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Reflexão#2016#Reflexion
(nota especial: acho pertinente alertar os meus queridos/estimados leitores e alertar as minhas queridas/estimadas leitoras que este texto utilizará um tipo de linguagem que poderá; em algumas partes; ser considerada ofensiva por parte de alguns/algumas de vocês - # - sugestão: texto aconselhado para leitores/leitoras maiores de dezanove anos de idade - a partir daqui sejam livres para decidirem se vocês não devem e/ou se vocês devem continuar a ler este texto)
Texto extra longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor "online" dividindo-o em três (3) e/ou em seis (6) e/ou em nove (9) partes (+ ou - iguais = "mais ou menos" iguais)!
Tenham sempre - SEMPRE - sempre em atenção/mente/consideração que este texto está sendo escrito utilizando -[e/ou talvez não de forma cuidada/propositada/descuidada e/ou talvez não]- inúmeros recursos expressivos/inúmeras figuras de estilo ao mesmo tempo que tenta utilizar uma linguagem o mais inteligível/"infantil"/percetível possível enquanto realidade críptica/codificada/criptográfica. Não tenham pesadelos -[taras/manias/tiques]- sonhos exotéricos/isotéricos/esotéricos com o meu simples/humilde/singelo nome -[foram/são/serão muitos/muitas a os ter e eu bem que peço para que não tenham; pois eu sou apenas eu]- depois de terem lido esse/este clarinho/claro/claríssimo aviso expresso neste parágrafo em questão. Dito isso/isto/isso:
Alerta/proteção literária importante/aviso laranja = estado intermédio entre o estado de alerta/proteção/aviso amarelo e o estado de alerta/proteção/aviso vermelho = circunspeto alerta/circunspeta proteção/circunspeto aviso nº E-8-3 em profundo modo amigo:
Este será, porventura, o último texto onde vocês me poderão ver/ler a "brincar" intensamente com as palavras, com os números e com os sinais de pontuação gráficos da linguagem escrita (espero que vocês -[enquanto cidadãos/leitores - munícipes - leitoras/cidadãs]- consigam tirar o máximo proveito deste meu último "brincar", de forma intensa, com as palavras, com os números e com os sinais de pontuação gráficos da linguagem escrita);
Este será o texto onde porventura o meu sentido de humor (que eu divido em três partes: sal + açúcar + pimenta) poderá parecer, em algumas partes específicas, o experienciar/experimentar, sem proteção cranial/craniana (e/ou sem capacete, se preferirem), de uma abrupta/súbita/brusca queda intensa de chuva de bolinhas irregulares de granizo (que em termos esotéricos significarão: bolas de naftalina aguarrás genuína e/ou bolas de naftalina de essência de terebintina pura contra as traças marcianas/saturnianas/venusianas desumanas = afilhados prediletos/afilhadas prediletas do/da "cabrão-mor-traça-mor-cabrona") com diâmetros díspares (por exemplo: 1/3/6/9/11/13/23/31/33/39/44/66/69/88/96/99/101 milímetros).
Aproveito para vos dizer; "isto pelo não e/ou pelo sim"; o simples/humilde/singelo seguinte:
Para quem julgou/julga/julgará que eu andei apenas a coçar o ano (2016) inteiro nas minhas partes (por exemplo: pálpebras inferiores/superiores) comummente ditas como sendo as mais mundanas ("[...] andaste apenas a coçar nas tuas partes mais mundanas. [...]" - frase utilizada na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa quando alguém quer apontar o dedo a outrem, querendo afirmar que esse mesmo/esta mesma outrem só fez nada de nada de nada de produtivo), visite, se faz favor, a página ello.co/miltoncoelho!
Começando:
Os doze, já passados, meses (e/ou simples/humildes/singelos desabafos/trabalhos/desafogos entusiastas/comunicativos/expansivos extra, dependendo da perspetiva interpretativa de cada um/uma de vocês) de Milton Coelho:
Revelarei lá mais para o fim desse texto; mui "mal" escrito; a minha versão do "*3spilacopA* = *ApocalipsE* = *3spilacopA*" (foram os acontecimentos ocorridos de 01 de janeiro de 2016 até ao dia 31 de dezembro de 2016 que acabaram por reforçar/fortalecer/repintar este possível/hipotético/presumível cenário/panorama/quadro assustador/pavoroso/horroroso futurista = sociedade humana sem seres conscientes benévolos no interior dos seus domínios = cíclico inferno vivido de forma ardente/pungente/fervente no dito plano terreno)!
Eu, Milton Coelho, necessitei de doar doze (12) meses extra (ano de 2016) da minha vida, de forma abnegada, para poder -[caminhando por decisão própria exclusivamente/somente/unicamente comigo; enquanto eu, Milton Coelho, consecutivamente unia em um e dividia em três e unia em um a minha trindade interior durante a minha árdua, longa e solitária escolhida caminhada]- compreender sentindo e percebendo onde o meu simples/humilde/singelo pequenino nome poderia caber neste "mundinho"/mundo/"mundinho", cada vez menos meu (falo no sentido de eu cada vez menos me identificar com o que dele estão a fazer = um desprezível/ordinário/reles pardieiro mercantilista aburguesado de cíclicas magias = feitiçarias = ilusões = patifarias disfarçadas de doiradas/prateadas/douradas ações/inércias/reações sociais/comunitárias/sociais humanistas, geradas por pessoas do tipo falso/hipócrita/sonso e que são profundamente inescrupulosas/desumanas/interesseiras = dualistas), dado pelo nome de "sociedade humana".
Escrevo por fama? Escrevo por poder? Escrevo por luxúria? Escrevo por fortuna? Escrevo -[quiçá]- para que me façam broches distintivos ou medalhas distintivas ou crachás/pin's distintivos ou medalhões distintivos? Quem; eu (Milton Coelho)?
..!.. #_# ..!.. irmão/irmãos "go"/ide/"allez" irmã/irmãs ..!.. #_# ..!..
Se parecer, neste texto, que eu, Milton Coelho, estou zangado com alguém (em particular), podem; desde já; ficar tranquilos/tranquilas que é com nenhum/nenhuma de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- que eu, Milton Coelho, estou zangado, pois lá no fundo; bem no fundo; fundo mesmo estou sim muitíssimo aborrecido/zangado/chateado com o Milton Coelho cidadão/munícipe/concidadão que abandonou/deu cabo de/aniquilou sete anos -[2009 - a terra do nunca; mesmo nunca; nunca mais - 2016]- da sua saúde; da sua vida dita social e das suas economias/poupanças/finanças para que não cometesse o erro denso/crasso/espesso de desistir do coração que é. Fiquemos no que toca a esse/este parágrafo por aqui!
Há quem diga que se preparou durante, vamos supor, a letra "F" x 3 (ou seja: 6 + 6 + 6 = 18 anos) para que pudesse assumir um cargo importante numa diretoria "top"/topo/"haut" qualquer (por exemplo: local/regional/nacional/internacional). Eu, se for fazer bem as contas, sei que, no mínimo, me despreparei a letra "G" x 3 (ou seja: 7 + 7 + 7 = 21 anos) para que eu pudesse ser um dia publicado. Ser considerado uma figura pública qualquer e/ou especial não foi/é/será, de todo, o meu objetivo.
O meu coração a mim disse/diz/dirá; quando eu olho para trás (2009 - passado - 2016); que eu fiz e que eu tenho feito o que eu não pude e o que eu pude de facto fazer [interessar-me; a partir do cetro de todos os meus cetros (coração); com o bem-estar interior do meu próximo/longínquo e com o bem-estar interior da minha próxima/longínqua - # - é tão triste e vazio não se gostar de mais alguém que não nós mesmos não é? ...eu penso/sinto/aspiro assim desde a primeira vez em que eu vi a aristocrata miséria e/ou a fidalga falta de amor existente no mundo dito social - # - ilusões/miragens/quimeras de amor existem muitas - # - eu, Milton Coelho, nasci num berço; não de oiro/prata/ouro mas; repleto de amor puro/natural/genuíno - # - eu, Milton Coelho, fui capaz de valorizar sempre mais uma gotícula de amor genuíno/natural/puro do que as múltiplas gotículas que compõem e/ou que acabam por formar um qualquer oceano repleto de ódio banhado/molhado/colorido a oiro/prata/ouro e vocês?]; mas soube/sabe (em termos de sabor) rigorosamente a quase nada (esse/este quase nada é bem mais nada que o abanar das mãos vazias de Alexandre o Grande que abanavam com o nada - de nada de - nada ao sabor da brisa do vento; aquando do cortejo do seu enterro - # - eu, Milton Coelho, não brinquei, de todo, aos "gamers"/comentadores/"gurus" e/ou aos poetas/escritores/filósofos de 2009 até 2016 convosco - sangrei, suei e sangrei e de vós pouco e/ou quase nada alcancei e nem mesmo assim amansei - exclusivamente/somente/unicamente da cíclica espera eu, Milton Coelho, acordei - # - eu, Milton Coelho, sei o que de forma abnegada e gratuita a todos vós -[sem exceções]- de 2009 até 2016 dei e até mesmo do vazio que a mim a maioria de vocês neste tempo/espaço todo deu; eu -[como sempre]- acabei transformando-o em um cheio de algo e consecutivamente partilhando com outros/outras esse/este mesmíssimo alcançado/conquistado/atingido algo: sem a necessidade de circunstância/estrondo/pompa e/ou sem a necessidade de visibilidade social e/ou mediática; muitos outros/muitas outras eu, Milton Coelho, ao longo deste tempo/espaço todo -[de 2009 até 2016]- de dentro para fora coroei - # - de forma exotérica/isotérica/esotérica o meu predileto bonançoso vento dado pelo nome de por vezes "apreço"; por vezes "respeito" e por vezes "amor" de 2009 até 2016, no interior da minha simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples conjugação de palavras escritas, de forma gratuita e abnegada para todos vós -[sem exceções]- assoprei). Este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" está, cada vez mais, virado de pernas para o ar em termos de perspetiva moral (ética/bons costumes) comunitária e/ou social. O bom é cada vez mais vezes visto/televisionado/notado como sendo o mau e o mau é cada vez mais vezes notado/televisionado/visto como sendo o bom. A verdade é cada vez mais vezes vista/televisionada/notada como sendo a mentira e a mentira é cada vez mais vezes notada/televisionada/vista como sendo a verdade. Sinceramente: sinto; cada vez mais; bem cá dentro a triste verdade desta profunda realidade quotidiana (retiro, de forma propositada, deste parágrafo, até a minha profundíssima vontade de/em utilizar palavrada -[palavrões/tabuísmos]- sobre essa particular rudeza; tamanha é a minha tristeza em relação a esta particular comunitária/social, cada vez mais latente, safadeza)!
...E-8-3 - # - passaram sete longos anos e a banal/comum/trivial mundana/profana/secular sacanice falsa/hipócrita/sonsa circense panificadora vinhateira social/comunitária/social paródica (obscurantismo secular/profano/mundano enganadoramente/fraudulentamente/sub-repticiamente disfarçado de humanismo milenar; para quem não compreender/entender/perceber à primeira/segunda/terceira interpretação) está quase a receber a coroa dos seus sonhos e a maioria vocês é só assobiar; de forma contínua; para o lado. Continuem; "já agora" - se faz favor - "agora já"; assobiando (que nesta frase significará: não se importando) - # - E-8-3...
O vosso contínuo -[em maioria]- assobiar para o lado (falo -[por exemplo]- no sentido de: vocês não se importarem, de todo, com o crescendo acumular de mordomias de quem em vez de exigir -[no exercício das suas funções estatais/públicas/governamentais]- por mais e mais e mais regalias deveria isso/isto sim exigir conhecer/aprender/saber como a todos nós -[povo/humanidade/povos]- administrar/regular/governar de forma equilibradamente ética/deontológica/moral = profissionalmente transparente e não de forma profissional e/ou amadora e/ou profissional dúbia = esotérica/hermética/obscura = afilhadista/nepotista/"amiguista" = "tachista" = chupista/parasita/comilona - desse/deste tipo de cultura de exigência chico-esperta no condão/na arte/no engenho do roubo -[perdão: do desvio]- deveria o povo/eleitorado/povo já estar farto; certo? ...decidindo ciclicamente não estar farto: arrisca trabalhar para alcançar a idade da reforma até -[por exemplo]- aos sessenta e seis anos e seis meses de vida - é precisamente para lá que -[por exemplo]- Portugal infelizmente caminha e porquê? ...o -[por exemplo]- inconcebível encapotado fomento do r.s.i. = rendimento social de inserção = r.s.i. entre os/as jovens saudáveis faz com que sejam os idosos cansados e as idosas estafadas a pagar a fatura do cíclico profundo desgoverno que há muito impera em terras lusas/lusíadas/lusitanas - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: o legalmente permitir pagar pouco e o exigir legalmente que os trabalhadores e as trabalhadoras alcancem a idade da reforma o quanto mais tarde melhor: tem sido a imagem de marca da besta que administra/regula/governa o mundano/profano/secular sistema hermético/sombra/oculto e/ou que governa/regula/administra a secular/profana/mundana matriz oculta/sombra/hermética) é o mesmo que vocês passarem perto de uma pessoa que foi atropelada e que se contorce/"contorce-se"/se contorce (eu, Milton Coelho, apliquei aqui uma "redundância"/um "pleonasmo"/uma "tautologia" -[neste caso específico: repetição útil e não inútil]- com aviso prévio; não vão os/as "+" que habituais fundamentalistas preciosistas da gramática achar que eu, Milton Coelho, não sei da sua cada vez mais triste = cinzenta = triste existência por aí & escrevo/digo/expresso mais: eu, Milton Coelho, quase que adivinho que muitos/muitas de vocês -["+" que habituais fundamentalistas preciosistas da gramática]- são do tipo professor "justo"/professora "justa" que deixa os seus alunos/as suas alunas copiarem no dia dos seus formulados testes como se não fosse haver um outro amanhã para novos testes formulados por vocês e vocês exclusivamente/somente/unicamente o fazem em prol/ao serviço/em nome de -[por exemplo]- subsídios do estado/governo que são acionados consoante o desempenho de cada período escolar dos vossos alunos/das vossas alunas - # - se a maioria de vocês -[pseudo-eruditos/pseudo-eruditas da filologia e/ou da linguística]- em vez de optar por passar grande parte do vosso dia a exigir corrigir os erros escritos dos outros/das outras -[erros escritos esses/estes - por exemplo - sitos nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- para passarem a ser do tipo factualmente competente e/ou do tipo factualmente profissional nas vossas áreas profissionais; talvez e/ou de certeza a sociedade estivesse -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- a todos os níveis equilibrada mas infelizmente há os/as -[como vocês]- habituais desequilibradamente frustrados/frustradas que teimam em não mudar de forma de ser e/ou de forma de estar altiva/soberba/arrogante e quando assim é... - # - às vezes/de quando em vez "=" de vez em quando/por vezes eu, Milton Coelho, só faço "merda" em termos gramaticais = eu, Milton Coelho, erro a escrever de forma filologicamente/linguisticamente imaculada para atrair -[sem precedentes]- as moscas barejeira/varejeira sitas no trono ..!.. #_ que jamais será deles/delas por mais que o seu padrinho-mor/a sua madrinha-mor os/as ajude a batizar ["quem não tem padrinho e quem não tem madrinha não se batiza" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português que cada vez mais serve de acérrimo patrono e/ou de sem-{i}-deus para todas as pessoas do tipo afilhadista/nepotista/"amiguista" = "tachista" = chupista/comilona/parasita - # - eu, Milton Coelho, só necessito/preciso de gente idónea/isenta/íntegra; detentora de palavra de ferro e/ou detentora de palavra de titânio ao meu lado e nada mais - fiquem vocês com os padrinhos do tipo "kingpin" e com as madrinhas do tipo "queenpin" - # - compreendam/entendam/percebam, em relativa boa hora, que a mediocridade não morou/mora/morará em mim - não tenho em mim tempo/pachorra/espaço para ela = mediocridade diabólica/luciférica/satânica - certo?] _# ..!.. de mármore esverdeado do mundo das belas-letras e que julgam que são um tipo/uma espécie de abelhinhas batalhadoras/lutadoras/trabalhadoras do mui/muito/muitíssimo bom escrever - # - quando vocês conhecerem/aprenderem/souberem porque é que em 2009 a reflexibilidade "brincalhona" do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito foi reclamada/exigida/reivindicada; para cada um/uma vocês -["+" que habituais fundamentalistas preciosistas da gramática e outros que tais]- será...[..!..]#...[...]...#[..!..]...; certo?) no chão cheia de dores e vocês fazerem de conta que é exclusivamente/somente/unicamente mais um peão ("breakdancer"/"B-boy"/"breaker") e/ou uma peã ("breaker"/"B-girl"/"breakdancer") que vocês veem na rua a dançar -[por exemplo]- "Breaking"/"Breakdance"/"B-boying" em prol/ao serviço/em nome de algumas moedas e/ou de algumas notas. Duvidam?
Os caciques do tipo "kingpin"/as caciques do tipo "queenpin" chegaram ao cúmulo de nos multimédia passarem a utilizar o mesmo tipo de linguagem que eu, Milton Coelho, por vezes faço questão de utilizar no interior dos meus textos para que vocês conheçam/aprendam/saibam de forma simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples quem é quem e nem mesmo assim vocês -[em maioria]- conseguem vislumbrar o consecutivo escárnio produzido pelos/pelas agentes dualistas do obscurantismo social milenar. Vocês não conseguem vislumbrar e/ou vocês de facto não querem é apontar em público o dedo ao falso/hipócrita/sonso leão ferido (que julga ciclicamente -[de forma errónea]- ser tão e/ou mais fidalgo/monarca/nobre que o elefante) sito no meio da sala (falo no sentido de: sociedade) e que se esconde no meio de todos nós (seres humanos) como se fosse um qualquer passarinho verde de nome: 'humanismo "coexistencial" ecumenicamente social'?
O que cada vez mais há em sociedade são agentes dualistas do obscurantismo social milenar a para os multimédia citarem "(...) não importa como se morre; mas sim: importa como se vive (...)" como que a quererem escrever/dizer/expressar que se eles/elas morrerem sendo acusados/acusadas de falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas = cíclicos cobardes traidores/cíclicas covardes traidoras do rebanho dado pelo nome de "humanidade" não importa; pois o que para eles/elas -[fariseus/fariseias dos tempos modernos]- realmente/sinceramente/verdadeiramente importa é enganar e fazer ciclicamente escárnio dos seus irmãos/das suas irmãs raciais e viverem à grande e à ecuménica à custa da sua cíclica falsidade/hipocrisia/sonsice global. Claro está/à pois é/lá está: tudo gente -[na hora do roubo/desvio/roubo]- "fenomenal"!
...E-8-3 - # - num determinado dia, a uma determinada hora de um determinado ano esse/este vosso consecutivo assobiar para o lado social irá a todos vós fazer chorar lágrimas secas de sangue desbotado/pálido/deslavado (a cor do sangue produzida pela vossa ignorante/arrogante/estúpida reflexibilidade dá pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = dualismo = nem é claro; nem é escuro = cinzento) e_reticências - # - E-8-3...
De que adianta em sociedade, do tipo humana, tu (tu: qualquer um de nós; seres humanos) teres, de facto, um simples/humilde/singelo coração luminoso a bater/pulsar/ecoar por e para esta humanidade (coração esse/este capaz de -[por exemplo]- sozinho -[por trinta e nove vezes três vezes seguidas = 39 x 3 = 117]- prensar e acabar secando todo o bago de uva injusta = falsa/hipócrita/sonsa sito no -[cada vez mais pequeno e cada vez mais raso]- lagar reflexivo humano exclusivamente/somente/unicamente com a presença da sua magnânima luz interior; produzida pelo furor benigno da força do seu bater/pulsar/ecoar idóneo/isento/íntegro que por o ser -[idóneo/isento/íntegro]- chegou/chega/chegará a qualquer -[neste Mundo e/ou noutro qualquer Mundo]- lugar), se a maior ilusão de vida dada pelo nome de "social" faz praticamente a maioria de nós olhar (falo no sentido de: almejar/desejar/aspirar), inconsideradamente/irrefletidamente/impensadamente, para a luz fosforescente/lustrosa refletida num qualquer pedaço de metal (por exemplo: oiro/prata/ouro) sito na mão (seja ela esquerda ou seja ela direita)?
Eu3, Milton Coelho, sei. Eu, Milton Coelho, não tive; 8u, Milton Coelho, não tenho e 3u, Milton Coelho, não quero ter escamas fosforescentes de anaconda dragão pitão e/ou penas lustrosas de corujo fénix pavão!
...E-8-3 - # - terei; a partir do ano de 2017; os meus pés descalços e enlameados (porque optei por -[enquanto faço descansar o meu cavalo predileto dado pelo nome de "coração"/"compaixão"]- andar a pé na lama sebosa dada pelo nome de "perfídia" -[sacanice falsa/hipócrita/sonsa]- produzida nas quelhas/ruelas/vielas desta sociedade dita -[mas infelizmente cada vez menos]- humana) bem cravados/enraizados/fincados neste; ainda nosso; planeta e/ou pedaço de chão (significado: em mim acabou/exterminou-se/terminou a ilusão!) - # - E-8-3...
O meu autoexílio (2009 - refúgio/exílio/retiro voluntário -[e/ou pura e simplesmente desinteresse em socializar, "fora-de-portas", em vão = gastar diariamente energia em vão com as pessoas como o fazia no passado; se preferirem]- voluntário retiro/exílio/refúgio necessariamente crescente/gradual/progressivo da minha vida dita social - 2016) social serviu, entre várias coisas, para que eu compreendesse/entendesse/precebesse o porquê do avanço desta humanidade em termos intelectuais/psíquicos/espirituais ser, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, como a pedra/o pedregulho/a rocha que "Sísifo" (personagem da mitologia grega) tinha de carregar ciclicamente desde a base/o sopé/a falda da montanha até ao cimo/alto/cume da montanha. Porque eu não tenho culpa da constante repetição dos erros/das falhas de memória desta humanidade; decidi/decido/decidirei continuar a subir e descer/descer e subir/subir e descer (significa: continuar a tentar fazer algo de positivo por esta humanidade através do mundo da -[poesia/prosa/filosofia]- escrita) a montanha dos erros/das falhas do esquecimento alheio mas; a partir do primeiro dia do ano de 2017; já sem o absurdo de carregar; profundamente em vão; às minhas simples/humildes/singelas costas os erros/as falhas dos outros/das outras. Sei que não sou, de todo, um super-herói; mas por eu conhecer/ter aprendido/saber que o que eu faço de forma simples/humilde/singela não é, de todo, um absurdo: enquanto eu puder escrever sei que jamais serei para esta humanidade mais um (pobre/rico - desconhecido/ilustre - iletrado/letrado - inculto/culto - plebeu/fidalgo) cego/surdo/mudo. Quem o é, em pleno usufruto das suas capacidades intelectuais/psíquicas/espirituais, atinge, sem saber (por vaidade/vanglória/vanidade) e/ou sabendo (por esperteza/patifaria/velhacaria), o auge/cúmulo/apogeu da criação do absurdo!
...E-8-3 - # - entreguei os sete anos da terra do nunca; mesmo nunca; nunca mais ao barqueiro do ontem/hoje/amanhã e recebi dele as minhas reais/sinceras/verdadeiras insígnias. O que ontem foram asas; hoje são pés. Amanhã serão; para os meus queridos/estimados leitores + para as minhas queridas/estimadas leitoras; simplesmente/humildemente/singelamente convés - # - E-8-3...
O meu umbigo -[falo no sentido de: vontade própria/interesses próprios]- faz-se com cada pedacinho dos vossos reais/sinceros/verdadeiros sorrisos benevolentes/benignos/benévolos internos. Que juntos -[vocês + editora e/ou editoras + eu]- sejamos, de facto, eternos!
Prestem, se faz favor, especial atenção para o simples/humilde/singelo seguinte:
Por existirem cada vez mais portugueses/portuguesas, espalhados/espalhadas por este Mundo fora, a assumirem/proferirem/dizerem em público que vivem uma vida em constante estado de reflexão (parecendo-me a mim; muitas vezes; que muitos deles/muitas delas são encarnações puras do nosso desaparecido; querido e desejado; Rei Dom Sebastião e/ou parecendo-me a mim; muitas vezes; que muitos deles são autênticos paladinos abnegados/muitas delas são autênticas paladinas abnegadas), acho pertinente/importante/necessário escrever/dizer/expressar aos meus queridos/estimados leitores + às minhas/queridas estimadas leitoras que eu nasci; fui crescendo e vivo num país (Portugal) que amei/amo/amarei mui/muito/muitíssimo. País (tal como os vossos países) esse/este que exporta, ano após ano, "know-how" portentoso/competências portentosas - crânios portentosos - valências portentosas/"savoir-faire" portentoso (competências/inteligências/valências não artificiais, empoladas e/ou artificiais? ...essa/esta é uma pergunta que cada um/uma de vocês deve colocar, de forma direta, aos ditos sociólogos e/ou politólogos/às ditas sociólogas e/ou politólogas locais/regionais/nacionais/internacionais e jamais a mim - # - 'jamais esqueçam que existem duas formas de podermos chegar ao topo da -[por exemplo]- Europa e/ou ao topo do -[por exemplo]- Mundo: por apreço/respeito/amor à profissão e/ou por cíclica promíscua corrupção' - frase imaginada; criada e subsequentemente doada, no interior desta reflexão em questão, por quem de direito: Milton Coelho) assente/assentes/assente em esqueletos detentores de ossos bem robustos para tudo o que é local/sítio/lugar de destaque a nível social global (por exemplo: Grupos Financeiros Multinacionais/Organizações Intergovernamentais do mais "top"/topo/"haut" que possa factualmente existir em sociedade do tipo humana) e que quase todos os portugueses/todas as portuguesas os/as querem imitar na inerente "importância" social; esquecendo-se esses mesmos portugueses/estas mesmas portuguesas de assuntos/matérias/temas pertinentes tais como por exemplo ordenado/salário mínimo que infelizmente ainda não conseguiu atingir o mísero valor de seiscentos euros (600, 00 Euros) em Portugal (tomem, se faz favor, nota: o salário/ordenado mínimo português há de ultrapassar um dia os seiscentos euros; mas: será sempre da forma mais lerda/vagarosa/lenta possível para agradar os mesmos/as mesmas do costume = empresários/empresárias medíocres que só conseguem florescer no mercado à custa do pagar exclusivamente/somente/unicamente salários mínimos aos seus trabalhadores e às suas trabalhadoras). Confesso que eu esperava, no ano de 2016, mais luta (falo no sentido de: poder argumentativo) por parte da classe trabalhadora (sindicatos dos direitos trabalhistas, inclusive/idem) que em Portugal passou a ser conhecida pela "classe quinhentista" (são os nobres trabalhadores/as nobres trabalhadoras que ganham mensalmente cerca de quinhentos e poucos euros em território luso/lusíada/lusitano). Eu começo a acreditar que; quando chega a hora de remunerar a classe operária; até os ditos iluminados/as ditas iluminadas (e/ou "illuminati" = os tais supostos adoradores/as tais supostas adoradoras do diabo/lúcifer/satanás, se preferirem) detestam; isso/isto em território português; o suposto número demoníaco/luciférico/satânico seis (6) que virado ao contrário dá o número nove (9) e que juntos, lado a lado (sem serem subtraídos*/*somados .*. multiplicados*/*divididos) darão o famigerado suposto apetitoso/saboroso/delicioso par numeral sessenta e nove (posição sexual, na perspetiva vertical, em termos carnais - 69 - signo câncer/caranguejo e/ou Constelação Câncer/Caranguejo, na perspetiva horizontal, em termos estéticos). Este é um dos muitos capítulos (ordenado/salário mínimo) encerrados (proibidos/tabu/interditos) para mim a partir do ano de 2017.
# - curiosidade temporal/espacial trabalhadora/profissional/trabalhadora pertinente: porque eu, Milton Coelho, optei -[entre muitas outras coisas]- por, desde o ano de 2009 até ao final do ano de 2016, acionar o meu papel diplomático (escrevendo e falando e escrevendo bem, no seu todo, do país onde eu nasci -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal]- exceto e tomem nota: as pessoas do tipo parasita = afilhadista/nepotista/"amiguista" = "tachista" vão ter mui/muito/muitíssimo que "conversar" comigo -[serei curto]- no outro lado dito espiritual; pois nesse/neste lado dito social eu, Milton Coelho, não os/as quero ouvir/ler/ver -[a não ser no modo reflexivo clone/gémeo/clone = falso/hipócrita/sonso]- nem mesmo a pedido especial de por quem eu, Milton Coelho, transmiti/"disse"/transmiti algures no tempo/espaço que tudo o que a mim ELE/373 deu -[e que o outro tentou - no mínimo por trinta e nove vezes - tirar]- aos nossos/às nossas eu, Milton Coelho, iria de volta, na sua totalidade, passar - falo da minha simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples reflexibilidade) luso/lusíada/lusitano sem ganhar um cêntimo e porque a classe diplomata ganha -[em média "barata" mundial]- cerca de dez mil euros mensais; devo aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras escrever/dizer/expressar que não -[na maior parte dos casos = eu, Milton Coelho, não falo dos/das diplomatas que merecem o seu ordenado mensal]- existem melhores diplomatas ao serviço de Portugal -[a seguir aos portugueses/às portuguesas emigrantes sérios/leais/responsáveis/sérias espalhados/espalhadas por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- do que a classe "quinhentista" (que por ora ganha menos do que seiscentos euros mensais) portuguesa do tipo idóneo/isento/íntegro e acima de tudo do tipo trabalhador e profissional. Certo (continuem a adorar/cultuar/idolatrar e a exaltar pessoas do tipo afilhadista/nepotista/"amiguista" = parasita em sociedade e/ou no seio das entidades patronais estatais/públicas/governamentais e o povo continuará em termos económicos/monetários/financeiros a, de constante fome, chorar)?
Não quero esquecer de realçar/mencionar/sublinhar, precisamente no interior desta reflexão em questão, que dia após dia, mês após mês e ano após ano leio nos jornais/nas revistas "offline"/"online"; leio nos fóruns/nas redes sociais virtuais; oiço nas estações de rádio e vejo/oiço nas estações de televisão politólogos/politólogas, do tipo mercenário agendado/mercenária agendada protocolar, a falar/"tertuliar"/prosear (de estômago bem cheio e/ou de pança bem cheia), "feitos coitadinhos"/"feitas coitadinhas", acerca da "pobrezinha" chula/parasita/chupista "papa-almoços"/"papa-jantares"/"papa-ceias" (que neste parágrafo quererá significar: intenção desprezível/ordinária/reles advinda/derivante/oriunda de gente egocentricamente/soberbamente/narcisistamente letrada -[dita doutora]- oportunista que explora somiticamente, de geração em geração, "a torto e a direito" e/ou "a direito e a torto" o povo/os povos) intenção dos políticos/das políticas; dos deputados/das deputadas e dos/das diplomatas em verem o seu ordenado político/a sua remuneração estadista/o seu salário diplomata a aumentar e a idade ideal para poderem aceder à sua lucrativa/choruda/rendosa reforma política/estadista/diplomata a decrescer/minguar/diminuir, enquanto ardilosamente/velhacamente/astuciosamente em Conselho de (herméticos/misteriosos/intrincados) Ministros é decretado/estipulado/decidido para o povo/os povos, de mandato em mandato, a crescente precariedade dos seus ordenados/das suas remunerações/dos seus salários; a crescente precariedade da manutenção dos seus postos de trabalho; a crescente precariedade da progressão nas suas carreiras profissionais e é igualmente decretado, de mandato em mandato, que os trabalhadores/as trabalhadoras trabalhem mais anos, vendo a idade "ideal" -[em Portugal - a esta hora ou por enquanto ou atualmente ou por ora - a idade da reforma alcança-se aos sessenta e cinco anos (65) de idade]- da sua reforma lhes fugir mais uns "aninhos"/anos/"anitos" para a frente na tabela descritiva do tempo/espaço de vida (e/ou de esperança média de vida, se preferirem) para que o povo possa/os povos possam continuar a sustentar a vida indecente/"fidalgosa"/infame dos "meninos" "senhores" doutores/das "meninas" "senhoras" doutoras que administram/regulam/governam os destinos dos "seus" países e das "suas" gentes de forma profundamente danosa/ruinosa/dolosa ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Porque há, infelizmente, cada vez mais políticos/deputados/diplomatas e cada vez mais políticas/deputadas/diplomatas a saloiamente optarem por descansar (e/ou -[melhor escrevendo]- enganar em vez de trabalhar e com isso/isto geram ciclicamente; fora das suas algibeiras/bolsas/carteiras bancárias; pobreza e não; como juraram/prometeram em plena campanha eleitoral; riqueza social) nas sombras geradas por um qualquer carvalhal/bananeiral/chaparral (que neste parágrafo significará: excessiva confiança depositada neles/nelas pelo seu profundamente distraído eleitorado - # - jamais esqueçam: darem poderes ilimitados para que governantes do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista -[e que são mestres peritos/peritas mestras em financiar à custa de dinheiros estatais/públicos/governamentais novas associações ou novos observatórios ou novas fundações "disso" ou "daquilo" ou "disto" para que possam empregar "boys" advindos e "girls" advindas da maga/mega grã máquina partidária]- mexam como bem entenderem no erário/tesouro/erário público geralmente provoca o cíclico aumento da dívida pública - é essa/esta a gente séria [mestres/mestras na arquitetura/no fabrico/na engenharia de números de teatro quando o assunto/a matéria/o tema é apresentarem as reais/sinceras/verdadeiras contas no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais] que é até capaz de pagar -[por exemplo]- a professores universitários/professoras universitárias para facilitarem as suas licenciaturas e/ou que é até capaz de pagar -[por exemplo]- a professoras universitárias/professores universitários para que arquitetem/fabriquem/engenhem as suas teses de doutoramento/mestrado? - # - quando é que tu -[povo/eleitorado/povo]- dirás em bloco/massa "basta/'enough is enough'/chega de poderes ilimitados na gestão de recursos estatais/públicos/governamentais"?), eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Aos políticos/deputados/diplomatas e às políticas/deputadas/diplomatas em vez de permitirmos que os mesmos/as mesmas tenham direito a um assessor e/ou assistente/uma assessora e/ou assistente (e/ou tenham direito a mais assessores/assistentes/assessoras, pois pudor/vergonha/pundonor em pedirem/requererem/solicitarem mais mordomias/privilégios/regalias é coisa que desgraçadamente/infelicissimamente/lamentavelmente já não existe no "mundinho"/mundo/"mundão" da política/da governação/da diplomacia - # - subvenções vitalícias? ..?..[?]..?.. já não lhes basta as medalhas que, salvo raras exceções, deveriam ser de demérito e não de mérito e que cada vez mais parecem ser pentagramas encapotados estrelados? ..?..[?]..?.. - # - ò povo/humanidade/povo que teimas, de geração em geração/estação em estação/geração em geração, ignorantemente/estupidamente em não acordar -[em maioria]- para o feiticeiro/hipnótico/mago conchavado saque contínuo do erário público) deveria ser, isso/isto sim, juridicamente imposto o dever/a obrigatoriedade desses ditos senhores que dizem ser doutores/destas ditas senhoras que dizem ser doutoras andarem dentro do "mundinho"/mundo/"mundão" da política/administração - regulação - governação/diplomacia ininterruptamente acompanhados/acompanhadas; não por assessores/assistentes/assessoras mas; por fiscais/fiscalizadores idóneos/isentos/íntegros - fiscais/fiscalizadoras idóneas/isentas/íntegras e igualmente estarem, quarenta e quatro (44) horas sobre quarenta e quatro (44) horas sob vigília/escuta/vigilância estatal/governamental através de comissões de ética/deontologia/moral factualmente idóneas/isentas/íntegras devido ao crescendo ato terrorista dado pelo nome de "desfiguração/usurpação/deturpação de poder e -[por aí adiante/fora/adiante]- afins". Quando é que será que o "mundinho"/mundo/"mundão" da política/administração - regulação - governação/diplomacia irá ganhar pudor/vergonha/pundonor suficiente para mudar exatamente/inelutavelmente - implacavelmente - inexoravelmente/rigorosamente para o que este simples/humilde/singelo parágrafo aconselha/pede/recomenda (pergunto eu e, por acréscimo, muito bem perguntam vocês)?
Bem; eu, Milton Coelho, sei, cada vez mais, que eu, Milton Coelho, não vivo, de todo, no mundo socialmente fabuloso do País das Maravilhas (na sociedade do faz -[continuamente]- de conta que a justiça/lei/ordem é igualitária para todos os seres humanos: sim; isso/isto infelizmente vivo pois o povo/a humanidade/os povos parece/parecem já não saber -[devido à sua já insuportável/intolerável cíclica ignorância e/ou cíclica estupidez que o/a/os faz não querer/quererem conhecer/aprender/saber o que é batalhar/lutar/trabalhar em união/UNIÃO/união tal como os ratos/as ratas e/ou ratazanas reflexivas o fazem através da cabala, enquanto invocam os vivos e/ou os mortos e/ou os vivos, contra nós]- o que é que significou/significa/significará boicote/BOICOTE/boicote em bloco/massa em caso de injustiça social contínua) e espero que cada um/uma de vocês conheça/tenha aprendido/saiba -[por esta altura]- que o meu conhecimento/a minha luz poética - prosaica - filosófica/a minha sabedoria não se chama Alice e nem eu, Milton Coelho, sou o Coelho Branco desta particular fábula e/ou desta singular história de faz de conta que é real/sincera/verdadeira no mundo da ficção!
Quando eu, Milton Coelho, penso/sinto/aspiro que só mesmo desistindo da idoneidade/isenção/integridade sita no meu bater/pulsar/ecoar universal de coração é que eu, Milton Coelho, serei -[em pleno século vinte e um]- aclamado em sociedade como mereci/mereço/merecerei ser (sendo aclamado de um igual perante os demais iguais seres humanos); a mim -[exclusivamente/somente/unicamente em profundíssimos momentos de pensada/sentida/aspirada = experienciada/experimentada solidão]- o meu Grão Comandante Mestre Coração Soberano faz questão de simplesmente/humildemente/singelamente escrever/dizer/expressar:
'É precisamente a idoneidade/isenção/integridade encontrada no teu bater/pulsar/ecoar de coração que, para além de o tornar universal, faz com que sejas capaz de encontrar soluções fáceis para a complexidade dos problemas que sobre ti colocaram/colocam/colocarão. Deixa o corte de fitas; a circunstância/o estrondo/a pompa e as homenagens públicas para quem em vez de descomplicar a vida dos teus irmãos/das tuas irmãs de raça ainda atinge o cúmulo de necessitar/precisar de espelhos (sejam eles materiais e/ou imateriais) para poder/poderem pensar/sentir/aspirar = experienciar/experimentar existência. Esta não foi/é/será a tua -[em privado e/ou em público]- essência (explicando/"traduzindo"/simplificando: quem eu sou, de forma natural, faz de mim -[neste preciso tempo/espaço]- o inverso do que é ser um ser humano popular entre -[os imaginados/levados ao colo/criados e entre as imaginadas/levadas ao colo/criadas por vós]- populares; certo? - # - jamais esqueçam [-I-]: a sociedade dos dias de hoje -[cegamente]- catequiza -[ferozmente]- que só através da arquitetura/do fabrico/da engenharia do dualismo ou da falsidade/hipocrisia/sonsice ou do dualismo nós podemos ser famosos; poderosos; luxuriosos e ricos por muitos e muitos e muitos anos - quem transpira o contrário: é cada vez mais impopular entre os/as populares portadores/portadoras de pés de barro profissionalmente misturado com ferro inquinado e que se venderam ao sistema hermético/sombra/oculto esotericamente cada vez mais portador e/ou que se venderam à matriz oculta/sombra/hermética esotericamente cada vez mais portadora da cor roxa/violeta/rosa-choque e que procura ser fiel à cor natural dos grãos de joio - # - jamais esqueçam [-H-]: o tempo para as espigas de trigo crescerem junto das espigas de joio está acabando - # - jamais esqueçam [-I-I-I-]: quando a hora da colheita chegar não haverá tempo/espaço para que vocês neguem por três vezes, ao cantar do galo/da galinha ou da fénix, o portador/a portadora do legítimo mistério do número três - nesse/neste particular dia veremos até onde chegou a mundana/profana/secular reflexiva desfaçatez)!'
Os políticos/deputados - as políticas/deputadas e/ou os/as diplomatas servem (no sentido de: abnegadamente ajudam) o seu eleitorado e o seu país e/ou servem-se (no sentido de: manhosamente/saloiamente/velhacamente exploram) cada vez mais do seu eleitorado e do seu país? Porque esta é uma pergunta/questão que até a mim baralha/confunde/desorienta prefiro responder à mesma escrevendo/dizendo/expressando que eu, Milton Coelho, preferiria mui/muito/muitíssimo mais ver esta classe que diz ser exclusivamente/somente/unicamente patrioticamente servil a ter exclusivamente/somente/unicamente um ordenado base comedido/moderado/razoável em relação aos demais trabalhadores/às demais trabalhadoras e a cada vez mais abdicar das suas mordomias/dos seus privilégios/das suas regalias (por exemplo: subsídios/subvenções vitalícias e afins) para que -[por exemplo]- houvesse mais recursos económicos/monetários/financeiros e mais recursos humanos para combater cabalmente; para que não haja anualmente um acréscimo de baixas humanas; os incêndios florestais de verão e -[por aí fora]- afins.
Eu, Milton Coelho, acredito que em países/nações/pátrias onde haja um menor número de políticos/políticas; deputados/deputadas (há quem escreva/diga/expresse que -[em média]- existem cerca de duzentos e trinta -[230]- assentos parlamentares para deputados/deputadas - poderiam ser apenas cento e treze -[113]- e/ou poderiam ser apenas noventa e nove -[99]- que espremidos dariam -[singularmente e/ou triplicadamente]- em termos numéricos, coincidentemente, a suposta idade em que os fariseus/as fariseias conseguiram através da cabala e/ou através da intriga fazer pregar na cruz romana o Messias Criador - o que eu, Milton Coelho, acho poder ser exclusivamente/somente/unicamente uma qualquer numérica coincidência; muitos/muitas acharão nesta mesmíssima coincidência: mais um qualquer "fenómeno do entroncamento" - # - assim que vocês tenham tempo/espaço disponível: procurem, por mera curiosidade, por conhecer/aprender/saber o que em Portugal significam "Fenómenos do Entroncamento"); diplomatas e um menor número de viaturas (aéreas/terrestres/aquáticas) para os/as transportar de manhã/à tarde/à noite/de madrugada haja mais recursos económicos/monetários/financeiros disponíveis para que haja -[por exemplo]- mais inspetores/polícias/inspetoras a controlar/patrulhar/vigiar cabalmente as fronteiras/os aeroportos/os portos/as ruas dos seus respetivos países e/ou das suas respetivas nações e/ou das suas respetivas pátrias. Porque o 5/quinto/V império/reino -[não confundir, se faz favor, com o III/terceiro/3 ou com o 4/quarto/IV onde - por exemplo - a classe política procurou e continua a procurar em democracia administrar/regular/governar à socapa/na surdina/à sorrelfa os destinos do "seu" país/da "sua" pátria em modo autocrático/monocrático = autoritário/despótico/tirânico; onde - por exemplo - os deputados/as deputadas que - por exemplo - ganham anualmente cerca de 113 mil euros adquiriram o luxo pornográfico de usarem e abusarem da abstenção como forma de protegerem ciclicamente no interior dos parlamentos os seus - mais que muitos - interesses privados e onde - por exemplo - os partidos políticos podem continuar a receber as suas subvenções políticas anuais mesmo que - por algum motivo - deixem de ter deputados/deputadas a representar as suas cores partidárias no interior do parlamento durante a legislatura]- vindoiro/vindouro será exclusivamente/somente/unicamente erguido entre nós a partir do esplendoroso sopro da realidade/sinceridade/verdade que esmigalhará/quebrará/esmiuçará todos os outros reinos/impérios mundanos/profanos/seculares que o antecederam/precederam é importantíssimo escrever/dizer/expressar o claro seguinte:
Quando existe de facto/factualmente/de forma factual boa vontade política/democrática/diplomata: tudo é benevolamente possível em nome do povo e/ou em nome de uma qualquer nação (curiosidade mediática: não vos incomoda e/ou não vos enoja e/ou não vos irrita o crescente número de inoportunos/emplastros/melgas masculinos/femininos que adoram/cultuam/idolatram serem filmados/filmadas; com um olhar tristonho pouco convincente e/ou com um quase choramingar pouco convincente; perto e/ou por de trás de um Primeiro-Ministro/um Presidente e/ou uma Presidenta/uma Primeira-Ministra numa qualquer calamidade/tragédia/catástrofe ambiental/social/humana? ...aos poucos o que parece cada vez mais interessar aos políticos - às políticas/aos deputados - às deputadas/aos e/ou às diplomatas é serem famosos/o centro das atenções/famosas e isso/isto é péssimo para o eleitorado de um qualquer país/uma qualquer pátria - # - eu, Milton Coelho, prefiro trinta e nove - [39] - noniliões de vezes mais ver nas estações de televisão -[como centro das atenções]- o senhor Fernando -[famigerado/célebre/famoso "emplastro" português que por vezes é alvo de tentativa de agressão e/ou alvo de tentativa de ridicularização por quem supostamente deveria estar no seu perfeito tacto/juízo/tino]- Alves que procura as objetivas das câmaras de filmar de uma qualquer estação de televisão com profunda clareza/frontalidade/transparência de propósito [protagonismo - procura por estar no centro das atenções - protagonismo]; do que ver supostos benfeitores/supostas benfeitoras -[do mundo da política/parlamentar/da diplomacia]- a tentarem enfeitiçar/hipnotizar/manietar o seu eleitorado enquanto fazem questão de pavonear a sua decorada/instruída/treinada ou concertada dialética e/ou enquanto fazem questão de pavonear a sua aperfeiçoada presença física perante as câmaras de filmar de uma qualquer estação de televisão - # - eu, Milton Coelho, tenho de, infelizmente, admitir que: a maioria de vocês merece, com toda a certeza, ser cada vez mais enganada pelas "figurinhas"/figuras/"figuronas" -[do dito pequeno ecrã dado pelo nome de televisão/televisor/televisão]- "figuronas"/figuras/"figurinhas" que cada vez mais vocês adoram/cultuam/idolatram de forma profundamente cega/doentia/inconsciente - # - continua -[classe operária e restante povo/eleitorado/povo]- em bloco/massa nas festas temáticas ou nas festas religiosas ou nas festas pagãs a comer cajus/sopas/tremoços ou a tirar fotos/"selfies"/fotografias com os/as parasitas que com chico-espertice te obrigam a receber menos; que com astúcia/ratice/manha te obrigam a pagar mais impostos enquanto não baixam os já existentes em nome da -[por exemplo]- emergência orçamental; que com chico-esperteza te obrigam a trabalhar mais durante os seus mandatos e que com "know-how"/competência/"savoir-faire" vão retirando competências de fiscalização aos Tribunais de Contas ou vão retirando autonomia de investigação aos magistrados/às magistradas que desempenham funções nos Ministérios Públicos em prol/ao serviço/em nome da opacidade - não confundir, se faz favor, "opacidade" com "transparência"; obrigado! - # - continua -[povo/eleitorado/povo e classe operária]- a perder vontade de controlar/escrutinar/fiscalizar os movimentos + as transações dos teus/das tuas governantes durante os seus mandatos e quando "tarde e a más horas" acordares: já eles + elas se tornaram -[por exemplo]- nos donos/nas donas "disso" + "daquilo" + "disto" tudo! - # - em Portugal o que é que significam auditorias trimestrais/semestrais/anuais a Juntas de Freguesia ou a Câmaras Municipais? ...quiçá: linguagem contabilística cada vez mais alienígena? - # - em democracias onde o estado/a administração pública/o governo está capturado/capturada/capturado pelas artimanhas do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo são precisamente os arquivadores/as arquivadoras de processos criminais os meninos redentores/as meninas redentoras que redimem criminosos parasitas criminosas que prestaram/prestam funções estatais/públicas/governamentais; compreendem/entendem/percebem? - # - em democracias onde o estado/a administração pública/o governo está capturado/capturada/capturado pelas artimanhas do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo o superior interesse dos cidadãos/das cidadãs é ciclicamente "esquecido" para ser dada prioridade aos cada vez mais gulosos e inescrupulosos interesses dos/das parasitas que prestaram/prestam funções governamentais/públicas/estatais e que se podem dar ao luxo de consumir artigos de luxo; percebem/entendem/compreendem? - # - em Portugal quantas são as vezes que os/as governantes em modo alegórico/figurativo/simbólico urinam ou defecam para o nº 4 do artigo nº 104 da Constituição da República Portuguesa e que diz que "a tributação do consumo visa adaptar a estrutura do consumo à evolução das necessidades do desenvolvimento económico e da justiça social, devendo onerar (acrescento: onerar no sentido de sobrecarregar) os consumos de luxo"? ...claro está/à pois é/lá está: em solo luso/lusíada/lusitano é mais fácil subir o iva da -[por exemplo]- eletricidade do que subir o iva das -[por exemplo]- estadias em hotéis de luxo e porquê? ...há muito que os/as governantes de Portugal conhecem/aprenderam/sabem que o povo português tem sido do tipo profundamente brando quando o assunto/a matéria/o tema é fazer em bloco/massa frente aos cíclicos desgovernos que assolam/destroem/arruinam Portugal e quando assim é: bem-vindos/bem-vindas à "Portugalândia" onde aos artigos de primeira necessidade é cobrado iva como se os mesmos fossem artigos de luxo e onde aos artigos de luxo é cobrado iva como se os mesmos fossem artigos de primeira necessidade; compreendem/entendem/percebem? - # - jamais esqueçam: os superiores interesses dos cidadãos/das cidadãs não são, de todo, os inferiores interesses dos poderosos grupos económicos/monetários/financeiros; compreendido/entendido/percebido? - # - se nada mudar para melhor na defesa da Constituição da República Portuguesa e em prol/ao serviço/em nome da justiça social: não tarda nada e algum dia ainda veremos nas crónicas da "Portugalândia" políticos/políticas ou governantes a invocarem inconstitucionalidade quando o tema/a matéria/o assunto for a não preservação da integridade física/intelectual/sexual de -[por exemplo]- predadores/predadoras sexuais enquanto falsamente/hipocritamente/sonsamente esquecerão a salvaguarda de artigos da Constituição da República Portuguesa similares ao nº 4 do artigo nº 104; certo? - # - morreram/morrem/morrerão por este Mundo fora inocentes devido à constante repetição da doença intelectual/psíquica/espiritual humana dada pelo nome de "credulidade" e isso/isto não pode, de todo, ser esquecido e/ou no final de todos os finais merecer perdão para quem não soube/sabe/saberá pedir perdão de forma atempada - # - tomem -[em mui vosso proveito]- nota: o mundo reflexivo dos sentimentos -[feito chão]- é tudo menos mentira internacionalmente alargada).
Igualmente escrevo/digo/expresso que eu, Milton Coelho, acredito que quando o povo estiver de facto farto de tanta bazófia/lengalenga/prosápia política/democrática/diplomata feiticeira/hipnótica/maga; com menor e/ou maior dificuldade; esse/este mesmo povo conseguirá -[depois de factualmente assumir em bloco/massa o basta/"enough is enough"/chega como seu único parceiro social estratégico confiável]- rasgar o mundano/profano/secular manto que cobre a sua visão dado pelo nome de "ilusão" e procurará e achará pelas suas próprias mãos e pelos seus próprios pés razão!
Se de calamidade/tragédia/catástrofe em catástrofe/tragédia/calamidade a resposta do povo/da humanidade/dos povos tem sido, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, a solidariedade; eu, Milton Coelho, acredito que, mais cedo e/ou mais tarde, também poderão surgir ondas de solidariedade por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora contra quem se juntou/junta/juntará, à socapa/na surdina/à sorrelfa, para exclusivamente/somente/unicamente instrumentalizar os nossos pensamentos comunitários + as nossas emoções comunitárias + as nossas aspirações comunitárias através da inverdade.
Desde o dia 03 de maio de 2001 que em Portugal existe a quota (prevista na legislação) de emprego de cinco por cento [5%] para pessoas com deficiência na Administração Pública (e/ou serviços do estado/governo, se preferirem). Será que o -[cada vez mais profissional e cada vez mais mercenário]- parasitismo afilhadista/nepotista/"amiguista" = chulista/"tachista"/chupista político/administrativo/diplomata, em crescendo, permite que esta quota de emprego seja cabalmente cumprida em terras lusas/lusíadas/lusitanas?
Com parasitas (esses sim -[afilhadistas/nepotistas/"amiguistas"]- é que são os verdadeiros/estas sim -[afilhadistas/nepotistas/"amiguistas"]- é que são as verdadeiras deficientes da sociedade) do tipo afilhadista/nepotista/"amiguista" no mundo da política/administração/diplomacia que vão desde o grau de parentesco de cunhado/concunhado - cunhada/concunhada até ao grau de parentesco de esposo/esposa eu, Milton Coelho, desconfio, mui/muito/muitíssimo acima do grau "ao de leve", que essa/esta mesmíssima quota ainda não esteja, infelizmente, a ser cumprida pelo Estado Português/pela Função Pública Portuguesa/pelo Governo Português e começa precisamente a formar-se aqui o porquê dos porquês da minha profunda aversão a pseudointelectuais sitos/sitas no mundo da política/administração pública/diplomacia; pois eu, Milton Coelho, não gosto, de todo, de gentalha letrada falsa/hipócrita/sonsa sem vergonha ética/deontológica/moral e/ou de gentinha com muitas letras e com poucos escrúpulos (sim eu, Milton Coelho, sei: a maioria de vocês cada vez mais adora/cultua/idolatra tirar fotos/"selfies"/fotografias e beber/comer/dançar nos comícios com este tipo de gentalha/gentinha que fora das luzes da ribalta -[em termos de civilismo/civismo e/ou de ética/deontologia/moral e/ou de humanismo]- é exclusivamente/somente/unicamente insalubre palha/vinha - # - jamais esqueçam: um dos primeiros sinais de que o estado/a administração pública/o governo está refém de refinados raposos/refinadas raposas psicopatas sociais jaz na cíclica falta de interesse de quem administra/regula/governa os nossos interesses comunitários em proteger os direitos dos cidadãos portadores/das cidadãs portadoras de deficiência física/mental/visual - há infelizmente muitos raposos refinados/muitas raposas refinadas psicopatas sociais -[que fingem/juram e fingem/prometem e fingem/juram que são do tipo consciencioso]- a administrar/regular/governar os interesses da Região Autónoma dos Açores; os interesses de Portugal Continental; os interesses da Região Autónoma da Madeira e os interesses da maioria dos países/das pátrias desse/deste Mundo plano/globoso/côncavo; logo: urge implementar a obrigatoriedade do teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" -[B. E. M.]- no exercício de funções estatais/públicas/governamentais e que terá de ser feito -[por equipas de psiquiatras e por equipas de psicólogos/psicólogas que comprovadamente não sejam do tipo avençado/mercenário/vendido = têm de ser genuinamente profissionais; factualmente competentes e que igualmente se sujeitam ao mesmo teste]- de três em três ou de seis em seis ou de nove em nove meses - # - já dizia o conhecedor/assertivo/sábio ditado português: "quem não deve: não teme [acrescento: o teste intitulado de 'Bateria de Emoções Morais']!")!
Eu, Milton Coelho, pergunto: quando é que será que haverá um real/sincero/verdadeiro cíclico exaustivo/rigoroso/transparente escrutínio (no mínimo: trimestral) das contas públicas (ao político/deputado/diplomata - à política/deputada/diplomata -[em exercício ativo das suas funções]- não basta; de todo; parecer ser sério/séria - ele/ela tem de o provar -[no mínimo trimestralmente]- que o é de facto no exercício das suas funções e/ou então que vá -[junto com os seus afilhados/familiares/as suas afilhadas]- plantar cascas de banana e afins para perto dos/das restantes maquinistas da grã/grande/grã locomotiva cabalista e/ou máquina cabalística que existe e que, pelos treze caminhos/percursos/circuitos, circula esotericamente a 119 km/h por de trás da gestão/administração/governação de todas as contas públicas locais/regionais/nacionais/internacionais)?
Com cada vez mais gente chique/extravagante/chiquérrima (isso/isto na ótica ideológica elitista); dita "boa vivente" ("bons/bonnes vivants" "sem eira; nem beira" ética/deontológica/moral); a fugir ao fisco/aos impostos/à tributação através das não menos chiques/extravagantes/chiquérrimas "offshores"; gente esta que confunde humildade (que muitas vezes quererá dizer: noção total dos limites éticos/deontológicos/morais a não ultrapassar) com pequenez de "know how to be and know how to stay in society"/saber como ser e saber como estar em sociedade/"savoir être et savoir rester en société" e que teima em confundir o estado saudável de competição individual/profissional/social com o pseudo-estado e/ou modelo de rivalidade que existia entre Abel e caim; digam com toda a idoneidade/franqueza/honestidade o que é que eu; Milton Coelho; enquanto escritor = poeta/prosador/filósofo = escritor posso fazer contra este tipo de muro ideológico instalado em sociedade desde os tempos/espaços em que a velha "cobra-dragão-serpente"/"coruja-fénix-pavão"/"serpente-dragão-cobra" conseguiu corromper o primeiro casal (Adão e Eva) de viventes ditos seres humanos? Bem: eu; Milton Coelho; sei que provavelmente e/ou efetivamente; em sociedade; eu; Milton Coelho; posso fazer nada - de NADA de - nada contra este tipo de muro ideológico ancestral; mas pelo menos no interior da minha conjugação de palavras; da minha conjugação de frases e/ou da minha conjugação de parágrafos exclusivamente/somente/unicamente os simples/humildes/singelos poderão ser aclamados - as simples/humildes/singelas poderão ser aclamadas de reais/sinceros/verdadeiros astros gigantes (falo no sentido de: serem dignos/dignas de serem um exemplo de vida a seguir por outros seres humanos; pois equilibradamente no seu dia-a-dia cumprem com os seus deveres e conhecedoramente/assertivamente/sabiamente usufruem dos seus direitos e cumprem com os seus deveres cívicos - # - eu, Milton Coelho, jamais exaltarei pensamentos/sentimentos/aspirações; ações/reações e/ou seres/gentes do tipo libertino - inclusive/idem: líderes do mundo político/religioso/económico que discriminam e que diminuem pessoas pela sua cor de pele; pela sua condição física; pela sua condição económica; pela sua condição académica; pela sua escolha política/religiosa/económica; pela sua escolha de género; pela sua escolha sexual e -[por aí adiante/fora/adiante]- afins - # - tomem, se faz favor, nota: a mim não convidem para participar no em profundo crescendo festival de falsidade/hipocrisia/sonsice arquitetado/fabricado/engenhado por muitas pessoas que a maioria de vocês aprendeu a acarinhar ou a chamar de especial porque são concertados viciantes iluminados focos de luz exterior com direito a "peak time" na Rádio/primeiras páginas na Imprensa/"prime time" na Televisão e que trabalham em troca de fama/poder/luxúria/fortuna para o sistema hermético/sombra/oculto ou para a matriz oculta/sombra/hermética que cada vez mais adora/cultua/idolatra colocar indícios/"ovos de páscoa"/impressões rosa-choque/violeta/roxas perto dos seus lacaios/lambe-botas/das suas lacaias e que a maioria de vocês julga serem apenas adereços desconexos/avulsos/desirmanados) entre todas as outras pequenas/médias/grandes e/ou super estrelas, ditas (por outrem; que não eu) ilustres, do mundo do "showbiz" (e não: este parágrafo; feito pergunta e resposta por mim; não é; de todo; um simples/"assim-assim"/complexo "quiz").
Da armadilha dada pelo nome de "pobreza intelectual/psíquica/espiritual" (e/ou de espírito, se preferirem) poucos/poucas, atualmente, escapam. Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que é cada vez mais fácil conquistar prémios/títulos/vitórias no mundo utópico do "showbiz" atual do que manter intacto; nesta presente selva social dita humana; o nosso caráter. A ignóbil/reles/vil presença do/da mamão = "mamon" = mamona (e/ou capitalismo/socialismo/comunismo globalista industrial implacável = libertinamente diabólico/luciférico/satânico = inescrupulosamente feroz; se preferirem) é cada vez mais rei/rainha; ferreamente agiota; por estas bandas dadas pelo nome "Terra côncava" e/ou "planeta Terra" e/ou "Terra plana". São; infelizmente; cada vez menos os seres humanos que aprendem; em boa hora; a mudar para melhor com os erros do seu passado [jamais esqueçam que a dignidade de um ser humano jamais será medida pelo número de maços de notas de - por exemplo - quinhentos (500) euros que porventura possa ter nas mãos, na algibeira, na carteira e/ou na conta bancária; mas sim é medida através da prova pai - rei/mãe - rainha dos três (3) caminhos não mundanos/profanos/seculares: idoneidade; isenção e integridade - # - vocês nem começaram a ter pesadelos e a lavagem cerebral perpetuada pelos viciados/pelas viciadas em "mamon" já vos assombra, desde anteontem, a alma - # - a "coisa" está ficando bem escura e não: não estou me referindo à suposta "black goo" que supostamente contribuiu para a suposta panspermia/"pã-spermia"/panspermia interstelar]. A falta de modéstia jamais será; no futuro; sinónimo de eternidade. Quem vos escreve em perfeito estado de tranquilidade/imperturbabilidade/serenidade não vos engana!
O diabo/lúcifer/satanás (em conjunto com o seu exército composto/a sua legião composta pelos seus afilhados falsos/corruptos/sonsos e pelas suas afilhadas falsas/corruptas/sonsas e que são do tipo profundamente permissivo - tomem -[em vosso proveito]- nota: no interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração internacional há quem chame ao seu exército/à sua legião de os mil pontinhos de luz - eles [soldados do negrume]/elas [soldadas da perdição] podem até um dia chegar a ser trinta e nove [39] noniliões de pontinhos de luz que no final de todos os finais -[custe o que tiver de custar]- quem cantará no real/sincero/verdadeiro novo alvorecer não será de todo o seu galo e/ou a sua galinha dualista = fénix portadora de duas cabeças - # - com a chegada da adoração/do culto/da idolatria de "mamon" até quem não tem caráter consegue alcançar, através de parcerias corruptas, a cada vez menos valorosa glória mundana; mas por mais que tente: jamais alcançará a real/sincera/verdadeira glória que jaz para lá da Taprobana) esfrega diariamente nos nossos olhos; nas nossas caras e nos nossos ouvidos; através dos meios de comunicação inseridos nos multimédia atuais; as suas armas preferidas (por exemplo: cabala/enredo - maquinação - intriga/conspiração); as suas melodias preferidas; as suas vozes preferidas; os seus sons preferidos; as suas formas preferidas; as suas cores prediletas; os seus nomes prediletos; as suas datas prediletas; os seus números prediletos; as suas aritméticas confundidas/fundidas/misturadas prediletas (e -[por aí adiante/fora/adiante]- afins) e o que infelizmente leio; vejo; oiço e sinto, a cada novo dia que por mim passa, é esta humanidade a ficar cada vez mais refém do atraso mental; da ignorância sentimental; da dívida aspiracional e da sujeição social. Qual será a real/sincera/verdadeira "aftermath"/"colheita"/"conséquence" comunitária e/ou humanitária deste tipo implacável/cruel/inexorável de atraso; de ignorância; de dívida e de sujeição?
Imaginem uma garagem de um centro comercial gigantesco qualquer a arder; sem dar qualquer tipo e/ou espécie de tréguas às corporações de bombeiros/bombeiras locais; durante cerca de quarenta e quatro (44) horas (pequena explicação: para o mundo ocultista maléfico/malévolo/maquiavélico; segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional; o número 44 significa -[na linguagem críptica/criptográfica]- "deadly destruction" = destruição mortal = 'd'-eadly 'd'-estruction - o número 4 corresponde, no interior da criptografia alfanumérica, à letra "d"). No interior da garagem descomunal deste centro comercial estavam lá estacionadas quarenta e quatro (44) viaturas; sendo que uma destas viaturas estacionadas seria apenas uma carroçaria (sem motor) de um automóvel, com portas laterais e traseira de madeira, que iria servir de adereço numa peça de teatro no interior daquele espaço comercial. Quantos/quantas de vocês; depois de o fogo ter sido finalmente extinguido; saberiam distinguir; num simples/humilde/singelo abrir e fechar de pálpebras inferiores e superiores de olhos; qual das quarenta e quatro (44) viaturas lá estacionadas é que seria o famigerado "paisagístico" adereço cenográfico? Quanto maior for a vossa dificuldade em solucionar este simples/humilde/singelo problema; maior será, infelizmente, a vossa factual vulnerabilidade perante os cíclicos assaltos/saques/ataques, psicologicamente camaleónicos, gerados, de forma inaudita, pelos charlatões (cada vez mais espertos)/pelas charlatonas (cada vez mais espertas) fervorosamente aspirantes a feiticeiros - feiticeiras/hipnotizadores - hipnotizadoras/magos - magas (eles/elas adoram/cultuam/idolatram dar-vos "carne"; psicotrópicos; álcool e muita música - embalam, com relativa mestria, a maioria dos vossos sentidos; tal qual o finório/saloio/manhoso do falador/tagarela/palrador encantador fraco executante *sem*-*i*-*deus* pã - {o desagradável destruidor mentiroso infeliz obscurantista luperco: "mefaustofiles"/"mefiz-tofel"/"mefotofiles" e/ou mefistófeles/mefostófiles - este diabólico/luciferino/satânico traquinas/capeta/travesso tem no mínimo cento e cinquenta e três - 153 [1 + 5 + 3 = 9] - noniliões de nomes diferentes} - adora/cultua/idolatra fazer - este espertinho/"chico-esperto-mor"/espertalhão, por vezes, consegue com uma meia dúzia triplicada de cortinas/granadas de fumo intestinais diversivas/diversórias ludibriar -[falo no sentido de: desviar com medíocre mestria as atenções]- o povo/a humanidade/os povos).
Apesar de eu, Milton Coelho, achar que nós devemos confiar cada vez menos com as pálpebras dos nossos olhos fechadas no que é escrito/dito/expresso no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais (importante: devo vos dizer que sem critério/filtragem/escrutínio eu, Milton Coelho, igualmente confio cada vez menos nos programas informativos das estações de rádio e/ou das estações de televisão - tirando programas televisivos que girem à volta do civismo/civilismo e/ou que girem à volta do humor e/ou que girem à volta da Mãe Natureza e/ou que girem à volta da vida do Reino Animal: eu, Milton Coelho, quero cada vez menos saber de televisão - # - o -[em crescendo]- sensacionalismo enganoso sito e/ou a -[em crescendo]- propaganda enganosa sita nos meios de informação atuais causam-me -[desde anteontem]- profundas náuseas - # - nem os programas radiofónicos/televisivos que giram à volta da indústria do futebol a mim conseguem cativar como outrora - # - isso/isto está ficando uma autêntica miséria - # - o brilho da ambição/"mammon's brightness"/o brilho da cobiça; cada vez mais é dono e senhor/dona e senhora dos anseios humanos - # - a partir do primeiro dia do ano de 2017: eu, Milton Coelho, serei; com toda a certeza; menos um ouvinte/espetador assíduo de programas de rádio e/ou de programas de televisão - o meu estômago intelectual/psíquico/espiritual já não consegue, de todo, digerir tanta aldrabice/patranha/mentira radiofónica e/ou televisiva de forma assídua - # - quando a maioria de vocês acabar por adquirir real/sincera/verdadeira vontade em conhecer/aprender/saber o que significa em sociedade termos tais como "news-fixing"/"politic-fixing" - "match-fixing" - "diplomacy-fixing" = "social-reality-fixing" perpetuados pelos/pelas -[escolhidos/escolhidas a dedo e/ou a dedos e/ou a dedo]- animadores/"entertainers"/animadoras de afetos: estaremos perante a presença iminente da famigerada suposta nova ecuménica coexistente/"coexistencial"/coexistente ordem mundial - que sejam exclusivamente/somente/unicamente os/as parasitas a chorar em vão quando para eles/elas for apresentado o, à socapa/na surdina/à sorrelfa, conchavado ardente novo pedaço de chão = sociedade sem direitos exclusivamente/somente/unicamente para o povo realmente/sinceramente/verdadeiramente batalhador/lutador/trabalhador - # - nós -[seres humanos]- se a maioria não acordar em tempo/espaço adequado: seremos todos governados pelo oligárquico -[há muito conchavado]- novo sistema mundial estupor); devo não esquecer de escrever/dizer/expressar que no mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional é escrito/dito/expresso que, desde a ocorrência da primeira cimeira/reunião/conferência internacional que "girou" em torno das alterações climáticas, o diabo/lúcifer/satanás procura através dos seus servos/"minions"/das suas servas (sitos/sitas no mundo da política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia; no mundo da religião/teosofia/espiritualidade e no mundo da economia/do desporto - do comércio - do entretenimento/da finança) provocar por este Mundo côncavo/arredondado/achatado fora o "infernormalizar"/"infernorming"/"infernormalizar" (parecido com o "terraforming"/"earth-shaping"/"terraforming" = hipotético processo futuro de modificar a atmosfera/temperatura/ecologia de -[por exemplo]- Marte/Saturno/Vénus para ser similar ao habitável meio ambiente terráqueo) para que os seus anjos caídos/as suas anjas caídas (e/ou demónios elementares sitos esotericamente/hermeticamente/obscuramente na água; na terra; no fogo e no ar) possam, para além de poderem estar de forma visível e palpável com qualquer ser humano, ser capazes de modificar a seu bel-prazer as estações do ano e os comportamentos das massas populacionais terráqueas.
Com tantos dilúvios; com tantos terramotos/terremotos; com tanta terra queimada e com tantas tempestades a ocorrerem -[em pleno século vinte e um [XXI] (não confundam, se faz favor, o presente século com o século treze [XIII] e/ou com o século quinze [XV])]- por este Mundo fora; será que o termo "infernormalizar"/"infernorming"/"infernormalizar" (e/ou "inferno-normalizar", se preferirem) é apenas teoria/conspiração/ficção e/ou é quiçá feiticeira/engenhosa/maga e/ou diabólica/luciférica/satânica intervenção?
A falsidade/hipocrisia/sonsice; quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem; é; neste preciso século (XXI); a meretriz pai/mãe de todas as outras meretrizes. Meretriz-mor esta, possuidora do diadema lamelado/lameliforme/laminado rosa-choque/violeta/roxo e dos sapatos escarlates, feitos de rubi, de salto alto (mata através do seu cálice -[dado pelo nome de "pacto"]- predileto, quotidianamente, a sua diabólica/luciferina/satânica sede). Ela -[falsidade/hipocrisia/sonsice reflexiva dos tempos/espaços ditos modernos = pensamento/sentimento/aspiração social único do tipo colmeia/enxame/colmeia]- adora/cultua/idolatra comprar os/as "age/fala/reage barato" (são os seres humanos banais/comuns/triviais e/ou medíocres; profundamente corruptíveis, bacocos, egocentristas vaidosos narcisistas); ao mesmo tempo que, compra por compra, vai conseguindo enfraquecer ao nosso redor a benévola/protetora/benigna muralha dada pelo nome de "discernimento"; pedindo aos/às "age/fala/reage barato" que as nossas almas, aos poucos, sejam tomadas de assalto (curiosidade do contrarrelógio temporal/espacial ubíquo/omnipresente/universal: tic/tique; tac/taque; tic/tique = de tique/tic em taque/tac; de taque/tac em tique/tic e de tic/tique em tac/taque = tique/tic; taque/tac; tique/tic = tiquetique e/ou tiquetaque o tempo passa/espaço é percorrido e para os cíclicos incautos/as cíclicas incautas do costume eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso: não façam depois no futuro perguntas da espécie e/ou do género e/ou do tipo "o que passou-se?"/'o que se passou?'/"o que passou-se?"; pois isso/isto sim seria -[para cada um/uma de vocês]- no futuro, para além de embaraçoso, mui/muito/muitíssimo chato - # - eu, Milton Coelho, aconselho/recomendo/aviso sempre à frente do tempo/espaço para que -[a ser verdade que as trevas reflexivas factualmente existem]- a maioria de vocês não seja apanhada no futuro num qualquer momento inesperado e/ou até mesmo: caricato - # - jamais esqueçam que -[na maioria das vezes]- só depois de o mal já ter acontecido/estar profundamente instalado em sociedade/ter ocorrido é que infelizmente o mundo das ditas autoridades/entidades competentes e/ou o mundo da política/parlamentar/da diplomacia e -[por aí adiante/fora/adiante]- afins decide "acordar"/agir e/ou reagir e/ou agir/"acordar" e finalmente fazer espalhafato - # - eu, Milton Coelho, no meu simples/humilde/singelo engenho/na minha simples/humilde/singela arte não sou, de todo, do tipo manufaturado e/ou fabricado e/ou mecânico; mas sim: sou -[todo ele]- do tipo nato)!
Oxalá e/ou tomara que; quando o momento de todos os momentos chegar; sejamos poucos (o meu coração a mim diz o contrário -[desde anteontem]- mas pode ser que esteja errado - # - relembro-vos que eu escrevi/disse/expressei algures no texto de boas-vindas deste website que eu não prevejo; nem sei prever o futuro) a estar com o bugalho -[com síndroma/síndrome/síndromo de carvalho]- do diabo/lúcifer/satanás e com o seu cíclico corrompido falso/hipócrita/sonso joio intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente saloio. Pedir que sejas/sejais/sejas trigo; até que finalmente o choque final acabe por acontecer; é tudo o que eu posso continuar a te/vos/te pedir -[através da poesia/prosa/filosofia]- enquanto interiormente eu for capaz de sentir a extrema necessidade de para ti e para todos vós (meu irmãos + minhas irmãs de raça); sem exceção; escrever. O que aí vem para todos nós dá pelo nome de "entardecer"/"falso amanhecer"/"anoitecer" (personificação bípede/dípode da falsidade/hipocrisia/sonsice - falo do mor sacana mor -[estado do ser e do estar social que gera falsidade/hipocrisia/sonsice]- falo da mor sacana mor sem ética/lei/moral dado/dada pelo nome de "consciente escurecer" = filho/filha do negrume/da perdição que procurará -[num futuro não muito longínquo]- reunir dez reis/rainhas contra a extensão de AOA -|- 101 -|- AOA aqui na terra côncava/globosa/plana - # - filho/filha do negrume/da perdição: há quem diga que é uma mistura de "zeus" + "europa" + "júpiter" = "zeurópiter" = fénix anticristo portador/portadora de duas cíclicas mundanas/profanas/seculares vontades: construir para depois destruir; certo? - # - 2 Coríntios 13:8, Bíblia Sagrada, versão Rei James: "Porquanto nada podemos fazer contra a verdade; mas: somente a favor dela" - de que lado estás tu meu irmão/minha irmã de raça? ...do lado da -[101/AOA]- realidade/sinceridade/verdade -[AOA/101]- ou do lado da -[lol/aia]- falsidade/hipocrisia/sonsice -[aia/lol]- cada vez mais circundante?). Eu não sei; de todo; o que depois da sua pactuada anunciação irá porventura acontecer. Apenas sei que; tanto do lado do mal como do lado do bem; inesperadas lágrimas irão copiosamente chover. Eu, Milton Coelho, abdiquei/abdico/abdicarei da minha presença física em dias e locais festivos nesta vida; mas este será; apesar de longo, profundo, sujo e triste; o dia -[anunciação da reles besta dantesca que escarninhamente conseguirá; perante o nosso típico infantil/pueril/imaturo olhar; cabalisticamente/dissimuladamente/fingidamente se fazer passar como se fosse ele/ela a brisa fresca]- e local que eu pedi/peço/pedirei em mente; coração e alma a 101 -|- AOA -|- 101 para intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente não faltar e/ou perder. Eu não gosto, de todo, da forma de ser e da forma de estar originária/proveniente/oriunda do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice porque ele/ela decidiu/decide/decidirá -[de livre ou espontânea vontade]- ser feliz exclusivamente/somente/unicamente nos fazendo fisicamente e/ou intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente sofrer (porque ele/ela é -[em terras portadoras de fisicalidade]- o grande consentido soberano iluminado/a grã consentida soberana iluminada dualista-mor eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso: em público -[por fora]- ele/ela faz questão de escrever/dizer/expressar que ele/ela só quis/quer/quererá o nosso bem-estar físico e intelectual/sentimental/espiritual; mas em privado -[por dentro]- ele/ela só quer de todos nós ecumenicamente escarnecer = causar em nós cíclico "coexistencial" mal-estar - alerta/conselho/aviso: não será, de todo, a partir da sua inquinada pseudorreflexibilidade que tu irás/vós ides/tu irás interiormente -[e/ou na vida sem necessidade de fisicalidade]- enriquecer).
