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25 de outubro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para todos os cobardes/covardes falsos/hipócritas/sonsos e para todas as covardes/cobardes falsas/hipócritas/sonsas -[falo mais propriamente dos/das que regem - por de trás das cortinas - os nossos afazeres/interesses/quereres em sociedade]- que teimam em nos querer fazer depositar as suas -[sempre]- falsas/hipócritas/sonsas esperanças em dias melhores para esta humanidade à custa -[para além da crença/fé na sua camaleónica/disfarçada - encoberta - dissimulada/camuflada boa-fé = eles/elas são os ramitos enfezados/raquíticos/tacanhos e podres do "extra-mini-arbusto" - com pretensões de árvore do conhecimento/da aprendizagem/da sabedoria = árvore da vida - dado pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" que já devia estar seco entre nós e que só dá frutos rancorosos/odiosos/raivosos aos nossos irmãos/às nossas irmãs de raça. Frutos podres estes ciclicamente disfarçados - ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - de doces "candilhos"/"sweet candies"/"candilhas" = eles/elas são lobos disfarçados/lobas disfarçadas de cordeiros/cordeiras DO CRIADOR/DA CRIAÇÃO]- do suor, das lágrimas e da vida dos poucos grandes homens e das poucas grandes mulheres que este preciso planeta e/ou que este preciso pedaço de chão côncavo/plano teve o privilégio de ver nascer. Falo precisamente dos/das humanistas/ativistas/mártires do ontem, do hoje e do possível amanhã (incluo no título de grandes homens/grandes mulheres qualquer trabalhador grato, idóneo/isento/íntegro e valoroso + qualquer trabalhadora grata, idónea/isenta/íntegra e valorosa. São esses e são estas que merecem condecorações/melhorias no ordenado/subidas de cargo e não os dissimulados bajuladores/as dissimuladas bajuladoras oportunistas que cedo e/ou tarde arranjarão forma de vos -[patrões/entidades empregadoras/patroas]- tramar se o seu cargo e/ou o seu ordenado/salário/vencimento vocês não quiserem aumentar. Eu, Milton Coelho, nunca gostei de trabalhar com e/ou ao lado de ratazanas bípedes/dípodes reflexivas; mas: o problema é que elas estão em todo o lado e se multiplicam -[tão rápido como o raio/relâmpago do seu padrinho archote/candeeiro/facho baço reflexivo que conspira, desde o seu primeiro pseudopensamento, para que um dia seja capaz de estar acima DO MAIS ALTO. Jamais esqueçam que: os bodes/carneiros\as cabras de índole intelectual/psíquica/espiritual são mui/muito/muitíssimo teimosos/teimosas. Nem mesmo quando quebram - por trinta e nove vezes três vezes - os cornos: eles/elas não desistem de com a sua chico-espertice/chico-esperteza marrar na inteligência dos outros/das outras]- entre nós às meias dúzias na sua desonesta forma de ser e de estar nos seus locais de trabalho e em sociedade. Esta sim é -[para os/as que adoram/cultuam/idolatram viver no mundo do sol/fantasioso/da lua e/ou no mundo da cíclica falsidade/hipocrisia/sonsice]- uma inconveniente realidade/sinceridade/verdade laboral e social que ainda é infelizmente vivida estapafurdiamente nos dias de hoje). Começando:
Quando é que será que os corruptos/as corruptas hipócritas -[autênticos monstros parasitários/autênticas monstras parasitárias sociais que em maioria vivem à custa do erário/tesouro/erário público e que em nada beneficiam as populações]- conseguirão, sem ter de ser à força, querer ganhar real vergonha na cara, sincero caráter e verdadeira coragem para realmente/sinceramente/verdadeiramente serem homens e mulheres de verdade?
Para que vocês não caiam na infausta (infeliz, se preferirem) recorrente feiticeira/hipnótica/maga tentação de me confundirem (bem; confundir vocês podem sempre o fazer mas que ao menos vocês o façam -[confundir]- com as pálpebras dos vossos olhos bem abertas e sempre de livre e espontânea vontade e não ignorantemente e/ou estupidamente induzidos/induzidas em erro por parte de outrem) com gentalha falsa/hipócrita/sonsa e/ou com gentalha cínica/permissiva/corrupta e porque cada vez mais oiço na Rádio, leio na Imprensa + leio nos fóruns/nas redes sociais virtuais, vejo na Televisão e/ou encontro por esta Internet fora pessoas (homens e mulheres) que se autoproclamam e/ou que querem passar a ideia de que eles/elas são grandes empáticos/empáticas, grandes pensadores/pensadoras, grandes poetas/poetisas, grandes escritores/escritoras, grandes filósofos/filósofas, grandes compositores/compositoras e afins; pessoas estas que cada vez menos dão real/sincero/verdadeiro valor ao que se passa com as populações que sofrem "in loco" (ao vivo/no próprio local, se preferirem) com os ataques e/ou com as tentativas de ataques terroristas, pensados, planeados e postos em prática pelos seres mais maquiavélicos (são pessoas sem escrúpulos capazes de matar e/ou de mandar matar os filhos/as filhas dos outros/das outras por quererem possuir mais uma moeda ensanguentada nas suas contas/carteiras bancárias, sediadas em autênticos paraísos fiscais comummente designados, no mundo económico/comercial/financeiro, por "offshores") sobre a face da Terra (seja côncava e/ou globosa e/ou plana), eu faço questão de escrever/dizer/expressar hoje o simples/humilde/singelo seguinte:
Eu, Milton Coelho, não sou menos e/ou mais importante do que o homem/senhor e/ou do que a senhora/mulher que limpa diariamente/"religiosamente"/sabiamente as sanitas onde vocês decidem urinar e/ou defecar (nos vossos dia-a-dias), pois se o serviço deles e delas tem sido o de limpar as sanitas onde vocês decidem urinar e/ou defecar diariamente: o meu árduo, espinhoso e inglório -[aos olhos da populaça dada pelo nome de "gentalha falsa/hipócrita/sonsa" e/ou aos olhos da populaça dada pelo nome de "gentalha cínica/permissiva/corrupta"]- trabalho, desde que eu, Milton Coelho, aceitei assumir a minha real/sincera/verdadeira vontade em escrever para o público em geral, tem sido, igualmente, o de tentar com a minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas desinfetar/fazer brilhar/limpar uma vez mais os corações que muitos/muitas de vocês desde que nasceram, apenas aprenderam e ensinaram aos vossos pares a tratar/manipular/usar como se de autênticas sanitas fossem.
O que a sociedade -[de um modo geral]- não vê -[fiquem descansados/descansadas]- mui/muito/muitíssimo para além da minha consciência: há mais do que uma consciência lúcida que o sente desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem; por mais que a maioria de vocês julgue -[até ao dia do tira-teimas das inevitabilidades do vosso modo de operar/"modus operandi"/modo de operar subcutâneo]- que não (infelizmente -[para esta sociedade dita humana]- a maioria de vocês: em termos mentais/sentimentais/aspiracionais tornou-se -[por vontade própria]- exclusivamente/somente/unicamente numa cíclica falsa/hipócrita/sonsa = dualista aberração);
Vocês podem andar limpos/limpas e perfumados/perfumadas e asseados/asseadas por fora desde o dia do vosso nascimento até à hora da vossa morte; mas por dentro: essa sim é que é a limpeza; este sim é que é o perfume e esse sim é que é o asseio que O CRIADOR DA CRIAÇÃO irreflexiva e reflexiva jamais ignora. ELE - # - PAI/IRMÃO - FILHO/FILHA - IRMÃ/MÃE - # - 373 pelo nosso bem-estar mental/sentimental/aspiracional comunitário há mui/muito/muitíssimo tempo atrás/espaço perdido que copiosamente chora!
Vocês conhecem a expressão "carne para canhão" (que significa: servirmos apenas de peões descartáveis para os ditos "senhores"/as ditas "senhoras" do distúrbio/da guerra/do tumulto)?
Porque para mim -[apesar de eu, Milton Coelho, conhecer/ter aprendido/saber que numa conjuntura global a minha forma de pensar/sentir/aspirar vale cada vez mais nada no interior de somíticos espectros tendencialmente piramidais]- uma vida é passível de valer tanto como uma outra vida (seja qual for a região, o país e/ou seja qual for o continente onde esta mesma vida exista); eu, Milton Coelho, sinto-me impelido/impulsionado e/ou compelido a vos dizer/revelar/escrever as seguintes reflexões pessoais:
Para quem pensa, sente e aspira gastar a sua saúde e/ou até mesmo entregar a sua própria vida em prol/ao serviço/em nome da libertação deste mundo -[sociedade somítica autista piramidal]- das garras da palavra "desunião"; entenda, sinta e preveja a tempo o seguinte:
Já morreram -[em vão/ineficazmente]- milhares -[para não dizer milhões]- de homens e de mulheres em prol/ao serviço/em nome deste mesmo ideal ao longo da nossa -[infelizmente]- triste história enquanto humanidade e o que mais parece é que cada vez mais estamos reféns das opções/vontades/escolhas de quem realmente manda, desmanda e volta a mandar em nós enquanto povo/povos. Escolhas/vontades/opções estas que parecem estar cada vez mais a nos dividir, a nos confundir e a nos virar uns contra os outros.
Tirar/resgatar/retirar pérolas -[são os corações genuinamente benévolos]- humanas das bocas recorrentemente cerradas dos porcos humanos dados/das porcas humanas dadas pelos nomes de "falsos" - "sonsos"/"hipócritas"/"sonsas" - "falsas" (são os/as sacanas dos fariseus/das fariseias medíocres do costume - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: muitos dos fariseus + muitas das fariseias do hoje estão sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional e tendo a tendência para a vitimização + para a cólera contra os mais fracos/as mais fracas que os/as contrariam em público ou em privado + para o fingimento de empatia: denotam possuir todas as características dos/das psicopatas sociais = javardos possuidores/javardas possuidoras de cascos/saltos altos = egos inchados -[do tamanho zepelim]- originários/provenientes/oriundos do caminho amarelo de oz - # - acordem, o mais rápido possível, em bloco/massa para o infeliz cancro/fenómeno/cancro -[em profunda expansão]- dado pelo nome de "psicopatia social" - jamais escrevam/digam/expressem, no futuro, que eu não vos avisei), sem danificar estas mesmas pérolas: não é, de todo, uma tarefa fácil; nem pode ser levada a cabo de ânimo leve!
