outros/as outras factualmente compõem as trevas palpáveis da humanidade). Quão atrasada continua essa/esta humanidade em termos mentais, em termos sentimentais e em termos aspiracionais em relação ao Messias/Salvador/Mashiach?
Enquanto vocês não compreenderem/entenderem/perceberem que a real/sincera/verdadeira beleza e que a verdadeira/sincera/real feiura jaz no caráter dos homens e jaz no caráter das mulheres e em nada mais: que -[em vosso proveito]- vocês não se atrevam a separar os bodes + as cabras das ovelhas. Infelizmente isso/isto é o que a maioria de vocês -[ignorantemente/arrogantemente/estupidamente]- mais faz entre nós desde que Adão e Eva tiveram de -[infelizmente]- sair do Céu/Olimpo/Paraíso. Até quando vocês julgam que será assim?
Só seres humanos de primeiríssima linha conseguem até das prisões trazer de lá para o resto do Mundo côncavo/globoso/plano fortes libertações. Compreendem/entendem/percebem?
# - pequena -[gramática portuguesa]- nota - preposições simples onde o pronome antecede o verbo: "a", "ante", "após", "até", "com", "contra", "de", "desde", "em", "entre", "para", "perante", "por", "sem", "sob", "sobre" e "trás". Porque é que eu, Milton Coelho, algumas/muitas vezes não sigo -[no interior das frases escritas ou dos parágrafos construídos ou dos livros escritos por mim]- determinadas regras/normas/leis gramaticais? No mundo da comunicação subliminal/subliminar existem jogos aritméticos que procuram desvendar ou que procuram ocultar nomes; letras; números e -[por aí fora]- afins. Esses/estes jogos aritméticos -[inauditos para a maioria de vocês]- são jogados em todas as Línguas Oficiais. Eu, Milton Coelho, procuro respeitar e eu, Milton Coelho, procuro valorizar a sapiência dos mestres/das mestras no engenho/na arte do bom escrever segundo as leis/normas/regras linguísticas e sempre que eu, Milton Coelho, possa: recomendarei aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras que procurem -[nas creches/escolas/universidades]- por tais mestres/mestras se a sua intenção for o aprenderem a escrever segundo as regras/normas/leis linguísticas "dessa" ou "daquela" ou "desta" Língua Oficial. Repito ("in"/em/"dans" texto de boas-vindas): a minha conjugação de palavras escritas -[de forma igualitária]- abraça -[de forma igualitária]- as três formas de comunicar dadas pelo nome de "exotérica" (informação adquirida através da compreensão direta = descodificada); "isotérica" (ponte estival reflexiva entre a compreensão direta exotérica e a compreensão indireta esotérica; inventada por mim no ano de 2009) e "esotérica" (informação adquirida através da compreensão indireta = codificada). Esclarecido + relembrado isso/isto:
Manly Palmer Hall -[místico, fundador em 1934 da Philosophical Research Society/Sociedade de Pesquisa Filosófica e autor canadense/canadiano que muitas pessoas ligadas a sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas ou ditas paralelas + que muitos homens/muitas mulheres dualistas que se infiltram nessas/nestas tais sociedades esotéricas - que existem à parte da quotidiana exotérica sociedade - adoram/cultuam/idolatram]- escreveu/disse/expressou que "(...) quando a raça humana aprender a ler a linguagem do simbolismo: um grande véu cairá dos olhos da humanidade (...)" + Albert Mackey -[conhecido autor norte-americano maçom e/ou dito pedreiro-livre - eu repito - que muitas pessoas ligadas a sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas ou ditas paralelas + que muitos homens/muitas mulheres dualistas que se infiltram nessas/nestas tais sociedades esotéricas - que existem à parte da quotidiana exotérica sociedade - adoram/cultuam/idolatram]- expressou/disse/escreveu que "(...) não existe ciência mais antiga do que o simbolismo [eu acrescento: e/ou do que a linguagem do simbolismo - conselho E-8-3: em vosso profundo proveito; jamais defendam de forma cega o mundo ciência] (...)". Compreendido/entendido/percebido?