Quem conhece a obra de Johann Gottlieb Fichte (filósofo alemão - foi um dos criadores do movimento filosófico conhecido como idealismo alemão e é considerado como sendo um dos primeiros pensadores do pangermanismo: movimento político -[século XIX]- que defendia a união dos povos germânicos da Europa Central) diz que o mesmo dizia (e/ou defendia, se preferirem) que "(...) a educação deve visar a destruição do livre-arbítrio, para que depois de os alunos terem sido educados/instruídos/escolarizados assim sejam incapazes, durante o resto das suas vidas, de pensarem e/ou agirem de maneira diferente daquela que os seus mestres/professores da escola desejariam (...)". Porque eu; Milton Coelho; não penso/sinto/aspiro, de todo, da mesma forma escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Do dever e do direito universal dado pelo nome de "livre-arbítrio" (poder de escolha: real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "liberdade" - # - há quem ande a mexer de forma envenenada/suja/inquinada com as probabilidades de escolha das massas populacionais através de agentes peritos/peritas -[por exemplo]- nas áreas da psicologia e -[por aí fora]- afins; mas isso/isto já é assim desde o tempo/espaço em que a velha serpente através da sedução/indução/sugestão levou Adão e Eva a fazerem o que à partida conheciam/sabiam que DEUS tinha alertado/dito/avisado para não fazerem e a partir daí: a questão passou a ser tudo; menos uma questão de não poder e/ou de poder, passando a ser mais uma questão de nós -[seres humanos]- termos a possibilidade de decidirmos a nossa vida de forma desperta e/ou de forma enfeitiçada/hipnótica/manietada - a escolha pertence a cada um de nós e desde o tempo/espaço da primeira inquinada/suja/envenenada intervenção da velha rastejante que exclusivamente/somente/unicamente ela e os seus "muchachos"/as suas "muchachas" tentam -[a todo o custo]- mexer no equilíbrio da liberdade das nossas escolhas - # - para O CRIADOR no qual eu, Milton Coelho, deposito todas as minhas passadas/presentes/futuras certezas; não é, de todo, a quantidade que contou/conta/contará; mas sim a real/sincera/verdadeira qualidade do nosso intelecto/eu interior/espírito - # - seria bom arrebatar = acordar/salvar/despertar = arrebatar todos/todas; mas sem factual vontade interior do outro lado: isso/isto será impossível de acontecer; certo?) eu, Milton Coelho, não irei, de todo, vos (nem mesmo dos/das que mais apreciei/aprecio/apreciarei - respeitei/respeito/respeitarei - amei/amo/amarei nesta e/ou noutras vidas) demover!
Porque é que será que os povos são como os búfalos/rinocerontes/elefantes quando tendem a brigar uns contra os outros devido a assuntos/questões/temas que gravitem à volta, por exemplo, da homofobia ou do racismo ou do sexismo ou da xenofobia e quando chega a altura de enfrentarem e escorraçarem da administração/do poder/da governação os verdadeiros inimigos/as verdadeiras inimigas (políticos corruptos/políticas corruptas - deputados corruptos/deputadas corruptas - diplomatas corruptos/corruptas) do povo/dos povos; a reação do povo/dos povos é mais ténue do que a fumaça e é muito mais serena do que a vontade da preguiça (refiro-me ao mamífero bradípode/lentígrado/tardígrado, desdentado, da América do Sul) em se mover nove (9) milímetros e/ou onze (11) milímetros para a frente, para que possa escapar ao choque elétrico do poraquê (e/ou enguia-elétrica/treme-treme/peixe-elétrico, se preferirem)? Porquê?
"Com papas (acrescento: os "lóbis" económicos/empresariais/financeiros portugueses habituaram-se a dizer, ano após ano, que o tecido laboral português não produz o suficiente para que haja loucuras em termos de subidas no ordenado/salário mínimo português) e bolos (acrescento: os "lóbis" financeiros/empresariais/económicos portugueses habituaram-se a dizer, mostrando, ano após ano, tabelas descritivas da média europeia em termos de ordenado/salário mínimo que o ordenado/salário mínimo português não é o mais baixo da Europa - & o custo de vida "versus" ordenado/salário mínimo, os/as lobistas pseudoeconomistas do tipo chulo/chupista/chula não se lembram de colocar nas suas fúteis/levianas/frívolas teses sobre teses "socioeconómicas"/economicistas/"económico-financeiras" porquê? A quem se preocupa, de facto, em ver o valor do ordenado/salário mínimo subir nos seus países/nas suas pátrias muitas vezes são avarentamente/somiticamente/sovinamente apontados os dedos esquerdos ou os do meio ou os direitos como se os mesmos/as mesmas fossem apenas fomentadores/fomentadoras de chico-espertice/chico-esperteza populista fácil e barata e por ser insanamente e injustamente assim, para eles -[insanos e injustos]- apontadores e para elas -[injustas e insanas]- apontadoras escrevo/digo/expresso: "[6]odam-s[9] fedelhotes somíticos/fedelhotas somíticas [9]s-mado[6]") se enganam os tolos!" = "Com papas (acrescento: alimentícias) e bolos se enganam os tolos (provérbio português)!"
Eu, Milton Coelho, fico contente por constatar que são cada vez mais as celebridades internacionais (só espero que essas/estas mesmas celebridades internacionais não façam, de todo, parte do disfarçado/camuflado/dissimulado tráfico humano -[infelizmente]- em profunda expansão internacional - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: enquanto, pornograficamente pagos/pagas, muitos/muitas agentes -[de todas as cores e de todas as etnias]- procuram -[por exemplo]- que a raiva provocada/o ódio provocado pela lembrança do racismo infelizmente -[segundo relatos históricos]- existente -[segundo relatos históricos]- no tempo das colonizações não morra devido a agendas herméticas/sombra/ocultas que procuram através do caos social -[despoletado em sociedade - por exemplo - através do artigo código hermético/sombra/oculto nº 113 = 11 x 3 = 33 - estejam atentos/atentas]- oferecer a ordem social que aos/às "mogul's" ou caciques ou "mogul's" das sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas mais convier: o tráfico humano que é fomentador da escravidão laboral + da escravidão sexual "misteriosamente" continua a não ter consecutivamente expressão na Rádio/Imprensa/Televisão - até quando vocês vão em bloco/massa cair no ancião conto do vigário/da vigária do reacender fogos racistas no meio de nós? ...jamais esqueçam: a perseguição a cores de pele; a perseguição étnica; a perseguição religiosa; et cetera/etc./et caetera = e o resto são armas/pedras inescrupulosamente cortantes que são concertadamente/maquiavelicamente/concertadamente lançadas entre nós e que infelizmente continuam a conseguir arquitetar/fabricar/engenhar o reacender do ódio/da raiva entre nós - # - prestem, se faz favor, atenção: no -[por exemplo]- mundo do desporto profissional atual onde todas as etnias, onde todas as cores e onde todos os credos são alvo de salutar integração nas mais variadas modalidades a questão "racismo" não pode, de todo, ser colocada como teima mediaticamente a ser colocada até aos dias de hoje - # - em quantas embaixadas há casos de racismo arquitetados/fabricados/engenhados por pessoas que fora dos seus países/das suas pátrias insanamente acham que são superiores aos/às locais e que não chegam a ser notícia na Rádio/Imprensa/Televisão? - # - infelizmente até as questões que giram à volta do racismo são profundamente lucrativas para agentes da política ou da religião ou do comércio que qual parasitas alimentam os seus herméticos/sombra/ocultos interesses com polémicas "disso" ou "daquilo" ou "disto" - há quem diga no interior do mundo das teorias da conspiração internacional que até de vírus -[por exemplo]- rei/"corona" - coroa - "crown"\rainha inventados para a ficção literária agentes do comércio ou da religião ou da política que qual parasitas alimentam os seus ocultos/sombra/herméticos interesses com polémicas "disto" ou "daquilo" ou "disso" conseguem arquitetar/fabricar/engenhar novas polémicas científicas que propaladas pelos meios de comunicação social atingem facilmente o modo viral assustando rapidamente as massas populacionais - a ser verdade: em quem, no mundo da projeção mediática, podemos confiar? ..."in the eyes of darkness" [1]/[9] nos olhos das trevas [8]/[1] "aux yeux des ténèbres"? ...nos dias de anteontem as massas populacionais eram consideradas pouco inteligentes por adorarem/cultuarem/idolatrarem as estrelas no céu noturno e nos dias de hoje: onde as massas populacionais idolatram/cultuam/adoram as estrelas do desporto profissional ou do cinema/da música/do teatro ou da Rádio/Imprensa/Televisão? ...continuem em bloco/massa a confiar cegamente nas pessoas do pequeno/médio/grande microfone ou do grande/médio/pequeno ecrã - # - mui importante: condenem, façam pagar multas e castiguem quem efetivamente viola os direitos humanos; mas não caiam no feitiço lançado ou no hipnotismo lançado ou na magia lançada entre as massas populacionais pelas sereias dos dias de hoje = dualistas que em bloco/massa e em profundo modo concertado inundam os multimédia com mensagens de falso repúdio a "isso" ou a "aquilo" ou a "isto" enquanto procuram manter as massas populacionais adormecidas em proveito de caciques; em proveito de potestades; em seu proveito; em proveito dos seus/das suas familiares e em proveito das suas amizades - # - muitíssimo importante: sejam factualmente discernentes pois o assalto ao castelo dado pelo nome de "discernimento" é exatamente igual à parte da letra da música intitulada "Life Is A Lemon And I Want My Money Back" dos Meat Loaf que diz "...it's a never ending attack. Everything's a lie and that's a fact..."/traduzindo: "...é um ataque sem-fim/sem-termo. Tudo é mentira e isso/isto é um facto..."; compreendem/entendem/percebem? - # - no mundo das teorias da conspiração internacional é inúmeras vezes dito que os tentáculos -[fomentadores da mentira + da falsidade/hipocrisia/sonsice]- do polvo = sistema = polvo hermético/sombra/oculto roxo/violeta/rosa-choque e/ou que os tentáculos -[fomentadores da falsidade/hipocrisia/sonsice + da mentira]- da lula = matriz = lula oculta/sombra/hermética rosa-choque/violeta/roxa têm alcance internacional; nacional; regional e local) que procuram por residir em terras lusas/lusíadas/lusitanas pois bem administradas/governadas podem sem dúvida ser uma pequena amostra do Éden/Olimpo/Paraíso aqui na Terra côncava/globosa/plana; mas não posso, de todo, ficar feliz por conhecer/saber/constatar que devido às reais/sinceras/verdadeiras condições precárias laborais vividas por cá (em Portugal, se preferirem): são cada vez mais os jovens portugueses/as jovens portuguesas que, à procura de melhores condições laborais, optam por emigrar (dessa/desta triste realidade/sinceridade/verdade, em "peak time"/horário nobre/"prime time", ninguém com profundas aspirações políticas/"democráticas"/diplomatas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas quer, de todo, falar)!
Aos sindicatos e/ou aos inspetores/às inspetoras dos deveres e dos direitos das entidades patronais e dos deveres e dos direitos dos trabalhadores/das trabalhadoras é necessário alertar -[no mínimo trimestralmente]- que a escravidão/precariedade/submissão laboral local/regional/nacional/internacional infelizmente tende a cada vez menos ser apenas ficção/ilusão/suspeição.
Porque é que será que existe sempre um iluminado/uma iluminada que sente a necessidade de escrever/dizer/expressar que a sua reforma -[por exemplo]- que pode variar entre os mil e trezentos euros -[1.300, 00 €]- e os mil e quinhentos euros -[1.500, 00 €]- não dá para comprar muita coisa? Será que é para, seguindo protocolos, desencorajarem -[por exemplo]- os portugueses/as portuguesas "quinhentistas" ao ponto de os mesmos/as mesmas acharem que mais vale a pena eles/elas passarem a receber o famigerado subsídio dado pelo nome de "R.S.I. = Rendimento Social de Inserção = R.S.I." do que trabalharem por quinhentos e poucos euros e/ou é exclusivamente/somente/unicamente falta grosseira de sensibilidade social para com a condição financeira e/ou laboral de outrem? Será -[quiçá]- síndroma/síndrome/síndromo de tio patinhas/maga patológica e/ou de rei faraónico/rainha faraónica múmia na idade da reforma?
Tranquilizem-se: tanto em cima da terra como em baixo da terra a decomposição da carne tanto ocorre para os/as que ganham pouco como ocorre para os/as que ganham muito!
Eu, Milton Coelho, dei o simples/humilde/singelo contributo luso/lusíada/lusitano que pude dar em relação ao assunto/à matéria/ao tema "ordenado/salário mínimo" até ao fim do ano de 2016. Tomem, se faz favor, nota: à distância a mim parece que nós temos conselheiros/conselheiras de estado/ilha -[diz a "boa-língua" que são mui/muito/muitíssimo bem remunerados/remuneradas]- com crânios porventura mui mais eruditos/adestrados/sábios e com esqueletos detentores de ossos porventura mui mais robustos do que os dos famigerados "Homo Capensis" -[raça não humana que supostamente controla/domina/subjuga o sistema económico/social/financeiro mundial - isto segundo a teoria da conspiração lançada pela senhora Karen Hudes: antiga funcionária do Banco Mundial]- em relação a questões económicas, sociais e financeiras. & se de perto os nossos conselheiros/as nossas conselheiras de ilha/estado não forem mais do que letrados/letradas medíocres afilhadistas/"tachistas"/nepotistas parasitas detentores/detentoras de múltiplos interesses -[por exemplo]- no mundo empresarial privado que adoram/cultuam/idolatram -[para além de distribuir cargos/"tachos"/funções estatais/governamentais entre familiares e entre amigos/amigas do tipo comparsa/cúmplice/conivente]- acumular funções/"tachos"/cargos no estado/na administração pública/no governo?
Quantas são as vezes em que têm de ser grupos compostos por cidadãos portugueses e por cidadãs portuguesas a exigir/pedir que -[por exemplo]- a casa da democracia portuguesa -[parlamento português]- cumpra ou faça cumprir a lei que -[por exemplo]- determina prazos para a entrega dos registos de interesses dos deputados eleitos e das deputadas eleitas? ...até quando a doutrina inconstitucional, na maioria das vezes camuflada por chefias coniventes/permissivas/cúmplices, do "quero; posso e mando" vai inquinar/manchar/sujar a vida ativa da política portuguesa e do dirigismo estatal/regulador/governamental português impunemente? ...as exigências de transparência impostas aos/às titulares de cargos estatais/públicos/governamentais representam exatamente o quê em Portugal? ...quiçá/quem sabe/quiçá: moradas/presenças/viagens fantasma? ...isso/isto é que é gente séria? ...isto/isso, sim, é UMA VERGONHA/VERGONHOSO/UMA VERGONHA para quem vota nesse/neste tipo de político chico-esperto não portador + neste/nesse tipo de política chica-esperta não portadora de ética/deontologia/moral!
Apesar -[de haver cada vez mais funcionários/funcionárias do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português que não merecem receber o ordenado/salário que recebem pois não executam com idoneidade/isenção/integridade as funções/tarefas para que foram contratados/contratadas, fazendo assim parte do inconstitucional e criminoso grupo infelizmente cada vez mais alargado do "quero; posso e mando" e apesar]- de haver cada vez mais vozes, locais/regionais/nacionais/internacionais, profundamente descrentes no "mundinho" - "mundão" - "mundinho" da política/democracia/diplomacia a dizerem que Portugal deixou de ser uma República das Bananas (mal administrado/regulado/governado = mal comandado/autenticado/controlado - # - a mim custa mui/muito/muitíssimo acreditar que nós estamos cada vez mais a ser administrados/governados/regulados por diplomados/diplomadas do tipo banana = recebem o seu elegante/chique/elegante ordenado advindo do erário/tesouro/erário público feitos/feitas fantoches manequins = quem toma as decisões finais não são, de todo, eles/elas; será?) para passar a ser uma República do "Tutti-Frutti" (mistura/confusão/mixórdia de prioridades e/ou de vontades económicas*/*políticas - *sociais* - diplomatas*/*financeiras), eu; Milton Coelho; continuo a querer acreditar na capacidade intelectual idónea/isenta/íntegra de cada um dos representantes (masculinos e/ou femininos) das instituições oficiais portuguesas e eu; Milton Coelho; continuo a querer acreditar na capacidade intelectual idónea/isenta/íntegra de cada um dos elementos (masculinos e/ou femininos) que porventura possam estar a fazer parte do Conselho de Estado do Presidente da República Portuguesa (e que porventura possam estar a fazer parte dos Conselhos de Ilha da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira)!
Porque o meu simples/humilde/singelo nascimento ocorreu algures em terras lusas/lusíadas/lusitanas cerca de um ano -["mais coisa; menos cousa"]- depois da ocorrência da Revolução dos Cravos (25 de abril de 1974); em prol/ao serviço/em nome do real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "democracia" em solo português -[e não só]- eu, Milton Coelho, pergunto: não é e/ou é de extremo interesse nacional o conhecer/aprender/saber até que ponto as famigeradas elites das sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas ou ditas paralelas não conseguem e/ou conseguem maniatar/constranger/manietar, a seu bel-prazer, o Estado de Direito -[submissão/obediência/sujeição às leis promulgadas]- contemplado na democracia através dos seus eleitos?
De longe o "mundinho"/mundo/"mundão" da política/democracia/diplomacia parece cheirar a alfazema/rosas/lavanda; mas de perto, aos poucos, este mesmíssimo pseudomagistral ecossistema fenomenal ("mundinho"/mundo/"mundão" da política/democracia/diplomacia) tende a desagradavelmente começar a cheirar a casas de banho públicas que não são desinfetadas/lavadas/supervisionadas há pelo menos trinta e nove (39) anos!
Com cada vez mais gente a ostentar (para além de distintivos broches; pin's e -[por aí adiante/fora/adiante]- afins) no mundo da administração/regulação/governação; no mundo da ciência/educação/cultura; no mundo da economia/dos negócios/da finança; no mundo do desporto; no mundo da justiça/lei/ordem e -[por aí fora/adiante/fora]- afins o título de "notável" (esse/este tipo de ignorância/arrogância/estupidez exclusivamente/somente/unicamente mundana/profana/secular é; para além de ser merecedor de escárnio/troça/zombaria por quem defende planícies sociais e não pirâmides sociais = "pedigree" social; lamentável/lastimável - # - a mim só falta ler/ver/ouvir um desses supostos/uma destas supostas notáveis a começar a desempenhar -[com circunstância/estrondo/pompa]- funções de embaixador/embaixadora da idoneidade/isenção/integridade - infelizmente: já faltou menos e a credulidade em excesso do povo na suposta competência e/ou no suposto profissionalismo de gente que mesmo antes de nascer já estava batizada pelo modo de operar/"modus operandi"/modo de operar -[afilhadismo/nepotismo/"amiguismo" = "tachismo"]- dos seus/das suas familiares cada vez mais retira dos cargos de administração/regulação/governação estatal/pública/governamental gente do tipo idóneo/isento/íntegro e acima de tudo do tipo trabalhador e/ou do tipo factualmente competente - # - em democracia a meritocracia será com toda a certeza o estado ético/profissional "=" deontológico "=" profissional/moral mais justo - # - geralmente o que é mais notável = digno de atenção em supostos grupos de notáveis é a sua propensão para o afilhadismo/nepotismo/"amiguismo" = "tachismo" e por ser efetivamente cada vez mais assim falem, se faz favor, em grupos de gente mediaticamente e/ou socialmente conhecida e não notável; certo?); escrevam/digam/expressem lá porque é que a sociedade humana está cada vez mais miserável? Será que é pela cíclica perpetuação da cunha -[afilhadismo - favoritismo - amiguismo]- do pistolão e/ou será que é porque a maioria desses supostos/destas supostas notáveis são na realidade/sinceridade/verdade produtores/produtoras em massa da qualidade mais miserável (falo da qualidade dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice") que existe entre seres com a capacidade de pensar/reflexionar/meditar? Claro está/à pois é/lá está: os/as miseráveis do hoje são cada vez mais notáveis aos olhos do povo cada vez mais incauto/crente/ingénuo e os/as altruístas do ontem/hoje/amanhã acabam sempre por serem encarados/encaradas por esse/este mesmo povo como sendo os/as miseráveis. Eu já tive mais pena desse tipo e/ou desta espécie de povo (cada vez mais desunido e cada vez mais crédulo) anteontem do que ontem. Acordem em tempo/espaço adequado (em boa hora, se preferirem) pois há um conhecedor/educativo/sábio ditado português que diz que "quem comeu a (acrescento: tua) carne (acrescento: no sentido de atenção/dedicação/carinho): que roa os (acrescento: teus) ossos (acrescento: no sentido de suportar ou curar dores)" ["quem comeu a carne: que roa os ossos"].
Jesus (Messias: redentor/reformador - Cristo: reformador/redentor) no passado acabou sendo pelas mãos; pelos olhos e pelos pés do povo o miserável e barrabás o notável (o vosso cíclico "esquecimento" é: inclassificável/IMPERDOÁVEL/inqualificável)!
Da mesma forma que Jesus -[Cristo: reformador/redentor - Messias: redentor/reformador]- disse, segundo os escritos da Bíblia Sagrada (versão Rei James), no passado a Pedro "(...) com certeza te asseguro que, ainda nesta noite, antes mesmo que o galo cante, três vezes tu me negarás (...)" eu, Milton Coelho, de forma simples/humilde/singela acredito e/ou tenho fé que O BENIGNO (SEGUNDA VINDA) -[quando atempadamente decidir anunciar que está, em termos físicos, entre nós]- conhecerá/saberá -[mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- que o maligno/a maligna; para além de pedir de forma cíclica para que quem está ao serviço da sua língua dualista peça a quem o segue -[sem saber que o está a seguir]- para que não oiça/ignore/não dê valor ao altruísmo omnipresente circundante produzido por quem de direito; tudo fará para que o povo confunda/os povos confundam a sua coexistente chico-espertice/chico-esperteza com a ubíqua inteligência DO BENIGNO (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota [-I-]: os dados/as flores/os búzios dirão -[sem falhas]- quem vocês louvaram/louvam/louvarão e quem vocês uma vez mais acabarão por ignorar/menosprezar/negar - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota [-H-]: quem, sem legitimidade, se rebelar/insurgir/revoltar contra quem -[arcanjo príncipe salvador líder protetor do caminho e do lugar preparado por AOA -|- 101 -|- AOA e que porá esotericamente um pé no mar e um pé na terra enquanto - com certeza de propósito - apontará para o real/sincero/verdadeiro céu interior - # - será MIC'.'.'AOA'.'.'CIM que ao mesmo tempo e no mesmo espaço ressuscitará do pó/esquecimento/pó da terra os legítimos celestiais/olímpicos/paradisíacos mandamentos = apreço + respeito + amor desenvolvidos - por um e por todos + por todas e por uma - em circunstâncias mútuas]- traz em si o nome intelectual/psíquico/espiritual DELE/3734: não merecerá perdão - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota [-I-I-I-]: que não sejam vocês -[meus irmãos + minhas irmãs de raça]- a passar pela necessária grande aflição/tribulação/angústia = expiação dos pecados mundanos/profanos/seculares!).
Acho; neste preciso momento/agora/neste preciso instante; pertinente/necessário/importante mudarmos de assunto/matéria/tema!
Quem de vocês sabe o que querem dizer as formas de ser e as formas de estar em sociedade identificadas pelos nomes de "corrupção", "promiscuidade" (económica/comercial/financeira) e "tráfico de influências"?
A maioria de vocês saberá "de cor e salteado" o que quererão dizer cada uma dessas/destas palavras; mas: lá no fundo -[bem no fundo; fundo mesmo]- apenas 4, 40% de vocês se interessará de facto em querer ver estes/esses "três tristes -[não tigres]- denigres (1: corrupção; 2: promiscuidade e 3: tráfico de influências)" -[que denigrem a condição do "cidadão-munícipe"/do ser humano/da "cidadã-munícipe" por esse/este Mundo fora]- serem erradicados da sociedade. 88, 88% de vocês dá literalmente razão ao que George Carlin -[humorista comediante de "stand-up comedy", ator e autor norte-americano]- dizia há uns anos quando assinalava que "(...) ninguém parece notar. Ninguém parece se importar (...)". 6, 72% de vocês nem sequer sabe o que significa a palavra "dicionário"; logo: palavras tais como "corrupção", "promiscuidade" e "tráfico" de "influências" cheiram-vos/parecem-vos/sabem-vos exclusivamente/somente/unicamente a carvalho, a cuculídeo primaveril -[exemplos de aves trepadoras/insectívoras cuculídeas: cuco-canoro/cuco-rabilongo/cuco-de-bico-negro]- e/ou a azeitona!
Foram raras (0, 69%, se vocês quiserem que eu seja mais exato) as vezes em que eu acabei por não encontrar no mundo dito trabalhador/profissional/empresarial, a "trabalhar", carvalhos pequenos/cuculídeos pequenos - cuculídeas pequenas/azeitonas pequenas com tendências profundas para o gigantismo intelectual/socioletal (relativo a socialeto)/espiritual.
Apesar de em todos os sítios por onde eu, Milton Coelho, passei, em termos laborais/profissionais/empresariais, ter dado o meu melhor e de ter guardado para recordação todas as minhas cartas de recomendações limpas de caganitas/urina de rato*/*bode*-*cabra*/*rata eu, Milton Coelho, não me esqueço dos ratos malcheirosos*/*dos bodes malcheirosos*-*das cabras malcheirosas*/*das ratas malcheirosas que tudo tentaram fazer; à socapa/na surdina/à sorrelfa; munidos/munidas com o singular intuito de serem capazes de conseguir defecar/urinar (sujar, se preferirem) na minha vida dita laboral/profissional/empresarial. Eu, Milton Coelho, fui capaz de me lembrar (ainda hoje me lembro - amanhã não sei se me conseguirei lembrar de igual forma - não sou mentiroso) que eles/elas tinham pessoas a seu cargo e que tinham relação nenhuma com a má índole (por exemplo: excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins) latente deles/delas e deixei para trás as meias dúzias triplicadas de provas que no mínimo fariam eles/elas conhecerem; em pessoa; a "instância balnear" em forma de cubos mais pequenos do "*sem *i* - deus§sued - *i* mes*" sol deturpado/nublado - obscuro/distorcido = osíris e/ou do/da "*sem *i* - deus§asued - *i* mes*" eclipsírisis deturpado/nublado - obscuro/distorcido & deturpada/nublada - obscura/distorcida = hórus e/ou da "*sem *i* - deusa§asued - *i* mes*" lua deturpada/nublada - obscura/distorcida = isis; mas: nenhum desses e nenhuma destas tristes foram capazes de se lembrar que eu, Milton Coelho, também tinha pessoas a meu cargo (por exemplo: para além de eu, Milton Coelho, ter, como eles/elas, pai/mãe e irmãos/irmãs; por eu, Milton Coelho, ser um menino/rapaz/homem engraçado eventualmente eu, Milton Coelho, poderia ter tido; naquela altura; namoradas, mulheres; esposa e filhos/filhas). Coisas (e/ou memórias, se preferirem) dessas/destas não se podem esquecer. Hão de/"hão-de"/hão de acabar por arrefecer um dia dentro de mim mas sempre que eu, Milton Coelho, necessitar/carecer/precisar destas/dessas lindas memórias para quebrar muros/barreiras/entraves; sem dó/sem precedentes/sem piedade; será com elas (lindas doiradas/prateadas/douradas memórias) que eu, Milton Coelho, irei me vestir e eu, Milton Coelho, resistirei à vontade do diabo/lúcifer/satanás (e/ou sacanice/hipocrisia/falsidade; se preferirem) em ver este coelhinho aqui desistir de fisicamente e/ou mentalmente/sentimentalmente/"aspiracionalmente" e/ou intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente agir.
Milton; amantes? A minha resposta é não; NÃO e não (ciclicamente)! - # - Coelho; mulheres? A minha resposta é sim; SIM e sim (eternamente)!
# - porque eu, Milton Coelho, penso/sinto/aspiro que palavras tais como "amante" ou "amantes" (isso/isto no sentido negativo da palavra; que muitos/muitas acabam por indiretamente/diretamente aplicar, sem qualquer tipo e/ou espécie de dó/freio/piedade, quando querem realmente/sinceramente/verdadeiramente diminuir/magoar/denegrir outrem por -[por exemplo]- inveja profundamente disfarçada de ética/moral e/ou por -[por exemplo]- frustração e/ou por -[por exemplo]- pura maldade - # - eu, Milton Coelho, conheço -[falo no sentido de: conhecer a sua postura = forma de ser e forma de estar entre seres humanos = postura em sociedade]- senhoras prostitutas, desde as de rua até às acompanhantes ditas de luxo, com índoles mui mais limpas do que as índoles das diárias acérrimas "meninas" beatas supostamente religiosas/teosóficas/espirituais que também pagarão -[no seu devido lugar; de forma meticulosamente triplicada]- pelo acumulado esterco bestial que carregam bem lá no fundo do fundo dos fundos e que é milenarmente/ciclicamente/milenarmente disfarçado em público de celestial - # - jamais se esqueçam que, de forma clandestina e/ou a pagar impostos, a prostituição é uma profissão enquanto que o "putedo" fariseu dado/a "putaria" fariseia dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" é exclusivamente/somente/unicamente social reflexiva aberração - # - limpem-se; atempadamente de forma não mecânica; interiormente; certo?) acabam por reduzir o verdadeiro teor da luminescência de um ser (mulher)/sexo (feminino) que tanto aprecio/respeito/amo; devo vos dizer que amantes eu, Milton Coelho, não tive/tenho/terei, pois eu, Milton Coelho, não sei, de todo, viver; eu, Milton Coelho, não sei, de todo, pensar; eu, Milton Coelho, não sei, de todo, sentir e eu, Milton Coelho, não sei, de todo, aspirar fogachos/paixões/riachos. Eu, Milton Coelho, fui/sou/serei exclusivamente/somente/unicamente nadador/marinheiro/navegador de rio, mar e oceano e não de águas paradas de saboneteira, de lavatório, de banheira e/ou cano. Não fui/sou/serei eu, Milton Coelho, a rebaixar o sexo feminino. Assim funcionou/funciona/funcionará este homem/rapaz/menino!
Porque desde a primeira vez em que uma "hortênsia" a mim soube pedir; com profunda fidalguia/delicadeza/firmeza; para que eu tocasse com apreço/respeito/amor nas fidalgas/delicadas/firmes pétalas da sua nobre flor, pretendendo a mesma que fosse eu o seu preferido/escolhido/predileto beija-flor e porque sempre as -["hortênsias": mulheres]- apreciei/respeitei/amei, é importante revelar, precisamente neste parágrafo, que nem as mulheres que a mim souberam dizer "não" eu lamento. Sinto por cada uma delas profundo agradecimento pois sem os seus "não's" eu não teria sido capaz de ter encontrado a "hortênsia" que ainda hoje em dia conhece/sabe, com profunda fidalga/delicada/firme sapiência, o que não deve fazer e o que deve fazer para que consiga, sem falhas, fazer despertar a minha luzidia lusa/lusíada/lusitana essência (na minha adolescência os meus pedidos de namoro careciam de empenho em conquistar e eram desprovidos de remorsos se alguém acabava por os recusar - eram extasiantes desejos efémeros típicos da adolescência e/ou eram tentativas de apaziguar as consciências das raparigas às quais eu anteriormente tinha recusado namorar por não as querer magoar; pois eu não podia oferecer o que elas em mim naquela altura tentavam achar = eternidade - permitir que alguém te recuse pode, muitas vezes, o eu interior de outrem libertar e até esse/este fidalgo/nobre/real caminho eu, Milton Coelho, tive a audácia de trilhar - # - jamais esqueçam: os sins/as aceitações + as recusas/os "não's" fazem parte das interações humanas e nós devemos -[quer em termos individuais quer em termos grupais]- procurar encarar ambas as realidades de forma madura = de forma construtiva = sem imprudências/veleidades).
...E-8-3 - # - porque a realidade/sinceridade/verdade é o chão firme que sustenta por muitos e muitos e muitos anos e/ou para a eternidade uma qualquer relação: no início da minha relação amorosa a primeira coisa que eu, Milton Coelho, disse foi 'haverá mulheres que -[com o intuito/a intenção/o propósito de destruírem a nossa relação]- a ti dirão que eu me envolvi com aquela mulher + com aquela mulher + com aquela mulher; mas: por razões diversas eu decidi envolver-me com nenhuma delas. Ficaram os múltiplos boatos e o proveito foi exatamente nenhum! (fui -[como sempre tenho sido com ela]- REAL/SINCERO/VERDADEIRO)' - # - E-8-3...
Por mais belas/lindas/bonitas e/ou perfeitas (em termos físicos) que tivessem sido as poucas mulheres do tipo pavoa que me conseguiram fazer olhar para a boniteza/lindeza/beleza e/ou perfeição estética dos seus corpos; breve/efémero/passageiro e pouco profundo fora sempre o meu olhar por/para elas pois elas merecem estar perto de homens do tipo pavão e eu de mulheres que tal como eu saibam o que realmente/sinceramente/verdadeiramente significa termos coração (eu, Milton Coelho, fui/sou/serei eternamente um menino/adolescente/homem/adolescente/menino completo; pois eu, Milton Coelho, fui/sou/serei profundamente apreciado/respeitado/amado precisamente por esse/este tipo de mulher - importantíssimo: eu, Milton Coelho, fiz/faço/farei por merecer o seu apreço/respeito/amor; pois eu, Milton Coelho, sou simplesmente/humildemente/singelamente cor - # - não confundir, se faz favor, "cor" com "glamor"/'resplendor'/"glamour" - obrigado! - # - porque eu, Milton Coelho, jamais tive tempo/espaço para adorar/cultuar/idolatrar a beleza/lindeza/boniteza exterior de mulheres do tipo pavoa: todas elas acabaram/acabam/acabarão por me considerar exclusivamente/somente/unicamente um sacana de um banal/comum/trivial diluidor = são búzios/flores/ossos de um ofício que age/aguenta e/ou separa e/ou aguenta/reage mui para além do olhar mundano/profano/secular daqueles/daquelas que exclusivamente/somente/unicamente pelos prazeres da vida material suspiram - # - porque a boniteza/lindeza/beleza exterior também consegue enfeitiçar/hipnotizar/manietar: se tu a -[beleza/lindeza/boniteza exterior]- utilizas para libertar o eu interior dando cor na vida de outrem; continua, se faz favor, o teu fidalgo/nobre/real caminho mas: se o fazes para prender e para desbotar o eu interior de outrem, prepara-te para no outro lado conheceres sem precedentes quem no teu interior cada vez mais a ti pedem nesta vida -[portadora de fisicalidade]- para deixares morrer - # - se o teu baixar de calças e/ou se o teu abrir de pernas outrem acaba por fazer sofrer em vez de o/a interiormente aquecer: apesar de eu, Milton Coelho, ser só eu, Milton Coelho, farei -[no outro lado]- tudo o que estiver ao alcance do meu simples/humilde/singelo intelecto e/ou da minha singela/humilde/simples psique e/ou do meu simples/humilde/singelo espírito para que quem de direito não esqueça o que contigo tem de -[sem precedentes]- fazer - # - a realidade/sinceridade/verdade -[não a confundam, se faz favor, com a sua academizada cada vez mais mediatizada versão]- Quanta/Quântica/Quantum do outro lado começa com o "1" de Alfa; prolonga-se com o "0" de Ómega; enquanto aguarda pelo "..!.."#_'.'.'_#"..!.." do... e renova-se com o "1" de Alfa e vice-versa - será que nem isso/isto tu consegues compreender/entender/perceber? ...claro está/à pois é/lá está: a doçura viciante do falso novo nascer por essas/estas bandas está a fazer com que te esqueças da futura amargura depois do mundano/profano/secular morrer - # - se de forma atempada tu conseguires... também irás do outro lado florescer - # - o cheiro interior da tua pessoal e intransmissível essência disse/diz/dirá se tu és espinho e/ou se tu és pétala fora das garras do cada vez mais banal/comum/trivial secular/profano/mundano prazer)!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que eu, Milton Coelho, senti/sinto/sentirei "um fraco" (arrebatadora paixão súbita: castradora nata da palavra "critério"/"discernimento"/"juízo") por uma mulher/"vários fracos" (arrebatadoras paixões súbitas: castradoras natas da palavra "critério"/"discernimento"/"juízo") por várias mulheres. As minhas ações/palavras/reações por elas (falo exclusivamente para/pelas/por mulheres que eu senti/sinto/sentirei serem, de facto, benévolas/puras/benignas em coração) não vieram/vêm/virão da incerteza dos domínios da fraqueza; mas da certeza dos reinos da força. A nobreza/fidalguia/realeza da real/sincera/verdadeira grandeza do meu simples/humilde/singelo apreciar, respeitar e amar luso/lusíada/lusitano advém precisamente deste, em mim, tipo de simpleza. Esta realidade/sinceridade/verdade nem ao diabo/lúcifer/satanás permito que a deturpe/nuble - obscureça/distorça. Entre eu e as mulheres em termos de apreço, respeito e amor a dose só pôde/pode/poderá ser uma. Chama-se "simbiose" (só assim; em Mim - falo por mim - em Mim; a palavra "eternidade" se cose).
# - tomem, se faz favor, nota: por eu, desde sempre, apreciar, respeitar e amar as mulheres com consciência; na fase da adolescência o meu pedir de namoro nada mais era do que um gesto de profundo respeito para com as presenças femininas que, de certa forma, despertaram a minha ingénua e imatura curiosidade da altura. Continuo, de certa forma, curioso; mas: já não sou ingénuo e muito menos imaturo. Dito isso/isto:
Enquanto em mim existirem houveres (pensamentos; sentimentos e aspirações) continuarei a apreciar; respeitar e amar as mulheres ("by"/por/"par" -[myself#mim mesmo#moi-même]- Milton Coelho)!
Não quero esquecer de salientar aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras que os meus dias, realmente/sinceramente/verdadeiramente inesquecíveis, de coelhinho galanteador, para além de terem sido uma rara - muito - rara raridade enquanto realidade/sinceridade/verdade, foram sempre o mais discretos/reservados/secretos -[falo no sentido de: pessoais/íntimos/privados]- possíveis. Eu fui/u8u sou/3u serei um menino/adolescente/homem/adolescente/menino pertencente, por vontade própria, ao verbo "apreciar", ao verbo "respeitar" e ao verbo "amar" (não confundir, se faz favor, com o verbo "vangloriar" - obrigado!). Por mim (do meu lado): a minha/nossa/vossa vizinhança irá continuar a achar que eu, Milton Coelho, sou exclusivamente/somente/unicamente um simples/humilde/singelo maluco e acima de tudo eunuco!
Eu, Milton Coelho, concordo cento e um por cento (101%) quando alguém se atreve a escrever/dizer/expressar que em relação a assuntos/matérias/temas carnais (materiais; inclusive/idem) nós, seres humanos, somos fracos; mas: subsequentemente respondo SEMPRE que em termos intelectuais/psíquicos/espirituais nós, seres humanos, podemos em cento e treze/trezentos e trinta/trezentos e onze por cento (113/330/311%) dos casos, se de facto assim quisermos, ser fortes (em boa hora aviso os plagiários/as plagiárias sem talento próprio/luminescência própria: não copiem/imitem e façam vossos os meus parágrafos/vossas as minhas frases - # - cuidado/precaução/cautela com os direitos de autor - # - eu sei como/onde/quando o vosso escrever mudou - escrevo, no interior desse/deste parêntesis, exclusivamente para os plagiários usurpadores/as plagiárias usurpadoras - a minha simples/humilde/singela forma de ser e forma de estar no mundo dito da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura assim o ditou - será que o bater/pulsar/ecoar do vosso coração igualmente vivificou?)!
Não quero esquecer de sublinhar, no interior desta reflexão em questão, que eu, Milton Coelho, achei -[na melhor das hipóteses]- engraçado ler/ouvir/ver um certo e determinado governante de um certo e determinado país, onde por hábito as pessoas têm a tendência de querer ir estudar poesia/belas-letras/filosofia, a utilizar nos seus discursos porções disfarçadas/encobertas/dissimuladas das minhas ideias sitas neste website (www. miltoncoelho. weebly. com) em questão (tomem, se faz favor, nota: de 2009 até 2016 muitas foram as coisas que mudaram -[por exemplo: expressões e utilização de caracteres que de pessoais passaram a locais; que de locais passaram a regionais; que de regionais passaram a nacionais e que de nacionais passaram a internacionais]- no mundo da poesia/das belas-letras/da filosofia - apesar de parecer que eu estou desatento: amplíssima é a minha perceção) como se as mesmas fossem exclusivamente/somente/unicamente dele (ser-se intelectual/eloquente/inteligente à custa das ideias de outrem é cada vez mais um fartote/uma fartadela no mundo das belas-letras; da política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia e -[por aí fora]- afins - # - eu, Milton Coelho, já fiz muitos/muitas terem de gravar/pintar/tatuar no céu/olimpo/paraíso -[refiro-me ao céu-da-boca/palato]- sito no interior das suas bocas a sua cíclica ignorância/arrogância/estupidez disfarçada, perante as massas populacionais, de intelectualidade/eloquência/inteligência e cada vez mais opto por fazê-lo em público sem aviso prévio - # - eu, Milton Coelho, também tenho direito à agradabilidade do efeito surpresa; certo? ...o impacto da minha conjugação de palavras escritas está -[qual silenciosa meticulosa progressiva onda de choque invisível]- cada vez mais à vista de todos e está cada vez mais à vista de todas e não se preocupem: eu de copiadores/usurpadores - usurpadoras/copiadoras que se fazem passar por pioneiros/originais/pioneiras e de pessoas com dor de cotovelo/joelho/corno não espero reconhecimento pelas minhas inovações introduzidas de 2009 até aos dias de hoje no mundo da poesia/das belas-letras/da filosofia - # - o que é que significa para vocês arrebatamento a partir da via literária? ...fantasia? ...teoria da conspiração? ...demagogia? ...continuem a sonhar/suspirar/sonhar com as feiticeiras/hipnóticas/magas palavras escritas ou proferidas ou expressas por pastores/gurus/pastoras que estão à socapa/na surdina/à sorrelfa ao serviço da cabala local/regional/nacional/internacional arquitetada/fabricada/engenhada pelo sistema acérrimo fomentador ou engenhada/fabricada/arquitetada pela matriz acérrima fomentadora da cor rosa-choque/violeta/roxa no mundo mediático). Continuando:
Eu tive muitos bons/muitas boas colegas de trabalho; mas jamais poderei escrever/dizer/expressar que eu tive bons/boas colegas de equipa. Depois de umas quantas "equipas" (foram -[na minha ausência]- isso/isto sim: autênticos desabamentos/desmoronamentos/derribamentos laborais) "espetaculares" de trabalho (oficial e/ou pro bono) a "trabalhar" comigo eu tive de optar por trabalhar só/a solo - "solo" - a solo/sozinho. Quando eu penso nos elementos (masculinos e/ou femininos) que acabaram por "trabalhar" em "equipa" comigo; enquanto roubavam (falo no sentido de: malbaratar/desperdiçar/malgastar) o meu tempo/espaço criativo/laboral/imaginativo; acusando-me; à socapa/na surdina/à sorrelfa; do contrário; lembro-me da seguinte magistral frase do sublime poeta português António Aleixo:
"(...) Sei que pareço um ladrão...; mas: há muitos que eu conheço que não parecendo o que são, são aquilo que eu pareço! (...)" (eu, Milton Coelho, nunca gostei de gente falsa/hipócrita/sonsa - # - jamais mudarei -[sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho]- de forma de ser e/ou de forma de estar por vocês: falsos/sonsos = sacanas hipócritas sacanas = sonsas/falsas)
Porque da minha boca nunca houve; enquanto eu trabalhei por conta de outrem; um/uma colega de trabalho que ouvisse eu a falar mal dos meus/das minhas colegas de equipa (mesmo que eu soubesse que os mesmos/as mesmas estavam a ser falsos/hipócritas/sonsos = sacanas = sonsas/hipócritas/falsas comigo), eu acabava sempre por ouvir um "(...) será que os teus/as tuas colegas de equipa são assim para ti na tua ausência? (...)". Para além de eu ter dito ciclicamente que enquanto as minhas costas (significa: vontade em ajudar/defender/auxiliar) fossem dando para mim e fossem dando para eles/elas estava tudo bem e só quando eu já não pudesse a todos/todas ajudar/defender/auxiliar; aí e só aí eu poderia pensar em deixar que o sem-{i}-deus sol/a sem-{i}-deusa lua torrasse os seus ensolarados/aluados inquinados (não confundir, se faz favor, com "inclinados") ocos crânios. O que eu nunca lhes cheguei a dizer foi que ao longo da minha vida surgiu sempre a necessidade de as espécies de pessoa acabarem por ter de se juntar a outras espécies de pessoas (familiares próximos e/ou distantes e/ou comparsas/coniventes/cúmplices de longa data) iguais a elas com o intuito de a mim conseguirem afastar/destruir/manietar (e/ou derrubar, se preferirem - derrubaram? ...não - perdi tempo/espaço na procura por os/as imitar? ...se sim: eu não teria engenho/arte = vontade em escrever um singular rabisco e até isso/isto conhece/aprendeu/sabe o mor inaudito malévolo corisco - # - para pessoas como eu: termos de forçosamente nos afastar combina mui melhor do que termos de magoar - # - eu não me esqueci...). Eu nasci no ano de 1975 (não nasci de todo ontem - significa: eu aprendi aprendendo a aprender a não desaprender que a prudência a nós ensina a sermos discernentes - # - não sou do tipo vingativo e muito menos sou do tipo esquecido - aguento-me em prol/ao serviço/em nome do coletivo e por ser, de facto, assim cada vez mais uso o efeito "boomerang"/bumerangue/"boomerang" intrínseco -[e/ou inerente, se preferirem]- do grau 360 em meu favor - efeito inaudito esse/este que tem servido -[pela calada da não circunstância/do aparente silêncio/da não pompa]- de vento bonançosamente circunspeto para as bondosas/magnânimas/generosas velas da minha simples/humilde/singela -[luminosa]- lusa/lusíada/lusitana embarcação - # - relembro-vos que: tudo tem o seu devido tempo e espaço natural de maturação)!
Tara/mania/tique das perseguições? Não; meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras; foram isso/isto sim constantes caneladas/punhaladas/cotoveladas do tipo cobarde/hipócrita/covarde (estou; infelizmente; longinquamente bem longe de ser um caso isolado nesse/neste tipo de assunto/matéria/tema: falsidade/hipocrisia/sonsice laboral disfarçada de companheirismo fenomenal - # - eu não sou especial: sou apenas um de vocês inserido no mesmo lamaçal = sociedade dita humana - esta/essa sim é que é em termos laborais a imperante quotidiana realidade/sinceridade/verdade factual = constante lamaçal - # - sadismo/masoquismo laboral não é; de todo; para mim - # - a precariedade laboral tem muito que se lhe diga e é precisamente a constante factual desunião do povo que a constantemente fortifica e/ou irriga - é a infeliz história laboral humana feita cantiga antiga e que apenas do povo não roedor é inimiga - # - e quando te acusam de falta de empenho e de falta de profissionalismo e sendo tu do tipo que angaria, sem circunstância/espalhafato/pompa, provas que num abrir e fechar de pálpebras de olhos são capazes de mostrar para o Mundo côncavo/globoso/plano -[e/ou achatado, se preferirem]- que quem te acusa de falta de empenho e de falta de profissionalismo pertence, desde anteontem, ao clã dos seguidores/das seguidoras da reles não profissional filosofia de vida ladra dada pelo nome de "favor paga favor"/"uma mão lava a outra mão"/"favor paga favor"? ..?..[?]..?.. - # - eu tenho sido um real/sincero/verdadeiro pai até das crianças que não sabem, de todo, que os seus pais/as suas mães são tudo: menos bons/boas profissionais).
# - jamais esqueçam: os reais/sinceros/verdadeiros + as reais/sinceras/verdadeiras fora de série; em pleno século XXI; para mim (falo por mim) encontram-se nos homens/nas mulheres -[e/ou nos seres humanos]- que jamais se moverão em privado e/ou em público de forma cobarde/hipócrita/covarde.
Eu, Milton Coelho, procurei sempre por estar presente no trabalho inaudito/pouco procurado e/ou pouco querido/inaudito de bastidor e ainda assim isso/isto não foi suficiente para que eu pudesse acalmar/apaziguar/aquietar intelectos repletos de rancor. Não será, de todo, por causa de mim que eles/elas não acharão o real/sincero/verdadeiro estado de graça (discernimento) da palavra "amor".
Quando vocês conhecerem/souberem o que significa assumir culpas de atos/reações que vocês não cometeram para que outros/outras que vocês amam, de verdade, não sofram e/ou para que não cometam loucuras desnecessárias em vosso nome porque vos amam de igual forma, vocês compreenderão/entenderão/perceberão um pouco quem sou, de verdade, interiormente (ainda assim: não sou, de todo, um homem sagrado santo imaculado pois não sei perdoar a quem não merece perdão - assim funciona, na sua plenitude, o bater/pulsar/ecoar deste meu simples/humilde/singelo luso/lusíada/lusitano coração - fiquem descansados/descansadas). Quem não conhece/sabe o que isso é: resuma-se à sua excelsa/ilustre/sublime insignificância e que continue brincando com os seus/as suas pares aos jogos de tabuleiro/mesa/tábua dados pelo nome de "monopólio", "tarot", "ouija", "necromancia" e/ou dos "illuminati".
Quem nasce/respira/olha/ouve/toca/prova/fala/anda/pensa/sente/aspira/escreve -[vive -|- existe -|- eviv]- como eu; por vezes vê, pensa, sente, aspira a profunda necessidade de ter de não revelar a profundidade das coisas/situações/ocorrências e das ações/inércias/reações dos outros/das outras para não permitir que os/as magoem e/ou para não ter que os/as magoar; mas: jamais mente. Eu venho/chego/provenho de mui/muitíssimo/muito boa gente. Afirmado isso/isto (e continuando):
Em assuntos/matérias/temas que tenham relação com excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade, com corrupção, com promiscuidade económica/comercial/financeira e com tráfico de influências, hipoteticamente, a acontecer na Região Autónoma dos Açores; em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira eu costumo ler, ver e ouvir o excelso/ilustre/sublime senhor António Marinho e Pinto (advogado português); a excelsa/ilustre/sublime senhora Maria José Morgado (magistrada portuguesa); o excelso/ilustre/sublime senhor Paulo Alexandre de Morais (professor português) e, por entre os (menos e/ou mais de) 113000 (cento e treze mil, se preferirem) ativistas portugueses espalhados/ativistas portuguesas espalhadas por este Mundo fora, costumo ler, ver e ouvir a excelsa/ilustre/sublime senhora Zita Paiva (ativista portuguesa). Tenham sempre em atenção que serão sempre as ações/inércias/reações diárias de cada um deles/uma delas que acabarão por falar sempre mais alto do que a minha simples/humilde/singela nomeação escrita neste parágrafo.
A idoneidade/isenção/integridade é como a anciã/velha/idosa máxima da disciplina escolar dada pelo nome de "matemática":
"(...) Não se estuda. Pratica-se (acrescento: o maior número de vezes que humanamente for possível para cada um de nós: seres humanos)! (...)"
-[-I-]- Não quero esquecer de sublinhar, nesta reflexão em questão, que eu, Milton Coelho, aprecio/respeito/amo o discurso da excelsa/ilustre/sublime senhora Manuela Moura Guedes (jornalista portuguesa - # - jornalistas há muitos/muitas; mas: infelizmente a maioria segue uma cartilha que exclusivamente/somente/unicamente os espectadores portadores/as espectadoras portadoras -[no mínimo]- do nível básico de linguagem subliminal/subliminar conseguem enxergar - # - a era dos vendidos/das vendidas ao serviço da contrainformação começou mui/muito/muitíssimo antes de anteontem; logo: não admira que a maioria dos espectadores/das espectadoras chame de jornalistas de excelência precisamente àqueles/àquelas que perderam toda a sua irreverência profissional para "mamom" = panelas/cargos/tachos nos serviços do estado/da função pública/do governo a troco de submissão e/ou "money"/dinheiro/"argent" a troco de submissão e/ou tachos/cargos/panelas nos serviços do governo/da função pública/do estado a troco de submissão - # - homens submissos e mulheres submissas por muito que gritem e/ou por muito que esperneiem e/ou por muito que gritem profissionalismo jamais passarão -[fora do leque do tráfico de influências]- do patamar da mediocridade - # - não se iludam: os desinformadores avençados + as desinformadoras avençadas que na Rádio/Imprensa/Televisão parecem ser jornalistas portadores/portadoras de excelência não passam de procuradores/procuradoras da mediana mediocridade morna; compreendido/entendido/percebido?) que sempre que a ela concedem "peak time"/horário nobre/"prime time" nunca esquece de chamar os bois e de chamar as vacas do mundo político/parlamentar/diplomata pelos seus devidos chocalhos (falo no sentido de: vícios gerados por homens e gerados por mulheres do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista; do tipo corrupto e -[por aí fora]- afins - não admira que os "boys" + as "girls" e seus respetivos/suas respetivas caciques do sistema/da matriz gostem pouco e/ou gostem nada e/ou gostem pouco do estilo de jornalismo dela - resultado: ela infelizmente dura pouco tempo nas estações de televisão que a convidam para falar = mais cedo ou mais tarde ela infelizmente volta para a prateleira do esquecimento mediático e que é reservada para quem não quer seguir a cartilha jornalística hermética/oculta/sombra de "z.e.j.") azuis e/ou rosa-choque/violeta/roxos e/ou vermelhos;
-[-H-]- Não quero esquecer de sublinhar, nesta reflexão em questão, que eu, Milton Coelho, no que diz respeito a garantias, direitos e liberdades dos trabalhadores/das trabalhadoras e dos cidadãos/das cidadãs aprecio/respeito/amo o discurso do excelso/ilustre/sublime senhor António Pestana Garcia Pereira (advogado português). Quando nem homens como ele parecem conseguir remar sozinhos contra a maré das três eternas parasitas maleitas (ignorância + arrogância + estupidez advindas de quem administra/regula/governa os nossos interesses enquanto povo/nação e/ou enquanto povos/nações) administrativas/reguladoras/governativas; o que é que o povo pode esperar/os povos podem esperar dos -[por exemplo]- novos pactos (eu prefiro escrever/dizer/expressar: acordos) da justiça?
Porque o diabo/lúcifer/satanás a nós -[seres humanos]- só quer ver a arder/perder/sofrer e porque eu, Milton Coelho, acredito que AOA tenha em mãos (não um mas) inúmeros/incontáveis/inumeráveis dossiês (e/ou "dossiers"/"records" = documentos, se preferirem) para que tenha tempo/espaço disponível para detetar todas as térmitas/ratazanas/toupeiras que estão a danificar a madeira do barco da justiça/lei/ordem e porque eu, Milton Coelho, acredito que quando chegamos ao fim da linha em termos de confiarmos de forma ingénua/crédula/ignorante em quem administra/regula/governa os nossos direitos e os nossos deveres sociais; quem a nós pode acudir/ajudar/salvar dá pelo nome de "processo de união corporativa social interventiva" (que significará: cada um de nós deve cada vez mais exigir em uníssono que nós participemos de uma forma mais direta em tudo o que tenha relação com assuntos públicos/decisões públicas - # - as denominadas democracias diretas pedem a cada um de nós que sejamos mais ativos -[falo no sentido de: interventivos]- em tudo o que diga respeito a decisões comunitárias/públicas/sociais). Jamais esqueçam que povo unido na acérrima vontade de -[por exemplo]- escrutínio do erário público/das contas públicas é povo realmente/sinceramente/verdadeiramente temido (falo no sentido de: apreciado/respeitado/amado por quem gere os seus interesses enquanto povo/nação e/ou enquanto povos/nações e não do equilíbrio das suas economias/dos seus direitos - dos seus tesouros - dos seus deveres/das suas finanças ciclicamente esbulhado/despojado/espoliado; certo?)!
Eu não me importarei que haja -[por exemplo]- políticos/políticas a solicitarem os meus serviços -[enquanto garantem por escrito que respeitarão na íntegra/sua totalidade/íntegra as minhas exequíveis exigências por escrito]- no que diga respeito a conselhos administrativos/reguladores/governativos (importante -[para pessoas que estiveram/estão/estarão na vida política]- importante: escrever discursos e/ou escrever memórias está fora de questão - porquê? ...eue... não quero, de todo, que a minha conjugação de palavras escritas ajude -[a partir do meu aval]- a eleger e/ou ajude a promover quem depois de estar a exercer cargos estatais/públicos/governamentais acaba por o seu ordenado/salário/ordenado não merecer receber; compreendido/entendido/percebido?) para que possam ajudar a fazer com que eles/elas deixem de querer ser iguais aos outros vendidos/às outras vendidas a um sistema/uma matriz que em público cheira a democracia e que em privado se transforma numa feroz plutocracia; mas: eu jamais os/as quererei apoiar indireta ou diretamente em campanhas políticas/partidárias/diplomatas. Esta é uma tarefa (apoiar e/ou não apoiar em minoria e/ou em maioria) que cabe a todos nós como um todo (enquanto povo/humanidade/povos) no ato dado pelo nome de "eleições"/"votações". Não foi/é/será a fama e/ou o poder e/ou a luxúria e/ou a fortuna que a mim conseguiu/consegue/conseguirá fazer escrever para/por outrem. A minha conjugação de palavras escritas não se compra (falo no sentido de: eu não admito que a mesma nasça para instrumentalizar o povo/a humanidade/os povos - # - a maioria de vocês ainda não percebeu o quanto no mundo das belas-letras as aranhas licenciadas/mestras/doutoradas -[que venderam os seus medíocres serviços ao maligno/à maligna]- prendem as vossas mentes + os vossos corações + as vossas almas às teias dadas pelo nome de "incutidas convicções" que são passadas de geração em geração/de estação em estação/de geração em geração) e sim é para existir -[de forma remunerada e/ou em regime "pro bono" e/ou de forma remunerada]- por/para quem a merecer que exista. A maioria de vocês -[que procura desregradamente enriquecer à volta do mundo da escrita - poesia/prosa/filosofia - literatura]- só descobriu/descobre/descobrirá isso/isto: tarde e a más horas. Dito isso/isto:
Porque Eu acredito que a falta e o excesso de subsídios estatais/governamentais (tomem, se faz favor, nota [-I-]: o estado/governo pode e deve ajudar a criar condições para que as pequenas e médias empresas possam criar novos postos de trabalho com rendimentos acima do salário mínimo nacional - # - novos postos de trabalho com rendimentos acima do salário mínimo nacional poderão -[a curto/médio/longo prazo]- significar um decréscimo nas vis taxas crescentes de absentismo laboral - # - o estado/governo não deve, de todo, ajudar a criar dependências entre o tecido trabalhador; mas sim: deve tentar ajudar a criar soluções/SOLUÇÕES/soluções para que as populações sitas nos domínios da sua administração/governação sejam, aos poucos, cada vez menos dependentes de subsídios estatais/governamentais e cada vez mais sustentáveis - # - a palavra de ordem em termos de conceção de subsídios estatais/governamentais foi ontem/é hoje/será amanhã: "moderação"/"MODERAÇÃO"/"moderação" - # - não é, de todo, possível combater/destruir/erradicar a pobreza económica/monetária/financeira com cíclica pobreza intelectual/psíquica/espiritual - # - a partir do momento em que um qualquer subsídio deixa de ser um estímulo para passar a ser exclusivamente/somente/unicamente ordenado/salário: "[...] alto lá: para/'pára'/para o baile/a dança [...]" e/ou o abismo/sorvedouro/precipício económico/monetário/financeiro = subsídio mal administrado/malparado/mal governado - # - se as administrações/entidades reguladoras/governações querem realmente/sinceramente/verdadeiramente combater a pobreza económica/monetária/financeira então: não podem, de todo, contribuir para o acréscimo de malandros/parasitas/malandras no mundo da política/dos serviços do estado/da diplomacia e/ou no mundo social - # - o número em crescendo de raptos; assaltos e assassinatos encontra precisamente berço e palha quente em quem teima em nos desgovernar enquanto país/nação/pátria e/ou enquanto povo/humanidade/povos; certo?) estão a envenenar profundamente as nossas mentalidades (tomem, se faz favor, nota [-H-]: nós devemos enfrentar esse/este tipo de veneno SEMPRE com profunda ponderação na hora de não conceder e/ou na hora de conceder subsídios a outrem); porque 8u acredito que nenhum de nós nasceu odiando a cíclica salubre prática diária dada pelo nome de "idoneidade"/"isenção"/"integridade" e porque 3u acredito na presunção da inocência até que seja cabalmente provado -[em local adequado/próprio/apropriado]- o contrário em relação a assuntos/matérias/temas que tenham relação com excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade, com corrupção, com promiscuidade económica/comercial/financeira e com tráfico de influências, hipoteticamente, a acontecer na Região Autónoma dos Açores; em Portugal Continental; na Região Autónoma da Madeira e/ou por este Mundo côncavo/globoso/plano fora aconselho as inúmeras/incontáveis/inumeráveis interessantes críticas económicas/políticas/financeiras formuladas pelo excelso/ilustre/sublime senhor Henrique Medina Carreira (advogado - antigo Ministro das Finanças - fiscalista português) que poderão ser parcialmente encontradas no blogue: http://apodrecetuga.blogspot.pt - # - se vocês querem justiça/lei/ordem equitativa para todos os seres humanos: não esperem mais que sejam os outros/as outras a vos fornecer tal estado de rara graça.
...E-8-3 - # - EDUQUEM-SE/EVOLUAM/ENVOLVAM-SE -|- envolvam-se/evoluam/eduquem-se -|- EDUQUEM-SE/EVOLUAM/ENVOLVAM-SE - # - E-8-3...
# - mui importante: quanto maior for a tendência de alguém querer dizer que vocês não têm qualificações políticas/religiosas - poéticas/estudantis/filosóficas - espirituais/diplomatas para que vocês possam, com a devida qualificação, colocar em causa o suposto bom nome de certos e determinados "meninos" "senhores" "idóneos"/"isentos"/"íntegros" doutores e/ou colocar em causa o suposto bom nome de certas e determinadas "meninas" "senhoras" "idóneas"/"isentas"/"íntegras" doutoras (aproveito, neste parágrafo, para de forma simples/humilde/singela perguntar: qual é a entidade dita ser somente filantrópica e mais recentemente dita ser apenas discreta que detém, globalmente/territorialmente/mundialmente, o maior número de vogais, com factual poder de decisão, no interior do sistema de ensino? [.!?!.]..?..[.!?!.] - investiguem vocês - # - eu não acabei, por opção, o meu percurso estudantil - não estou, de todo, academicamente qualificado para tal resposta - eu não acabei, por opção, o meu percurso estudantil - # - investiguem vocês - [.!?!.]..?..[.!?!.] - subsequentemente aproveito, no interior deste parêntesis, para dar os parabéns antecipados aos que eu julgo serem -[até ser cabalmente provado o contrário]- bons filantropos/às que eu julgo serem -[até ser factualmente provado o contrário]- boas filantropas -[não falo, de todo, dos/das membros "hipócritas-corrupto-escroques" "mamonistas" - comummente conhecidos/conhecidas por dualistas = cobras/serpentes/víboras arquitetas/fabricantes/engenheiras da falsidade/hipocrisia/sonsice - que adoram/cultuam/idolatram doentiamente "mamon" e que lá igualmente se conseguiram infiltrar]- da sociedade semissecreta dada pelo nome de "maçonaria" que celebrará; segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas na matéria dada pelo nome de "sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas"; no dia vinte e quatro - 24 - curiosidade aritmética: 2 + 4 = 6 - de junho de dois mil e dezassete - 2017 - trezentos - 300 - anos de existência socialmente consciente - sociedade semissecreta que foi; segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas na matéria dada pelo nome de "sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas"; revelada em terras inglesas -[com a designação de Grande Loja]- no ano de mil setecentos e dezassete - 1717 - curiosidade aritmética: no mundo da criptografia numérica o ano de 1717 também poderá significar o ano 2017 e vice-versa: 2 x 17 - 17 e 17 = 1717 - isto no mundo da criptografia numérica de nível banal/comum/trivial dá pelo nome de "aritmética simples" - "& esta, hein?"; por Fernando Pessa - jornalista português) é sinal de que quem vos critica; de forma cobarde/chico-esperta elitista globalista aburguesada/covarde; não considera, de todo, o caráter/CARÁTER/caráter (qualidade pai/mãe de todas as outras qualidades distintivas) como sendo a principal qualificação a ter em consideração na vida privada/pública de um qualquer ser humano. Esse/este tipo de gente chica-esperta, com toda a certeza, deverá ter o rabo preso/a cauda presa e/ou deve viver/depender/viver; desde que nasceu; de favores de terceiros (de "compadrios" e/ou "padrinhos"/de "comadrios" e/ou "madrinhas") do tipo dúbio/ambíguo/duvidoso. Façam, SEMPRE, questão de lembrar; relembrar e voltar a lembrar aos finórios escolásticos/às finórias escolásticas que por mais que eles/elas (supostas eruditas pessoas de bem) acabem por decidir; em prol/ao serviço/em nome da fama ou do poder ou da luxúria ou da fortuna; bajular (adorar/cultuar/idolatrar) ratos/ratas de locomoção bípede/dípode (falo no sentido de: corruptos/corruptas muitas vezes caciques e muitas outras vezes potestades; sendo que muitos deles e muitas delas são psicopatas sociais: fingem e fingem e fingem, a quem não os/as conhece ou a quem tem a esperança que eles/elas irão mudar, até à hora da sua morte física que têm escrúpulos - # - jamais esqueçam: a desmedida ambição constante por posições de destaque/topo é o arquiteto/fabricante/engenheiro pai e/ou é a engenheira/fabricante/arquiteta mãe de psicopatas sociais - existe também os traumas não curados ocorridos, assimilados e camuflados na idade da infância e/ou ocorridos, assimilados e camuflados na idade da adolescência que acabam arquitetando/fabricando/engenhando psicopatas sociais: fingidores/fingidoras que não olham a meios para atingir os seus objetivos e que vão destruindo mentes ignorantes, corações arrogantes e almas estúpidas ao seu passar e que infelizmente não podem ser exorcizados/exorcizadas = curados/curadas), esses mesmos ratos/estas mesmas ratas de locomoção bípede/dípode jamais passarão do patamar dado pelo nome de "ratazana" no Reino Espiritual (não confundir, se faz favor, "Reino Espiritual" com "Reino Animal")!
& se a marca; assinalada na mão direita e/ou na testa; da besta que aparece no interior da profecia do fim dos tempos ("in"/em/"dans" livro do Apocalipse - Bíblia Sagrada) for -[para além da suposta teoria de conspiração internacional que aponta que tal marca será o ao domingo não ser possível fazer compras devido a suposta nova legislação que aparecerá após uma suposta pandemia virulenta que dizem que anda a ser cozinhada/fermentada/preparada pelas sociedades paralelas ditas semissecretas/secretas/secretíssimas pertencentes aos três pilares da sociedade humana e que são: política + religião + economia]- o ritual da jura/do pacto/da promessa de confidencialidade e de fidelidade/compromisso - entalamento - comprometimento/lealdade dos/das membros das ditas sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas (e/ou paralelas; se preferirem) do tipo diabólico/luciférico/satânico (sendo o brasão -[***insígnias***]- o logótipo "*m*ultifacetado-*insetológico*-*b*estial" dos/das subservientes do diabo/lúcifer/satanás a tripla marca digital animalesca do rasgar da carne - # - para quem não sabe; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; significa o número - 666 - da besta - # - no dorso de um qualquer inseto doirado/prateado/dourado)? Não sei (apesar de quase sempre só; o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito nunca se sentiu pequeno ao ponto de necessitar de conivências/parcialidades/cumplicidades alheias para que pudesse ser aclamado de intergaláctico; de histórico; de galardoado/laureado/premiado; de importante e/ou de gigante, logo: não estou, de todo, qualificado para poder responder com relativa exatidão a este tipo de, cada vez mais, pertinente questão - exclusivamente/somente/unicamente os/as membros deste tipo de clubes "filantrópicos" exóticos semissecretos/secretos/secretíssimos poderão cabalmente vos responder); mas; por mera curiosidade leiga; pergunto os simples/humildes/singelos seguintes:
Porque corisco/raio/faísca (e/ou descargas elétricas, se preferirem) é que a Organização das Nações Unidas (O. N. U.); para além de ter escolhido colocar uma das suas sedes/um dos seus quartéis-generais/uma das suas sedes em território bíblico na "colina do conselho do mal" (Abu Tor - Jerusalém - Abu Tor: há quem escreva/diga/expresse que significa "pai touro" - # - muitos/muitas acreditam que foi nesta colina que os líderes judeus conspiraram a morte de Jesus Cristo e que foi igualmente nesta colina que judas recebeu os trinta dinheiros de recompensa por ter traído Jesus Cristo), sendo a mesma cercada/o mesmo cercado/a mesma cercada pela "floresta da (acrescento: fictícia para muitos/muitas) paz"; decidiu dar assento no seu parlamento à Lucifer Publishing Company/Lucis Trust/Lucis Publishing Company (fundada em 1922, por Foster Bailey/Alice Bailey), permitindo que a mesma divulgue o seu material literário através da Organização das Nações Unidas? Porque será que David Spangler (filósofo espiritualista norte-americano) disse -[no Conselho de Diretores de Cidadãos Planetários, Nações Unidas]- "(...) ninguém entrará na Nova Ordem Mundial sem que ele ou ela faça a promessa de adorar lúcifer/(...) ninguém entrará na Nova Era sem que ele ou ela faça uma iniciação luciferina (...)"? Será que serão; no interior do parlamento da Organização das Nações Unidas; apenas meras formalidades em prol/ao serviço/em nome da famigerada liberdade de expressão/pensamento/reflexão e/ou superstições banais/comuns/triviais e/ou talvez algo mais? É caso para, no mínimo, de forma simples/humilde/singela, (qualquer um de nós: seres humanos) escrever/dizer/expressar: investigue-se!
Toda a consciência reflexivamente livre ao ponto de deter o poder/a capacidade de pensar/sentir/aspirar por si mesma deveria ter profunda vergonha de si mesma ao ignorantemente/arrogantemente/estupidamente teimar, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, em afirmar em público e/ou à socapa/na surdina/à sorrelfa que a desobediente -[porque quis ser desobediente; logo: detinha, à partida desde a altura da conceção do seu intelecto/da sua psique/do seu espírito, liberdade para o ser]- besta reflexiva dada pelo nome de "diabo"/"lúcifer"/"satanás" foi a primeira consciência mentalmente/sentimentalmente/aspiracionalmente livre após a sua rebelião (não confundam, se faz favor, "liberdade" com "libertinagem" - # - não confundam, se faz favor, "responsabilidade reverente" com "irresponsabilidade irreverente" - # - não confundam, se faz favor, "inteligência" com "chico-espertice" - # - quem quer à custa da vossa crença/fé/confiança sem escrutínio e/ou à custa da vossa imposta ignorância/arrogância/estupidez ser vosso tutor; não foi/é/será O NOSSO CRIADOR) arquitetada/fabricada/engenhada contra quem dele exclusivamente/somente/unicamente exigiu responsabilidade existencial total perante o cargo para ele imaginado; depois criado e subsequentemente doado (tomem, se faz favor, nota: se vocês são do tipo que adora/cultua/idolatra ditadores ingratos/ditadoras ingratas, juntem-se ao diabo/lúcifer/satanás; pois comigo -[do meu simples/humilde/singelo lado]- não há, de todo, tempo/pachorra/espaço para bajuladores/bajuladoras sem mente própria/coração próprio/alma própria - # - curiosidade folclórica/popular: eu, Milton Coelho, aprecio/respeito/amo mui/muito/muitíssimo a dança popular -[estilo luso/lusíada/lusitano]- intitulada de "fandango"; mas não posso, de todo, escrever/dizer/expressar que a famigerada injusta rebelião espiritual é apenas dança e/ou folclore popular - # - porque há quem escreva/diga/expresse que o diabo/lúcifer/satanás adora/cultua/idolatra dançar; perguntem-lhe quando é que ele quer -[na frente de toda a criação]- com quem de direito o transcendental fandango dançar e mais a essa/esta hora e por ora eu, Milton Coelho, não devo revelar - # - até com a minha conjugação de palavras escritas eu, Milton Coelho, para além de -[qual infante]- magistralmente saber brincar: sei de forma maioral dançar; certo?).
Como é que é possível existirem cada vez mais doutorados prosélitos seguidores fervorosos/doutoradas prosélitas seguidoras fervorosas da doutrina rebelde anárquica revolucionária do diabo/lúcifer/satanás se nem por mérito próprio o seu diploma foi tirado (quem lhe deu conhecimento/aprendizagem/saber foi O CRIADOR) e se sem o que O CRIADOR lhe providenciou ele -[diabo/lúcifer/satanás]- não se conseguia sustentar? Como é que um ser insolente desses/destes pode ter a devida legitimidade celestial/olímpica/paradisíaca para poder dar lições terráqueas aos outros/às outras? Porque é que será que o diabo/lúcifer/satanás optou por ser um ladrão/uma ladra golpista copista (falo no sentido de: copiador/copiadora e não no sentido de beberrão/beberrona - # - tantos mediáticos/tantas mediáticas cientistas da linguagem e não há um grupo de iluminados/iluminadas entre eles/elas que compreenda/entenda/perceba, em boa hora, que quanto menos forem -[no interior dos dicionários]- as palavras portadoras de significados ambíguos "=" "dualistas" "=" incertos; maior será a probabilidade de sucesso para o público em geral no que diga respeito ao conhecimento/à aprendizagem/ao saber - # - jamais esqueçam: nem só do "não" a conotações machistas/feministas deveriam/devem/deverão respirar os anseios progressistas dos/das cientistas da linguagem; certo?) de nongentésima décima primeira categoria? Claro está/à pois é/lá está: qualquer papagaio dualista e/ou qualquer arara dualista em público adora/cultua/idolatra em público dar sermões de academicismo; dar sermões de ética/deontologia/moral e até dar sermões do tipo parental; mas seguir -[sem direito a falhas]- os protocolos/as diretrizes de quem de direito -[AO CRIADOR - # - RODAIRC OA]- "...tá quieto/quieta" (linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa) = nem que o galo/a galinha e/ou nem que o boi/a vaca e/ou nem que o mocho (de moloch)/a coruja (de minerva) e/ou nem que a fénix de duas cabeças -[arquiteta/fabricante/engenheira - executante através das suas lacaias cobras/serpentes/víboras dualistas - da ordem através do caos]- cante/gagueje/tussa o hino internacional -[por exemplo]- da Organização das Nações Unidas; certo?