No interior da Bíblia Sagrada em Mateus 7:6 é dito que "não deis o que é sagrado aos cães, nem jogueis aos porcos as vossas pérolas, para que não as pisoteiem e, voltando-se, vos façam em pedaços". Porque a trindade -[mente + coração + alma]- interior da maioria de nós é fraca perante o ataque dos cães bípedes/das cadelas dípodes e/ou perante o ataque dos porcos dípodes/das porcas bípedes: a prudência tem que forçosamente falar mais alto para quem procura virar com inteligência -[não confundir, se faz favor, com chico-espertice/chico-esperteza - obrigado!]- a mesa do tabuleiro de xadrez social. Compreendem/entendem/percebem?
Tudo tem o seu preciso/determinado/específico tempo e espaço de maturação. Eu, Milton Coelho, acredito que até o dia do dito Arrebatamento Bíblico o tem também.
Enquanto esta humanidade não for capaz de conseguir se libertar -[de livre e espontânea vontade]- do paradigma -[não confundir, se faz favor, com paradoxo - obrigado!]- ancião, assente nos extremos opostos dados pelos nomes de "Abel" (chamo-o de "eu consciente") e "caim" (chamo-o de "eu inconsciente" = "subconsciente"), a competição/rivalidade/concorrência nojenta/sangrenta/desleal entre pessoas/povos/nações jamais fará parte da realidade dada pelo nome de passado.
Irmãos/irmãs de verdade -[sejam eles/elas de sangue, de nacionalidade, de raça, de senciência e/ou de existência]- não geram entre si competição/rivalidade/concorrência e sim: alcançam -[com menor e/ou maior grau de dificuldade]- entre si uniões/sinergias/ligações. Compreendem/entendem/percebem?
Não será gastando/minando/prejudicando a vossa saúde e/ou entregando as vossas vidas, de pálpebras fechadas, a esta sociedade doente/somítica, autista, fria, mercantilista piramidal que fará com que as ratazanas (cínicos/corruptos - hipócritas - cínicas/corruptas) humanas desta sociedade queiram passar a ser gente de verdade. Vocês têm é de querer manter a vossa saúde intacta, querendo cada vez mais permanecer vivos/vivas, para que passo a passo vocês possam ser capazes de fincar cada vez mais os vossos pés na terra (falo no sentido de: nas vossas convicções humanistas) em prol/ao serviço/em nome da harmonia e/ou do apreço/respeito/amor e/ou da paz entre nós!
Existe um filme, lançado no ano de 1960, com o título "Spartacus" que recomendo todos/todas vocês verem, recomendando em especial a cena do filme em que o personagem principal ("Spartacus" - papel cinematográfico desempenhado por Kirk Douglas) do filme se encontra com a sua identidade encoberta (protegida/oculta/disfarçada) por entre os escravos que ele juntou e transformou em soldados para que JUNTOS pudessem lutar contra a escravidão regida pelo império romano. Nesta cena cinematográfica em particular, todos os escravos, em conjunto com "Spartacus", encontram-se presos e entregues à sorte e/ou ao azar que poderá advir das decisões geradas pela legião comandada pelo ambicioso general ("Crasso" - papel cinematográfico desempenhado por Laurence Olivier) que tinha como missão deter a revolta dos escravos e capturar "Spartacus". Não sabendo quem, por entre os escravos, seria o "Spartacus"; "Crasso" pede para que, por entre os escravos, "Spartacus" se identifique. Se "Spartacus" o fizer, de livre e espontânea vontade, ele ("Crasso") diz que poupará a vida de todos os escravos que combateram ao lado de "Spartacus" contra o império romano. Caso não o faça, de livre e espontânea vontade, todos os escravos serão mortos, em conjunto com "Spartacus". Para que eu não acabe estragando a cena do filme, como habitualmente fazem os/as "spoilers"/desmancha-prazeres/"becquets" e porque eu, Milton Coelho, gostaria que cada um/uma de vocês visse este filme, pois vos poderá ajudar a compreender/entender/perceber certas coisas que ainda vão acontecendo à socapa/na surdina/à sorrelfa nos dias de hoje em sociedade, resumo os meus dizeres/escritos, em relação ao filme "Spartacus", ao simples/humilde/singelo seguinte:
Os/as "Spartacus" do hoje são aliciados/aliciadas desde a infância -[enquanto meninos/meninas]- a perder a vontade de serem o que seria suposto eles/elas serem em sociedade na idade dita adulta (era suposto eles/elas serem seres humanos abnegadamente altruístas e acima de tudo: serem livremente responsáveis e não libertinos irresponsáveis).
Entre um copo com água -[falo no sentido de: irmandade/amizade/fraternidade benévola]- numa mão e uma fatia de pão -[falo no sentido de: paz/amor/harmonia interior]- na outra & uma taça de champanhe -[falo no sentido de: cobiça/ambição/cupidez estatutária social]- numa mão e uma barra de oiro/prata/ouro -[falo no sentido de: fama/poder/luxúria/fortuna]- de trinta e nove e/ou de sessenta e seis e/ou de oitenta e oito quilates na outra: qual dessas/destas duas realidades se tornou vossa e/ou se ainda nenhuma delas se tornou vossa; qual das duas tende a fazer mais sentido para vocês -[nos dias de hoje]- em sociedade?
Quem optou por continuar, interiormente falando, a ser um/uma "Spartacus", vendo-se interiormente a remar literalmente nos seus dia-a-dias contra o medonho maremoto/influxo informe/tsunami comunitário/social tendencial, tem de entender/sentir/aspirar a tempo que os escravos/as escravas do hoje não sabem que são escravos/escravas, pois não o são exteriormente; mas sim o são interiormente. Convosco farão de bom grado o papel de "Crasso", quando menos vocês julgarem que o farão com vocês e julgar-vos-ão, sem pestanejar, como se fossem vocês os "Crassos" a trabalhar ao serviço, não do império romano mas, daqueles e daquelas que habilmente souberam plantar, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, as sementes da desunião/do tumulto/da discórdia entre nós (tomem -[em vosso proveito]- nota: os tempos/espaços do rei herodes e dos jesuítas que ao serviço da Igreja Católica Apostólica Romana participaram no pecaminoso processo intitulado de "inquisição" estão silenciosamente a voltar - eram os tempos/espaços dos espiões/das espiãs que eram recrutados/recrutadas entre os cidadãos/as cidadãs que naquela altura julgavam estar a contribuir para o sucesso de um tipo ou espécie de tribunal arquitetado/fabricado/engenhado para sagrados imaculados santos ofícios e foram os injustos banhos de sangue que a cega maioria consumista de hoje está a esquecer que foram - # - os/as cabalistas dualistas ocultistas -[que se movem na sombra em prol/ao serviço/em nome da coroação da falsidade/hipocrisia/sonsice + da insânia/loucura/insanidade + da maldade]- conhecem/aprenderam/sabem até onde chega a profundidade da mundana/profana/secular cegueira humana pela aquisição de fama/poder/luxúria/fortuna e/ou pela aquisição de circo/pão/vinho = comodidades/confortos/conveniências - o rigoroso inverno escuro -[ou seja: impetuosas ondas/vagas de contestação arquitetadas/fabricadas/engenhadas e fermentadas por cabalistas dualistas ocultistas]- para quem batalha/luta/trabalha pela coroação da realidade/sinceridade/verdade está a chegar; mas: a luz = realidade/sinceridade/verdade do mundo intelectual/psíquico/espiritual o mesmo não conseguirá apagar!). A xenofobia é uma destas, por natureza perfurantes, sementes.
A xenofobia é a sementeira mãe habilidosa por de trás do tecer, ao longo do passar dos séculos, das coroas de espinhos (por exemplo: anatematização/ostracização/marginalização social) arroxeadas; colocadas de forma impiedosamente arrochada nas cabeças das nossas gentes. Coroações inumanas estas efetuadas pelas mãos impuras, conscientes e seguras, das cobras/serpentes/víboras humanas já, infelizmente, descrentes em nós; os viventes. Tornaram-se, de livre e espontânea vontade, em pérfidos seres decadentemente excludentes!
Corações benevolamente cegos são capazes de ser tão nefastos em sociedade como as mentes frias/interesseiras/calculistas.
Nunca abdiquem da vossa alma, pois só ela poderá, interiormente, vos chamar à razão (eu, Milton Coelho, não quero a vossa perdição. Aqui, no interior deste parêntesis e na frase sita fora deste parêntesis, falou mais alto o discernimento da minha alma e não a bondade do meu coração, pois ao contrário de muitos/muitas eu, Milton Coelho, quero mui/muito/muitíssimo que vocês alcancem, por mérito próprio, as terras ditas incorpóreas/espirituais/imateriais da eterna redenção/união/salvação)!
Em prol/ao serviço/em nome do bom nome das forças armadas (forças de autodefesa/exércitos/forças militares) portuguesas e mundiais prestem, se faz favor, atenção para o simples/humilde/singelo seguinte:
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem pense/julgue/afirme que as forças armadas apenas geram nas suas entranhas gentes potencialmente conflituosas/truculentas/agressivas. Existirá com toda a certeza um e/ou outro graduado/uma e/ou outra graduada, um e/ou outro instrutor/uma e/ou outra instrutora e um e/ou outro soldado/uma e/ou outra soldada no ramo das forças armadas que não merecerá, com toda a certeza, as divisas e as medalhas que ostenta nas suas fardas e/ou até mesmo as suas fardas, devido à má índole espelhada na sua conduta diária no interior das forças armadas. São precisamente esses/estas e exclusivamente/somente/unicamente estes/essas que deveriam merecer a vossa profunda depreciação em relação às forças armadas e não o seu todo!