# - importante -[para que vocês não façam parte do grupo - cada vez mais alargado - de pessoas que adora/cultua/idolatra "filosofar" = tagarelar sem substância acerca de política + acerca de religião + acerca de economia nos cafés/nas cafetarias e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais - grupo esse/este repleto de vira-casacos/vira-casacas = pessoas que mudam frequentemente de ideias e/ou de opiniões conforme/segundo/consoante - por exemplo - o lucro atingido/a vantagem atingida por tal]- importante: procurem pelas declarações de Walter Veith -[zoologista, autor e palestrante nascido na África do Sul]- para que vocês possam -[com relativa facilidade]- compreender/entender/perceber que a política + a religião + a economia não podem ser compreendidas/entendidas/percebidas exclusivamente/somente/unicamente dominando os conteúdos dos discursos dos seus + das suas agentes. Discursos esses/estes que fazem parte do campo exotérico. Por de trás dos seus discursos + das suas poses + da cor/do feitio/da marca da roupa que eles + elas vestem + das comidas/dos doces/das bebidas que eles + elas consomem + e -[por aí fora]- afins está o campo esotérico e é precisamente nesse/neste campo que o 1/3 = %EE .'. 33% = 3\1 dos anjos caídos + das anjas caídas mexe -[em prol/ao serviço/em nome do renascer das cinzas do diabo/hórus - lúcifer - suròh/satanás]- os seus cordéis/cordelinhos/cordões. Não confundam -[em vosso profundo proveito]- o mundano/profano/secular símbolo ".'." com o autêntico/genuíno/legítimo e ímpar fidalgo/nobre/real símbolo do exército + da legião de AOA = -[--- '.'.' ---]-. Percebido/entendido/compreendido?
O símbolo ".'." que para muitos + para muitas membros de sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas significa "igualdade" + "liberdade" + "fraternidade" acaba nas mãos dos + das membros das elites/máfias; que à socapa/na surdina/à sorrelfa controlam estas sociedades secretíssimas/secretas/semissecretas; significando "engano" + "obscurantismo" + "corrupção" (jamais esqueçam: as minhas críticas em relação às sociedades descritas neste parágrafo não são diretamente dirigidas às pessoas que entram nas mesmas enquanto pensam que estão ajudando a sociedade dita humana e que acabam sendo profundamente manipuladas pelos + pelas membros das máfias/elites que jamais passarão do nono patamar décimo primeiro que simbolizou/simboliza/simbolizará tudo o que é secular/profano/mundano - elites/máfias = reinados/potestades de onde saem os/as cabalistas dualistas ocultistas que se infiltram nas associações; nas sociedades paralelas; nas organizações e -[por aí fora]- afins - # - cabalistas: arquitetam/fabricam/engenham cabalas - dualistas: em público promovem o bem enquanto que em privado/segredo praticam o inverso - ocultistas: procuram em seu benefício controlar as forças naturais + as forças sociais + as forças sobrenaturais). Explicado isto:
Não se deixem apaixonar/enfeitiçar/manietar -[e/ou não coloquem a capacidade de raciocínio do vosso intelecto/da vossa psique/do vosso espírito na chica-esperta guilhotina esotérica e parcialmente repito]- pelos discursos e/ou pelos escritos de avençados/avençadas propagandistas moldadores/moldadoras de consciências -[e que em 50, 28% dos casos são: cientistas da política e/ou politólogos/politólogas + cientistas da religião e/ou teólogos/teólogas + cientistas da economia e/ou economistas]- portadores/portadoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos e porquê? A sua função foi/é/será fazer vocês -[credulamente]- comungarem -[credulamente]- das mesmas cores partidárias/religiosas - teosóficas - espirituais/economicistas que a eles/elas enchem os bolsos/as bolsas de dinheiro -[e/ou patrocinam as suas carreiras, se preferirem]- e dão protagonismo na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais. "Diz-me com quem andas (acrescento: e onde colhes conhecimento/aprendizagem/sabedoria e/ou estudas) e eu direi quem tu és (acrescento: e a quem tu -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- serves)!" - conhecedor/assertivo/sábio provérbio português. Compreendido/entendido/percebido?