# - jamais esqueçam: para que vocês possam ser capazes de usufruir -[na sua plenitude]- do fruto do conhecimento/da aprendizagem/do saber; vocês têm, em boa hora, de compreender/entender/perceber que na mão direita e na testa do diabo/lúcifer/satanás em vez de estarem tatuadas as palavras "emancipação"; "liberdade" e "maturidade" estão tatuadas as palavras "dependência"; "libertinagem" e "imaturidade". Dito isso/isto:
Mesmo que a anarquia (negação de autoridade) se apresente perante vós como sendo salubre rebeldia (oposição benévola); a mesma jamais conseguirá, na realidade/sinceridade/verdade, passar de escuridão (desorientação) a luz (orientação). A falsidade/hipocrisia/sonsice é do diabo/lúcifer/satanás o seu predileto capuz. Mesmo que um dia ele diretamente vos diga que é Jesus: jamais/JAMAIS/jamais será ele o real/sincero/verdadeiro portador da luz.
Não confundam -[em prol/ao serviço/em nome da vossa ainda possível futura liberdade eterna]- o real/sincero/verdadeiro emancipador de mundos -[materiais e imateriais]- com o ignóbil/reles/vil aprisionador de consciências. Enquanto um aprecia/respeita/ama imaginar/criar/doar amplíssimas planícies (tentando com a sua vasta amplidão/amplitude nos libertar/redimir/livrar da pecaminosa rebeldia anárquica produzida por sociedades que não querem promover a ciclicidade do equilíbrio entre os direitos e os deveres de seres que refletem/pensam/reflexionam - aqui jaz o real/sincero/verdadeiro início do conhecimento/entendimento/saber da distinção entre o bem e o mal); o megalómano outro adora/cultua/idolatra -[a partir dos seus inúmeros/incontáveis/inumeráveis cadeirões de hastes laterais serpeadas/serpejadas/serpenteadas]- aprisionar-nos no interior de circunferências!
# - informação risivelmente didática: para que vocês compreendam/entendam/percebam o quão mitómano e o quão megalómano consegue ser o diabo/lúcifer/satanás; perguntem a ele e aos seus servos "muchachos"/"minions"/às suas servas "muchachas" porque é que em vez de escreverem/dizerem/expressarem "sexto sentido" e/ou "nono sentido" ele + eles/elas fizeram/fazem/farão questão de promover, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, o termo "terceiro olho" (terceiro olho: clarividência supostamente advinda da glândula pineal e que esteticamente parece ser o fruto do pinheiro = pinha)? Será que é para que pensemos que quando acordam estão mais acordados/acordadas que os outros/as outras? Será que é para sentirmos que quando dormem acabam por dormir mais profundamente que os outros/as outras? Enfim: quem acaba sendo expelido (e/ou perde legitimidade para poder ser e estar no interior) do Jardim das Delícias acaba trazendo consigo patologias do tipo excrementício (tomem -[em vosso proveito]- nota: cautela com quem vive à custa de informações que girem à volta do termo "terceiro olho"; pois a maioria acaba -[tardiamente e/ou a más horas]- demonstrando ser exclusivamente/somente/unicamente do tipo sub-reptício = fraudulento/clandestino/furtivo). Três olhos em vez de dois olhos e/ou -[quiçá]- em vez de um olho? Ò diabo/lúcifer/satanás; sendo tu o escorpião-mor/lacrau-mor entre os escorpiões/lacraus reflexivos pergunto-te se isso/isto dos três olhos não será, até para os teus "pedipalpos" servos "muchachos"/"minions"/as tuas "pedipalpas" servas "muchachas", assustador? Eu, Milton Coelho, acho isto/isso dos três olhos -[no mínimo]- da tua profunda cíclica apetência para a mentirinha/mentira/mentirona (será que tu andas; em prol/ao serviço/em nome da ilusão; a abusar -[uma vez mais]- da metadona?) e para a tara/a mania/o tique das grandezas epicamente revelador (eu sei e uns quantos/umas quantas mais sabem que a crença/fé cega que em ti e nos teus "muchachos"/nas tuas "muchachas" o povo -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- depositou; fará com que quando revelares a tua cara/fronha/marca pseudorredentora para o Mundo côncavo/globoso/plano: os teus poderes sairão reforçados e contigo levarás para a "glória" a maioria de nós; mas tu e eu sabemos que a partir daí o cálice doirado/prateado/dourado que tu seguras firmemente na tua mão direita; repleto das sujeiras = cíclicas feitiçarias/ilusões/magias sociais/comunitárias/sociais e das inúmeras/incontáveis/inumeráveis traições que tu cometeste para com a tua condição de consciência outrora idónea/isenta/íntegra; encherá para além do teu próprio controle/controlo acabando por ficar pesado de mais para o susteres equilibradamente com a força -[em profundo estado de diminuição]- do teu braço direito e assim que o mesmo começar a derramar: o véu entre a tua cíclica prostituidora falsidade/hipocrisia/sonsice e a nossa constante redentora realidade/sinceridade/verdade romperá e com isso/isto "time's up!" = o tempo acabou! = "le temps est fini!" - os poucos corações lúcidos do hoje estão sendo atempadamente informados que o tempo/espaço das lamentações acabou - "enough is enough!" = o suficiente é o suficiente! = "trop c'est trop!")!
Não querendo, de todo, perder a minha predileta nominata/nomenclatura pessoal e intransmissível -[conquistada por mérito próprio e acima de tudo: exercida por vontade própria]- de "under-from-Portugal-bunny-the-man" (significa -[em termos reduzidos]- a mesmíssima coisa que o termo "underdog" = subvalorizado/desvalorizado/subestimado): exclusivamente/somente/unicamente permito a mim mesmo escrever/dizer/expressar que (não acredite e/ou acredite quem quiser) um dos meus prediletos/preferidos inauditos "troféus" -[enquanto ser humano]- conquistados a pulso; durante o meu árduo trabalho em regime pro bono e em regime de anonimato; foi o de ter conhecido; de ter ficado amigo (falo exclusivamente/somente/unicamente no sentido de: amigo = olhar olhos nos olhos para outrem e vermos apoio/APOIO/apoio e não títulos mundanos/saturnianos/marcianos acerrimamente hereges à condição que eu, Milton Coelho, defendo -[com "unhas e dentes"]- em sociedade para todos/todas = igualdade de circunstâncias existenciais - a maioria de vocês acabará infelizmente morrendo sem -[em vida]- ter conhecido/aprendido/sabido o que isso/isto é - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: a cega procura pelo "pedigree" social está ferozmente dando cabo de vocês em termos intelectuais + em termos sentimentais + em termos espirituais) e de ter merecido a confiança de pessoas com sangue verde; com sangue azul; com sangue amarelo e com sangue vermelho & posso igualmente escrever/dizer/expressar que entre tantos/tantas houve uma pessoa (agente operacional social) que a mim atempadamente uma vez disse "(...) o diabo/lúcifer/satanás atua utilizando patologicamente o mesmíssimo modus operandi do banal/comum/trivial criminoso ladrão chico-esperto afilhadista/'tachista'/nepotista que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente teima em querer ser notado em sociedade como sendo notável = volta -[cedo e/ou oportunamente e/ou tarde]- ao local do crime/roubo/sinistro (...)" & o que é que isso/isto significa para vocês (meus queridos/estimados leitores + minhas queridas estimadas leitoras)?
Quando a hipotética terceira guerra mundial parecer que quererá "misteriosamente" começar a desabrochar/nascer/despontar perto do local (Gólgota/"Lugar da Caveira"/Calvário - fora dos muros da cidade de... pesquisem, se faz favor, por mais = dar-vos-á saúde e crescimento mental/sentimental/espiritual para o futuro tenebroso e/ou luminoso que para todos nós -[enquanto seres humanos]- aí vem...) onde -[segundo relatos bíblicos]- crucificaram e deixaram; enquanto desumanamente/inumanamente/mundanamente assistiam; a morrer o meu guia (por opção pessoal) intelectual; sentimental e espiritual: talvez aí e apenas e só aí alguns/algumas de vocês conseguirão começar a compreender/entender/perceber que nada houve que o maligno -[em acérrima companhia dos seus "muchachos"/das suas "muchachas"]- à socapa/na surdina/à sorrelfa fez que -[seja qual for o tempo passado/espaço ultrapassado]- O BENIGNO não desfez!
# - importantíssimo: há uma -[infelizmente inaudita para a maioria de vocês]- célebre frase esotérica que circula -[em trigésimo nono plano]- entre seres humanos e que diz: "(...) a dois chegarás; mas: de três não passarás (...)". Decifrando (é a minha simples/humilde/singela interpretação = acreditem e/ou não acreditem e/ou acreditem nela -[ontem/hoje/amanhã]- de livre e espontânea vontade): "a dois chegarás" = duas guerras mundiais & "mas: de três não passarás" = estejam todos descansados/todas descansadas = que a virgem paz maioral esteja igualmente convosco infiéis energúmenos fanáticos/fanáticas energúmenas fundamentalistas radicalistas: todos os bilhetes/panfletos/telegramas; repletos de lamentos mundanamente/profanamente/secularmente materialistas; que vocês -["senhores" fomentadores/"senhoras" fomentadoras do imaginário místico + do imaginário ocultista que encorajam/incitam/estimulam - em segundo e em terceiro plano - o subconsciente humano a alistar/filiar/inscrever a sua vontade no despoletar da realística guerra exotérica e na realística guerra esotérica; sendo ambas do tipo mundano/profano/secular]- escreveram/revelaram/expressaram -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- dirigidos a quem será o primeiro/a primeira a vos empurrar para o vosso triste não virgem destino espiritual estéril futuro serão revelados no formato de linguagem binária (simbolizando o binário ao vosso cíclico dualismo subserviente, por estas bandas portadoras de fisicalidade, ao diabo/lúcifer/satanás e/ou à falsidade/hipocrisia/sonsice) e será precisamente a partir do início/meio/fim da terceira guerra mundial que (continuem -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- a pagar fortunas a cíclicos/cíclicas tagarelas -[oradores/oradoras ao serviço do/da de eterna 9/11ª - nongentésima décima primeira categoria = feiticeira/hipnótica/maga demagogia política/parlamentar/diplomata e/ou religiosa/teosófica/espiritual que é - preferencialmente em grandes palcos mediáticos - arquitetada/fabricada/engenhada - preferencialmente em grandes palcos mediáticos - para alegrar pseudointelectuais do tipo "neo-prosélito" - ª11\9]- para darem palestras no solo outrora imaculado -[hoje infelizmente profundamente inquinado; pois os/as agentes parasitas "paraestatais"/estatais - caciques suseranos/suseranas caciques - governamentais/"paragovernamentais"; que trabalham contra nós; preferem em conjuntos de mesa de oiro/prata/ouro servir - ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - com circunstância/estrondo/pompa estatal/governamental pequenos-almoços/almoços/jantares/ceias aos seus impuros patronos/às suas impuras patronas do que factualmente melhorarem as condições de vida social de cada um de nós se factualmente decidissem em maioria promover a autossuficiência social e não a cíclica dependência social]- dos vossos países/das vossas pátrias) aos poucos o tal -[adorado/cultuado/idolatrado no passado]- bélico/marcial/belicoso número três mundano secular profano -[referente à nova ordem ou à nova era onde as potestades não permitirão que haja massas populacionais discernentes]- ganhará cada vez mais futura certeza irrefutável (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o mediatismo fácil alcançado nos fóruns/nas redes sociais virtuais está conseguindo cada vez mais separar pais/mães dos seus filhos/das suas filhas e vice-versa e igualmente está a conseguir fazer crescer a sua iliteracia em assuntos/matérias/temas que girem à volta de política/parlamentos/diplomacia e/ou em temas/matérias/assuntos que girem à volta de religiões/teosofias/espiritualidades e essa/esta em crescendo social ignorância/arrogância/estupidez circundante é pura e simplesmente -[em termos humanistas]- profundamente desaconselhável - # - antes que as autoridades/entidades estatais/governamentais -[cada vez menos competentes e cada vez mais laxistas]- comecem uma vez mais a querer ser uma espécie de acérrimo filtrador pseudoparental para pessoas adultas: aproveitem, enquanto podem/ainda é possível/podem, sem censura = em sinal aberto = sem censura os excelentes documentários sitos nos ditos meios de informação alternativos cibernéticos; certo?).
Enquanto "cidadão-munícipe-cosmopolita", amor realmente/sinceramente/verdadeiramente puro/terráqueo - global - planetário/perfeito, em termos vilarejos/citadinos/metropolitas, significa para mim, pura e simplesmente, ver, sentir e ouvir esta sociedade dita humana sem qualquer tipo e/ou espécie de falsidade/hipocrisia/sonsice = sacanice mundana/profana/secular (sem qualquer tipo e/ou espécie de corrupção, de promiscuidade económica/comercial/financeira, de tráfico de influências, de excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e -[por aí fora]- afins, se preferirem) a ser produzida no interior dos seus domínios. Onde para/"pára"/para -[falo no sentido de: qual é a localização]- esse/este tipo de amor na sociedade humana dos dias -[cada vez mais alegóricos/figurativos/simbólicos]- de hoje? Será entre nós para sempre exclusivamente/somente/unicamente uma perfeita fantasia/utopia/quimera carnavalesca?
Porque o implacável/inexorável/impiedoso amante predileto da palavra "impunidade" dá pelo nome de "esquecimento"; jamais permitam às autoridades/entidades ditas competentes, dos vossos respetivos países/das vossas respetivas pátrias, esquecerem de averiguar, de forma exaustiva, os reais/sinceros/verdadeiros porquês de existirem cada vez mais grupos económicos/desportivos/comerciais (e/ou instituições de utilidade pública, se preferirem) a gravitar à volta da classe política/estadista e/ou parlamentar e/ou estadista/diplomata (e vice-versa - # - este parágrafo é escrito/dito/expresso assim pois o que infelizmente não faltam -[por exemplo]- no mundo bancário ou no mundo do futebol ou no mundo do comércio e -[por aí fora]- afins são pseudogestores/pseudogestoras a -["para tudo o que é lado"]- ignorantemente/arrogantemente/estupidamente arrotarem -[todos inchados/todas inchadas = com a largura de autênticos armários ambulantes falantes]- "know-how" económico/competência monetária/"savoir-faire" financeiro e depois nós -[povo/eleitorado]- ficamos a conhecer/aprender/saber que -["conheceram/aprenderam/sabem eles/elas como"]- se não fossem os perdões -[feitos à socapa/na surdina/à sorrelfa]- consecutivos das suas dívidas bancárias; fruto das suas consecutivas cíclicas más gestões económicas/monetárias/financeiras; as suas empresas bancárias/os seus clubes desportivos/as suas empresas comerciais já não existiriam - # - porque no mundo económico/monetário/financeiro foi arquitetada/fabricada/engenhada a moda -[eu, Milton Coelho, diria já virulenta]- de -[para os bancos não falirem]- ser o estado/governo a injetar o dinheiro dos seus contribuintes nas contas dos bancos prestes a falir eu, Milton Coelho, pergunto: isso/isto poderá ter alguma relação com o crescendo de corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins em todos os setores de atividade de um qualquer país/uma qualquer pátria? ...se sim/a ser verdade/se sim: o que é que tu -[eleitorado/povo]- irás fazer assim que conheceres/aprenderes/souberes isso/isto? ...a ser verdade que a maioria dos clubes desportivos não consegue sobreviver sem consecutivos perdões de dívidas económicas/monetárias/financeiras; então dedico a esse/este tipo de atividade económica/monetária/financeira mui/muito/muitíssimo podre -[falo no sentido de: profundamente não saudável]- o seguinte mui antigo = "milenar" = mui antigo conhecedor/assertivo/sábio ditado português: "quem não tem unhas não toca guitarra" = ..!.. #_ se tu -[clube/clubes e/ou pessoa/pessoas]- não podes, de todo, pagar as tuas dívidas como o outro/a outra honradamente o faz e/ou como os outros/as outras honradamente o fazem: de forma honrada e/ou de forma não complexa fecha simplesmente/humildemente/singelamente as portas _# ..!.. - # - concorrência desleal diz-vos alguma coisa? ...só em países corruptos/pátrias corruptas -[até ao tutano e/ou até à medula dos ossos]- a concorrência desleal consegue encontrar tempo/espaço de vida; certo? ...vergonhoso? ...bem-vindos/bem-vindas aos tempos/espaços áureos e/ou doirados/prateados/dourados da geração I/Millennials/Y e/ou simplesmente/humildemente/singelamente do século vinte e um = XXI ≠ XIII e/ou XV ≠ IX.'.XI - deste/desse tipo de cultura de exigência chica-esperta no condão/na arte/no engenho do roubo -[perdão: do desvio]- deveria o povo/eleitorado já estar farto; certo? - # - & quando a classe dos banqueiros/das banqueiras que por vezes leva -[com as suas cíclicas falcatruas económicas/monetárias/financeiras]- à falência empresas; famílias e -[por aí fora]- afins: em vez de serem cumpridos anos de pena; as penas ficam suspensas e em vez de os lesados/as lesadas serem indemnizados/indemnizadas são instituições -[do tipo parasita]- a receberem injeções de dinheiro como forma de multa? & quando a prisão dos ditos poderosos/das ditas poderosas sitos/sitas nas ditas elites não passa de encenação pública com direito a profunda expressão mediática - tipo: entram para a prisão pela porta da frente e pela porta de trás ganham acesso a umas luxuosas férias celestiais/olímpicas/paradisíacas para bem longe do olhar do grande público? Ficção e/ou talvez não? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o que cada vez mais há -[em prol/ao serviço/em nome da filosofia do escárnio hermético/sombra/oculto]- são encenações arquitetadas/fabricadas/engenhadas no seio das ditas elites -[portadoras de intelectos/psiques/espíritos do tipo medíocre]- e que passam nos multimédia como sendo factual realidade/sinceridade/verdade - infelizmente -[quando o assunto/a matéria/o tema é a concertada confirmação/corroboração/comprovação conjunta]- nem os relatórios de árbitros/árbitras do desporto de alta competição por vezes escapam a esse/este tipo de cancro sintético "corona"/coroa\"crown" dos dias de hoje e que promove em termos locais/regionais/nacionais/internacionais a ilusão)!
A real/sincera/verdadeira razão de ser e de estar em sociedade da corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins é que o povo/a humanidade (em maioria) acaba por ficar satisfeito/satisfeita com as migalhas (por exemplo: festivais musicais; festa do carapau e/ou do cherne e/ou do chicharro; festa da cerveja; festa do fogo-de-artifício/fogo-de-vista e afins) que os seus administradores/governantes/as suas administradoras lhes lançam para a arena (sociedade cada vez menos humana); evitando assim (com migalhas) que o povo/a humanidade acorde (em maioria) para a realidade/sinceridade/verdade por de trás de quem conduz os seus destinos comunitários. Os fartos pães da classe política/parlamentar/diplomata dão pelo nome de "benesses económicas/sociais/financeiras"; "privilégios financeiros/sociais/económicos"; "regalias económicas/sociais/financeiras" e (por aí fora) afins. Basta haver corruptos (e/ou não idóneos/isentos/íntegros; se preferirem)/corruptas (e/ou não idóneas/isentas/íntegras; se preferirem) em posições chave para que a frase "(...) ninguém está acima da justiça e/ou ninguém está acima da lei e/ou ninguém está acima da ordem (...)" caia de forma globosa/com circunstância, estrondo e pompa/de forma plana por terra e é precisamente aqui que começa o real/sincero/verdadeiro perigo pai/mãe de todos os perigos das ditas sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas fechadas/herméticas/intrincadas e/ou paralelas que ensinam e/ou que obrigam e/ou que ensinam os seus associados/as suas associadas -[juntos em aglomerações do tipo "brotherhood"/"sisterhood"]- a proteger um seu "irmão"/uma sua "irmã" mesmo que cometa crimes que violem de morte/gravemente/de morte os estatutos da justiça/lei/ordem humana (assim nasceram -[entre nós]- as famigeradas máfias; certo?). Brinquem (refiro-me aos cíclicos corruptos/às cíclicas corruptas e aos eternos estúpidos/às eternas estúpidas que lhes fazem quotidianamente as vontades económicas/sociais/financeiras), se faz favor, aos pseudopoetas - pseudoescritores - pseudofilósofos e/ou aos pseudointelectuais com o "(...) raio que vos parta (...)" (frase utilizada na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa; quando nós estamos de facto sem paciência com outrem) e/ou com o raio do carvalho do bugalho que vos zurza sem dó/precedentes/piedade a cabeça/tola/mioleira; menos comigo.
Cada vez mais vejo/leio/oiço pessoas, por este Mundo fora, a citarem a célebre frase "(...) o povo é quem mais ordena - O POVO É QUEM MAIS ORDENA - o povo é quem mais ordena (...)" de Zeca Afonso (José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos - compositor e cantor português); retirada da canção/música intitulada "Grândola Vila Morena"; mas quando chega a altura de estas pessoas mostrarem o quanto o povo pode, com toda a certeza, ordenar; se efetivamente estiver unido em propósito; desgovernadamente/desregradamente/desordenadamente estas pessoas em vez de ordenarem acabam por desordenar cada vez mais o seu futuro e o futuro da sua prole ao estupidamente decidirem -[em maioria]- ciclicamente bajular/idolatrar/beijar as mãos; beijar/idolatrar/bajular as nádegas e bajular/idolatrar/beijar os pés de quem lhes estrangula os direitos; de quem lhes impõe mais deveres e de quem cada vez mais quer mandar; desmandar e voltar a mandar nas suas economias/poupanças/finanças. Quando cada um de nós -[seres humanos]- estiver disposto a perder uma fatia de pão à sua mesa e/ou estiver disposto a perder a décima terceira (13) hora da tarde do seu almoço pelo bem-estar comum; acabando por se juntar a todos aqueles/todas aquelas que anseiam por este ecuménico momento (factual união Mundial em termos de propósitos igualitários enquanto deveres e/ou enquanto direitos e/ou enquanto deveres civis e humanos); em boa hora vos digo; com menor e/ou maior grau de dificuldade; esta humanidade ver-se-á, por mais do que um ano civil, livre das ratazanas bípedes/dípodes desta sociedade que a todos nós tentam corroer/roer/corromper os corpos; as mentes; os corações e as almas. Eu, Milton Coelho, não nos espero (a lavagem cerebral aplicada, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, em nós; a nível individual/grupal; assim ditou os seus dogmas; as suas leis; as suas morais e os seus estatutos); de todo; no meu tempo/espaço de vida; ver/ler/ouvir (nos sete continentes desse dito pedaço de chão côncavo e/ou deste dito planeta globoso e/ou desse dito pedaço de chão plano) unidos ao ponto de sermos (sem ajuda externa - compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que eu não falo, de todo, dos imitadores/das imitadoras "mockingbird"/"mimo-gaio"/"oiseau moqueur" que surgirão entre nós assim que eles/elas acharem que já não correm o perigo de poderem ser desmascarados/desmascaradas - jamais esqueçam: eles/elas são apenas lâmpadas feiticeiras/hipnotizadoras/magas reflexivas incandescentes iluminadas, à socapa/na surdina/à sorrelfa, pela corrente reflexiva da escuridão/treva e nada mais) capazes de escorraçar o padrinho (diabo/lúcifer/satanás)/a madrinha (falsidade/hipocrisia/sonsice) ratazana-mor, em conjunto com os seus corruptos afilhados roedores/as suas corruptas afilhadas roedoras; ainda assim/todavia/apesar disso; porque teimarei em querer acreditar nesta possível futura união; continuarei, enquanto eu puder, plantando/inculcando - implantando - instilando/semeando, através da escrita/poesia - prosa - filosofia/literatura, sementes (falo no sentido de: pontos de referência) produzidas, interiormente, pelo bater/pulsar/ecoar ecuménico do meu simples/humilde/singelo luso/lusíada/lusitano coração.
As águas reflexivas da ilusão querem, a todo o custo, afogar em vós os resquícios/as sobras/os restos, deixados pelos nossos antepassados/pelas nossas antepassadas, da palavra "razão" (discernimento/juízo/lucidez)!
Confesso que eu estou ficando realmente/deveras/verdadeiramente fartinho/farto/fartinho de tanta sacanice "=" falsidade/hipocrisia/sonsice "=" sacanice ciclicamente humana. Sacanice mundana secular profana produzida cada vez mais por falsos idóneos/isentos/íntegros e por falsas idóneas/isentas/íntegras neocosmopolitas (cidadãos do Mundo: dizem eles/cidadãs do Mundo: dizem elas; sendo muitos deles/muitas delas pertencentes à famigerada "socialite" e no entanto são na maioria dos casos: pessoas com caráter/índole/avidez de sanguessugas e/ou de vampiros e/ou de "valdevinos" = boémios estroinas boémias = "valdevinas" e nada mais = exploradores mediáticos continuados/contínuos/constantes e exploradoras mediáticas constantes/contínuas/continuadas da pior espécie possível e imaginável).
A deterioração (por exemplo: tara/mania/tique da superioridade social e/ou tique/mania/tara das grandezas boémias) mental/sentimental/aspiracional humana enoja-me - ..!.. - Enoja-me - # - tenho nojo - # - TENHO NOJO - # - tenho nojo - # - Enoja-me - ..!.. - enoja-me desde o primeiro dia em que eu tive de sair da casa do meu pai/da minha mãe para ir estudar. Desde esse/este, já longínquo, dia que eu não vejo melhorias nesta/nessa particular matéria (deterioração mental/sentimental/aspiracional humana) fora de casa/em sociedade. No que toca ao que a palavra "humanismo" representa eu; Milton Coelho; nunca soube; de verdade; o que era (é/será; inclusive/idem) ter férias (eu não consigo ser um ser humano por conveniência; aos intervalos/descansos; aos gaguejos/soluços e/ou de forma falsa/hipócrita/sonsa - # - quem já não sabe o que é sentir um aperto no coração pela crescente falta de ética/civilismo - civismo/moral circundante está entregue -[há muito]- ao reino da bicharada bípede/dípode gulosa inescrupulosa - # - homens/mulheres de género/sexo e/ou de aparência existem cada vez mais; mas de caráter... - # - continuem a comer desgovernadamente a vergonha com uma, duas e/ou três fatias de pão de milho/aveia/trigo e um dia o que vocês ao desbarate/desbarato semeiam -[desvergonha]- em sociedade será aclamado de nova desordem -[e/ou ordem fajuta; se preferirem]- mundial - # - a nossa realidade/sinceridade/verdade social circundante fora do "glamor"/deslumbramento/"glamour" mediático é, de facto, bisonhamente mui tristonha).
Lembrem-se; sempre - SEMPRE - sempre; que quem é não parece e quem parece não é (essa/esta frase criada pelo, em termos oficiais, não conhecido; pelo, em termos sociais, não ilustre e pelo, em termos sociais, não notável Milton Coelho é bem mais profunda do que parece - # - eu, Milton Coelho, aconselho/alerto/aviso; desde sempre; com antecedência)!
Eu vou aparecer (dar cara/voz/corpo à minha conjugação de palavras escritas), se possível, no ano de 2017 e; apesar de eu gostar nada de nada de tirar fotos/"selfies"/fotografias, de eu gostar nada de nada de sessões de autógrafos e de eu gostar nada de nada da palavra "protagonismo" colada ao meu simples/humilde/singelo nome; reservo uma (simples/humilde/singela) surpresa, no dia da apresentação -[que eu quero que seja o mais simples/humilde/singela = não complexa = o mais direta possível e exclusivamente/somente/unicamente focada no meu nato ubíquo patriotismo humanista sito no interior das páginas escritas]- do meu primeiro livro, tanto para todo o estafe/"staff"/stafe da editora internacional que decidiu apostar em mim como para todos os meus queridos/estimados leitores + para todas as minhas queridas/estimadas leitoras que, de sua livre e espontânea vontade, acabarem por decidir estar presentes no dia da apresentação do meu primeiro livro (tomem, se faz favor, nota: a mim nunca importou/importa/importará o número do pequenininho/pequenito/pequeniníssimo aglomerado de pessoas que quis/quer/quererá estar perto/longe/longinquamente comigo; mas sim a qualidade interior desse/deste mesmo aglomerado de pessoas - sejam poucas/algumas/muitas; apenas peço que elas -[pessoas]- sejam efetivamente boas em coração/detentoras de sentimentos benévolos e o resto ser-lhes-á providenciado = o meu simples/humilde/singelo apreço; respeito e amor luso/lusíada/lusitano consciencioso será de todos eles e de todas elas - # - quem a mim factualmente -[de dentro para fora]- conhece sabe que até mesmo da minha ausência eu, Milton Coelho, consigo imaginar; criar e subsequentemente doar linhas -[ainda que invisíveis]- escritas - # - se houver do vosso lado genuíno salubre querer -[leve o tempo/espaço que tiver que levar]- contem comigo: eu, Milton Coelho, vou aparecer - fiquem descansados/descansadas: eu não temi/temo/temerei que a maioria a mim acabe por -["esse" e/ou "aquele" e/ou "este" motivo]- não reconhecer - # - do meu lado: jamais/JAMAIS/jamais a vontade de ser e de estar do maioral entre nós irá perecer - assim foi; assim é e assim será no real/sincero/verdadeiro novo -[para todos nós: seres humanos]- novo interior florescer - falo, do meu lado, no sentido de: novas formas de a escrita = poesia/prosa/filosofia = a literatura absorver - # - onde indubitavelmente a minha simples/humilde/singela presença for necessária eu jamais, por lá, irei deixar de aparecer - quanto ao resto: há muito que eu fiz/faço/farei questão de a minha decisão de ausência não mais reverter e é bom que quem quer trabalhar comigo comece a partir daqui a -[sem direito a falhas]- isso/isto inteiramente compreender/entender/perceber e acima de tudo: nessa/nesta minha particular vontade; jamais -[seja qual for o motivo]- ouse mexer).
Seria maravilhoso tanto eu como um/uma representante da editora internacional que detém os direitos, nas primeiras edições, legais do meu primeiro livro podermos estar presentes em todos os países/em todas as pátrias onde houvesse real/sincero/verdadeiro interesse em terem nas suas livrarias este meu primeiro livro para que pudéssemos cumprimentar (um real/sincero/verdadeiro aperto de mão, sem qualquer tipo e/ou espécie de mensagem subliminal/subliminar, para mim é suficiente) "in loco" os seus futuros queridos/estimados leitores + as suas futuras queridas/estimadas leitoras; mas em prol/ao serviço/em nome da palavra "POUPAR" e porque a minha conjugação de palavras escritas é a extensão perfeita do meu rosto intelectual/psíquico/espiritual devo vos dizer que por mim eu não preciso, de todo, de viajar, de estar presente em programas radiofónicos e/ou em programas televisivos. Em primeiro lugar esteve/está/estará a mensagem exposta nas páginas do meu (mais vosso) primeiro livro; o nome da editora internacional que apostou -[no momento certo]- em mim em conjunto com os seus leitores + as suas leitoras (que passarão a ser igualmente meus leitores e minhas leitoras, a partir do momento que decidirem, de livre e/ou espontânea vontade, adquirir e ler o meu -[simples/humilde/singelo]- primeiro livro) e só no fim estou eu. Eu sou o último (aprecio/respeito/amo muito o meu lugar - enquanto eu puder aguentar é por aqui que eu quero realmente/sinceramente/verdadeiramente estar/permanecer/ficar) e escrevo/digo/expresso mais: com as novas formas de comunicar quem (escritores/escritoras inclusive/idem), para estar próximo de outrem, é que precisa de fisicamente viajar?
...E-8-3 - # - jamais esqueçam: o importante para a editora que quiser/as editoras que quiserem ter o meu simples/humilde/singelo nome perto do seu/dos seus e para o meu público -[masculino e/ou feminino - infantil/juvenil/adulto]- não foi/não é/não será o eu ansiar por viajar; mas sim: o eu continuar a querer em nós -[humanidade]- acreditar - # - E-8-3...
A natureza genuína da minha conjugação de palavras escritas não batalha/luta/trabalha para que vocês sejam os homens e/ou as mulheres do ano. A pureza original da minha conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará que vocês -[homens e/ou mulheres]- sejam seres humanos -[não confundir, se faz favor, com pessoas desumanas = oportunistas sem escrúpulos]- uma vida, se possível, inteira (tomem -[em vosso proveito]- nota: estejam à vontade para a minha luz interior não reconhecerem; mas: a mim não confundam, se faz favor, com gente oportunisticamente materialista = interiormente vazia = intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente "sem eira; nem beira" = interior humano desprovido de âncoras/balizas/raízes salubres que a nós fazem não esquecer o que factualmente significa sermos seres conscienciosos)!
Aviso-vos desde já para que não façam, de todo, muita expectativa em relação à minha postura falante e/ou mediática (o meu entusiasmo em termos falantes e/ou em termos mediáticos é praticamente nulo -[escrevo/digo/expresso e/ou falo isso/isto de coração]- é precisamente isto/isso que acontece quando em nós acaba por morrer a ilusão - # - eu sou cada vez menos um articulado eloquente falante e cada vez mais um simples/humilde/singelo executante - não faço, de todo, parte da classe política/religiosa/comercial que discursa uma coisa e que executa outra completamente diferente no seu dia-a-dia - por exemplo: o que pensar de um/uma governante que em público promove a liberdade de expressão jornalística e/ou que em público promove o jornalismo de investigação e em privado liga para os seus contactos junto da Rádio/Imprensa/Televisão para que quem é factualmente um/uma jornalista livre de catecismos/cartilhas que exigem o pensamento único/colmeia/único seja colocado/colocada na prateleira do esquecimento mediático e/ou seja despedido/despedida? ...isso/isto é que é gente séria? ...continuem a votar em partidos políticos e/ou continuem a eleger líderes políticos/políticas que pela frente fazem de conta que são do tipo democrata e que em privado são do tipo ditador - em Portugal esse/este tipo de político farsante e este/esse tipo de política impostora está infelizmente a ficar na moda e porquê? ...o adormecido ou enfeitiçado/hipnotizado/manietado ou adormecido povo/eleitorado português -[que insanamente cada vez menos conhece/aprende/sabe o que significa sair à rua para reinvindicar em bloco/massa os seus direitos esquecidos ou perdidos]- continua a consumir em massa/bloco o "circo"; o "pão" e o "vinho" oferecido pelos seus/pelas suas governantes e aos poucos em Portugal nós estamos cada vez mais a viver uma democracia em profundo modo faz de conta = vivemos cada vez mais uma ditadura enfeitada/camuflada/encapotada de democracia onde a lei da rolha/do silêncio/da tampa impõe/dita/inflige cada vez mais a justiça/ordem mediática dos acontecimentos/das situações - # - mui importante: com cada vez mais oradores feitos escritores/oradoras feitas escritoras -[advindos/advindas desde o mundo da religião até ao mundo da neurociência]- a surgirem por este Mundo côncavo/globoso/plano fora e que falam e que escrevem feitos mestres/feitas mestras eloquentes na área das humanidades: o eu fazer questão de cada vez mais fazer minguar os meus dotes oratórios -[optando cada vez mais por apenas escrever]- nem no mundo da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura essa/esta minha particular opção constituirá um problema maior - fiquem descansados/descansadas). Eu, fora da promoção de hipotéticos futuros livros publicados, quero ser ouvido praticamente nada -[de nada de]- nada na Rádio; quero ser lido praticamente nada -[de nada de]- nada na Imprensa e quero aparecer praticamente nada -[de nada de]- nada no pequeno/médio/grande e/ou gigantesco ecrã televisivo. Porquê (perguntam vocês)?
Em termos pessoais devo vos dizer que as minhas convicções (adquiridas com a ajuda do sistema de ensino e adquiridas com a ajuda da matriz social vigente em sociedade); em relação a economia/política/religião - interações - espiritualidade/diplomacia/finança; foram todas elas; de 2009 uma a uma/uma por uma/uma a uma até 2016; arrasadas. Fora do meu lar e fora da minha conjugação de palavras escritas o que eu penso/sinto/aspiro quando olho; em termos mundiais; para o mundo dado pelo nome de "sociedade humana" é bem pior do que o que a atriz Uma Thurman pensava/sentia/aspirava -[fisicamente e/ou animicamente]- no interior do filme norte-americano, lançado em 2003, intitulado "Kill Bill" aquando da libertação do estado de coma profundo em que à força e de forma inesperada/repentina/inopinada muitos/muitas a colocaram. Não era suposto, de todo, a minha simples/humilde/singela vontade em ajudar as pessoas ter sobrevivido. Só eu sei o que eu passei; só eu sei o que eu pensei; só eu sei o que eu senti e só eu sei o que eu aspirei de 2009 até 2016 (este profundamente esclarecedor passado a mim pertence e não esteve/não está/não estará, de todo, à venda - sejam livres para aceitarem/"comprarem"/aceitarem especulações de especulações de especulações advindas/oriundas/advenientes da boca e/ou dos dedos de outrem). Eu, Milton Coelho, faço questão de não abdicar do décimo terceiro/trigésimo primeiro plano (13º = material -[é ponto de honra]- espiritual = º31). O primeiro plano radiofónico/mediático/televisivo pode ser, na íntegra, de todo aquele/toda aquela que, após dar os devidos créditos a quem de direito, contratar por escrito os meus simples/humildes/singelos serviços (tomem -[em vosso proveito]- nota: seja qual for a área; em termos de interação humana: Eu aconselho com compreensão + 8u escrevo para/com/por apreço/respeito/amor + 3u teço estratégias com razão). Não será, de todo, por minha causa que vocês morrerão de fome e/ou que vocês morrerão de sede em termos de mediatismo (esse/este parágrafo em questão é tudo menos especulação; mentira e/ou lirismo - # - o que eu, de forma simples/humilde/singela, decidi defender/exaltar/representar -[apreço/respeito/amor presencial; reflexivo e sensorial]- tem surgido e tem sido nas cabeças; nas bocas; nas mãos; nos dedos e nos pés de muitos/muitas o que de mim jamais/JAMAIS/jamais surgirá e o que em mim jamais/JAMAIS/jamais será: ilusionismo).
A minha generosidade em termos de disponibilidade física e anímica foi/é/será tal (e/ou tamanha, se preferirem) que até à chegada do momento pai/mãe de todos os momentos será ciclicamente confundida (familiarmente e socialmente) com intransigência; com falta de ânimo/motivação/vontade e/ou com má vontade (interiormente eu cresci exponencialmente porque foi/é/será efetivamente assim - # - sem cor própria: vocês jamais conhecerão/saberão o quão simples/humilde/singelo foi/é/será o real/sincero/verdadeiro nome do bater/pulsar/ecoar do meu coração - # - eu quero mui/muito/muitíssimo a vossa libertação; mas: sois vós quem tem de quotidianamente querer procurar por ela com profunda dedicação - com apenas barriga/estômago/pança do tipo aristocrata; com apenas garganta do tipo aburguesada e/ou com apenas cordas vocais afinadas do tipo rouxinol vocês lá não chegarão - # - socialmente eu atingi, em termos de paciência, anteontem forçadamente o estado puro de exaustão - não confundam, se faz favor, com o estado de combustão - # - o nome do bater/pulsar/ecoar do meu coração não se acha nas terras superlotadas do circo/da feira das guloseimas dos domínios da profunda utópica circundante ilusão). É com realidade/sinceridade/verdade que eu consigo ser; sem falhas; convosco meticulosamente generoso e por ser de facto assim; em boa hora; partilho com cada um/uma de vocês a realidade/sinceridade/verdade simples da minha ecuménica (e/ou universal, se preferirem) intelectual/psíquica/espiritual generosidade (manifestada/espelhada/revelada no interior da seguinte frase):
A minha não vontade e/ou a minha vontade digital não depende do que eu oiço na Rádio e/ou do que eu leio na Imprensa e/ou do que eu vejo no Cinema e/ou na Televisão (e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais); mas sim: depende da presença e/ou da ausência interior dos vossos bateres/pulsares/ecoares de coração!
O vosso índice de popularidade familiar e/ou social a nível local/regional/nacional/internacional é para mim cada vez menos importante e sim são para mim cada vez mais importante os vossos factuais níveis interiores de maturidade. Eu batalho/luto/trabalho sem a necessidade de circunstância/estrondo/pompa pela única deidade que a minha trindade conhece e ELA/173 -[trindade]- conheceu-a antes mesmo de eu a -[trindade]- em mim ter conhecido. O seu natural reto maioral nome ecoa -[em intervalos de trinta e nove milésimos de segundo]- por toda a criação no interior da palavra dada pelo nome de "equidade"/"EQUIDADE"/"equidade". Compreendido/entendido/percebido?
...E-8-3 - # - eu experienciei/vivi/experimentei momentos/coisas/eventos; ações/inércias/reações e pensamentos/sentimentos/aspirações que se eu me limitar a apenas vos falar -[diretamente/"straight to the point" - "directement au point"/linearmente]- acerca da sua existência, vocês não o conseguirão crer; vocês não o conseguirão imaginar e vocês não o conseguirão conceber. Todos esses momentos, todas estas coisas, todos esses eventos; todas estas ações, todas essas inércias, todas estas reações, todos esses pensamentos, todos estes sentimentos e todas essas aspirações perder-se-ão para o mundo exterior como as ondas sonoras emitidas a partir de um qualquer chocalho que deixou de ser agitado pelas mãos de uma qualquer criança recém-nascida. Porque eu não quero que seja eu a em vós infligir tal tipo de ferida (falo no sentido de: o não partilhar conhecimento/luz poética - prosaica - filosófica/saber) ardentemente silenciosa, terei que forçosamente me desprender (falo no sentido de: ser publicado). Está chegando o momento de também no interior de livros permitir ao bater/pulsar/ecoar do meu simples/humilde/singelo luso/lusíada/lusitano coração aparecer. Tenho de, para cada um/uma de vocês, continuar, enquanto eu puder, a simplesmente/humildemente/singelamente o escrever - # - E-8-3...
O real/sincero/verdadeiro valor das minhas palavras escritas jamais poderá ser quantificado pelo número de vezes que por outrem as mesmas acabarem por ser recordadas; mas sim na nenhuma, na pouca e/ou na total intensidade, enquanto verdade interior, com que outrem acabar por as recordar. É precisamente por isso/isto que eu nunca esqueço uma mentira, um talvez ("talvez" significa a realidade eternamente aprisionadora/constrangedora/enclausurante dada pelo nome de "nim" = nem sim/nem não - eu abomino/desprezo/repulso a palavra/o/a realidade "talvez") e nem muito menos uma verdade causada por outrem com elas. Quem mentiu/mente/mentirá e/ou quem acabou por aprisionar/constranger/enclausurar o intelecto/a consciência/o espírito de outrem ao proferir as minhas palavras escritas, a mim, enquanto autor/criador/escritor, nunca soube/sabe/saberá apreciar/respeitar/amar. Certo?
O meu apreço/respeito/amor por essa/esta humanidade não nasceu para ser quantificado; não nasceu para ser esquecido (pelas mentiras e/ou pelo eterno talvez dos outros/das outras); não nasceu para ser explicado e/ou para ser comparado. Nasceu para ser exclusivamente/somente/unicamente sentido. Se vocês não o sentem é porque o vosso coração morreu, algures dentro de vocês. Os corações estão destinados à eternidade e não à cíclica residual mortandade. Resolvam-se, em boa hora, interiormente. Leiam-me se de facto vocês o puderem fazer e peçam a vocês mesmos/mesmas para que vocês voltem a ter um coração (falo no sentido de: capacidade interior de produzir sentimentos benévolos). Se com os vossos nomes eu fui/sou/serei capaz de imaginar; criar e doar poemas, evitem, se faz favor, querer causar com o meu escusados dilemas. Se, neste/nesse preciso momento, esse/este apreço/respeito/amor que sinto, bem dentro do meu coração, por esta/essa humanidade pudesse ser pintado/descrito/dito em palavras, pintar-se-ia/descrever-se-ia/dir-se-ia Mecenas Literata Convicção (foram/são/serão essas/estas as reais/sinceras/verdadeiras incorpóreas insígnias deste/desse mui/muito/muitíssimo meu simples/humilde/singelo luso/lusíada/lusitano bater universal de coração - # - sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho; quer vocês não queiram; de facto; crer/quer vocês queiram; de facto; crer: é esse/este o simples/humilde/singelo título da minha; em termos humanistas; intransferível/intransitiva/intransmissível canção)!
A minha conjugação de palavras escritas não alimenta correntes/vícios/grilhões. Nasceu/nasce/nascerá -[recordar-se-á, no tempo e/ou no espaço, por quem de direito = por corações como o meu, tal qual eu os recordo ao acordar/respirar/deitar]- exclusivamente/somente/unicamente para em vós potenciar capacidades/normas/condutas. Comigo e com ela, foram essas -[e exclusivamente/somente/unicamente estas]- as suas estabelecidas/acordadas/estipuladas funções. Comigo e com a minha conjugação de palavras escritas não existem pactos e ao nosso lado só se consegue manter a andar/pairar/voar (jamais confundam com o ato de mendigar/rastejar/pedinchar - o diabo/lúcifer/satanás, na qualidade de "padrinho-fadado"/"fadada-madrinha", é que fez/faz/fará outros/outras mendigar/rastejar/pedinchar; não eu), em cadência (harmoniosa/equilibrada/pacífica), intelectos conscientemente aptos e não inaptos. A minha conjugação de palavras escritas foi ontem (passado); é hoje (presente) e será amanhã (futuro) simplesmente/humildemente/singelamente absoluta (não confundir, se faz favor, com dissoluta)!
Para quem adorou/adora/adorará a mim perguntar de onde chegaram/chegam/chegarão as minhas convicções (falo no sentido de: conhecimento/poesia - prosa - filosofia/saber); leia, se faz favor, a seguinte simples/humilde/singela frase:
O meu conhecimento/a minha luz poética - prosaica - filosófica/o meu saber advém/chega/provém das terras arcádicas incorpóreas onde o alfabeto é ciclicamente (princípio - meio - princípio) sem-fim = sem-termo = sem-fim!
Os meus pensamentos; os meus sentimentos e as minhas aspirações a nível exotérico/isotérico/esotérico encontram-se cada vez mais inseridos/inseridas no interior das vogais, das consoantes, dos ditongos, das sílabas, das palavras, das frases, dos parágrafos e dos sinais gráficos da linguagem escrita que eu utilizo; [101] de quando -{'.'.'}- em vez [101]; no mundo da escrita. Fora da linguagem escrita; tudo o que for debate acerca de assuntos públicos (pessoais/íntimos/familiares inclusive/idem; isto só para quem sinto serem de facto meus amigos/minhas amigas), opiniões pessoais acerca de matérias públicas (pessoais/íntimos/familiares inclusive/idem; isto só para quem sinto serem de facto meus amigos/minhas amigas), confronto de ideias acerca de temas públicos (pessoais/íntimos/familiares inclusive/idem; isto só para quem sinto serem de facto meus amigos/minhas amigas) e -[por aí fora]- afins não procurem, se faz favor, por mim (esse/este parágrafo aplica-se a todo o ser dito consciente). Ler-me/lerem-me -[falo da companhia da minha conjugação de palavras escritas]- é a única maneira de vocês conseguirem chegar de forma cabalmente profunda até à minha mente; até ao meu coração e até à minha alma (e que em conjunto formam o espírito andante meu -[intelecto/"psiqueuqisp"/intelecto]- meu andante espírito) a partir do ano de 2017.
Ignorem que eu existo -[enquanto cidadão/munícipe/concidadão]- fora do mundo da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura; pois o meu foco não foi/é/será, de todo, o ser reconhecido na rua. Eu só quero -[em caso de necessidade de outrem]- continuar fazendo o que eu nunca deixei de fazer por outrem e até isso/isto conhece/aprendeu/sabe o famigerado -[para a maioria de vocês inaudito]- falso novo alvorecer/florescer/amanhecer (sim: falo exatamente do ser ímpio e perverso reflexivo a quem muitos/muitas chamam de príncipe/princesa do ar e a quem no dia da final iniquidade final será -[na frente de toda a criação]- retirada -[segundo a vontade de AOA]- a sua coroa/o seu diadema = domínio sobre as terras corpóreas e sobre a sociedade humana)!
O que eu acabei por conhecer/aprender/saber (estou longinquamente bem longe de ser o único ser humano neste conhecimento/aprender/saber) acerca de nós enquanto seres individuais e enquanto povo/humanidade/povos é bem mais sombrio que o lado escuro da dita lua [eu continuo acreditando bem lúcido em/sonhando bem acordado com dias melhores para este povo/esta humanidade; mas: eu não quero conversas com e/ou sem ribalta; conversas de recreio/recreativas e/ou conversas desnecessárias comigo - # - eu fui e tentei ser sempre, de forma totalmente gratuita (pensava/sentia/aspirava eu que era o meu dever enquanto funcionário), um excelente relações públicas presencial -[por exemplo]- para todas as minhas entidades patronais e para os seus funcionários/as suas funcionárias inclusive/idem; mas porque eu estou realmente/deveras/verdadeiramente sem paciência/saturado/sem tolerância em relação a enredos/cabalas - armadilhas/emboscadas - ciladas/intrigas que hermeticamente/"misteriosamente"/intrincadamente teimam em aparecer à minha volta devo escrever/dizer/expressar, no interior deste parêntesis em questão, o simples/humilde/singelo seguinte: atualmente a minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas será, na maioria das vezes, o meu eu presencial que trabalhará, fora deste website, em prol/ao serviço/em nome do nome da editora que quiser/das editoras que quiserem ter ao seu lado a minha pessoa e continuará a tentar mostrar que esse povo/esta humanidade ainda tem boa gente boa dentro dele/dela - falo de vocês e não de mim - # - eu, Milton Coelho, posso cair na neblina/nebrina do esquecimento/da solidão -[não tenho, de todo, medo]- é esse/este o meu simples/humilde/singelo sempre presente segredo - # - perguntem ao rancor/ao ódio/à raiva reflexiva personificada qual será sempre o seu maior desassossego - será que cair no esquecimento/na solidão social é o seu maior medo?]!
Se para vocês virar -[sem direito a contemplações]- as costas -[sem direito a contemplações]- para a putrefacta sacanice -[seja ela produzida por sangue pobre/rico e/ou seja ela produzida por sangue plebeu/aristocrata]- sita nas mentes/nos corações/nas almas das gentes falsas/hipócritas/sonsas que existem/coexistem/existem connosco -[gentes essas/estas cada vez mais disfarçadas de patronos/patronas dos mais desfavorecidos e das mais desfavorecidas]- em sociedade é ser-se tímido; então Eu fui/8u sou/3u serei; no meio de todos vós; o ser humano mais tímido que existiu/existe/existirá nesse pedaço de chão dito côncavo e/ou neste planeta dito globoso e/ou nesse pedaço de chão dito plano. Interpretarem-me (deixem isso/isto -[contos/lendas/mitos = cíclica burrice reflexiva secular profanamente mundana]- para os/as autómatos manequins que fingem; em privado -[na sociedade]- em público; ser intelectos/psiques/espíritos discernentes) foi ontem/é hoje/será amanhã errarem de forma crassa/grosseira/estúpida na vossa interpretação/nas vossas interpretações. Sem senciência vocês não conseguirão chegar até ao real/sincero/verdadeiro âmago da minha essência com factual sapiência. Para pseudointelectuais (são; infelizmente; no meio de todos nós; cada vez mais) eu; Milton Coelho; não tenho; de todo; paciência. Eu jamais; por mais que o diabo/lúcifer/satanás escoiceie chico-espertice e/ou por mais que os seus lerdos soldados/as suas lerdas soldadas brotem/pululem/multipliquem à minha volta; caberei no jarro e/ou - lâmpada - e/ou na jarra da interpretação privada e/ou na jarra e/ou - lâmpada - e/ou no jarro da interpretação pública (não confundam; se faz favor - e/ou - não misturem; se faz favor; gente teimosamente estúpida com gente naturalmente dilúcida e/ou lúcida)!
Antigamente era raro nós vermos na rua um pai/uma mãe a consumir drogas/bebidas alcoólicas (copular; depois de estar bêbado e/ou drogado/bêbada e/ou drogada; inclusive/idem - # - o niilismo é; quer queiram admitir e/ou não queiram admitir; o parente mais próximo do estado de pura desgraça dado pelo nome de "libertinagem" e/ou dado pelo nome de "falta de civismo/civilismo") em frente dos filhos/das filhas. Hoje em dia, desgraçadamente/infelicissimamente/lamentavelmente, essa/esta outrora benéfica/aliviante - aliviadora/salutar raridade social já não existe na sociedade dos dias de hoje e atualmente nem só das bebidas alcoólicas/das drogas é feito o dia-a-dia público de muitos jovens casais progenitores; mas igualmente é feito de videologs/vlogs/weblogs - fotos/selfies/fotologs em que estes/esses jovens casais progenitores utilizam os próprios filhos/as próprias filhas em poses código subliminares, prostituindo as suas almas e vendendo automaticamente as almas da sua prole às mãos (refiro-me aos "kingpin's" inauditos/às "queenpin's" inauditas magnatas escroques desta sociedade dita moderna) que embalam; por de trás das moitas/dos arbustos/das moutas; somiticamente o berço doirado/solarengo/dourado e que protegem mesquinhamente o útero prateado/aluado/prateado dessa/desta sociedade dos dias de hoje, para que possam continuar a manter os seus dispendiosos vícios e/ou para que possam continuar a manter as luzes da ribalta ininterruptamente acesas à sua volta (idoneidade/caráter/integridade? ...quando/como/onde? ...no mundo do "showbiz" utópico/da ribalta utópica dos dias de hoje; onde as sociedades paralelas brotam/fervilham/pululam à nossa volta de forma profundamente inaudita? ...lol; escusam de se levantarem e rirem, pois isto/isso não é, de todo, uma anedota/piada do famoso programa de anedotas/piadas português intitulado "Levanta-te e Ri" - em vez disso/disto: deitem-se; rebolem e chorem!). Eu, Milton Coelho, estou profundamente triste com esta/essa sociedade repleta de gente dita chique = "grã-fina"/"granfina" = chique (e que é a partir dos 50, 28% dos casos profundamente propensa à tara ou ao tique ou à mania da cleptomania e/ou à mania ou ao tique ou à tara do calote e/ou à tara ou ao tique ou à mania da mitomania) e esperta (gente chique e esperta: são os chicos-espertos/as chicas-espertas escroques da dita nata da socialite colunável - classe dita do "jet set" nos segundos efémeros da circunstância, do estrondo e da pompa jactanciosa; profundamente sofredora, o ano inteiro, de "jet lag" em termos de ética/civilismo - civismo/moral e/ou em termos de valores equilibradamente salubres e acima de tudo humanos -[não confundir, se faz favor, com desumanos]- tais como por exemplo: lealdade; responsabilidade e seriedade - # - se eu, Milton Coelho, pudesse mostrar hoje -[fiquem descansados/descansadas e isso/isto não é, de todo, uma jura e/ou uma promessa: vai ser mostrado por quem de direito - a cada um/uma de vocês - como trigésimos terceiros/trigésimas terceiras intervenientes do tipo desonrado e/ou como convidados honrados/convidadas honradas com direito a assento na trigésima terceira fila das escolhas pessoais e intransmissíveis - sem precedentes algures no tempo/espaço sem precedentes]- o que a mim foi mostrado -[algures no tempo/espaço]- por trinta e nove golfadas consecutivas de oxigénio reflexivo puro circundante -[falo no sentido exotérico/isotérico/esotérico de: factual experiência de vida experienciada por nós e não vivida por outrem]- eu, Milton Coelho, tenho a absoluta certeza que nenhum/nenhuma de vocês se atreveria e/ou sentiria mais vontade em comunicar com o mundo exterior e muito menos sentiria vontade em poetizar/prosear/filosofar como eu, Milton Coelho, o faço -[preferencialmente: de forma simples/humilde/singela = não complexa]- desde o ano de 2009 para as massas populacionais) dos dias de hoje. A podridão social crescente é a "anaconda/pitão-fénix-coruja/dragão" que ferozmente a todos nós aperta o coração (tomem -[em vosso proveito]- nota: sem união social; contra a cobra/o dragão/a serpente e a sua legião; não haverá, no futuro, qualquer tipo e/ou espécie de salvação)!
Quando a maioria de vocês acabar por chegar à conclusão que a anedota/piada (presumo que seja portuguesa) do casal que embriagou o filho de nove (9) anos e a filha de onze (11) anos para que a polícia, numa operação stop (onde é -[quase sempre]- testado o nível de alcoolemia no sangue), não descobrisse que ambos andavam a conduzir, alternadamente pelas autoestradas, alcoolizados é parecido com o que as ditas figuras públicas do hoje, pertencentes às ditas "elites" sociais, fazem de forma subliminal/subliminar para que possam manter os seus padrinhos/as suas madrinhas contentes; não acreditem e/ou acreditem; vocês não estão muito longe de se poderem candidatar ao prémio Alfred Hitchcock & Agatha Christie dos tempos modernos (tomem -[em vosso proveito]- nota: para que vocês possam compreender/entender/perceber ao de leve a profunda complexidade do compadrio/comadrio mundial corroborativo do tipo conivente associativo eu, Milton Coelho, aconselho o filme "Hot Fuzz"; que foi lançado em Portugal em 2007 com o nome de "Esquadrão de Província"; alertando que a pequena vila inglesa -["Sandford"]- sita no interior do filme está, infelizmente, a ficar cada vez maior na vida dita real - a ignorância/arrogância/estupidez tansa resultante da lavagem cerebral perpetuada sobre as massas populacionais desse/deste específico pedaço de chão côncavo/planeta globoso/pedaço de chão plano -[que as faz confiar/julgar/crer que vivemos no "País das Maravilhas"]- miseravelmente assim o permite; de geração em geração/estação em estação/geração em geração - # - o esquema económico/social/financeiro esclavagista/escravizador/escravocrata piramidal está mui/muito/muitíssimo bem montado). O mundo cinematográfico e/ou televisivo do suspense/terror científico e/ou da ficção/fantasia científica intitulado "The Twilight Zone" e/ou "Além da Imaginação"/"No Limiar da Realidade"/"A Quinta Dimensão"; "believe it or not"/acreditem ou não/"croyez-le ou non" está cada vez mais parecido com o mundo dado pelo nome de "sociedade humana". Por ser, de facto, assim, em boa hora, escrevo/digo/expresso:
Fora do meu universo/mundo/multiverso; dito interior; eu sou; cada vez mais; para cada um/uma de vocês (isso/isto em termos públicos/fora do meu lar/fora da minha conjugação de palavras escritas); exclusivamente/somente/unicamente -[por vontade própria]- um simples/humilde/singelo aluno inábil/verdinho/bisonho (inexperiente, se preferirem) do pré-primário/da pré-primária (e porquê? ...no meu tempo de escola não havia o pré-primário/a pré-primária e/ou ensino pré-escolar, se preferirem - parece-me lógico eu querer; a partir do ano de 2017; compensar "this gap"/esta lacuna/"cet écart" estudantil - # - eu mereço profundamente esta/essa recompensa comunitária/social = distância; no mínimo longínqua; de guerrilhas/conflitos/quezílias -[tolices/vaidades/parvoíces próprias de pessoas tipicamente individualistas/decadentistas/personalistas]- de umbigo mentais/sentimentais/aspiracionais - # - lamento; mas: a minha inteligência é tudo menos artificial e para isso/isto -[artificialidade]- procurem por alguém que consiga, com um sorriso nos lábios, elevar a ignorância e/ou a arrogância e/ou a estupidez circundante alheia ao patamar dado pelo nome de "magistral" - # - continuem a comprar a vassalagem de parasitas -[iletrados/iletradas e/ou letrados/letradas]- lacaios/lacaias medíocres com -[por exemplo]- empregos no estado/na administração pública/no governo; pois comigo vocês não tiveram/têm/terão descanso = jamais/JAMAIS/jamais terão insofismáveis certezas no campo da cega inepta credulidade néscia sobre vós caída; certo? ..!.. #_ tomem lá morangos "obeliskús" morangos _# ..!..).
Eu sou uma pessoa que gosta muito da palavra "pedir" (não confundam, se faz favor, com a palavra "exigir"); contudo/embora/conquanto cada vez menos peço por/para mim e cada vez mais peço pelos outros/pelas outras (pedir carinho/respeito/amor por/para eles/elas é pedir muito?)!
Escrever (seja até frases, parágrafos e/ou livros que gravitem à volta de palavras tais como "erotismo", "sensualidade" e/ou "erótica") para vocês (meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras) significa pura e simplesmente o eu continuar a pedir a cada um/uma de vocês que vocês continuem a trilhar e/ou a procurar o caminho que consiga fazer de cada um/uma de vocês pessoas mais felizes, sem que haja a necessidade de terem de magoar outrem ao longo da vossa caminhada. Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que ser feliz (e/ou ser vitorioso/vitoriosa) à custa do sofrimento forçado de outrem não é, de todo, para intelectos sãos. Isso/isto só é concebível no interior de espíritos pagãos (são psiques adoradoras/cultoras/idólatras -[cegamente apaixonadas]- da fama escalonada e/ou do poder escalonado e/ou da luxúria escalonada e/ou da fortuna escalonada piramidalmente em sociedade - # - são cíclicos sacos reflexivos ambulantes rotos = pessoas constantemente insatisfeitas e que -[em maioria]- temem -[mais do que perderem o sopro da vida]- que a importância da sua existência seja esquecida pela restante sociedade; certo?).
Eu já venho dizendo desde anteontem (2009) a quem a mim de facto aprecia/respeita/ama que eu já não consigo ajudar as pessoas como eu conseguia fazer no passado (de forma direta = olhando/ouvindo + conversando/tocando durante horas a fio/seguidas/a fios - repito: a má/falta de vontade -[falsidade/hipocrisia/sonsice arquiteta/fabricante/engenheira da sacanice mundana secular profana]- social circundante pilhou/roubou/saqueou muito do meu tempo/espaço e muita da farteza/abundância/fartura do meu outrora bom feitio em termos de paciência), mas: a mim custa tanto ver socialmente as pessoas -[infantis/adolescentes - adultas/idosas]- desistirem de serem pessoas e fazer de conta, como a maioria dos seres humanos opta cada vez mais por o fazer, que elas estão bem por dentro, quando eu sei, profundamente sentindo, que a maioria delas sofre diariamente e por isso continuo tentando pedir, através da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura, que elas não desistam de serem o que elas eram antes de ontem: simplesmente/humildemente/singelamente pessoas!
Eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que a maioria dos seres humanos não está, de todo, preparada para aguentar de frente a primeira vaga do que é compreender/entender/perceber até onde chegou (desde o dia em que Adão e Eva tiveram que sair do Jardim das Delícias sem-fim/sem-termo/sem-fim - lá: em vez de oxigénio; é providenciado às nossas mentes/aos nossos corações/às nossas almas -[por quem de direito]- apreço; respeito e amor no estado puro da omnipresença + da omnisciência + da omnipotência dado pelo nome de: "mergulho sensorial total") o toque pérfido da reflexão falsa/hipócrita/sonsa entre seres humanos. Eu, Milton Coelho, consegui -[neste preciso ano de 2016]- aguentar (talvez porque o meu sangue tem origem lusa/lusíada/lusitana - # - a história do povo português jamais será uma estória qualquer e porquê? ...mesmo que os nossos/as nossas governantes ousem -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- à socapa/na surdina/à sorrelfa vender ao diabo/lúcifer/satanás e/ou vender à falsidade/hipocrisia/sonsice, através de pactos e/ou através de convénios e/ou através de pactos, a nossa força enquanto povo: há de haver sempre um homem e/ou há de haver sempre uma mulher de sangue luso/lusíada/lusitano que conhecerá/aprenderá/saberá remar com mestria contra a insalubre reflexiva global tenebrosa maré - # - do meu pai e da minha mãe eu conheci/aprendi/soube o que é respeitarmos a justiça/lei/ordem e a soberania nacional de um qualquer país; mas igualmente conheci/aprendi/soube o que é virarmos as costas -[sem direito a saudades]- para o estado de desgraça social cada vez mais circundante dado pelo nome de "injustiça" - # - eu, Milton Coelho, jamais prestarei vassalagem à injustiça; nem a troco de títulos temporais/espaciais políticos/parlamentares/diplomatas e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou aristocratas/fidalgos/nobres; certo? ...pobreza material? ...exclusivamente/somente/unicamente da imaterial, no mundo mental/sentimental/aspiracional e/ou no mundo dito espiritual, não quero, de todo, sofrer! - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o perigo pai/mãe de todos os perigos em termos de retrocesso mental/sentimental/aspiracional humano não jaz, de todo, na nacionalidade e/ou na soberania de um qualquer país; mas sim: no grau de profundidade da manipulação que os/as governantes e/ou gurus = líderes = gurus intelectuais/psíquicos/espirituais de um qualquer país conseguem alcançar com o singular intuito de serem capazes de, a seu bel-prazer, instrumentalizarem as ações/inércias/reações do povo que governam e/ou do povo que lideram e igualmente compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o que nos distingue em termos ascensos -[enquanto seres humanos]- num mundo há muito mergulhado nas trevas reflexivas foi/é/será a nossa boa-fé e não a má-fé - # - as nossas mentes há muito que são tratadas/os nossos corações há muito que são tratados/as nossas almas há muito que são tratadas como se fossem discos rígidos alvo de formatação contínua; consoante a necessidade de terceiros que interagem em termos sociais na tal linha invisível de ação/inércia/reação social que é em termos exotéricos conhecida como feitiçaria/ilusionismo/magia social e que é em termos esotéricos conhecida como jogo de xadrez intelectual/psíquico/espiritual social - # - são infelizmente cada vez mais os/as androides/manequins/autómatos entre nós e cada vez menos os/as com pensamentos próprios/sentimentos próprios/aspirações próprias - # - a tenebrosa reflexibilidade que funciona em bloco = exército/colmeia/legião = em massa conhece/aprendeu/sabe que exclusivamente/somente/unicamente da instrumentalização em bloco e/ou da automatização em massa conseguirá um dia reinar por cima de todas as nossas cabeças - # - a partir do dia em que os seres pensantes/reflexivos livres = que conseguem equilibrar os seus deveres com os seus direitos e com os seus deveres sociais = livres forem considerados pela maioria como sendo o "corona"/coroa/"crown" vírus "crown"/coroa/"corona" dessa/desta sociedade: bem-vindos/bem-vindas à famigerada nova era "aquática" cibernética = viveremos em profundo cativeiro um cíclico belo/lindo sonho dado pelo nome de "soberania social individual circundante"; certo?) de frente a quinta vaga do que é compreender/entender/perceber até onde chegou (desde o dia em que Adão e Eva tiveram que sair do Jardim das Delícias sem-fim/sem-termo/sem-fim - lá: em vez de oxigénio; é providenciado às nossas mentes/aos nossos corações/às nossas almas -[por quem de direito]- apreço; respeito e amor no estado puro da omnipresença + da omnisciência + da omnipotência dado pelo nome de: "mergulho sensorial total") o toque pérfido da reflexão falsa/hipócrita/sonsa entre seres humanos. Porque a sexta vaga -[enquanto cidadão/munícipe/concidadão]- a mim não pertence: a partir dessa/desta reflexão em questão eu, Milton Coelho, cidadão/munícipe/concidadão continuarei a estender as minhas mãos a esta/essa humanidade através do estado da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura dado pelo nome de "ficção". Assim falou -[uma vez mais]- a simplicidade da complexidade do querer ser e do querer estar salubre -[entre seres reflexivos]- do bater/pulsar/ecoar humano desse/deste mui/muito/muitíssimo meu coração. Certo?
Se eu fosse um ser humano fraco/volúvel/frágil a nível interno (em termos mentais, em termos sentimentais e em termos aspiracionais), eu sei que teria magoado de forma profundamente triplicada todo o ser que a mim tentou fazer sofrer (falo no sentido de: constranger e/ou manietar/prejudicar/sacanear) no meu simples/humilde/singelo caminhar até aqui. Eu fiz o possível e o impossível para que eu nunca tivesse de ter de magoar outrem e eu sei que ainda assim há quem chore profundamente -[rancorosamente/odiosamente/raivosamente]- profundamente porque a mim não conseguiu fazer sofrer (tomem -[em vosso proveito]- nota: sofrer para mim significa pura e simplesmente desistir de batalhar/lutar/trabalhar pela clarificação interior desta humanidade - # - não brinquem, por delicadeza/obséquio/gentileza, aos labirintos piramidais diamantizados piramidais psiquiátricos/psicológicos/psicanalíticos de xadrez mental/sentimental/aspiracional comigo - quem acabará preso neles jamais serei eu - # - eu trato a palavra "criação" -|- resultante do apreço + do respeito + do amor criador da -|- "existência" por "tu" e esse "tu" dá pelo nome de "puro" e não obscuro). Eu não trago no meu peito mágoas seja do que for e/ou seja de quem for (pois todas as minhas experiências de vida a mim deram maturidade para que eu pudesse seguir em frente com ainda mais convicção que no dia anterior). Exclusivamente/somente/unicamente eu, Milton Coelho, não quero; NÃO QUERO e não quero consciências -[sejam elas "intra/extra dimensionais" ou terrenas ou "transcendentais"]- limitadas às linhas de horizonte dos seus existenciais "eu's" querendo andar lado a lado comigo. Eu ando; porque assim tem de ser; mui/muito/muitíssimo bem acompanhado "sozinho"!
Reduzir a intensidade exotérmica da minha luz interior para que a mesma consiga caber (sem danificar ou sem reduzir a cinzas ou sem prejudicar) nos múltiplos caixotins pequenitos e quebradiços das caixas intelectuais interpretativas dos outros/das outras; lamento -[profundamente]- mas; já não é tarefa para mim (sou apenas um ser humano - # - eu não tive/tenho/terei culpa das limitações intelectuais interpretativas dos outros/das outras + eu não pus/ponho/porei a culpa das minhas próprias limitações intelectuais interpretativas em cima dos outros/das outras; logo: que eles/elas tenham igual constância/elevação/equilíbrio intelectual evitando, a todo o custo, tentarem colocar as suas limitações intelectuais interpretativas em cima de mim - # - sou apenas um ser humano).
Eu já desgastei/reduzi/diminuí a minha essência lusa/lusíada/lusitana com gente/gentes que nem entregando, de livre e espontânea vontade, a mim o sopro das suas próprias vidas poderiam recompensar o profundo desgaste interior que em mim foram capazes de causar, absurdamente/cegamente/estupidamente em vão. O meu coração continua batendo/pulsando/ecoando - ampliando/medrando - prosperando/amplificando (cabalmente acreditando na sua -[deles/delas]- capacidade de evolução/melhoramento/superação interior/exterior em termos benévolos). Serem, de facto, felizes a fazerem, de forma benévola, outras pessoas felizes é só o que eu quero dessa gente que a mim não foi capaz de compreender/entender/perceber = sentir no passado, que a mim ainda não é capaz de perceber/entender/compreender = sentir no presente e que quando chegarem a me compreender/entender/perceber = sentir no futuro já não valerá mais a pena por mim procurarem. Não encontrar/escutar - ler/ver e/ou até mesmo não conversar/falar com essas inúmeras pessoas -[que tentaram constranger e/ou manietar/prejudicar/sacanear a minha pessoa]- no meu simples/humilde/singelo futuro, será um bom auspício/um ótimo presságio/um excelente augúrio para elas (ser mais aberto/exotérico/claro que isso/isto é-me humanamente impossível - # - mui importante: há pessoas que insistem e insistem e insistem no mesmo modo inquinado/manchado/sujo de operar e quando eu atinjo o modo basta/"enough is enough"/chega: elas acabam sempre por -[geralmente a triplicar]- pagar pela ciclicidade da sua insana insolência e depois reclamam que quem não presta sou eu)!
Existem coisas que só poderão ser vistas uma vez -[só]- uma vez na constância existencial de um qualquer sopro ("infra-médio-supra") de vida e assim que forem vistas já não existe mais ponto de retorno. Resumam-se (refiro-me aos empolados/às empoladas, em termos intelectuais/esotéricos - psíquicos - herméticos/espirituais, que eu acabei por encontrar algures na minha linha temporal/espacial de vida) ao alcance interpretativo finito da linha de horizonte da vossa própria existência e que com ela (existência) possam ser (humanos/humanas de verdade e não apenas um rascunho/esboço/resquício amarrotado/desprezado/rasgado, algures no tempo/espaço, por vós mesmos/mesmas) o que ainda podem ser até à chegada do momento pai/mãe de todos os momentos (!.M.!).
O meu caminho está delineado/escolhido/traçado e significa em cada trabalho escrito e desenvolvido por mim o eu continuar a pedir a cada um/uma de vocês que antes mesmo de vocês decidirem mergulhar, de forma profunda, nas vossas escolhas, vocês precisam de aprender a estarem preparados/preparadas para aguentar (assumindo na íntegra/totalidade) as consequências dessas/destas mesmas escolhas. Entendam/sintam/aspirem; em boa hora; que:
A imaturidade é o catalisador natural da insalubridade -[falo no sentido de: insanidade]- comunitária! ≠ A maturidade é o alavancador natural da salubridade -[falo no sentido de: sanidade]- social!
A forma como eu escrevo -[e que para caciques e potestades do sistema/da matriz circundante será sempre uma forma imprópria e/ou uma forma inconveniente para com os seus interesses sociais = manter as massas populacionais a sonhar que são livres]- pede a cada um/uma de vocês para que vocês sejam capazes, em caso de necessidade, de ultrapassar a barreira da resignação (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que é cada vez mais importante estarmos preparados para questionarmos/testarmos/percebermos se o que nós lemos; se o que nós vemos; se o que nós ouvimos e se o que nós sentimos serão ilusões e/ou realidades que não valem e/ou que valem a pena da nossa aspiração e é precisamente assim que, com menor e/ou maior grau de dificuldade, de forma natural conseguimos derrubar em nós a tal linha de horizonte reflexiva enclausurante dada pelo nome de "resignação"). Até para a morte = esquecimento = a morte há solução e ela dá pelo nome de "recordação". Batalhem/lutem/trabalhem -[em vida portadora de fisicalidade]- pela justificação do equilíbrio do vosso bater/pulsar/ecoar de coração e até a barreira dada pelo tenebroso nome de "reflexiva escuridão" será -[de forma natural]- erradicada do vosso outrora luminoso = glorioso/inocente/vitorioso = luminoso interior lampião (AO CRIADOR OA exclusivamente/somente/unicamente retornarás interiormente ser -[por mérito próprio]- campeão).