Apesar de as forças armadas portuguesas não poderem, nos dias de hoje, ombrear de igual para igual com as forças armadas norte-americanas e/ou russas, quer em termos de armamento (tecnologia, inclusive/idem) e quer em termos de número de militares efetivos/efetivas no ativo; em termos de instrução militar as forças armadas portuguesas têm conseguido ser capazes de formar, para além de grandes soldados/soldadas, excelentes novos instrutores/novas instrutoras militares. No meu tempo de recruta eu tive o privilégio de conhecer um destes instrutores militares de excelência. Os recrutas gostavam rigorosamente nada deste instrutor pois ele era o mais "maluco" (falo no sentido de: ser destemido), o mais duro e o mais rigoroso entre todos os outros instrutores. O seu pelotão era o que acordava mais cedo para ir treinar e o último a regressar do treino. Ele costumava dizer em alto e bom som ao passar com o seu pelotão pelos outros pelotões o seguinte:
"..(!).." COMIGO, AO MEU PASSAR ATÉ AS MOSCAS PÕEM-SE EM SENTIDO PARA QUE EU NÃO CAIA NA TENTAÇÃO DE AS COLOCAR A SALTAR/MARCHAR/RASTEJAR COM VOCÊS. PELOTÃO... TOCA A SALTAR/MARCHAR/RASTEJAR. VOU FAZER-VOS SUAR "..(!).."
Como eu vos disse, acima desta linha, os recrutas, de uma forma geral, gostavam mesmo nada de nada dele e os recrutas do seu pelotão gostavam menos ainda. Porque eu sentia que aquele instrutor não era só a maluquice, a dureza dos seus treinos e/ou apenas a rigorosidade da sua instrução, decidi falar com ele fora do quartel e disse-lhe, após ter-me identificado, que para mim ele era o sacana do maluco mais duro e mais rigoroso do quartel; mas, ainda assim, sentia que, por entre todos os outros pelotões, o seu pelotão iria ser nomeado como sendo o pelotão de honra no dia do Juramento de/à Bandeira onde todos os novos soldados/todas as novas soldadas iriam prestar o compromisso de defender a pátria. Escusado será dizer que eu acertei no meu, mais que previsível, prognóstico e escusado será dizer que passamos a ser grandes amigos a partir daquele peculiar dia; mas, respeitando sempre o posto de cada um no interior do quartel. Lembro-me de que naquele dia ele abriu o seu coração e me disse que dentro do quartel ele tinha de ser quem ele era -["maluco", duro e rigoroso]- pois ele estava ali para incutir os sentimentos de disciplina e camaradagem/simbiose/solidariedade nos seus recrutas e que os mesmos tinham de sair das mãos dele melhores homens a nível interno. Apenas vos posso dizer que os seus recrutas o detestaram desde o princípio da recruta até ao fim da recruta; mas quando chegou a hora da despedida, depois de já poderem ser chamados de soldados, choraram-no como se estivessem prestes a perder a companhia do seu real/sincero/verdadeiro pai. Esse sim é o melhor prémio/esta sim é a melhor medalha que se pode dar a um instrutor -[e/ou a uma instrutora se for do sexo feminino]- que se empenhe, de forma cabal, na segurança territorial da sua pátria e na formação intelectual/psíquica/espiritual dos seus/das suas recrutas.
Porque é exclusivamente/somente/unicamente da instrumentalização (que pode surgir do mundo da política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia e/ou do mundo da religião/teosofia/espiritualidade e/ou do mundo económico/monetário/financeiro - # - se vocês -[administradores/ícones - gurus - ídolos/governantes]- puderem [eu, Milton Coelho, sei que vocês - se realmente/sinceramente/verdadeiramente o quiserem - podem]: não deixem, uma vez mais, o ignóbil passado bélico/marcial/belicoso humano se repetir; certo [-I-]? - # - nós já tivemos duas grandes guerras mundiais; logo: basta de cíclicas piratarias ecuménicas "coexistenciais" globais e/ou mundiais e/ou globais disfarçadas de investidas fidalgas/nobres/reais e/ou sagradas/imaculadas/santas e/ou reais/nobres/fidalgas violeta = azuis + vermelhas = violeta do tipo peta; certo [-H-]? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que para os/as parasitas = interesseiros/interesseiras = as/os parasitas -[enquanto puderem = enquanto em maioria o povo/a humanidade/os povos em maioria assim o permitir/permitirem = enquanto puderem]- a harmonia/paz/tranquilidade mundial fará sempre parte do futuro que eles/elas querem que entre nós seja ciclicamente incerto; certo [-I-I-I-]? - # - na comunidade internacional das supostas teorias da conspiração há quem diga que a terceira guerra mundial será futuramente travada por um grande número de países -[que segue à risca o catecismo/a cartilha de interesses de um grupo de sociedades paralelas que compõem o suposto extinto grupo intitulado de "illuminati"]- que -[qual telenovela/cinema/teatro]- combaterá um monstro invisível = vírus - monstro invisível esse/este que -[segundo a comunidade internacional das supostas teorias da conspiração]- mundialmente só sossegará quando os seres humanos concordarem em serem vacinados em massa para que possam apresentar uma espécie de certificado de vacinação aceite mundialmente e se isto/isso for verdade: que o Mundo côncavo/globoso/plano se prepare para os tempos/espaços dos delatores e das delatoras = bufos que facilmente engravidam os seus intelectos/as suas psiques/os seus espíritos com o pensamento único/a narrativa dominante + para vagas de confinamentos/variantes de quarentenas que mui provavelmente estarão a ser arquitetadas/fabricadas/engenhadas; certo [-I-V-]? - # - nas duas grandes guerras mundiais a fornalha bélica/marcial/belicosa era ciclicamente alimentada com o serviço militar obrigatório; justificado primeiramente com a necessidade de demonstração de cidadania de primeira água/primeira linha/primeiro avanço -[cidadania de primeira água/primeira linha/primeiro avanço: algo no mundo autarca ou no mundo da política/parlamentar/da diplomacia dos dias de hoje cada vez mais raro & cada vez mais substituída nos dias de hoje por afilhadismo/nepotismo = "tachismo" = nepotismo/amiguismo de alto gabarito do tipo super extra extra extra avançado]- e posteriormente com a necessidade da defesa da liberdade e finalizando com a necessidade de demonstração de patriotismo e só depois das duas grandes guerras mundiais -[depois de ser indignamente e barbaramente derramado tanto tanto tanto sangue humano]- terem finalmente acabado houve quem acabasse afirmando que a demonstração de cidadania; a defesa da liberdade e a demonstração de patriotismo tiveram relação nenhuma com aquelas desumanas duas corsárias grandes guerras piratas mundiais e sim: foram exclusivamente/somente/unicamente jogos puros de reordenamento de poder = novas ordens mundiais. Será? ...a ser verdade e/ou pelo sim e/ou pelo não e/ou pelo sim -[não vá "abaddon"/"sem-{i}-deus" marte/"apollyon" + os seus servos/"minions"/as suas servas querer e/ou quererem à socapa/na surdina/à sorrelfa tecer a terceira guerra mundial]- futuro: extremo extremo extremo cuidado com o possível ressurgir do apelo político/parlamentar/diplomata ao serviço militar obrigatório por este Mundo côncavo/globoso/plano fora; certo [-I-V-]?) das forças armadas que advém o real/sincero/verdadeiro perigo para as populações; devo escrever/dizer/expressar que:
Jamais esqueçam que um soldado/uma soldada nas mãos certas será um defensor destemido/uma defensora destemida da sua pátria. Nas mãos erradas transformar-se-á num mercenário e/ou num assassino mal mandado/numa mercenária e/ou numa assassina mal mandada!
"Misteriosamente" em países/nações/pátrias onde o estado é controlado/a função pública é controlada/o governo é controlado em 88, 88% dos casos por parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = parasitas os soldados contratados/as soldadas contratadas ao preço dos trovões (falo no sentido de: recebem por mês cerca de 600, 00 $/€/£ e/ou mui/muito/muitíssimo menos do que isso/isto) são -[no sentido figurado]- obrigados/obrigadas a treinar diariamente com vassouras dos tempos/espaços dos bruxos/dos magos e/ou das magas/das bruxas da "sagrada"/"imaculada"/"santa" inquisição; são -[no sentido figurado]- obrigados/obrigadas a marchar diariamente com chinelos e/ou com galochas que só acomodam três dedos e são -[no sentido figurado]- obrigados/obrigadas a conduzir diariamente pelos atalhos das não desbastadas florestas/matas/selvas não desbravadas motociclos tuk tuk turísticos como se os mesmos fossem motos-quatro blindadas e/ou são -[no sentido figurado]- obrigados/obrigadas a conduzir diariamente pelos atalhos das não desbravadas florestas/matas/selvas não desbastadas carrinhos-de-choque das feiras populares como se os mesmos fossem tanques de guerra; enquanto que os políticos/as políticas + os deputados/as deputadas + os/as diplomatas recebem ordenados de príncipes e ordenados de princesas + subsídios para andarem bem-vestidos/bem-vestidas + subsídios para viajarem + subsídios múmia = subvenções vitalícias + e - por aí fora - afins. Quando os soldados/as soldadas acabam por preferir pagar para saírem das forças armadas do que estarem ciclicamente a servir ciclicamente de escravos/escravas ao serviço do estado/da função pública/do governo: acaba sempre por haver um iluminado (desertor dos seus deveres enquanto ser humano = não ser falso/hipócrita/sonso = não ser dualista)/uma iluminada (desertora dos seus deveres enquanto ser humano = não ser falsa/hipócrita/sonsa = não ser dualista) que -[porque vê o número dos "escravos" (perdão: soldados mui/muito/muitíssimo mal pagos)/das "escravas" (perdão: soldadas mui/muito/muitíssimo mal pagas) a decrescer/diminuir/desaparecer]- tem a vidente/iluminadíssima/visionária ideia de começar a introduzir poemas patrióticos/prosas patrióticas/filosofias patrióticas na Rádio/Imprensa/Televisão em prol/ao serviço/em nome do retorno do s. m. o. = serviço militar obrigatório = s. m. o. ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) no "seu" país/na "sua" pátria. Anormal/irreal/surreal? Sejam bem-vindos/bem-vindas ao "país das maravilhas" dos parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = parasitas pseudointelectuais que administram/regulam/governam -[a seu bel-prazer]- países/nações/pátrias em prol/ao serviço/em nome do inquinado "sagrado"/"imaculado"/"santo" gral/graal/gral = útero sombra/hermético/sombrio de onde surgirá o falso sagrado masculino/a falsa sagrada feminina = anticristo = filho/filha da perdição = novo grande comandante soberano/nova grande comandante soberana do futuro estado supranacional que muitos/muitas andam a -[em lume brando/meticulosamente/em lume brando]- cozinhar em prol/ao serviço/em nome de "gaia-pan-aiag" e que acabará -[se o povo não acordar/os povos não acordarem em tempo/espaço adequado]- administrando/regulando/governando países/nações/pátrias como se as mesmas fossem freguesias desse/deste tal "sagrado" "imaculado" "santo" novo estado supranacional (de aparência humanista + democrática + naturalista e de finalidade fascista).