Quantos e/ouo\e satnauQ de vocês conhecem/aprenderam/sabem que as três colunas de nome "força" + "beleza" + "sabedoria" = três socialmente benigno -[que supostamente deveriam ser os valores de muitas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas]- nas mãos inquinadas e/ou nas mãos leprosas de cabalistas dualistas -[que se infiltram localmente + regionalmente + nacionalmente + internacionalmente no interior dessas/destas tais sociedades paralelas esotéricas/herméticas/ocultas acabando por obterem o controle/controlo das mesmas em seu benefício enquanto fazem passar a ideia que batalham/lutam/trabalham pelo bem + pelo equilíbrio social]- acabam sendo as três colunas portadoras dos três sinónimos nomes "gémeos" seguintes: "falsidade" + "hipocrisia" + "sonsice" = três socialmente maligno? ...menos de -[EE]- trinta e três e/ou mais de -[33]- trinta e três? De onde é que vocês acham que a letra "c" feita com os dedos da mão esquerda e/ou feita com os dedos da mão direita -[e que é mostrada - de forma descodificada e/ou de forma codificada - mostrada por figuras ditas públicas nos multimédia]- teve origem? A letra "c" é a terceira letra do alfabeto. Certo?
# - jamais esqueçam: é frequente observar caciques + vassalos/vassalas -[que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente julgam que os falcões + as águias de quem de direito não conhecem/aprenderam/sabem quem eles + elas são no meio da multidão e]- que pertencem a sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas quererem ser os mordomos/as mordomas = presidentes/presidentas e/ou quererem -[mesmo que chovam - à bruta - canivetes/facas/espadas que não detêm a capacidade de fazer sangrar outrem]- participar de datas que comemorem com circunstância/estrondo/pompa a liberdade + a democracia e no entanto fora das luzes da ribalta e/ou fora dos meios de comunicação social -[fóruns/redes sociais virtuais, inclusive/idem]- pertencem esotericamente/hermeticamente/ocultamente ao grupo dos acérrimos/das ferozes agiotas que procuram controlar a liberdade + os direitos dos cidadãos; do eleitorado e das cidadãs e isso/isto acontece em sociedade mui antes dos tempos/espaços áureos de nimrod/tammuz/semíramis. Compreendem/entendem/percebem?