É, cada vez mais, importante escrever/dizer/expressar aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras que Eu não quis/8u não quero/3u não quererei ser mais do que uma pequena -[mui]- pequena amostra dos indefinidos/cíclicos - enésimos - repetidos/indeterminados habitats (autoestradas do conhecimento/da luminescência poética - prosaica - filosófica/do saber = "deep learning"/aprendizagem profunda/"apprentissage en profondeur", se preferirem) que circundam os nossos intelectos a partir do primeiro instante em que o nosso espírito toma conhecimento de que está aqui (fora do seu berço originário -[útero]- que amparou/protegeu/sustentou o crescimento da sua aparência física) connosco (seres humanos).
Em termos literários eu procuro por pedir que cada um/uma de vocês tenha extrema cautela com os inúmeros infindáveis/infinitos/intermináveis labirintos de suposto conhecimento/de suposta luz poética - prosaica - filosófica/de suposto saber. Labirintos "sabichões/cómicos - farsantes - comediantes/sabidões", conscientes de si mesmos e das suas específicas funções, meticulosamente criados; de forma ardilosa/artificial/astuciosa; à nossa volta. Depois de vocês lerem a minha conjugação de palavras escritas: será sempre cada um/uma de vocês a escolher o que fazer a seguir = não acreditar nela ou acreditar nela. Livre-arbítrio (sempre = antes de ontem/ontem/hoje/amanhã/depois de amanhã = sempre)!
Quantos foram/são/serão os mestres/as mestras que em mente/coração/alma decidiram tecer a sua teia (falo no sentido de: colocarem em prática o seu conhecimento/a sua aprendizagem/o seu saber) exclusivamente/somente/unicamente munidos/munidas com o propósito de ensinar (não confundam, se faz favor, a palavra "ensinar" com a palavra "enganar" - obrigado!) de forma equilibrada esta humanidade? Se eu vos disser que oitenta e oito vírgula oitenta e oito por cento desses pseudomestres/destas pseudomestras enganou e não ensinou/engana e não ensina/enganará e não ensinará esta humanidade; vocês acreditariam? Claro está/à pois é/lá está: quando a maioria de vocês acabar por finalmente acreditar nem os meus dois característicos "obeliskús" digitais eu irei querer mais vos mostrar; pois nem isso/isto -[..!.. #_ "obeliskús" _# ..!..]- a maioria de vocês merecerá levar; certo?
# - nota importantíssima: não confundam, se faz favor, os meus escritos "obeliskús" = ..!.. = "obeliskús" escritos com comuns/banais/triviais piretes/dedos do meio esticados/manguitos; pois os meus exotéricos/isotéricos/esotéricos "obeliskús" esotéricos/isotéricos/exotéricos demonstraram/demonstram/demonstrarão exclusivamente/somente/unicamente que eu, Milton Coelho, sinto excitação nenhuma pelo mundo dualista da falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou pelo mundo tenebroso da maldade. Eu perante o diabo/lúcifer/satanás/a falsidade/hipocrisia/sonsice -[sempre que ele mostra o seu rabo e/ou sempre que ela mostra a sua cauda]- nem os meus dedos do meio sentem por ele/ela excitação = nem a sua retaguarda quererão consolar e/ou adorar/cultuar/idolatrar e/ou saudar (tomem -[em vosso proveito]- nota: quem é obsceno é o diabo/lúcifer/satanás + o seu exército de seguidores/seguidoras e/ou quem é obscena é a falsidade/hipocrisia/sonsice + a sua legião de seguidoras/seguidores e não eu; pois tanto no meu corpo material como no meu corpo imaterial ele/ela jamais encontrará assento e sim: ontem/hoje/amanhã profundo tormento); certo?
Dedico este próximo parágrafo a todos aqueles/todas aquelas que tal como eu viveram/vivem/viverão trilhando o caminho dos sentimentos; mesmo que exotericamente -[falo no sentido de: exteriormente = postura corporal/vocal/presencial]- estejamos a transmitir o contrário:
De 2009 até ao ano de 2016 o Milton Coelho que apenas alguns/algumas de vocês conheceram morreu (significa: morte em termos de confiança "infantojuvenil" nesta sociedade em constante decadência -[por exemplo: era suposto a justiça/lei/ordem ser há muito a linguagem equitativa social universal; sem direito a cíclicas volatilidades dos estados intelectuais/psíquicos/espirituais dos seus credenciados/das suas credenciadas agentes e no entanto...]- e profunda ascensão/expansão/afirmação; "post mortem"; em termos de certeza no meu não querer e no meu querer social - este tipo de morte fez-me; após a experiência/as experiências -[deceção/desapontamento/desilusão exterior]- que eu não deveria, de todo, ter experienciado; interiormente crescer/florescer/rejuvenescer - # - mesmo que o mundo exterior esteja a evoluir para o seu fim: não deixem de acreditar na possibilidade de em vós ser possível fazer crescer/florescer/rejuvenescer O JARDIM do apreço; do respeito e do amor - # - não abdiquem do vosso fortim = coração - # - AGUENTEM-SE -[INTERIORMENTE]- AGUENTEM-SE!), de forma arrebatada, interiormente em três fases distintas. A minha fé/a minha certeza/a minha crença em nós (seres humanos) por ser o que só eu, o que só O CRIADOR e as tais supostas (até ser factualmente provado o contrário - esse/este dia há de, igualmente, um dia chegar) forças espirituais (incorpóreas, se preferirem - # - jamais esqueçam que a conceção do pensamento/do sentimento/da aspiração é a matriz das matrizes em termos do conceito de força espiritual - quem não compreende/entende/percebe isso/isto: fique, em termos percetivos, apenas pelo que os seus olhos lhe mostram através da visão; apenas pelo que os seus ouvidos lhe mostram através da audição; apenas pelo que o seu nariz lhe mostra através do olfato; apenas pelo que a sua língua lhe mostra através do paladar e apenas pelo que os seus dedos lhe mostram através do tato - # - nós -[seres humanos]- não precisamos, de todo, de ter poderes extrassensoriais = basta/chega sermos humanamente conscienciosos - # - a maioria de vocês não gosta, de todo, das explicações simples e eu de complicado tenho nada - de NADA de - nada e talvez por isso/isto a reflexiva complicação social circundante acabe por a mim chamar de o eterno complicado - brinco, como sempre, com as palavras; mas esta é que é a minha complexa quotidiana realidade/sinceridade/verdade) malévolas sitas em cargos/lugares/postos altos (informação encontrada "in"/em/"dans" - Bíblia Sagrada, versão Rei James - Efésios 6:12, para quem gosta de ler e que tenha fé/certeza/crença em forças incorpóreas e/ou fora do comum/trivial/vulgar como eu as chamo - esotéricas para quem gosta de mostrar suposta eloquência e suposto eruditismo neste tipo de assunto/matéria/tema em particular) sabem, conseguiu levantar o meu espírito (intelecto = mente + coração + alma = psique) por três vezes e fazê-lo novamente andar por cada um/uma de vocês. Eu não vos neguei por três vezes. Quem eu fui até 2016 não existirá mais a partir do ano de 2017; doa a quem tiver de doer; pois a maioria das pessoas que eu tentei ajudar/defender/apoiar apenas soube a mim virar as costas (esotericamente falando) enquanto me viam (sentiam, se preferirem) interiormente a morrer (falo no sentido de: a perder, aos poucos, a crença/fé/confiança na hombridade/retidão/verticalidade das pessoas) e aos poucos a esquecer quem eu SEMPRE fui/sou/serei:
SEMPRE VOSSO MANO -|- IRMÃO -|- MANO - # - UM "SACANA" DE UM BOM SER HUMANO - # - MANO -|- IRMÃO -|- VOSSO MANO SEMPRE
Em noventa e nove vírgula sessenta e seis por cento (99, 66% - se preferirem) das vezes que eu, Milton Coelho, escrevo (confesso que falar já não quero e só quero... quando... houver abertura temporal/espacial para tal = iniciar...) acerca dos subdomínios do diabo/lúcifer/satanás e acerca dos reinos de Jesus/do Divino Espírito Santo/de Deus (e/ou similares) eu, Milton Coelho, procuro exclusivamente/somente/unicamente que o meu querido/estimado leitor e que a minha querida/estimada leitora consiga vincar -[compreendendo/entendendo/percebendo]- dentro de si a diferença entre falsidade/hipocrisia/sonsice e realidade/sinceridade/verdade. Se não existe e/ou se existe algo mais que a perceção religiosa/coletiva/espiritual que colocam à nossa frente desde o nosso nascimento em sociedade eu, Milton Coelho, prefiro cada vez mais não responder -[de forma direta]- a esta questão (quer dentro e/ou fora do meu lar - # - somos todos -[seres humanos]- importantes -[nem menos nem mais que outrem]- é assim que eu sou e é assim que eu estou nesta vida portadora de fisicalidade e eu não necessitei/precisei de conhecer/aprender/saber mais para ser e estar assim em sociedade = fora do meu lar - # - não vou, de todo, mudar). Se vocês querem ter uma pequena ideia do que vocês precisam conhecer/aprender/saber para além do que vos ensinam em termos de religião/consciência/espiritualidade e não querendo demonizar e/ou endeusar um ator e um realizador norte-americano que eu, Milton Coelho, gosto: devo escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, aconselho aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras a entrevista que o senhor Mel Gibson deu à senhora Diane Sawyer (jornalista norte-americana). É um começo não trémulo para um possível -[em vós]- novo despertar [porque nós nunca podemos dar por garantido que um ator/uma atriz só o é no interior do pequeno/médio/grande ecrã televisivo/cinematográfico e/ou quem são e/ou quem não são os atores/as atrizes nos nossos dia-a-dias sociais; tomem, se faz favor, nota: ganhem experiência e -[cada vez mais]- confiem desconfiando nas declarações de outrem; pois: os/as dualistas ao serviço de quem a maioria de nós infelizmente não tem cabide -[falo no sentido de: experiência mental/sentimental/aspiracional]- para na retaguarda e/ou de frente o/a enfrentar são mestres/mestras no tecer da teia dada pelo nome de "outrem enganar" (certo?)]!
Eu gostaria mui/muito/muitíssimo de poder escrever/dizer/expressar aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras que os assuntos/as matérias/os temas que gravitam à volta do paranormal/da parapsicologia (fenómenos que -[supostamente: até ser cabalmente provado massivamente o contrário]- acontecem fora da realidade e/ou da perceção dita comum/normal/trivial) são apenas folclore religioso/fictício/espiritual. Eu não posso escrever/dizer/expressar isso/isto e porque eu não posso, de todo, expressar/dizer/escrever isto/isso pergunto-vos porque é que cada vez mais no mundo da política; da religião; do desporto - # - entretenimento - # - da música; da espiritualidade e da diplomacia há quem cada vez mais use "posturas-código"; empregue "escrita-código" e/ou utilize "conversas/sons/falas-código" tipo a simbologia feiticeira/hipnótica/mágica utilizada no interior do filme norte-americano, lançado em 2001, intitulado "Thirteen Ghosts"/13 Fantasmas/"Thir13en Ghosts" (tomem -[em vosso proveito]- nota: o estado de graça interior puro dado pelo nome de "discernimento" em termos intelectuais/psicológicos/espirituais não teme, de todo, o mundo paranormal/esotérico/parapsicológico - # - o real/sincero/verdadeiro poder -[pesadelo e/ou sonho]- esteve/está/estará SEMPRE em cada um dos nossos "eu's" interiores - # - não fui/sou/serei eu a vos oferecer escuridão = falta de orientação - # - no interior do mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional é frequentemente dito que a maioria das grã/grandes/grã ordens diabólicas/luciféricas/satânicas semissecretas/secretas/secretíssimas tende a promover ferozmente o darwinismo social: lei do mais apto/capaz/forte ou da mais forte/capaz/apta - lei desumana/inumana libertina essa/esta que tem ajudado muitos/muitas a fomentar -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- a eugenia; o imperialismo; o fascismo; o nazismo; o racismo; a xenofobia e -[por aí fora]- afins entre nós - para além disto/disso: no interior do mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional é frequentemente dito que quanto mais cursos universitários e/ou quanto mais letras os servos/"minions"/as servas do mundo da dualidade possuírem; maior será a necessidade de eles/elas utilizarem a palavra "pacto" nas suas reflexões públicas; maior será a necessidade de com ambas as mãos eles/elas acionarem o símbolo da paz/do "v" digital/da vitória para que juntos e/ou separados possam fazer lembrar a silhueta diamante; maior será a necessidade de eles/elas optarem por logótipos e/ou peças -[pequenas/médias/grandes]- de arte que simbolizem um qualquer animal chavelhudo/cornudo/chifrudo com a rapidez reflexiva de um raio/uma descarga elétrica e/ou maior será a necessidade de eles/elas estarem perto de obras de arte repletas de torções/torceduras e/ou repletas de figuras geométricas, sendo que a cor predileta dos seus sumos sacerdotes/das suas sumas sacerdotisas -[por mais incrível que possa parecer]- é o verde que simbolizará a cor das escamas da cobra/do réptil/da serpente que tentou/seduziu/testou Adão e Eva - # - exclusivamente/somente/unicamente por curiosidade decorativa: qual é a cor dos blocos de mármore frio que ficam atrás de quem discursa no púlpito da Organização das Nações Unidas? Bem; como eu, Milton Coelho, sou daltónico na maioria das questões diplomatas: deduzo que seja uma cor que simbolize ao menos neutralidade - enfim: acredite quem quiser!)? Será que tem alguma relação com a inaudita anunciação futura de "jah-bal-bul-bel-on"/"jahbalbulbelon"/"no-leb-lub-lab-haj" (não confundam, se faz favor, com ADONAI/JEHOVAH - YHWH - YAHWEH/ADONAI: a clareza/luz/claridade omnipresente + omnisciente + omnipotente = sem escuridão - sem ignorância - sem cegueira - sem estupidez - sem trevas = a ética/justiça - lei - ordem/moral que está ao mesmo tempo em toda a parte + que conhece/sabe tudo + que pode tudo - no seu real/sincero/verdadeiro reino não há, de todo, tempo/espaço para a coexistência/o coexistir/a coexistência fora da realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "apreço"/"respeito"/"amor" - # - quem adora/cultua/idolatra coexistir em dualidade e/ou com dualistas responde pelo nome de "destruidor" e que cada vez mais em público faz questão de passar a imagem de agregador/salvador/apaziguador) e/ou será que são apenas excentricidades/esquisitices/extravagâncias (e/ou bizarrias, se preferirem) arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelas ditas gentes das "socielites" (com cíclicas taras/manias/tiques de alto gabarito) e/ou das sociedades ditas intrincadamente/hermeticamente/ocultamente paralelas? Isto/isso/isto não sei, de todo, responder; mas sei por exemplo que:
Entre a sombra e a luz; ainda; existimos nós. Não fui Eu quem vos quis/sou 8u quem vos quer/serei 3u quem vos quererá ver a cair no chão rendilhado do mundo da patranha/ilusão/pantomimice, como se vocês fossem exclusivamente/somente/unicamente feitos/feitas de trinta e três (33)/quarenta e quatro (44)/sessenta e seis (66)/oitenta e oito (88)/noventa e nove (99)/cento e uma (101) peças dos treze (13); por ora e/ou a esta hora inauditos; interditos/malditos/proscritos serpeados/serpejados/serpenteados dominós!
Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que as realidades dadas pelo nome de "crença" e/ou "fé" e/ou "efeito indução" e/ou "efeito placebo" tanto podem existir e resultar para o lado do bem/clareza/luz (bondade) como podem existir e resultar para o lado do mal/obscuridade/treva (maldade). Porque um ser humano desperto/prevenido/discernente vale mui/muito/muitíssimo mais do que o um terço (1/3) dos supostos (supostos: até ao dia em que acabarão por anunciar o seu falso rei; com anseios de imperador) anjos caídos/das supostas (supostas: até ao dia em que acabarão por anunciar a sua falsa rainha; com anseios de imperatriz) anjas caídas (escrevo/digo/expresso "anjos caídos"/"anjas caídas" porque: comigo a igualdade entre sexos existe na realidade do bem/da bondade; existe na realidade do "assim-assim" e existe na realidade do mal/da maldade - não brinquem, se faz favor, comigo aos machistas/às feministas e/ou aos defensores/arautos/paladinos - às defensoras/arautas/paladinas fundamentalistas - # - igualdade, entre sexos, em termos de circunstâncias/responsabilidades/consequências e/ou em termos de deveres/direitos laborais/sociais/familiares: sempre - SEMPRE - sempre); alerto-vos para o simples/humilde/singelo seguinte:
Procurem na Internet pelo senhor Jacques Vallée, procurando saber porque é que ele ficaria profundamente desapontado se os fenómenos dados pelos nomes de "O.V.N.I.S." (ovnis: objetos voadores não identificados) e dados pelos nomes de "O.S.N.I.S." (osnis: objetos subaquáticos não identificados) fossem apenas originados/causados/provocados por visitantes de outros planetas, de outras galáxias e/ou de outros universos. Procurem posteriormente na Internet pelo senhor José Escamilla, procurando saber um pouco acerca das "supersonic rods"/varetas supersónicas/"tiges supersoniques" que ele diz ter descoberto ao conseguir as filmar/capturar assim que começou a utilizar a visão noturna das suas câmaras de filmar/fotografar em plena luz do dia. Procurem igualmente na Internet pelos telescópios do senhor Ruggero Santilli (Santilli telescopes: há quem diga que este tipo de telescópios é uma versão mais pequena do majestoso telescópio do Vaticano, sito no Monte Graham - Arizona - EUA), procurando saber um pouco acerca das "invisible terrestrial entities" (I.T.E.)/entidades terrestres invisíveis (E.T.I.)/"entités terrestres invisibles" (E.T.I.). Apesar de eu não poder dar; em nenhum dos casos; mais do que uma percentagem de acerto de 50% e/ou uma percentagem de erro de 50% eu acho que estes três nomes (Jacques Vallée, José Escamilla e Ruggero Santilli) vos poderão abrir os horizontes percetivos em relação a assuntos/matérias/temas que à primeira e que à segunda alternada/revezada/substituída vista parecem pertencer exclusivamente/somente/unicamente ao mundo folclórico ou ao mundo da fantasia ou ao mundo fantástico que gira à volta das religiões ou das ficções científicas ou das espiritualidades. Certo?
Porque as minhas várias experiências profundas de vida a mim ensinaram a máxima que diz que: quanto mais catedrático um indivíduo/catedrática uma indivídua for nas áreas da política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia e/ou nas áreas das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou nas áreas dos dados como supostos e/ou dados como certos seres intraterrenos/intradimensionais - extradimensionais/extraterrenos; maiores serão as probabilidades de a sua inteligência escolarizada -[com o passar dos tempos/encurtar dos espaços]- acabar por se transformar em fanatismo/radicalismo/fundamentalismo autista & porque -[em prol/ao serviço/em nome do jogo leal/"fair play"/jogo limpo; da coerência e/ou da transparência e/ou da verdade desportiva]- enquanto adepto/fã/simpatizante de desporto eu prefiro ver o meu clube desportivo de coração perder por trinta e nove (39 = 13 + 13 + 13 e/ou 13 x 3 = 39) a zero -[em todas as modalidades]- durante trinta e nove (39 = 13 x 3 e/ou 13 + 13 + 13 = 39) épocas consecutivas vezes trinta e nove (39 = 13 + 13 + 13 e/ou 13 x 3 = 39) vezes em vez de ver o meu clube desportivo de coração a comprar/subornar/corromper, à socapa/na surdina/à sorrelfa, árbitros/árbitras com depósitos bancários pequenos/"assim-assim"/grandes e/ou com viagens paradisíacas e/ou com -[quiçá]- quilogramas de peças de fruta e/ou com gramas de café descafeinado e/ou puro (com e/ou sem açúcar/bagaço/leite); devo não esquecer de vos dizer que por vezes -[no decorrer de uma transmissão em direto de um jogo de futebol]- eu acabo por ser iludido pela ilusão de ótica de um lance rápido de futebol e por vezes o que eu penso ter sido um lance de um golo mal anulado à equipa adversária; por um lance de fora de jogo mal assinalado pelo fiscal de linha que acaba influenciando o árbitro do jogo a anular o golo da equipa adversária; ao rever o lance em câmara lenta/"slow motion"/movimento lento na televisão eu acabo reparando que no final das contas o golo poderá ter sido invalidado não por pretenso fora de jogo; mas sim: por ter havido jogadores da equipa adversária a fazerem falta sobre um defesa da equipa de futebol do meu clube desportivo de coração antes de a bola ter entrado na nossa baliza. O que é que eu, Milton Coelho, quero dizer com isso/isto? Não sejam, de todo, precipitados/precipitadas nas vossas certezas (sejam circunspetos/circunspetas -[cautelosos/prudentes/cautelosas]- o maior número de vezes possível - # - a ilusão é o corpo corpóreo e incorpóreo inteiro predileto do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice - # - aproveito este parêntesis para escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte: Eu não compro/8u não leio/3u não subscrevo -[nem faço publicidade de]- jornais diários/desportivos/semanários que ciclicamente desacreditam/tiram mérito/desvirtuam a coerência/transparência/verdade desportiva através dos seus comentadores/das suas comentadoras pseudojornalistas de cartilha/vara/matilha profundamente avençados/avençadas pelos clubes desportivos que mais rebuçados caramelados/caramelizados, à socapa/na surdina/à sorrelfa, lhes dão e vocês? - # - se vocês tiverem de sentir náuseas/vergonha/nojo do comentador/da comentadora e/ou do/da jornalista [a]/[b]/[c] afeto/afeta ao vosso clube desportivo de coração: tenham exclusivamente/somente/unicamente náuseas/vergonha/nojo dos/das que; para além de esquecerem ciclicamente de agradecer o empenho/a dedicação/o zelo aos detentores/às detentoras das casas de convivência/recreio/convívio dos vossos clubes desportivos de coração e para além de se servirem oportunisticamente da grandeza do nome do vosso clube desportivo de coração; pertencem como "outsiders" e/ou como "insiders" a sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas do tipo diabólico/luciférico/satânico e/ou do tipo falso/hipócrita/sonso - # - enquanto as águias -[falo no sentido de: adeptos detentores/adeptas detentoras de elevação de princípios]- dependem da sua visão para caçar; os/as abutres -[falo no sentido de: necrófagos oportunistas possuidores/possuidoras de baixeza de princípios]- precisam que o diabo/lúcifer/satanás lhes apadrinhe/esfregue/patrocine a órbita ocular direita para que consigam enxergar -[à custa da crença/fé de outrem]- onde e quando devem colocar o seu caldeirão/jarrão/panelão ao lume = oportunismo morbidamente sombrio; acerrimamente disfarçado de empreendedorismo vivazmente alegre e que devido ao brilho feiticeiro/hipnotizador/mágico refletido nos diamantes/em pedras preciosas/nas joias e/ou no oiro/na prata/no ouro acabam por ficar com febre; acabando todos/todas por morar com o diabo/lúcifer/satanás no, provisoriamente entregue aos seus cuidados, casebre - # - pior do que lermos/vermos/ouvirmos um adepto/uma adepta de um clube qualquer a trair o seu clube por falta de crença em quem o momentaneamente preside; só mesmo ouvirmos/vermos/lermos um adepto/uma adepta de um clube qualquer a trair o seu clube enquanto manda pelas redes sociais e -[por aí fora]- afins consecutivos beijos na forma de palavras escritas que nada mais serão que eternas juras/promessas fingidas/hipócritas/sonsas num qualquer momento radiofónico/mediatizado/televisivo impressas - judas iscariotes comparado com este tipo e/ou espécie de adeptos/adeptas abutre: é mártir na figueira pelo tornozelo -[enquanto faz o quatro com as suas pernas]- acabrunhadamente enforcado - # - sejam magros/"assim-assim"/gordos e/ou sejam magras/"assim-assim"/gordas: no mundo dos comentários e/ou no mundo do jornalismo político/desportivo/diplomata e/ou religioso/teosófico/espiritual o que exclusivamente/somente/unicamente deve contar é a idoneidade/isenção/integridade das intervenções dos comentadores/das comentadoras e/ou dos/das jornalistas e nada mais; certo? - # - mesmo que porventura vocês possam; de quando em vez/vez em quando; dar uns pontapés na gramática/cometer erros gramaticais/dar umas calinadas na gramática ao fervorosamente defenderem, com idoneidade/isenção/integridade, o vosso clube de coração: jamais esqueçam de escrever/dizer/expressar a quem porventura possa ter muitas letras -[do tipo bancário/cosmopolita/frutífero/lácteo]- e mui/muito/muitíssimo provavelmente poucos escrúpulos que o que realmente/sinceramente/verdadeiramente conta e/ou importa -[fora de um qualquer exame oral e/ou escrito de uma qualquer língua-mãe/protolíngua]- não são os erros/as calinadas gramaticais e/ou os erros ortográficos/as calinadas ortográficas; mas sim idoneidade/isenção/integridade dentro e fora de uma qualquer atividade profissional e repito: certo? - # - porque os insultos/as injúrias -[nos momentos de ataque]- advêm sempre/SEMPRE/sempre -[exceto nos momentos de defesa]- de pessoas que carecem desesperadamente de afirmação social e porque geralmente a sua profundíssima falta de classe os/as faz atacar ferozmente a condição física de outrem -[é a sua predileta arma de arremesso]- eu; Milton Coelho; imagino, crio e doo no interior deste parágrafo e texto em questão as seguintes piadas secas - de mui/muito/muitíssimo mau gosto: vira-se um/uma orelhas curtas para um/uma orelhas longas e diz: 'se as tuas orelhas fossem colocadas nas tuas costas eras um/uma albatroz-errante e/ou um/uma albatroz-gigante' - # - esta piada seca fez o/a orelhas longas responder ao/à orelhas curtas: 'se as tuas orelhas fossem o hemisfério esquerdo e o hemisfério direito do teu cérebro e se os mesmos fossem colocados nas tuas costas eras um/uma piolho pois não tinhas asas' - ..!.. #_# ..!.. - vira-se um ser humano calvo e de baixa estatura física para um ser humano com mui/muitos/muitíssimos quilogramas acima do seu peso ideal: 'se tu fosses um guarda-redes de futebol, a bola, com toda a certeza, não entrava na tua baliza porque não haveria espaço livre disponível para ela passar' - # - esta piada de mui/muito/muitíssimo mau gosto fez o ser humano com mui/muitos/muitíssimos quilogramas acima do seu peso ideal, ao olhar para a calvície e para a baixa estatura física do seu irmão/da sua irmã de raça, dizer: 'há pouco recebi trinta e nove gigabytes de e-mails, advindos das torres de controlo dos aeroportos deste Mundo, que solicitavam que eu encontre uma roda suplente para um aviãozito monomotor que perdeu uma das suas rodas ao aterrar numa das suas pistas e ao olhar para a tua calvície avançada e ao olhar para a tua baixa estatura física lembrei-me da tal pequena rodita de avião extraviada gasta' - resumindo e concluindo: as piadas secas -[de mui/muito/muitíssimo mau gosto]- geram sempre/SEMPRE/sempre o efeito bumerangue = cresçam mui/muito/muitíssimo enquanto seres humanos e só depois - mui/muito/muitíssimo depois: deem um ar da vossa suposta classe e/ou da vossa suposta graça intelectual - # - jamais esqueçam que só demonstra cultura quem é realmente/sinceramente/verdadeiramente culto/culta a exercer as suas funções profissionais e/ou sociais e/ou amadoras ao só atacar/ofender/atacar a condição física de outrem exclusivamente/somente/unicamente em casos de legítima defesa; caso contrário: atacar/ofender/atacar a condição física de outrem é sinal de falta de argumentos e acima de tudo é sinal de profunda fraqueza intelectual/psíquica/espiritual & de desdenhadores bons/desdenhadoras boas falantes está o inferno a esbordar; certo? - # - porque a nossa conduta diária influencia, para o bem e/ou para o mal, a sociedade escrevo/digo/expresso: sejam -[enquanto exemplos de vida]- homens e mulheres para a nossa juventude e não energúmenos desdenhadores/energúmenas desdenhadoras - volto -[uma vez mais]- a repetir: certo? - # - quando nem advogados/advogadas e/ou ex-futebolistas e/ou ex-árbitros/ex-árbitras e/ou ex-agentes desportivos/desportivas escapam à tentativa de linchamento público, no interior de programas radiofónicos/televisivos desportivos, ao esquecerem e/ou ao optarem por esquecer a regra doirada/prateada/dourada; intocável num qualquer real/sincero/verdadeiro Estado de Direito; da presunção da inocência até que seja provado judicialmente o contrário e/ou quando nem eles/elas escapam à acérrima recorrente cegueira clubística o que é que eles/elas estão lá a fazer? QUE VERGONHA/TRISTEZA/VERGONHA... a realidade/sinceridade/verdade despida -[crescente impunidade crescente]- despida desta sociedade está constantemente a dar-vos cabeçadas/socos/pontapés para que vocês despertem e vocês -[na vossa maioria]- feitos acéfalos/feitas acéfalas ainda colocam no pedestal quem olha para vocês como se vocês fossem profanos/profanas ...QUE VERGONHA/TRISTEZA/VERGONHA - # - espantado/perplexo/estupefacto com a -[das ditas autoridades/entidades competentes]- inércia social? ...isso/isto/isso foi anteontem - hoje: eu, Milton Coelho, estou exclusivamente/somente/unicamente enojado com a vossa -[em maioria]- crescente indiferença/apatia/indolência social - # - porque até do desporto de alta competição eu, Milton Coelho, estou aos poucos a perder vontade de ver e/ou de comentar -[razão: interesses económicos/brilho de "mamon"/interesses financeiros parecem conseguir subornar cada vez mais à descarada os/as intervenientes do desporto de alta competição e o alcance a qualquer preço do "glamour" mundano/profano/secular de uma qualquer vitória retira cada vez mais raciocínio/reflexibilidade aos adeptos/às adeptas de desporto]- pergunto se estando em jogo a realidade/sinceridade/verdade = transparência desportiva em Portugal -[sendo eu contra o empréstimo de jogadores de futebol a clubes de futebol do mesmo país que joguem no mesmo escalão competitivo/na mesma divisão competitiva + sendo, em futebol sénior, Portugal Campeão da Europa em título]- e tendo nós um Presidente da República que é, entre outras coisas, professor catedrático de direito e respeitando os anseios/as aspirações desportivas de clubes desportivos tais como S.L.B.; F.C.P. e S.C.P. e achando eu, Milton Coelho, que sem clubite conivente associativa nós temos dos melhores inspetores judiciários/das melhores inspetoras judiciárias desse Mundo côncavo e/ou deste Mundo globoso e/ou desse Mundo plano: o que é necessário para que haja impugnação judicial de um campeonato de futebol sénior? ...jamais esqueçam: "quem cala; consente" = participa da farsa romana dopante -[mundana/profana/secular]- dada pelo nome de "pão e circo" = perde total legitimidade para tagarelar -[por exemplo]- em público acerca da transparência - # - qual será o real/sincero/verdadeiro lugar que Portugal ocupa no ranking de corrupção sita no setor estatal/público/governamental? - # - como é que nós -[povo]- podemos acreditar -[sem duvidar]- nos nossos/nas nossas governantes e/ou acreditar -[sem duvidar]- nos/nas agentes de autoridade - justiça/lei/ordem - autoridade se nem um qualquer campeonato de futebol sénior é capaz de ser supervisionado por quem de direito de forma não ambígua/incerta/dúbia? - # - as leis/normas/regras -[até de jogos de futebol sénior]- são para serem exclusivamente/somente/unicamente aplicadas/APLICADAS/aplicadas e não para concederem o direito a outrem -[seja quem for este/esta outrem]- para poder as interpretar como melhor lhe convier; certo? - # - se nem no desporto parece haver desporto sem compadrios/comadrios criminosamente associativos como é que vocês -[naturalistas; intelectuais e desportistas do "raio que vos parta"]- querem ensinar aos nossos/às nossas jovens a célebre frase latina que diz "mens sana in corpore sano"/"uma mente sã num corpo são" do poeta romano Décimo Júnio Juvenal? Claro está/à pois é/lá está: transparência convosco significa cada vez mais opacidade = impunidade profundamente consentida - # - o teu dia -[sejas e/ou não sejas cacique assobiador profissional desinteressado/assobiadora profissional desinteressada na transparência social]- vai chegar um dia - # - em países/pátrias onde a corrupção não atinge uma percentagem maior do que 49, 99% até o campeonato -[por exemplo]- de "paintball" em caso de corrupção a agentes desportivos através de "cash"/dinheiro/"argent" dá direito a descida de divisão e não apenas a multas/sanções económicas/monetárias/financeiras e/ou apenas a perdas de pontos; pois em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito o crime praticado e provado factualmente como tendo sido praticado: não dá, de todo, direito a atenuações e/ou a benesses e/ou a recompensas; certo? - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice também atinge profundamente a justiça/lei/ordem dita desportiva e quando assim é... -[por exemplo]- pobre da já pobrezinha da -[dos tempos/espaços do hoje]- ética/deontologia/moral social! - # - será que o desporto de alta competição está aos poucos a ser transformado no circo espetacular promovido no interior da célebre WrestleMania advinda dos E.U.A.? ...a ser verdade: pobres das crianças e/ou pobres dos/das menores de idade que iludidos/iludidas -[pela suposta parede dos tijolos que no mundo das figurações supostamente constroem as vitórias e as derrotas do desporto de alta competição]- julgam que os seus clubes/as suas equipas de coração quando perdem é porque têm menos e quando ganham é porque têm mais qualidade que os demais clubes/as demais equipas e no entanto... - # - a "ilusão de" está a ganhar mui terreno -[concedido pela maioria de nós]- em relação à "certeza de"; certo [I]? - # - para a ilusão, uma vírgula de terreno reflexivo social ganho à certeza significa em termos figurados: menos trinta e três metros quadrados de camada de firmamento -[não confundir, se faz favor, com camada de ozono]- que a nós protege da inumanidade reflexiva que, desde que foi colocada a coexistir connosco, circunda estas terras portadoras de fisicalidade através dos intra/extra domínios do ar; certo [II]? - # - o tempo/espaço da certeza em tudo dá exclusivamente/somente/unicamente pelo nome não cinzento e/ou pelo nome não tenebroso e/ou pelo nome colorido de: "Céu"/"Olimpo"/"Paraíso"; certo [III]? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que -[por exemplo]- porque o futebol profissional gera cada vez mais milhões [e com a chegada das apostas "online" a pressão dos milhões será ainda maior sobre as equipas desportivas e sobre os seus jogadores/as suas jogadoras]: a concorrência desleal quando acontece e/ou quando é permitida acontecer -[de época desportiva em época desportiva em época desportiva]- não é, de todo, a doença intitulada de "clubite" a mexer profundamente no brio profissional dos/das agentes desportivos/desportivas e/ou a mexer profundamente no brio profissional dos/das agentes de autoridade e/ou dos/das agentes da justiça/lei/ordem e sim o que provoca a ciclicidade da concorrência desleal é a doença de "money"/"mamon"/"argent" intitulada de "dinheirite" = interesses económicos/monetários/financeiros; certo [IV]? - # - quando a questão é "mamon": são cada vez menos os homens/as mulheres que carregam dentro das suas mentes/dos seus corações/das suas almas idoneidade/isenção/integridade suficiente para rejeitarem o pacto/ritual/pacto mundano/profano/secular intitulado de "corrupção"; certo [V]? - # - não digam -[depois]- que eu não vos avisei; certo [VI]?)!
É importante escrever/dizer/expressar que no interior do mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional há cada vez mais gente a afirmar que os seres "intraterrestres" - os seres "intradimensionais"/"extradimensionais" - os seres "extraterrestres" adoram/cultuam/idolatram palavras tais como por exemplo "thunder"/'trovão'/"tonnerre" - "diamond"/'diamante'/"diamant" - "lightning"/'relâmpago'/"foudre" e que supostamente tentam entrar em contacto com a humanidade do hoje são as entidades incorpóreas malévolas que supostamente tentaram entrar em contacto com a humanidade do ontem. É igualmente importante escrever/dizer/expressar que existe cada vez mais gente a querer ganhar fama, poder e fortuna à custa da candura/ingenuidade/credulidade das pessoas (os tais supostos "governos-sombra" - *governos invisíveis* *"criptocráticos"* *secretos governos* - agradecem profundamente/generosamente a quem faça parte do movimento dado pelo nome de "charlatanismo"; fomentado, de forma latente, pelos grandes charlatões soberanos/pelas grandes charlatonas soberanas). Entre enésimas (repetidas indeterminadamente, se preferirem) artimanhas/mentiras/astúcias existem inúmeras realidades/sinceridades/verdades acerca do mundo dito esotérico (intrincado/hermético/selado: que é difícil de compreender - a, sempre infelizmente eficaz, idosa tática do "dividir para conquistar" aplica-se igualmente em relação a esses assuntos/estas matérias/esses temas em particular - # - existem cada vez mais manobras de descredibilização efetuadas cada vez mais por de trás da cortina obscura do fumo dada pelo nome de "ilusão"/"malogro"/"deceção" - # - jamais esqueçam: a "opinião pública" quando é dividida em pequenos tanques de pensamento que não aceitam opiniões diferentes das suas pode ser mais facilmente controlada - # - apesar de existirem cada vez mais charlatães/charlatãs entre nós a lançarem -[por exemplo]- livros -[por exemplo]- de espiritualidade não julguem, sem escrutínio, os grãos de trigo pelos grãos de joio = charlatãs/charlatães - # - a massiva inundação de charlatães/charlatãs em oitenta e oito vírgula oitenta e oito por cento dos casos/das vezes segue à socapa/na surdina/à sorrelfa o catecismo diversivo dado/a cartilha diversiva dada pelo nome de "instigação à confusão de interpretação/meditação/reflexão"; certo?) que merecerão com toda a certeza o nosso tempo/a nossa atenção/o nosso espaço.
Henry Ford (empreendedor norte-americano, fundador da Ford Motor Company) dizia que "(...) nada é difícil se for dividido em pequenas partes! (...)"
Em relação a tudo o que diga respeito ao mundo dito esotérico posso vos dizer que desde o primeiro dia do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016; por entre os sessenta e nove noniliões de hipóteses geradas pelos ditos/pelas ditas teoristas da conspiração e desacreditadas pelas ditas/pelos ditos teoristas das coincidências; eu encontrei 0, 000 000 000 033% de casos reais/sinceros/verdadeiros. O querer conhecer/saber a realidade/sinceridade/verdade por de trás das coisas filmadas, fotografadas, escritas, lidas, vistas, ouvidas e descritas por outros/outras dá muito; muito -[mesmo]- muito; muito trabalho!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que basta ler/ouvir uns quantos documentários nos ditos meios alternativos de informação para que já possa começar a poetizar/prosear/filosofar realidades/sinceridades/verdades acerca "disso" ou acerca "daquilo" ou acerca "disto". Os níveis de contrainformação são tais que poucos são aqueles/poucas são aquelas que de uma tigela com mil (1000) gorgulhos e trinta e nove (39) bagos de arroz são capazes de os magistralmente separar para que não acabem comendo gorgulhos à laia de bagos de arroz. O que não faltam são cada vez mais epicuristas (seguem a doutrina de Epicuro -[filósofo grego]- de forma doidivana/estroina/boémia procurando apenas experienciar os deleites e/ou os caminhos mais fáceis; ignorando e/ou passando para outrem as maleitas e/ou os caminhos mais difíceis) gurus do tipo pseudointelectual que ao primeiro gorgulho ingerido à laia de bago de arroz começam a achar que atingiram o nirvana mental/sentimental/aspiracional e/ou começam a achar que atingiram o nirvana intelectual/psíquico/espiritual. Comer gorgulhos contrainformativos e achar-se que são bagos de arroz repletos de informação verosímil -[a longo prazo]- provoca nas pessoas as mesmíssimas sensações que quem sofre do Síndroma de Firenze/Síndrome de Hiperculturemia/Síndromo de Stendhal acaba por experienciar (tomem -[em vosso proveito]- nota: se vocês não querem, de todo, passar trabalho a cruzar; descruzar e voltar a cruzar dados é melhor vocês continuarem a exclusivamente/somente/unicamente ler/ouvir os burros/as burras idiotas dos/das pseudointelectuais sem sal + sem açúcar + sem pimenta que o "sistema-diamante-sombra"/a "matriz-diamante-sombra" acerrimamente promove -[qual eruditos palhaços/comediantes/palhaças eruditas]- em "peak time"/horário nobre/"prime time" num qualquer canal radiofónico/televisivo - & quando este tipo de chico-esperto apadrinhado/chica-esperta apadrinhada ao se aperceber que as vossas explicações não foram assimiladas pelo vosso público; aproveita para as repetir -[de forma ligeiramente diferente]- tentando passar as vossas explicações como se as mesmas fossem deles/delas? & quando são os vossos/as vossas familiares e/ou os vossos pseudoamigos/as vossas pseudoamigas a o constantemente fazer [falo no sentido de: roubar-vos protagonismo = circunstância/estrondo/pompa]? Claro está/à pois é/lá está: vivemos os tempos/espaços fabulosos dos burros/das burras falantes com síndroma/síndrome/síndromo de mocho coruja fénix pavão/pavoa e que julgam ser duendes/fadas esvoaçantes - não confundam, se faz favor, "esvoaçar" com "voar" - # - infelizmente cada vez mais são as pessoas que perdendo a crença/fé em políticos/políticas ou em padres/pastores ou em peritos/gurus/peritas comerciais ao descobrirem -[por exemplo]- novos/novas palestrantes que parecem remar contra o sistema/a matriz circundante: acabam -[em 50, 28% dos casos]- defendendo com "unhas e dentes" novos lobos/novas lobas com fictícios cascos de cordeiro/cordeira que nada mais são do que avençados/avençadas do sistema/da matriz circundante que -[enquanto puder]- não quer perder os seus crentes contribuidores/as suas crentes contribuidoras fiéis = tu sais de um caixote/uma caixa e o chico-esperto sistema/a chica-esperta matriz circundante providencia a ti, à tua família e às tuas amizades uma nova caixa/um novo caixote e ai daquele/daquela que ousar colocar em causa o conhecimento/a aprendizagem/o saber daquele novo/daquela nova guru -[que parece ser o novo Sol/a nova Lua da realidade/sinceridade/verdade]- que aparece com frequência na Rádio/Imprensa/Televisão ou que cresce -[em profundo modo viral]- nos fóruns/nas redes sociais virtuais - # - mui importante: quantas foram as vezes que profundamente em vão eu, Milton Coelho, aconselhei pessoas conhecidas + familiares + pessoas desconhecidas a não serem tão crédulas na -[cada vez mais suposta]- boa vontade mediática? ...repito -[a partir da idade adulta]- repito: as pessoas são livres para escolherem o seu destino!). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
Tocarem no sino e/ou na sineta, por seis (6) e/ou por nove (9) vezes consecutivas, enquanto ficam sentados/sentadas à espera que a realidade/sinceridade/verdade das coisas vos seja servida numa bandeja de oiro/prata/ouro fosforescente/lustrosa, é o que o diabo/lúcifer/satanás -[e/ou sistema hermético/sombra/oculto roxo/violeta/rosa-choque ou matriz oculta/sombra/hermética rosa-choque/violeta/roxa, se preferirem]- cada vez mais espera de cada um/uma de vocês. Eu não gosto (mas: tolero perfeitamente - # - falo por mim e em relação a mim e apenas a mim) de sinos/sinetas desde que vi; no interior de um pesadelo peculiar que acabei por ter -[entre a meia-noite e trinta e três minutos e as doze horas e vinte e um minutos]- numa sexta-feira treze (13) aos trinta e um (31) anos de idade; esse/este "bode/cabrão-mor-cabrona/cabra" vestido com o seu diamantizado fato de mafarrico cerimonial (e/ou de gala, se preferirem), cor de laranja axadrezado, repleto de guizos a tocar na sua flauta de seis (6) pontas em forma de boca de sino. Flauta esta/essa firmemente segura ao seu pescoço com nove (9) "ribbons"/fitas/"ribans" rosa-choque/violeta/roxas entrelaçadas entre si como se as mesmas fossem correntes feitas de fazenda acetinada. Por de trás dele vi três fações -[a fação domingueira + a fação semanal + a fação sabática]- a unirem-se em apenas um só exército/uma só legião enquanto gritavam a uma só voz: 'aia .'. coexistência .'. aia!'. As cores do uniforme (que ostentava, na parte superior da manga direita do casaco, uma braçadeira prateada com as iniciais "ss" doiradas -[que nesse/neste peculiar "sonho" significariam: servidores/subservientes/servidoras e/ou ao serviço de satanás]- "ss" douradas) do seu devoto exército/da sua devota legião eram o azul, o preto, o laranja, o amarelo e o vermelho e as bandeiras rebeldes/anárquicas/revolucionárias que os/as porta-bandeiras/porta-estandartes do seu exército/da sua legião ostentavam diziam "we sponsor you"/nós patrocinamos-te/"nous vous sponsorisons". Depois disto/disso apenas me lembro de ter acordado e ter profundamente sentido que até na cidadela/no reduto/na fortaleza dos pesadelos "aquelela" (fusão juvenil entre as palavras "aquele" + "aquela" = "aquelela" = "baphomet"/bafomé/"baphomet" = "aquelela" e por acréscimo lexical natural: "elela" = ele + ela = "baphomet"/bafomé/"baphomet" - atrevam-se a escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, não sou igualmente divertido a escrever em português -|- enquanto utilizo a Língua Portuguesa -|- em português) de mim levou NADA -[nada d#e#d adan]- NADA!
Toda a "realidade"/"sinceridade"/"verdade" que chegue até vós pelos seus próprios pés; ao mesmo tempo que tenta dar a entender ser a realidade/sinceridade/verdade; mui provavelmente poderá não ser tão real/sincera/verdadeira quanto parece (tomem -[em vosso proveito]- nota: não sejam preguiçosos/preguiçosas em questões de conhecimento e/ou em questões de luz filosófica e/ou em questões de sabedoria - # - existirá sempre a probabilidade de as coisas descobertas pelos outros/pelas outras serem no mínimo cinquenta por cento -[50%]- falsas e/ou serem no mínimo cinquenta por cento -[50%]- verdadeiras - somos nós e apenas nós mesmos é que devemos ter o grande comando soberano de poder desempatar convenientemente as probabilidades - tudo começa com o querermos questionar/testar/perceber o conhecimento/a luz filosófica/o saber que chega até nós pelas mãos dos outros/das outras - # - não se atrevam a dizer; no futuro; que eu não vos avisei)!
Que fique bem claro para cada um/uma de vocês:
Eu "out"/fora/"dehors" dos meus simples/humildes/singelos textos e/ou dos meus singelos/humildes/simples livros escritos estou, para cada um/uma de vocês (ditos familiares mais próximos/distantes/próximas e amigos/amigas, inclusive/idem), cada vez mais ficando estupidamente burro/ignorante/asno em relação a assuntos que tenham relação com política/parlamentarismos/diplomacia e/ou em relação a matérias que tenham a haver com sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas e/ou em relação a temas que tenham relação com religiões/teosofias/espiritualidades [deve ser da idade: infelizmente o meu corpo físico e intelectual/incorpóreo/espiritual já não tem um (1)/três (3)/treze (13)/trinta e um (31)/trinta e três (33)/trinta e nove (39) anos de idade].
Eu nunca tive o tempo/a vontade necessária/o espaço para ler livros acerca de política/parlamentarismos/diplomacia; para ler livros acerca de sociedades semissecretas/*diabólicas - *obscuras/*luciféricas*/tenebrosas* - satânicas*/secretas e/ou o tempo/a vontade necessária/o espaço para ler os tais ditos escritos dos tais livros sagrados. Conheço, de cada um deles, apenas alguns parágrafos/versículos/versetos e algumas frases. Não sou; de todo; nem nunca serei um versado/"enciclopedista"/perito em literatura política/parlamentarista/diplomata e/ou em literatura semissecreta/criptográfica/secreta e/ou em literatura religiosa/teosófica/espiritual. Talvez os meus/os vossos vizinhos - as minhas/as vossas vizinhas e/ou até vocês mesmos/mesmas o sejam, menos; de modo eterno; eu/"pequenininho-eu-pequenininho"/eu. Quem sabe se aqueles/aquelas que quando chega a hora de nas famigeradas festas populares comerem -[de forma gratuita]- um bom prato -[por exemplo]- de caldeirada de peixe -[e que "esquecem" o quão mal falam o ano inteiro da classe dos pescadores/das pescadoras]- são capazes de arrotar conhecimento/sabedoria nesses/nestes campos de informação (cada vez mais importantes na sociedade dos dias de hoje)?
Porque é que será que com cada vez mais festas populares -[repletas de imagens de supostos santos/supostas santas que são exaltados/exaltadas em, por exemplo, procissões]- a serem mediatizadas (ao longo dos doze meses do ano): os mundanos seculares profanos níveis de falsidade/hipocrisia/sonsice entre as pessoas teimam em -[de geração em geração/estação em estação/geração em geração]- decair do nível mau para o nível pior? Repito: participar-se em convívios populares por si só significa cada vez mais nada = coisa nenhuma = népias em termos de cidadania equilibradamente salubre. Certo?
Eu, Milton Coelho, prefiro enfrentar sozinho na décima terceira hora o exército/a legião diabólica/luciférica/satânica em conjunto com o diabo/lúcifer/satanás ao décimo terceiro dia do décimo terceiro mês do que me sentar à mesa com falsos - falsas/hipócritas/sonsos - sonsas nas famigeradas festas populares. A hora da refeição é suposto ser imaculadamente sagrada e/ou imaculadamente santa e as pessoas do tipo falso/hipócrita/sonso são o inverso do que é realmente/sinceramente/verdadeiramente ser sagrado e/ou imaculado e/ou santo. A mim não convidem, se faz favor, para pequenos-almoços/almoços/jantares/ceias de festas populares e/ou impopulares e/ou populares. Que seja eu, Milton Coelho, considerado -[de forma cíclica]- como sendo o falso/hipócrita/sonso. Certo?
Eu sei que sou um ser humano limitado até no que toca a informação escrita propalada/promovida/propagada e/ou proferida por outros/outras. Fiquem tranquilos/tranquilas quanto a esse assunto/esta matéria/esse tema em particular; pois eu sou apenas um aluno que nem o ensino pré-escolar (eu; infelizmente; não adquiri conhecimento pré-primário e/ou eu; infelizmente; não detenho educação pré-primária) tem no seu currículo estudantil. Quem é o suposto grande e suntuoso (faustoso/luxuoso, se preferirem) fosforescente/lustroso comandante soberano que vos encanta/engana/enfeitiça com novecentas e/ou com mil e uma frases de suposto conhecimento/de suposta luz filosofal/de suposto saber não fui/sou/serei eu. Quem é o suposto grande e suntuoso fosforescente/lustroso comandante soberano que vos enfeitiça/engana/encanta com mil e uma e/ou com novecentas frases de suposto conhecimento/de suposta luz filosofal/de suposto saber foi/é/será um tal de acusador/caluniador adversário/rival/opositor sátiro *sem*-*i*-*deus* devasso e luxurioso flautista hostil dado pelo nome de "diabo"/"lúcifer"/"satanás" (tomem, se faz favor, nota: apesar de eu ser apenas um ser humano limitado em termos de conhecimento/de luz filosofal/de saber; eu gosto mui/muito/muitíssimo de utilizar com esse/este "mafarrico-mor-cabrão" o que ele utiliza connosco -[humanidade]- desde o primeiro instante em que caiu -["como um raio"/"com extrema rapidez"]- violentamente, por vontade própria, dos, outrora confiantes nele, braços meticulosamente/escrupulosamente/minuciosamente artesãos de AOA - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: muitos/muitas entre nós procurarão dar um cavalo branco ao diabo/lúcifer/satanás -[enquanto procuram que "elela" ressurja das cinzas qual fénix "estrábica"]- para que com a sua coroa/o seu diadema + com o seu arco "elela" arrogantemente cavalgue por aí como se fosse "elela" o vencedor/a vencedora; mas: esquecem eles/elas + "elela" que depois da espera contemplada na abertura do quinto selo a ira de AOA + a ira do Justo cairão em cima deles/delas + em cima de "elela" - de nada adiantarão os inquinados/manchados/sujos = impuros amuletos escritos/gravados/pintados que muitos/muitas de vós escondem por baixo dos pés dos/das crentes em vós e nos vossos ministérios mundanamente/profanamente/secularmente envoltos em múltiplos mistérios]!
Para quem não sabe aqui fica a informação:
Eu não gosto -[falo por mim e em relação a mim e apenas a mim]- de "catwalks"/passarelas/"passarelles" -[que para mim; fora do mundo mavioso dito do espetáculo/da moda/do cinema; significam: inútil circunstância; desnecessário estrondo e escusada pompa]- vermelhas pois as mesmas fazem-me lembrar tanto o sangue dos santos (inocentes)/das santas (inocentes) derramado, ao longo do passar dos tempos/encurtar dos espaços, pela velha coruja/pelo velho dragão/pela velha serpente, como também me fazem lembrar a língua bifurcada/*v*ulgar - venusiana - *vulgar* - anaisunev - raglu*v*/dualista daquela meretriz portadora de vestes interiormente e exteriormente de cor escarlate (que para a "meretriz-mor-cabrona" significa/simboliza: chinfrim*/*involução - *caos* - revolução*/*motim)!
Existem coisas que vocês, em termos esotéricos, têm de conhecer/aprender/saber acerca de mim nesse/neste preciso texto e uma delas é que a pequena (quase insignificante) centelha lusa/lusíada/lusitana de luz interior que eu carrego dentro do meu peito pertence AOA MAIS ALTO -[101 -{AOA}- 101]- OTLA SIAM AOA de todos os outros supostos altos e/ou de todos os outros supostos baixos das terras "intraterrenas"/terrenas - "intradimensionais"/"extradimensionais" - terráqueas/"extraterrenas" e a mais nada e/ou a mais ninguém. Foi ELE exclusivamente/somente/unicamente 373 que escreveu, por linhas bem tortuosas/bem pungentes/bem dolorosas, o caminho mais certo/mais certificado/mais correto para o meu tipo de intelecto ímpar/sem igual/único (jamais esqueçam: somos todos -[seres humanos]- capazes de sermos sapiens-UNONU-sneipas e para isso/isto basta; em termos de sapiência; não sermos meros ideólogos medíocres; cultores da palavra "imitação" - # - mui pertinente: se eu vos dissesse que desde as Juntas de Freguesia/Câmaras Municipais até aos Estados/Governos nós estamos cada vez mais sendo embalados -[em termos sociais]- por cíclicos letrados/cíclicas letradas medíocres afilhadistas/nepotistas/amiguistas = "tachistas" que ganham elegantes/chiques/elegantes ordenados mensais advindos do erário/tesouro/erário público e que exclusivamente/somente/unicamente se limitam a seguir à risca diretivas recicladas/instruções recicladas/protocolos reciclados "centrais-sombra" vocês acreditariam? ...enquanto em maioria vocês forem engolindo -[de mandato em mandato em mandato]- bicicletas de montanha em nome do desporto; escorregas aquáticos balneares em nome do lazer e óperas bufa/peido/traque em nome da cultura eles/elas -[medíocres letrados/letradas ao serviço do estado/da função pública/do governo]- continuarão seguros/seguras = de cal e pedra e de pedra e cal = seguros/seguras e isso/isto é, sem dúvida, para o povo/a humanidade/os povos: "fenomenal"; certo? - # - o maioral conhecimento/a maioral sabedoria social circundante jaz não no vislumbre dos atos/das reações mas exclusivamente/somente/unicamente no alcance do porquê dos mesmos/das mesmas = discernimento - por quem de direito: Milton Coelho - # - pontos de referência: SIM/parágrafos de imitação: não - NÃO - não - # - apenas intelectos iluminados/psiques iluminadas/espíritos iluminados pela presença da fajuta imitação reflexiva tendem a pensar/sentir/aspirar exclusivamente/somente/unicamente em bloco = da mesma maneira = em massa = pensamento/sentimento/aspiração exército/colmeia/legião: como se fossem uma cópia infiel ou fiel de outrem e nada mais - # - jamais/JAMAIS/jamais esqueçam: sejam, se puderem de facto ser: intelectos luminosos/psiques luminosas/espíritos luminosos que podem, em caso de necessidade, batalhar/lutar/trabalhar em uníssono mas sendo sempre/SEMPRE/sempre: autossuficientes; compreendem/entendem/percebem? ...mantenham dentro de vocês o vosso sal + o vosso açúcar + a vossa pimenta para que vocês não façam parte do grupo ou dos grupos dos insípidos/das insípidas = insonsos/insonsas = meras cópias de outrem - sejam sápidos/sápidas = saborosamente únicos/únicas e ignorem armários/tanques/arcas de pensamentos/sentimentos/aspirações que -[em 50, 28% dos casos]- nada mais são do que incentivos extra ao pensamento/ao sentimento/à aspiração legião/colmeia/exército; percebem/entendem/compreendem?).
Avram Noam Chumsky (linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano) dizia que "(...) o Mundo é um lugar muito intrigante. Se tu não estiveres disposto a ficar intrigado/disposta a ficar intrigada; tornar-te-ás uma réplica da mente de um outro/uma outra alguém! (...)" (tomem, se faz favor, nota: não ser uma réplica/meia-voz/réplica de outrem, não é, cada vez mais, para todos/todas; todavia: eu acredito que ainda há tempo/espaço de manobra para que juntos e/ou separados possamos continuar a tentar acordar mais um de nós: seres humanos - # - eu sou o, da minha real/sincera/verdadeira vontade, meu exclusivo porta-voz - # - jamais batalharei/suarei/trabalharei, em termos intelectuais/psíquicos/espirituais, por vós a meia-voz - nesse/neste tipo de labuta/trabalho/luta -[falo no sentido de: despertar reflexivo interior do pensamento/do sentimento/da aspiração em bloco/massa = dar-vos uma vez mais tempo/espaço interior para a salubre individualidade equilibrada = livre e não libertina e/ou autómata como o príncipe/a princesa do obscurantismo e/ou da treva social quer]- nós não estamos -[de todo]- sós)
Em termos exotéricos não deveria existir nada mais intrigante (eu escrevo/digo/expresso -[porque faço parte do grupo cada vez mais alargado dos/das que conhecem/aprenderam/sabem o porquê da ciclicidade]- repugnante) do que o contínuo explorar de estados mentais/psíquicos/espirituais que acabam por originar entre seres humanos o desdém + o preconceito + a discriminação. Porque até eu, Milton Coelho, estou ficando sem tempo/pachorra/espaço para perder mais anos de vida a apagar -[de forma cíclica]- fogos mentais/sentimentais/aspiracionais provocados por outrem/"outrem's" é imperativo eu, Milton Coelho, avisar: todos aqueles/todas aquelas que foram -[algures no tempo/espaço]- alvo de desdém e/ou alvo de preconceito e/ou alvo de discriminação deveriam ser os primeiros/as primeiras a não se quererem juntar aos grupos de mercenários/mercenárias que -[pagos com sacos - cor rosa-choque/violeta/roxo - que carregam trinta moedas esotéricas]- estrategicamente "apagam" fogos com mais achas secas para a fogueira -[dada pelo nome de "cíclica divisão mental/sentimental/aspiracional humana"]- há muito acesa entre nós. Se até Jesus Cristo foi vendido por trinta dinheiros (30 = 3; que no mundo esotérico dos insonsos cinzentos/das cinzentas insonsas representa a tríade dos fariseus/das fariseias que por fama; por poder; por luxúria e por fortuna conseguem, se for necessário, encardir a sua mente/o seu coração/a sua alma até atingirem patamares reflexivos dados pelo nome de "diabólicos"/"luciféricos"/"satânicos" - # - nota -[mui importante]- para os insonsos cinzentos/as cinzentas insonsas: aquele/aquela que permite que vocês -[falsos - falsas/hipócritas/sonsos - sonsas]- por essas/estas bandas portadoras de fisicalidade reinem -[por exemplo]- entre os sessenta e os noventa anos à custa do sofrimento de outrem conhece/aprendeu/sabe que por cada novos três que "elela" inquina; o seu -[dos seus afilhados/das suas afilhadas, inclusive/idem]- futuro estéril aos poucos germina - # - curiosidade simbólica: qual é o animal que simboliza a fertilidade? ...eu, Milton Coelho, sei que existe um que -[de forma mecânica]- conspira em cíclico usufruto da reflexiva maldade e que existe o outro que -[de forma natural]- batalha/luta/trabalha em prol/ao serviço/em nome da...); não é de espantar que -[por exemplo]- as guerras étnicas e -[por aí fora]- afins estejam a ser -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- compradas pelos fariseus modernos/pelas fariseias modernas no seio de homens/mulheres economicamente/monetariamente/financeiramente pobres que -[por exemplo]- por um grão de trigo e/ou por uma gota de água e/ou por um bago de arroz são comprados/compradas e/ou no seio de mulheres/homens intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente fúteis que -[por exemplo]- por um pouco de fama/poder/luxúria/fortuna são compradas/comprados para -[por exemplo]- serem em público fisicamente/verbalmente maltratados/maltratadas verbalmente/fisicamente em público por gentes portadoras de etnias diferentes das suas e com isso/isto contribuem para o prolongar -[entre nós]- do racismo ou da xenofobia; certo [-I-]?
No mundo -[profundamente distorcido pelas mãos inquinadas "estrábicas" e compridas de "mamon"]- árido de ética/normas/moral dos dias de hoje: por fama/poder/luxúria/fortuna no mundo desumano das considerações e/ou das desconsiderações e/ou das considerações mundanas/profanas/seculares o feio/a feia; o desdentado/a desdentada; o gordo/a gorda e o/a careca quando conseguem com "money"/dinheiro/"argent" metamorfosear -[como as lagartas]- a sua aparência física passando a ser o bonito/a bonita; o/a com a dentadura alva perfeita e completa; o/a em forma física; o cabeludo/a cabeluda acaba por esquecer com facilidade que foi -[algures no tempo/espaço]- alvo de desdém e/ou alvo de preconceito e/ou alvo de discriminação e o que faz com que desumanamente acabe por ser pior na altura do desdém e/ou do preconceito e/ou da discriminação a aplicar sobre outrem, que tal como ele/ela no passado precisava de apreço/respeito/amor na sua vida e não de desdém/preconceito/discriminação. Porque existe o conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz que "quem nunca teve e passa a ter: só o diabo/lúcifer/satanás é que o/a pode sofrer" eu, Milton Coelho, repito: para além de eu te conhecer de dentro para fora irmão/irmã; jamais esqueças -[mesmo que - de vez em quando/quando em vez/vez em quando - escrevam/digam/expressem o contrário]- que o diabo/lúcifer/satanás não fui/sou/serei eu. Certo [-H-]?
Quando os bombeiros/as bombeiras do mundo dos sentimentos/das emoções deixarem em maioria de crer em maioria em nós: que, se o mereceres em mente/coração/alma, o fogo da descompaixão, cada vez mais global, te abrace -[irmão/irmã]- e te liberte desse/deste mundo -[em profunda decadência]- social mais rápido que um raio. Caso contrário: que seja eternizado o castigo/abraço/castigo do teu mundano profano secular capital pecado (falo do desdém; do preconceito e da discriminação que tu aplicaste de forma profundamente injusta na vida de outrem ou nas vidas de "outrem's"). Certo [-I-I-I-]?
# - exclusivamente/somente/unicamente para que fique registado: para além da palavra "pacto" eu, Milton Coelho, desgosto igualmente da palavra "ritual" e porquê? Houve um certo vulto iluminado pela luz lunar/uma certa sombra iluminada pela luz solar que às três horas da manhã e/ou às três horas da tarde -[estou ficando velho - # - peço desculpa pela confusão no fuso horário - # - estou ficando velho]- em nome do seu "conjunto"/da sua "equipa" fez questão de a mim expressar que lá para os lados das suas emprestadas bandas ele/ela + eles/elas tinham o ritual de cremar anualmente o se importarem com mais alguém que não ele/ela + eles/elas (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o ritual da "cremation of care"/cremação do importar-se/"crémation des soins" é cada vez mais internacional e é cada vez mais popular no mundo dos homens falsos/hipócritas/sonsos e no mundo das mulheres falsas/hipócritas/sonsas = cinzentos terráqueos/cinzentas terráqueas humanoides = desumanos/desumanas = detentores/detentoras de sangue sem apreço/respeito/amor = "réptilianos"/"réptilianas" = outrora anjos detentores/anjas detentoras de preceitos; hoje caídos/caídas na desgraça do poço sem escrúpulos e sem fundo dos libertinos/das libertinas - # - se vocês querem factualmente se livrar do poder do maligno/da maligna nas terras portadoras de fisicalidade: não contribuam e/ou não façam parte do movimento local/regional/nacional/internacional fraudulento/sub-reptício/furtivo da falsidade/hipocrisia/sonsice quotidiana e sigam no vosso dia-a-dia as doutrinas/regras/normas dos preceitos do apreço/respeito/amor = não defender/produzir/exaltar a raiva/o ódio/o rancor entre nós - # - digam não à desumanidade; praticando nos vossos dia-a-dias exclusivamente/somente/unicamente a vossa humanidade; certo?). A tal presença em questão -[porque conhece/aprendeu/sabe que o que a mim faz mover interiormente foi/é/será de forma eterna maior que ela e maior que o seu "conjunto"/a sua "equipa"]- tem consciência que o peso extra -[falo no sentido de: enquanto cidadão/munícipe/concidadão a minha impotência social será cada vez maior perante o que a besta oferece a todos aqueles/todas aquelas que lhe prestarem vassalagem]- que ela fez questão que eu carregasse será sempre menor enquanto eu, Milton Coelho, humanamente por outrem me conseguir importar. "I, Milton Coelho, really do care" (traduzindo: eu, Milton Coelho, importo-me realmente); mas isso/isto não significa, de todo, que eu vacile quando chegar a hora pai/mãe do apagar da minha simples/humilde/singela luz (velho dragão/serpente velha: compreende/entende/percebe, em boa hora, que o teu aperto e o teu veneno que até nós chega em formato cruz te servirá de prisão reflexiva; precisamente no dia em que não terás mais direito à presença da compaixão eterna - # - decidiste apertar + morder ciclicamente as mãos de quem ainda não negou continuar a te alimentar e continua sendo tu o elo mais fraco - # - que te fará fugir em busca de refúgio nos túneis -[há muito escavados]- das montanhas pois conheces/aprendeste/sabes que quando ELE/373 decidir te fechar a porta das três abas alguém virá te pedir através do famigerado "truz-truz" para que vejas o rosto esotérico portador do nome que "misteriosamente" rima na Língua Portuguesa com "uz" - # - compreende/entende/percebe, em boa hora, que o teu emprestado cíclico passageiro materialismo a nós não seduz). Continuando:
Eu continuo sendo a mesmíssima pequena (quase insignificante) centelha lusa/lusíada/lusitana de luz interior que eu era aquando do momento em que nasci para esse/este mundo dado pelo nome de "sociedade humana"; exclusivamente/somente/unicamente com a única diferença de eu conhecer/ter aprendido/saber, desde o ano de 2009, a qual irmandade/amical junção amical/fraternidade a minha pequena (quase insignificante) centelha lusa/lusíada/lusitana de luz interior pertence. A minha pequena (quase insignificante) centelha lusa/lusíada/lusitana de luz interior pertence por si só/mérito próprio/si mesma à simples/humilde/singela irmandade/amical junção amical/fraternidade dada pelo nome de !.E.! - !.M.!#!.Ͻ.O.Ϲ.!#!.M.! - !.3.! Que fique bem claro para cada um/uma de vocês que Eu não pertenci; 8u não pertenço e 3u não quero pertencer a mais alguma. Anunciado & Afirmado isso/isto:
No interior do mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional há cada vez mais gente a escrever/dizer/expressar que o primeiro grande desejo/objetivo das pessoas ditas diabólicas/luciféricas/satânicas (adoradores/adoradoras do diabo/lúcifer/satanás) é fazer a maioria da humanidade esquecer que O CRIADOR existe. O seu segundo grande desejo/objetivo é libertarem vénus (diabo/falsa estrela d'alva/satanás) da realidade proibida/ilícita/interdita elevada ao "existencial-hipercubo-dimensional" multiplicado por trinta e três (33) vezes. Realidade/dimensão/perceção que funcionará tipo "infra-prisão-supra" para o núcleo fosforescente/lustroso pulsativo malévolo dado pelo nome de "diabo"/"lúcifer"/"satanás" (e/ou vénus = o entardecer/o falso amanhecer/o anoitecer = falsa estrela d'alva/falsa estrela vésper/falsa estrela do pastor que à sociedade só tem para oferecer teatro/ilusão social = ditadura repressiva camuflada de democracia e que está sendo gradualmente arquitetada/fabricada/engenhada e aplicada por caciques psicopatas sociais/sociáveis/sociais que funcionam em bloco/massa tipo grelha de controle/controlo = autoridades/entidades supranacionais que -[estrategicamente]- implementam -[estrategicamente]- novos deveres/novas regras para as massas populacionais com a jura/promessa de serem para a saúde e/ou de serem para o bem-estar e/ou de serem para a segurança da sociedade). O seu terceiro e último grande desejo/objetivo é fazerem o seu *sem*-*i*-*deus* sol (deturpado/nublado - obscuro/distorcido) ser adorado/cultuado/idolatrado por toda a humanidade como sendo o único verdadeiro grande deus soberano/a sua *sem*-*i*-*deusa* lua (deturpada/nublada - obscura/distorcida) ser idolatrada/cultuada/adorada por toda a humanidade como sendo a única verdadeira grande deusa soberana. Há quem diga também; no interior do mundo, sempre muito interessante, das teorias da conspiração internacional; que o símbolo do *V* que muitas figuras públicas fizeram/fazem/farão com os dedos das suas mãos (esquerdas e/ou direitas) tem nada a haver (e/ou tem relação nenhuma - isso/isto para que os vossos professores/as vossas professoras da disciplina escolar dada pelo nome de "Português" não critiquem o vosso português escrito/dito/expresso nas suas salas de aulas), em termos esotéricos, com a palavra "vitória" e/ou com o sinal da paz manual; mas tem, isso/isto sim, tudo a haver, em termos esotéricos, com o "chevron" ou a "check mark" = 33 em termos de codificação alfanumérica - traduzindo: emblema bifurcado/divisa bifurcada ou marca de verificação; com a palavra "vénus" (o tal dito planeta rochoso que já muitos/muitas teoristas da conspiração internacional escrevem/dizem/expressam não ser assim tão rochoso interiormente; funcionando o mesmo; no dito cosmos; como se fosse um tipo de pulsar energético de um embrião ainda na sua fase primária de desenvolvimento - germe fecundado que supostamente gerará um casal de gémeos que simbolizará força andrógina desunida sexualmente aquando do rebentar das águas; mas unida em propósito de nascimento: provocar a queda do amor e impingir a ascenção do terror a partir -[por exemplo]- do controlar as massas populacionais através do medo - # - porque é que será que os seguidores + as seguidoras de lúcifer = falso portador/falsa portadora da luz adoram/cultuam/idolatram usar/mostrar subliminalmente/subliminarmente espelhos; conchas; pérolas; rosas; maçãs; coroas ou raminhos de murta; pombos/pombas; pardais e peixes? ...porque é que será que o símbolo da vesica piscis = bexiga de peixe em latim está tão na moda?) e com a palavra "vírus" que supostamente será coroado e/ou melhor escrevendo: libertado nos meios de comunicação social no momento que melhor convier aos + às membros = abelhas da supostamente extinta sociedade secretíssima dada pelo nome de "illuminati" (sociedade secretíssima, supostamente extinta, essa/esta que supostamente anda a planear um maga.'.grande.'.mega "reset" social). Enfim; mesmo enfim; enfim: teorias da conspiração e/ou talvez não, isto faz-me lembrar uma música (título: "friday the 13th" - sexta-feira, 13 - "vendredi, 13") dos Everlast (grupo de hip hop/rock n' roll/blues/rap) que dizia na sua letra "(...) and what if God is real; but religion's all just one big lie? (...)". Traduzindo: "(...) e se DEUS é real; mas as religiões apenas uma grande mentira? (...)". À minha particular/especial/peculiar maneira eu, Milton Coelho, tenho profunda certeza/fé/crença NO CRIADOR; mas: eu, Milton Coelho, jamais influenciarei outros/outras a me seguirem no meu tipo de crença/fé/certeza (isso/isto aplica-se, de igual forma, aos ditos céticos/descrentes & ateístas/agnósticos - # - '.'.' - # - às ditas céticas/descrentes & ateístas/agnósticas). Por ser; de facto; assim, em boa hora peço a cada um/uma de vocês para lerem, se faz favor, o seguinte simples/humilde/singelo parágrafo:
Eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que existe uma larga percentagem de seres humanos que sente a necessidade de pertencer a "clubes"/"sociedades paralelas"/"elites" para que se possa sentir bem consigo mesma e com a restante sociedade, para ela, exotérica (comum/trivial/vulgar) circundante. Essa/3sta larga percentagem não representa, de todo, o meu simples/humilde/singelo, sempre presente, estado de espírito; mas, ainda assim, TUDO o que consiga benignamente extrair benignamente do interior dos seres humanos sentimentos comunitários benévolos eu; na "pequenininha" - pequena - "pequenininha" parte (opinião pessoal e intransmissível) que só a mim toca/diz respeito; aprovo/ratifico/apoio. Quanto ao resto (falsidade/hipocrisia/sonsice arquiteta/fabricante/engenheira da cíclica social sacanice): peço AOA CRIADOR -{101}- RODAIRC AOA que um dia erradique, sem dó/sem precedentes/sem piedade, esse/este resto do nosso ecossistema/da nossa biogeocenose/do nosso biossistema social. Está simples/humilde/singelo, o quanto baste, para cada um/uma de vocês? Não escrevam/digam/expressem (há de haver sempre um burro/"porco-estúpido-porco"/asno e/ou uma asna/"porca-estúpida-porca"/burra a o fazer e porquê? ...ser-se cavalo sem arreios; sem cela; sem ferraduras pelas ruelas/quelhas/vielas desta presente humanidade dá sempre nisso/nisto - eu nunca fiquei acostumado/anestesiado/resignado em relação a este tipo de comportamento artificialmente inteligente = típica chico-esperteza/chico-espertice saloia/citadina/metropolita e/ou metropolita/citadina/saloia e que infelizmente para a maioria de vocês continua conseguindo angariar apoio no meio de nós - # - Eu fui/8u sou/3u serei um menino/adolescente/homem de conjunto/família/equipa; mas: jamais verterei lágrimas se a mim no seu seio um dia não quiserem e/ou rejeitarem e quanto maior for o número dos/das que julgam que a minha simples/humilde/singela trindade interior dominam; maior será o número dos/das a ignorantemente/arrogantemente/estupidamente errarem - # - o meu orgulho próprio é exclusivamente/somente/unicamente benigno = a minha autoestima não se chama egocentrismo; não se chama narcisismo e nem muito menos egoísmo - # - eu a partir da minha pedra -[valores éticos/deontológicos/morais]- construo -[por exemplo: novos começos = esperança]- e não destruo; certo?); depois de lerem este parágrafo; que eu, Milton Coelho, sou obscuro/malévolo/tenebroso!