# - curiosa curiosidade bélica/marcial/belicosa: "abaddon" = lugar de destruição = palco/cenário/panorama de guerra & "apollyon" = destruidor = países/nações/pátrias que funcionam como cães/cadelas de guerra em busca dos recursos naturais e humanos pertencentes a outros países/outras pátrias e que funcionam em prol/ao serviço/em nome do reordenamento do poder = países corsários/piratas e/ou pátrias corsárias/piratas que fingem -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- entrar em guerra em/prol/ao serviço/em nome da democracia; da liberdade; dos direitos humanos e do equilíbrio da natureza; certo [-I-]? - # - que sejam os políticos/as políticas + os deputados/as deputadas + os/as diplomatas + os/as pseudointelectuais que defenderam/defendem/defenderão o s. m. o = serviço militar obrigatório = s. m. o. a praticar o serviço militar obrigatório e que sejam eles/elas a servir de "carne para canhão" (repito; que significa: servirmos apenas de peões descartáveis para os ditos "senhores"/as ditas "senhoras" do distúrbio/da guerra/do tumulto) nas futuras guerras; certo [-H-]? - # - quantos/quantas de vocês conhecem/sabem das intenções sociais necromantes bélicas/marciais/belicosas deixadas em planta/"blueprint"/planta por um membro da sociedade paralela dita ser só discreta de nome "maçonaria" portador do grau 33 e que meticulosamente planeavam -[de tijolo esotérico em tijolo esotérico]- a necessidade de haver uma terceira guerra mundial para que o derradeiro reordenamento de poder = "nova"/velha/"nova" ordem mundial = reordenamento de poder pudesse acontecer no futuro? Claro está/à pois é/lá está: que o povo continue/a humanidade continue/os povos continuem -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por consentimento e/ou por estupidez/arrogância/ignorância]- a permitir que sejam os políticos/as políticas + os deputados/as deputadas + os/as diplomatas + os/as pseudointelectuais a controlar o poder de decisão bélica/marcial/belicosa e não o povo/a humanidade/os povos; certo [-I-I-I-]? - # - no mundo das teorias da conspiração internacional -[sendo o deus da guerra - na mitologia grega - chamado de "marte"]- o incitamento na Rádio/Imprensa/Televisão + nos fóruns/nas redes sociais virtuais -[e/ou nos multimédia, se preferirem]- para que -[por exemplo]- a N.A.S.A. -["National Aeronautics and Space Administration" - traduzindo: Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço]- um dia consiga levar seres humanos ao planeta Marte significa -[no mundo das teorias da conspiração internacional]- em termos de linguagem subliminal o subliminar chamamento à 3ª guerra mundial; certo [-I-V-]? - # - no mundo -[do qual eu faço meritoriamente parte]- das pessoas factualmente acordadas o termo "guerra mundial" significa trinta e três = "ordo ab chao" = ordem através do caos para cabalistas dualistas ocultistas - "guerra mundial" = "world war" em inglês = "w-orld w-ar" = "3-orld 3-ar" = 33 e, se a letra "Z" tiver um papel importante em futuras guerras, a vocês eu escrevo/digo/expresso mais: "world z war" = "3-orld 8 3-ar" = "3-orld E|3 3-ar" = tempestade obscurantista perfeita arquitetada/fabricada/engenhada por cabalistas dualistas ocultistas que poderá eventualmente dar início à terceira -[há muito]- arquitetada/fabricada/engenhada guerra mundial; certo [-V-]?
# - jamais esqueçam: em países/pátrias onde o estado/governo tende -[para além de ciclicamente quebrar as suas juras ou as suas promessas de facilidades na - por exemplo - colocação de ex-soldados/ex-soldadas nos serviços do estado/da função pública/do governo]- a remunerar "mal ou porcamente ou mal" os seus soldados e as suas soldadas é natural que os + as jovens não sintam motivação para se alistarem de livre ou espontânea vontade nas forças armadas e é exatamente por isso/isto que quando o número de soldados + o número de soldadas diminui drasticamente em pátrias/países que têm como governantes chupistas despesistas parasitas existem iluminados/iluminadas com fortes ligações às forças armadas ou com fortes ligações ao estado/governo que introduzem nos meios de comunicação social a necessidade urgente do ressurgir do serviço militar obrigatório. Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
Em sociedade, infelizmente, díscolos/díscolas - arruaceiros/arruaceiras - desordeiros/desordeiras -[são os "esterco-intelectos-excremento" - não escolásticos e/ou escolásticos - não académicos e/ou académicos - dececionantemente pensantes em comunidade/família/sociedade]- que incitam outros/outras a também o serem: há muitos/muitas. Líderes de homens e de mulheres, infelizmente para esta humanidade do dito hoje, são cada vez mais tão poucos/poucas (reais/sinceros/verdadeiros + verdadeiras/sinceras/reais líderes de homens e de mulheres; tomem -[em vosso proveito]- nota: os vossos maiores inimigos e/ou as vossas maiores inimigas são as convicções + as crenças/fés + as tradições em que as massas populacionais se banham e por ser infelizmente assim as massas populacionais têm a tendência para seguir cegamente quem fervorosamente conhecer/aprender a/souber alimentar as suas convicções; as suas fés/crenças e as suas tradições de forma fanática/radicalista/fundamentalista e isso/isto conhecem/aprenderam/sabem os/as flautistas de "gaia-pan-aiag" = fariseus/psicopatas sociais/fariseias sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional que fingem ser empáticos/empáticas e que só desejam fama; poder; luxúria e fortuna; compreendem/entendem/percebem?)!
Nos tempos/espaços do nosso luso/lusíada/lusitano pai fundador de nome Rei Dom Afonso Henriques seria uma honra e um privilégio ser chamado por ele para lutar ao seu lado; mas nos dias de hoje como é que os/as autarcas e/ou os políticos/as políticas e/ou os deputados/as deputadas e/ou os/as diplomatas querem que os cidadãos/as cidadãs mais jovens se identifiquem com o que eles/elas em "peak time" escrevem/dizem/expressam em "prime time" na Rádio/Imprensa/Televisão se eles/elas em maioria servem -[de forma cíclica]- interesses exteriores aos das suas pátrias mães? Eu, Milton Coelho, nem para limpar pocilgos/pocilgas conto com a maioria das pessoas sitas na -[com suposta]- classe política/parlamentar/diplomata dos dias de hoje que em maioria só conhecem/aprendem/sabem é chupar/mamar/sugar recursos humanos e recursos económicos/monetários/financeiros dos seus países/das suas pátrias enquanto procuram por novos esquemas/Estratagemas/esquemas ecuménicos/universais/espaciais que os/as façam novamente enriquecer à custa da infeliz cíclica cada vez maior credulidade do povo/da humanidade/dos povos. Se a credulidade do povo/da humanidade/dos povos fosse factualmente pequena: a classe autarca + a classe política/parlamentar/diplomata começariam -[em prol/ao serviço/em nome de votos]- a organizar -[em - por exemplo - folhas de papel de tamanho A4]- campanhas conjuntas do tipo "Faça a Credulidade Eleitoral Grande Novamente". Certo [-I-]?
Os pedidos de mobilização militar dos tempos/espaços de hoje são -[na sua maioria]- efetuados por servos/"minions"/servas que vomitam ignorância/arrogância/estupidez para as massas populacionais em prol/ao serviço/em nome de "abaddon"/"sem-{i}-deus" marte/"apollyon". Sim eu, Milton Coelho, sei: como eles/elas são "yes men"/"yes women" do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista ganharão prémios literários no valor -[por exemplo]- mínimo de cem mil dólares/euros/libras e não eu, Milton Coelho, que sou LIVRE; batalhador/lutador/trabalhador e DIRETO no meu pensar/sentir/aspirar familiar; social e espiritual. Certo [-H-]?
Elos de ligação patrióticos em termos bélicos/marciais/belicosos enquanto forem os/as afilhadistas/"tachistas"/nepotistas a administrar/regular/governar em maioria as nossas vidas em sociedade não são, de todo, elos de ligação patrióticos e sim: são desumanos planeados incitamentos a crimes de guerra continuados contra seres humanos inocentes. Certo [-I-I-I-]?
Se a vossa memória é curta, em termos históricos, existem medicamentos à venda nas farmácias que poderão ajudar a melhorar a vossa concentração, o vosso raciocínio, ao mesmo tempo que ajudam a combater o esgotamento físico e psíquico, melhorando assim a vossa capacidade de guardar cabalmente a informação no interior dos vossos cérebros, para que posteriormente vocês a consigam usar de forma benévola -[falo no sentido de: verdadeiramente cívica]- nos vossos dia-a-dias em sociedade. Certo [-I-V-]?
Na maioria das vezes as monstruosas chacinas são geradas/os monstruosos genocídios são gerados pelos rostos (masculinos e/ou femininos) angélicos mais sorridentes que vocês possam imaginar. Figurinhas angelicais estas, geradoras de constantes conversas cativantes, doces, mansas, altamente polidas em termos lexicais, retóricos e/ou narrativos e que de trás, isto interiormente falando, de toda aquela exposta finura, pureza e santidade, infelizmente, existe o inverso, inquietamente esperando por desferir o golpe/bote/desfalque mais célere/veloz/rápido que consiga conceber. Certo [-V-]?
Declínio da democracia? Continuem a ouvir na Rádio/ler na Imprensa/ver na Televisão caranguejolas cancerosas humanas enquanto vocês adoram/cultuam/idolatram pedir autógrafos a elas e/ou pedir para estarem ao pé delas e/ou pedir para tirarem fotos/"selfies"/fotografias com elas e de declínio democrático vocês passam a estar igualmente acorrentados/acorrentadas -[sem direito a perdão posterior/perdões posteriores]- com elas no poço sem fundo a partir do décimo terceiro mês esotérico vindoiro/vindouro. Certo [-V-I-]?