Uma das trinta e nove funções vezes três da minha conjugação de palavras escritas é proporcionar a cada um/uma de vocês uma chave e uma porta que possa arrebatar vocês da realidade/sinceridade/verdade virtual portadora do nome "lol" se vocês decidirem entrar na porta "101" = realidade/sinceridade/verdade factualmente Quanto -|- Quant1m'.'.'m1tnauQ -|- atnauQ. A realidade/sinceridade/verdade virtual portadora do nome "lol" foi/é/será a vocês oferecida pelos/pelas "tecnolocratas" = caciques viciados/viciadas na tecnologia -[e que cada vez mais a veem - tecnologia - como se fosse uma espécie de olho de rá/hórus.'.suròh\èr]- que procuram fazer -[de forma pandémica]- mergulhar -[de forma virulenta]- a sociedade humana na nova ordem/era mundial "aquarius"/aquário/"aquarium" = ilusão circundante permanente de nome "tecnolocracia" (quando isso/isto acontecer: será o fim da economia local/regional/nacional/internacional tal como a conhecemos hoje = haverá profundas mudanças na forma como será encarado o mercado de trabalho + na forma como será encarada a socialização - quem não pensar + quem não sentir + quem não aspirar as coisas dessa/desta "nova" -[mui velha]- ordem/era mundial em modo colmeia/único: será colocado/colocada de parte enquanto a restante enfeitiçada/hipnotizada/manietada sociedade olhará para os seus irmãos + para as suas irmãs de raça como sendo ranhosas/negras/ronhosas ovelhas tresmalhadas = a história humana vai -[insanamente]- uma vez mais -[insanamente]- repetir o processo de destruição de deveres; de valores e de direitos humanos = a anaconda cobra/serpente/víbora pitón oroboro/uróboro ou ouroboros vai uma vez mais morder a sua cauda social - os/as caciques psicopatas sociais/sociáveis/sociais = feiticeiros/feiticeiras de oz que administram/regulam/governam por de trás da magenta cortina magenta os destinos desta/dessa sociedade -[cada vez menos humana]- assim o ferozmente desejam novamente - # - jamais esqueçam: a inércia social das massas populacionais tem sido profundamente estudada e ampliada por multifacetadas operações ditas psicológicas que os/as caciques de sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas querem que o povo/eleitorado/povo continue achando que são exclusivamente/somente/unicamente teorias da conspiração e isso/isto merece a seguinte exclamativa pergunta: "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). A saída da poesia feiticeira + da prosa hipnótica + da filosofia manipuladora advindas do caixote e/ou cubo e/ou da caixa de "pã-dora"/"pan-dora" - pandora - "arod-nap"\"arod-nàp"; que representa a tentativa fútil de separar os quatro elementos -[terra + fogo + água + ar]- do espírito-mor portador do nome eternamente ascenso "101" = AOA = ALTÍSSIMO; é iniciada quando nós começamos a procurar informação em mais do que um poço de informação sem nunca deixarmos de desconfiar da mesma cinquenta por cento = benigna circunspeção intelectual/psíquica/espiritual. Porque é que vocês acham que o velho dragão/a velha serpente procura fazer essa/esta humanidade pensar; sentir e aspirar que é ele -[aia]- o legítimo/ela -[aia]- a legítima 101 (101 esse/este que muitos/muitas querem fazer crer que é de origem tenebrosa e não de origem luminosa)? Seguir credulamente crenças + fanatismos/radicalismos/fundamentalismos + tradições é dar força a tanques poéticos + prosaicos + filosóficos concha venusianos advindos do caixote e/ou cubo e/ou da caixa de "pã-dora"/"pan-dora" - pandora - "arod-nap"\"arod-nàp". Hoje esse/este parágrafo em questão a vocês parecerá que foi tirado de um qualquer filme de ficção científica paranormal que ainda não estreou num cinema perto de vocês; mas: é provável que num futuro onde eu, Milton Coelho, enquanto conselheiro/mensageiro já não possa fazer mais seja o que for por vocês -[pois a marca/tatuagem/vacina rastreadora do camaleónico serpejante bicho "e.'.c.'.uménico" píton/da camaleónica serpenteante besta "e.'.c.'.uménica" anaconda que tem relação cabalística dualista ocultista com apsu: associado à água doce/tiamat: associada à água salgada da mitologia suméria e babilónica = "marc.'.onlinenilno.'