Cuidado com os/as psiquiatras; com os psicólogos/as psicólogas e com os/as psicanalistas que são à socapa/na surdina/à sorrelfa pagos/pagas para aplicarem nas massas populacionais a doutrina diabólica/luciférica/satânica do inverso (falo no sentido de: eles/elas ensinam e propagam a mentira como se a mesma fosse a verdade) & mui cuidado com as novas falsas religiões da famigerada "nova"/velha/"nova" era que (seguindo a doutrina da espiral feiticeira/hipnótica/maga desviam as massas populacionais cada vez mais da fonte pai/mãe de todas as outras fontes = AOA CRIADOR = RODAIRC AOA) nos querem fazer crer que são exclusivamente/somente/unicamente -[por exemplo]- ciências exatas (tomem -[em vosso proveito]- nota: quanto maior for a tendência para os ditos/as ditas cientistas e/ou para os ditos peritos/as ditas peritas nas áreas das ciências e/ou das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou das aprendizagens não quererem que vocês possam exprimir a vossa negação à sua -[estabelecida por eles/elas]- suposta exatidão através do poderem apresentar ideias contrárias às suas em espaços públicos: maiores serão as possibilidades de as suas supostas exatidões serem exclusivamente/somente/unicamente teorias = juras/promessas e/ou ilusões/sonhos = teorias que foram fermentadas e fomentadas e fermentadas ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços para que o grande público creia e/ou tenha fé e/ou creia nelas -[supostas exatidões até ser cabalmente provado o contrário perante o grande público]- como sendo exatas - quando os seus mundos outrora de oiro/prata/ouro começarem a ser transformados em pura gelatina pura e começarem a dar indícios que tremem: batalhem/lutem/trabalhem em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa e testem -[na qualidade de povo/humanidade/povos]- o real/sincero/verdadeiro grau e/ou a real/sincera/verdadeira percentagem da veracidade do seu suposto mundo exato; caso contrário: continuem a dormir -[profundamente pensando que vocês estão acordados/acordadas]- para a realidade/sinceridade/verdade infelizmente cada vez mais virtual social circundante! - # - para que vocês não caiam à 1ª e/ou à 2ª e/ou à 3ª e/ou por -[aí fora]- afins no conto do frade/da freira e/ou do vigário = intrujice/logro/peta: jamais esqueçam que há cada vez + ...e... + ...&... + ...e... + dualistas patrocinados/patrocinadas à socapa/na surdina/à sorrelfa pelo sistema chavelhudo/cornudo/chifrudo e/ou pela matriz chifruda/cornuda/chavelhuda -[mui importante: porque é que vocês acham/julgam/pensam que muitas figuras públicas fazem os corninhos com a sua mão esquerda ou com a sua mão direita nos multimédia? ..."I love you"? - "eu amo-te"?/"hail devil/lucifer/satan"? - "saudações diabo/lúcifer/satanás"? ...e/ou ..."saudações ao sistema/à matriz circundante que a nós providenciou/providencia/providenciará fama/poder/luxúria/fortuna à custa da credulidade cíclica das massas populacionais"? ...vocês não conhecem/aprenderam/sabem nem 1/3 = %EE - .'. 8 .'. - 33% = 3\1 do que os/as dualistas locais/regionais/nacionais/internacionais são capazes de fazer para manterem essa/esta humanidade a dormir em bloco/massa - por exemplo: pactos com entidades/presenças/seres - por enquanto/ora/enquanto - invisíveis - ficção?]- que adoram/cultuam/idolatram seguir fervorosamente a frase que diz "[...] a melhor maneira de controlar a oposição é liderá-la nós mesmos [...]" - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a luz que adora/cultua/idolatra refletir a sua feiticeira/hipnótica/maga auréola em -[por exemplo]- barras de oiro/prata/ouro não é ouro/prata/oiro e sim exclusivamente/somente/unicamente esterco de besta chavelhuda/cornuda/chifruda que ainda é permitido respirar entre nós para conseguir enganar precisamente a maioria de nós = humanos e desumanos inclusive/idem - # - extra -[segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional]- extra: muito cuidado com os "senhores" doutores sitos/as "senhoras" doutoras sitas no mundo escolástico e/ou muito cuidado com os "senhores" doutores sitos/as "senhoras" doutoras sitas no mundo da ciência que para além de adorarem/cultuarem/idolatrarem escarnecer ao escreverem/dizerem/expressarem que os seus mundos -[escola/ciência]- nasceram para completar o trabalho de ADONAI -{101}- IANODA -[que segundo eles/elas descansou ao sétimo dia com mui/muito/muitíssimo trabalho para completar]- adoram/cultuam/idolatram escarnecer expressando/dizendo/escrevendo que viram/veem/verão ADONAI -{101}- IANODA através de drogas alucinogénicas/psicadélicas/alucinogénicas adorando/cultuando/idolatrando usar gravatas-borboletas = "bow tie" na Língua Inglesa = 29/191/911 em termos alfanuméricos = "abbadon"/"apollyon" = o destruidor/a destruição - sua motivação: entre várias existe a motivação principal de aniquilarem/destruírem/queimarem os arquivos de memória de ADONAI -{101}- IANODA para que seja o diabo/lúcifer/satanás o novo arquivador/a nova arquivadora da nossa história corpórea e incorpórea - # - conselho simples/humilde/singelo: quando esotericamente começarem a ser queimados museus por este Mundo côncavo/globoso/plano fora jamais esqueçam de não permitirem que queimem a memória de ADONAI -{101}- IANODA no museu pai/mãe de todos os outros museus = coração/CORAÇÃO/coração - # - quem mais adorou/cultuou/idolatrou -[ao longo da história humana]- aplicar a lei da terra queimada? - # - muitíssimo cuidado com a sombra organização sombra com toque local/regional/nacional/internacional "rom-protetora-mar" do "...j..." de joio; certo?). Compreendem/entendem/percebem?
...E-8-3 - # - continuem -[de forma cega = sem escrutínio = ignorantemente/arrogantemente/estupidamente]- adorando/cultuando/idolatrando apadrinhados bons/apadrinhadas boas falantes da Rádio/Imprensa/Televisão (e dos fóruns/das redes sociais virtuais, inclusive/idem) - # - E-8-3...
Porque para mim nem mesmo o fluxo reflexivo gerado por nove mil e/ou gerado por onze noniliões de pontinhos de luz reflexiva poderá ascender mais alto que a sua real/sincera/verdadeira fonte -[ADONAI - CRIADOR -{AOA = 101 = AOA}- RODAIRC - IANODA]- devo escrever/dizer/expressar que a minha função; enquanto escritor; foi/é/será fazer com que vocês queiram adquirir vontade própria em encontrar o ponto -[isótero = real/sincero/verdadeiro saber-viver = isotérico]- de equilíbrio entre o mundo exotérico e o mundo esotérico (mui importante: a doutrina do "[...] seremos como deuses [...]" no tempo/espaço de Adão e Eva era a religião/teosofia/espiritualidade do "[...] vocês -[B/8 = 13 - Adão e Eva - 31 = 8\B]- serão como Deus [...]" - o que aconteceu a A-{1}-dão e E-{3}-va? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que não existem novas eras e sim: exclusivamente/somente/unicamente velhos costumes -[por exemplo: aglomerações locais/regionais/nacionais/internacionais mafiosas]- com disfarces atuais/modernos/recentes). Não brinquem; se faz favor; comigo aos bruxos/sábios/magos ou às bruxas/sábias/magas pois eu, Milton Coelho, não tenho, de todo, tempo/paciência/espaço para "summits"/cimeiras/"sommets" de "deep learning"/aprendizagem profunda/"apprentissage en profondeur" dos tempos/espaços do arco sem triunfo do velho/da flecha sem rumo da velha que ampara/protege/sustenta a chegada do seu predileto arqueiro manuseador/da sua predileta arqueira manuseadora da derradeira besta ("I let it roll"/estou; aos poucos; deixando rolar/seja feita A SUA VONTADE será feita/estou; aos poucos; deixando rolar/"Je laisse rouler")!
Entendam/sintam/aspirem que por entre os ditos/as ditas teoristas da conspiração e por entre as ditas/os ditos teoristas da coincidência existem inúmeros seres humanos detentores de perspicácia benévola/equilíbrio intelectual/sagacidade benévola espalhados por este Mundo côncavo/globoso/plano fora.
...E-8-3 - # - nem tudo é uma conspiração & nem tudo é uma coincidência - # - E-8-3...
Das constantes colisões que ciclicamente vão acontecendo entre o mundo das teorias da conspiração e entre o mundo das teorias da coincidência formou-se à nossa volta o derradeiro monstruoso muro aprisionador/a derradeira monstruosa muralha aprisionadora gigante deste preciso século (XXI) dado/dada pelo nome de "cabo de ada-nim-[nem sim/nem não]-rodas-mastor" - # - (o que jaz para lá desse cabo é bem mais assustador que o próprio monstruoso muro/a própria monstruosa muralha gigante; mas; depois...; depois - muito - depois das terras da profunda desilusão e depois...; depois - muito - depois de tomarmos consciência da grande ilusão criada por in - V/W/V. .O. .S/Z/S - ni renasce em nós a mui/muito/muitíssimo boa esperança - eu morri -[profundamente dececionaram-me profundamente]- por três vezes e renasci para que; através da escrita e somente através da escrita; eu pudesse -[a cada um/uma de vocês]- humanamente vos contar; aos poucos; o que de facto por lá vi/vivi/vi) - # - o atormentador/a atormentadora (Cabo das Tormentas/Cabo da Boa Esperança: descoberto por via marítima, em 1488, pelo navegador português Bartolomeu Dias - quem quiser conhecer/aprender/saber mais; procure, na Internet, pela Era dos Grandes Descobrimentos Portugueses e/ou pela 3ra das Grandes Navegações Portuguesas)!
Continuando:
Em terras Lusas#7/dos Lusíadas#7/Lusitanas#7 -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- não houve/não há/não haverá homem e/ou mulher que esteve/está/estará mais próximo/próxima de São Miguel Arcanjo do que o nosso Soberano/Absoluto/Supremo Luso/Lusíada/Lusitano Guia-[Rei]-Líder Dom Afonso Henriques!
Quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem que o bater/pulsar/ecoar do campo magnético -[isotérico]- quântico -[isotérico]- angular criado para esclarecer/guiar/iluminar os movimentos inferiores + medianos + superiores da espada do real/sincero/verdadeiro pai (Rei Dom Afonso Henriques) do construir do começo/da origem/do berço fidalgo/nobre/real das terras L-[E-8-3]-7 (lusas)/L-[E-8-3]-7 (lusíadas)/L-[E-8-3]-7 (lusitanas) aqui na Terra chamava-se ama = A. .M. .A = ama? Quem não o sabe/aprendeu/conhece terá de forçosamente ler o meu primeiro livro; pois: a real/sincera/verdadeira simples/humilde/singela informação que girará à volta do acrónimo transcendental dado pelo nome de "ama" = "A. .M. .A" = "ama" é encontrada precisamente no interior da simplicidade/magnitude/complexidade da poesia; da prosa e da filosofia que por lá eu vou aplicando até ao dia em que finalmente eu acabarei por o entregar "em mãos" a quem de direito. Esse/3ste meu simples/humilde/singelo primeiro livro foi (ontem)/é (hoje)/será (amanhã) mais vosso -[dos meus queridos/estimados leitores - # - da "minha" querida/estimada editora internacional - # - das minhas queridas/estimadas leitoras]- do que meu. Este/3sse parágrafo não é, de todo, exclusivamente/somente/unicamente poesia + prosa + filosofia. É pura e simplesmente luz interior nada - mesmo nada mesmo - nada vazia!
...E-8-3 - # - tomem -[por fineza/obséquio/gentileza]- nota: eu, Milton Coelho, para poder conseguir fazer amadurecer/crescer/desenvolver totalmente o imaginativo/dador/criativo e/ou o pensador/sentimentalista/aspirativo e/ou o poeta/prosador/filósofo em mim; Milton Coelho; eu precisei de enfrentar, sozinho/só/solitariamente, as três tristes, malogradas e estúpidas bestas desumanas/energúmenas/inumanas da palavra "solidão" para que hoje (presente) eu pudesse; sem medo/sem travões/sem medir; chorar/pular/sorrir enquanto de uma assentada/ao mesmo tempo/de uma só vez a todos vós (humanidade) cumprimento, celebro e abraço, apreciando/respeitando/amando cada uma das vossas diferenças (benévolas/salubres - salutares/benignas) exteriores (económicas/físicas/materiais) e interiores (mentais/sentimentais/aspiracionais). Eu; sem pensar/sentir/aspirar adquirir/pedir/conseguir o mesmo de volta; aprecio-vos/respeito-vos/amo-vos sozinho/junto - em grupo - juntos/sozinho esteja onde/quando/aonde eu estiver -# - E-8-3...
"Quanta"/"quantum"/"quântica" quantidade interior na realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "apreciar"/"respeitar"/"amar" outrem será a minha (perguntam vocês)? A minha resposta é simples/humilde/singela; mas meticulosamente/escrupulosamente/minuciosamente direta: preocupem-se em viver a vossa vida da forma mais feliz e benévola possível ...&... o resto é conversa "futurista" de cerveja, de café (com e/ou sem bagaço), de chá e de bolachas exclusivamente/somente/unicamente para "pseudo-físicos" (abelhudos, se preferirem)/"pseudo-físicas" (intrometidas, se preferirem) das realidades alheias/paralelas - alheadas - paralelas/alheias tomarem e comerem ao entardecer/ao falso amanhecer/ao anoitecer!
Eu, Milton Coelho, doei (em defesa de/pro bono/em favor de) durante sete anos consecutivos o meu sangue (dedicação pura/genuína) a essa/esta humanidade, batalhando/sacrificando-me/trabalhando de forma calada/comedida/calma (foram/são/serão poucos/poucas a saber, de facto, o que se passou durante estes/esses sete anos). Sete anos não são sete meses, não são sete semanas e muito menos são sete dias (estejam todos descansados/todas descansadas: quem durante esses/estes sete anos achou que eu era um preguiçoso; morrerá afirmando para a sociedade que eu sou um preguiçoso = a partir do primeiro dia da apresentação do meu primeiro livro eu, Milton Coelho, faço profundíssima questão de não escrever/dizer/expressar seja o que for acerca destes/desses sete longos anos = que seja o outro a -[uma última vez mais]- recolher os louros do meu abnegado trabalho - # - mui importante: o que os meus queridos/estimados leitores e o que as minhas queridas/estimadas leitoras precisarem conhecer/aprender/saber fora dos meus futuros hipotéticos livros publicados eu terei todo o gosto de no interior desse/deste website continuar -[se eu puder]- a de forma gratuita o escrever; certo? - # - eu, Milton Coelho, decidi estar -[enquanto eu puder]- ao serviço desta/dessa humanidade e não o contrário; mas: do meu lado já não há tempo/paciência/espaço para ciclicamente perder com explicações e/ou com justificações extra - # - para explicações e/ou para justificações extra pós-lançamento do meu -[mais vosso]- primeiro livro eu, Milton Coelho, não existo; certo?).
Sete anos da minha simples/humilde/singela vida; doados, de forma abnegada, de corpo, mente, coração e alma a esta humanidade (minha raça - sangue do meu sangue - minha família) e esta humanidade a mim só foi capaz de mostrar -[durante estes sete bem dolorosos/bem pungentes/bem tortuosos anos]- que está cada vez mais agarrada a anciãs/retrógradas/velhas patifarias (feitiços - convénios/a magos*astúcias/magias/artimanhas*a magas/pactos - feitiçarias)? 33x13x33 -[ponto de interrogação]- 33x31x33? Perguntado isso/isto:
Um pouco por todo o Mundo vejo cada vez mais imagens de círculos (outras formas geométricas; inclusive/idem) interrompidos e/ou de estrelas de cinco pontas interrompidas (significa, segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional, que alguém anda a chamar/invocar/conjurar entidades/presenças/espíritos do tipo diabólico/luciférico/satânico) não invertidas e invertidas (pentagramas = "chevron's" entrelaçados = bifurcações entrelaçadas = as estrelas de cinco pontas do exército/da legião -[em formação vara = porcada = vara]- subserviente à vontade dos cascos reflexivos bestiais em forma de "v": a marca, segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional, predileta das pegadas -[por vezes em formação rosa-dos-ventos]- corruptas/dualistas/permissivas do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice) a serem utilizadas (por todo o tipo e espécie de instituições a nível oficial) como se as mesmas fossem exclusivamente/somente/unicamente fruto da imaginação de design gráfico futurista ("pr'a/à frentex" = "tipologia"/designação utilizada na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa). Agora eu, Milton Coelho, pergunto "pelo não e/ou pelo infeliz futurista sim" ("não vá o diabo/lúcifer/satanás as tecer/'tecê-las'/as tecer" - provérbio português):
& se o que acontece no filme, lançado em 1984, "GhostBusters" (traduzindo: "Caça-Fantasmas") não for ficção cinematográfica no interior do futuro que os ditos iluminados/as ditas iluminadas (e/ou "illuminati", se preferirem) andam supostamente a cozinhar; à socapa/na surdina/à sorrelfa (num caldeirão qualquer, com os seguintes ingredientes: excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade, corrupção, promiscuidade económica/comercial/financeira e tráfico de influências); para todos nós a partir do ano de 2017? Há quem diga que "(...) onde há fumo (eu, Milton Coelho, acrescento: no sentido de indícios) há fogo (eu, Milton Coelho, acrescento: portador da cor "orange - *thirty* - *33* - *three* - irrefutable certainty" - como dizem os nossos irmãos norte-americanos/as nossas irmãs norte-americanas - traduzindo: laranja - *trinta* - *33* - *e três* - certeza irrefutável)! (...)" A ser, de facto, verdade eu, Milton Coelho, exclusivamente/somente/unicamente posso escrever/dizer/expressar, perguntando de forma direta o simples/humilde/singelo seguinte:
Não há ninguém; mesmo ninguém; ninguém mesmo que se preocupe; de forma cabalmente acérrima/obstinada/pertinaz; com a possível extinção do exclusivismo do famigerado feriado dado/da famigerada celebração internacional dada pelo nome de "Halloween" (dia das bruxas)? Bem: se for como a sensualidade, o erotismo e/ou o sexo que as pessoas andam cada vez mais a divulgar e a vender nesta presente sociedade ao desbarate/desbarato (sem cuidado, se preferirem) acabando por banalizar/"despojar"/vulgarizar a sua indispensável/intrínseca/imprescindível qualidade íntima...
Eu não sei -[não quis saber + não quero saber + não quererei saber]- adivinhar/prometer/rezar/jurar/invocar; mas: sei cumprir. Tardo; muitas vezes - muitas - vezes muitas; mas: nunca falho (na minha real/sincera/verdadeira vontade)!
Desde o início do ano de 2009 que eu sentia uma angústia/um aperto/uma estreiteza muito grande no interior do meu coração e isso/isto devido à profunda falsidade/hipocrisia/sonsice que eu via e que eu sentia a crescer exponencialmente no meio de todos nós em sociedade; sendo que este aperto foi/era/seria o de eu não querer que houvesse um único inocente a ser esquecido/uma única inocente a ser esquecida pelo NOSSO CRIADOR se porventura o obscurantismo reflexivo que anseia ser, em termos de coexistência, ecuménico = escuridão advinda da ignorância/treva oriunda da arrogância/sombra adveniente da estupidez = o obscurantismo reflexivo que anseia ser, em termos de coexistência, ecuménico acabasse por ser instalado em sociedade sem qualquer tipo e/ou espécie de medo dos "últimos moicanos"/das "últimas moicanas" (falo no sentido de: seres humanos realmente/sinceramente/verdadeiramente justos/conscienciosos/probos - # - mui boa nova: desde o primeiro dia do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016 eu, Milton Coelho, encontrei seres humanos realmente/sinceramente/verdadeiramente justos/conscienciosos/probos em todos os estratos sociais e em todas as áreas profissionais, espalhados por esse Mundo côncavo e/ou por este Mundo globoso e/ou por esse Mundo plano fora - # - em média: por cada novecentos e/ou por cada mil e um seres humanos existem trinta e nove seres humanos aptos para tarefas tais como reduzir as sete cabeças com dez cornos -[7 + 10 = 17 e 1 + 7 = 8 = bestialidade reflexiva serpeada/serpejada/serpenteada ensimesmada em si mesma e que quer da ciclicidade ser eterna no mundo esotérico mundano/profano e no mundo esotérico paranormal/sobrenatural - # - nota, segundo o mundo das teorias da conspiração internacional, extra: 8 = cíclico desejo diabólico/luciférico/satânico de eternidade; 88 = cíclica clonagem geminiana que supostamente levará a raça diabólica/luciférica/satânica caída à futura superioridade entre as restantes presenças reflexivas e 888 = cíclica pretensão feiticeira/ilusionista/maga de domínio social terráqueo; certo?]- do velho dragão/da velha serpente para valores mínimos - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a simplicidade da complexidade da arte e do engenho do/da ativista humanista discernente permite que consiga batalhar/lutar/trabalhar em conjunto com outros/outras sem a necessidade de ter de conhecer os seus irmãos/as suas irmãs de batalha/luta/trabalho humanista ativista de forma pessoal e/ou permite que consiga batalhar/lutar/trabalhar em conjunto com outros/outras sem a necessidade de ter de comunicar de forma diária e/ou de forma semanal e/ou de forma mensal e/ou de forma anual diretamente com os seus irmãos/as suas irmãs de batalha/luta/trabalho humanista ativista - como assim? ...o que é que é porventura mais fácil para o sistema do famigerado olho do zarolho/da zarolha que supostamente tudo vê: combater e/ou controlar trinta e nove milhões de humanistas ativistas que teimam em se manter ativos em conjunto e/ou controlar e/ou combater humanistas ativistas que quer estejam reunidos em grupo e/ou quer estejam sós são os trinta e nove milhões numa só pessoa e/ou melhor escrevendo/dizendo/expressando: representam os trinta e nove milhões a partir de uma só pessoa? ...a besta = sistema do velho dragão/matriz da velha serpente = a besta e o seu "conjunto"/a sua "equipa" não estão, de todo, preparados para combater e muito menos estão preparados para controlar este tipo de humanismo ativista em profunda expansão mundial - # - a real/sincera/verdadeira ideia pai/mãe de todas as outras ideias contra a lei da selva reflexiva dada pelo nome de "libertinagem" foi lançada no seio do primeiro grupo dos trinta e nove precisamente a partir do décimo terceiro dia da rebelião anárquica revolucionária que não tinha, de todo, de ter acontecido - que quem a iniciou -[algures no tempo/espaço]- aguente as consequências futuras do seu inconsequente injusto ato e isso/isto -[..!.. #_ sim ≠ "nim" ≠ sim _# ..!..]- é no mundo esotérico um irrefutável facto - # - eu, Milton Coelho, posso a partir do primeiro dia do ano de 2017 dedicar-me exclusivamente/somente/unicamente ao mundo ficcional da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura; pois a minha ausência -[graças à minha forma pioneira de batalhar/lutar/trabalhar durante estes sete longos anos]- não será, de todo, notada no mundo do humanismo ativista direto = não é, de todo, o Milton Coelho cidadão/munícipe/concidadão que é especial; mas sim: a real/sincera/verdadeira vontade do apreço/respeito/amor que o meu coração viu -[através do ato dado pelo nome de "sentir"]- advir dos atuais grupos de trinta e nove -[dispersos por este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- feitos hoje CORAÇÃO = certeza irrefutável do plano "c" = com e/ou sem mim: a esperança jamais entre nós morrerá = até a minha simples/humilde/singela armadura eu decidi despir ao longo destes sete longos anos em prol/ao serviço/em nome de mais "outrem's" que não eu; certo [a]? ...o Céu/Olimpo/Paraíso está para todos nós aqui/acolá/ali tão perto e para que nele possas ficar: basta que dentro de ti continues acreditando mais nele do que nas terras emprestadas ao tenebroso rancor/à tenebrosa raiva daquele/daquela que em vez de nos proteger decidiu a todos nós -[seres humanos]- de modo diabólico/luciférico/satânico iludir e odiar; certo [b]? ...minto? será um erro crasso para a besta e para o seu "conjunto"/a sua "equipa" julgar -[de forma cíclica]- corações como o meu ignorantemente/arrogantemente/estupidamente assim; certo [c]? - # - nota especial: eu, Milton Coelho, não fiz; não faço e não quero fazer parte das supostas elites supostamente intelectuais e -[não sejam estúpidos/ignorantes/arrogantes/estúpidas]- o meu conhecimento/a minha aprendizagem/o meu saber jamais estará preso -[por exemplo]- no mundo das teorias da conspiração e nem muito menos eu, Milton Coelho, pratico o ensimesmamento tumular -[falo no sentido de: eu, Milton Coelho, não me chamo, de todo, em termos esotéricos de "hermes" e/ou de "trismegisto"]- certo [1]? ...não querer debater assuntos/matérias/temas com outrem/"outrem's" e/ou não querer conversas de recreio desnecessárias comigo significa exclusivamente/somente/unicamente: eu, Milton Coelho, já o fiz e eu, Milton Coelho, já as tive o quanto baste; certo [2]? ...as minhas opiniões não são menos nem mais importantes do que as opiniões dos outros/das outras "=" não contem mais comigo para participar em cíclicas guerras de egos umbilicais em que -[por mais que tentem]- quem acaba sempre por as perder não sou eu; pois eu, Milton Coelho, só sigo a fonte pai/mãe de todas as outras fontes e para que eu, Milton Coelho, continue conseguindo a seguir: eu, Milton Coelho, não preciso, de todo, de cordões umbilicais para não a perder de vista e porquê? ...eu, Milton Coelho, trago-a comigo recordando-a no interior da minha simples/humilde/singela humana trindade; certo [3]? - # - ao contrário do que a maioria dos/das pseudointelectuais possa pensar/sentir/aspirar: a minha experiência de vida a mim diz que comigo não é uma questão de eu, Milton Coelho, achar que eu, Milton Coelho, tenho a solução para todos os problemas desta humanidade; mas sim de eu, Milton Coelho, ter a certeza absoluta/CERTEZA ABSOLUTA/certeza absoluta de que a maioria dos problemas passados/presentes/futuros desta humanidade acabariam/acabam/acabarão no dia em que a maioria de nós decidir em mente/coração/alma erradicar de uma vez por todas a falsidade/hipocrisia/sonsice -[em conjunto com os seus fomentadores e com as suas fomentadoras = dualistas = cobras/serpentes/víboras = "réptilianos"/"réptilianas" - e/ou psicopatas sociais/sociáveis/sociais - que caiem ciclicamente em desgraça por fama/poder/luxúria/fortuna e que adoram/cultuam/idolatram ser o centro das atenções e - por aí fora - afins]- dos domínios desta sociedade - a falsidade/hipocrisia/sonsice de teor mundano/profano/secular = produzida por seres humanos; se nada for feito para a parar: ela numa determinada hora, de um determinado dia, sito num determinado mês de um determinado ano acabará ultrapassando a pseudograndeza de sua ignorância/arrogância/estupidez intitulada de "diabo"/"lúcifer"/"satanás"; certo [número: ..!.. #_ ponto final _# ..!..]?). Quantos inocentes existem, de facto, no meio de todos nós? A partir do ano de 2017 essa angústia/este aperto/essa estreiteza já não fará mais parte dos domínios do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração. Foram sete anos; não sete meses; não sete semanas e muito menos sete dias!
A partir do ano de 2017 EU NÃO QUERO FALAR (ESCREVER FICÇÃO: SIM)/8u não quero falar (escrever ficção: sim)/3U NÃO QUERO FALAR (ESCREVER FICÇÃO: SIM) acerca de política/de sociedades semissecretas - de religiões e/ou de teosofias e/ou de espiritualidades - de sociedades secretas/de diplomacia como o fiz no ano de 2015 + no ano de 2016 no interior da rubrica "pensamento do dia" imaginada; criada e doada no ano de 2014 para este website em particular, nem que a mim queiram pagar, de forma factual, sete biliões de dólares/sete biliões de euros/sete biliões de libras (falo sete biliões no sentido per capita: por indivíduo - sujeito/indivídua - sujeita e/ou por ser humano - # - neste preciso momento ainda somos cerca de sete biliões de seres humanos; isto segundo estatísticas oficiais peritas na matéria - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu, Milton Coelho, fiz tudo o que estava ao meu alcance enquanto cidadão/munícipe/concidadão e enquanto humanista ativista -[durante estes sete longos anos]- para que vocês -[meus irmãos/minhas irmãs de raça humana]- não sejam mais enganados/enganadas = gozados/gozadas = iludidos/iludidas pelos/pelas -[raça desumana]- que pelas riquezas do mundo físico prestam vassalagem a quem pode até ter a maior língua de escárnio bifurcada = em "v" = dualista destas redondezas portadoras de fisicalidade; mas: nem mesmo ele/ela -[mor-escarnento/escarnenta-mor]- a mestre-maioral-mor luz pai/mãe de todas as outras luzes do apreço/respeito/amor aguenta - # - nos dias de hoje -[era da, a esta hora, informação, por ora, livre]- só é enganado/enganada até à hora da passagem deste lado do firmamento para o outro lado do firmamento quem realmente/sinceramente/verdadeiramente quer continuar a ser enganado/enganada; certo [a]? - # - se há algo/alguém que coloca uma "cenoura-nabiça-porrácea" -[cor: azul + alvadio verde alvacento + vermelho = violeta desbotada/insípida/deslavada]- à frente dos vossos narizes como se vocês fossem meros asnos/meras asnas esse alguém/algo responde pelo ignorante/arrogante/estúpido nome de "diabo"/"lúcifer"/"satanás" e que é ferozmente auxiliado pelo seu "conjunto"/pela sua "equipa" de cíclicos mercenários vendidos/cíclicas mercenárias vendidas; enquanto eu, Milton Coelho, optei por tripartir em prol/ao serviço/em nome do vosso conhecimento/da vossa aprendizagem/do vosso saber a minha última cenoura, cor de laranja, com trinta e três anos de maturação -[valor exotérico = 360º + valor isotérico = 360º + valor esotérico = 360º - total = 3 x 360º = 1180º = 360º x 3]- sita na minha intransmissível sopa de letras = minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o que ele/ela + eles/elas a nós -[seres humanos]- roubou/roubaram; será de forma triplicada roubada de volta por quem de direito com as mesmas artimanhas = bem-vindos/bem-vindas ao real/sincero/verdadeiro mundo quanta/quântico/quantum de AO CRIADOR -{101}- RODAIRC OA; certo [b]? ...não brinquem aos jogos de xadrez intra/médium/extra aritmético com quem por cima do olho do mor-zarolho/da zarolha-mor tudo concebeu; certo [c]? ...que quem tem de pedir perdão o peça e que comece a trabalhar em equipa ajudando os nossos irmãos/as nossas irmãs a acordarem também; certo [d]? - # - eu, Milton Coelho, preciso de a partir do primeiro dia do ano de 2017 partir -[sem direito a saudades = sem olhar para trás = sem direito a saudades]- para o mundo da ficção escrita/literária; certo [e]? - # - a parte que a mim competia fazer na qualidade de cidadão/munícipe/concidadão para que vocês acordem foi por três vezes feita durante estes sete nada curtos anos; certo ["f" = -:< feito >:- = "f"]?)!
Per capita a minha marca literária vale; com toda a certeza; muito mais do que sete dólares ou do que sete euros ou do que sete libras; mas nunca foi pela fama ou pela luxúria ou pela fortuna que Eu, Milton Coelho, iniciei esta jornada. 8u, Milton Coelho, não quero fazer história. 3u, Milton Coelho, escrevo = na forma escrita poetizo + proseio + filosofo na forma escrita = escrevo pura e simplesmente em prol/ao serviço/em nome do discernimento da vossa; ainda; humana memória. Compreendido/entendido/percebido?
Quem ao meu aperto de mão; ao meu abraço e ao meu beijo na cara não soube dar (enquanto ser humano entre os demais seres humanos) sequer o valor de sete "dimes" ou sete cêntimos ou sete "pennies" pode esquecer desde já (e/ou pode começar a tirar, desde já, o seu asno/"porco-estúpido-porco"/burro e/ou a sua burra/"porca-estúpida-porca"/asna da chuva = "tirar o cavalinho da chuva" - expressão popular portuguesa que indica ou quer dizer: abandonar/desistir/perder desejos/ilusões/pretensões tipo a expressão popular inglesa que diz "don't hold your breath" - traduzindo: não aguentes/prendas/segures a tua respiração) o pedir emprestado sete (e/ou mais) dólares ou sete (e/ou mais) euros ou sete (e/ou mais) libras à minha pessoa. Eu, Milton Coelho, perdoo quem merece perdão; mas 3u, Milton Coelho, nunca/NUNCA/nunca esqueço o cheiro putrefacto da espurca injustiça cabalista/cabalística sita no focinho gadareno (focinho badalhoco/javardo/porcalhão dos/das descendentes bípedes/dípodes dos fariseus porcos/das fariseias porcas de Gadara com taras/manias/tiques de absurda/bizarra/surreal superioridade ética/deontológica/moral aristocrata = grãos imundos reflexivos rosas-choque/violeta/roxos resultantes do apadrinhamento oferecido pelo porco "moccus" semeador/pela porca "moccus" semeadora do imundo joio inquinado fomentador da cíclica discórdia entre nós - informação -[parcialmente]- encontrada "in"/em/"dans" Mateus 8:28-34 - Bíblia Sagrada, versão Rei James) dos outros/das outras!
Eu agigantei/glorifiquei/engrandeci; desde o dia do meu nascimento; os nomes dos outros/das outras que eu permitia que ficassem perto do meu. Sem os meus simples/humildes/singelos dedos perto do rabo de pirilampo baço deles/delas: o "glamor"/a bioluminescência - o esplendor - a biofotogénese/o "glamour" do rabo deles/delas de 66, 66% a 99, 99% dos casos acabou. Porquê (perguntam vocês)? Foi a sua inconsequente falta de vontade/constante - inércia - constante/má vontade que toda a vontade dos meus dígitos em escrever por/para eles/elas ceifou!
Eu não me esqueci de quem a mim um dia, a uma determinada hora de um determinado ano disse que eu não seria o primeiro, nem seria o último a ser destruído no interior daquele antro de corrupção/promiscuidade/tráfico de influências e/ou de quem a mim um dia, a uma determinada hora de um determinado ano disse que no interior daquele outro antro de tráfico de influências/promiscuidade/corrupção havia cada vez mais gente a não pagar pelos crimes que cometeu e muito menos eu esqueci quem a mim um dia, a uma determinada hora de um determinado ano ousou perguntar quem eu julgaria ser (tomem, se faz favor, nota: se há coisa que eu, Milton Coelho, não tolero é prepotência advinda de analfabetos/analfabetas + de licenciados/licenciadas + de mestres/mestras + de doutorados/doutoradas que por terem arranjado um tacho = emprego = uma panela no estado/na administração pública/no governo acham que estão acima das leis/normas/regras em vigor + acham que merecem ser tratados/tratadas como se fossem portadores/portadoras de sangue rosa-choque/violeta/roxo divinal - o estado português/a administração pública portuguesa/o governo português está -[infelizmente]- a abarrotar desse/deste tipo desprezível/ordinário/reles de pessoas - # - A IGUALDADE + A JUSTIÇA são cada vez mais maltratadas pelas pessoas -[sem e/ou que abdicam da formação ética/deontológica/moral]- que detêm -[por intermédio de sufrágio/votação]- o poder local/regional/nacional nas mãos em terras lusas/lusíadas/lusitanas). Esse/3ste tipo de gente julgou/julga/julgará que as caganitas/a urina (ações/inércias/reações sociais latentes nefastas) que eles/elas produziram/produzem/produzirão -[geração atrás de geração/estação atrás de estação/geração atrás de geração]- seriam/são/serão como as migalhas de pão do conto folclórico dado pelo nome de "Hansel e Gretel". Com o tempo/espaço tornaram-se/tornam-se/tornar-se-ão caganitas fossilizadas/urina fossilizada e "mais dia, menos dia" haverá um grupo de ativos paleontólogos esotéricos + um grupo de esotéricas paleontólogas ativas que revelarão para o Mundo côncavo e/ou para o Mundo globoso e/ou para o Mundo plano o que esses "queridos"/estas "queridas" andaram a fazer por detrás/nas costas/pela retaguarda das suas entidades empregadoras/patronais/patrocinadoras (e que somos nós = humanidade = povo/povos) estes/esses anos todos!
Existem, neste preciso momento, espalhados pelos sete continentes deste preciso pedaço de chão côncavo e/ou planeta e/ou pedaço de chão plano, presidentes + presidentas, em pleno exercício das suas funções presidenciais, com os/as quais eu já tive a oportunidade de privar. Nenhum deles/nenhuma delas se lembra de quando é que falou comigo, do que é que falou comigo, onde falou comigo e porque é que falou comigo. Isso só significa o quão "low profile"/discreto/"profil bas" Eu fui/8u sou/3u serei em pessoa. Eu quero continuar a ser o mesmo "low profile"/discreto/"profil bas" em pessoa e por isto, em boa hora, vos escrevo/digo/expresso:
Eu não leio livros. Li até aqui (2016) seres humanos (nas suas ações + nas suas inércias + nas suas reações = mapa individual + grupal + intergrupal em termos mentais/sentimentais/aspiracionais = quantos/quantas são os/as -[entre nós = seres humanos]- que estão prontos/prontas para o momento pai/mãe de todos os momentos = !.M.!) e a leitura acaba precisamente em 2016. O que era preciso eu conhecer/aprender/saber acerca de cada um de nós -[enquanto seres humanos]- tem sido entregue, de forma automática (por cada real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração), a instâncias muito - mesmo - muito maiores do que eu ("eue" sou exclusivamente/somente/unicamente "eue")!
Eu, Milton Coelho, gostaria mui/muito/muitíssimo de poder continuar a tentar ajudar (por exemplo: no turismo, na expansão do interesse pela Língua Portuguesa, no consumo e -[por aí fora]- afins) Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal; de poder continuar a tentar ajudar todos os países membros dos CPLP em conjunto com todos os outros países espalhados/todas as outras regiões espalhadas por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora através da poesia; através da prosa e através da filosofia e eu, Milton Coelho, gostaria muitíssimo/muito/mui de poder continuar a tentar ajudar todos/todas vocês (sem exceção/exceções/exceção); como eu, Milton Coelho, tentei fazer até esta data/esse dia/esta reflexão; mas: sem paciência/respeito/segurança interior do vosso lado não haverá qualquer tipo de proveito; nas vossas vidas; do meu lado.
# - tomem -[em vosso proveito]- nota: não acreditarem em bloco/massa na existência do diabo/lúcifer/satanás -[sistema hermético/sombra/oculto, se preferirem]- e/ou não acreditarem em massa/bloco na falsidade/hipocrisia/sonsice -[matriz oculta/sombra/hermética, se preferirem]- para "elela" -[em termos estratégicos]- não é de todo importante pois ele -[descompaixão reflexiva; disfarçada perante as massas populacionais de coexistente ecuménica compaixão]- ela acredita piamente na perpetuação da ciclicidade da ignorância/arrogância/estupidez = "xoxo" "H8H" "oxox" = estupidez/arrogância/ignorância sita na interior trindade = mente + coração + alma = trindade interior da maioria de vocês (não confundam, se faz favor, os movimentos reflexivos luminosos portadores de liberdade com as acorrentadas, em termos de progresso, estaticidades -[exemplo de estaticidade: estátuas]- sitas nas vestes esverdeadas pálidas esverdeadas da gradual, em termos reflexivos, morte pai/mãe de todas as outras mortes = libertinagem = regresso aos tempos/espaços "doirados"/"prateados"/"dourados" do "do what thou wilt"/'faz o que tu queres'/"fais ce que tu veux" da antiga babilónia = sociedade mãe prostituta de todas as outras sociedades prostitutas = sociedades exclusivamente/somente/unicamente com direitos para os libertinos/as libertinas grãos de joio e unicamente/somente/exclusivamente com deveres para os/as restantes residentes deste tipo de sociedade meticulosamente corrupta/profanada/poluta que assenta os seus pilares no afilhadismo/nepotismo = "tachismo" = nepotismo/amiguismo + na cabala/intriga/maquinação em detrimento da meritocracia). Certo?
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca da triangulação dos movimentos (número treze#barra#número treze#barra#número treze - # - curiosidade -[segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional]- acerca da palavra "triangulação": quem presta vassalagem a sociedades paralelas que têm como guia hermes trismegisto adora/cultua/idolatra -[por exemplo]- tirar fotos/"selfies"/fotografias onde o seu semblante é tripartido em homenagem ao seu guia de três rostos - sociedades paralelas essas/estas que procuram -[por exemplo]- beneficiar os seus/as suas membros em -[por exemplo]- negócios com o estado/a função pública/o governo através -[por exemplo]- de ajustes diretos - # - quantos/quantas governantes pertencem a sociedades paralelas que danosamente ajudam a distorcer em seu proveito o Estado de Direito? ...estejam atentos/atentas aos sinais; às poses e aos símbolos que eles + elas -[governantes locais/regionais/nacionais/internacionais]- fazem nas suas intervenções públicas; certo?) ativistas que acabaram por surgir, internacionalmente, no início deste ano (2016) dados pelos nomes de "fotogenia-leaks", "posture-leaks" e "fonia-leaks" e que acabaram por ser intensificados devido aos rumores que circularam na Internet acerca do desligar, a nível global, do sinal da Internet e do presumível erradicar do interior dos fóruns/das redes sociais virtuais das supostas notícias falsas que supostamente estão a ser arquitetadas/fabricadas/engenhadas, a nível global, pelos supostos/pelas supostas teoristas da conspiração?
Em relação a teorias de conspiração, no ano de 2016, eu acabei por notar um acréscimo de interesse por parte das pessoas em fotografarem, gravarem, colecionarem e até partilharem cada vez mais, por este Mundo côncavo/globoso/plano fora, as posturas corporais subliminalmente/subliminarmente suspeitas das pessoas ditas figuras públicas [por exemplo: pivôs/jornalistas/âncoras de noticiários, humoristas/comediantes, cantores/cantoras, gurus capitalistas, gurus empresariais, gurus religiosos/espirituais, gurus comerciais, gurus bancários (banqueiros/banqueiras), presidentes/presidentas de partidos políticos/de clubes desportivos/de cidades/de países, treinadores de futebol, jogadores de críquete e - por aí fora - afins]. Fotografias, gravações e coleções estas que funcionarão tipo Banco Mundial (não de sementes; mas) de Dados que, em caso de extermínio em bloco/massa, servirão para gerações futuras conhecerem/aprenderem/saberem quem foram os malfeitores/as malfeitoras (facínoras, se preferirem) do nosso passado enquanto humanidade e que durante este tempo/espaço todo se fizeram passar, por entre nós, por benfeitores/benfeitoras (patronos/patronas) desta humanidade.
Eu, Milton Coelho, acredito piamente (posso estar enganado -[nunca é abusivo/demasiado/excessivo escrever/dizer/expressar isso/isto]- posso estar errado) que Os Manuscritos do Mar Morto, comparados, em termos de extensão/volume de coleção, com a já gigantesca base de dados angariada pelos ativistas verdadeiramente abnegados espalhados + pelas ativistas verdadeiramente abnegadas espalhadas por este Mundo côncavo/globoso/plano fora, que trabalham por e para cada um de nós, vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas, para que o nosso amanhã seja cabalmente construído sem sanguessugas e/ou sem vampiros (que significa: sem a falsidade/hipocrisia/sonsice social circundante que a todos nós estrangula; noite após noite/dia após dia/noite após noite; as nossas liberdades/os nossos direitos adquiridos/as nossas privacidades pelo calar da noite e pelo falar da alvorada - ambas -[falsas noites/falsas alvoradas]- arquitetadas/fabricadas/engenhadas -[de forma ardilosa/artificial/astuciosa]- pelas mãos escondidas do exército/da legião que conspira -[de nove pontos em onze pontos]- à socapa/na surdina/à sorrelfa -[de onze pontos em nove pontos]- em prol/ao serviço/em nome da futura ascenção da falsa estrela d'alva = profunda censura a tudo o que a ela -[falsa estrela d'alva]- for desfavorável = marca do sistema/da matriz besta vindoiro/vindoura e que surge sempre após o fim das eras doiradas/prateadas/douradas; certo? - # - curiosidade acerca dos fóruns/das redes sociais virtuais: os fóruns/as redes sociais virtuais de confiança não conspiram/"trabalham"/conspiram em aglomerações de favos de mel que em conjunto angariam informação/informações acerca dos seus utilizadores/das suas utilizadoras para a colmeia comandada pelo rei zarolho/pela rainha zarolha = sistema hermético/oculto/sombra e/ou matriz sombra/oculta/hermética capitalista socialista comunista - sempre que os seus objetivos sociais virtuais são alcançados: o fórum/a rede social virtual é extinto/extinta e um novo/uma nova -[ainda mais viciante]- emerge em seu lugar tal e qual/exatamente/tal e qual como aconteceu com as torres gémeas que de duas caídas em cinzas se fez uma nova ressurgir dessas/destas mesmíssimas cinzas qual fénix do comércio; certo? - # - pergunta acerca de deidades gregas: quem era o deus -[para além da hermenêutica = arte da interpretação do sentido das palavras + dos códices + das leis + dos códigos sagrados + das mensagens codificadas e - por aí fora - afins]- do comércio? ...hermes.'.emreh.'.ermes?), a coleção dos Manuscritos do Mar Morto será provavelmente menos extensa/volumosa que a coleção, já angariada, de poses/atitudes - expressões/posturas e falas potencialmente portadoras de mensagens subliminares. Certo?
Quem é que sabe ao certo o que os/as "illuminati" -[pertencentes ao movimento supremacista social eugenista]- em conjunto com os anjos caídos/as anjas caídas e em conjunto com o diabo/lúcifer/satanás reservam para esta humanidade a partir do ano de 2017? Será que é a "era do oiro (alvorecer intrincado)"/a "era doirada (despontar obscuro)" - a "era dourada (raiar inteligível)"/a "era do ouro (amanhecer hermético)" que está a chegar para todos nós a partir do primeiro dia do ano de 2017? Nem mesmo eu, Milton Coelho, sei ao certo. O que eu sei é simples/humilde/singelo de mais para os grandes crânios assentes nos esqueletos de ossadas "bim" - bem - "mib" largas da maioria de vocês. Ainda assim/porém ou contudo ou todavia/apesar disso partilho convosco as seguintes simples/humildes/singelas "alíneas":
Jamais esqueçam que não era suposto, em sociedade, só do materialismo viverem os pensamentos/os sentimentos/as aspirações do cidadão/munícipe + da munícipe/cidadã. A lei da vontade desordenada da debandada/amotinação/pilhagem bípede/dípode -[funcionamento/psicologia/movimento de grupo/grupos]- é o álibi predileto (álibi predileto: chamo-o, por vezes, de rastilho detonador favorável/propício à entrada em ação/cena das famigeradas "blackops" - significam: operações administrativas/governamentais/estatais clandestinas e/ou obscuras em cenário urbano e/ou em palco de guerra - # - será que o; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; lema dos/das "illuminati" intitulado "ordo ab chao" -[3]- "ordem a partir do caos" -[3]- "ordo ab chao" terá algum pontinho/alguma pontinha de realidade/sinceridade/verdade factual? ..."cuidado com a famigerada tática tripartida/'trismegista'/tripartida do 1º o problema é arquitetado/fabricado/engenhado; 2º a reação das massas populacionais é alcançada e 3º a solução é apresentada e que até à indústria farmacêutica ajuda a angariar novos monstruosos lucros!" - palavras dos supostos/das supostas teoristas da conspiração internacional espalhados/espalhadas por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora e que entre muitas outras coisas afirmam que as operações sociais que levam à ordem a partir do caos são subliminalmente/subliminarmente -[e por vezes: à descarada]- apresentadas a partir dos palcos/teatros prediletos dos/das jesuítas = indústria cinematográfica + indústria musical e -[jesuítas esses/estas]- que supostamente procuram -[por exemplo]- voltar a unir as funções do estado com as funções da religião na futura dita nova era/ordem mundial = velho sistema social disfarçado de novo/velha matriz social disfarçada de nova = vindoira/vindoura besta ditatorial disfarçada de fénix democrática arquitetada/fabricada/engenhada por cabalistas dualistas ocultistas e que é a provocadora-mor de eventos sociais disruptivos = falsa portadora da luz ao fundo do túnel social) dos/das tais "shadow-puppeteers"/"marionetistas-sombra"/"marionnettistes-ombre";
Porque na comunicação social eu oiço/leio/vejo cada vez mais políticos/políticas + deputados + estadistas + deputadas + diplomatas a aconselharem/dizerem/escreverem que nós nunca devemos dar por garantidos os direitos conquistados [pergunta mui pertinente: será que existem pessoas que andam a preparar um assalto local/regional/nacional/internacional aos nossos direitos individuais com o pretexto de que o mesmo é essencial - por exemplo - para o bem comum? ...bem: o que eu, Milton Coelho, sei, nesse/neste preciso momento, escrever/dizer/expressar é que existem teorias - sejam elas da conspiração ou não - que num abrir e fechar de pálpebras se transformam em ferozes insofismáveis realidades/sinceridades/verdades sociais]; porque para mim toda a liberdade individual que em sociedade queira se impor/sobrepor ao bem-estar comum/social/comunitário não é liberdade, mas é isso sim típica vontade libertina; porque para mim liberdade de expressão/pensamento/opinião não pode, de todo, ser o sem limites podermos sem limites dizer, em público e/ou em democracia, tudo aquilo que os outros/as outras não querem ouvir, pois poderá abrir, no meio de todos nós, as portas dos pocilgos rebeldes/anárquicos/revolucionários e/ou poderá abrir, no meio de nós, as portas das pocilgas rebeldes/anárquicas/revolucionárias de fundo falso e/ou sem fundo dados/dadas pelo nome de "sem reis nem roques"/"sem roques nem rainhas" (tomem, se faz favor, nota: eu não auxílio/protejo/apoio, de todo, escroques pobres/ricos + desconhecidos/ilustres + incultos/cultos + plebeus/fidalgos que usam e abusam de manobras intelectuais/sociais/espirituais fraudulentas para viverem erroneamente aqui na Terra côncava/globosa/plana como se os mesmos/as mesmas fossem superiores aos/às restantes demais iguais = seres humanos) e porque para mim em democracia existem assuntos/questões/temas (por exemplo: algemas intelectuais/correntes sentimentais/grilhões aspiracionais -[ardilosamente/velhacamente/astuciosamente disfarçadas/disfarçados de liberdade de expressão/pensamento/opinião]- que favoreçam/impulsionem/fomentem a tolerância/o sim ao sadismo/sadomasoquismo/masoquismo físico e/ou psicológico fora dos domínios da permissão adulta consciente privada; à pedofilia; à violência doméstica; à homofobia; ao racismo; ao sexismo; à xenofobia e -[por aí fora]- afins - são todos casos comportamentais sociais; degradantes para a condição física e intelectual humana; para serem levados; por justa/conscienciosa/proba causa; de forma evidente/clara/inequívoca à polícia/a tribunal/à justiça) que em vez de estarem abertos à discussão opinativa em sociedade deveriam isso/isto sim serem; passo a passo (a)/passo a passo (m)/passo a passo (a); erradicados/apagadas/excluídos da psique humana; pois só fizeram/fazem/farão sofrer esta humanidade e só ensinaram/ensinam/ensinarão a fazer esta humanidade sofrer; eu, Milton Coelho, digo/aconselho/escrevo o simples/humilde/singelo seguinte (porque efetivamente muitas foram/são/serão as figuras ditas públicas que venderam/vendem/venderão o seu corpo ou a sua mente ou o seu coração ou a sua alma ao diabo/lúcifer/satanás = sistema hermético/sombra/oculto e/ou à falsidade/hipocrisia/sonsice = matriz oculta/sombra/hermética em troca de alguns brinquedos e em troca de algumas refeições felizes = fama/poder/luxúria/fortuna):
Se vocês começarem a notar, no ano novo que se avizinha, que a palavra "revolução" começa a aparecer frequentemente no interior de discursos (políticos/parlamentares/diplomatas e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou económicos/monetários/financeiros) e/ou no interior de letras de música e -[por aí fora]- afins; "não vá o diabo/lúcifer/satanás as tecer" (ditado português); que em vez de vocês pensarem na palavra "revolução" (que poderá incitar/insinuar/incutir o aparecimento de situações sociais prejudiciais/nocivas/perniciosas do tipo rebelião/amotinação/sublevação - por exemplo: ímpetos/surtos/impulsos homofóbicos/racistas/sexistas/xenófobos; estado de guerra civil e -[por aí fora]- afins), pensem, isso/isto/isso sim, cada vez mais na palavra "reação" e que a mesma (reação) seja do tipo positiva (não destrutiva = construtiva = construtora = não destrutora);
O problema desta sociedade atual não reside, de todo, na aparição, tipo "efeito pipoca", nos fóruns/nas redes sociais virtuais dos/das tais profetas (e/ou teoristas da conspiração, se preferirem = dedutivo/hipotético/suposto -[até ser cabalmente provado o contrário = factual]- grupo de investigadores independentes estes/investigadoras independentes estas que; na "crua e dura"/"pura e crua"/"nua e crua" realidade/sinceridade/verdade; verão cada vez mais os seus relatos serem acusados e/ou rumorejados/as suas investigações serem acusadas e/ou rumorejadas de informação falsa/conteúdo falso/notícias falsas pelos grandes lóbis/pelas grandes corporações que dominam, a seu bel-prazer desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem, os meandros e/ou os caminhos/as sinuosidades/os ramais do significado da palavra dada pelo nome de "informação" - # - não sendo e/ou sendo irónico: graças ao profissionalismo idóneo/isento/íntegro dos ditos/das ditas jornalistas do hoje; o provérbio antigo que diz que "entre dez pessoas, nove são lobos disfarçados/lobas disfarçadas de ovelhas" não se reinventou/metamorfoseou/transformou, para o hoje em dia, da seguinte forma: "..!.. #_" entre dez jornalistas, nove são lobos disfarçados/lobas disfarçadas de pivôs/âncoras de noticiários e/ou de politólogos mediáticos/politólogas mediáticas "_# ..!.." - Eu poderia/nós poderíamos/3u poderia falar acerca de raposos/raposas e/ou de ratos-toupeira-nus e/ou de ratos-toupeira-pelados de dorso doirado/prateado/dourado e/ou de pelagem doirada/prateada/dourada; mas: por essa hora e/ou por ora e/ou por esta hora basta Eu ficar/nós ficarmos/3u ficar por provérbios de lobos/lobas -{"English"/Português/"Français"? Luso 39 [ontem]/Lusíada 39 [hoje]/Lusitano 39 [amanhã]}- fico feliz/contente/satisfeito por este provérbio recente, criado por mim, ser exclusivamente/somente/unicamente ficção - # - curiosidade informativa: será que a famigerada operação "mockingbird"; que visava influenciar ferozmente os meios de informação; realmente/sinceramente/verdadeiramente terminou e/ou será que se expandiu para o mundo do entretenimento -[por exemplo: mundo do desporto]- e -[por aí fora]- afins?) da desgraça social (seja ela política/parlamentar/diplomata ou religiosa/teosófica/espiritual ou económica/monetária/financeira). O grave e nocivo problema reside; isso/isto/isso sim; em ser possível fazer emergir/aparecer/surgir; do interior do povo mal conduzido/governado/dirigido; homens/mulheres a virarem os dentes/mostrarem as gengivas (e que significa: falta de vontade e/ou inércia e/ou má vontade) aos poucos homens/às poucas mulheres que ainda gastam a sua energia, de forma abnegada, para que o povo consiga abrir de forma conveniente as pálpebras dos seus olhos para assuntos/matérias/temas tais como "charlatanismo", "corrupção", "promiscuidade" (económica/comercial/financeira), "tráfico de influências", "excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade" e -[por aí fora]- afins.
É suposto os espantalhos servirem para as colheitas de guardiões contra as "pragas" (pássaros esfomeados). Fora da realidade dada pelo nome de "colheitas" -[socialmente]- as reais/autênticas/verdadeiras pragas são os seres humanos pedantes/arrogantes/pesporrentes ignorantes e/ou estúpidos que em vez de virarem os dentes/mostrarem as gengivas à safra diabólica/maligna/satânica -[hipocrisia arquiteta/construtora/engenheira da ILUSÃO engenheira/fabricante/arquiteta da mentira]- decidem, feitos mortos-vivos/feitas mortas-vivas, virarem/mostrarem, sem pudor, os dentes/as gengivas contra os poucos guardiões/as poucas guardiãs que persistem em guardar a ainda existente realidade/sinceridade/verdade social circundante. Que não haja qualquer tipo e/ou espécie de dúvidas: a -[minorca princesa que querem que se faça rainha]- escuridão/o -[minorca príncipe que querem que se faça rei]- destruidor/a -[minorca princesa que querem que se faça rainha]- treva está aí; bem perto/pertinho/perto do fluxo sanguíneo isotérico das nossas jugulares intelectuais/psíquicas/espirituais. Respira apaixonadamente; por cada um de nós; ofegante (julga-se; atualmente; triunfante; mas: será -[com a nossa e/ou sem a nossa ajuda]- exatamente como sempre tem sido - # - mui importante: eu, Milton Coelho, recomendo a todos os meus queridos/estimados leitores + a todas as minhas queridas/estimadas leitoras a leitura -[versão Rei James - do ponto 1 até ao ponto 17 - versão Rei James]- de 2 Tessalonicenses 2 "in"/em/"dans" Bíblia Sagrada - a maioria de vocês não conhece/aprendeu/sabe, de todo, o que realmente esteve/está/estará em jogo; logo: escolham mui bem -[de dentro para fora]- mui bem o vosso lado = não sejam, de todo, do tipo errante)!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os sugadores/as sugadoras de energia/sangue/vida, fora do mundo televisivo/radiofónico/cinematográfico da ficção, em vez de temerem a luz do Sol: adoram/cultuam/idolatram os raios do Sol -[típica tática da psicologia ao contrário = filosofia diabólica/luciférica/satânica do inverso]- como se o Sol fosse um tipo e/ou uma espécie de deus aqui na Terra côncava/globosa/plana e isso/isto/isso faz parte do pacto e/ou do ritual e/ou do pacto do adorar/cultuar/idolatrar as coisas que AOA imaginou; depois criou e subsequentemente para todos nós doou (Sol, inclusive/idem) em vez de apreciar/respeitar/amar AOA; certo?
Aos poucos, em sociedade, os espantalhos (de carne e osso) estão; mui/muito/muitíssimo bem; abandonando o cúmulo hercúleo das suas funções.
Se a guerra que aí vem for -[por entre os boatos esotéricos - # - linguagem subliminal/subliminar - # - por entre os sussurros ocultistas]- for em termos intelectuais/psíquicos/espirituais de facto contra o diabo/lúcifer/satanás -[em conjunto com o seu exército/a sua legião que presta vassalagem a moccus]- quantos/quantas de vocês na realidade/sinceridade/verdade acabarão por não levantar os vossos tridentes/as vossas forquilhas -[que nesta pergunta e/ou que nesta questão quererão mais propriamente significar: falta de vontade ou inércia ou má vontade]- contra AOA?
Gritarem vocalmente que vocês não o irão fazer é o mesmo que vocês fazerem falsamente/hipocritamente/sonsamente parte do provérbio -[que eu, Milton Coelho, presumo que seja português]- que diz que "quem mais jura: mais mente (acrescento: no sentido de engana/deturpa/ilude)!".
Quer vocês sejam e/ou quer vocês não sejam católicos/católicas e/ou quer vocês sejam e/ou quer vocês não sejam cristãos/cristãs e/ou quer vocês sejam e/ou quer vocês não sejam crentes nos escritos da Bíblia eu, Milton Coelho, pergunto: porque é que mesmo que em Mateus 5:34 (Bíblia Sagrada - versão Rei James) seja dito "(...) Eu vos afirmo: não jureis de forma alguma; nem pelos Céus, que são o trono de Deus (...)"; em várias ocasiões -[não solenes e/ou solenes]- é requisitado/pedido/solicitado que sejam feitas juras por cima da Bíblia? Será por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por abjuração/apostasia/renegação (quantos serão os ditos católicos/as ditas católicas e/ou os ditos cristãos/as ditas cristãs e/ou os ditos/as ditas crentes nos escritos da Bíblia que fora do sermão domingueiro/semanal/sabático conhecem/aprenderam/sabem nada de NADA de nada acerca dos escritos da Bíblia & em que parte da Bíblia e em que versão é dito "[...] deixa simplesmente que o teu sim seja em palavra sim e o teu não seja em palavra não. O que passar disso vem do maligno [...]")?
Sejam o mais depressa possível -[em mente]- gratos/gratas por serem fruto de AOA pois connosco e/ou sem nós o que tiver de ser feito será feito de forma dolorosamente vagarosa e eternamente pungente. Jamais esqueçam -[em coração]- que a serpente é o destruidor e não AOA. "Depois do mal feito (acrescento: neste caso significa vergarem/prostituírem/venderem; perante a escuridão/o destruidor/a treva; a vossa alma = capacidade nata para vislumbrar, a partir do cesto da gávea esotérico, terras celestiais/olímpicas/paradisíacas incorpóreas): chorar não é proveito (acrescento: neste caso significará que chorarem copiosamente valerá rigorosamente nada - de NADA de - nada - # - quem é que quer chorar em mente + em coração + em alma por perdão perante AOA CRIADOR -{101}- RODAIRC AOA = PAI dos pais/das mães = AOA RODAIRC -{101}- CRIADOR AOA e DELE/4373 exclusivamente/somente/unicamente receber eternamente o frio advindo do nada elevado ao trinta e nove + trinta e nove + trinta e nove = cento e dezassete = trinta e nove vezes três? ...só foi/é/será tarde de mais/"d+"/de mais para quem quis/quer/quererá que seja tarde "d+"/de mais/"d+"; certo?)" = "depois do mal feito: chorar não é proveito" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português).
Eu já fui (na medida do possível e dentro da minha factual pequenez = sou apenas um simples/humilde/singelo ser humano) -[não consigo ser mais]- um espantalho em prol/ao serviço/em nome do vosso bom nome espiritual dado pelo nome de "coração"!
Caros irmãos/caras irmãs de raça:
Que sejam acordados, PELO CRIADOR, os mortos/acordadas, PELA CRIAÇÃO, as mortas; pois por mim (falo por mim e apenas por mim) o diabo/lúcifer/satanás em conjunto com o seu exército/a sua legião já pode das cinzas ressurgir. Fisicamente eu estou (ele/eles - "aquelela" - elas/ela -[se de facto existir/existirem]- sabe/sabem o quão eu estou); para além de um ambulante esfarrapado farrapo; desanimadamente exausto; mas: interiormente eu estou pronto. O meu corpo físico pode até perder -[e o mais certo será perder]- a batalha; mas: o meu simples/humilde/singelo eu intelectual/psíquico/espiritual pertenceu/pertence/pertencerá exclusivamente/somente/unicamente a AOA. Esse/3ste parágrafo não é; de todo; um simples/humilde/singelo conto; mas é isso sim, em termos intelectuais/psíquicos/espirituais, o meu intransmissível luso/lusíada/lusitano universal ecoponto!
Para além do cabo do ódio (desumano/inumano)/da inveja (desumana/inumana)/do rancor (desumano/inumano) existem as terras incorpóreas de AMOROMA (não confundir; se faz favor; com a linda cidade de Roma, sita na Itália). Se "quem tem boca vai a Roma"; com toda a certeza; quem tem pensamentos benévolos/sentimentos benévolos/aspirações benévolas; espiritualmente; chegará; cedo e/ou tarde; a AMOROMA [em termos intelectuais/psíquicos/espirituais; não acreditem e/ou acreditem: eu; Milton Coelho; com treze (13) - trinta e três (33) - trinta e um (31) valores terminei; algures no tempo/espaço; o meu simples/humilde/singelo diploma - # - o português - Língua Portuguesa - é; no mundo da escrita - poesia/prosa/filosofia - literatura; o meu predileto idioma]!
Porque para mim, Milton Coelho, um ser humano sem ilusões, nesta presente humanidade, é como se fosse uma vela acesa, sem resguardo, no meio de novecentos e onze caóticos tufões noctâmbulos e porque realmente/sinceramente/verdadeiramente eu, Milton Coelho, não gostaria de ver a maioria de nós, seres humanos, ser transformada, por entre os consecutivos premonitórios preâmbulos sociais, em meros funâmbulos sonâmbulos, partilho convosco o seguinte simples/humilde/singelo conselho:
Entre vocês decidirem trocar entre vocês pornografia (e/ou "denuded"/desnudados/"dénudées", se preferirem - # - mui/muito/muitíssimo importante -[para quem infelizmente compreende/entende/percebe nada de nada de nada acerca dos mistérios da religião secreta - que quer a todo o custo subir ao patamar de coexistência ecuménica - que ascende - à socapa/na surdina/à sorrelfa - aos poucos entre nós e que ergue as suas colunas em cima dos ensinamentos da antiga babilónia]- muitíssimo/muito/mui importante: quando vocês começarem a ouvir falar acerca de obras literárias que tentam aclimatar/promover/normalizar junto das crianças e/ou junto dos/das adolescentes a pedofilia e/ou o incesto; quando vocês começarem a ouvir falar acerca de vídeos pornográficos que promovem o incesto e cujo interesse/cuja procura acabe por infelizmente subir ao patamar dado pelo nome de "viral" nos websites especialistas em pornografia jamais esqueçam que nimrod teve relações sexuais com a sua mãe semíramis -[os seus acérrimos devotos/as suas acérrimas devotas dizem que ela ascendeu aos céus "misteriosamente" como se fosse uma pomba branca e/ou como se fosse uma espécie de divino sagrado feminino espírito santo portador da luz outrora encontrada no seu ventre]- e desta relação incestuosa nasceu o seu filho possuidor do nome "tammuz" e a partir daí imaginem que mui/muito/muitíssimo provavelmente -[se nada, em boa hora, for feito em contrário]- nós estaremos na iminência da famigerada nova ordem mundial = nova ordem que será alcançada através do caos -[ideológico/social ou científico/imunológico/farmacêutico ou social/industrial e - por aí fora - afins]- que será uma vez mais causado pelas cobras/serpentes/víboras falsas/hipócritas/sonsas arquitetadas/fabricadas/engenhadas e alimentadas pelo tal sistema hermético/sombra/oculto e/ou pela tal matriz oculta/sombra/hermética que supostamente nos administra/regula/governa à socapa/na surdina/à sorrelfa da forma que melhor sirva os seus dualistas termos = suposta nova era mundial repleta de ilusões/miragens/torções = se vocês não querem ser uma vez mais enganados/enganadas em bloco/massa: conheçam/aprendam/saibam, em boa hora, quem é na realidade/sinceridade/verdade o inimigo número um de todos nós enquanto seres humanos sitos em sociedade do tipo humana - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" há muito que não pertence aos/às inocentes e/ou aos/às que se parecem com as crianças limpas de pensamentos/sentimentos/aspirações - # - os/as piratas que abandonaram/abandonam/abandonarão o rebanho são -[em termos esotéricos/herméticos/obscuros = dualistas = em termos falsos/hipócritas/sonsos]- os reis pastores/as rainhas pastoras ao serviço da besta/do falso profeta/do dragão = diabo/lúcifer/satanás = sistema hermético/sombra/oculto portador e/ou matriz oculta/sombra/hermética portadora de profundas taras/manias/tiques magenta; certo? - # - importante: a famigerada ordem através do caos representa para cabalistas dualistas -[que continuam a acerrimamente seguir ferozmente os ensinamentos de aleister.'.crowley]- a repetição triplicada do número 7 = 777 - porque é que é frequente dualistas cabalistas invocarem os impropérios/as palavras ofensivas inglesas "mother-fucker" e "son-fucker" nos seus rituais esotéricos/herméticos/ocultos? ...um desses impropérios representa nimrod enquanto que a outra palavra ofensiva representa semíramis que juntos esotericamente procuram reunir mil pontinhos de luz = abelhas que trabalham em modo "pã-démico"/pandémico/"pán-démico" para lúcio/"lucy"/lúcia = lúcifer o negrume que se disfarça entre nós como sendo o legítimo portador/a legítima portadora da luz poética; prosadora e filosófica - a maioria de nós vai infelizmente uma vez mais ser em bloco/massa enganada pelos -[sem luz própria]- tais mil pontinhos de luz -[sem luz própria]- mas: quem de direito continuará acima de todos eles a -[de dentro para fora]- brilhar - # - reinar -|- imperar '.'.' rarepmi -|- ranier - # - brilhar nas mentes + nos corações + nas almas dos seus filhos + das suas filhas que dentro de si só permitem que exista livremente apreço + respeito + amor = rosto incorpóreo de AOA = arco-íris interior - minto? ...os tais mil pontinhos de luz + lúcia/"lucy"/lúcio -[que nada mais são do que espigas de joio fermentadas = agigantadas pelos seus lacaios/lambe-botas/pelas suas lacaias]- temem o 101 que eu, Milton Coelho, aprecio + respeito + amo desde o meu primeiro pensamento + desde o meu primeiro sentimento + desde a minha primeira aspiração de inclinação exclusivamente/somente/unicamente conscienciosa - # - estejam atentos/atentas para aparições mediáticas de combinações de números 7 e compreendam/entendam/percebam o porquê do momento da sua aparição futura - # - não temam o famigerado olho que supostamente tudo vê = rá/hórus.'.suròh\èr e sim não percam o arrebatamento que pelas garras de quem de direito a vocês mostrará quem no futuro de forma combinada/ensaiada/concertada localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente virá = "pã-démico" virulento filho da perdição.'.oãçidrep ad ahlif atneluriv "acimèd-nàp" que os tais mil pontinhos de luz fictícia desesperadamente procuram coroar): aprendam a desencriptar/descodificar/decifrar, cada vez mais cedo, a linguagem elitista da "criptofotogenia"/criptografia/"criptofonia"!
Agendas políticas/parlamentares/diplomatas e/ou agendas religiosas/teosóficas/espirituais e/ou agendas económicas/monetárias/financeiras? Quando nem a indústria do entretenimento escapa à tentativa de manipular ferozmente as massas populacionais: as agendas deixam de ser só políticas/parlamentares/diplomatas e/ou as agendas deixam de ser só religiosas/teosóficas/espirituais e/ou as agendas deixam de ser só económicas/monetárias/financeiras para passarem a ser igualmente agendas psiquiátricas/psicológicas/psicanalíticas; certo [a]?
Cuidados triplicados -[falo no sentido de: usa a tua mente + o teu coração + a tua alma e adquire interior discernimento]- com aqueles/aquelas que só escrevem/dizem/expressam aquilo que tu mais aspiras/desejas/anseias ler/ouvir/ver; pois: as mentiras só serão doces enquanto o véu da ilusão/miragem/torção as conseguir esconder como tal. As mentiras doces aprisionam-te no tempo/espaço; enquanto que as verdades, mesmo que profundamente amargas, a ti libertam com tempo/espaço e se tiveres que chorar: chora porque não és livre e não pelo contrário; certo [b]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que existe um determinado tipo de dor e/ou existe uma determinada espécie de dor que nem o diabo/lúcifer/satanás está preparado para sofrer. As suas escolhas acabam sempre por, com e/ou no e/ou com tempo/espaço, o/a fazer perder e até isso/isto -[se em vocês a paciência dos santos/das santas encontrar morada]- vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- num determinado dia, a uma determinada hora de um determinado ano irão ver acontecer; certo [c]?
Em relação ao "*EspilacopA* - *ApocalipsE* - *EspilacopA*":
Se há assunto/paleio - discurso - palavreado/tema que para mim não consegue ser mais absurdo/inepto - néscio - tolo/disparatado do que qualquer outro assunto/paleio - discurso - palavreado/tema é o assunto/paleio - discurso - palavreado/tema doutrinado/fomentado/instruído, ano após ano, por pessoas (novas e/ou velhas - pobres e/ou ricas em carteira - desconhecidas e/ou ilustres - iletradas e/ou letradas - incultas e/ou cultas - plebeias e/ou fidalgas), espalhadas por este Mundo côncavo/globoso/plano fora, que tentam a todo o custo, idealizar/conceber/imaginar, através das suas crenças/fés religiosas/teosóficas/espirituais, o destruidor = maligno e O CRIADOR = BENIGNO. Quantos/quantas de vocês sentem, precisamente no interior deste tipo de assunto/paleio - discurso - palavreado/tema, o ancião/velho/idoso profundo latente querer ostracizar-se (afastar-se/marginalizar-se/excluir-se, se preferirem) outrem da realidade dita esotérica/divina/espiritual enquanto é tentado dar-se privilégio aos/às que tentam ostracizar outrem deste tipo de realidade fora do comum/trivial/vulgar?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que não existiram/existem/existirão excluídos/excluídas nos reinos "infra (69) - # - (373) CriatorMedianuMrotairC (373) - # - (L7) supra" das "medidas - contra-medidas-contra - medidas"!