Porque a maioria de vocês não sabe, de todo, que de império em império, de reinado em reinado, de papado em papado e de governo em governo estão a ser estudados os desejos + os medos das massas populacionais para que as mesmas continuem a -[em maioria]- aceitar -[em maioria]- as soluções apresentadas pelos seus + pelas suas governantes: Edward Bernays (relações públicas austro-americano - sobrinho de Sigmund Freud: médico neurologista austríaco, criador da psicanálise) dizia que "(...) a manipulação consciente e inteligente das opiniões organizadas e hábitos das massas, é um elemento importante numa sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível, que é o verdadeiro poder dominante na nossa sociedade (...)!"
Existem cada vez mais entre nós peritos ("grão-mestres-de-joio" inescrupulosos)/peritas ("grão-mestras-de-joio" inescrupulosas) na doutrina/erudição/ciência dada pelo nome de "manipulação" -["brainwashing"/lavagem cerebral/"lavage de cerveau", se preferirem]- a tentarem fazer com que façamos em nome da injustiça -[sem que nos apercebamos de que o estamos a fazer]- o que eles/elas dizem querer que façamos em nome da moral, da justiça e dos bons costumes. Há quem chame a esse/este tipo de atividade psicológica persuasivamente/incitativamente pervertida de "mind control"/"controle mental"/"contrôle mental".
George Orwell/Eric Arthur Blair -[romancista, ensaísta político e jornalista inglês]- dizia que "(...) quem controla o passado controla o futuro. Quem controla o presente controla o passado. (...)"; dizia também que "(...) num tempo/período/momento de engano universal; dizer a verdade é um ato revolucionário. (...)" & igualmente dizia que "(...) a linguagem política foi concebida para fazer mentiras soarem verdadeiras e assassinato/homicídio/assassínio respeitável e dar a aparência de solidariedade ao vento puro (...)".
Mesmo que a vossa força física, mental, sentimental e/ou aspiracional possa ser porventura fenomenal; leiam, se faz favor, a seguinte simples/humilde/singela frase:
Que o que a palavra "discernimento" significa em vós aprenda a amadurecer e não a ignorantemente -[e/ou até mesmo, estupidamente]- esvanecer/desaparecer/escurecer!
Quanto mais vos escreverem/disserem/expressarem que se vocês estão vendo, nos dias de hoje, o mal (a maldade/o escuro/a treva) a aparecer com mais frequência em sociedade é porque cada vez mais o bem (a bondade/o claro/a luz) é praticado em sociedade; "pelo não e/ou pelo sim", perguntem-lhes se não está sendo doutrinada/aplicada/fomentada, de forma latente, em vocês a técnica da psicologia persuasiva de "mind control"/controle mental/"contrôle mental"ao contrário.
Às pessoas não pertencentes e/ou pertencentes ao movimento intitulado "the New Age movement" -[traduzindo: o movimento da Nova Era]- pergunto o que é que será que elas sabem acerca das operações psicológicas -["psyops"; para quem goste de nomes mais empolados/pomposos/estilosos]- que giram à volta do estado mediatizado de "solidariedade" intelectual/psíquica/espiritual "pressagiada"/"profética"/"premonitória" dado pelo nome de "predictive programing"/"programação preditiva"/"programmation prédictive"? Se elas -[pessoas não pertencentes e/ou pertencentes ao núcleo duro dos "the New Age movement"]- sabem nada -[de nada de]- nada: eu, Milton Coelho, aconselho os variadíssimos motores de busca da Internet (tomem -[em vosso proveito]- nota: segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional; o charlatanismo e o satanismo andam cada vez mais em sociedade de mãos dadas - # - segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional; os fomentadores/as fomentadoras do charlatanismo e do satanismo adoram/cultuam/idolatram criar à nossa volta inúmeras/incontáveis/inumeráveis desumanas "doiradas"/"prateadas"/"douradas" charadas = escondem "ovos de chocolate" -[em prol/ao serviço/em nome - por exemplo - da futura ascensão da adoração/do culto/da idolatria a ishtar/gaia/isis outrora reduzida/reduzido/reduzida a cinzas - eis uma das fénix prediletas do mundo esotérico/místico/oculto dos/das dualistas sitos/sitas em lugares elevados = potestades]- nos eventos sociais que ocorrem durante os doze meses do ano; tal como o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice adora/cultua/idolatra esconder os seus cascos de bode/carneiro/cabra nos pormenores que compõem os panos de fundo)!
No mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração são cada vez mais os ditos e/ou supostos - as ditas e/ou supostas teoristas da conspiração internacional a afirmar; no interior do universo dos fóruns/das redes sociais virtuais; que a malignidade/perversidade/ruindade ética/deontológica/moral do mundo inescrupulosamente capitalista elitista globalista inaudito é tal/tamanha/tal que grande parte das "psyops" acabam por ser financiadas; de forma totalmente desapercebida; através dos inúmeros/incontáveis/inumeráveis donativos depositados nas afamadas/célebres/famigeradas contas bancárias de solidariedade social. Eles/elas -[ditos e/ou supostos - ditas e/ou supostas teoristas da conspiração internacional]- dizem que não existe nada mais lucrativo do que a exploração contínua das emoções das massas populacionais dispersas pelos sete continentes deste pequeno planeta globoso (e/ou pequeno pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem). A ser verdade: isso/isto é o mesmo que fazer o povo pagar pela construção de um muro que é dito pelos seus/pelas suas governantes que irá ser construído para proteger o povo das garras inimigas e no final das contas e/ou na realidade/sinceridade/verdade servirá isso/isto sim; a curto/médio/longo prazo; de prisão perpétua -[do tipo galinheiro]- para este mesmo povo. Será que os nossos/as nossas governantes são capazes de tal atrocidade/barbaridade/crueldade? Eu; Milton Coelho; não quero "m'acreditar"/acreditar/"m'acreditar" que tal dântico/dantesco/dantiano cenário possa um dia chegar a ser factual verdade; mas já diziam os conhecedores anciões/as sábias anciãs do povo português -[e/ou luso/lusíada/lusitano, se preferirem]- que "(...) o amanhã não se fala hoje pois ainda reside no escuro (acrescento: no sentido de não existir ainda); mas: porque vivemos numa sociedade cada vez mais povoada por gentalha (acrescento: sem valores éticos/cívicos/morais) de aparência pura e coração impuro; o mais certo será dizer que o futuro será tudo menos seguro (...)". Dar mais do que cinquenta por cento de incerteza e/ou dar mais do que cinquenta por cento de certeza neste tipo de desinformação e/ou neste tipo de informação eu; Milton Coelho; neste preciso momento, não me aventuro (tomem, se faz favor, nota: certezas irrefutáveis; no mundo das teorias da conspiração local/regional/nacional/internacional; enquanto não forem provadas como sendo certas por fontes oficiais; eu, Milton Coelho, sem receios, esconjuro).
Operações psicológicas/"psyops" - "psychological operations" - "psyops"/"opérations psychologiques":
Segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional estes tipos de operação são, nos dias de hoje, postos a circular nos multimédia como se os mesmos fossem tirados do filme norte-americano, lançado em 1988, intitulado "They Live" (traduzindo: "Eles Vivem"). O próprio ator -[Roddy Piper]- principal deste filme de ficção científica chegou a dizer numa entrevista que este filme não era particularmente um filme; mas, era isso sim um documentário do nosso dia-a-dia em termos de propaganda/publicidade subliminal/subliminar persuasiva que tem vindo a ser fomentada/incitada/promovida; ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços; nos multimédia. Este tipo de operações psicológicas (e/ou experiências sociais, feitas sem a perceção do povo, se preferirem. Há cada vez mais teoristas da conspiração a escrever/dizer/expressar que -[por exemplo]- o racismo/a homofobia/a xenofobia/o sexismo e afins e/ou -[por exemplo]- o chauvinismo/comunismo/nazismo/fundamentalismo e afins, com o percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, se tornaram exclusivamente/somente/unicamente experiências sociais que visam criar a contestação/o caos/a controvérsia e/ou a instabilidade entre nós. Será que quem diz isso/isto está errado/errada e/ou está certo/certa? ...eu já tive mais dúvidas ontem do que hoje em relação a este assunto em questão); segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional; utiliza frequentemente a técnica do "Cavalo de Troia" para que possa ser despoletada sem que quem -[pode ser apenas uma pessoa de um qualquer país e/ou um povo de uma qualquer nação]- está a ser alvo de estudo se aperceba que está a ser estudado/estudada. Segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional, estas tais hipotéticas -[até ser cabalmente provado o contrário]- operações psicológicas levadas a cabo por "organizações-sombra" têm como objetivo o captar/analisar/recolher informação acerca de como as pessoas agem/interagem/reagem a um determinado tipo de acontecimentos/ações - inércias - reações/eventos para que; no futuro; possam usar estas mesmas pessoas, subliminalmente/subliminarmente manipuladas, tipo manequins/mortos-vivos - mortas-vivas/marionetas, influenciando indiretamente/diretamente o seu -[de parlamentos - de governos - de senados; inclusive/idem]- raciocínio percetivo/crítico/objetivo; as suas emoções; os seus motivos; os seus comportamentos e afins. O controle legislativo -[através da criação de novas condutas/leis/normas]- é; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; um dos objetivos principais das tais "organizações-sombra" que; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; fomentam regionalmente/nacionalmente/internacionalmente as tais "psychological operations"/operações psicológicas/"opérations psychologiques" (tomem, se faz favor, nota: a mundana/profana/secular tática de fazer os seres humanos odiarem e/ou temerem algo e/ou alguém -[por exemplo: através da mão que pega no carvão/na caneta esferográfica/no lápis para desenhar e/ou para escrever; através da cor de pele; através do idioma que se fala; através do sotaque/da pronúncia que se carrega; através da cor partidária; através da cor clubista/desportiva; através da religião/teosofia/espiritualidade escolhida; através da tendência sexual e afins]- para que o mundo dado pelo nome de "sociedade humana" se continue a manter instável; é quase tão velha como o nome alfanumérico supostamente esotérico/intrincado/hermético da velha cobra/coruja - dragão - fénix/serpente. Número banal/medíocre/trivial este que será cuspido; em frente de toda a criação; para dentro da "pinha-t-a-t-ahnip" da sua glândula pineal no dia do julgamento final. Vai ser um dia; com toda a certeza; auroral/transcendental/jovial). Teoria da conspiração e/ou talvez nem tanto assim; apenas posso; de forma não libertina; vos perguntar o simples/humilde/singelo seguinte:
Porque é que será que Platão -[matemático e filósofo grego]- decidiu dizer um dia que "(...) aqueles/aquelas que conseguem ver além das sombras e além das mentiras do seu tempo/da sua cultura jamais serão entendidos e muito menos cridos/acreditados/confiados pelas massas (...)"? Será que ele observava/sentia/ouvia o que eu observo/sinto/oiço -[falo no sentido de eu observar/sentir/ouvir: pessoas a cada vez mais quererem viver a boa-vida/os "prazeres-da-vida"/à grande com o dinheiro dos outros/das outras e/ou à custa dos calotes/das dívidas que espetam nos outros/nas outras; pessoas a cada vez menos se interessarem com a realidade/sinceridade/verdade das ações/coisas/reações circundantes e/ou com o apreciar/respeitar/amar as pessoas/a natureza/os animais e a cada vez mais se preocuparem em sacanear/criticar/falsificar a vida/as posses/a criação dos outros/das outras; pessoas que cada vez mais se preocupam com a sua aparência física e material e que cada vez menos procuram por estimular/cultivar/exercitar o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito com conhecimento/aprendizagem/saber, pois dá muito trabalho conhecerem/aprenderem/saberem coisas por si mesmos/mesmas. Enfim: e tantos mais - e mais e - mais afins]- nas ruas; nas cafetarias/nos cafés/nas cervejarias; nas farmácias; nos hipermercados; nos centros comerciais; nas igrejas/mesquitas/sinagogas (e/ou similares); nos santuários; nos museus; nos comícios partidários; nas festas estudantis; nas festas ditas brancas; nas festas pagãs; nas festas religiosas e nas festas temáticas?