.cram" que aí vem para todos nós foi aceite - a partir de nova legislação = marca impressa na mão direita em termos esotéricos e/ou a partir de concordância = marca impressa na testa em termos esotéricos - como sendo portadora de características messiânicas reformadoras por mais de 50, 28% dessa/desta humanidade]- vocês acabem -[em bloco/massa]- por dar o justo valor ao mesmo = verem nele o futuro que se fará infelizmente presente irreversível no futuro para vocês (tomem -[em vosso proveito]- nota: não caiam no truque/na tática ancestral das manifestações de descontentamento popular viralmente anunciadas/mediatizadas/divulgadas que nada mais são do que oposição controlada pelo magenta sistema/pela matriz magenta e que procuram -[sempre que são desencadeadas/deflagradas/despoletadas no meio de nós]- diluir/enfraquecer/quebrar a vontade do povo/eleitorado/povo em fazer virar -[com as suas mãos]- a mesa das operações sociais em seu favor - esse truque mui antigo é usado e/ou esta tática mui antiga é usada desde que os/as psicopatas sociais/sociáveis/sociais, sitos/sitas em lugares sociais elevados = reinados/potestades, colocaram na cabeça que nunca poderão perder o controle/controlo das operações sociais - há igualmente um grupo de ícones "disso" + "daquilo" + "disto" que, estrategicamente colocados na linha da frente, têm como função fazer as massas populacionais acharem que quem pensa fora do caixote e/ou cubo e/ou da caixa de "pã-dora"/"pan-dora" - pandora - "arod-nap"\"arod-nàp" e fala/escreve acerca -[por exemplo]- da marca da besta e/ou escreve/fala acerca -[por exemplo]- de programas publicitários sociais que procuram influenciar a forma de agir e de reagir das massas populacionais é do tipo lunático e/ou é do tipo teorista conspirativo - # - tomem, em vosso proveito, nota: quando o sistema/a matriz magenta lança palhaços/"entertainers"/palhaças para falarem/escreverem acerca de coisas sérias geralmente a população acaba acreditando ainda menos nas coisas que eles + elas falam/escrevem - # - jamais esqueçam: os ícones "disso" + "daquilo" + "disto", para além de entreterem o público local/regional/nacional/internacional com o seu inegável talento, servem -[se pertencerem a disciplinas de intenções oriundas de sociedades paralelas]- para corroborarem ou para darem força a eventos/ocorrências locais/regionais/nacionais/internacionais; para ganharem a confiança das massas populacionais e para que as massas populacionais acreditem que os "bruxos" + as "bruxas" no poder local/regional/nacional/internacional não existem - "bruxos"/"bruxas" = caciques pertencentes a sociedades paralelas que seguem instruções esotéricas e que têm como objetivo o perpetuar da escravidão populacional via intelectual/psíquica/espiritual - # - por mais que a maioria de vocês não acredite: a população mundial está acima dos 50, 28% enfeitiçada/hipnotizada/manietada). A decisão foi/é/será vossa. Certo?
Aproveito para escrever/dizer/expressar que por vezes; quando eu estou redundantemente bem-disposto/de bom humor em termos literários; utilizo sem aviso prévio -[nos meus textos]- redundâncias/superabundâncias - pleonasmos - tautologias/perissologias que para leitores incautos/leitoras incautas do tipo obtuso poderão parecer que são inanidades/improficuidades/inutilidades excessivamente/palavrosamente repetitivas. Eu conheço pseudoartistas ditos/ditas -[por outrem; que não eu]- ilustres que de uma caganita tripartida de pulga por eles/elas rascunhada/"pintada"/rasurada numa qualquer folha; parede e/ou tela querem que vejamos nela -[sua pseudoarte]- a realidade/sinceridade/verdade da trindade ecuménica/universal/ecuménica. Se no mundo dito das belas-artes é assim: porque é que será que eu, Milton Coelho, tenho de mostrar/desmistificar/revelar todos os significados da forma de ser e da forma de estar do meu simples/humilde/singelo escrever no mundo da escrita/das belas-letras/da literatura?
Eu, Milton Coelho, sou por natureza um ser humano bem-disposto/de bom humor; mas: evitem -[se faz favor]- quererem abusar da minha mui/muita/muitíssima boa disposição e/ou da minha mui/muita/muitíssima boa vontade em redundância e/ou superabundância cíclica!