A diferença entre o maligno destruidor maligno e O BENIGNO CRIADOR BENIGNO é de tal forma abissal/plutónica/abismal que chega a ser disparatadamente/absurdamente/despropositadamente tão simples/humilde/singelo conhecer/saber quem não é e quem de facto é que a maioria das pessoas que julgam ser catedraticamente eruditas nos campos dados pelos nomes de "demonologia"; "hagiologia"; "espiritualidade" e "teologia" erram SEMPRE em saber/conhecer quem não é e quem de facto é. Enquanto um precisa que se façam sacrifícios em seu nome e em nome dos seus "boys" lacaios/das suas "girls" lacaias (tipo prémio de consolação por o servirem feitos mordomos guardiões/feitas mordomas guardiãs das supostas chaves do conhecimento/da luz filosófica/do saber) para que fique contente e/ou para que se sinta erroneamente acima DO MAIS ALTO... (o resto é para vocês -[supostos religiosos/teosóficos/espirituais catedráticos eruditos e/ou supostas religiosas/teosóficas/espirituais catedráticas eruditas]- entenderem/sentirem/aspirarem por vocês mesmos/mesmas e quando vocês pensarem/sentirem/aspirarem que vocês já começam a pensar/sentir/aspirar fora da caixa = fora do senso comum = fora da caixa, tentem, se faz favor, ver a trilogia -[ordem de visualização aconselhada: "Cubo Zero"/"Cubo"/"Hipercubo"]- do filme canadiano, lançado no ano de 1997, com o título "Cubo" e, em boa hora, compreendam/entendam/percebam que a maioria de vocês [catedráticos eruditos/catedráticas eruditas em demonologia/hagiologia/espiritualidade/teologia], infelizmente, não conhece/entende/sabe, de todo, de quantos cubos de inúmeras caixas vocês têm ainda para pular fora, para que em vez de vocês escreverem/dizerem/expressarem quotidianamente de forma incorreta para que outrem "abra os seus olhos" -{-curiosidade oftalmológica: quanto mais abertas - no sentido de dilatadas - estiverem as meninas-do-olho humanas menor será a nossa capacidade de visão - # - não copiem brejeirices linguísticas de gente que pode até ser catedraticamente letrada e/ou que pode até ser considerada ilustremente erudita; devido aos seus padrinhos do tipo "kingpin"/às suas madrinhas do tipo "queenpin"; mas que de inteligência factual têm infelizmente pouca - # - não defendam as "realidades"/"sinceridades"/"verdades" dos outros/das outras, "com unhas e dentes", sem um estudo de 360º; certo?-}- vocês comecem a dizer quotidianamente de forma correta a outrem para que esse mesmo/esta mesma outrem passe a "abrir as pálpebras inferiores/superiores dos seus olhos" e/ou para que passe a "abrir as palas que cobrem as pálpebras inferiores/superiores dos seus olhos psíquicos" para que este/essa outrem possa adquirir cabalmente pensamento crítico humano e não asno/bestial/burro e/ou inepto/néscio/obtuso - # - o chaveiro/a chaveira - tudo menos deus/deusa - o craveiro/a craveira - diabo/lúcifer/satanás - destas bandas não está louco/louca; ri-se, isso/isto sim, feito um lunático/louco e/ou feita uma louca/lunática à custa da credulidade intelectual excessiva da nossa raça dita humana nele/nela - ele/ela anda a pedir aos seus "boys"/lacaios - "minions" - lacaias/às suas "girls" que vos "ensinem" a como vocês devem e/ou a como vocês não devem abrir o tal suposto terceiro olho cerebral/pineal da clarividência; mas "esquece" de dizer aos seus afilhados/às suas afilhadas que o seu terceiro olho pineal/cerebral do hoje é 'nada menos e nada mais' do que o ano/reto/ânus que lhe fugiu anteontem do rego sem fundo - [*#*] - os pseudocientistas diabólicos/luciféricos/satânicos ditos astrónomos e/ou astrofísicos/as pseudocientistas satânicas/luciféricas/diabólicas ditas astrónomas e/ou astrofísicas chamam, secretamente/confidencialmente/silenciosamente, ao rego do cu do diabo/lúcifer/satanás de rifte marciano/saturniano/venusiano infernal e chamam, silenciosamente/confidencialmente/secretamente, ao ano/reto/ânus, de besta acéfala, do diabo/lúcifer/satanás de buraco negro - [*#*] - sito entre as suas nádegas para dentro do seu cérebro pois de existência/criação/vida o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito compreende/entende/percebe nada de nada e de fezes - e/ou engano/trampa/enredo - percebe/entende/compreende tudo de tudo - enfim: ele/ela pregou, ano após ano, para dentro das vossas cabecinhas outrora cabalmente pensadoras a teoria da conspiração da lei da inversão triangular/piramidal/tripolar - e/ou da lei da perceção tripla angular de 60º, se preferirem - das realidades/sinceridades/verdades do conhecimento/da conceção/do saber - falta pouco para que ele/ela possa mostrar sem medo do homem/da mulher as suas unhas imundas e tortas de abutre - ele/ela tem um segredo e a descoberta do mesmo é o seu maior medo: tem o ano/reto/ânus bem cravado no centro do seu carcomido/mirrado/corroído cerebelo - # - infelizmente o ardil/enredo/logro criado pela besta acéfala dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = diabo/lúcifer/satanás = maldade reflexiva expressiva tem sido, de forma cíclica, para esta humanidade um autêntico flagelo - # - porque na realidade/sinceridade/verdade o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice = velha serpente jamais passará do patamar da ignorância + da arrogância + da estupidez e porque mesmo assim ele/ela controla a maioria dos supostos mestres/das supostas mestras deste dito plano físico que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente acham que ele é que é o portador/ela é que é a portadora da luz do conhecimento/da sabedoria que chegará através dos seus métodos de aprendizagem, tomem nota: no interior da Bíblia Sagrada a velha serpente diz em Génesis 3:5 a Adão e Eva "[...] ...no dia em que dele -[acrescento: fruto do conhecimento/da sabedoria]- comerdes, vossos olhos se abrirão -[acrescento: o que é que eu, Milton Coelho, escrevi/disse/expressei acerca do que acontece à nossa capacidade de visão quando as meninas-do-olho humanas ficam mais abertas?]- e vós, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal [...]" - continuem a seguir os dizeres ignorantes/arrogantes/estúpidos ancestrais da velha serpente como se fossem do tipo inteligente e o vosso real/sincero/verdadeiro -[discernimento/DISCERNIMENTO/discernimento]- terceiro olho continuará a não despertar dentro do vosso eu interior = vocês acordam em vocês o olho que vê nada e que a maioria julgou/julga/julgará que viu/vê/verá tudo = olho da credulidade mundana/profana/secular - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a velha serpente jamais será mais que um bode/uma cabra do tipo burro/burra com desejos de rugir -[acima das massas populacionais]- como os leões - duvidam? ...se ela fosse inteligente teria dito a Adão e Eva: '...no dia em que dele comerdes, as pálpebras dos vossos olhos abrirão e a partir desse/deste momento os vossos olhos enxergarão!' - correto? ...a ser assim e sendo o conhecimento e/ou a possibilidade de aprendizagem e/ou a sabedoria a maior dádiva/o maior presente/a maior oferta que pode ser dada/dado/dada a esta humanidade: digam lá/DIGAM LÁ/digam lá o que é que um asno como o diabo/lúcifer/satanás e/ou uma asna como a falsidade/hipocrisia/sonsice deu/dá/dará a esta humanidade? ...conhecimento/possibilidade de aprendizagem/sabedoria e/ou cíclicos mergulhos profundos no mundo da ignorância + no mundo da arrogância + no mundo da estupidez = obscurantismo intelectual/psíquico/espiritual? ...Acordem'.'.'3droC'.'.'Acordem...). Continuando:
Tenham sempre em atenção que o fundamentalismo (doutrina/ensino/instrução que defende intransigentemente a fidelidade absoluta na obediência literal dos princípios expostos e/ou das regras expostas no interior dos comentários/textos/livros religiosos/teosóficos/espirituais ancestrais - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que são cada vez mais os seres humanos que escrevem/dizem/expressam ser a voz que auxilia a vontade DO CRIADOR/DA CRIAÇÃO mas que na triste realidade/sinceridade/verdade ajudam isso/isto sim a gerar -[incitar/insinuar/incutir]- gerar em sociedade ímpetos/surtos/impulsos homofóbicos/racistas e/ou sexistas/xenófobos e que acabam por provocar, a curto/médio/longo prazo, o estado de guerra civil e -[por aí fora]- afins & quando morrem, porque a maioria deles pertenceu/pertence/pertencerá à suposta lírica e à suposta maviosa classe política/parlamentar/diplomata e/ou porque a maioria deles pertenceu/pertence/pertencerá à suposta lírica e à suposta maviosa classe religiosa/teosófica/espiritual: têm direito a serem enterrados/enterradas em locais de destaque local/regional/nacional/internacional para serem exaltados/exaltadas e/ou para serem contemplados/contempladas e/ou para serem estudados/estudadas como se de autênticos sagrados imaculados santos/autênticas sagradas imaculadas santas se tratassem; "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - porque até quando chega a hora das honras locais/regionais/nacionais/internacionais o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo não larga o osso e/ou não larga o tacho da circunstância; do estrondo e da pompa: quem tem de nomear e quem tem de homenagear heróis/heroínas locais/regionais/nacionais/internacionais é -[por exemplo: através de referendos]- exclusivamente/somente/unicamente o povo e não a classe política/parlamentar/diplomata e/ou a classe religiosa/teosófica/espiritual e/ou a classe económica/monetária/financeira; pois são cada vez mais os ladrões interesseiros/as ladras interesseiras -[abutres cinzentos = bodes dualistas cabras = cinzentas abutres]- a merecerem honras estatais/religiosas - teosóficas - espirituais/governamentais e -[por aí fora]- afins; certo? - # - porque o/a diabo/lúcifer/satanás tem muitos/muitas piratas a conspirar para ele/ela no interior de aglomerações paralelas do tipo "brotherhood"/"sisterhood" = irmandade e/ou irmandades: cuidado com os heróis [zarolhos ou não]/as heroínas [zarolhas ou não] que são exaltados/exaltadas em bandejas comunitárias e/ou sociais e/ou comunitárias de oiro/prata/ouro; certo?) não é uma inconveniência/um mal/uma imperfeição que apenas exista no interior de uma religião/teosofia/espiritualidade em particular. Devo igualmente vos dizer que o fundamentalismo não alcança/abarca/atinge só a realidade das religiões e/ou das teosofias e/ou das espiritualidades. No interior das realidades ditas da política, da gestão/administração/governação, da diplomacia e -[assim por diante]- afins existem outros tipos, igualmente letais em termos sociais, de variantes da palavra "fundamentalismo" (por exemplo: autoritarismo/despotismo/fascismo e/ou facciosismo/chauvinismo/fanatismo - enfim: a sociedade humana é "farta"/"abundante"/"rica"; de norte a sul -[de lado a lado/lés a lés/uma banda a outra]- de este a oeste; no que toca a realmente/sinceramente/verdadeiramente fomentar o respeito pelo equilíbrio na palavra "liberdade" entre nós - mui pertinente: a partir da palavra "enfim" eu, Milton Coelho, estou a ser -[de forma clara]- irónico; certo?).
# - nota especial em relação ao assunto/à matéria/ao tema "liberdade de expressão": porque o desejo de um futuro reordenamento do poder mundial = "nova"/velha/"nova" ordem mundial constrói do "b" ao "j" os seus pilares na cíclica deturpação do que é que significa todos os seres humanos poderem -[através do direito alcançado em sociedades democráticas]- divulgar e/ou exprimir e/ou propagandear os seus pensamentos + os seus sentimentos + as suas aspirações em público relembro/lembro 1x+ '.'.' +x1 orbmel/orbmeler aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras que ao autoritarismo, ao chauvinismo, ao desdém, ao despotismo, ao facciosismo, ao fascismo, ao fanatismo, ao fundamentalismo, à injúria, à xenofobia e -[por aí fora]- afins -[resumidamente/em suma/resumidamente: todas as ideologias que façam nós passarmos de humanos para desumanos e de desumanos para inumanos]- damos/aplicamos/damos censura/CENSURA/censura familiar; social e espiritual e não oxigénio; pois este tipo de ideologias são em termos esotéricos: hidrogénio combustível hidrogénio para o fogo mundano/profano/secular dado pelo nome de "rancor"/"ódio"/"raiva" que arde e arde e arde com cada vez mais fervor entre nós e são infelizmente cada vez menos as pessoas que factualmente o veem a entre nós arder. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que trocar ideias e/ou debater assuntos/matérias/temas e/ou trocar opiniões não é, de todo, achincalhar as convicções políticas/parlamentares/diplomatas e/ou religiosas/teosóficas/espirituais e/ou económicas/monetárias/financeiras de outrem. Se em democracia é imperativo exigirmos que quem a todos nós administra/regula/governa explique e comprove o/preste contas do/comprove o porquê da necessidade das suas ações/inércias/reações; em democracia é igualmente imperativo não permitir que as pessoas confundam liberdade de discurso com libertinagem de discurso. A libertinagem de discurso merece -[da parte de todos nós; se factualmente formos interiormente do tipo humano]- intolerância e não tolerância. Certo?
Porque no decorrer do ano de 2016 eu, Milton Coelho, acabei por infelizmente ver muitas jogadas de bastidores (e/ou inúmeras cartas -[mafarrico]- trunfo a serem jogadas por de trás do biombo e/ou por baixo da mesa) a tomarem forma no mundo dito exotérico; em bom nome do ponto estival = isotérico/isótero/isotérico = estival entre os mundos exotérico e esotérico acho pertinente partilhar convosco o seguinte "pesadelo-apuro-sonho" que eu, Milton Coelho, tive no passado:
Eu quando tinha trinta -[33]- e três anos de idade; "vai-se lá saber porquê" (significa: eu não saber porque é que tal espécie de simples/humilde/singela "epifania" aconteceu); acabei por ter um pesadelo/apuro -{(beta/raciocínio -|- alpha/relaxamento -|- theta/meditação -|- delta/isolamento -|- gama/discernimento)}- apuro/sonho repetido por três (3) dias onde eu acabei por ver um inumano ser transformado em desumano no interior das entranhas desta humanidade dita atual (entranhas = velhas/retrógradas/anciãs patifarias: feitiços - convénios/astúcias/magias/artimanhas/pactos - feitiçarias). Desumano este que aparentava exteriormente ser humano. Da argila; do ferro; do bronze; da prata e do oiro/ouro a cáfila/a canalha/a corja dita humanitária acabou por, aos poucos, fabricar/manufaturar/engendrar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, a anciã/velha/idosa abominação "escaravelho-mor-besouro" com traços exteriores de humanoide. Este fictício ser alado (digo fictício pois as suas asas de basalto atrofiadas não lhe permitiam, por muito tempo, pairar - senti que com elas aquele tipo de "caranguejola"/"geringonça"/"engenhoca" jamais seria capaz de alcançar as terras de além-imaginar) tinha; para além de rijo coiro/couro; força de toiro/touro. Os seus pés de argila (e/ou de barro, se preferirem) tinham sido formados e pintados pela oleira/ceramista/fígula mais bela e perfeita deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem). As suas pernas de ferro foram moldadas pelo ferreiro mais sábio e experiente deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão plano/côncavo, se preferirem). O seu torso/busto de bronze fora enfeitado/adonisado/embelezado com múltiplas figuras geométricas (reunidas em pequenos grupos aglomerados de onze [11] figuras geométricas; formando juntas uma figura geométrica maior - diamante) pela ornamentista mais delicada/fina/donairosa deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem). Os seus braços de prata ostentavam nos seus bíceps a numeração romana XIII (treze - 13) e XV (quinze - 15) tatuada pelo tatuador mais cauteloso/meticuloso/escrupuloso deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão plano/côncavo, se preferirem). A sua cabeça de oiro/doirada - dourada/de ouro fora propositadamente trabalhada pela aurífice/ourives mais minuciosa deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão plano/côncavo, se preferirem), para que a mesma (e/ou para que o mesmo bolbo craniano/crânio/bulbo cranial metálico precioso) espelhasse ao pormenor todos os feitos passados/presentes/futuros esplendorosos/majestosos/resplendorosos (fulgurosos/lustrosos/famosos, se preferirem) da inumana desumana presença que aparentava, no meio desta humanidade atual, ser humana. Chamava-se i.n.r.i. anʇ(t)ʇicristo .i.r.n.i (internacional/nacional/regional/inferno -[totalitarium anticristo muiratilatot]- inferno/regional/nacional/internacional). Tinha chegado o dia do julgamento final e para combater a besta inumana desumana; que se fez passar por entre nós como se a mesma fosse humana; eis que do nada surge um ser translúcido. Assim que o mesmo decide aparecer perante o típico olhar eternamente tardio da humanidade; que precisa, na sua maioria, de ver para crer; este mesmo ser decide pacificamente/serenamente/tranquilamente se deitar no chão e ao se deitar no chão faz automaticamente parar o tempo e o espaço, permitindo apenas às consciências (inumanas, desumanas, não humanas e humanas) que continuassem a fluir no interior e no exterior da palavra "existência". O todo (matéria imaginada; posteriormente criada e subsequentemente doada), tal como previsto, estava plenamente consciente do que iria acontecer a seguir. Todo o corpo deste ser translúcido em vez de glorificar os seus feitos e/ou o teor da sua magnificência, mostrava-nos, através da pele translúcida do seu corpo pacificamente/serenamente/tranquilamente deitado, todas as criaturas e toda a criação imaginada/dada - planeada - doada/criada por si algures no tempo e no espaço. ELE era O NOSSO CRIADOR!
# - corpo translúcido pacificamente/serenamente/tranquilamente deitado no chão: simbolizava/simboliza/simbolizará naquele específico/peculiar/particular "pesadelo-apuro-sonho" O CRIADOR/A CRIAÇÃO a preparar-se para recolher com todo o seu corpo (e não "deficientemente"/"estupidamente"/"tacanhamente" apenas com a mão direita como tantas vezes oiço; vejo e leio supostos ditos peritos/supostas ditas peritas em assuntos/matérias/temas que gravitem à volta de palavras tais como "demonologia", "hagiologia", "teologia" e "espiritualidade" a afirmarem = escrevendo/dizendo/expressando = a afirmarem que irá acontecer no dia do juízo/da recolha final - aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte: banha religiosa/"infra-intra-científica-extra-supra"/espiritual teosófica de cobra/serpente/víbora = besta/falso e/ou falsa profeta/dragão = víbora/serpente/cobra doutrinada/vendida/instruída, ano após ano/de geração em geração/ano após ano, por autênticos grandes asnos grão charlatões/autênticas grandes asnas grã charlatãs mais nublada/espessa/obscura do que esta é impossível existir) todo o ser benévolo nas suas intenções (pensamentos rosa-choque + sentimentos violeta + aspirações roxas realmente/sinceramente/verdadeiramente magenta = genuinamente/legitimamente/naturalmente do tipo edénico = do tipo fidalgo/nobre/real = do tipo celestial/paradisíaco/divino e não do tipo mundano/profano/secular e/ou do tipo falso/hipócrita/sonso). A barca/o navio/a nave espacial (e/ou mundo/abrigo - porto - refúgio/universo seguro, se preferirem) era ELE - TODOT - 373. Continuando:
No interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração internacional há quem diga que enquanto os iluminados/as iluminadas e/ou os/as "illuminati" (seguidores fervorosos/seguidoras fervorosas do sistema económico/político - religioso/teosófico/espiritual - diplomata/financeiro esotérico/hermético/oculto do falso *sem*-*i*-*deus* sol/da falsa *sem*-*i*-*deusa* lua: diabo/bafomé - lúcifer - bafomete/satanás) adoram/cultuam - idolatram/veneram (em prol/ao serviço/em nome do inquinado escárnio diabólico/luciférico/satânico local/regional/nacional/internacional: para além de ostentar fictícia androginia = efeminar simbolicamente os homens e masculinizar simbolicamente as mulheres em demonstração pública subliminal/subliminar de adoração/culto/idolatria ao seu patrono sem-{i}-deus/à sua patrona sem-{i}-deusa bafomé; para além de ostentar -[enquanto andam e/ou enquanto praticam desporto e/ou enquanto são filmados/filmadas e/ou enquanto tiram fotos]- fictícia assimetria = falta de simetria, fictícia dor lombar, fictícia osteoporose digital e/ou para além de esconder parcialmente/totalmente a sua mão promiscuamente "leprosa" "=" falsa/hipócrita/sonsa = dualista = sonsa/hipócrita/falsa "=" "leprosa" mais ativa dentro -[por exemplo]- dos bolsos das calças, das saias, do casaco/colete, da camisa/jaqueta e/ou por baixo do casaco/colete e/ou por baixo da camisa/jaqueta e/ou para além de utilizar números capicua/"gémeos" e/ou para além de serem fotografados/fotografadas com um pé calçado e o outro pé descalço e/ou para além de serem fotografados/fotografadas perto de escadas e/ou fotografados sentados/fotografadas sentadas em escadas e/ou fotografados/fotografadas a subir/descer escadas e/ou fotografados/fotografadas a espelhar o reflexo da sua imagem -[por exemplo: numa janela/mesa/janelona qualquer]- que, segundo os/as teoristas da conspiração internacional, significará/representará/simbolizará "assim na Terra como no inferno" - é igualmente dito entre supostos/supostas teoristas da conspiração que os políticos/as políticas pertencentes a sociedades paralelas acérrimas defensoras esotéricas do dualismo adoram/cultuam/idolatram discursar em púlpitos -[não portadores e/ou portadores de - por exemplo - faixas/letras azuis ou vermelhas ou rosas-choque/roxas/violeta]- rodeados por água ou que estejam perto de piscinas; precisamente para que seja espelhado o seu semblante na água em prol/ao serviço/em nome da filosofia da falsidade/hipocrisia/sonsice = dualismo - # - à parte pertinente: porque em termos de simbologia "illuminati" eu, comparado com os inúmeros peritos/as inúmeras peritas neste tipo de assunto/matéria/tema, sei efetivamente nada; devo não esquecer de escrever/dizer/expressar: deixar os plagiadores profanos/as plagiadoras profanas tornarem a simbologia "illuminati" em moda viral foi uma jogada de mestre - # - em termos de simbologia "illuminati" nós vivemos os tempos/espaços do Carnaval Sigiloso Simbólico - assim: é difícil -[com exatidão]- conhecer/aprender/saber quem é quem e sendo assim: eu cidadão/munícipe/concidadão, Milton Coelho, concidadão/munícipe/cidadão deixo a quem de direito -[Messias Criador]- a escolha final) beber sucos de cor laranja: os/as piamente crentes em Jesus Cristo -[O CRIADOR/A CRIAÇÃO]- São Miguel Arcanjo anseiam pela clarividência do seu sumo (eterno conhecimento/eterna poesia -|- eterna prosa eterna -|- filosofia eterna/saber eterno) de cenoura (mui pertinente: há quem diga que o sumo de cenoura faz bem aos olhos). Eu não sei se esta teoria da conspiração é mentira e/ou é verdade pois Eu não fui/8u não sou/3u não serei, de todo, um teorista da conspiração e porque exclusivamente/somente/unicamente me limitei a, de quando em vez, transcrever para os meus queridos/estimados leitores + para as minhas queridas/estimadas leitoras (em forma de resumo/apanhado/sumário) o que eu fui lendo, vendo e ouvindo -[desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016]- nos fóruns/nas redes sociais virtuais exclusivamente/somente/unicamente posso escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
Se de facto O CRIADOR existe, eu, Milton Coelho, tenho a certeza absoluta de que ELE = MESSIAS CRIADOR MESSIAS = 373 sabe desde anteontem que se a cobra/serpente/víbora dragão hidra (hidra = ser mitológico grego) for cabalmente comparada com o tal hipotético (até ser, de modo cabal, provado o contrário) sistema económico/político - religioso/teosófico/espiritual - diplomata/financeiro esotérico/hermético/oculto do falso *sem*-*i*-*deus* sol/da falsa *sem*-*i*-*deusa* lua que, segundo os/as teoristas da conspiração internacional, foi instalado, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços na dita sociedade humana, pelos ditos iluminados/pelas ditas iluminadas (e/ou "illuminati", se preferirem): o tal sistema permissivo/corrupto/promíscuo esotérico/hermético/oculto do/da diabo/bafomé - lúcifer - bafomete/satanás seria hoje em dia, em plena sociedade do tipo humana, uma complexa rosa-dos-ventos; perfeitamente consciente de si mesma; feita de inúmeras/incontáveis/inumeráveis caudas de sardanisca/lagartixa/sardonisca (mui pertinente: procurem por conhecer/aprender/saber como funciona o processo dado pelo nome de "autotomia"-[em modo espontâneo e/ou em modo forçado]- nas sardaniscas/lagartixas/sardoniscas)!
Na World Wide Web (e/ou Internet; se preferirem) eu, Milton Coelho, acabei por encontrar; em Marcos 8:36; no interior da Bíblia Sagrada (versão Rei James) a frase "(...) de que adianta uma pessoa ganhar o Mundo inteiro e perder a sua alma? (...)". Desde o primeiro dia do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016 eu, Milton Coelho, procurei por conhecer/aprender/saber quantas foram/são/serão as pessoas que para ganharem um pedacinho de fama/poder/luxúria/fortuna foram/são/serão capazes de abdicar da/perder a/vender a sua alma. Em sociedade; dita humana; a alma dá pelo nome de "CARÁTER" (falo no sentido de: rochedo nas palavras dadas pelo nome de "dignidade"; "brio" e "honra").
Existe algo mais especial do que factualmente pertencermos a AOA no outro lado do firmamento? (se o rochedo não morar em ti; tu jamais conhecerás/aprenderás/saberás -[em vida portadora de fisicalidade]- como quebrar a teia diabólica/luciférica/satânica do enclausurante circundante enredo; certo [-I-]? - # - se tu queres rocha debaixo dos teus próprios pés esotéricos; abandona -[sem direito a saudades]- os caminhos dualistas e/ou tenebrosos e/ou dualistas arquitetados/desenhados/projetados pela besta portadora/pelo falso e/ou pela falsa profeta/pelo dragão portador da inquinada velha tocha; certo [-H-]? - # - mesmo que -[infelizmente]- estejas às portas da morte física: não desistas de procurar -[até ao teu último suspiro de vida portadora de fisicalidade]- pelo teu real/sincero/verdadeiro humano eu humano interior e pede em mente/coração/alma a AOA que te perdoe e AOA após a tua partida = !.M.! no momentum on !.M.! = após a tua partida mostrar-te-á que lá longe aqui tão perto lá longe por/para ti o real/sincero/verdadeiro sempiterno incorpóreo sempiterno Céu/Olimpo/Paraíso desabrocha; certo [-I-I-I-]? - # - dentro deste parêntesis foi o poeta/escritor/filósofo livre = jamais mercenário jamais = livre em mim que decidiu para todos os meus queridos/estimados leitores + para todas as minhas queridas/estimadas leitoras de forma gratuita/"pro bono"/de graça esta realidade/sinceridade/verdade -[de antes de ontem/ontem/hoje/amanhã/depois de amanhã]- total/TOTAL/total igualmente partilhar; certo [-I-V-]? - # - quem vendeu/vende/venderá cíclicas falsidades/hipocrisias/sonsices megalómanas caríssimas como sendo realidades/sinceridades/verdades dá pelo nome de "mamon": o cíclico vendedor/a cíclica vendedora de banha de cobra/réptil/serpente = Céus/Olimpos/Paraísos que jamais/JAMAIS/jamais estarão à venda e que jamais/JAMAIS/jamais serão dele/dela; certo [-V-]? - # - não confundam, se faz favor, "partilhar" -[o que é nosso por dever/mérito/direito próprio]- com "roubar"; certo [-V- + -I- = ..!.. #_-V-I-_# ..!..]?)
A maioria das pessoas ditas catedraticamente eloquentes e/ou ditas mediaticamente eruditas geralmente ("não há regra sem exceção" - máxima -[presumo ser]- portuguesa) só tem garganta/pança de pseudo-imperador/pseudorrei/pseudopríncipe - pseudoprincesa/pseudorrainha/pseudo-imperatriz quando toca a batalhar/falar/escrever acerca de economia/política/humanidades - religiões - teosofias - espiritualidades - humanidades/diplomacia/finanças; acerca dos domínios do oculto e acerca do Reino Espiritual. Porque eu não sou; de todo; apenas garganta e/ou pança em relação a esses assuntos/estas matérias/esses temas em particular; mas porque já não tenho; de todo; paciência -["cobre"/"aço"/"ferro"]- pachorra para tertúlias não mediáticas/mediáticas repetitivas; aconselho/alerto/aviso a cada um dos meus queridos/estimados leitores + aviso/alerto/aconselho a cada uma das minhas queridas/estimadas leitoras para que compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que tudo o que vocês acabarem por ler no interior deste website (www. miltoncoelho. weebly. com) vocês não acharão/lerão/encontrarão; da mesma forma; no interior dos meus futuros livros publicados; nem muito menos vocês verão/lerão/ouvirão eu a falar (via e-mail/telegrama/carta/telefone e/ou via telemóvel/palestra) acerca do que eu escrevo no interior deste website noutros locais ("offline"/"online"). Quando o momento pai/mãe de todos os momentos chegar eu mostrarei -[terei todo o gosto de palestrar/tagarelar/palrar]- o que terá de ser mostrado do meu lado. Até lá (eu sei -[tenho a certeza]- que a maioria de vocês; em termos intelectuais/psíquicos/espirituais; não quererá; de todo; lá estar pois Eu não fui/8u não sou/3u não serei; de todo; uma "superstar"/super estrela/"superstar" do mundo do "showbiz" - sou apenas; neste Mundo e/ou noutros; uma simples/humilde/singela centelha de luz universal que nasceu -[num determinado dia; a uma determinada hora de um determinado ano]- algures em terras lusas/lusíadas/lusitanas e que em conjunto/união/simbiose respondem pelo nome de Portugal e para mim isso basta/é suficiente - "it's enough" - é suficiente/isto chega). Até lá (procurem por todos os/todas as que assumem serem o rosto da realidade/sinceridade/verdade aqui na Terra côncava/globosa/plana e convivam muito - mesmo - muito com eles/elas e; se faz favor/SE FAZ FAVOR/se faz favor): não me procurem -[falo no sentido de: arreliar/chatear/importunar]- na minha vida particular/familiar/privada para conversar/me verem/conviver (o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito; não está, de todo, focado/focada/focado em reflexões superficiais que exclusivamente/somente/unicamente se preocupam em extrair o perfume sito nas pétalas das flores - # - há muito que eu, Milton Coelho, retiro com apreço/respeito/amor dos outros/das outras os espinhos das suas coroas e a essa hora -[e/ou por ora e/ou]- a esta hora: apesar de eu, Milton Coelho, estar; devido à ciclicidade dos joguinhos/jogos/jogões de xadrez exotéricos e esotéricos à minha beira plantados; profundamente cansado; ainda sou eu que da minha coroa retira -[de forma profundamente desapercebida]- os espinhos em mim por outrem/"outrem's" injustamente = ignorantemente/arrogantemente/estupidamente = injustamente cravados; certo?). Eu; fora do meu lar; para conversas desnecessariamente recreativas não vou querer; de todo; lá estar. Deixem-me trabalhar em sintonia/paz/simbiose com quem tiver a audácia/coragem/força de a mim dar a mão sem cobardias/sem falsidades - sem hipocrisias - sem sonsices/sem covardias (eu preciso de mais nada -[para além de a mim pagarem pelo meu trabalho literário]- para poder produzir luz poética/prosaica/filosófica de cariz; no mínimo; universal - # - eu escrevi nada de nada ainda - de 2009 a 2016 eu exclusivamente/somente/unicamente esbocei/rascunhei/escrevinhei o lado mais simples/humilde/singelo do meu singelo/humilde/simples luso/lusíada/lusitano eu - # - eu não chegarei até vós para ganhar -[além do fruto do meu trabalho literário]- o que quer que seja - chego isso/isto sim, para enquanto eu puder: conhecimento/saber; através da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura; apresentar)!
...E-8-3 - # - fora do mundo da escrita/poesia - prosa - filosofia/literatura eu tenho sete anos -[vezes três]- da minha vida particular/familiar/privada para alinhar perante aqueles/aquelas que se viram literalmente privados/privadas do natural brilho inocente da minha presença física; do som da minha voz; do som do meu sorrir -[falo no sentido de: exteriorização sonora da minha felicidade]- e da forma do meu sorriso para que eu pudesse fazer o que eu fiz; sem exceção -[por cada um/uma de vocês]- sem exceções; até aqui (o que é que eu fiz? ...para a típica visão física humana eu sei que fiz nada - ainda assim: o meu nada vale...). Eu no mundo dito socialmente humano só reconheço apreço; respeito e amor. O resto -[formas/rostos/corpos locais/regionais/nacionais/internacionais e/ou vozes internacionais/nacionais/regionais/locais com e/ou sem sotaques]- pouco e/ou quase nada interessa a este -[Milton Coelho]- vosso simples/humilde/singelo menino/adolescente - homem - adolescente/menino escritor -[poeta/prosador/filósofo]- escritor (eu sou simplesmente/humildemente/singelamente cor e teimo em -[para cada um/uma de vocês]- escrever pois humanamente preocupo-me humanamente com o equilíbrio da real/sincera/verdadeira trindade -[mente + coração + alma]- que jaz no vosso interior) - # - E-8-3...
Friedrich Nietzsche (crítico cultural, compositor, filólogo, filósofo e poeta prussiano) dizia que "(...) às vezes (acrescento: em pleno século vinte e um -[XXI]- o "às vezes" passa; infelizmente; a "frequentemente" em sociedade) as pessoas não querem ouvir a verdade porque elas não querem que as suas ilusões sejam destruídas! (...)". Porque eu tentei; dentro do meu estilo; de 2009 a 2016 mostrar; da forma mais diluída/humana/suave possível; a realidade/sinceridade/verdade do porquê de tantos porquês circundantes fui literalmente afrontado/confrontado/tratado; em família e/ou em sociedade; como se fosse eu o desestabilizador desagregador destruidor (tomem, se faz favor, nota: quando a mim uma pessoa com profunda dor de cotovelo/joelho/corno -[seja ela um/uma familiar e/ou seja ela um perfeito desconhecido/uma perfeita desconhecida]- não quer dar valor ao meu conhecimento/à minha sabedoria e/ou que quer ferozmente continuar a alimentar as suas ilusões geralmente procura através de campeões/gurus/campeãs -[por exemplo]- da política/religião/economia mediática diminuir o meu abnegado trabalho escrevendo/dizendo/expressando que eu, Milton Coelho, estou uns quantos furos abaixo dos mesmos/das mesmas pois eles/elas -[campeões/gurus/campeãs]- são os eruditos médicos/as médicas eruditas das suas áreas profissionais, logo: não mentem para as massas populacionais e naturalmente estão num patamar mui superior ao meu o que faz com que eu, Milton Coelho, não possa comparar o meu conhecimento/a minha sabedoria com o conhecimento/a sabedoria deles/delas - esquece esse/este tipo de pessoa que geralmente é ela que é do tipo enfermeiro/enfermeira ou do tipo paciente que acha que conhece/aprendeu/sabe mais do que os médicos/as médicas quando compulsivamente faz questão de abrir -[por exemplo]- as cartas dos exames clínicos/das análises clínicas para depois analisar os mesmos/as mesmas qual médico/médica e não eu - pior do que isso/isto: esse/este tipo de pessoa não conhece/aprendeu/sabe, de todo, que de 50, 28% para cima os campeões/gurus/as campeãs -[por exemplo]- da política/religião/economia mediática não passam de vendedores/vendedoras de banha de cobra/serpente/víbora que viajam pelo Mundo côncavo/globoso/plano fora para -[ciclicamente]- enganarem -[ciclicamente]- ovelhas cegamente crédulas - enfim: o milagre da cura da dor de cotovelo/joelho/corno e da credulidade só ocorre se as pessoas que sofrem de tais intelectuais/psíquicas/espirituais doenças quiserem efetivamente usufruir do tratamento adequado para elas; certo? - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: a mim não afeta, de todo, que as pessoas com dor de cotovelo/joelho/corno + as pessoas crédulas não deem valor ao meu abnegado trabalho - o que realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é eu o disponibilizar para as massas populacionais e o resto são quezílias familiares ou sociais jamais iniciadas ou provocadas por mim e cada vez menos tempo/espaço disponível eu terei para direta ou indiretamente participar nelas; compreendem/entendem/percebem? - # - importantíssimo: há entre iletrados/iletradas e entre letradas/letrados pessoas preparadas para serem levantadas por AOA -|- 101 -|- AOA para que possam ajudar a derrubar pedra polida por pedra polida a base do sistema hermético/sombra/oculto arquitetado/fabricado/engenhado e/ou a base da matriz oculta/sombra/hermética engenhada/fabricada/arquitetada tijolo polido por tijolo polido desde os tempos/espaços da feiticeira/hipnótica/maga babilónia - tomem -[em vosso proveito]- nota: o que para vocês pode parecer pequenino/pequenina: para AOA pode ser que seja gigante - # - cuidado com os pastores/gurus/as pastoras e/ou com os/as profetas de 191/aia\191 que em público discursam luz e que em privado ingerem treva). Comigo não há ilusões e o diabo/lúcifer/satanás (e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice -*- nomes exotéricos -*- banais/comuns/triviais -*- semanais -*- obreiros/trabalhadores/operários -*- do diabo/lúcifer/satanás) conhece/aprendeu/sabe que; custe o que tiver de custar; eu não acordo/converso - trabalho - convivo/durmo; de todo; com ilusões. Porque é efetivamente assim; em boa hora; escrevo/digo/expresso o seguinte:
Eu gosto nada - de NADA de - nada de falsidades/hipocrisias/sonsices e não ser falso/hipócrita/sonso; em pleno século XXI; começa por escrevermos/dizermos/expressarmos que nem só do cloro/da cloração; da programação radiofónica/televisiva indutiva/persuasiva/intimativa ("mind control"/"mkultra -[*bee/monarch*butterfly/fly* consecutive alternated experiences *fly/miller*moth/bee*]- project"); das "blackops"; das "psyops"; das "whiteops"; dos "chemtrails" e/ou dos feitiços/das magias/dos hipnotismos (efeito indução aprisionador = iluminismo teosófico obscurantista = efeito placebo enclausurante) respira/alimenta-se/vive a estultificação/imbecilização/estupidificação das massas populacionais;
Ser-se real/sincero/verdadeiro (honesto) enquanto ser humano é expressar/dizer/escrever que a maioria dos seres humanos prefere; de facto; viver; em pleno século vinte e um; na ilusão = falsidade/hipocrisia/sonsice = ilusão pois; tal como os animais (ditos por outrem; que não eu) irracionais; os seres humanos aprenderam; em vida; a serem presenteados pelos "kingpin's"/pelas "queenpin's" magnatas (do tipo "handler"/manipulador/"manipulateur") se forem; nos seus dia-a-dias; "good boys/girls; partially rationals"/'bons meninos/boas meninas; parcialmente racionais'/"bons garçons/bonnes filles; partiellement rationnels". Não terá Milton Coelho e/ou terá Milton Coelho razão (perguntam vocês; enquanto a maioria de vocês sabe de antemão que só acabará por me dar razão quando já não houver; de facto; remissão - do cargo de espantalho eu; Milton Coelho; peço; a mim próprio; irrevogavelmente demissão)? Esta sim é que é a real/sincera/verdadeira simples/humilde/singela; dirigida a todos os meus queridos/estimados leitores + dirigida a todas as minhas queridas/estimadas leitoras; intemporal questão!
Continuem a não boicotar notícias -[sitas nos famigerados canais de informação "mainstream"/convencional/"mainstream"]- falsas locais/regionais/nacionais/internacionais ao -[de forma cíclica]- assistirem às mesmas/promoverem as mesmas nos vossos perfis dos fóruns/das redes sociais virtuais e que fazem parte do circo da ilusão = falsidade/hipocrisia/sonsice = da ilusão montado à nossa volta dado pelo nome de "constante escárnio intelectual/psicológico/espiritual" e que são ferozmente corroboradas por profissionais -[de todos os ramos]- do tipo mercenário pagos/pagas a peso de oiro/prata/ouro pelos/pelas (falo dos/das membros das tenebrosas elites sombra chicas-espertas que cada vez mais adoram/cultuam/idolatram cornos; barbichas de bode/cabra; bodes/cabras em homenagem ao seu sem-{i}-deus/à sua semi-{i}-deusa patrono-mor-patrona pan[9]f[9]cador bafomé e/ou èmofab arodac[9]f[9]nap - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o materialismo expressivo sito/a fisicalidade expressiva sita na fama; no poder; na luxúria e na fortuna foi/é/será o que o/a cascos de bode/cabra -[representativos da bifurcação geminiana/"chevron"\do dualismo geminiano]- de cabra/bode tem para tentar comprar a realidade/sinceridade/verdade de cada uma das nossas trindades interiores - # - porque eu não minto: as batalhas intelectuais/psicológicas/espirituais estão sendo ganhas pelo sistema social chavelhudo/chifrudo/cornudo sombra; mas... - # - jamais/JAMAIS/jamais esqueçam que o "G.O.A.T."/Maior De Todos Os Tempos/".T.A.O.G" dá pelo nome de AOA e/ou ADONAHANODA e/ou AOA; certo [-I-]?) que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente teimam em -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- nos dividir em três grupos sociais -[ouro = classe alta; prata = classe média e bronze = classe baixa]- e que se riem da nossa -[em maioria]- crescente credulidade em notícias circenses cada vez mais estapafúrdias e que -[ainda assim: cada vez mais estapafúrdias]- possuem percentagens de visualização mediática cada vez mais elevadas e que por vezes fazem as pessoas quererem -[por exemplo]- comprar máscaras para a não infeção pela via respiratória e/ou quererem -[por exemplo]- comprar detergente/gel desinfetante para a desinfeção das mãos (tomem -[em vosso proveito]- nota: os/as psicopatas sociais/sociáveis/sociais que -[na sombra]- administram/regulam/governam -[na sombra]- os meios de comunicação social + o poder local/regional/nacional/internacional estão sempre à procura de novas formas para que possam continuar a escarnecer da credulidade em crescendo das massas populacionais - minto? ...o instinto de sobrevivência foi/é/será testado em passados/presentes/futuros concertados eventos sociais que geralmente provocam o caos; para depois ser apresentada a solução -[por exemplo: novas leis de contenção + novas leis de prevenção]- que desde sempre tem sido aceite como celestial/olímpica/paradisíaca pelas massas populacionais - # - jamais esqueçam: a rede -[em formação rosa-dos-ventos de ishtar]- local/regional/nacional/internacional de psicopatas sociais/sociáveis/sociais -[que aparentam ser pessoas normais e]- que -[na sombra]- administram/regulam/governam -[na sombra]- o poder local/regional/nacional/internacional + os meios de comunicação social + múltiplos perfis estratégicos nos fóruns/nas redes sociais virtuais não é, de todo, mito; certo [-H-]?). Será que quando notícias tais como comboios a circum-navegar/orbitar/circum-viajar em torno do firmamento da Terra côncava e/ou à volta da Terra globosa e/ou em torno do firmamento da Terra plana começarem a surgir nos meios de informação -[ditos convencionais]- a maioria de vocês vai acordar para a cada vez maior burla/intrujice/pantomimice social circundante? Bem: eu, Milton Coelho, ainda não perdi a esperança mas eu, Milton Coelho, cada vez menos creio nisso/nisto (certo [-I-I-I-]?). Continuando:
São ainda muitos de nós -[sem corpo/rosto/sem voz nos ditos holofotes da fama]- que por cada um de nós -[no escuro do anonimato]- mantêm -[no escuro do anonimato]- a chama da sua crença em nós acesa e infelizmente a maioria de vocês por um pouco de fama; por um pouco de poder; por um pouco de luxúria; por um pouco de fortuna foram/são/serão os primeiros/as primeiras a colocar na cruz romana (virada ao contrário e portadora de hastes laterais envergonhadas/murchas/tristes - # - curiosa curiosidade curiosa: são cada vez mais os/as; no interior da planície cada vez mais ampla das supostas teorias da conspiração; a afirmar que o ser ancião encapuzado cornífero luperco mortífero 666 = "lucifero"/lúcifer/"luciferus" = 666 chamava-se "misteriosamente" no tempo/espaço do império romano de "nero" -[o compulsivo incendiário gerador de cíclicos fogos selvagens]- e que os seus fervorosos devotos fanáticos/as suas fervorosas devotas fanáticas fundamentalistas adoram/cultuam/idolatram ressuscitar das cinzas -[qual fénix]- das cinzas em cada novo verão - # - jamais esqueçam: os fogos de verão são para as vidas e para as propriedades dos/das munícipes fogo inimigo maldito profano e para os adoradores/cultores/idólatras + para as idólatras/cultoras/adoradoras de nero = "lucifero"/lúcifer/"luciferus" = nero os fogos de verão são fogo amigo bendito sagrado; certo?) a arder as últimas réstias de salubre palha feita das espigas de trigo dos vossos irmãos/das vossas irmãs espantalho que desde sempre aceitaram -[em mente/coração/alma]- apagar os fogos à vossa beira plantados. Que a eles/elas seja poupado a visão do que por cá terá de ser feito -[por três vezes = de forma triplicada = por três vezes]- se esta maioria não acordar em tempo/espaço adequado (tomem -[em vosso proveito]- nota: gritam -[cada vez mais]- os maus + as más -[cada vez mais]- à nossa volta e o teu silêncio + a tua inércia acaba por ser minorca deus pequeno por essas/estas bandas físicas - # - o povo com a sua inércia + com o seu silêncio cada vez mais consente que a falsidade + a mentira administre/regule/governe a sociedade humana; logo: não te atrevas a colocar as culpas em AOA -|- ADONAHANODA -|- AOA pois és tu povo que com o teu silêncio + com a tua inércia permites que aconteçam concertados Auschwitz -[ztiwhcsuA: campo de concentração nazi]- e -[por aí fora]- afins - # - no momento pai/mãe de todos os momentos -[!.M.!]- compreenderás/entenderás/perceberás que quem dormiu/dorme/dormirá para a mentira e para a falsidade que advém de dualistas -[com taras/manias/tiques supremacistas mundanos/profanos/seculares]- tem sido desde sempre tu e não AOA - # - a tua inércia + o teu silêncio social infelizmente acabará ascendendo a coroado magenta vírus magenta coroado e quando assim for: bem-vindos/bem-vindas à -[há muito anunciada]- nova ordem/era mundial onde a falsidade + a mentira serão toda a justiça/lei/ordem social = eis a grã maga -["make apostasy great again"]- apostasia -["make apostasy great again"]- maga bíblica a tomar social forma; compreendido/entendido/percebido?). Só vos posso escrever/dizer/expressar que eles/elas já vão na octogésima oitava (88) lágrima caída no vosso atual poço sem fundo = indiferença = poço sem fundo. De lágrima em lágrima a sua crença em vós com outrem partilhada esvaece/desvanece/esvanece = vanece no escuro mas; ainda assim: o seu interior continua sendo puro. A eles/elas vocês só souberam/sabem/saberão dar o que vocês têm de mais duro. A vossa indiferença é uma em bloco/massa mental/sentimental/aspiracional social em crescendo doença. Que a partir da sua centésima décima terceira (113) lágrima o firmamento comece a ser separado em três partes para deixar passar o granizo celestial/olímpico/paradisíaco há muito preparado e que à vossa tricentésima décima primeira (311) lágrima um novo começo por estas bandas portadoras de fisicalidade possa finalmente aqui também chegar (neste parágrafo: é mui provável que a minha trigésima nona veia poética/prosaica/filosófica esteja só a reinar = brincar aos escritores -[poetas/prosadores/filósofos]- escritores; certo [-I-V-]?)!
Mais importante do que eu fazer vocês conhecerem/aprenderem/saberem mais qualquer simples/humilde/singela coisinha do meu lado, é; isso sim; cada vez mais importante eu tentar fazer com que sejam vocês a; de livre e espontânea vontade; procurarem por quererem adquirir mais conhecimento/aprendizagem/saber por vós mesmos/mesmas. Só assim: o vosso intelecto/a vossa psique/o vosso espírito pode factualmente crescer.
Quem tiver medo de, por si mesmo/mesma, por algo procurar conhecer/aprender/saber: interiormente jamais será capaz de na realidade/sinceridade/verdade ser rochedo. A eterna fraqueza (medo) do diabo/lúcifer/satanás (e/ou iluminismo teosófico obscurantista personificado; se preferirem); em parte; faz-se deste real/sincero/verdadeiro segredo!
Infelizmente vivemos num mundo (sociedade humana) cada vez mais repleto de sombras (mentiras + falsidades/hipocrisias/sonsices + mentiras bem escuras/profundas/espessas) do tipo abutre portador de apetite diabólico/luciférico/satânico (e/ou animalesco/voraz/insaciável; se preferirem). Sombras essas/estas que não se importarão de literalmente estraçalhar; com os seus poderosos bicos necrófagos repletos de dentes triangulares serrilhados afiados; as vossas mentes + as vossas almas após terem conseguido corromper os vossos bateres/pulsares/ecoares de coração. Essas/estas sombras; de tijolo em tijolo (figuradamente/simbolicamente falando); procuram por ser em vós firmamento. Enquanto em vós houver um coração a convenientemente bater/pulsar/ecoar: elas jamais conseguirão do vosso interior fazer seu alojamento/aposento/apartamento.
Que em vez do arruinamento (arrogância/ignorância/estupidez) mental/sentimental/aspiracional vocês queiram alcançar discernimento (conhecimento/aprendizagem/sabedoria)!
Utilizando, em modo trifásico, uma vez mais uma pitada/baforada/porção do meu sentido de humor luso/lusíada/lusitano comunico/digo/escrevo que para que eu pudesse manter viva a chama (falo no sentido de: certeza no arbítrio/na vontade/no álvidro da real/sincera/verdadeira união intelectual/psíquica/espiritual desta humanidade) imensa ("Chama Imensa": "in"/em/"dans" Hino do Sport Lisboa e Benfica - # - tomem, se faz favor, nota: respeitando na íntegra todos os outros clubes -[locais/regionais/nacionais/internacionais]- desportivos, como foi/é/será SEMPRE a minha forma de ser/o meu apanágio/a minha forma de estar enquanto adepto/fã/simpatizante de desporto, devo escrever/dizer/expressar que o Sport Lisboa e Benfica foi/é/será o único clube terreno/terráqueo/terrestre que em termos desportivos conseguiu/consegue/conseguirá fazer feliz o meu simples/humilde/singelo universal bater/pulsar/ecoar de coração - # - nota especial: não concordando -[mas: compreendo, em alguns casos, o desejo]- com o estilo de contra-ataque -[dirigido a figuras ditas; por outrem que não eu; notáveis de clubes rivais e - por aí fora - afins]- por vezes adotado por quem escreve no website http://hugogil.pt: confesso que eu, Milton Coelho, estou surpreendido -[pela positiva]- com a cada vez mais rara qualidade de clareza de intelecto/psique/espírito encontrada por lá quando chega a altura de alguém promover/criar - praticar - fazer/publicitar jornalismo -[seja profissional ou amador]- desportivo - se vocês gostam de coerência quando chega a hora de serem informados acerca de notícias desportivas que girem à volta do vosso clube de coração eu, Milton Coelho, recomendo -[a todos os/todas as benfiquistas/BENFIQUISTAS/benfiquistas e a quem mais quiser]- o website http://hugogil.pt - a quem escreve por lá: parabéns e que continue/continuem a evoluir e/ou pelo menos mantenha a sua/mantenham a vossa coerência informativa - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que por vezes as pessoas que lutam pela verdade desportiva acabam por receber -[pelas bocas e/ou pelos dígitos de quem porventura só consegue manter o seu ordenado à custa da manutenção do obscurantismo desportivo]- o título insultuoso chico-esperto de imbecil; mas ai de nós se não houvesse adeptos como o HugoGil = resultado: acabaríamos todos a ver a verdade desportiva aos poucos a desaparecer/transvasar/desaparecer pelo cone/tubo de um qualquer obscurantista funil - # - carrega -[exclusivamente/somente/unicamente com idoneidade/isenção/integridade]- HugoGil - # - extra [-I-]: para mim na Rádio/Imprensa/Televisão os melhores -[entre mais alguns]- comentadores a defender as cores vermelho/branco do Sport Lisboa e Benfica dão pelos nomes de José Calado + Pedro Guerra - é a minha opinião - # - eu não oiço + eu não leio + eu não vejo -[falo no sentido de: eu não faço publicidade]- ratazanas -[sem e/ou com "pedigree" social]- oportunistas do tipo caranguejola reflexivamente nefasta = cancerígena = cíclicos bons/cíclicas boas falantes alpinistas psicopatas sociais/sociáveis/sociais que trabalham para -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- destruir o glorioso/árduo/vitorioso trabalho que foi feito no passado recente do meu clube de coração; certo? - # - extra [-H-]: no ano de 2018 o Sport Lisboa e Benfica criou a rubrica "News-Benfica" -[- https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/news-benfica/2018/12/10 -]- e que entre outras coisas tem cabalmente demonstrado como infelizmente acabou ficando o futebol profissional em Portugal após a conquista do Euro 2016 - porque eu, Milton Coelho, estou acima dos 50, 28% satisfeito com o que por lá é escrito: parabéns a quem escreve no interior dessa/desta rubrica de factual teor informativo - # - extra [-I-I-I-]: quando no ano de 1986 o Sport Lisboa e Benfica perdeu 7 - 1 para o Sporting Clube de Portugal eu, Milton Coelho, estava a seguir o jogo na casa de ferrenhos sportinguistas e quando a mim os meus conhecidos ferrenhos sportinguistas pediam para eu mudar de clube desportivo pela pesada derrota eu, Milton Coelho, quase a completar 12 anos de idade fui perentório: 'o meu clube de coração é o Sport Lisboa e Benfica tanto nos bons como nos maus momentos' = continuei -[apesar de profundamente triste + apesar de profundamente chateado com a pesada derrota]- exatamente da mesma forma a apreciar + a respeitar + a amar o Sport Lisboa e Benfica - De Muitos: Um = "E Pluribus Unum" = De Muitos: Um e esse/este "mUm" em termos desportivos para mim é exclusivamente/somente/unicamente o Sport Lisboa e Benfica - # - extra [-I-V-]: o que seria dos clubes desportivos sem o apreço real + o respeito sincero + o amor verdadeiro dos seus/das suas "banais"/"comuns"/"triviais" simpatizantes? ...nem só de presidentes/presidentas + de jogadores/jogadoras + de treinadores/treinadoras vive a mística de um clube desportivo e por ser factualmente assim: a mística do Sport Lisboa e Benfica foi feita por e para todos nós = benfiquistas/BENFIQUISTAS/benfiquistas...) dentro de mim eu tive efetivamente de fazer, durante este tempo todo, das minhas tripas o meu coração e fazer do meu coração as minhas tripas. Eu, sem alarido/em profundo silêncio/sem pompa, coloquei na boca do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito, mastiguei, engoli e no fim do ano de 2016 decidi vomitar e cuspir; sem dó/sem precedentes/sem piedade; da base/do sopé/da falda da montanha para o interior do fétido gorgomil/abismo/gorgomilo sem fundo (cova/alcoice/covil do paspalho cara de alho do bugalho que julga ser um imponente obeliscal carvalho dado pelo nome de "cobra/serpente/víbora manequim" = produtora/causadora/provocadora; em família + em sociedade; nata do chinfrim/frenesim/motim sem-fim) o pão bandalho -[outrora durinho/duro/duríssimo de roer]- que a sacanice expressiva = falsidade/hipocrisia/sonsice = diabo/lúcifer/satanás = sonsice/hipocrisia/falsidade = a maldade reflexiva para mim, à socapa/na surdina/à sorrelfa, amassou/cozinhou/preparou. Para que esse mesmíssimo pão não de alho -[transformado por mim em chuva copiosa de papa alimentícia/papas alimentícias]- não caia em cima de um/uma qualquer inocente de forma desapercebida/desacautelada - desavisada/desprevenida; em boa hora; escrevo/digo/comunico que recentemente (31 de dezembro de 2016) eu encontrei, por obra do acaso e, de igual forma, por obra da curiosidade, na Internet, no interior da página número cento e noventa e dois (192) do glossário teosófico (teosofia: iluminismo - doutrina religiosa/espiritual cujo suposto objetivo é a união com a divindade - há quem diga que seja a sabedoria divina; filosofia esotérica; ciência esotérica; doutrina esotérica; filosofia oculta; ciência oculta; ciência sagrada; doutrina secreta; sabedoria secreta; sabedoria anciã; sabedoria eterna; verdade intemporal e; enfim: por aí fora + e + e + afins) feito, no ano de 1892, por Helena Blavatsky (escritora ocultista russa), os seguintes, no mínimo, esquisitos/curiosos/estranhos dizeres/escritos:
"(...) lúcifer (lat.): o planeta vénus, como a brilhante 'estrela da manhã'. Antes de Milton; lúcifer nunca fora/nunca tinha sido um nome do diabo. Muito pelo contrário, desde que o Salvador Cristão é feito para dizer de si mesmo em Apocalipse/Revelações (xvi. 22.) 'Eu sou ... a brilhante Estrela da Manhã' ou lúcifer. Um dos primeiros papas de Roma tinha esse nome; e houve até uma seita cristã no século quarto/IV que era chamada de os luciferianos. (...)" ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)
Há (igualmente), no interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração, quem diga que o diabo/bafomé - lúcifer - èmofab/satanás; no tempo em que Moisés ficou incumbido de libertar os escravos/as escravas no Antigo Egito; se chamava hermes (e/ou apolo: na mitologia greco-romana e/ou mercúrio: na mitologia romana) o hierofante/a hierofanta (que significará: sumo sacerdote adivinho sacrificador/suma sacerdotisa adivinha sacrificadora) trismegisto (é, segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração, o patrono/padrinho/protetor predileto dos ladrões/das ladras, dos políticos/deputados/diplomatas corruptos + das diplomatas/deputadas/políticas corruptas, dos charlatões gurus/líderes religiosos/teosóficos/espirituais + das charlatonas espirituais/líderes religiosas/teosóficas/gurus e -[por aí fora]- afins) e que no futuro virá disfarçado de SEGUNDA VINDA, sendo na realidade/sinceridade/verdade o tal famigerado anticristo ("abaddon"/marte - saturno - vénus/"apollyon"). Eu uma vez mais tenho de escrever/dizer/expressar que eu não sei se este suposto estudo ancião e/ou se esta suposta teoria da conspiração é mentira e/ou verdade; mas posso escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
Eu estou tão chateado/aborrecido/saturado com a necedade/estupidez/nescidade alheia mundial circundante, confundida muitas vezes com inteligência, que quando alguém a mim pergunta se moramos num pedaço de chão côncavo e/ou num planeta e/ou num pedaço de chão plano eu respondo que por mim até podemos estar a morar num penico (e/ou bacio/vaso de noite/bispote, se preferirem) sem fundo pois o que a mim realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é ver as pessoas a se respeitarem mutuamente em sociedade e sentir que elas estão de facto gratas por poderem usufruir da criação;
Eu estou tão chateado/aborrecido/saturado com a necedade/estupidez/nescidade alheia mundial circundante, confundida muitas vezes com sentimentalismo, que quando alguém a mim pergunta se existe vida depois da morte eu respondo que até eu posso já estar morto sem saber que estou e se de facto eu o estiver este será um azar do penico (e/ou bacio/vaso de noite/bispote, se preferirem) sem fundo pois o que a mim realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é ver as pessoas a se respeitarem mutuamente em sociedade e sentir que elas estão de facto gratas por poderem usufruir da criação;
Eu estou tão chateado/aborrecido/saturado com a necedade/estupidez/nescidade alheia mundial circundante, confundida muitas vezes com psiquismo, que não vale mais a pena escrever muito mais coisas nesta reflexão acerca das inúmeras/incontáveis/inumeráveis coisas que acontecem desde anteontem fora e/ou dentro do penico (e/ou bacio/vaso de noite/bispote, se preferirem) sem fundo pois o que a mim realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é ver as pessoas a se respeitarem mutuamente em sociedade e sentir que elas estão de facto gratas por poderem usufruir da criação.
Empirismo racional metafísico argumentativo (doutrina/filosofia/sistema que baseia/equilibra/sustenta na prática/experiência/rotina e no discernimento/juízo/raciocínio a origem do seu conhecimento/da sua luz poética - prosaica - filosófica/do seu saber) dirá alguma coisa a vocês? A mim, cada vez mais, diz tudo em tudo [a nível social (economia - política - religiões - teosofias - espiritualidades - diplomacia - finanças), a nível familiar (mal-estar "versus" bem-estar no lar) e a nível pessoal (sensações físicas, mentais, sentimentais e espirituais)]!
À medida que palavras tais como "mediatismo"; "idolatria" e/ou "vedetismo" avançam no tempo/espaço dito social vocês tenderão a ler/ouvir/ver galardoados/premiados/laureados + laureadas/premiadas/galardoadas a ritualmente gozarem ("burlesque rite of admission"/rito burlesco de admissão/"rite burlesque d'admission" que; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; lhes dá livre-trânsito nas terras utópicas da fama/do renome/da notoriedade social - # - a chico-espertice pode até ser cobra/coruja - dragão - fénix/serpente no meio de todos nós; mas tem/teve/terá eternamente escama/pena curta para quem acima da visão do/da ram-zarolho/zarolha-rom vive/"evive"/eviv - # - eu, Milton Coelho, escolhi/escolho/escolherei o abraço eterno da real/sincera/verdadeira inteligência e vocês?); para além do seu público; com o seu próprio talento/engenho/trabalho enquanto dizem que eles/elas só ganharam alguma coisa na vida dita social porque eles foram apadrinhados = comprados/elas foram apadrinhadas = compradas pelo diabo/lúcifer/satanás ("money"/"mamon"/"argent") que no útero da sociedade humana é; segundo os/as teoristas da conspiração internacional; chamado de o "mor-grande-júri-soberano-mor". Se chegarmos a algum lado nesta sociedade -[cada vez mais repleta de apadrinhados geniosos/apadrinhadas geniosas e de padrinhos arrogantes/madrinhas arrogantes]- significa forçosamente termos que reconhecer no diabo/lúcifer/satanás direito a soberania: do meu lado ele já conhece/aprendeu/sabe -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- que eu, Milton Coelho, só oiço/sinto/vejo nele exclusivamente/somente/unicamente mania (tomem -[em vosso proveito]- nota: os/as génios coleciona o diabo/lúcifer/satanás em lâmpadas mágicas faz mui/muito/muitíssimo tempo/espaço atrás; mas seres humanos genuinamente/legitimamente/naturalmente foras de série: connosco ele -[em conjunto com o seu exército/a sua legião]- só terá -[no máximo]- tempo/espaço para 1/3 de duração de uma qualquer minissérie - do nosso lado ele só receberá -[no mínimo]- por trinta e nove vezes seguidas imutável intempérie).
...E-8-3 - # - porque eu jamais assinarei pactos; seja com o que for e/ou seja com quem for; mas sim assinarei -[hipoteticamente/talvez/provavelmente]- futuros contratos literários devo escrever/dizer/expressar que esta reflexão em questão não foi comprada/encomendada/planeada. Provavelmente; porque esta reflexão utilizou inúmeros recursos expressivos/inúmeras figuras de estilo; tende isso/isto sim; despropositadamente/propositadamente/despropositadamente; a ser exagerada - # - E-8-3...
São cada vez mais os/as (falo dos/das parasitas; dos plagiários/das plagiárias e -[por aí fora]- afins - enfim: falo dos cíclicos roedores bípedes falsos/hipócritas/sonsos e das cíclicas roedoras dípodes falsas/hipócritas/sonsas com taras/manias/tiques de aristocracia/realeza/fidalguia = grãos de joio reflexivo com a doentia ideia fixa/obsessão/fixa ideia diabólica/luciférica/satânica pela cor magenta ou rosa-choque/violeta/rosa-choque ou magenta e que servem feitos lacaios/"minions"/feitas lacaias a ram-ratazana-mor dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = "diabo"/"lúcifer"/"satanás" = "sonsice"/"hipocrisia"/"falsidade") que optam por viver a boa-vida à custa dos frutos viçosos originários/provenientes/oriundos da batalha/do trabalho/da luta dos poucos/das poucas que batalham/lutam/trabalham quotidianamente pela manutenção dos princípios -[idoneidade/isenção/integridade]- basilares da ética/do civilismo ou do civismo/da moral. Para aqueles/aquelas que estão prestes a desistir:
Lembrem-se, SEMPRE, que mesmo que o mundo social não albergue uma mente que em boa hora vos agradeça; um coração que em boa hora vos aqueça e/ou uma alma que em boa hora vos enalteça: não sejais parte desta sociedade -[há muito]- moribunda e; com menor e/ou maior grau de dificuldade; procurem dentro de vocês pela real/sincera/verdadeira trindade fecunda e que em vós, um pouquinho mais, a boa vontade prevaleça (porque efetivamente precisamos mui/muito/muitíssimo de vocês -[seres humanos do tipo discernente]- escrevo/digo/expresso: virem as costas, se assim tiver mesmo de ser, à parte da sociedade que optou, de livre e espontânea vontade, por ser avessa; mas que o bem em vós JAMAIS pereça)!
Para que a estabilidade em ti -[ser pensante]- aconteça: que o gosto pela leitura -[aprendizagem: angariação de conhecimento/sabedoria = possibilidade de alcançar discernimento]- cabalmente seletiva em ti fluentemente cresça.
Jamais esqueçam que não existe um algo e/ou um/uma alguém que a força da salvação não mereça (mui importante: que, em boa hora, vocês aprendam a recitar a única real/sincera/verdadeira oração apropriada para a manutenção do equilíbrio da orientação -[enquanto liderança]- do nosso coração: 'apreciar; respeitar e amar outrem sem que o nosso bom senso desapareça!' - "by"/por/"par", todo ele, Milton Coelho - # - eu, Milton Coelho, escrevo para que em vós essa/esta realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "discernimento" jamais esmoreça)!
Compreendam/entendam/percebam; em mui/muito/muitíssimo boa hora; que a corrupção, a promiscuidade económica/comercial/financeira, o tráfico de influências e afins -[existente no mundo da política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia e/ou existente no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou existente no mundo económico/monetário/financeiro]- não se combate, de todo, apenas com a aquisição de graus académicos (nota importantíssima: desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que os programas/as revistas/os jornais cor-de-rosa que giram à volta da moda/do desporto/da música e/ou que giram à volta dos supostos famosos/das supostas famosas da sociedade acabaram por aparecer por obra do acaso/"out of the blue"/por obra do acaso no mundo mediático - # - o mundo pintado a cor-de-rosa dos adultos/das adultas é cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente uma questão de "gold over blue and blue over gold" - traduzindo: oiro/ouro sobre azul e azul sobre ouro/oiro - simplificando: é tudo uma questão de pensamento/sentimento/aspiração colmeia capitalista socialista capitalista colmeia que quer ser universal; desde que o diabo/lúcifer/satanás e/ou desde que a falsidade/hipocrisia/sonsice levou um pontapé nos cascos e/ou nas escamas e/ou nas nádegas e/ou nos cornos para que fosse cabalmente expulso/expulsa do Jardim das Delícias). A falta de interesse crescente, por parte do povo/dos povos, neste tipo de assuntos nada/NADA/nada tem a haver = tem relação nenhuma com pouca/"assim-assim"/muita escolaridade; mas sim: tem tudo a haver = tem toda a relação exclusivamente/somente/unicamente com os factuais graus de interesse que girem à volta destes assuntos em particular. Não será chamando, de forma consecutiva, os outros/as outras de ignorantes e/ou de asnos/asnas = estúpidos/estúpidas = burros/burras que fará com que eles/elas queiram se educar/evoluir/se envolver neste tipo de assuntos em questão.
Conselho adveniente/chegando/advindo deste vosso -[cada vez mais]- simples/humilde/singelo irmão Coelho de "pêlo"/pelo/"pêlo" "caucasiano"/"caucasoide"/"caucasiano" (e/ou de pele branca/clara/branca; se preferirem e portador -[por dever/mérito/direito]- de um coração feito de toda e para toda a cor): em vez de vocês tenderem a serem chicos-espertos/chicas-espertas na vossa maneira de tentar educar/"catequizar" - "evangelizar" - "missionar"/ensinar outrem; transformem-se isso/isto sim; quer fora e/ou dentro e/ou fora das creches/escolas/universidades; em autênticos empreendedores/autênticas empreendedoras socioculturais neste tipo de questões (corrupção; promiscuidade económica/comercial/financeira; tráfico de influências e -[por aí fora]- afins) cada vez mais pertinentes. Que a chico-espertice seja produzida exclusivamente/somente/unicamente por pessoas que sofrem da doença intelectual/psíquica/espiritual -[em profunda expansão social]- dada pelo nome de "mandriice". Não façam, se faz favor, parte do grupo -[cada vez mais extenso]- que em sociedade só é exclusivamente/somente/unicamente capaz de imaginar; criar e doar espiritual/psíquica/intelectual cíclica parvoíce!
Porque o capitalismo e/ou o socialismo e/ou o capitalismo iluminista materialista -[tornado ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços em teosofia mercantilista]- não é menos e/ou não é mais do que o ioiô predileto controlado pelas mãos dualistas do diabo/lúcifer/satanás e porque tu -[sim tu: dito iluminado/dita iluminada]- que julgas ser sábio/sábia (até o mocho de moloch + a coruja de minerva -[avistando/lobrigando/enxergando sapientemente o futuro]- conheceram/aprenderam/souberam que a tua pseudossabedoria -[iluminada pelas trevas dadas pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice"]- ciclicamente da ignorância/arrogância/estupidez é serva) não sabes, de todo, o que será de ti a partir do momento em que tu não consigas dar mais corrente/corda ao teu predileto flautista desafiador/à tua predileta marionetista desafiadora manequim e/ou tempo/espaço extra ao seu exército/à sua legião que te lembres e/ou que não te deslembres e/ou que te lembres que em Coríntios 3:18 - 19 - 20 -[Bíblia Sagrada, versão Rei James]- é dito que:
"[...] Ninguém se iluda: se qualquer pessoa entre vós se considera sábia de acordo com os padrões deste nosso tempo, então é melhor tornar-se insensata para alcançar a sabedoria. [...]"/"[...] Porquanto a sabedoria deste mundo é loucura aos olhos de Deus; pois está escrito: (") Ele apanha os sábios nas próprias artimanhas deles (") [...]"/"[...] e mais: (") o Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são elucubrações vãs (") [...]" (acrescento: para mim, Milton Coelho, toda a frase poética/prosaica/filosófica; todo o parágrafo filosófico/prosaico/poético e todo o livro poético/prosaico/filosófico que não tente engrandecer/fortalecer/enobrecer o bem-estar social e natural, no seu estado corpóreo e no seu estado incorpóreo, será apenas elucubração vã = reflexões fúteis = luz artificial que durante o dia teima em queimar e que durante a noite teima em se afastar = meditações inúteis - # - jamais esqueçam que ao diabo/lúcifer/satanás e ao seu permitido 1/3 de caídos/caídas foi dada tocha = luz artificial = corrente/corda = artificial luz = tocha para a todos nós aqui no Mundo côncavo e/ou Mundo oco e/ou Mundo globoso e/ou Mundo oco e/ou Mundo plano tentar enganar - # - se vocês querem continuar dormindo: tudo bem; mas não prendam, se faz favor, no vosso -[ignorante/arrogante/estúpido]- sono -[estúpido/arrogante/ignorante]- quem convosco não queira porventura + no mundo da ilusão = feiticeiro/hipnótico/mágico = da ilusão estar - # - saibam; uma vez na vida; outrem cabalmente apreciar; respeitar e amar - é precisamente assim que contra a escuridão reflexiva tenebrosa circundante começamos -[um a um e/ou uma a uma]- a pujantemente marchar). Continuando:
De todas as dores possíveis e/ou imagináveis que um ser humano possa enfrentar -[enquanto intelecto/psique/espírito sito na amálgama comportamental e reflexiva dada pelo nome de "sociedade"]- a pior delas todas acaba sendo o constatar que uma raça reflexiva inteira pode, de lavagem cerebral em lavagem cerebral, acabar se comportando e/ou acabar "pensando" como um qualquer bando de galos e/ou de galinhas se comporta e/ou "pensa" no interior de um qualquer galinheiro (mui importante -[ironia pai/mãe de todas as ironias]- mui importante: a confiança do diabo/lúcifer/satanás = pensante sacanice reflexiva = falsidade/hipocrisia/sonsice no nosso não despertar -[em maioria]- do galinheiro e/ou do hipnotismo e/ou do galinheiro é tal que ele/"elela"/ela ordenou aos seus servos/"minions"/às suas servas que sejam lançadas pistas vermelhas - pistas magenta ou rosa-choque/roxas - violeta - roxas/rosa-choque ou pistas magenta - pistas azuis à volta da fogueira dada pelo nome de "ilusão" - # - intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente eu, Milton Coelho, tenho a certeza absoluta que o que foi; é e será; mas: quem em sociedade podia/pode/poderá fazer algo para diminuir a dor de outrem e não fez/faz/fará algo para tal: terá de prestar contas - peçam, em vosso favor, perdão em coração a quem de direito sem pensarem no tempo/espaço e depois: sigam o vosso real/sincero/verdadeiro caminho; sem olharem uma única vez mais para trás - # - AOA = CRIADOR - # - RODAIRC = AOA soube/sabe/saberá quem é a favor e quem é contra a dor - não acredite e/ou acredite; quem quiser). Desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2016 eu vivi triplicadamente esta constatação e a mesma quase/QUASE/quase ia conseguindo levar consigo a real/sincera/verdadeira voz do meu coração. Porque para mim apenas sobra a real/sincera/verdadeira vontade para todos/todas vocês -[sem exceção e/ou sem exceções e/ou sem exceção]- escrever (não confundam, se faz favor, a palavra "escrever" com a palavra "debater" - o insistir comigo, neste tipo de teimosa confusão, acarreta no final o nada obter) é justo eu voltar a lembrar e relembrar e voltar a lembrar aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas estimadas leitoras que no interior do desenho animado/"cartoon"/desenho animado, lançado em 1943, intitulado "Chicken Little" vocês poderão factualmente encontrar parte da -[instalada em sociedade]- mundana/profana/secular circundante ilusão!
Arthur Schopenhauer (filósofo e professor universitário alemão) dizia que "(...) em países selvagens eles/elas comem-se uns aos outros/umas às outras; em países civilizados eles/elas enganam-se uns aos outros/umas às outras (...)". Porque eu, Milton Coelho, encontrei um meio-termo entre estas duas realidades no universo/"país"/universo da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- da literatura e porque tal como alguns/algumas de vocês: eu igualmente anseio mui/muito/muitíssimo pelo misterioso atempado retorno do Messias Criador (enquanto peço: em mente/coração/alma que ELE/373 seja exemplarmente/magistralmente/eximiamente vagaroso no castigo a aplicar em cada desumano/desumana intransigente/intratável/intolerante desta cada vez menos humana sociedade e no castigo a aplicar em cada iluminado/iluminada do tipo percevejo que para fazer esta humanidade progredir -[em seu benefício e/ou em seu usufruto]- achou/acha/achará que tem o direito celestial/olímpico/paradisíaco de enganar/fazer sofrer/iludir outrem para tal) acho pertinente escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
Vamos supor que tu -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- és uma qualquer celebridade internacional influente e vamos igualmente supor que tu e eu tínhamos a oportunidade de termos uma conversa isolada/remota/privada a partir da Lua (enquanto olhávamos para o silêncio aparente do -[dado como adquirido e/ou dado como suposto]- berlinde azul terráqueo) para que pudéssemos falar -[em paz]- acerca dos teus medos: se o teu maior medo for o seres, da história social humana, apagado/apagada e/ou esquecido/esquecida e/ou erradicado/erradicada pelos teus/pelas tuas pares e/ou pelos teus irmãos/pelas tuas irmãs de raça eu dir-te-ia; sem pestanejar/errar/vacilar; que o seres apagado/apagada e/ou o seres esquecido/esquecida e/ou o seres erradicado/erradicada das memórias da Árvore da Criação/Vida/Conceção deveria ser o medo pai/mãe de todos os teus medos.
Jamais esqueças que mui/muito/muitíssimo acima do famigerado -[gatuno]- olho -[pirata]- que muitos/muitas adoram/cultuam/idolatram escrever/dizer/expressar que tudo vê: esteve/está/estará O INTELECTO/A CONSCIÊNCIA/O ESPÍRITO que tudo concebeu (toma -[em teu profundo proveito]- nota: a criação/o sopro da vida/a conceção tem exclusivamente/somente/unicamente dedo seu)!