A maioria de vocês -[cíclicos desatentos sabichões/cíclicas desatentas sabichonas que estão a ser ferozmente induzidos/induzidas por ícones/influenciadores e/ou "influencers" e/ou influenciadoras/ícones a serem libertinos/libertinas que procuram cada vez mais viver à larga sem direito a preocupações cívicas e sem direito a deveres cívicos]- não merece; de todo; quem alinha/guarda/protege; em vida; de livre e espontânea vontade e de forma preferencialmente inaudita; o vosso erróneo trôpego pedante/soberbo/pesporrente caminhar (tomem -[em vosso proveito nota]- nota: quando eles -[pedacinhos de pão comestível]- e quando elas -[gotículas de orvalho bebível]- deixarem de em vós acreditar ides; um por um -[um a uma a um]- uma por uma; em vão; chorar)!
Porque fora do meu lar -[e/ou, por exemplo, fora do mundo dito da poesia/escrita - prosa - literatura/filosofia]- eu, Milton Coelho, cada vez menos encontro entusiasmo -[isto devido à crescente pedantaria/pesporrência/pedanteria intelectual/psíquica/espiritual circundante - # - a mim só querem, cada vez mais, dar "explicações"/"lições"/"tutoriais" "disto e daquilo"/"daquilo e disto e daquilo"/"disto e daquilo" e perto de mim cada vez menos eu os/as quero ver/sentir/ouvir; nem mesmo que seja para "abnegadamente" quererem vir até mim a fim de lustrarem com sapiente mestria os meus simples/humildes/singelos botões/cordões/bordões - # - da pedantaria/pesporrência/pedanteria alheia eu só conheci/aprendi/soube nada - de nada de - nada]- para ir mais além -[em termos vocais e/ou em termos presenciais]- de um bom-dia/uma boa-tarde/uma boa-noite/uma boa-madrugada e porque até em casa eu já nem quero ouvir falar -[por mais do que três/treze/trinta e um/trinta e três/trinta e nove/quarenta e quatro/sessenta e seis/sessenta e nove/oitenta e oito/noventa e seis/noventa e nove segundos]- acerca de política/economia/religiões - sociedades paralelas - espiritualidades/finança/diplomacia, em boa hora, escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Há cada vez mais pessoas -[teoristas da conspiração e/ou talvez não]- a escrever/dizer/expressar que o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás almeja/deseja/anseia que o "andar para frente" desta humanidade seja corrompido/pervertido/subvertido para o "andar para os lados" -[dos caranguejos/das caranguejolas]- e/ou invertido para o "andar para trás" e que o mesmo -[em conjunto com os seus seguidores/as suas seguidoras]- "trabalha" (tece intrigas/cabalas/tramas e/ou conspira/enreda, se preferirem), de trinta e três horas em trinta e três horas/de treze horas em treze horas/de quarenta e quatro horas em quarenta e quatro horas, à socapa/na surdina/à sorrelfa, para que as diversas direções das rosas-dos-ventos sejam adulteradas/invertidas/corrompidas para que subsequentemente todos os caminhos acabem por levar a humanidade a adorar/cultuar/idolatrar a falta de alma -[= má-fé =]- falta de alma dos seus cascos de bode/"ram" - carneiro - "bélier"/cabra!
A mim só falta quererem dizer que estamos a viver em termos humanísticos a "era dourada" e mesmo que a estivéssemos a viver, quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem o que acontece depois da "era dourada" acabar? À...; claro está/à pois é/lá está:
Muitos/muitas de vocês, na triste, latente e profunda realidade, conhecem/aprenderam/sabem muito do nada e O TODO fica à vossa espera e por vocês desespera; até ao dia em que acabe por ter de se transformar em fera (não confundam com besta, se faz favor, pois besta é dor; não amor)!
Há quem persista em não compreender/entender/perceber que a bondade em excesso também pode contribuir para o descalabro das ações, das situações e das reações sociais. Quem ignorar esta realidade/sinceridade/verdade que acabe por chefiar/dirigir/liderar exclusivamente/somente/unicamente o seu destino e de mais ninguém!
Eu conheço homens e mulheres que se for necessário até pedras do chão comem para que consigam seguir em frente em termos físicos; mas que não estão, de todo, preparados/preparadas para dizerem NÃO quando é necessário dizer não e para dizerem SIM quando é preciso dizer sim. Ser-se simples/humilde/singelo começa por olharmos para nós mesmos e vermos em qual dos nossos buracos interiores poderão caber os dedos grossos, imundos e compridos das mãos da besta sem cor, que é bem capaz de conseguir ser algumas -[poucas]- coisas menos indolor. Quem não esteja totalmente preparado/preparada -[falo no sentido de: fechado/fechada a nível interno]- que abdique do seu lugar no campo de batalha vindoiro/vindouro, pois será um dos primeiros/uma das primeiras com "pecados" -[são as tais fissuras interiores: incorreções/defeitos/imperfeições no pensar/sentir/aspirar que muitas vezes ocorrem devido a neuroses/fobias/mazelas intelectuais/psíquicas/espirituais. Esta importantíssima informação pode ser encontrada "in the"/no/"dans le" interior do texto, escrito por mim, intitulado Pelos (direitos dos) LGBT]- profundos escondidos a querer atirar, de forma profundamente injusta, a primeira pedra "preciosa" cortante contra quem virá, segundo muitos escritos antigos, por e para todos nós no futuro. Se vocês não sabem separar o trigo -[significa: bondade]- do joio -[significa: maldade]- evitem, a todo o custo, gritar por justiça, pois vocês só acabarão alavancando/fortificando/impulsionando cada vez mais a palavra "injustiça" no meio de todos nós e não a palavra "justiça" (tomem -[em vosso proveito]- nota: eu decidi escrever este parágrafo, no interior deste pensamento do dia em questão, pois eu não sei, de todo, quando chegará o dia em que eu terei de dizer adeus em definitivo à escrita. Escrever para mim significa exclusivamente/somente/unicamente continuar a querer ter fé nesta humanidade. Essa/esta fé, dentro de mim, conseguia ser REINO era eu ainda uma ingénua criancinha. Não quero que vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- tenham a hipótese de -[de forma justa]- escreverem/dizerem/expressarem -[de forma justa]- que eu vos deixei à sede e à fome no dia da derradeira escuridão - # - as palavras escritas por mim são gotas de água e as frases que construo com elas são migalhas de pão. Aqui, uma vez mais, falou a real/sincera/verdadeira voz do meu simples/humilde/singelo coração).
Prestem, se faz favor, especial atenção para o simples/humilde/singelo seguinte:
Se a cobardia/hipocrisia/corrupção humana atual, instalada -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- de forma profundamente latente entre nós, fosse um feixe/farol/foco apelativo/chamativo/aclamativo de luz e a existirem de facto outros seres -[por exemplo: intraterrenos, intradimensionais/extradimensionais, extraterrenos e/ou transcendentais]- conscientes entre nós: para esses/estes seres conscientes a vitória sobre nós já seria -[no interior das suas consciências]- uma certeza irrefutável. Se um dia tiver de haver uma guerra aberta entre nós e estes hipotéticos -[até ao dia em que seja provado o contrário]- seres conscientes eu, Milton Coelho, acredito piamente que cada um de nós -[seres humanos]- teve/tem/terá uma oportunidade para poder proferir uma primeira (significa: impulso), uma mediana (significa: reflexão) e uma última (significa: decisão) palavra -[negativa e/ou positiva]- quando o momento M ("M" de momento. Não confundir, se faz favor, com o "M" da sociedade semissecreta -[que muitos/muitas membros da mesma decidem dizer publicamente ser somente benevolamente discreta]- dada pelo nome de "maçonaria". "M" maçónico feito; segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas no assunto/na matéria/no tema sociedades secretas; pelos/pelas maçons do tipo "mamonista" seguidor fervoroso/seguidora fervorosa da doutrina da cobiça/de "mamon"/da ganância -[não confundir, se faz favor, "mamonista" com maoista e/ou com monista]- com as mãos -[esquerdas e/ou direitas]- colocadas na cintura e/ou aonde forem igualmente artisticamente impactantes. Especial/"sui generis"/peculiar postura fotogénica e/ou síndroma/síndrome/síndromo fictício de osteoporose digital que; segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas no assunto/na matéria/no tema sociedades secretas; tem vindo a ser discretamente implementada e/ou "dolentemente" suportado desde os tempos em que imperadores - imperatrizes/papas - cardeais/reis - rainhas começaram a pedir para serem imortalizados/imortalizadas através da arte dada pelo nome de pintura - # - tomem, se faz favor, nota: existem pessoas que nascem com -[e/ou vendem o seu caráter para adquirirem]- a tendência intelectual/psicológica/espiritual para a postura fotogénica/teatral/cinematográfica. Não foi/é/será, de todo, o meu caso...) certo chegar.