Compreendam/entendam/percebam; em relativa boa hora; que as pessoas de copo interior vazio -[falo no sentido de: "sem eira; nem beira" ética/cívica/moral]- tendem a escrever/dizer/expressar que veem nos copos cheios dos outros/das outras faltar uma gota de água; querendo posteriormente -[à força]- nos fazer crer que da falta da mesma: o copo cheio dos outros/das outras é exclusivamente/somente/unicamente um copo cheio com o vazio (em psicologia isso/isto dá pelo nome de "projeção". Dou-vos como exemplo: se eu cometer o descuido/a gafe -[que para pessoas - detentoras de copo interior vazio - inseridas no mundo da literatura simbolizará não um descuido/uma gafe e sim - forçosamente - significará - forçosamente - um autêntico assassinato]- de errar a escrever uma qualquer palavra em inglês/português/francês e/ou em qualquer outra Língua "[...] o caldo acaba por ficar entornado [...]" = deixo de ter legitimidade suficiente para poder escrever na "sua" Língua. Isso/isto é estapafúrdio/absurdo - ridículo - absurdo/estrambólico para ser verdade; mas é -[na realidade/sinceridade/verdade]- cada vez mais realidade/sinceridade/verdade. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que para os burros teimosos/as burras teimosas os asnos/as asnas são os cavalos/as éguas e jamais os burros teimosos/as burras teimosas. LOL/EE-28'.'.'82-33\707: são burros teimosos/burras teimosas. Quando um qualquer desconhecido e/ou ilustre professor catedrático/uma qualquer desconhecida e/ou ilustre professora catedrática fala em fictícios continentes portugueses como se os mesmos fossem reais/sinceros/verdadeiros: ninguém é capaz de ativar -[de forma cabal]- os seus neurónios para lhe dizer: vossa excelência equivocou-se! - # - eu, Milton Coelho, igualmente trabalho -[em regime pro bono]- há cerca de cinco anos -{[+] coisa/cousa [-] cousa/coisa}- nas áreas da psicanálise/psiquiatria/psicologia; mas: tudo tem um limite; inclusive o grau de tolerância para a ignorância/projeção psicológica/estupidez alheia. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a aritmética -[por natureza alfabética]- da palavra "lucidez"/"LUCIDEZ"/"lucidez" foi a conta final predileta que O CRIADOR/AOA = DEUSU3D = AOA/A CRIAÇÃO fez).
# - tomem -[para aqueles + para aquelas que - sejam e/ou não sejam membros de sociedades paralelas - julgam que possuem uma linguagem + uma urbanidade mais polidas que as minhas]- nota: quando eu, Milton Coelho, escrevo -[por exemplo]- "compreendem/entendem/percebem" e/ou quando eu, Milton Coelho, escrevo -[por exemplo]- "exclusivamente/somente/unicamente" eu, Milton Coelho, estou a aplicar a sinonímia = relação semântica entre duas ou mais palavras que possuem o mesmo significado enquanto procuro auxiliar os meus leitores + as minhas leitoras na compreensão e na aquisição de mais vocabulário e não para achincalhar -[muito menos: vexar]- e/ou para reduzir a pó quem lê a minha conjugação de palavras escritas (jamais esqueçam: em Portugal os/as intervenientes que têm como função justificar/legitimar na Rádio/Imprensa/Televisão membros do estado/da administração pública/do governo alvo de suspeitas procuram utilizar uma linguagem de licenciados/licenciadas ou de mestres/mestras ou de doutorados/doutoradas enquanto procuram dar um ar de elevada ética/deontologia/moral; mas: de 25 de abril de 1974 até aos dias de hoje o que mais se tem notado em terras lusas/lusíadas/lusitanas é um acumular de trafulhas licenciados/licenciadas + mestres/mestras + doutorados/doutoradas que infelizmente acabaram por desempenhar funções estatais/públicas/governamentais - conselho: seja a linguagem de sem-abrigos/sem-tetos ou de carpinteiros/carpinteiras ou de pedreiros/pedreiras [não esotéricos/esotéricas = não pertencentes à sociedade dita semissecreta ou dita discreta de nome "maçonaria" = exotéricos/exotéricas]: o que factualmente importa é a real/sincera/verdadeira índole/natureza/tendência de quem profere e/ou de quem escreve palavras/depoimentos). Deixem em vosso profundo proveito de quererem ser comigo supostas preciosas pedras polidas!