Não me querendo alongar muito sobre o tema "educação escolar" (eu irei criar -[assim que eu puder e/ou se eu puder]- um pensamento do dia que servirá para aconselhar os nossos jovens/as nossas jovens a estudarem com afinco para que possam completar os seus estudos académicos enquanto optam por não fazer o que eu fiz: formar-me -[de forma tudo menos ortodoxa para os académicos/as académicas]- com cada pedacinho de quase nada que as pessoas no seu dia-a-dia dão cada vez mais por garantidamente certas - falo das ações/inércias/reações exotéricas/isotéricas/esotéricas quotidianas de cada um de nós) é importante eu não esquecer de escrever/dizer/expressar que houve um poema que eu escrevi no décimo ano de escolaridade que -[em momentos de aperto/urgência/apuro escolar]- me ajudou (e que acabou ajudando outros/outras de forma indireta; ao longo das suas vidas) a passar na disciplina de Português durante três anos consecutivos (10º/11º/12º). Este poema falava acerca de uma específica guerra cívil. O que é que isso/isto significa? Quanto mais, ao longo da minha vida, eu quis abdicar dos meus dons (por exemplo: dom da exteriorização dos pensamentos + dos sentimentos + das aspirações) -[eu continuo abdicando, preferindo usar exclusivamente/somente/unicamente o necessário em prol/ao serviço/em nome de outrem]- mais eles a mim fazem questão de lembrar quem é suposto eu, Milton Coelho, ser (na alegoria/no mito/na parábola da caverna de Platão o meu mundo/universo/multiverso interior -[porque procurou/procura/procurará por realidade/sinceridade/verdade]- para mim representou/representa/representará exclusivamente/somente/unicamente luz e porque o mundo exterior dado pelo nome de "sociedade humana" assenta -[e a maioria dos seres humanos teima em não conhecer/saber isso/isto]- as suas bases na aparência/ilusão/hipocrisia = cosmética estética superficial: quem acabou/acaba/acabará por ser visto em sociedade como sendo a sem compaixão escuridão neste tipo de mundo cada vez mais ignorante/arrogante/estúpido foi/é/será eu - o meu multiverso/universo/mundo interior não foi/é/será a caverna; mas sim é caverna -[cada vez mais ampla]- a vossa cíclica forma de ser + a vossa cíclica forma de estar perante os vossos/as vossas demais iguais - falo propositadamente para os insonsos + para as insonsas sem sal mental + sem açúcar sentimental + sem pimenta aspiracional que têm conseguido fingir entre nós que têm sentimentos humanos; mas: não passam de psicopatas sociais/sociáveis/sociais que o sistema injusto e/ou a matriz injusta circundante adora/cultua/idolatra recrutar pois a sua animalesca ambição voraz não tem, de todo, limites - # - eu, Milton Coelho, estou -[aos poucos]- regressando ao convívio direto entre os meus/as minhas iguais; mas: não estou, de todo, regressando para ser aceite como um [=] em maioria - "[...] é pegar ou largar [...]" -[como dizem os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras no seu dia-a-dia entre eles e entre elas]- acrescentando: exclusivamente/somente/unicamente nas minhas condições e sem tempo/espaço para lamentos). Eu, Milton Coelho, vou cumprir a minha palavra dada a quem de direito; mas: não esperem que eu esteja à espera que vocês a mim reconheçam valor em tempo/espaço adequado. Há muito ainda para batalhar/lutar/trabalhar por nós e eu, Milton Coelho, quero exclusivamente/somente/unicamente ao meu lado quem por mim soube/sabe/saberá -[sem pressões]- esperar (tomem, se faz favor, nota: nem mesmo que o diabo/lúcifer/satanás a mim pretendesse garantir trinta e nove Prémios Nobéis de Literatura consecutivos; não foi/é/será por ele e/ou pelos seus mais que muitos "muchachos"/pelas suas mais que muitas "muchachas" que eu, Milton Coelho, teimo em frente marchar). Fama? Poder? Luxúria? Fortuna? Quantos/quantas mais -[humanistas ativistas]- terão que morrer esquecidos/esquecidas por vocês falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas (que apenas conhecem/sabem -[depois de patrocinados/patrocinadas pelos vossos inauditos padrinhos/pelas vossas inauditas madrinhas]- se juntar na Rádio/imprensa/Televisão para corroborar cenários e/ou palcos de conflito/epidemias/fome/guerra/intempérie/violência - # - será que já não bastava nós conhecermos/sabermos que vocês -[mercenários/mercenárias]- só batalham/lutam/trabalham por quem vos der mais "money"/"mamon"/"argent" e agora ainda temos que aguentar/"gramar"/aturar -[em "peak time"/nas primeiras páginas dos jornais e/ou nas primeiras páginas das revistas/em "prime time"]- a vossa cada vez mais superficial compaixão e/ou a vossa cada vez mais falsa/hipócrita/sonsa boa vontade mediática; para depois de uns poucos dias passados vocês ainda cometerem a afronta/o descaramento de irem passar férias paradisíacas patrocinadas por quem, à socapa/na surdina/à sorrelfa, vos paga -[por exemplo]- os óculos de sol e -[por aí fora]- afins)? A vossa sorte e/ou o vosso azar é que para além do que vocês julgaram/julgam/julgarão que existe...
# - sem filtros: por mais que os falsos/hipócritas/sonsos e por mais que as falsas/hipócritas/sonsas acabem por comer fruta doce/frutas doces com o intuito de adoçarem por estas bandas portadoras de fisicalidade as suas partes ditas mundanas/profanas/seculares; eles/elas continuarão com o cheiro a pocilgo imundo entranhado/pocilga imunda entranhada nas suas trindades interiores enquanto forem falsos - sonsos/hipócritas/falsas - sonsas para com os seus irmãos/as suas irmãs de raça; certo?
Porque a diferença entre o caçador/a caçadora de corpos; de mentes; de corações e de almas e AOA EMANCIPADOR = LIBERTADOR = RODAPICNAM3 AOA foi/é/será tão grande e porque a perceção da mesma exige de nós mesmos o ascendermos interiormente da realidade/sinceridade/verdade material para a imaterial -[Quanta/Quântica/Quantum]- em boa hora escrevo/digo/expresso: não foi/é/será pecado ser fotogénico/fotogénica e/ou ser telegénico/telegénica enquanto pessoa e sim o foi/é/será por baixo de tanta fotogenia/telegenia física ser um/uma "decepticon" traste "decepticon" e não uma -[- # - boa ''' portador/portadora de escrúpulos = humano/humana de dentro para fora ''' aod - # -]- pessoa;
Porque existe uma constelação de estrelas caídas -[formação rosa-dos-ventos pascoal]- que vive cada vez mais a mui boa-vida à custa da solidariedade local/regional/nacional/internacional das cíclicas -[cada vez mais milionárias]- esmolas (constelação esta representativa do cancro esotérico reflexivo repleto de caranguejolas falsas/hipócritas/sonsas e que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente julga que por estas bandas -[portadoras de fisicalidade]- eternamente vai reinar) escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte: nem mesmo que elas -[estrelas caídas]- acabem ferozmente se infiltrando -[por exemplo]- nos vossos clubes desportivos de coração; que jamais/JAMAIS/jamais a equidade = idoneidade/isenção/integridade = equidade das vossas trindades interiores com elas acabe por ficar (tomem -[em vosso proveito]- nota: jamais esqueçam que os símbolos e/ou os sinais e/ou os símbolos feitos pelo homem e/ou feitos pela mulher são cada vez mais fáceis de inquinar/subornar/imitar; mas os de AOA: estes NINGUÉM vai se não merecer em mente/coração/alma os enxergar e/ou os alcançar e nem muito menos com as suas garras/mãos/unhas -[exotéricas e/ou esotéricas]- oportunistas imundas os sujar - # - as estrelas caídas aprenderam com o seu grão mestre/a sua grão mestra espiga de joio a até as águias ferozmente desaconselhar a voar - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as águias e/ou os milhafres e/ou as águias foram concebidas/concebidos/concebidas para com cor voar e não para como os pavões/as pavoas banalmente/comummente/trivialmente -[por mais "glamor"/fascinação/"glamour" à sua volta]- esvoaçar)!
Eu, Milton Coelho, tenho rigorosamente nada contra seja quem for que achou/ache/achará que exclusivamente/somente/unicamente pelos caminhos da fama; do poder; da luxúria e/ou da fortuna consegue ser um salubre cidadão/uma salubre cidadã para com outrem; mas: a partir do momento que o vosso talento esteja a ser usado -[à descarada e/ou à socapa/na surdina/à sorrelfa e/ou à descarada]- para enfeitiçar/manietar/hipnotizar as massas populacionais a pedido e/ou a mando de quem detém -[por ora]- o poder de a maioria de nós guiar enquanto povo/humanidade/povos eu, Milton Coelho, quero que vocês conheçam/saibam que -[vamos supor - neste parágrafo eu, Milton Coelho, só quero exclusivamente/somente/unicamente supor - que haja]- se houver vida depois da morte e se houver de facto um lugar chamado Céu/Olimpo/Paraíso imaginado/criado/doado PELO NOSSO CRIADOR eu, Milton Coelho, serei o primeiro e eu, Milton Coelho, serei o último a fazer questão que os vossos dotes físicos e/ou que os vossos dotes intelectuais/psíquicos/espirituais jamais/JAMAIS/jamais consigam encontrar por lá lugar próximo dos poucos/das poucas que "aqui"; "ali" e/ou "acolá" factualmente eu, Milton Coelho, considero como sendo o contrário da palavra ímpio. Falo dos seres livres que apreciam/respeitam/amam o tempo/espaço livre de outrem e que em nada tentam beliscar esta existência livre (não confundam, se faz favor, existência livre com existência libertina). Que o mundo do materialismo -[se assim tiver mesmo de ser]- vos endeuse em vida; mas no outro: eu, Milton Coelho, faço questão -[sem apoio e/ou com apoio e/ou sem apoio]- que sejam chamados os bois pelo seu específico nome intelectual/psíquico/espiritual e que sejam chamadas as vacas pelo seu específico nome intelectual/psíquico/espiritual (que neste particular dia seja aberto -[sem precedentes]- o livro das lembranças e que nele exclusivamente/somente/unicamente seja recordado aqueles/aquelas que em mente/coração/alma jamais desistiram de ser como as reais/sinceras/verdadeiras crianças = puras no seu pensar + puras no seu sentir + puras no seu aspirar).
É precisamente o ser-se um/uma "decepticon" ("decepticons": equipa de robôs alienígenas malignos pertencentes ao universo de ficção científica dos Transformers) = pessoa falsa/hipócrita/sonsa que não se importa de perder escrúpulos (inquietações de intelecto/psique/espírito em tudo o que possa significar prejudicar -[de forma ilícita e/ou de forma eticamente/moralmente reprovável]- outrem em benefício próprio) enquanto por fama/poder/luxúria/fortuna engana outrem que é: errado/pecado/errado. Eu, Milton Coelho, profundamente lamento profundamente que as pessoas perdoem com cada vez mais facilidade a falta de escrúpulos desta sociedade e porquê? Exclusivamente/somente/unicamente os porcos/as porcas deveriam depois de acerrimamente brigarem -[por exemplo]- pelo melhor lugar junto da gamela voltar a com facilidade confraternizar entre si como se nada de mal tivesse acontecido e não seres humanos; certo [-I-]? Será que os seres humanos estão -[em termos de caráter/índole/natureza]- aos poucos a se transformar em grupinhos/grupos/grupões de porcos/porcas de Gadara? Perdoem quem de facto fez/faz/fará por merecer o vosso perdão. De resto -[seja a pessoa mais importante do Mundo côncavo/globoso/plano e/ou seja o ser mais forte do inferno]- que coma/comam e/ou beba/bebam com o seu exército/a sua legião de pares para uma gamela bem longe do vosso prato/copo vazio/"assim-assim"/cheio; certo [-H-]?
Quando -[acredite quem quiser]- eu, Milton Coelho, optei por -[a partir do ano de 2009]- através dos meus dotes escritos ajudar a clarificar as mentes + os corações + as almas das massas populacionais eu, Milton Coelho, comecei a fazê-lo -[enquanto usava um pseudónimo]- exclusivamente/somente/unicamente no interior dos famigerados fóruns/das famigeradas redes sociais virtuais e houve quem -[julgava eu, de forma ingénua naquela altura, que não me conheciam]- acabasse por dizer "(...) podes ir embora pois já ganhaste o jogo (acrescento: naquele específico dia; disseram mais coisas mas eu, Milton Coelho, opto por não as escrever/dizer/expressar hoje de forma direta) (...)". Como eu, Milton Coelho, faço o que eu, Milton Coelho, faço sem pensar/sentir/aspirar em jogos e/ou em ganhar jogos continuei a mostrar, de forma simples/humilde/singela, o meu lado!
A mim vocês -[servos/"minions"/servas das moedas/de "mamon"/das notas e/ou da fama; do poder; da luxúria e da fortuna e/ou do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice]- não enfeitiçam/hipnotizam/manietam; mas: desde o ano de 2009 até este pensamento do dia em questão eu, Milton Coelho, conheci/aprendi/soube que se o povo não gritar e/ou que se a humanidade não gritar e/ou que se os povos não gritarem em mente + em coração + em alma, em vida e em boa hora, com apreço/respeito/amor pelo nome de quem de direito; também merece/merecem -[individualmente e/ou em grupo e/ou individualmente]- compreender/entender/perceber em tempo/espaço adequado o que eles/elas acabaram por para a eternidade perder ao sucumbirem -[por vontade própria]- perante a possibilidade de aquisição dos tesouros sitos no mundo material (e que são: fama; poder; luxúria e fortuna). Eu, Milton Coelho, conheço/sei o que as trevas reflexivas estão dispostas a fazer para que o número de perdidos/perdidas no seu leito seja cada vez maior. Do meu lado ela -[trevas reflexivas]- conheceu/aprendeu/sabe que a partir do momento em que eu, Milton Coelho, decidi a partir do ano de 2009 escrever para as massas populacionais eu, Milton Coelho, igualmente aceitei as regras do seu jogo por caráter/índole/natureza inquinado.
Que quem -[seja ser humano; desumano; inumano e/ou transcendental]- optar por não ler/ouvir/ver o que eu, Milton Coelho, escrevi/escrevo/escreverei -[exclusivamente/somente/unicamente a partir da minha mente + do meu coração + da minha alma = trindade interior = intelecto/psique/espírito]- esteja descansado/descansada pois se nesta vida eu, Milton Coelho, não for (falo na valorização intemporal do apreço + do respeito + do amor em detrimento do desapreço + do desrespeito + do desamor - eu, Milton Coelho, batalho/luto/trabalho = escrevo -[sem apoio e/ou com apoio e/ou sem apoio]- exclusivamente/somente/unicamente em prol/ao serviço/em nome disso/disto = valorização intemporal do apreço + do respeito + do amor em detrimento do desapreço + do desrespeito + do desamor) -[de livre e espontânea vontade]- achado/encontrado; também não quero, de todo, o ser -[seja de livre e espontânea vontade e/ou seja de forma forçada]- do outro lado!
Não querendo demonizar e/ou endeusar um ator e um comediante (Jim Carrey) canadiano/norte-americano que eu, Milton Coelho, gosto; acho importante lembrar, no interior deste pensamento do dia em questão, aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras que algures no tempo/espaço ele -[de forma não premeditada e/ou de forma premeditada]- conhecedoramente/conscienciosamente/sabiamente acabou por dizer o seguinte: "(...) eu acho que todas as pessoas deveriam se tornar ricas e famosas e fazerem tudo o que sempre sonharam fazer; para que elas possam conhecer/ver/saber que não é a resposta (acrescento: a maioria das pessoas acordou/acorda/acordará -[infelizmente]- tarde para esta específica realidade/sinceridade/verdade e tu?)! (...)" [porque nós nunca podemos dar por garantido que um ator/uma atriz só o é no interior do pequeno/médio/grande ecrã televisivo/cinematográfico e/ou quem são e/ou quem não são os atores/as atrizes nos nossos dia-a-dias sociais; tomem, se faz favor, nota: ganhem experiência e -[cada vez mais]- confiem desconfiando nas declarações de outrem; pois jamais se esqueçam que: os/as dualistas ao serviço de quem a maioria de nós infelizmente não tem cabide -[falo no sentido de: experiência mental/sentimental/aspiracional]- para na retaguarda e/ou de frente o/a enfrentar são mestres/mestras no tecer da teia dada pelo nome de "outrem enganar" (certo?)]
Existe um filme -[cuja vizualização eu, Milton Coelho, recomendo a todos os meus queridos/estimados leitores + a todas as minhas queridas/estimadas leitoras cujas idades tenham já ultrapassado a fasquia dos dezanove anos de idade]- norte-americano de "ficção" paranormal/científica/sobrenatural, lançado no ano de 2007, portador do título "The Number 23"/O Número 23/"Le Nombre 23" (23 = 2 x 3 = 3 e 3 = 33 = repito: representa, segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional, para o lado cinzento = dualista = falso/hipócrita/sonso os 33% da linhagem dos seus "grãos" mestres/das suas "grãos" mestras de joio caídos/caídas do Céu/Olimpo/Paraíso e que adoram/cultuam/idolatram -[por exemplo]- que os seus servos/"minions"/as suas servas tenham como bijuteria pessoal -[por exemplo]- banais/comuns/triviais fios/fitas - fios que na Língua Inglesa são "strings" e fitas que na Língua Inglesa são "ribbons" - "string" = 33 no código alfanumérico e "ribbon" = 33 no código alfanumérico - a ser verdade: até este tipo de reflexivo cancro em forma de cabala social está -[tal qual os criminosos/as criminosas que pedem por intermédio de pistas para que sejam apanhados/apanhadas]- a pedir para que o povo/os povos e/ou para que a população/as populações e/ou para que a humanidade os/as trave antes que o -[com quem de direito]- choque reflexivo final -[com quem de direito]- acabe por acontecer; certo [-I-]? ...a culpa da sociedade dos tempos/espaços do hoje em dia ser cada vez mais a merda/urina putrefacta que é em termos reflexivos não pertence, de todo, apenas ao diabo/lúcifer/satanás e apenas ao seu exército/à sua legião de seguidores/seguidoras; certo [-H-]? ...a maioria de vocês só quer é cada vez mais conhecer/aprender/saber a como no mundo virtual e a como no mundo social vocês podem exponenciar o vosso "pedigree" social e/ou o vosso "pedigree" virtual e/ou o vosso "pedigree" social e o resto é cada vez mais merda e urina para vocês - continuem a -[em maioria]- assobiar para o lado = a -[em maioria]- não se importando com o que se passa fora do vosso -[cada vez mais]- ignorante/arrogante/estúpido narcisístico "heliocentrismo" egoísta; certo [-I-I-I-]?) e que gira à volta da obsessão compulsiva pelo número 23 "=" 33 (por extenso: vinte e três "=" trinta e três).
Porque eu, Milton Coelho, já ando nisso/nisto do preocupar-me internamente -[em mente + em coração + em alma]- interiormente com a humanidade -[sexo masculino + sexo feminino - e restantes identidades de género assumidas por "outrem's" - em todos os seus estágios de fisicalidade: infância; adolescência; idade adulta e velhice]- desde que sou consciência; devo não esquecer de escrever/dizer/expressar no interior desta reflexão em questão o que as pessoas -[sejam elas familiares chegados/chegadas e/ou sejam elas perfeitos desconhecidos/perfeitas desconhecidas e que ainda - infelizmente para eles/elas - não compreenderam/entenderam/perceberam, de todo, o que é ser - de dentro para fora - um real/sincero/verdadeiro ser humano entre humanos]- a mim fizeram sempre -[ao longo da minha vida]- sempre questão de perguntar (de forma -[tenho de o escrever/dizer/expressar]- profundamente ignorante/arrogante/estúpida):
"(...) Tu julgas que és Jesus Cristo e/ou achas que vais tirar o lugar ao papa? (...)" (pelo menos por novecentas vezes e/ou por mil e uma vezes a mim fizeram questão de perguntar -[ao longo da minha vida]- exatamente isso/isto - não acreditem e/ou acreditem)
Sempre que eu, Milton Coelho, posso; escrevo/respondo/expresso a minha realidade/sinceridade/verdade interior da seguinte simples/humilde/singela forma:
'Jesus Cristo somos um pouco todos nós (sejamos nós crianças; adolescentes; adultos ou idosos) desde que carreguemos -[de forma não falsa e/ou de forma não hipócrita e/ou de forma não sonsa]- dentro de nós mesmos apreço + respeito + amor = bondade + possibilidade de compaixão. Quanto ao lugar do papa: tu e ele podem ficar -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- totalmente descansados; pois se o povo não quiser/os povos não quiserem experienciar um pouco do seu lugar (representante máximo de DEUS aqui na Terra = proximidade mental + sentimental + aspiracional máxima com quem de direito - espero que ele represente DEUS aqui na Terra e não o/a sem-{i}-deus -[que adora/cultua/idolatra - para além de pactos deseducativos globais disfarçados de acordos educativos mundiais - montar cavalos brancos/éguas brancas enquanto faz questão de exibir o seu arco provocador/a sua besta provocadora do caos/da quarentena/do pânico social]- que tem muito para "conversar" na frente de toda a criação exclusivamente/somente/unicamente quando o momento pai/mãe de todos os momentos -[para todos nós: seres humanos]- factualmente chegar); não serei, de todo, eu, Milton Coelho, quem o pretenderá fazer. Eu a ti só te peço que -[nos tempos/espaços de hoje]- pelo menos vejas em mim barrabás e se assim o fizeres: eu, Milton Coelho, sei -[de forma irrefragável/insofismável/irrefutável]- que eu, Milton Coelho, terei -[através da minha palavra escrita/do meu querer escrito/da minha vontade escrita]- tempo/espaço suficiente para mais um ser humano das garras da ignorância/arrogância/estupidez mundana/profana/secular resgatar!' (conselho: vocês -[sejam quem vocês quiserem ser nesta vida]- brinquem aos pais/às mães; aos filhos/às filhas; aos irmãos/às irmãs; aos cunhados/às cunhadas; aos padrinhos/às madrinhas; aos compadres/às comadres e -[por aí fora]- afins com quem vocês quiserem; menos comigo pois eu; Milton Coelho; tenho ainda muito -[em prol/ao serviço/em nome desta humanidade]- para tentar de forma simples/humilde/singela fazer; certo? ..!.. #_# ..!..)
Porque este mundo cada vez mais cantarolado de forma inversa -[falo no sentido de: desfigurado = mal encaminhado = deturpado]- pelo/pela flautista de oz -[e que os seus/as suas caciques querem a nós fazer querer o ver = pensar/sentir/aspirar = ver como sendo liricamente/maviosamente social]- dado pelo nome de "sociedade humana" está cada vez mais repleto de afilhadistas/nepotistas/"amiguistas" = parasitas que exclusivamente/somente/unicamente vivem do enganarem -[de forma consecutiva]- o seu próximo/longínquo e do enganarem -[de forma consecutiva]- a sua próxima/longínqua eu, Milton Coelho, não sou -[para a maioria das pessoas que perderam desde anteontem o seu real/sincero/verdadeiro norte = humanismo ativista que brota de dentro para fora]- um ser humano/SER HUMANO/ser humano; mas sim: o diabo/lúcifer/satanás que chega dos confins da Atlântida = besta e/ou falso profeta e/ou dragão que virá do mar (por mais estapafúrdio que isso/isto possa parecer: é cada vez mais assim que as pessoas com coração são -[cada vez mais]- encaradas por uma sociedade humana cada vez mais virada para as riquezas exteriores e que são: fama + poder + luxúria + fortuna enquanto procuram insanamente esquecer ou abafar as riquezas interiores e que são: apreço + respeito + amor - # - continuem confundindo o bem com o mal e o mal com o bem e o bem com o mal nos vossos dia-a-dias - # - enquanto uns/umas se afastam porque não aguentaram/aguentam/aguentarão a pressão; outros/outras por apreço + por respeito + por amor ao que defenderam/defendem/defenderão aceitam perder de forma consecutiva batalhas mas... - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que: quem tem medo de acabar -[ainda que cada vez maior e ainda que cada vez mais circundante]- é a escuridão -[maldade misturada com falsidade/hipocrisia/sonsice misturada com malignidade]- treva dentro e fora dos corações dos homens e dentro e fora dos corações das mulheres e não a real/sincera/verdadeira fonte de luz -[apreço + respeito + amor = AOA]- certo?).
Se eu, Milton Coelho, ando a pé e se o meu cavalo -[que trota ao meu lado]- dá pelo nome de "compaixão": como é que há gente neste Mundo e/ou noutro/noutros que não consegue, de todo, compreender/entender/perceber que basta nós sermos humanos uns para os outros para que -["in"/em/"dans" Salmos 23:4 - Bíblia Sagrada - versão Rei James]- "(...) ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte [acrescento: existe maior vale da sombra da morte do que a falta de humanismo encontrada entre nós nos tempos/espaços de hoje? ..!.. #_# ..!..]: não temerei mal algum; porque tu estás comigo [acrescento: O CRIADOR/A CRIAÇÃO através do nosso bater/pulsar/ecoar salubre/benigno/saudável de coração É INCONTESTÁVEL presença - # - nota imprescindível: o destruidor/a destruição surge no interior do ser humano através do seu insalubre/maligno/adoentado bater/pulsar/ecoar de coração ao - no seu interior - produzir a doença reflexiva dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = cara chapada e/ou personificação do maligno; certo?]. A tua vara [acrescento: crença de ferro na bondade advinda do apreço + advinda do respeito + advinda do amor] e o teu cajado [acrescento: fé de ferro na realidade/sinceridade/verdade] me consolam [acrescento: revelam para mim, Milton Coelho, o real/sincero/verdadeiro sentido da vida = sermos - de dentro para fora - humanos uns para os outros e não bestas e/ou falsos/falsas profetas e/ou dragões] (...)"? Certo???????????????????????????????????????{[(39)]}???????????????????????????????????????
"(...) AINDA QUE EU ANDE PELO VALE DA SOMBRA DA MORTE: NÃO TEMEREI MAL ALGUM; PORQUE TU ESTÁS COMIGO. A TUA VARA E O TEU CAJADO ME CONSOLAM! (...)"
..!.. #_# ..!.. Eu, Milton Coelho, sou com mui/muito/muitíssimo apreço/respeito/amor de corpo; mente; coração e alma um simples/humilde/singelo ser humano ..!.. #_# ..!..
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o mundo esotérico dos duendes (e/ou dos bodes, se preferirem)/das fadas (e/ou das cabras, se preferirem) das famigeradas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas -[porque não pertence, de todo, ao mundo imaginário]- domina e o mundo do nada alvo/da nada alva unicórnio de índole/propensão/tendência mundana/profana/secular -[porque não pertence, de todo, ao mundo imaginário]- rege oitenta e oito vírgula oitenta e oito por cento das ações/inércias/reações sociais locais/regionais/nacionais/internacionais. Noventa e nove vírgula sessenta e um por cento da humanidade -[de livre e espontânea vontade]- preferirá continuar a acreditar no mundo pintado de azul e dourado -[cada vez mais vendido ao desbarate/desbarato nos multimédia]- em vez de acreditar na batalha/na luta/no trabalho de bastidor suportada/suportado diariamente por pessoas -[espalhadas por este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- como eu; preferindo acreditar -[de forma ignorante/arrogante/estúpida e/ou embriagada e/ou de forma estúpida/arrogante/ignorante]- nos charlatões/nas charlatonas que cada vez mais desgovernam os nossos interesses enquanto povo/humanidade/povos. Enquanto zero vírgula trinta e nove por cento de vocês acreditar -[de dentro para fora]- em pessoas simples/humildes/singelas como eu -[fiquem descansados/descansadas, pois]- o "M" -[E-8-M-8-3]- pai/mãe de todos os outros "m's" exotéricos/isotéricos/esotéricos fará de todos os xeques-mate/Xeques-Mates/xeques-mate um inesperado esperançoso novo começo (tomem -[em vosso proveito]- nota [-I-]: compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que há quem continue teimando em teimar teimando em promover ferozmente nos multimédia o carisma feiticeiro/hipnótico/mago de velhos tiranos/velhas tiranas bem conhecidos/conhecidas desta humanidade; logo: participam de forma indireta e/ou de forma direta e/ou de forma indireta na exaltação dos mortos/das mortas = necromancia social moderna para que novos começos -[sem falsidades/hipocrisias/sonsices]- locais/regionais/nacionais/internacionais -[sem sonsices/hipocrisias/falsidades]- jamais comecem; certo [1]? - # - tomem -[em vosso proveito]- nota [-H-]: em Provérbios 3:6 -[Bíblia Sagrada]- é dito "[...] reconhece o Senhor em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas [...]" ≠ da dualista espiral esotérica diabólica/luciférica/satânica que até da inofensiva palavra portuguesa "biquíni" consegue na linguagem subliminal/subliminar a transformar no código alfanumérico 36 = 3 x 6 = 666 = marca da besta para camuflados prosélitos avençados/encapotadas prosélitas avençadas do diabo/lúcifer/satanás e marca do Filho do Homem para reais/sinceros/verdadeiros cristãos + para verdadeiras/sinceras/reais cristãs; certo [2]? - # - tomem -[em vosso proveito]- nota [-I-I-I-]: em João 1:23 -[Bíblia Sagrada]- é dito "[...] ...fazei um caminho reto para o Senhor... [...]" ≠ da dualista espiral esotérica diabólica/luciférica/satânica que deforma/distorce a vontade de AOA procurando que em vez do caminho reto a nossa escolha seja percorrer o caminho deformado/em espiral/distorcido que a nós leve para debaixo da canga/do jugo .'. dos pés .'. do jugo/da parelha do senhor/da senhora das moscas barejeira/moscas-da-carne\moscas varejeira; certo [3]? - # - tomem -[em vosso proveito]- nota [-I-V-]: em Jeremias 31:9 -[Bíblia Sagrada]- é dito "[...] ...Eu mesmo os guiarei aos ribeiros de águas puras, pelo Caminho do Direito em que não há tropeço... [...]" ≠ da dualista espiral esotérica diabólica/luciférica/satânica que ciclicamente procura deformar/distorcer a tirania de antigos/antigas líderes em benfeitorias filosóficas que podem ser aproveitadas pela juventude com o intuito de fazer a juventude tropeçar nos mesmos erros dos seus antepassados + das suas antepassadas; certo [4]? - # - tomem -[em vosso proveito]- nota [-V-]: cuidado com a estrada dos feiticeiros/hipnóticos/magos tijolos amarelos de oz -[que muitos/muitas dualistas procuram que nós - incessantemente - percorramos - incessantemente - no nosso dia-a-dia social]- e que -[desde sempre]- procura -[desde sempre]- manter as massas populacionais a dormir para as mentiras arquitetadas/fabricadas/engenhadas no mundo político/parlamentar/diplomático + no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades + no mundo económico/monetário/financeiro; certo [5]?).
Quem acreditou que continue acreditando pois nem o pseudopríncipe/a pseudoprincesa dos ares será capaz de fazer frente aos/às que pertencem -[por dever/mérito próprio/direito]- a todos os lugares (contabilizados estão até os nossos vagares - # - quando o momento certo chegar: mesmo que sejam milhares; cairão por terra todos os erguidos -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços; em sua reles mundana/profana/secular homenagem; ao longo do encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- inquinados pilares - # - conselho: se tu não podes em mente/coração/alma -[sem falhas]- nos apoiar: afasta-te e/ou junta-te ao grupo daqueles/daquelas que se venderam para a nós -[povo/humanidade/povos]- tentarem uma última vez mais em bloco/massa enganar - # - repito uma última vez mais: cuidado com aqueles/aquelas de caráter/índole/natureza cinzenta = falsa/hipócrita/sonsa = cinzenta que; mesmo que não pintem o seu corpo e/ou mesmo que não vistam roupas cor de laranja; "trabalham" = conspiram = "trabalham" à socapa/na surdina/à sorrelfa para a milenar raposa laranja = destruidor/destruição = laranja raposa milenar para tornarem uma vez mais a justiça/lei/ordem selvagem e libertina e selvagem dos tempos/espaços da babilónia grande entre nós e o tentarão inicialmente fazer -[por exemplo]- através de acabarem com a era doirada/prateada/dourada da informação livre -[que nós factualmente vivemos desde a chegada da Internet = World Wide Web = Internet]- ao ferozmente introduzirem a censura -[por exemplo: através de "benignos" futuros filtros de informação nº .'.000.'.13 ou nº 15.'.000.'.]- a tudo o que possa colocar em causa o não despertar do sono do mundo da ilusão = mundo feiticeiro/hipnótico/mágico mundo = da ilusão ao nosso redor plantado; certo? - # - a minha batalha/a minha luta/o meu trabalho social no campo esotérico terminou = a minha batalha/a minha luta/o meu trabalho no campo da ficção ainda não começou e exclusivamente/somente/unicamente posso neste preciso momento escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, estou chegando -[finalmente honrando os meus não esquecidos compromissos]- para quem neste campo -[dado pelo nome de "ficção"]- a mim no passado -[para um específico primeiro livro]- contratou; certo?)!
Desde o ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016 eu, Milton Coelho, fiz questão de "brincar" (utilizando metáforas; parábolas e -[por aí fora]- afins poéticas/prosaicas/filosóficas) enquanto eu, Milton Coelho, falava profundamente a sério acerca do mundo exotérico (onde à partida só existem palavras e leis que governam o Mundo na azáfama diária social do nosso dia-a-dia - infelizmente: não foi/é/será só assim); enquanto eu, Milton Coelho, falava profundamente a sério acerca do mundo esotérico das famigeradas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas (onde supostamente os sinais e os símbolos governam o Mundo em detrimento das palavras e das leis no nosso dia-a-dia em sociedade - infelizmente: é cada vez mais -[devido à falsidade/hipocrisia/sonsice sita em - por exemplo - orgãos de soberania]- assim e a humanidade é atualmente a maior culpada de assim o ser ao permitir o cíclico em crescendo não escrutínio público de todas as atividades geradas -[por exemplo]- no seio da, com cada vez menos, classe política/parlamentar/diplomata - # - só vos posso garantir que -[por ora/hora porop aroh/por ora]- ainda há tempo/espaço suficiente para desarmar quem quer a todos nós subjugar inescrupulosamente em nome da fama; do poder; da luxúria e da fortuna; mas: terá de ser a humanidade a demonstrar o que em maioria realmente/sinceramente/verdadeiramente quer - # - o guardião do sexto selo comunitário ancestral dirigido a todos nós pode -[se a maioria de nós factualmente assim o quiser]- significar exclusivamente/somente/unicamente total transparência social = comunitário chanceler); enquanto eu, Milton Coelho, falava profundamente a sério acerca do mundo esotérico do mundo dito paranormal (onde 96, 69% das pessoas que vocês seguem fervorosamente -[enquanto as enriquecem à custa da vossa fidelidade/generosidade/lealdade económica/monetária/financeira]- infelizmente não passam de charlatões/charlatonas - # - apesar do engano global = local/regional/nacional/internacional = Mundial esta realidade/sinceridade/verdade paranormal existe e o que apenas interessa é conhecermos/aprendermos/sabermos que no mundo esotérico paranormal a intenção mental/sentimental/aspiracional é o nosso cartão de visita e/ou é o nosso cartão de despedida para as ditas forças do mal e/ou para as ditas forças do bem = total transparência intelectual/psíquica/espiritual; certo?) e para que vocês pudessem compreender/entender/perceber -[ao de leve]- estas três realidades/sinceridades/verdades "coexistenciais" circundantes -[repito]- eu, Milton Coelho, decidi -[a partir do ano de 2009]- imaginar; criar e doar a todos/todas vocês a realidade/sinceridade/verdade literária dada pelo nome de "isotérica" (realidade/sinceridade/verdade isotérica: elo/ponte/ligação entre os diferentes estados de encarar-se a coexistência -[esotérica mundana/profana secular + exotérica + esotérica sobrenatural/paranormal intemporal]- existencial).
Diariamente eu, Milton Coelho, cada vez mais -[localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente]- oiço/leio/vejo o meu abnegado trabalho efetuado de 2009 até ao fim do ano de 2016 a florescer pelos dígitos e/ou a florescer pela boca daqueles/daquelas que conhecem/aprenderam/sabem rigorosamente nada acerca da minha simples/humilde/singela existência -[assim: ainda é mais gratificante = publicidade efetuada de dígitos em dígitos e/ou de boca em boca; sem a necessidade de exaltações sociais nominais]- enquanto cidadão/munícipe/concidadão; mas que -[de forma natural]- aos poucos por si mesmos/mesmas optam pela forma de ser e optam pela forma de estar na vida dita social -[profundamente expressa na minha conjugação de palavras escritas]- dada pelo nome de "simples"/"humilde"/"singela" = "não complexa" = "singela"/"humilde"/"simples". É igualmente importante deixar assinalado nesta reflexão em questão -[e neste parágrafo]- que o meu abnegado salubre trabalho feito -[a partir de um pseudónimo]- no anonimato -[desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2013]- feito -[a partir de um pseudónimo]- no anonimato e feito -[igualmente]- em regime grátis/"pro bono"/gratuito total continua alimentando muitas mentes; continua alimentado muitos corações e continua alimentando muitas almas e nem o meu primeiro e/ou o meu último nome eu, Milton Coelho, pedi naquela altura para recordarem; certo?
Repito: enquanto eu, Milton Coelho, pude de 2009 até 2016 estar de corpo; mente; coração e alma a batalhar/lutar/trabalhar contra a falsidade/hipocrisia/sonsice sita no mundo exotérico e sita no mundo esotérico a mim, Milton Coelho, desiludiram e desiludiram e desiludiram muito (colegas de batalha/luta/trabalho; inclusive/idem); mas não conseguiram, de todo, destruir quem eu, Milton Coelho, fui/sou/serei: um simples/humilde/singelo ser humano singelo/humilde/simples (tomem, se faz favor, nota: desde o início de 2009 até ao último dia do ano de 2016 nem a constante companhia da deceção exterior conseguiu destruir o bater/pulsar/ecoar universal deste autónomo/independente/livre bater/pulsar/ecoar de coração individual + familiar + social; certo?)!
De 2009 a 2016 até eu, Milton Coelho, fiquei profundamente surpreendido com o que as pessoas (com e/ou sem "pedigree" social; sejam elas familiares e/ou vizinhas e/ou sejam elas conhecidas e/ou desconhecidas e/ou sejam elas desempregadas e/ou empregadas na política/nos parlamentos/na diplomacia e/ou nas religiões/teosofias/espiritualidades e/ou em instituições económicas/monetárias/financeiras) são capazes de "esquecer" (por exemplo: realidade/sinceridade/verdade + apreço/respeito/amor + verdade/sinceridade/realidade) por um pouco de fama e/ou por um pouco de poder e/ou por um pouco de luxúria e/ou por um pouco de fortuna. Eu, Milton Coelho, cheguei ao ponto de ficar profundamente escandalizado/ofendido/ressentido com tanta falsidade/hipocrisia/sonsice alheia circundante. É por isso/isto que eu, Milton Coelho, necessito de continuar o meu caminho "sozinho" = sem a companhia constante da desilusão/deceção/desilusão exterior = "sozinho"; certo?
O que eu fiz desde o início do ano de 2009 até ao último dia deste ano de 2016 não tem preço e como tal enquanto cidadão/munícipe/concidadão eu, Milton Coelho, prefiro em público encarar o mesmo como o meu -[por direito próprio]- período de profunda preguiça (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: quem reclamou/reclama/reclamará por -[por exemplo]- medalhas; "pin's"; troféus e -[por aí fora]- afins reluzentes são os/as que na vossa frente escrevem/dizem/expressam ser do tipo vegetariano e na vossa ausência -[feitos vampiros/feitas vampiras canibais]- adoram/cultuam/idolatram cada vez mais carniça)!
Está chegando a hora de -[enquanto eu, Milton Coelho, puder]- me dedicar exclusivamente/somente/unicamente de corpo; mente; coração e alma à poesia; à prosa e à filosofia ficcional. De resto: quando o cisne negro e/ou o galo negro/a galinha negra -[portador/portadora de duas cabeças que olham em direções opostas = exército + legião da besta/do falso ou da falsa profeta/do dragão que impingem ou corroboram ou pespegam desde os tempos/espaços da babilónia - por exemplo - "pan-demias"/pandemias/"pã-demias" e - por aí fora - afins em adoração/culto/idolatria ao seu chavelhudo/cornudo/chifrudo sem-{i}-deus "pán"/pã/"pan" e que julgam que podem colocar os seus imundos pés/as suas imundas patas em cima da espada DO ASTRO DA JUSTIÇA sem consequências]- com cíclicas taras/manias/tiques de cobra/dragão/serpente e/ou de coruja/fénix/pavão e/ou de leão/urso/leopardo ousar querer cantar de novo por consecutivas três vezes consecutivas para as massas populacionais; eu, Milton Coelho, uma vez mais não negarei quem eu, Milton Coelho, sou -[humano]- e assim que AOA O MAIORAL 101 pensar/sentir/aspirar factualmente que sim: que comece então -[finalmente/finalmente/finalmente]- a paródia do seu atempado magenta fidalgo/monárquico/real magenta sempiterno Carnaval. Dito isso/isto:
A ribalta a mim diz -[cada vez mais]- nada/NADA/nada e exclusivamente/somente/unicamente porque eu, Milton Coelho, quero mui/muito/muitíssimo que a tua real/sincera/verdadeira trindade -[mente + coração + alma = composição imaterial do eu interior = intelecto/psique/espírito]- em ti esteja sempre/SEMPRE/sempre em alta abdicarei, assim que possível, do meu -[aparente + enquanto aparência + aparente]- silêncio.
Porque o turbilhão social causado à nossa volta não merece, de todo, que deixes de acreditar em ti e porque da minha solitária decisão de mergulhar no oceano da abstinência social trouxe comigo profundo conforto para contigo partilhar; quando a escuridão dada pelo nome de "desistência" pelo teu nome reclamar, aqui te deixo este parágrafo para que nele consigas da chuva da desistência interior totalmente abrigar:
Eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que o mundo exterior cada vez mais a ti diga que o apreço + o respeito + o amor que carregas no teu eu interior não te trará o que a sacanice mundana/profana/secular = falsidade/hipocrisia/sonsice = secular/profana/mundana sacanice te dará se sucumbires à doçura cada vez mais viciante da sua persuasiva dualista língua; mas eu, Milton Coelho, quero que, em boa hora, entendas/sintas/aspires o simples/humilde/singelo seguinte: o que eu, Milton Coelho, faço -[preocupar-me genuinamente com o teu bem-estar intelectual/psíquico/espiritual; sejas quem tu fores]- não é feito porque eu, Milton Coelho, te deva algo e/ou porque eu, Milton Coelho, acho que te devo fazer um favor. Faço-o porque eu, Milton Coelho, conheço/aprendi/sei que cada vez mais a ti dirão que o teu apreço + o teu respeito + o teu amor é um fardo e por ser assim acabarás só. Não estiveste só; não estás só e a ti garanto que se -[de livre ou espontânea vontade]- te aguentares (e/ou se não cederes ao cada vez mais apelativo chamado da fictícia harmonia/paz/tranquilidade oferecida pela violência que o teu eu interior a ti diz que -[desde anteontem]- deves a outrem, se preferires): o lar -[significa neste parágrafo: conforto]- que a ti esta sociedade dita humana não soube/sabe/saberá dar; dentro de ti um mui/muito/muitíssimo mais forte irá despontar. Os fardos sociais são exclusivamente/somente/unicamente pessoas do tipo parasita. Para a sociedade os/as parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = as/os parasitas arquitetam ou fabricam ou engenham só sacanice mundana/profana/secular = falsidade/hipocrisia/sonsice = secular/profana/mundana sacanice e tu? Porque eu, Milton Coelho, sei que nós não estamos, de todo, sós a ti aconselho:
...E-8-3 - # - que jamais te canses de procurares em ti por um pouco de nós = género humano/natureza humana - # - E-8-3...
Apesar de eu, Milton Coelho, preferir ser um amante a ter de ser um lutador quero que saibas que pelo equilíbrio salubre da tua trindade pessoal -[neste lado e/ou no outro/nesta vida e/ou na outra]- eu, Milton Coelho, jamais/JAMAIS/jamais desistirei de lutar;
Apesar de eu, Milton Coelho, ter de optar por cada vez mais andar exclusivamente/somente/unicamente comigo; partilho contigo: esteja onde eu, Milton Coelho, estiver; eu, Milton Coelho, conto realmente/sinceramente/verdadeiramente contigo!
O concidadão - munícipe - cidadão em mim apreciou/respeitou/amou as pessoas; aprecia/respeita/ama as pessoas e continuará a apreciar/respeitar/amar as pessoas; mas: é bom que vocês, em boa hora, entendam/sintam/aspirem que desde o meu primeiro dia de escola eu, Milton Coelho, quero ver/sentir/ouvir o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito bem longe de bebedeiras patrocinadas pela falsidade/intriga/sonsice urbana. As fundações -[falsidade/intriga/sonsice]- deste pequeniníssimo reino -[sociedade humana]- exterior jamais servirão de chão para o meu mundo/universo/multiverso interior. Compreendem/entendem/percebem?
Eu, Milton Coelho, abdiquei até dos meus empregos -[em mais do que uma fase da minha vida]- para que outros/outras -[em situação laboral/profissional precária]- pudessem manter os seus postos de trabalho (nem mesmo a ingratidão teve/tem/terá poder sobre a real/sincera/verdadeira vontade da voz universal deste mui/muito/muitíssimo meu luso/lusíada/lusitano coração - # - eu, Milton Coelho, só pararei de andar -[falo no sentido de: escrever]- quando, de facto, eu, Milton Coelho, já não puder mais -[para outrem]- imaginar; criar e doar chão). Até esses perfeitos/estas perfeitas ignorantes falaram/falam/falarão acerca de mim sem conhecerem/saberem, no seu devido tempo/espaço, quem realmente/sinceramente/verdadeiramente sou (porque Eu não fui/8u não sou/3u não serei, de todo, um adorador/cultor/idólatra do mundo material escrevo/digo/expresso: não foram, de todo, as garras da ignorância + da arrogância + da estupidez material que a mim num determinado dia; a uma determinada hora de um determinado ano o meu nome -[amigo e não inimigo]- imaterial revelaram)!
Digam, se puderem, aos/às que se tornaram, pelas coisas do mundo físico, em seres embriagados onde estão os meus simples/humildes/singelos textos. Eu escrevo em prol/ao serviço/em nome da cura para este peculiar tipo de embriaguez. A sobriedade intelectual/psíquica/espiritual é tudo o que o maligno = diabo/lúcifer/satanás = o maligno e/ou é tudo o que a maligna = falsidade/hipocrisia/sonsice = a maligna em ti não quer ver/sentir/ouvir a se erguer. Será que nem isso/isto/isso tu -[meu irmão/minha irmã de raça]- vês?
Quando a pandémica "corona" imperfeita "crown" tempestade coroa manufaturada pelos servos/pelas servas do pseudopríncipe/da pseudoprincesa do ar ao teu campo de perceção chegar; fecha-te interiormente e aproveita os poucos momentos que terás a sós contigo para pensares/sentires/aspirares que se tu -[meu irmão/minha irmã de raça]- quiseres: o ser humano em ti será capaz de ser mui/muito/muitíssimo maior que os desumanos e inumanos/as desumanas e inumanas que acabarão por conseguir esvoaçar ao teu redor. Há de chegar o momento em que terás de também a ti testar e porque cada vez mais importante será eu tentar fazer com que tu no ser humano em ti acabes por acreditar; exclusivamente/somente/unicamente para ti -[minha irmã/meu irmão de raça]- escrevo/digo/expresso:
Que a besta -[ignorância/arrogância/estupidez]- em ti -[meu irmão/minha irmã de raça]- aprisiones e que pela fera -[apreço/respeito/amor]- que jaz em ti (minha irmã/meu irmão de raça): real/sincera/verdadeira força -[crença]- adiciones!
# - parábola nº 13 x 3 = por extenso: número treze vezes três = 39 = por extenso: trinta e nove: o início do fim + o início do reinício ÓMEGA = 0 = AGEMÒ transformou-se com uma pequena torção nas garras/mãos/unhas inquinadas do/da "reflexivo-eunuco-mor" -[diabo/lúcifer/satanás]- "mor-eunuco-reflexiva" no número 8/na letra H e que por sua vez formou o par de falsos/hipócritas/sonsos gémeos portadores dos mundanos/profanos/seculares terráqueos nomes de "pequeno bugalho sem-{i}-deus sol" e "pequena bugalha sem-{i}-deusa lua" e com a influência solarenga e aluada de ambos a incidir -[no Mundo côncavo/globoso/plano]- sobre as mentes/os corações/as almas dos seres humanos; aproximadamente por cerca de oito mil e oitenta anos; a maioria desses/destes seres humanos acabaram por esotericamente se transformar num tipo e/ou numa espécie de pés de vinha enxertados/híbridos/enxertados -[simplificando: mistura de espigas de trigo com espigas de joio]- resultantes da enxertia diabólica/luciférica/satânica advinda da feitiçaria/do hipnotismo/da magia nos multimédia diariamente servida diariamente nos multimédia pelos cães/pelas cadelas de caça que infelizmente conseguiram -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- se infiltrar em todos os ramos de atividade comunitária/profissional/social e que prestam vassalagem ao "senhor"/à "senhora" das moscas da putrefação reflexiva = libertinagem = sem justiça/lei/ordem = desobediência à ética/deontologia/moral equitativa. O que a maioria de vocês julga que faz por intermédio da lei do livre-arbítrio se transformou nestas bandas portadoras de fisicalidade em vício e/ou em tradição e/ou em vício (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: quando a maioria de vocês conseguir fazer surgir do número 8 o número 33 ...e... + ...&... + ...e... quando a maioria de vocês conseguir fazer surgir do número 33 o número 8; talvez aí vocês comecem a mostrar equilíbrio interior para poderem no futuro decifrar na íntegra a simplicidade da complexidade da minha conjugação de palavras escritas - # - não contem, de todo, comigo para clarear as minhas já de si claras cifras). Quantos serão os seres humanos infetados com o -["pán-démico"/pandémico/"pan-démico"]- vírus -["pan-démico"/pandémico/"pán-démico"]- da ilusão circundante social que se quererão libertar -[de livre ou espontânea vontade]- dos feiticeiros vícios e/ou das hipnóticas tradições e/ou dos magos vícios sociais sem passarem pelo tratamento adequado (tratamento adequado: busca/desejo/procura pela realidade/sinceridade/verdade em detrimento da falsidade/hipocrisia/sonsice = ilusão de realidade/sinceridade/verdade)? Com AOA não existe o adoçar de mentes/corações/almas com bajulações e/ou com truques feiticeiros/hipnóticos/magos; certo [-I-]?
Quando eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso que eu, Milton Coelho, serei o primeiro e que eu, Milton Coelho, serei o último a pedir por equidade a AOA eu, Milton Coelho, faço-o em prol/ao serviço/em nome do meu brio intelectual/psíquico/espiritual. Eu não procurei/8u não procuro/u3 não procurarei por privilégios na Terra; no inferno e/ou no Céu/Olimpo/Paraíso. Quem eu defendo -[AOA = CRIADOR PENSADOR -{Alfa Ómega Alfa - 101 - aflA agemÒ aflA}- CRIAÇÃO REFLEXIVA = AOA ≠ aia = destruidor c.o.v.i.d. -{controlador odioso venenoso inimigo deformador - 191 - rodamrofed ogimini osonenev osoido rodalortnoc}- .d.i.v.o.c rodiurtsed = aia]- em mente; em coração e em alma tem o dever/direito/dever de tratar os seus filhos + as suas filhas com igual apreço; com igual respeito e com igual amor mesmo que cada um de nós desempenhe tarefas diferentes na vida portadora de fisicalidade e na vida exclusivamente/somente/unicamente portadora de espiritualidade. Quem quer privilégios e quem jura/promete privilégios aos seus cães + às suas cadelas de caça é o/a diabo/lúcifer/satanás e não eu (concidadão/munícipe/cidadão e/ou intelecto/psique/espírito). Eu, Milton Coelho, não sou menos e u3, Milton Coelho, não sou mais importante que um meu irmão/uma minha irmã em caráter/índole/natureza semelhante; certo [.AHA.]?
...E-8-3 - # - a minha conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará a vocês -[meus irmãos + minhas irmãs de raça]- dar asas para que vocês possam -[com relativa facilidade]- alcançar os cumes das montanhas mais altas em termos de conhecimento/aprendizagem/saber + a minha conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará a vocês -[minhas irmãs + meus irmãos de raça]- dar guelras para que vocês possam -[com relativa facilidade]- alcançar as profundezas do eterno oceano nada efémero do discernimento - # - E-8-3...
Se o povo quiser/a humanidade quiser/os povos quiserem: ainda há tempo/espaço para se conseguir/conseguirem pelas suas próprias mãos libertar/libertarem das pesadas correntes enferrujadas do mundo da ilusão social circundante = merdoso sistema magenta matriz merdosa que rege = administra/regula/governa = rege este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" desde o dia da queda em desgraça do primeiro casal humano. Não contem, de todo, comigo para enquanto concidadão/munícipe/cidadão apontar os meus dedos indicativos para o/a diabo/lúcifer/satanás enquanto indico -[sem falhas]- em qual país/nação/pátria ele/ela + o seu exército + a sua legião "descansam" para que algures no futuro ele (exército "occus") + "elela" (destruidor porco "moccus" porca destruidora) + ela (legião "poccus") provoquem que os seres humanos -[insanamente]- briguem -[insanamente]- entre si por banais/comuns/triviais embalagens de álcool + por triviais/comuns/banais rolos de papel higiénico + por banais/comuns/triviais embalagens de gel desinfetante e -[por aí fora]- afins. Quis a maioria de nós que em troca de ilusões -[fama/poder/luxúria/fortuna]- materialistas efémeras este Mundo côncavo/globoso/plano fosse de forma profundamente injusta gerido por ele/ela. A maioria das nossas mentes + dos nossos corações + das nossas almas as inquinadas potestades ao serviço da constelação de "bo.'.áries.'.ra" -[não confundir - em vosso profundo proveito - com a constelação interior de ye'.'.'sus composta por três livres e galopantes estrelas cavalo de oito pontas celestiais/olímpicas/paradisíacas = apreço + respeito + amor pertencentes ao cavaleiro portador da mó espada òm da realidade/sinceridade/verdade - obrigado!]- infelizmente com mestria amansam!
...E-8-3 - # - a minha conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará a vocês -[minhas irmãs + meus irmãos de raça]- dar guelras para que vocês possam -[com relativa facilidade]- alcançar as profundezas do eterno oceano nada efémero do discernimento + a minha conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará a vocês -[meus irmãos + minhas irmãs de raça]- dar asas para que vocês possam -[com relativa facilidade]- alcançar os cumes das montanhas mais altas em termos de conhecimento/aprendizagem/saber - # - E-8-3...
# - atenção -[mui/muito/muitíssimo importante]- atenção: toda a informação que eu forneci -[desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016]- vocês podem -[a esta hora e/ou por ora e/ou a esta hora]- a encontrar facilmente na Internet. Eu, Milton Coelho, desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2016 fiz questão de ser contido/moderado/simpático nas minhas advertências dirigidas a pessoas falsas/hipócritas/sonsas sitas no nosso dia-a-dia; sitas no mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia; sitas no mundo da religião/teosofia/espiritualidade e sitas no mundo económico/monetário/financeiro. O domínio dos cinzentos/das cinzentas -[esotéricos grãos de joio cor peta violeta peta = de propósito mental/sentimental/aspiracional falso/hipócrita/sonso]- sobre este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" caminha para o seu fim (falo no sentido de, enquanto dou alguns exemplos: quando até as associações só conseguem ser associações e/ou quando até as fundações só conseguem ser fundações e/ou quando até os sindicatos só conseguem ser sindicatos e/ou quando até os/as artistas só conseguem ser artistas à custa do erário/tesouro/erário público é sinal que o afilhadismo/"tachismo"/nepotismo local/regional/nacional/internacional chegou ao grau/nível/patamar dado pelo nome de "praga"; certo? ...continuem -[enquanto a maioria de nós ignorantemente/arrogantemente/estupidamente dorme]- a viver à grande e à internacional à custa do cíclico sacrifício operário do povo/da humanidade/dos povos). Só falta conhecer/aprender/saber se eles/elas querem que este fim chegue até eles/elas pelo caminho do bem e/ou chegue até eles/elas pelo caminho do mal. Quem seguro de si circula segura de si pelas autoestradas da ignorância/arrogância/estupidez escolherá sempre o caminho...
Jamais esqueçam que o complexo de inferioridade + o complexo de superioridade são os principais causadores da pobreza e da desigualdade mental + sentimental + aspiracional entre seres humanos. É mui/muito/muitíssimo mais importante combater em sociedade esse tipo de pobreza e este tipo de desigualdade do que a desigualdade e a pobreza do tipo económica/monetária/financeira. A minha conjugação de palavras escritas nasceu/nasce/nascerá para aqueles/aquelas que querem ser ricos/ricas em mente + em coração + em alma. Não quero esquecer de escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, não nasci, de todo, para em termos económicos/monetários/financeiros vos sustentar; mas sim: para interiormente vos fortificar. O que a mim -[enquanto mente + coração + alma = fecunda trindade fecunda = alma + coração + mente]- foi/é/será pedido -[por quem de direito]- foi/é/será feito e exclusivamente/somente/unicamente se vocês quiserem: ainda há tempo/espaço para as vossas mentes + para os vossos corações + para as vossas almas engrandecer = enobrecer = enriquecer. Certo [-I-]?
De 2009 até 2016 eu, Milton Coelho, conheci/aprendi/soube que -[localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente]- as famigeradas sete montanhas sociais (comércio + governo + família + religião + média [meios de comunicação social] + educação + entretenimento) são em oitenta e oito vírgula oitenta e oito por cento = 88, 88% = oitenta e oito vírgula oitenta e oito por cento dos casos exclusivamente/somente/unicamente meras sociais artimanhas e por ser assim: seria injusto da minha parte apontar o dedo -[seja ao que for & a quem for]- de forma individual. O maior culpado disso/disto foi/é/será o povo que abusa e abusa e abusa da credulidade perante os/as -[falsos - falsas/fariseus = hipócritas = fariseias/sonsos - sonsas]- que por fama; por poder; por luxúria e por fortuna mentem e mentem e mentem (nota importante: se eu, Milton Coelho, fosse exclusivamente/somente/unicamente um poeta/prosador/filósofo de "roses are red; violets are blue" eu diria sem pestanejar: "liars and the like: with HIS supreme purple heartbeat AOA will with or without the help of HIS people ...f... & ...f... & ...f... all of you"; mas porque eu, Milton Coelho, valho enquanto filósofo/prosador/poeta mui/muito/muitíssimo mais que isso/isto escrevo/digo/expresso: ponham as vossas barbas azuis e as vossas unhas pintadas de vermelho de molho pois eu, Milton Coelho, sei quantos/quantas de vós prestam por fama/poder/luxúria/fortuna vassalagem ao zarolho - # - que nas mãos do povo/da humanidade/dos povos seja colocado o decisivo repolho = boicote -[pena de morte reflexiva = sem direito a perdão = pena de morte reflexiva]- boicote à falsidade/hipocrisia/sonsice circundante e/ou... - # - "2" "give up" "or" "2" "obey"? ...nem perante a presença da besta/do falso e/ou da falsa profeta/do dragão + do seu exército + da sua legião a luz do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito eu, Milton Coelho, encolho - # - porque enquanto concidadão/munícipe/cidadão eu, Milton Coelho, me encontro de mãos atadas + torso atado + pernas atadas + pés atados escrevo/digo/expresso o seguinte em prol/ao serviço/em nome da palavra "rigor": os/as parasitas + os seus avençados/as suas avençadas não nasceram/nascem/nascerão entre nós para pedirem a demissão e sendo assim têm de ser expulsos/expulsas pelo povo/pela humanidade/pelos povos tal como o diabo/lúcifer/satanás + o 1/3 e/ou os 33% e/ou o 1/3 dos anjos caídos/das anjas caídas o foi e foram do Jardim das Delícias - # - conheçam os/as parasitas pelos frutos que eles/elas não dão: progresso ético/deontológico/moral e/ou económico/monetário/financeiro e/ou mental/sentimental/aspiracional - # - os/as parasitas só conhecem/aprendem/sabem é chupar/mamar/sugar recursos e nada mais - # - exaltem, em boa hora, em sociedade os empreendedores/as empreendedoras e expulsem os/as parasitas; certo?). Se em pleno século vinte e um a maioria das pessoas não consegue curar o seu complexo de inferioridade e/ou o seu complexo de superioridade em termos linguísticos (por exemplo: pronúncias/sotaques e -[por aí fora]- afins); não serei eu, Milton Coelho, quem esperará ver a maioria das pessoas deixar de ser crédula. Certo [-H-]?
Existe uma penúltima peça de xadrez social que tem de ser jogada pelo diabo/lúcifer/satanás e/ou pela falsidade/hipocrisia/sonsice e só depois é que a primeira/última = "primeirúltimariemirp" = última/primeira peça do xadrez social acabará -[xxx mil momentos mil xxx mil momentos mil xxx]- desfazendo o círculo quase completo da velha serpente (que desde sempre procura -[com a ajuda de organizações herméticas/sombra/ocultas peritas na difusão de - à partida saudáveis humanitárias - diretivas/instruções/diretrizes - humanitárias à partida salubres - que de locais passam a regionais; que de regionais passam a nacionais e que de nacionais passam a internacionais = entram combinadamente/estrategicamente/concertadamente em modo estado/governo único]- se enroscar na estaca da mudança dos tempos e dos espaços). Quando ela acabar uma vez mais por morder a sua cauda (enquanto procura por mudar de pele ou seja: mudar de ordem/era - nova era/ordem essa/esta onde na comunidade dos supostos/das supostas teoristas da conspiração é dito que o dinheiro físico será -[por exemplo]- considerado como um perigoso agente propagador de vírus; logo: será mais fácil as massas populacionais aceitarem a introdução em bloco/massa do dinheiro virtual): é provável que -[sendo ela + os seus afilhados + as suas afilhadas o diabólico/luciférico/satânico coroado magenta vírus cancerígeno do mundo dado pelo nome de "sociedade humana" - vírus esse/este que - desde o dia da expulsão do Jardim das Delícias - arquiteta/fabrica/engenha a ilusão social circundante]- acabemos localmente; regionalmente; nacionalmente e internacionalmente vivendo uma vez mais momentos "pán-démicos"/pandémicos/"pan-démicos". Certo [-I-I-I-]?
Jamais esqueçam que no jogo de xadrez social existem aqueles/aquelas que decidem morrer para a realidade/sinceridade/verdade e renascer -[e/ou nascer de novo, se preferirem]- para a falsidade/hipocrisia/sonsice. As portas da redenção imaterial só serão abertas para os/as que, em boa hora, conseguirem -[por mérito próprio]- redescobrir; a partir das cinzas em que deixaram o brio do seu -[outrora interiormente luminoso; hoje banalmente/comummente/trivialmente iluminado por forças exteriores à sua]- espírito; as suas legítimas raízes = realidade/sinceridade/verdade. Certo [-I-V-]?
Vocês são agnósticos/agnósticas (resumindo: não acreditam, de todo, em ideologias religiosas/teosóficas/espirituais) e/ou vocês são ateus/ateias (resumindo: não acreditam, de todo, em AOA = DEUS -{101}- SU3D = AOA)? Parabéns para todos/todas vocês; mas para que vocês não acabem caindo na falácia pai/mãe de todas as falácias arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelos cães e pelas cadelas de caça que conspiram em prol/ao serviço/em nome do caçador "***n***"/da caçadora "***d***" de corpos e de mentes/corações/almas eu, Milton Coelho, partilho convosco o não complexo seguinte:
À medida que vocês começarem a ver um maior número de pessoas na Rádio/Imprensa/Televisão a escarnecerem e/ou a culparem quem eles/elas não deveriam, de todo, escarnecer e/ou culpar pela SUA não presença física individual em caso de catástrofes ambientais/humanas/materiais eu, Milton Coelho, quero que vocês -[em boa hora]- conheçam/aprendam/saibam -[em boa hora]- que AOA tem relação nenhuma com a besta/o falso e/ou a falsa profeta/o dragão (e/ou -[em termos esotéricos mundanos/profanos/seculares]- sadomasoquista capitalista materialista socialista sistema regulador hermético/sombra/oculto do tipo chavelhudo/cornudo/chifrudo e/ou -[em termos esotéricos paranormais/sobrenaturais/intemporais]- diabo/lúcifer/satanás + 1/3 e/ou %EE .'. 33% e/ou 3\1 dos anjos caídos/das anjas caídas; se preferirem); logo: a SUA salvação tem toda a relação com o corpo imaterial e não com o corpo material. Em cada novo final do ciclo contínuo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços é exclusivamente/somente/unicamente assim -[escarnecendo e culpando quem tem culpa nenhuma das catástrofes ambientais/humanas/materiais]- que o diabo/lúcifer/satanás (e/ou a maldade misturada com falsidade/hipocrisia/sonsice misturada com malignidade sita nas cabecinhas/cabeças/cabeçorras das potestades que administram/regulam/governam esta sociedade a partir da cinzenta "cloud 6" e/ou da malévola "cloud 9" e/ou da criminosa "cloud 6", se preferirem) por cima do povo/da humanidade/dos povos de AOA ilusão e/ou feitiçaria/hipnotismo/magia e/ou ilusão ciclicamente bafeja!
Entre a cíclica deceção/ilusão/miragem materialista efémera que muitos/muitas -[diabo/lúcifer/satanás, inclusive/idem]- juraram/prometeram/rezaram e/ou que rezam/prometem/juram e/ou que jurarão/prometerão/rezarão que seria/é/será eterna e a eterna omnipresente eterna presença de AOA existe a ponte isotérica dada pelo nome de "arco-íris interior" (satisfação/amor/alegria: equilíbrio interior = estado de graça). Porque o apocalipse pai/mãe de todos os apocalipses não foi/é/será, de todo, quando o homem e/ou quando a mulher -[e/ou quando o ser humano, se vocês preferirem que eu, Milton Coelho, escreva de uma forma mais abrangente]- sem escrúpulos quiser e porque o apocalipse pai/mãe de todos os apocalipses não foi/é/será, de todo, desencadeado/provocado/despoletado por anseios/desejos/quereres mundanos/profanos/seculares eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso: sendo tu dententor/detentora de faculdades mentais/sentimentais/aspiracionais independentes e sendo tu detentor/detentora de poder de escolha/livre-arbítrio/poder de escolha automaticamente o teu lugar no inferno e/ou o teu lugar no Céu/Olimpo/Paraíso só dependerá de outrem se assim tu permitires que seja.
Eu, Milton Coelho, escrevi/escrevo/escreverei para que a tua mente; para que o teu coração e para que a tua alma a ti, no seu todo, faça -[em tempo/espaço adequado]- compreender/entender/perceber que o apreço + o respeito + o amor que AOA tem por ti -[mesmo que tu erres sem que tu te arrependas = a tua indignidade desumana e/ou inumana e/ou desumana dada pelo nome de "falta de factual arrependimento" não merece, de todo, perdão = tu tiveste/tens/terás de pagar no tempo/espaço pelo teu erro]- jamais fraqueja!
Exclusivamente/somente/unicamente a falta de factual arrependimento factual retira da nossa mente; do nosso coração e da nossa alma dignidade = humanidade = dignidade e isso/isto o -[depositado em nós]- apreço + o respeito + o amor -[depositado em nós]- de AOA profundamente apedreja.
Porque eu, Milton Coelho, sou exclusivamente/somente/unicamente um ser humano de certezas e porque eu, Milton Coelho, não admito menos do que isso/isto à minha volta devo vos dizer que de 2009 até 2016 eu, Milton Coelho, perdi saúde e ganhei "pêlos"/pelos/"pêlos" brancos porque não desisti dos meus semelhantes em termos físicos e que em maioria -[em termos intelectuais/sentimentais/aspiracionais]- em maioria de mim, por decisão sua, acabaram ficando mais distantes. Porque eu, Milton Coelho, na qualidade de cidadão/munícipe/concidadão já não tenho pernas para alcançar de novo essas/estas pessoas e/ou braços para as deter escrevo/digo/expresso:
AOA = supremo = a tudo superior a tudo = supremo = AOA não soube/sabe/saberá ser falsidade/hipocrisia/sonsice!
AOA = CRIADORODAIRC = AOA = não é, de todo, homem; não é, de todo, mulher; não é, de todo, andrógino/andrógina; não é, de todo, anjo caído/anja caída = grão mestre/grã mestra do cíclico circense teatro circense social dos alter egos autómatos manequins e não é, de todo, o diabo/lúcifer/satanás = pseudopríncipe/pseudoprincesa grande comandante soberano/soberana do cíclico circense teatro circense social dos alter egos manequins autómatos. Certo [-I-]?
A boa vida/boa-vida/vida boa foi/é/será suposto ser e/ou significar e/ou ser para os humanos/as humanas em mente/coração/alma ter-se escrúpulos e não o, por fama/poder/luxúria/fortuna, abandonar do rebanho de deveres humanos dado pelo nome de "escrúpulos". Certo [-H-]?
AOA = SOLUPÙRCS3 -{101}- ESCRÚPULOS = AOA. Certo [-I-I-I-]?
AOA = supremo = a tudo superior a tudo = supremo = AOA não soube/sabe/saberá ser falsidade/hipocrisia/sonsice!
A superioridade de AOA é tal que todo o ser humano -[inculto/culto e/ou iletrado/letrado e/ou pobre/rico e/ou plebeu/fidalgo]- foi/é/será bem-vindo AOA REIN-|-O-|-NI3R AOA desde que interiormente seja humano ≠ desumano & ≠ de inumano (tomem -[em vosso proveito]- nota: o interesseiro diabo/lúcifer/satanás e/ou a interesseira falsidade/hipocrisia/sonsice jamais conseguirá e/ou as suas falsas/hipócritas/sonsas interesseiras religiões/teosofias/espiritualidades jamais conseguirão acolher -[desinteressadamente]- o povo/a humanidade/os povos como AOA). Certo?
Que o mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia e/ou o mundo da religião/teosofia/espiritualidade e/ou o mundo económico/monetário/financeiro -[onde eu, Milton Coelho, incluo o mundo do entretenimento]- que tu escolheste/escolhes/escolherás seja para ti e para os teus/as tuas o que AOA para mim tem sido SEMPRE para mim AOA = realidade/sinceridade/verdade = oxigénio para o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito = certeza infinita certeza.
O ser inferior que teima em querer -[acima das suas possibilidades intelectuais/psíquicas/espirituais]- ser superior já conhece/aprendeu/sabe que a mim, Milton Coelho, não coube/cabe/caberá forçar e/ou impingir e/ou forçar destinos. Continuarei -[enquanto puder]- a construir e a indicar de forma simples/humilde/singela novos -[para as mentes; para os corações e para as almas que falem a mesma Língua exotérica/isotérica/esotérica que a minha mente; que o meu coração e que a minha alma = apreço + respeito + amor]- escritos -[poéticos/prosaicos/filosóficos]- literários caminhos.
A minha realidade/sinceridade/verdade intelectual/psíquica/espiritual é tal que, em boa hora, repito para os meus queridos/estimados leitores e repito para as minhas queridas/estimadas leitoras que comigo e/ou sem mim; convosco e/ou sem vós AQUELE QUE É (ALFA); AQUELE QUE ERA (ÓMEGA) e AQUELE QUE HÁ DE VIR (ALFA) foi/é/será SEMPITERNO no seu benévolo querer para com toda a criação irreflexiva e para com toda a criação reflexiva. Pelo teu factual pedido de perdão intelectual/psíquico/espiritual a SUA espera -[esteja onde estiver preso o teu intelecto/a tua psique/o teu espírito]- será consecutiva = SEMPITERNA = consecutiva.
Comigo foi/é/será: cumprir e partir (falo no sentido de: "a.'.deus.'.a"). Por ora exclusivamente/somente/unicamente sei que ainda não chegou a hora de eu poder permitir que a minha mente; o meu coração e a minha alma possam dormir. Estou humanamente mui/muito/muitíssimo cansado; mas: o sono merecido ainda em mim nasce para que eu conheça/aprenda/saiba com mestria da minha mente; do meu coração e da minha alma o consecutivamente subtrair!