Facto didático (que tem por finalidade adestrar/instruir/treinar = educar os "eu's" interiores que querem factualmente ser arrebatados do hipotético -[há muito pressagiado]- dia do julgamento final = levantar do véu do tempo/espaço onde será desvendado quem eram/são/serão e quem não eram/são/serão os/as dualistas = pessoas falsas/hipócritas/sonsas que na nossa frente aparentam ser sagradas imaculadas santas e que na nossa ausência fazem muitos seres do oculto sentirem inveja da sua proativa maldade):
Segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas no assunto dado/na matéria dada/no tema dado pelo nome de "sociedades paralelas ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas" o "M" da maçonaria representa o sinal da mão da garra da tríade (pequena explicação [-I-]: a palavra "tríade" representa trindade/trio/trilogia e neste caso em concreto -[segundo este grupo de estudiosos/estudiosas]- representa o número três corrompido/inquinado/manchado representativo das três entidades reflexivamente impuras = besta + falso/falsa profeta + dragão = velha serpente = diabo/lúcifer/satanás) diabólica/luciférica/satânica (pequena explicação [-H-]: há também quem lhe chame de "o sinal de mão de marrano/marrana"; que, curiosamente, em Trás-os-Montes -[sito em Portugal Continental]- significa: porco já crescido/porca já crescida). Sinal este que representa em termos alfabéticos a letra "M" e a letra "W" (pequena explicação [-I-I-I-]: "M"/"W" que para as sociedades paralelas e/ou seitas de propósito diabólico/luciférico/satânico representará o famigerado 666 retirado dos três "V's" sitos na letra "M" e retirado dos três "V's" sitos na letra "W". "V" que em hebraico/hebreu significará "waw" e que na guemátria/"gematria"/guimátria -[numerologia judaica]- significará "vav"; sendo em ambas as realidades a sexta letra). O "M" maçónico (e/ou sinal da mão da garra da tríade, se preferirem), segundo este grupo de estudiosos/estudiosas, servirá para que os/as membros das sociedades paralelas ditas discretas ou semissecretas/secretas/secretíssimas que prestam, à socapa/na surdina/à sorrelfa, fidelidade/vassalagem/lealdade ao seu capataz infernal materialista dado pelo nome de "diabo"/"lúcifer"/"satanás" se consigam reconhecer no meio dos/das que lhes prestam auxílio sem, de todo, saberem que em vez de estarem a prestar serviço comunitário e/ou social aos mais desfavorecidos/às mais desfavorecidas; ajudam -[isso/isto sim]- a que as populações espalhadas pelos sete continentes terráqueos estejam cada vez mais dependentes da "boa" vontade dos servos/"minions"/das servas do "il cornuto"/da "la cornuta". Enfim: não acredite e/ou acredite quem quiser.
# - jamais esqueçam (e de certa forma eu, Milton Coelho, repito o que acima dessa/desta linha escrita pode ser -[de uma outra forma]- lido): sendo a letra "M" a décima terceira letra do alfabeto é mui provável que quem faça o sinal da mão da garra da tríade diabólica/luciférica/satânica e/ou quem faça o satânico/luciférico/diabólico sinal da mão de marrano/marrana esteja exatamente a assinalar -[de forma subliminal/subliminar]- que pertence à família local/regional/nacional/internacional dos anjos caídos + das anjas caídas que -[pelo insaciável desejo de aquisição de riquezas mundanas/profanas/seculares = fama; poder; luxúria e fortuna]- decidiram -[em conjunto com o diabo/lúcifer/satanás]- ao décimo terceiro dia virar as costas à essência reflexiva pai/mãe de todas as outras essências reflexivas. As religiões/teosofias/espiritualidades estão -[desde sempre]- repletas desse/deste tipo de lobo/loba que entre nós ferozmente se disfarça com peles de ovelha (tomem -[em vosso proveito]- nota [e repito]: o que não faltam são -[por exemplo]- pinturas de santos; reis; querubins e -[por aí fora]- afins que foram pintados a fazer o sinal da mão da garra da tríade diabólica/luciférica/satânica e/ou que foram pintados a fazer o satânico/luciférico/diabólico sinal da mão de marrano/marrana; compreendem/entendem/percebem? ...por acréscimo; nos -[cada vez mais falsamente democráticos]- dias de hoje os "santos" = falsos heróis cavaleiros andantes fermentados na Rádio/Imprensa/Televisão pelo sistema azul + as "santas" = falsas heroínas cavaleiras andantes fermentadas na Televisão/Imprensa/Rádio pela matriz vermelha aparecem em filmagens/fotos a fazerem o sinal do número trinta e três; representante do 1/3 dos anjos caídos + representante do 1/3 das anjas caídas; com a ajuda do dedo mínimo, do dedo anelar e do dedo médio esticados e encostados na face esquerda/direita = três dedos esticados + com a ajuda do dedo indicador encostado nos lábios e com a ajuda do dedo polegar encostado em baixo do queixo = forma da letra "c" = terceira letra do alfabeto - três dedos esticados + dois dedos formando a letra "c" = 33 = trinta e três - # - infelizmente até os/as que se julgam despertos/despertas = acordados/acordadas estão a ser diariamente enganados/enganadas pelos + pelas colaboracionistas = falsos heróis cavaleiros andantes + falsas heroínas cavaleiras andantes dos reinados + das potestades cabalistas dualistas ocultistas que procuram -[através do dominarem as pedras brancas + as pedras pretas do tabuleiro de xadrez social mundano/profano/secular]- fazer renascer -[qual fénix azul e doirada/dourada]- das cinzas uma velha falsa nova ordem mundial onde -[por exemplo]- tudo parecerá que será melhor em termos da salvaguarda da saúde/tranquilidade/segurança e onde tudo parecerá novo = entrada na arquitetada/fabricada/engenhada era dourada; mas que se resumirá a menos garantias + menos direitos + menos liberdades para as massas populacionais e mais poder de controle/controlo para as potestades + para os reinados cabalistas dualistas ocultistas - # - dado mui importante: segundo alguns estudiosos/algumas estudiosas no assunto dado/na matéria dada/no tema dado pelo nome de "sociedades paralelas ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas" a dita irmandade local/regional/nacional/internacional dada pelo nome de "maçonaria" tem igualmente como raízes as ideologias de enoque, filho de caim ≠ Enoque, filho de Jarede - sendo assim: essa/esta dita irmandade é apenas mais uma, entre tantas outras, que, sem que a maioria dos seus devotos seguidores/das suas devotas seguidoras o conheça/saiba, forçosamente tem de prestar vassalagem a quem é detentor do poder mundano/profano/secular do escudo solar que -[por exemplo]- pode ser encontrado na história da Suméria e a quem pertence esse/este poder atualmente? ...a lú.'.ci.'.fer = reinados e potestades que controlam por de trás das chefias o poder estatal/governamental + o poder das sociedades ditas discretas e das sociedades ditas ocultas + o poder das religiões e que são as entidades que mais beneficiam -[por exemplo]- da arquitetura/do fabrico/da engenharia da propaganda radiofónica/impressa/televisionada que enfeitiça/hipnotiza/manieta as massas populacionais - quando vocês começarem a notar que quem protege ou procura proteger a realidade/sinceridade/verdade é cada vez mais acusado/acusada de ser um perigo para a estabilidade/harmonia/unidade social: o tal regresso da velha falsa nova ordem mundial igualmente começa a tomar -[uma vez mais]- forma entre nós e porquê? ...nos tempos -[por exemplo]- da -[naquela época]- sagrada imaculada santa inquisição o que tinha forçosamente de contar eram as narrativas/propagandas oficiais e não a proteção da verdade/sinceridade/realidade - há uma fortíssima possibilidade desses/destes virulentos tempos -[devido à em crescendo credulidade das massas populacionais]- camufladamente regressarem - # - o que é que a vocês verdadeiramente/sinceramente/realmente liberta: propagandas/narrativas oficiais e/ou a realidade/sinceridade/verdade? ...jamais esqueçam: quem a vocês enganou uma vez pode muito bem querer enganar mais vezes = confiar exclusivamente/somente/unicamente em narrativas/propagandas oficiais não foi/é/será benéfico para o florescer do discernimento entre as massas populacionais - # - pergunta mui adequada/conveniente/'apropositada': qual foi/é/será o papel da ordem religiosa católica intitulada de "jesuítas" na arquitetura/no fabrico/na engenharia de propagandas/narrativas únicas? ...jamais esqueçam: em Portugal chamar uma pessoa no sentido depreciativo de jesuíta é dizer que essa/esta pessoa é falsa/hipócrita/sonsa = dissimulada/fingida/dualista). Dito isso/isto:
Porque eu, Milton Coelho, para além de cada vez mais optar por confiar em outrem exclusivamente/somente/unicamente quando este outrem der -[no mínimo]- por trinta e nove vezes provas que merece factualmente a minha confiança e porque -[no mínimo]- por trinta e nove vezes eu recusei acreditar que existem -[em sociedade do tipo humana]- sociedades paralelas ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas; houve quem a mim fizesse questão de não esquecer de dizer o seguinte:
"(...) Quando tu ouvires/leres/vires mais do que uma figura dita pública a dever ao estado e/ou a dever ao fisco e/ou a dever às finanças e/ou a dever ao governo quantias que variem entre os 2, 3 (e/ou 23) dólares/euros/libras (e afins); 3, 3 (e/ou 33) milhões de dólares/euros/libras (e afins) e os 3, 2 (e/ou 32) biliões de dólares/euros/libras (e afins); sendo que a maioria delas de forma encenada é presa/vai parar à cadeia/é presa de forma encenada em datas esotericamente/hermeticamente/intrincadamente comemorativas (por exemplo: 11/11/2009 = 11 + 11 + 2 + 0 + 0 + 9 = 33): quero que saibas que cada vez mais vivo/vives/vivemos num estado -[não de direito; mas]- chupista (acrescento: chupista = "mamonista" = comilão) maçónico (e jamais esqueças datas tais como a data três de novembro e porquê? 3 x 11º mês do ano = 33). O parodiante circense esfomeado do felino capeta amuado (para além de ser o pai/a mãe das encenações públicas propagadas/dos teatros públicos propagados/das orquestrações públicas propagadas e -[conjuntamente]- corroboradas -[conjuntamente]- em cenário/palco/cenário mediático e que por vezes "misteriosamente" acontecem a partir dos dias 13 às 06:00 horas da manhã enquanto ele/ela adora/cultua/idolatra vestir o seu casaco/a sua jaqueta peta violeta peta munido/munida com barras de chocolate enquanto sai da sua predileta moradia portadora do nº 66 para que possa "agredir"/persuadir/"agredir" terceiros/terceiras a partir de guloseimas feiticeiras/hipnóticas/magas em prol/ao serviço/em nome da perpetuação do carma/"karma"/carma diabólico/luciférico/satânico de nome "rebelião" contra a vontade DO CONSTRUTOR/BENIGNO/CRIADOR = não/NÃO/não ao dualismo + não/NÃO/não à falsidade/hipocrisia/sonsice + não/NÃO/não à maldade = Céu/Olimpo/Paraíso igualmente aqui na Terra côncava e/ou igualmente aqui na Terra globosa e/ou igualmente aqui na Terra plana), porque já bateu no fundo umas quantas vezes, quer -[feito um alucinado/drogado/viciado dos cornos]- com as suas imundas patas destruir o relógio do tempo/espaço; pois conhece/aprendeu/sabe que -[cedo e/ou tarde]- vai pagar caro pela sua planeada rebelde/anárquica/revolucionária insolência (o que ele/ela acabou por cuspir -[rancor/ódio/raiva]- no passado; no futuro vai engolir e acabará -[mesmo não querendo]- na social insolvência). Lembra-te que toda e qualquer serpente bípede/dípode venenosa que peça, em boa hora, para que lhe seja retirada a capacidade de produzir veneno para que a mesma não consiga envenenar outrem e/ou toda a cobra dípode/bípede constritora que peça, em momento oportuno, para que lhe seja retirada a força dos seus músculos para que a mesma não consiga apertar outrem; terá sempre a hipótese de o fazer até ao derradeiro momento em que acabe por desistir de persistir. Dessa/desta misericordiosa realidade/sinceridade/verdade nem mesmo o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás conseguirá fugir! (...)"