Jamais esqueçam: para além dos analfabetos/das analfabetas; existem licenciados/licenciadas + mestres/mestras + doutorados/doutoradas que têm dificuldade de interpretação (especialmente aqueles + aquelas que arranjam tacho/emprego/panela no estado/na função pública/no governo e que -[qual geniosos pequenos cabeçudos Lordes Farquaad do filme "Shrek"/geniosas pequenas cabeçudas Rainhas de Copas do filme "Alice no País das Maravilhas"]- procuram deturpar ou manipular ou truncar -[e/ou ocultar importantes]- depoimentos/informações de autoridades/entidades competentes enquanto alegam que só o fizeram porque sofrem de dificuldade de interpretação - os serviços estatais portugueses estão -[infelizmente]- cada vez mais recheados e/ou a administração pública portuguesa está -[infelizmente]- cada vez mais atulhada e/ou os serviços governamentais portugueses estão -[infelizmente]- cada vez mais repletos de trafulhas desse/deste ignóbil/reles/vil calibre e a culpa é principalmente do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo que já começa a solidificar a sua posição nos mais altos cargos da administração/regulação/governação de Portugal); certo?
Aproveito -[uma última vez mais]- para -[aos/às preciosistas da filologia e/ou da linguística do costume]- escrever/dizer/expressar que quando eu, Milton Coelho, escrevo -[por exemplo]- "por hora" em vez de "por ora" -[porventura]- poderá haver mais do que um significado -[por exemplo: exotérico/isotérico/esotérico]- por de trás da minha opção e/ou quando eu, Milton Coelho, utilizo a tecla "Caps Lock"/trava-maiúsculas/"Shift Lock" de um qualquer teclado eu, Milton Coelho, o faço na maioria das vezes em prol/ao serviço/em nome do realçar uma palavra/um parágrafo/uma frase e não para exclusivamente/somente/unicamente gritar palavras/parágrafos/frases (até no mundo da literatura existem não virgens esquecidíssimas/autistas/ofendidíssimas em relação aos porquês dos porquês escritos dos outros/das outras. Porquê? ..."[...] das-s-s auto'.'.'otua s-s-sad [...]"...)!
...eu, Milton Coelho, conheço/aprendi/sei -[desde muito antes de anteontem]- que a maioria das pessoas que acabar por ler -[de forma excessivamente frívola/leviana/imprudente = sem ser de "cabo a rabo"/"fio a pavio" - expressões populares portuguesas que querem dizer: do princípio ao fim = completamente = na totalidade]- a minha conjugação de palavras/os meus parágrafos/as minhas frases jamais passará da perceção do um terço -[trinta e três por cento]- do real/sincero/verdadeiro porquê dos meus inúmeros/incontáveis/inumeráveis porquês -[não redundantes e/ou redundantes]- escritos (tomem -[em vosso factual proveito]- nota: interpretarem os meus parágrafos; as minhas frases e os meus textos feitos/feitas "experts"/peritos - peritas/"experts" nas áreas da filologia/das belas-letras/da linguística não vos fará chegar mais longe do que -[repito de forma não inútil e/ou repito de forma não desnecessária e/ou repito de forma não fútil]- trinta e três por cento no caminho do mundo literário mais -[banal/comum/trivial]- usual dado pelo nome de "interpretação". A mim não escrevam/digam/expressem depois -{à tarde/no futuro/à noite}- que de forma atempada eu não vos avisei)...
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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