Em vez de a maioria de nós acabar por se deixar ficar apenas pelo procurar por esperar que um/uma e/ou alguns de nós decida/decidam dar um passo em frente, enquanto sacrifica/sacrificam (uma vez mais) em vão a sua vida e/ou as suas vidas em prol/ao serviço/em nome de mais umas (hipotéticas) poucas eras de existência, em benefício desta humanidade atual, que procuremos (com menor e/ou maior grau de dificuldade), em vez disso, por batalhar/lutar/trabalhar em conjunto pela harmonia e/ou pelo apreço/respeito/amor e/ou pela paz entre nós, para que um dia possamos ser realmente/sinceramente/verdadeiramente uma raça unida/um povo unido, não permitindo, entretanto, que mais bodes expiatórios/cabras expiatórias paguem pelos "nossos" pecados enquanto povo/comunidade/povos. Ainda não é tarde.
Escravizavam-se corpos no passado. Hoje em dia, aprisionam-se -[aos olhos de todos/todas]- de bom grado corações benévolos/puros/genuínos, deixando-se, em sociedade, à solta as fezes -[são as ações sociais latentes nefastas]- e a urina -[são as reações sociais latentes nefastas]- putrefacta. Urina putrefacta e fezes estas geradas -[exclusivamente/somente/unicamente]- pelos detentores e pelas detentoras -[em sociedade]- dos egos narcisistas glutões. Quando esta sociedade do hoje vier um dia a desejar em maioria realmente/sinceramente/verdadeiramente o contrário do que eu digo que acontece hoje em dia entre nós: espero que não seja tarde de mais -[precisamente]- para esta mesma maioria.
Concernente - "post scriptum" [p.s. - # - s.p.] "scriptum post" - pertinente:
O assunto/a matéria/o tema "sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas", para mim (falo por mim), exclusivamente/somente/unicamente ganha extrema e/ou profunda necessidade de escrutínio público/escrutinação pública quando porventura as atividades destas mesmas sociedades elitistas esotéricas/herméticas/intrincadas; à socapa/na surdina/à sorrelfa (e/ou em privado/entre portas/em segredo); ganhem contornos associativos organizados do tipo seitas diabólicas/luciféricas/satânicas; contornos pedofílicos; contornos corruptos/promíscuos em termos económicos/monetários/financeiros; contornos de tráfico de influências; contornos de excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins. Quanto ao resto; por mim (falo por mim); quero conhecer/aprender/saber nada -[de nada de]- nada das mesmas (tomem -[em vosso proveito]- nota: jamais esqueçam que há de haver pessoas no interior destas sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas que são pessoas benignas/de bem/benévolas e que até são capazes de colocar -[sem pensarem/sentirem/aspirarem no que vão adquirir/ganhar/obter por tal]- a sua cidadania ao mais alto nível; abdicando -[em caso de extrema necessidade]- até da sua própria vida em prol/ao serviço/em nome do seu mais próximo/da sua mais próxima e/ou em prol/ao serviço/em nome do seu mais longínquo/da sua mais longínqua - # - no jogo do xadrez social: existem peças benignas e existem peças malignas em todas as associações/todos os estratos/todas as organizações sociais; certo? ..!.. #_ não sejam; se faz favor; estúpidos/ignorantes/arrogantes/estúpidas em questões do conhecimento/da aprendizagem/do saber _# ..!.. - # - a nossa repugnância/aversão/repulsa deve ser exclusivamente/somente/unicamente dirigida aos/às membros que só existem -[dentro e/ou fora deste tipo de sociedades ditas paralelas]- para, de forma cíclica, enganarem e/ou para, de forma cíclica, abusarem de outrem = falsos - falsas/hipócritas/sonsos - sonsas = fariseus/fariseias = piratas - # - não sejam ciclopes no vosso raciocínio/na vossa reflexão = pensarem/sentirem/aspirarem realidades/sinceridades/verdades que advenham só do lado das vossas convicções e/ou que derivem só do lado das convicções de outrem - # - procurem, se faz favor, exclusivamente/somente/unicamente a realidade/sinceridade/verdade dos factos que se apresentam reais/sinceros/verdadeiros e que só o são exclusivamente/somente/unicamente quando em vez de defenderem convicções: são exclusivamente/somente/unicamente realidade/sinceridade/verdade - # - os/as dualistas = falsos - falsas/hipócritas/sonsas - sonsos = fariseus/fariseias = caranguejolas humanas produtoras do cancro reflexivo dado pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice": desde que foram apadrinhados/apadrinhadas pelo velho dragão/pela velha serpente só = exclusivamente/somente/unicamente = só apresentam perante a sociedade a "realidade"/"sinceridade"/"verdade" que mais lucro lhes dará = que mais lhes convier apresentar; certo [-I-]? - # - mui/muito/muitíssimo cuidado com o cancro reflexivo -[esotérica água morna parada fétida = falsidade/hipocrisia/sonsice = banha de cobra/serpente/víbora que para as massas populacionais faz de conta que é sopa de cenoura com letras]- produzido pelas caranguejolas humanas; certo [-H-]? - # - as caranguejolas humanas -[cães/cadelas de caça ao serviço do/da feiticeiro = maligno = feiticeira de oz que adora/cultua/idolatra, entre outras coisas, a silhueta do diamante]- tornaram-se, com o passar dos tempos/encurtar dos espaços, grão mestres/grã mestras na "arte" = arquitetura = na "arte" e no "engenho" = engenharia = no "engenho" do tecer da teia social da deceção/do logro/da ilusão = falsidade/hipocrisia/sonsice; certo [-I-I-I-]? - # - repito: exclusivamente/somente/unicamente das cobras/serpentes/víboras bípedes/dípodes -[que formam seitas no interior das sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas]- advém o perigo pai/mãe da arquitetura/do fabrico/da engenharia do caos/pânico social que é acionado para que do mesmo possa surgir a ordem social que maior lucro/proveito económico/monetário/financeiro + intelectual/psíquico/espiritual dará a cabalistas dualistas ocultistas que adoram/cultuam/idolatram usar a capa da filantropia + a capa da fraternidade para iludir as massas populacionais; certo [-I-V-]?). Em prol/ao serviço/em nome da equidade/justiça/imparcialidade: ao praticarem elos de irmandade corporativa entre si; os/as membros de associações/sociedades/organizações semissecretas/secretas/secretíssimas -[sejam grau um e/ou sejam grau trinta e três ou acima desse/deste famigerado grau]- não devem; de forma alguma e isso/isto deverá estar plasmado nas leis; exercer cargos de chefia no estado/na administração pública/no governo + cargos nos órgãos de soberania (por exemplo: Presidente/Presidenta da República; Assembleia da República; Governo e Tribunais). Porque por vezes; em relação a este tipo de assuntos ditos esotéricos/intrincados/herméticos; "rir é (acrescento: de facto) o melhor remédio" aconselho/recomendo/sugiro; isto para quem saiba falar e/ou se expressar em português; as três obras-mestras/obras-primas (rábulas humorísticas que podem ser encontradas, por exemplo, no Youtube.com); feitas por alguns dos melhores -[é a minha opinião]- humoristas portugueses de todos os tempos (e/ou de sempre, se preferirem); seguintes:
Homens da Luta - Na Loja do Senhor Maçom;
Herman José - A Família Maçom "versus" A Família Opus Dei;
Homens da Luta - A Maçãnaria.
De vez em quando; pelas mãos/por obra/pelos pés do acaso/da sorte/do destino; acabamos por descobrir/encontrar/destapar realidades/sinceridades/verdades esotéricas/herméticas/intrincadas a partir de rábulas -[humorísticas]- feitas a brincar!
# - extra: recomendo um programa televisivo de humor que -[a esta hora/ainda/por ora]- passa no canal um da Rádio Televisão Portuguesa (RTP1) intitulado DDT - "Donos Disto Tudo" - DDT feito por um grupo de humoristas que são do melhor que Portugal tem neste preciso momento!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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