# - nota -[transcendência]- importante: porque todos nós -[seres humanos]- temos direito à nossa interpretação acerca do que é o domínio transcendental e numa altura em que cada vez mais pessoas escrevem e/ou falam e/ou escrevem acerca da necessidade de terem liberdade para poderem escolher a religião/teosofia/espiritualidade que melhor responda aos seus anseios/às suas aspirações/aos seus desejos devo a todos vós escrever/dizer/expressar que a mim não fez; a mim não faz e a mim não fará confusão as pessoas decidirem colocar no pedestal da sua crença/oração/fé até piranhas e/ou sanguessugas. Eu, Milton Coelho, sou exclusivamente/somente/unicamente contra ações/inércias/reações + pensamentos/sentimentos/aspirações do tipo falso/hipócrita/sonso e do tipo malévolo. Estejam à vontade para suspirarem em termos transcendentais por quem vocês quiserem pois eu, Milton Coelho, estou exclusivamente/somente/unicamente interessado em que os meus queridos/estimados leitores + as minhas queridas/estimadas leitoras conheçam/aprendam/saibam distinguir o caminho do bem/da bondade + o caminho da falsidade/hipocrisia/sonsice + o caminho do mal/da maleficência e -[exclusivamente/somente/unicamente por curiosidade paranormal/transcendental/sobrenatural]- existem patamares transcendentais? Existem; mas sem que vocês resolvam os vossos patamares pessoais + familiares + sociais: quem veio/vem/virá ter convosco teve/tem/terá relação nenhuma com quem eu, Milton Coelho, procuro por não esquecer de defender ao escrever/movimentar/expressar a sua simples/humilde/singela mensagem -[sermos factualmente humanos em casa; na sociedade e dentro de nós mesmos]- no meu simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples dia-a-dia. Porque é que vocês julgam que quem controla o mundo científico não quer, de todo, que as massas populacionais cheguem -[fora do mundano/profano/secular folclore que enfeitou e tem enfeitado a crença e/ou a fé e/ou o credo das massas populacionais]- à conclusão de que a consciência -[e/ou intelecto/psique/espírito]- pode existir mesmo quando o corpo humano seja considerado morto clinicamente e mesmo que o seu cérebro tenha deixado de funcionar por alguns largos minutos? Procurem pelos estudos -[por exemplo: experiências de quase-morte irreversível]- do senhor Bruce Greyson -[cientista e professor universitário de psiquiatria]- e compreendam/entendam/percebam que há inúmeros registos da possibilidade de vida depois da morte física e que têm relação nenhuma com o folclore que tem sido vendido e que tem sido doutrinado por charlatões/charlatãs que trabalham para as religiões/teosofias/espiritualidades com o intuito de as massas populacionais nunca chegarem a um destino espiritual -[e/ou não material, se preferirem]- onde não possa haver controle/controlo do tipo mundano/profano/secular que domina -[de geração em geração/estação em estação/geração em geração]- os seres humanos com o desejo por fama; com o desejo por poder; com o desejo por luxúria e com o desejo por fortuna (jamais esqueçam: o real/sincero/verdadeiro mundo imaterial/espiritual tem culpa nenhuma do charlatanismo/da charlatanice = banha de cobra/réptil/serpente que tem retirado crença/fé/credo das pessoas em entidades/presenças/vidas sem corpo e/ou que tem retirado credo/fé/crença das pessoas na vida depois da morte física - # - importante: & se os intelectos/as psiques/os espíritos que enquanto puderam experimentar a fisicalidade foram factualmente do tipo benigno tiverem no mundo espiritual/imaterial como única condição para poderem estar eternamente com quem de direito o não tentarem entrar em contacto com aqueles/aquelas que ainda não passaram para o outro lado? ...quem ou o quê anda entrando em contacto com vocês a partir -[por exemplo]- do espiritismo? ...repito: 111, 111% de vocês não esteve/está/estará preparada para lidar com entidades que -[com a ajuda de reinados + hostes + potestades mundanas/profanas/seculares que adoram/cultuam/idolatram colocar - por exemplo - a silhueta - com e/ou sem chavelhos/cornos/chifres - da cobra/serpente/víbora nos seus logótipos e/ou nas construções físicas que controlam]- tentarão no futuro passar a ideia que foi delas que a criação imaterial + a criação material surgiram - extremo cuidado no dar atenção a intelectos sedutores/psiques sedutoras/espíritos sedutores que podem mui bem estar a seguir diretrizes/instruções de demónios = anjos caídos e anjas caídas que -[na qualidade de pessoas]- adoram/cultuam/idolatram -[por exemplo]- praticar o dualismo). Desde a queda de Adão e 3va que a nós -[povo/eleitorado]- só têm -[em modo viral]- contado -[em modo viral]- aquilo que mais convém à besta (e/ou caciques/reinados do mundo político/parlamentar/diplomata, se preferirem) + ao falso/à falsa profeta (e/ou hostes/caciques do mundo religioso/teosófico/espiritual, se preferirem) + ao diabo (e/ou caciques/potestades do mundo económico/monetário/financeiro, se preferirem) e a arquitetura/o fabrico/a engenharia do fanatismo; do radicalismo e do fundamentalismo convém e muito à conspurcada trindade b.'.f.'.d. Dito isso/isto:
Quantos de vocês que ganhavam cerca de 500, 00 $/€/£ mensais ao decidirem fazer parte da aliança que a todos nós prende na cruz dos 3 efes passaram a ganhar cerca de 50 000, 00 $/€/£ mensais simplesmente para serem mais um/uma medíocre entre tantos outros/tantas outras medíocres que ganharam/ganham/ganharão a vida a enganar/desencaminhar/queimar e a confundir/dividir/separar mentes/corações/almas pela cor de pele, pelas ideologias políticas/parlamentares/diplomáticas, pelas ideologias religiosas/teosóficas/espirituais, pela orientação sexual, pela cor clubística e -[por aí fora]- afins de dia/tarde/noite/madrugada nos multimédia através da doutrina do dualismo? É isso/isto que faz de vocês pessoas especiais e/ou o outrora apreço/respeito/amor que vocês tinham por vocês mesmos/mesmas e por nós também? Localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente vocês tornaram-se numa espécie de cancerígenos grãos cor violeta peta das espigas que estão destinadas a serem queimadas depois do trigo ser finalmente entre nós colhido e subsequentemente depositado no único depósito -[apreço/respeito/amor]- que a todos nós pode nesta e na outra vida guardar. Quem engana outrem em seu proveito e/ou em proveito de outrem em si não tem caminho (experiências salubres); não tem verdade (rochedo) e não tem vida (capacidade para nos conseguir fazer interiormente para bem longe daqui -[mundo cada vez mais materialista]- voar). Enquanto ainda tens tempo/espaço para decidires o teu destino: desiste de seres mais um/uma fantoche (soldado raso/soldada rasa = praça que presta vassalagem/bate continência a aia = 191/IXI/911 = aia = anjo caído da morte reflexiva = libertinagem "coexistencial" ecuménica obscurantista circundante = anjo caído sem lei/deontologia/moral = anjo caído portador das chaves do poço sem fundo - # - quando em público a ti perguntarem se adoras/cultuas/idolatras o maligno = aia = diabo/lúcifer/satanás = aia = o maligno e/ou se aprecias/respeitas/amas AOA = ADONAHANODA = AOA qual será a tua -[sem direito a hesitações]- resposta? - # - compreende/entende/percebe, em boa hora, que os interesseiros/as interesseiras que o magenta sistema/a magenta matriz da adoração/do culto/da idolatria arranjou para te bajular; enquanto os holofotes da ribalta patrocinam a tua carreira; serão os primeiros/as primeiras a te atacar e/ou a te virar as costas assim que deixares de ser subserviente e/ou lucrativo/lucrativa para o sistema/a matriz em profunda expansão social da adoração/do culto/da idolatria - se depois da queda decidires não desistir de recuperar a tua interior humildade: ainda haverá dentro de ti esperança) ao serviço do circundante materialismo circundante e procura dentro de ti quem por ti chora. ELE só no final te dirá -[mediante as tuas escolhas finais]- se ficas com 373 e/ou se tens de ir em conjunto com o/a cabecilha fabricante do mundo da circundante ilusão circundante embora. A esta hora e por ora posso exclusivamente/somente/unicamente a ti e a vocês escrever/dizer/expressar: ELE por ti e pela infeliz maioria de nós chora.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as condecorações oficiais concedidas por chefes de estado/regulação/governação funcionam cada vez mais como a acorrentada moeda mundana/profana/secular -[com o número trinta em ambos os lados nela cunhada = 30 + 30 = 60 em termos de soma matemática exotérica & = 33 em termos de código alfanumérico esotérico]- que o diabo/lúcifer/satanás e/ou que a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou que o satanás/lúcifer/diabo dá com a mão -[esquerda e/ou direita]- aos seus lacaios/às suas lacaias e que retira com a outra mão -[direita e/ou esquerda]- sempre que as suas lacaias/os seus lacaios prejudiquem a sua imagem -[que pode ser política/parlamentar/diplomata e/ou que pode ser de ícone e/ou que pode ser religiosa/teosófica/espiritual]- que ele/"elela"/ela quer que continue a iludir o maior número de crentes possível e por ser factualmente cada vez mais assim relembro aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras os claros seguintes: Mateus 6:9 (Bíblia Sagrada - versão Rei James) - "(...) não acumuleis para vós outros tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde ladrões arrombam para roubar (...)". Porque nós -[ativistas humanistas ativistas: fomentadores natos do livre-arbítrio]- temos poder nenhum contra os insalubres caprichos masculinos e/ou contra os insalubres caprichos femininos que têm de forçosamente se manifestar em público para que -[sem direito a falhas]- conheçamos/aprendamos/saibamos -[sem direito a falhas]- quem é quem no circo teatral social jamais esqueçam que é dito em Apocalipse/Revelação/Apocalipse 22:11 (Bíblia Sagrada - versão Rei James) que "(...) ora quem é injusto continue na injustiça; quem é mundano continue na impureza; mas: quem é justo firme-se na prática da justiça e quem é santo, continue a buscar a santificação (...)". Compreendem/entendem/percebem? Este cíclico jogo de xadrez intelectual/psíquico/espiritual há muito que já está ganho por quem de direito. Correto?
# - nota -[enquanto cidadão/munícipe/concidadão]- especial "final": existe mais/+/mais uma coisa que eu, Milton Coelho, necessito de forma direta fazer -[será feito]- em prol/ao serviço/em nome de todos os cidadãos/munícipes/concidadãos + de todas as cidadãs/munícipes/concidadãs num outro pensamento do dia; mas é necessário eu, Milton Coelho, escrever/dizer/expressar que a maioria de nós -[seja a nível local/regional/nacional/internacional]- prefere crer e/ou ter fé no drácula -[sistema chavelhudo/cornudo/chifrudo prestes a receber ordens do corno pequeno com taras/manias/tiques de unicórnio alado]- que a todos nós convida a continuar a sonhar o seu chupador/parasita/sugador distorcido velho/"novo"/velho "sonho"; subsequentemente preferindo atacar em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa todos aqueles/todas aquelas que tentem acordar a mesma deste cíclico -[cada vez mais viciante]- pesadelo -[obscurantismo; implacavelmente disfarçado de iluminismo]- circundante social. Porque eu, Milton Coelho, já não tenho, de todo, tempo/paciência e/ou vontade e/ou pachorra/espaço para ver a minha voz -[enquanto cidadão/munícipe/concidadão]- ser alvo -[por parte de quem eu tentei/tento/tentarei acordar]- de consecutivas tentativas de abafamento; silenciamento; negação e desvalorização devo escrever/dizer/expressar que sejam familiares próximos/próximas e/ou sejam desconhecidos/desconhecidas que -[assim que começarem a ouvir/ler/ver notícias que falem acerca de laxismo, pedofilia, compadrio/corrupção/comadrio, promiscuidade (económica/comercial/financeira) e tráfico de influências que começam a "rebentar" à volta do mundo da política/parlamentar/da diplomacia e/ou à volta do mundo da religião/teosofia/espiritualidade e/ou à volta do mundo económico/monetário/financeiro]- a mim perguntem quem é que não presta eu, Milton Coelho, terei de -[na maior parte das vezes e/ou exclusivamente/somente/unicamente]- escrever/dizer/expressar que "misteriosamente" ao fim do dia quem não presta sou eu, Milton Coelho. Porquê? Eu, Milton Coelho, da ignorância/arrogância/estupidez alheia simplesmente/humildemente/singelamente -[como escrevem/dizem/expressam mui/muito/muitíssimo bem nos seus dia-a-dias os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras]- "(...) cansei (...)" (falo no sentido de: eu, Milton Coelho, estou; com toda a certeza; fartinho/farto/fartíssimo). Quanto ao resto:
Quando chegar o décimo terceiro dia do décimo terceiro mês do décimo terceiro ano ainda não prescrito (falo no sentido de: separação dos reais/sinceros/verdadeiros + das reais/sinceras/verdadeiras dos falsos/hipócritas/sonsos + das falsas/hipócritas/sonsas - será o dia do Claro Magnífico Criador saisseMessias rodairC ocifìngaM oralC = cinzento dia cinzento em que os/as dualistas desejarão morrer ao -[por exemplo]- espetarem facas e/ou espadas e/ou catanas em si mesmos/mesmas e as lâminas das facas/espadas/catanas recusarão liminarmente ser manchadas com o seu sangue inquinado prometido -[através do pacto/da aliança/do ritual do dualismo mundano/profano/secular]- ao filho/à filha da perdição libertinagem) e ao teu eu interior -[mente + coração + alma = trindade fecunda e/ou doente e/ou estéril]- perguntarem o que deste de comer aos/às com fome interior + o que deste de beber aos/às com sede interior + o que deste aos estrangeiros/às estrangeiras para os/as cobrires da chuva/do frio/da neve interior + o que deste para vestires os despidos/as despidas interiormente + o que deste para curares as enfermidades interiores dos outros/das outras + quando tu foste visitar os interiormente presos/as interiormente presas trouxeste contigo para a eles/elas entregar o quê ...?... ...falsidades/hipocrisias/sonsices e/ou realidades/sinceridades/verdades e/ou falsidades/hipocrisias/sonsices... ...?...
Mesmo que o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o dualismo consiga uma vez mais reunir todos os países/todas as pátrias numa espécie de confederação de nações unidas: os povos terão a derradeira hipótese de voltarem uma vez mais a ser -[de livre ou espontânea vontade]- o que era suposto serem (factuais povos irmãos provenientes de países factualmente irmãos e/ou provenientes de pátrias factualmente irmãs); pois a compaixão/misericórdia/compaixão de AOA está em primeiro; está em último e está em primeiro lugar e só depois chegará -[se assim tiver mesmo de ser]- a todas as nações na falsidade/hipocrisia/sonsice unidas nações unidas na sonsice/hipocrisia/falsidade a ira do Líder/General/Mestre do oticrèx3-8-Exército pai de todos os exércitos + da Legião-E-8-0-8-3-oãige7 mãe de todas as legiões. Que esta realidade/sinceridade/verdade -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- nos nossos "eu's" interiores -[sejam eles: humanos e/ou desumanos e/ou inumanos]- factualmente adense.
Procurem por nesta vida merecer o remédio pai/mãe de todos os remédios -[compaixão/misericórdia/compaixão eterna de quem de direito]- antes de darem o salto para a outra vida. Caso contrário: a vingativa injusta rebelião anárquica do caído falso/hipócrita/sonso + da caída sonsa/hipócrita/falsa virgem que a vocês disse/diz/dirá que não caiu/cai/cairá comparada com a ira de quem de direito é exclusivamente/somente/unicamente circense paródia circense. A primeira palavra + a última palavra + a primeira palavra exclusivamente/somente/unicamente a AOA pertence. Dito isso/isto:
Desde o primeiro dia do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016 -[se eu continuar no mesmo estilo desgastante de ativismo será até...]- eu fiz questão de estar presente na vida do maior número de pessoas possível e meticulosamente lhes dando 13 (treze) gotas de água bebível (realidade/sinceridade/verdade) + 13 espigas de trigo salubre húmidas (realidade/sinceridade/verdade) + 13 miolos de pão comestível (realidade/sinceridade/verdade): em primeiro lugar a maioria deles/delas a mim recebeu -[por injusta inveja]- ridicularizando a minha dádiva; em segundo lugar a maioria deles/delas em mim apertou -[por raiva/ódio/rancor]- o meu tempo/a minha paciência/o meu espaço violentamente rejeitando a minha oferta e em terceiro e último lugar a maioria deles/delas -[porque têm mais medo de perderem o seu lugar em comunidade do que perderem o acesso à realidade/sinceridade/verdade]- a mim escreveu/disse/expressou que as minhas palavras abalavam/assustavam/agitavam a sua crença/as suas convicções/a sua fé. O que é que para vocês realmente/sinceramente/verdadeiramente significa sentido cívico? Ajudar na perpetuação da ilusão social circundante? O meu trabalho enquanto ativista humanista ativista está feito e muitíssimo bem feito e enquanto as evidências não mergulharem nas ondas/marés/vagas dos oceanos ignorantes/arrogantes/estúpidos feitos de pensamentos/sentimentos/aspirações do tipo crédulo: não contem, de todo, comigo para conversas/tertúlias/diálogos que girem à volta do que eu, Milton Coelho, escrevo neste website. Jamais esqueçam que eu, Milton Coelho, não trouxe/trago/trarei presentes para pessoas -[por vontade própria]- do tipo falso/hipócrita/sonso e/ou para pessoas -[por vontade própria]- do tipo ignorante/arrogante/estúpido. Certo?
Apesar de o exército/da legião -[local/regional/nacional/internacional]- afilhadista/"tachista"/nepotista daqueles/daquelas medíocres -[com poder económico e com prestígio social devido ao afilhadismo/"tachismo"/nepotismo; mas: foram/são/serão exclusivamente/somente/unicamente parasitas medíocres parasitas]- que venderam/vendem/venderão a sua idoneidade/isenção/integridade ética/deontológica/moral aos/às caciques -["abelhas-mestres"/"abelhas-mestras"]- caciques que "trabalham"/conspiram/"trabalham" para a futura ecuménica colmeia eletrizante em profunda expansão social dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" -[arquiteta/fabricante/engenheira do obscurantismo social circundante]- e que é disfarçada em 88, 88% nos multimédia como sendo realidade/sinceridade/verdade -[geradora de discernimento social]- ser cada vez maior: compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu, Milton Coelho, mui/muito/muitíssimo antes de querer conquistar direitos; procurei/procuro/procurarei por descobrir quais são os meus -[enquanto ser humano]- deveres e são precisamente eles que eu, Milton Coelho, procurei/procuro/procurarei por -[um por um - leve o tempo que precisar levar/espaço que precisar ser percorrido - um por um]- cumprir!
Porque eu, Milton Coelho, estou realmente/sinceramente/verdadeiramente profundamente desiludido com a -[em profundo crescendo]- circundante ignorância/arrogância/estupidez social eu, Milton Coelho, não quero esquecer de -[no interior desta reflexão em questão]- escrever/dizer/expressar que porque as inquinadas potestades -[repletas de consciências falsas/hipócritas/sonsas que para as massas populacionais aparentam ser serafins; querubins e - por aí fora - afins]- impuras conseguiram -[através da artificialidade sita na arquitetura, sita no fabrico e sita na engenharia da falsidade/hipocrisia/sonsice]- trazer até às massas populacionais os tempos/espaços da fome e da sede das palavras de AOA e porque os alicerces + os pilares que mantêm distorcidamente de pé esta sociedade dita moderna e/ou esta sociedade dita humana são cada vez mais os pilares + os alicerces da ilusão (desapreço/desrespeito/desamor profundamente disfarçado nos multimédia de apreço/respeito/amor): compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que serão cada vez mais os homens/as mulheres -[e/ou os seres humanos, se preferirem]- que escreverão/dirão/expressarão que só querem a realidade/sinceridade/verdade e nada menos e/ou nada mais que a verdade/sinceridade/realidade nas suas vidas; mas quando acabarem por finalmente a encontrar nas suas vidas a maioria deles/delas acabará por fugir -[e/ou renegar e/ou atacar]- da mesma como se a mesma fosse ilusão e não coração. Agora eu, Milton Coelho, pergunto aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte: será que gente dessa/desta mereceu/merece/merecerá perdão?
Porque defender em pleno século vinte e um com "unhas e dentes" aquilo em que as massas populacionais mais acreditam e/ou mais creem e/ou mais têm fé implicará forçosamente do nosso lado que tenhamos igualmente -[em sociedades criadas pelo homem e/ou em sociedades criadas pela mulher que mundanamente/profanamente/secularmente não quis/quer/quererá, de todo, deixar de ser rei zarolho = chico-esperto = zarolho/rainha zarolha = chica-esperta = zarolha de súbditos cegos/súbditas cegas em termos de discernimento]- de dar de comer à nossa mente/ao nosso coração/à nossa alma credulidade e não discernimento eu, Milton Coelho, aconselho -[de forma simples/humilde/singela = de forma não complexa = de forma singela/humilde/simples]- aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras que em vida portadora de fisicalidade procurem por defender com "unhas e dentes" exclusivamente/somente/unicamente realidade/sinceridade/verdade. Se vocês tiverem medo de caminhar sozinhos/sozinhas -[se assim tiver mesmo de ser]- pela realidade/sinceridade/verdade vocês acabarão agindo/ficando inertes/reagindo como a maioria de nós age/fica inerte/reage nos seus dia-a-dias: como medíocres autómatos fantoches manequins do circo paródico social construído -[desde o tempo/espaço de Adão e Eva]- à volta da palavra mundana/profana/secular dada pelo nome de "ilusão"!
Porque as pessoas cada vez mais têm em si todas as ilusões materialistas -[e que são: ânsia por fama e/ou aflição por poder e/ou sofreguidão por luxúria e/ou anseio por fortuna]- do mundo social; se tu -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- tens em ti a certeza pai/mãe -[apreço + respeito + amor]- de todas as certezas: partilha-a com o Mundo côncavo e/ou com o Mundo globoso e/ou com o Mundo plano pois as reais/sinceras/verdadeiras estrelas -[pessoas factualmente humanas em termos de intelecto/psique/espírito]- deste Mundo precisam de sentir a luminosidade que do teu interior brota; necessitam de ver a beleza dos teus gestos diários florescer a partir do teu diariamente declarado civismo/civilismo para que elas -[verdadeiras/sinceras/reais estrelas = pessoas factualmente humanas em termos de espírito/psique/intelecto]- não desistam de exponenciar a sua presença entre nós a partir do apreço + do respeito + do amor criado no interior das suas mentes/dos seus corações/das suas almas. Para que elas -[reais/sinceras/verdadeiras estrelas = pessoas factualmente humanas em termos de intelecto/psique/espírito]- se consigam -[no meio de tantas insanas alterações de ânsias/aflições/sofreguidões/anseios materialistas]- manter de pé: carecem/necessitam/precisam do teu -[inabalável]- incorpóreo -[inquebrantável]- chão (formado pelos teus pensamentos e/ou pelos teus sentimentos e/ou pelas tuas aspirações do tipo consciencioso).
Se no décimo terceiro dia do décimo terceiro mês do décimo terceiro ano ainda não prescrito (falo no sentido de: separação dos reais/sinceros/verdadeiros + das reais/sinceras/verdadeiras dos falsos/hipócritas/sonsos + das falsas/hipócritas/sonsas - será o dia do Claro Magnífico Criador saisseMessias rodairC ocifìngaM oralC = cinzento dia cinzento em que os/as dualistas desejarão morrer ao -[por exemplo]- espetarem facas e/ou espadas e/ou catanas em si mesmos/mesmas e as lâminas das facas/espadas/catanas recusarão liminarmente ser manchadas com o seu sangue inquinado prometido -[através do pacto/da aliança/do ritual do dualismo mundano/profano/secular]- ao filho/à filha da perdição libertinagem) sentires no teu eu interior -[mente + coração + alma = trindade fecunda e/ou doente e/ou estéril]- as trinta e nove lágrimas de pessoas como eu -[que são conscienciosas = humanas de dentro para fora]- a -[uma a uma e/ou uma por uma e/ou uma a uma]- secarem e a queimarem: é sinal de que todos nós choramos -[ao mesmo tempo enquanto partilhamos o mesmo espaço]- a perda da tua -[em vida portadora de fisicalidade]- conscienciosidade para o mundo exterior e eu, Milton Coelho, nada poderei fazer -[enquanto intelecto/psique/espírito]- por ti pois tu optaste -[de livre ou espontânea vontade]- por abdicar -[em vida portadora de fisicalidade]- da tua humanidade = conscienciosidade. Compreende/entende/percebe -[enquanto ainda tens tempo/espaço]- que esta humanidade mais do que precisar de heróis/heroínas locais/regionais/nacionais/internacionais para secar = descartar = queimar necessita que tu não abdiques de ser um simples/humilde/singelo ser humano de dentro para fora e se assim for (garanto): farás eternamente parte da realidade/sinceridade/verdade intelectual/psíquica/espiritual Quanta/Quântica/Quantum em conjunto com toda a criação reflexiva que consegue estar com AOA aqui tão perto e lá longe e aqui tão perto.
Todo o ser humano que é capaz de ser humano de dentro para fora terá capacidade de a vocês -[meus irmãos/minhas irmãs de raça]- as vossas mentes/os vossos corações/as vossas almas engrandecer = enobrecer = enriquecer. Eu, Milton Coelho, fui/sou/serei livre para ir para bem longe e no entanto escolho enquanto for possível: estar aqui tão perto. Enquanto a maioria a vocês ensina a doutrina da exclusividade eu, Milton Coelho, apesar de carregar dentro do meu eu interior a singularidade da qual abdico por nada eu, Milton Coelho, pratico -[desde o meu primeiro momento consciencioso]- de forma não arquitetada e/ou de forma não fabricada e/ou de forma não engenhada -[falo no sentido de: naturalmente]- ao inspirar e ao expirar universalidade = conscienciosidade!
Se existem aqueles/aquelas que se sentem perdidos/perdidas porque a eles/elas ninguém conheceu/aprendeu/soube -[e/ou não quis]- como os/as apreciar/respeitar/amar em vida portadora de fisicalidade igualmente existem aqueles/aquelas -[que tal como eu]- decidiram cortar/pulverizar/rebentar interiormente as correntes mundanas/profanas/seculares que todos nós tentam acorrentar em vida portadora de fisicalidade em prol/ao serviço/em nome da manutenção da impura febre impura do materialismo entre nós. Nós -[seres humanos de dentro para fora]- que caminhamos livres pelas perdições dos outros/das outras estamos perto e longe e perto de cada um/uma de vocês para que através de um simples/humilde/singelo escrito/dito/expresso 'não desistas de ser o ser humano -[de dentro para fora]- que és para todos nós no teu dia-a-dia' um nosso irmão/uma nossa irmã de raça compreenda/entenda/perceba, em boa hora, que por mais que o mundo exterior em nós queira tatuar feridas abertas (chagas): TODAS -[uma a uma e/ou uma por uma e/ou uma a uma]- cicatrizarão e darão aos seus portadores/às suas portadoras força mental/sentimental/aspiracional para -[depois de preenchidos os abismos interiores e aplainadas as montanhas interiores]- renovarem dentro de si este tipo de processo curativo enquanto em si tiverem tempo/paciência/espaço para a humanidade. A chave mestre/mestra que em nós acarinha/ampara/alivia e/ou consola -[em tempos/espaços interiores feridos]- foi/é/será conscienciosidade -[e que é sinónimo de: altura/abundância/altura interior]- e jamais mundana/profana/secular falsidade (e que é sinónimo de: baixeza/paupérie/baixeza interior). Certo?
Desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2016 eu, Milton Coelho, procurei através da ponte -[imaginada; criada e doada por mim no ano de 2009 e sita no interior da minha intransmissível conjugação de palavras escritas]- isotérica acordar o maior número possível de pessoas para a existência do mundo comunicativo exotérico e para a existência do mundo comunicativo esotérico. Jamais esqueçam -[acreditem e/ou não acreditem e/ou acreditem]- que a zarolha chica-esperta falsidade/hipocrisia/sonsice -[nome exotérico]- é dona e rainha e/ou o zarolho chico-esperto diabo/lúcifer/satanás -[nome exotérico]- é dono e rei do mundo social humano e o é com a autorização indireta e/ou direta e/ou indireta da maioria de nós. Porque há de chegar o momento em que ela e/ou ele e/ou ela reclamará reinar fora dos domínios da sombra: quando os seus/as suas agentes -[levados/levadas - como ícones - ao colo]- começarem a escrever/dizer/expressar que são cada vez mais os rostos -[masculinos/femininos]- a administrar/regular/governar as nossas vidas que abdicam da sua identidade -[escrúpulos = humanidade = escrúpulos]- interior pelo rosto -[falsidade/hipocrisia/sonsice]- interior do diabo/lúcifer/satanás mui/muito/muitíssimo provavelmente a parábola da figueira sita na Bíblia Sagrada começa a ser revelada ao grande público a partir da lei diabólica/luciférica/satânica do inverso = será o fajuto messias de "m" interior pequeno -[falso/hipócrita/sonso]- a em contagem decrescente -[utilizada - por exemplo - pela N.A.S.A.]- reclamar -[no início com extrema delicadeza e só depois o fascismo/a ditadura - qual cavalo de "tróia"/troia/"tróia" - se manifestará - por exemplo - através do uso da força previsto no sistema de leis portador do nome "lei marcial" e que muitas vezes aclimata regimes totalitários administrados/regulados/governados por organizações centrais que funcionam como se fossem um estado/governo único]- pela virulenta coroa virulenta -[e que é sinónimo de vassalagem = adoração/culto/idolatria = não contestação = credulidade = vassalagem]- dos seus sonhos. A maioria de vocês -[qual cíclicos sonhadores/cíclicas sonhadoras]- porque quer continuar a acreditar na boa vontade de quem teima em ser falso/hipócrita/sonso para o povo/a humanidade/os povos acabará não acreditando que até o diabo/lúcifer/satanás -[nome esotérico]- e/ou até a falsidade/hipocrisia/sonsice -[nome exotérico]- tentou mostrar a vocês o que iria acontecer no futuro e -[qual ironia do destino]- a maioria de vocês irá escarnecer até do aviso da própria falsidade/hipocrisia/sonsice -[nome exotérico]- e/ou do próprio diabo/lúcifer/satanás (nome esotérico). O sentido de humor do diabólico/luciférico/satânico coringão/corisco maligno corisco/curingão (coringão/curingão = significa; para os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras; o joker no jogo de cartas) foi/é/será distorcidamente digno de ascender ao patamar de adversário; mas: não será, de todo, ele quem acabará hasteando a bandeira -[tudo menos axadrezada = não dualista]- da vitória final. Que depois de a rapsódia militar de caça começar a tomar -[por estas bandas físicas]- uma última vez mais forma: que comece então o circense paródico trigésimo nono carnaval sofrido!
Se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que a maioria de vocês -[para além de ter as pálpebras dos seus olhos intelectuais/psíquicos/espirituais fechadas]- caminha nos seus dia-a-dias com uma venda -[significa: credo e/ou fé e/ou crença em fatores externos em detrimento do cultivo interior do estado de perfeição direcional dado pelo nome de "discernimento"]- colocada por cima das vossas pálpebras fechadas vocês acreditariam? Se vocês -[maioria cega em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- tiverem de ser salvos/salvas que primeiramente aos/às capazes em termos intelectuais/psíquicos/espirituais lhes seja dada a derradeira possibilidade de o fazerem por si mesmos/mesmas e que subsequentemente possamos ver quantos deles + quantas delas factualmente pararão o seu tempo e quantas delas + quantos deles factualmente encurtarão o seu espaço por outrem que o mereça.
Como libertar/resgatar/salvar um povo que em maioria espera por dar paz às suas convicções pessoais em detrimento da razão? Ciclicamente alimentando a circundante ilusão social fornecida pelo filho/pela filha da perdição? Sendo assim: a maioria de nós não quis/quer/quererá que até nós chegue a ascensão/redenção/salvação e sim que se mantenha entre nós ciclicamente a enganação. Será a famigerada nova ordem/era mundial o retorno à babilónica confusão? & se for? Só sobreviverás a ela -[confusão babilónica]- pedindo a ti próprio/própria que em ti seja acesa a lareira da razão. ELE está connosco; mesmo que longe: aqui tão perto 373!
Quando a mim -[e a outros/outras antes e depois de mim]- foi dada a oportunidade de desdobrar -[por trinta e nove vezes divididas por três tentativas temporais + divididas por três tentativas espaciais]- os pergaminhos da opacidade mundana/profana/secular; que estrangulam -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- em nós o que é que significa ser humano (termos/ter-se escrúpulos significa: ser-se humano/humana para com outrem); igualmente a mim foi dado o poder de escolha. Enquanto eu, Milton Coelho, puder: escolho -[porque a escuridão não pode ser combatida com escuridão e/ou porque o fogo não pode ser combatido com fogo e/ou porque a escuridão não pode ser combatida com escuridão]- que a humanidade = escrúpulos = interior luminosidade interior = escrúpulos = humanidade em mim jamais pereça.
Nós vivemos os tempos/espaços mundanos/profanos/seculares onde os reais/sinceros/verdadeiros desinformadores são levados + as reais/sinceras/verdadeiras desinformadoras são levadas entre menos de 33% e/ou mais de 33% ao colo entre mais de 33% e/ou menos de 33% pelos média considerados convencionais/"mainstream"/convencionais como sendo um tipo e/ou uma espécie de polígrafo que batalha/luta/trabalha em prol/ao serviço/em nome do discernimento do povo/da humanidade/dos povos; enquanto que os cada vez menos reais/sinceros/verdadeiros informadores e as cada vez menos reais/sinceras/verdadeiras informadoras são cada vez mais na Rádio/Imprensa/Televisão considerados/consideradas como sendo autênticos promotores/autênticas promotoras de desinformação. Isso/isto é cada vez mais assim porque tu -[maioria sita no povo]- com a tua em crescendo credulidade ignorantemente/arrogantemente/estupidamente o consentes. Este é parte do caos ideológico provocado pelas esotéricas constritoras avençadas construtoras serpentes (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota [1]: cuidado com os/as dualistas que se infiltraram nas sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e que procuram que os seus/as suas membros pensem/sintam/aspirem que Jesus Cristo é simbolicamente representado pela serpente - # - jamais esqueçam: "teo-sofia"/teosofia/"teo-sofia" = teologia da serpente da sabedoria e que tem relação nenhuma com Jesus Cristo e sim tem toda a relação com o suposto sagrado masculino e com o suposto sagrado feminino que muitos/muitas procurarão que seja alvo de acérrima adoração/feroz culto/acérrima idolatria na famigerada nova ordem/era mundial - # - tomem -[se faz favor]- nota: eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que não é, de todo, fácil mudar o hábito/a tradição/o vício ancestral que as massas populacionais têm de adorar/cultuar/idolatrar tudo o que represente brilho exterior; mas: ainda nada está irremediavelmente perdido! - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota [2]: quem é que adora/cultua/idolatra se disfarçar de anjo/anja de luz? ...por exemplo: aia; em conjunto com os seus acólitos prosélitos e com as suas acólitas prosélitas que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- compõem o seu exército hermético/sombra/oculto + a sua legião oculta/sombra/hermética...). Quando é que tu -[maioria sita no povo]- a este tipo de consentida desinformação irás em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa escrever/dizer/expressar: já chega/JÁ CHEGA/já chega? Depois da tomada de posse da velha mundana/profana/secular pega? Dito isso/isto:
Quando eu, Milton Coelho, aceitei desbloquear para as massas populacionais a minha conjugação de palavras -[na forma escrita]- no ano de 2009 eu, Milton Coelho, não o decidi fazer para a ti -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- dar o que tu querias e sim: trazer até ti o que tu mais precisas. Mais do que nunca tu precisas que eu, Milton Coelho, permita que desapareça em mim quem eu, Milton Coelho, fui para ti de 2009 até este pensamento do dia em questão. Ter o que tu mais precisas e permitir que tu o tenhas fez/faz/fará de mim, Milton Coelho, o teu cíclico inimigo e/ou o teu eterno amigo? Ao contrário daqueles/daquelas que julgam que eu, Milton Coelho, julgo que eu, Milton Coelho, sou isso e/ou que eu, Milton Coelho, julgo que eu, Milton Coelho, sou aquilo e/ou que eu, Milton Coelho, julgo que eu, Milton Coelho, sou isto: Eu, Milton Coelho, fui; 8u, Milton Coelho, sou e 3u, Milton Coelho, serei quem sou quer tu queiras e/ou quer tu não queiras estar em sintonia intelectual/psíquica/espiritual comigo. Esta jornada não foi feita do eu, Milton Coelho, quero e sim totalmente preenchida com o tu -[meu irmão/minha irmã de raça]- precisas que eu, Milton Coelho, com a minha exotérica/isotérica/esotérica conjugação de palavras escritas tente retirar o teu eu interior do circundante cada vez mais frio jazigo. Se tu acabares adorando/cultuando/idolatrando continuar lá: sentirei mui/muito/muitíssimo mais frio no meu coração do que não te ter a caminhar lado a lado comigo. O que for necessário eu, Milton Coelho, fazer -[enquanto mente/coração/alma]- mesmo que eu, Milton Coelho, receba a mundana/profana/secular tradição da maldição dada pelo nome de "expiação"; tendo de forçosamente acabar sozinho: eue, Milton Coelho, consigo!
Enquanto eu, Milton Coelho, fecho sem circunstância + sem estrondo + sem pompa -[uma vez mais]- este -[pesado]- capítulo -[pesado]- da minha vida -[esotericamente falando]- vejo -[esotericamente falando]- os três mundanos/profanos/seculares gigantes -[que amedrontam qualquer ser humano que ouse os enfrentar]- a esfregarem as suas mãos de contentamento. Quando eles compreenderem/entenderem/perceberem porque é que a mim o seu imenso tamanho não atemoriza: perceberão/entenderão/compreenderão que o meu simples/humilde/singelo caminho -[quer seja feito a recuar pelo lado esquerdo e/ou pelo lado direito e/ou quer seja feito a avançar pelo lado direito e/ou pelo lado esquerdo]- carrega -[desde sempre]- o número cinquenta e dois a dividir por quatro direções possíveis. Eu, Milton Coelho, não sou -[e jamais o quererei ser]- um gigante perante a visão dita social profundamente contaminada pelo materialismo. Exclusivamente/somente/unicamente sei que quem a mim alimentou/alimenta/alimentará o genuíno querer continuar a -[de forma simples/humilde/singela]- caminhar -[de forma singela/humilde/simples]- por mais um ser humano foi o ter compreendido/entendido/percebido a solidão sem nunca ter passado por ela. Quem tem um coração lúcido/discernente/lúcido e faz dele o seu mentor jamais experienciará o frio da intelectual/psíquica/espiritual desolação. Na qualidade de escritor = poeta/prosador/filósofo = escritor -[em boa hora]- escrevo/digo/expresso: quando tudo parecer perdido; de treze em treze em treze em treze pegadas; as pegadas de quem de direito -[apreço + respeito + amor personificado]- por estas bandas físicas -[uma vez mais]- em cada um dos nossos "eu's" interiores -[uma vez mais]- ecoarão. Até lá compreendam/entendam/percebam o claro e direto seguinte:
Eu, Milton Coelho, estive/estou/estarei convosco; mesmo tendo conhecido/aprendido/sabido que a maioria de vocês não esteve/está/estará, de todo, comigo e a isso/isto -[se quiserem]- chamem o meu último figo fidalgo/nobre/real -[rico em mel = conscienciosidade de ferro inquebrável e acima de tudo: inquebrantável]- partilhado convosco em regime grátis/"pro bono"/gratuito e/ou -[se preferirem]- a todos vocês -[de mente/coração/alma]- oferecido. Certo?
Porque eu, Milton Coelho, apesar de estar profundamente desiludido contigo -[maioria sita no povo que credulamente bajula credulamente a minoria afilhadista/"tachista"/nepotista imoralmente e/ou criminosamente e/ou imoralmente sita no poder local/regional/nacional/internacional]- partilho contigo: porque tu não conheces/aprendeste/sabes até que ponto nós vivemos na idade e/ou na era e/ou na idade do engano/da enganação compreende/entende/percebe, em boa hora, que até as mulheres com tendências materialistas quando chegam a cargos de poder acabam por esquecer o que é que significa ser sensível às necessidades e às preocupações da população; preferindo em conjunto com os seus lacaios/as suas lacaias (que sem as suas falsas/hipócritas/sonsas madrinhas sonsas/hipócritas/falsas não teriam tido lugar nos serviços do estado/da função pública/do governo - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o sistema de apadrinhamento capitalista sombra socialista fantasma gera aglomerações de "irmãos"/"irmãs" -[com muita lábia académica]- do tipo caipira/"redneck"/parolo -[com muita lábia universitária]- que se protegem e que se bajulam e que se protegem uns aos outros + umas às outras quando chega a hora do escrutínio das suas ações/reações económicas/monetárias/financeiras nos seus mandatos - são servis capachos servis dos seus/das suas chefes até que chegue a altura de também serem eles/elas a administrar/regular/governar desde freguesias até países inteiros e será que isso/isto é sadio/salubre/saudável? ...se homens profundamente caprichosos + mulheres profundamente caprichosas conseguem inacreditavelmente em pleno século vinte e um continuar a chegar e continuar a manter lugares de poder público; tudo o resto continua o povo de forma cega a permitir em lugares de decisões públicas - # - o imoral afilhadismo/"tachismo"/nepotismo político está para os serviços do estado/da função pública/do governo como o incesto está para as famílias podres de ricas que aumentam -[de forma doentia]- à socapa/na surdina/à sorrelfa -[de forma doentia]- a sua prole com os seus filhos e com as suas filhas; correto? ...até quando [-I-]? ...até quando [-H-]? ...até quando [-I-I-I-]?) praticar o "só faço quando quero; porque posso e porque mando". São infelizmente muitas as mulheres -[para além dos homens]- que oportunisticamente só apresentam sensibilidade para os microfones da Rádio/as primeiras páginas da Imprensa/os ecrãs da Televisão enquanto "esquecem" durante os seus mandatos o que significa segurança pedestre + segurança urbana + segurança rodoviária. Enquanto tu -[maioria sita no povo]- não acordares: continuarás preso/presa na mundana/profana/secular era/idade/era da enganação/do engano. Compreendido/entendido/percebido?
Se o que te guia a mente + o coração + a alma são pensamentos + sentimentos + aspirações materialistas -[sejas tu do tipo analfabeto e/ou sejas tu do tipo doutorado - # - sejas tu do sexo masculino e/ou sejas tu do sexo feminino - # - sejas tu do tipo doutorado e/ou sejas tu do tipo analfabeto]- em ti tens nada de sagrado imaculado santo. Quando vocês conhecerem/aprenderem/saberem apreciar/respeitar/amar seres humanos que o são de dentro para fora em detrimento de homens medíocres e em detrimento de mulheres medíocres que só pensam em mais fama/poder/luxúria/fortuna para si e para os seus protegidos/as suas protegidas eu, Milton Coelho, só espero que não seja quando a maioria de vocês acabar acordando debaixo do manto opaco do diabo/lúcifer/satanás e/ou debaixo da manta opaca da falsidade/hipocrisia/sonsice. Porque ainda há tempo/espaço: jamais te esqueças -[se esqueceres: farei profundíssima questão que te lembrem]- que a decisão foi; a decisão é e a decisão será exclusivamente/somente/unicamente tua. A minha experiência de vida a mim ensinou a interiormente chorar interiormente exclusivamente/somente/unicamente se eu, Milton Coelho, podia ter feito algo por alguém e acabei por não o fazer. Se acabares escrevendo/dizendo/expressando que por ti eu, Milton Coelho, acabei fazendo nada: vais -[de fora para dentro]- compreender/entender/perceber -[de fora para dentro]- quem tu tentaste ofender sem sucesso e aí veremos se o teu fictício conto é maior que a minha real/sincera/verdadeira fábula. Repito: eu, Milton Coelho, não brinco em serviço quando estou ao serviço de quem de direito (falo no sentido de: minha consciência; para que não haja tempo/espaço para especulações do teu lado). Dito isto/isso:
Quantos e quantas de vocês já ouviram falar acerca dos prostitutos prediletos e acerca das prostitutas prediletas do/da anticristo? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a prostituição do intelecto/da psique/do espírito foi/é/será mais grave que a prostituição do corpo/da carne e são precisamente os prostitutos/as prostitutas intelectuais que há muito que tentam abrir caminho para a administração/regulação/governação do maligno/da maligna fora da socapa/surdina/sorrelfa enquanto procuram convencer em público o seu público de que eles e elas são tolerantes perante -[por exemplo]- os diferentes credos/as diferentes crenças e -[por aí fora]- afins. Existem muitas maneiras de se conseguir mais poder e de se conseguir mais autoridade e a capa do bom samaritano/da boa samaritana que busca a paz e/ou que granjeia a segurança e/ou que procura a prosperidade para o Mundo côncavo/globoso/plano inteiro e/ou que almeja um futuro promissor para a nossa juventude vestiu/veste/vestirá de forma magistral o maligno/a maligna em conjunto com os seus acólitos prediletos/as suas acólitas prediletas = prostitutos/prostitutas intelectuais = cata-ventos ideológicos. O pensamento colmeia -[cada vez mais vendido no movimento da nova era como sendo consciência universal]- procurou/procura/procurará fazer adormecer -[falo no sentido de: enfraquecer a capacidade de discernir]- o "eu" interior de cada ser humano em prol/ao serviço/em nome das abelhas-mestras -[e que são: ditas elites detentoras do poder local/regional/nacional/internacional]- e não o fazer despertar em cada um dos cidadãos e em cada uma das cidadãs a real/sincera/verdadeira consciência universal = termos escrúpulos. Se todos os seres humanos acabarem por adquirir vontade em carregar dentro de si escrúpulos: não haverá mais guerras entre nós devido a ideologias políticas/parlamentares/diplomáticas e/ou devido a ideologias religiosas/teosóficas/espirituais e/ou devido a ideologias económicas/monetárias/financeiras (tomem -[em vosso proveito]- nota: todas as guerras -[sejam elas ruidosas e/ou sejam elas silenciosas]- mundanas/profanas/seculares giram sempre à volta do mesmo: obter-se mais poder e obter-se mais autoridade e muitas vezes isso/isto acaba sendo conseguido corrompendo a nossa juventude na idade da infância e na idade da adolescência com pensamentos de emancipação precoce + desejo por álcool e/ou desejo por drogas e/ou desejo por sexo - # - o maligno/a maligna muitas vezes é aquela voz e/ou é aquele rosto familiar que atua sozinho e/ou em aglomerações corja/precatória quadrilha rogatória/súcia e/ou sozinho nos multimédia oferecendo aparentes soluções fáceis para tudo e para todos/todas - assim funcionam as colunas da nova era que acabará querendo originar uma vez mais uma suposta nova ordem mundial - # - esmagar a cabeça mundana/profana/secular da anaconda/do dragão/da pitão materialista começa precisamente por adquirirmos vontade de carregarmos dentro de nós mesmos escrúpulos - sem vontade interior: nada feito! - # - o pensamento colmeia produzido em massa pelo movimento da nova era está para o discernimento do intelecto humano como a distiquíase está para o globo do olho = fere/magoa/prejudica). Correto?
Jamais se esqueçam de que enquanto as autoridades/entidades ditas competentes -[que recebem um ordenado mensal para assegurarem que as frases das leis são cumpridas na íntegra desde um Presidente/uma Presidenta e/ou Primeiro-Ministro/Primeira-Ministra até ao/à sem-abrigo/sem-teto]- não corroborarem -[com factos]- a batalha/a luta/o trabalho dos/das ativistas humanistas ativistas e enquanto as massas populacionais acreditarem em maioria nas mesmas -[entidades/autoridades ditas competentes]- de forma crédula: nós -[ativistas humanistas ativistas]- somos exclusivamente/somente/unicamente um grupo de pessoas com direito a -[sem, de todo, incitar as massas populacionais a serem rancorosas/odiosas/raivosas e/ou violentas]- dar a sua simples/humilde/singela opinião. Em vosso profundo proveito não esqueçam: os flautistas feiticeiros/hipnotizadores/magos e as sereias magas/hipnotizadoras/feiticeiras desde IX***.'.***.'.***XI até aos distorcidos dias de hoje = IXI "=" H***O***H "=" IXI ≠ XXI são -[na maioria das vezes]- os/as que melhor articulam sinais + palavras + símbolos de forma assídua nos multimédia em "peak time"/horário nobre/"prime time" e o que é que eles/elas trouxeram/trazem/trarão até nós? Tanto eles/elas como elas/eles trouxeram/trazem/trarão até nós exclusivamente/somente/unicamente mais e mais e mais correntes de pensamentos políticos/partidários/diplomatas + religiosos/teosóficos/espirituais + económicos/monetários/financeiros = confusão/babel/obscuridade que originou/origina/originará entre nós cíclica desunião ≠ união. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que obscuridade/babel/confusão é arquitetura/fabrico/engenharia do maligno; enquanto que clareza/transparência/pureza é oxigénio advindo DO BENIGNO/CRIADOR/BENIGNO. Certo?
A salvação para vocês significa o cíclico alimentar das ilusões que a vocês prendem a esta era cada vez mais falsa/hipócrita/sonsa e/ou significa deixar de alimentar essas/estas mesmas ilusões? ...compreendam/entendam/percebam que até o diabo/lúcifer/satanás alimenta a esperança de derrotar quem de direito com ilusões pois teve/tem/terá medo da fértil realidade/sinceridade/verdade; logo: procura por fugir de quem de direito até ao dia em que quem de direito já não tenha mais tempo/espaço para consumir/despender/gastar com tal pequena rasa mundana/profana/secular figura. O mundo dado pelo nome de "sociedade humana" cada vez mais jaz no maligno/na maligna -[e que é ferozmente auxiliado/auxiliada pelos seus acólitos cada vez mais sedentos e pelas suas acólitas cada vez mais sedentas por fama; por poder; por luxúria e por fortuna]- que alimenta cada vez mais as ilusões sociais que chegam até nós através das sete montanhas sociais (comércio + governo + família + religião + média [meios de comunicação social] + educação + entretenimento) que moldam ferozmente esta tal sociedade cada vez mais desumana. Quando até o dito sagrado imaculado santo mundo científico começa a ensinar às pessoas que o alimentar as ilusões é benéfico para o intelecto humano e/ou para psique humana e/ou para o espírito humano: quem -[como eu]- doutrinar o contrário...
...E-8-3 - # - as ilusões sociais -[arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelo sistema hermético/sombra/oculto magenta = feiticeiro de oz e/ou engenhadas/fabricadas/arquitetadas pela matriz oculta/sombra/hermética magenta = feiticeira de oz e que são pelos seus servis bodes/duendes + pelas suas servis cabras/fadas ferozmente vendidas nos multimédia como sendo factual realidade/sinceridade/verdade: por vezes - por exemplo - por vezes até a requisição de isolamento social invocam]- são -[em termos esotéricos]- as viçosas e suculentas maçãs penduradas nas pontas das canas das quais os asnos/burros + as burras/asnas correm infrutiferamente atrás! - # - E-8-3...
Vocês compreendem/entendem/percebem até que ponto esta sociedade dita humana está doente? Quem é real/sincero/verdadeiro: a sociedade acha cada vez mais que está doente e quem é falso/hipócrita/sonso: a sociedade considera cada vez mais como sendo um dos seus e/ou uma das suas. Desde o início do ano de 2009 até a esse específico pensamento do dia e/ou até a esta específica reflexão eu, Milton Coelho, experienciei ferozmente esta afirmação na primeira pessoa. Eu não sofri: a partir do início do ano de 2009 eu sacrifiquei fisicamente e intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente a pessoa; o homem; o cidadão e o escritor em mim para poder convictamente chegar a esse/este parágrafo. Credenciais?
Quem não for enganado por outrem e quem não enganar outrem em nome de acordos/pactos/tratados do dia e/ou da semana e/ou do mês e/ou do ano e/ou do século e/ou do milénio (refiro-me a tratados/pactos/acordos portadores de novas formas de enganar o povo/a humanidade/os povos e que porventura se apresentarão/declararão/revelarão às portas da famigerada hipotética vindoura/vindoira nova ordem/era mundial - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: segundo a comunidade internacional dos supostos/das supostas teoristas da conspiração os lacaios/lambe-botas/as lacaias do anticristo -[e/ou filho/filha do negrume, se preferirem]- adoram/cultuam/idolatram revelar ao Mundo côncavo/globoso/plano acordos/pactos/tratados em dias 28 ou em dias 29 e ao meio-dia e porquê? ...28 = 2 x 8 ≠ 2 + 8 e que acaba significando para as ditas elites herméticas/sombra/ocultas H.'.H = "h-eil" "h-itler"; 29 = 911 = versículo Apocalipse 9:11 "[...] e havia um rei sobre eles, o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é abadom e, em grego, apoliom. [...]" & meio-dia = momento em que o Sol está no auge/zénite/apogeu e que é assinalado com circunstância/estrondo/pompa por seguidores/seguidoras do sem-{i}-deus sol = diabo/lúcifer/satanás - # - e se o presidente/a presidenta do teu país/da tua pátria faz parte do grupo oculto que não é mencionado nos graus das sociedades ditas discretas ou ditas paralelas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e que prepara o ressurgir das cinzas do seu rei/da sua rainha negrume? ...uma coisa é certa: se a maioria de nós uma vez mais falhar e ficar outra vez na preguiça à espera que "MuM" salve todos + todas: nada será como dantes pois até os/as dualistas estão mostrando o que fazem na sombra através do revelarem nos multimédia onde e quando as coisas planeadas em conjunto acontecerão no futuro...); enquanto carrega peso desnecessário nenhum no interior do seu intelecto/da sua psique/do seu espírito: alcançará a ETERNA CERTEZA 3TERNA = mesclará a sua essência no Mundo dos Mundos à essência de AOA = TODOT = CRIADOR 3E CRIAÇÃO 3E CRIADOR = CÉU/OLIMPO/PARAÍSO = MORADA DA ESCRUPULOSIDADE = A CIDADE DAS CIDADES QUE NÃO ENVELHECE COM A IDADE!
Que a vossa falta de conhecimento/aprendizagem/sabedoria no que toca -[por exemplo]- a cultura geral não faça a maioria de vocês -[sem escrutínio]- adorar/cultuar/idolatrar -[por exemplo]- o mundo académico e/ou -[por exemplo]- idolatrar/cultuar/adorar o mundo científico; pois: ambos os mundos -[em conjunto com o mundo político/parlamentar/diplomata + em conjunto com o mundo religioso/teosófico/espiritual + em conjunto com o mundo económico/monetário/financeiro]- podem igualmente adquirir a capacidade de cegar a visão do vosso raciocínio = com as pálpebras dos vossos olhos fechadas confiem em algo e/ou confiem em alguém a partir da transparência exclusivamente/somente/unicamente adquirida através do escrutínio idóneo/isento/íntegro = sejam cada vez mais do tipo lúcido e cada vez menos do tipo crente. Dito isso/isto:
No mundo dito social os vossos reais/sinceros/verdadeiros amigos + as vossas verdadeiras/sinceras/reais amigas são cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente quem a vocês através das suas ações e/ou através das suas reações demonstrar ser realmente/sinceramente/verdadeiramente do tipo humano de dentro para fora. Ainda existe realidade/sinceridade/verdade -[legítima brilhante estrela da manhã/tarde/noite/madrugada e não a falsidade/hipocrisia/sonsice]- entre nós. Procurem-na -[e/ou glorifiquem-na nas vossas vidas não prostrando a vossa trindade interior em troco de fama e/ou em troco de poder e/ou em troco de luxúria e/ou em troco de fortuna = expressividade social materialista e/ou nasçam de novo para ela]- antes que a mesma deixe de querer esperar mais pela maioria de vocês. Quantos e quantas de vocês acabarão aprisionando o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito no ancião mundano/profano/secular social dualista jogo de xadrez? Até quando a maioria de vocês irá continuar a nas vossas vidas dar mais relevo à insipidez de nome "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = "reflexivas trevas"? Ganhem -[em vosso proveito - enquanto ainda há tempo/espaço - em vosso proveito]- lucidez!
Tomem, se faz favor, nota: o mundo das letras escritas é para mim como se fosse as nuvens do céu que a mim providenciam distância da mundana/profana/secular falsidade/hipocrisia/sonsice social. Querer descer das mesmas (ao permitir que -[equilibradamente]- os dedos da minha mão esquerda + os dedos da minha mão direita -[equilibradamente]- deem expressividade ao meu intelecto/à minha psique/ao meu espírito): só mesmo para dar poder -[falo no sentido de: lucidez]- e para dar majestosa glória -[falo no sentido de: libertação intelectual/psíquica/espiritual]- aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras. Esse/este sim foi/é/será o meu compromisso com o mundo da literatura e escrevo/digo/expresso mais: a mim dificultaram e a mim continuam dificultando a vida; mas não será por isso/isto que eu, Milton Coelho, acabarei desistindo do que tem de por mim ser feito. Continuo cumprindo com aquilo que a mim foi pedido. Eu, Milton Coelho, sou aquele que por vós desapercebidamente/despercebidamente tem ciclicamente descido. Há de chegar o dia em que deixarei de ser -[pelos meus + pelas minhas semelhantes raciais]- confundido com o tal de caído. O meu dever enquanto ser humano foi/é/será por mim cumprido. Eis a minha simples/humilde/singela história em modo resumido. Finalmente dito isto/isso:
O conhecimento/a aprendizagem/o saber que recebo procuro a ti -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- no interior da minha conjugação de palavras escritas continuar a dar pois foi/é/será necessário que o nome que carregas no teu interior seja maior do que aquele que acabarão oferecendo a ti a partir do exterior. Nasceste para dares como fruto desapreço/desrespeito/desamor e/ou para dares como fruto apreço/respeito/amor? Que na casa da temporal e espacial fisicalidade a prática da iniquidade a ti jamais traga felicidade. Se assim for: acabarás não encontrando paz na outra morada vazia de superficialidade. Que nesta primeira morada a glória a ti jurada e/ou prometida e/ou jurada pelo eterno menor não acabe sendo dentro de ti mais importante do que aquela que algures no tempo/espaço foi anunciada pelo ETERNO MAIOR. A escolha foi/é/será tua = livre-arbítrio. Compreendes/entendes/percebes?
De 2009 até essa/esta reflexão de 2016 eu, Milton Coelho, deixei de poder acreditar naquilo em que a maioria de vocês continua a -[por ignorância e/ou por arrogância e/ou por estupidez]- acreditar e curiosamente passei a ter certeza do que antes de 2009 eu, Milton Coelho, só acreditava até então. Existem entre nós homens sitos e existem entre nós mulheres sitas no poder local/regional/nacional/internacional que podem -[se factualmente o quiserem]- ajudar a que a falsidade/hipocrisia/sonsice perca protagonismo entre nós. Quase sempre quem menos pode costuma ser quem mais faz algo por todos nós (decidindo romper com a -[ainda acerrimamente atual]- tradição -[ainda ferozmente atual]- de ficarmos em maioria de braços cruzados à espera de pessoas que são principescamente pagas para agirem e para reagirem em prol/ao serviço/em nome do povo/dos povos e que acabam prendendo as esperanças de melhores dias no interior de cíclicas juras e/ou no interior de repetitivas promessas). Até quando vocês julgam que será -[sem consequências factuais]- assim? No dia em que aquele/aquela que julga que é o deus/a deusa entre nós acabar por compreender/entender/perceber que tem de forçosamente descer do ponto terráqueo mais alto -[outra vez]- como um raio (enquanto perde uma vez mais a sua crista de galo/galinha): é sinal que os homens + as mulheres que eu, Milton Coelho, nomeio nesse/neste específico parágrafo uma última vez mais falharam e isso/isto não será sinónimo de fim e sim de um novo início para aqueles + para aquelas que factualmente o merecerem entre nós. Dito isso/isto:
# - pergunta pertinente: quantos dos peritos + quantas das peritas em tradições religiosas/teosóficas/espirituais conhecem/aprenderam/sabem que grande parte desse/deste tipo de tradições funcionaram/funcionam/funcionarão como se fossem a coluna de fogo + a coluna de fumo que tem como função esconder da humanidade quem é o real/sincero/verdadeiro Astro da Justiça (terramoto e/ou meteoro e/ou tsunami para as potestades mundanas/profanas/seculares)?
As pessoas que no comunicativo mundo esotérico mexem os cordelinhos dos seus + das suas fantoches -[a que a maioria de vocês aprendeu nos seus dia-a-dias a adorar/cultuar/idolatrar]- procuram que vocês aprisionem em bloco/massa o vosso raciocínio no lago do teste inglês do pato ("if it looks like a duck, swims like a duck and quacks like a duck, then it probably is a duck" - traduzindo: se parece um pato, nada como um pato e grasna como um pato, então provavelmente é um pato) = o comunicativo mundo esotérico é suposto ser de difícil compreensão para a maioria dos cidadãos/das cidadãs (para os/as que pertencem a graus inferiores no interior de sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas, inclusive/idem); logo: se a vocês estão -[localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente]- a expor -[de forma faseada]- o jogo todo é sinal que está a ser preparado -[por exemplo]- um novo logro mundial idêntico ao do suposto fim do Mundo que ocorreria no ano de 2012. As peles mortas de réptil do falso portador/da falsa portadora da luz estão a ser mostradas para o mundo da informação alternativa como se fossem viçosas penas de fénix. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que aquele dragão enganador que era será aquela ave enganadora que no futuro muitos/muitas uma última vez mais enganará. Cuidado com o semear da confusão/de babel/da confusão entre nós. Repito: há por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora boas mentes + bons corações + boas almas que tudo fazem para que vocês não acabem -[feitos galos e feitas galinhas]- encurralados/encurraladas na gruta da mundana/profana/secular raposa. Nenhum desses intelectos/nenhuma destas psiques/nenhum desses espíritos teve/tem/terá direito a expressividade -[por exemplo]- na Rádio/Imprensa/Televisão e nem muito menos possuem grandes canais nos ditos meios de comunicação alternativos virtuais. Há de chegar o dia da vinda do portador das três luzes interiores (apreço + respeito + amor); mas: antes terá de ser revelado para o Mundo plano/globoso/côncavo o possuidor/a possuidora das três faces gémeas -[falsidade, hipocrisia e sonsice]- da maldade = primeiro será abraçado pela maioria de nós a escuridão disfarçada de luz e só depois a maioria de nós compreenderá/entenderá/perceberá que a vaidade não fez/faz/fará parte da realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "eternidade". Minto?
...E-8-3 - # - do meu -[cada vez mais simples/humilde/singelo]- lado: tudo tem sido -[em regime "pro bono" integral]- revelado para que todos + todas vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas estimadas/queridas leitoras]- escapem da reflexiva ilusão sita no secular/profano/mundano labirinto - # - E-8-3...
Para que eu, Milton Coelho, pudesse sair do modo "fantasma" e decidir entrar no modo "autor" eu, Milton Coelho, tive de percorrer um caminho que a mim pudesse -[na sua totalidade]- mostrar se valia a pena batalhar/lutar/trabalhar por uma sociedade menos dependente de lóbis políticos/parlamentares/diplomatas + de lóbis religiosos/teosóficos/espirituais + de lóbis económicos/monetários/financeiros e cada vez mais focada na doutrina/no ensino/na erudição da conscienciosidade. Vale a pena? Quando deixar de valer a pena: estaremos definitivamente à mercê de quem procura -[desde sempre]- através de lóbis fechar as pálpebras do nosso discernimento. Desistir não foi/é/será uma opção para quem como eu batalha/luta/trabalha por ideais que na maioria das vezes a nós fazem perder e não lucrar. Se existiu/existe/existirá algo com o qual o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito não se identificou/identifica/identificará foi/é/será com a falsidade/hipocrisia/sonsice e com a maldade (e que são ramificações da árvore sem vida e/ou das trevas interiores). Repito: mui/muito/muitíssimo acima da minimalista perceção mundana/profana/secular esteve/está/estará a omnipresente conceção Quanto/Quantum'.'.'mutnauQ\atnauQ.
Quando em ti -[meu querido/estimado leitor + minha querida/estimada leitora]- gerares coragem suficiente para que -[em vez de seres apenas um detentor/uma detentora de um par de olhos que usas para ver]- a ti ajude a adquirir o olhar interno que queira compreender/entender/perceber o passado e o presente dessa/desta sociedade dita humana; acabarás aos poucos percebendo/entendendo/compreendendo que os "senhores"/as "senhoras" que julgam ser donos/donas desse/deste Mundo côncavo/globoso/plano jamais quererão que as teias da ilusão circundante que são por eles/elas diariamente lançadas -[a partir da Rádio/Imprensa/Televisão + a partir dos fóruns/das redes sociais virtuais]- acabem por entre nós um dia romper. Se tu -[minha querida/estimada leitora + meu querido/estimado leitor]- puderes -[& se factualmente o quiseres]- compreende/entende/percebe -[preferencialmente em boa hora]- o direto seguinte:
Eu, Milton Coelho, no interior da minha conjugação de palavras escritas jamais serei o que a sociedade quer que eu, Milton Coelho, seja e sim: eu, Milton Coelho, sou o que a mesma precisa que eu, Milton Coelho, seja. Dito isso/isto:
& se no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro trinta e três por cento da informação que por lá circula e que até nós chega a partir dos meios de comunicação social + a partir dos fóruns/das redes sociais virtuais é -[qual guilhotina pronta a decapitar/jugular/degolar e/ou pronta a cortar/extinguir/matar em nós o discernimento]- exclusivamente/somente/unicamente veneno para o nosso intelecto/a nossa psique/o nosso espírito (funcionando os sessenta e sete por cento de informação benigna como o chamariz constante que a nós faz baixar a guarda enquanto passamos a confiar nos mestres providenciados + nas mestras providenciadas pelo sistema montado/pela matriz montada à nossa volta como se das bocas + dos dedos deles e delas só saísse realidade/sinceridade/verdade)?
Para que vocês compreendam/entendam/percebam como desde sempre funciona o factual ordenamento do Mundo -[côncavo e/ou globoso e/ou plano]- da forma mais simples possível: imaginem uma mão esquerda oculta e/ou imaginem uma mão direita oculta (mãos ocultas: são as sociedades paralelas esotéricas/herméticas/ocultas) a pegar no martelo/na chave de parafusos/no agrafador (martelo/chave de parafusos/agrafador e/ou grampeador no Brasil: são os países/as pátrias mais fortes) para pregar e/ou despregar o prego/aparafusar e/ou desaparafusar o parafuso/agrafar e/ou arrancar o agrafo (prego/parafuso/agrafo e/ou grampo no Brasil: são os países mais fracos/as pátrias mais fracas) onde; quando e quantas vezes quiser (eis -[em modo simplificado]- o feiticeiro/a feiticeira de oz -[portador de muitas caras que formam o seu mundano/profano/secular exército e/ou que formam a sua secular/profana/mundana legião]- do mundo esotérico/hermético/oculto a operar fora do mundo da ficção - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: no modo complexo o feiticeiro/a feiticeira de oz -[que com a sua coroa de oito lados - associada à forma octogonal - mais a sua lança de seis pontas - associada à forma hexagonal - se esconde entre nós por vezes na forma humana; por vezes na forma de organizações ambientais; por vezes na forma de organizações humanitárias; por vezes na forma animal e por aí - fora - afins]- transforma-se no deus zarolho ódin + nos seus corvos hugin/gogue e munim/magogue + nos seus cães/lobos geri/guloso e freki/voraz; transforma-se nas quatro bestas do apocalipse e -[por aí fora]- afins). Desvendado isto/isso:
Enquanto a maioria de nós estiver mais interessada nas coisas -[tais como fama; poder; luxúria e fortuna]- do mundo exterior: a maioria dos homens e a maioria das mulheres continuará presa à corrente mundana/profana/secular de nome "gulosa" e continuará presa à corrente secular/profana/mundana de nome "voraz" (tomem -[em vosso proveito]- nota: na carta de tarô número quinze; o diabo/lúcifer/satanás -[entre tantos outros significados]- significou/significa/significará a adoração mundana/o culto profano/a idolatria secular que a maioria dos homens e que a maioria das mulheres tem pelas riquezas do mundo exterior; compreendem/entendem/percebem?). Se eu, Milton Coelho, estivesse -[enquanto mantive o meu intelecto ocupado/a minha psique ocupada/o meu espírito ocupado com as coisas que realmente/sinceramente/verdadeiramente interessam colocar em ordem sem a necessidade de ter de haver caos & enquanto vi a maioria de nós a abdicar do seu brilho interior para poder ganhar brilho exterior]- mais interessado nas coisas do mundo exterior do que nas coisas do mundo interior: eu, Milton Coelho, jamais teria conseguido chegar a esse/este pensamento do dia disposto a revelar o que a maioria de vocês acabará por não alcançar por ignorância e/ou por arrogância e/ou por estupidez. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que mais rápido que um relâmpago: só mesmo a chegada -[marcada no tempo quanto; marcada na certeza quantum e marcada no espaço quanta]- do filho/da filha que foi/é/será -[equilibrado]- fruto -[equilibrado]- da união entre um homem e uma mulher. Que seja -[no tempo/momento/espaço adequado]- feita a vontade que a maioria de vós realmente/sinceramente/verdadeiramente quiser. Eu, Milton Coelho, o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito -[finalmente]- liberto -[finalmente]- do caminho das explicações esotéricas/místicas/ocultas. Afirmado isso/isto:
A partir do primeiro dia do ano de 2017 só me resta (enquanto informação acerca de sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas; enquanto informação acerca de seres "intraterrenos"/"intradimensionais" - "extradimensionais"/"extraterrenos" -[e/ou dos domínios/reinos transcendentais, se preferirem]- e enquanto informação acerca de religiões/teosofias/espiritualidades) escrever, para cada um/uma de vocês, exclusivamente/somente/unicamente ficção. Assim falou/fala/falará; através do mundo da escrita; a real/sincera/verdadeira voz do bater/pulsar/ecoar universal deste muito meu simples/humilde/singelo luso/lusíada/lusitano coração.
.............Fim De Reflexão.............
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Eu, Milton Coelho, da mesma forma que aspirei no final do ano transato (2015): aspiro para cada um + para cada uma de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- um ano novo repleto (e anos vindouros/vindoiros repletos) de realidade/sinceridade/verdade no que as palavras dadas pelo nome de "irmandade", "amizade" e "fraternidade" significam no interior de um qualquer -[físico e/ou virtual e/ou físico]- dicionário = apreço/respeito/amor mútuo exclusivamente/somente/unicamente do tipo benignamente puro (não confundam, se faz favor, com malignamente impuro - obrigado!). Em suma, aspiro para cada uma + para cada um de vocês -[minhas queridas/estimadas leitoras + meus queridos/estimados leitores]- anos novos profundos na união bondosa e não na união maldosa.
Até qualquer dia do ano novo (2017) e/ou próximo...
Nota especial final (23 de dezembro de 2017 & 13 de dezembro de 2018):
Porque -[acima de tudo]- eu fui/sou/serei um recuperador nato de mentes/corações/almas e porque exclusivamente/somente/unicamente eu sei o porquê de não ter sido possível eu aparecer no ano de 2017, quero em primeiro lugar que vocês saibam que eu estou a trabalhar com profundo afinco para que o mais cedo possível eu possa dar a cara pela minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas; quero em segundo lugar que vocês saibam que assim que eu entregar a quem de direito (nota importante: posso vos escrever/dizer/expressar que eu pedi -[via e-mail]- perto do final do ano de 2018 por mais umas semanas de edição - pedido este que foi aceite e gesto este que igualmente não esquecerei e que guardo com carinho no interior do meu eu - # - se chegarmos ao dia da apresentação: será um novo marco no mundo da literatura pela não complexidade do alcance do mesmo e será -[em termos interiores]- um dia belo e/ou um dia maravilhoso e/ou um dia lindo -[em termos interiores]- para aqueles/aquelas que -[de forma natural]- conheceram/aprenderam/souberam na minha palavra não perder crença e/ou não perder fé e/ou não perder credo) o meu primeiro (mais vosso) livro eu publicarei neste website uma carta aberta (referente a assuntos que têm a haver/relação/a haver com a segurança pedestre/urbana/rodoviária e que têm relação/a haver/relação com o crescente desrespeito pelas regras básicas do bom civismo/civilismo - espero que a mesma possa, de uma forma simples/humilde/singela, igualmente ajudar outros municípios sitos em Portugal; sitos na Europa e sitos no restante Mundo - # - fiquem atentos/atentas ao pensamento do dia portador do nome seguinte: S.O.S.2017S.O.S) que será entregue a mais do que uma autoridade/entidade supostamente competente sita na zona onde eu moro desde o ano de 1975; quero em terceiro lugar que vocês saibam que eu continuo -[minimamente]- conhecedor/ciente - a par - informado/sabedor das movimentações exotéricas/isotéricas/esotéricas que ocorrem ininterruptamente um pouco por todo o Mundo; mas: a partir do momento em que eu der a cara pela minha conjugação de palavras escritas contem (meus queridos/estimados leitores + "minha" querida/estimada editora e/ou "minhas" queridas/estimadas editoras de escolha/preferência/eleição + minhas queridas/estimadas leitoras) exclusivamente/somente/unicamente com o poeta/prosador/filósofo e/ou com o escritor -[criador de ficção]- em mim. Quero soltar as amarras da minha embarcação (vontade em escrever -[sem exceções]- para todos/todas vocês na forma -[física e/ou virtual]- dada pelo nome de "livros") lusa/lusíada/lusitana; exatamente como disse a quem de direito; a partir de Portugal (Região Autónoma dos Açores = asa esquerda + Portugal Continental = corpo + Região Autónoma da Madeira = asa direita) levando no seu convés/deque (que neste parágrafo quererá mais propriamente significar: meus pensamentos + meus sentimentos + minhas aspirações) -[sem exceções]- todos/todas vocês (meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras); quero em quarto e último lugar que vocês saibam o seguinte: no início do ano de 2009 eu iniciei a minha jornada no mundo escrito -[direcionado para as massas populacionais]- tinha eu trinta e três anos e tudo indica que eu irei iniciar uma nova jornada no mundo da escrita -[direcionada para as massas populacionais]- tendo eu quarenta e três anos. Passados quase dez anos e estando nós perto de entrarmos no ano de 2019: tendo eu conhecido/aprendido/sabido que o mundo social está -[em termos de falsidade/hipocrisia/sonsice]- bem pior -[em termos de sonsice/hipocrisia/falsidade]- que no ano de 2009 eu, Milton Coelho, não deixei/deixo/deixarei de acreditar em mim e eu, Milton Coelho, não deixei/deixo/deixarei de acreditar no valor da batalha; no valor da luta e no valor do trabalho que eu procurei por desenvolver -[preferencialmente no anonimato/na sombra/no anonimato]- até aos dias ditos "smart" e ditos "educator" do hoje. Eu batalhei; lutei e trabalhei durante esses/estes dez anos pelo mundo exterior como nunca o mundo exterior o poderá fazer pelo meu mundo interior. Triste? Quem eue? ...não: ...('.'.')... estou tranquilo ...('.'.')...
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Eu, Milton Coelho, da mesma forma que aspirei nos finais dos anos transatos (2015; 2016 & 2017): aspiro para cada um + para cada uma de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- um ano novo repleto (e anos vindouros/vindoiros repletos) de realidade/sinceridade/verdade no que as palavras dadas pelo nome de "irmandade", "amizade" e "fraternidade" significam no interior de um qualquer -[físico e/ou virtual e/ou físico]- dicionário = apreço/respeito/amor mútuo exclusivamente/somente/unicamente do tipo benignamente puro (não confundam, se faz favor, com malignamente impuro - obrigado!). Em suma, aspiro para cada uma + para cada um de vocês -[minhas queridas/estimadas leitoras + meus queridos/estimados leitores]- anos novos profundos na união bondosa e não na união maldosa.
Até qualquer dia do ano novo (2018/2019) e/ou próximo...
...(extra - information - extra informação extra - information - extra)...
Para quem julgou/julga/julgará que eu andei apenas a coçar o ano (2016) inteiro nas minhas partes (por exemplo: pálpebras inferiores/superiores) comummente ditas como sendo as mais mundanas ("[...] andaste apenas a coçar nas tuas partes mais mundanas. [...]" - frase utilizada na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa quando alguém quer apontar o dedo a outrem, querendo afirmar que esse mesmo/esta mesma outrem só fez nada de nada de nada de produtivo), visite, se faz favor, a página ello.co/miltoncoelho!
---{{{- # - o que está escrito abaixo desta linha será reescrito assim que eu entregar o meu primeiro livro a quem de direito e será recolocado, de outra forma, aqui - # - estejam atentos/atentas ao botão -[por ora inativo]- "Livros Publicados"/"Published Books" que servirá para dizer onde/quando/como vocês poderão adquirir; de livre ou espontânea vontade (tomem, se faz favor, nota: se eu jamais impingirei a minha presença -[física e/ou espiritual]- na vida de outrem; também jamais impingirei os meus próprios livros a outrem - só os falsos e/ou fajutos/as falsas e/ou fajutas sentem a necessidade premente para tal - # - Eue sou -[apenas - 8u8 - apenas]- sou eu3: sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho genuíno = próprio/legítimo/natural e/ou sou nada para cada um/uma de vocês); o meu primeiro livro e para dizer quem é a editora internacional que detém os direitos legais -[nas suas primeiras edições]- e para mim acima de tudo morais para o meu primeiro livro e próximos se eu chegar à conclusão interior que será o que juntos -[vocês + editora internacional + eu]- precisamos ser - eu aprecio/respeito/amo muito esta editora internacional e disse que seria com ela que eu queria trabalhar - por ora estamos juntos - desde o primeiro dia em que assinou contrato comigo - vamos ver o que podemos fazer juntos - # - quem for bom/boa -[falo no sentido de: conscienciosidade]- para mim (reais/sinceros/verdadeiros amores da minha vida, inclusive/idem), para os meus queridos/estimados leitores e para as minhas queridas/estimadas leitoras terá ao seu lado um escritor e/ou um poeta/prosador/filósofo e/ou um escritor que não tem par nesta realidade e/ou noutras - # - tudo o que seja letras e/ou tudo o que tenha relação com letras é precisamente como o que um meu querido/estimado leitor inglês uma vez disse: "[...] contigo: as letras anseiam pela tua chegada para que tu as queiras acariciar/'dominar' - tocar - 'possuir'/lembrar e quando tu chegas começam a pular livres e felizes no teu colo [...]" e/ou como uma minha querida/estimada leitora alemã uma vez disse: "[...] tu és um Mundo por si mesmo; com muitíssimos mais Mundos dentro de ti [...]" - # - saibam confiar em mim; sejam simpáticos/corteses/simpáticas comigo e com todas as pessoas que eu vivo = aprecio; respeito e amo = vivo -[são quase oito biliões segundo dados estatísticos oficiais]- por este Mundo fora; respeitem os meus cada vez mais "não's" e esperem pelos meus cada vez mais raros "sim's" = trabalho desenvolvido de forma simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples - # -}}}---
Se a editora internacional, detentora dos direitos legais para o meu primeiro livro nas suas primeiras edições, que eu aprecio/respeito/amo muito, for -[como eu penso/sinto/aspiro que seja desde o primeiro dia em que eu assinei contrato com o CEO - Chefe Executivo de Ofício - da mesma]- do tipo honesta/aberta - idónea/sincera comigo: terá a possibilidade de participar em todos os meus projetos (pequenos/médios/grandes e/ou gigantescos futuros), sendo ela a minha única representante/intermediária oficial a nível local/regional/nacional/internacional em tudo o que tenha relação com pequenas frases, alguns parágrafos e/ou com livros extensos (isso/isto não é uma promessa/jura - seria um prazer/uma honra/um regalo trabalharmos juntos eternamente; mas: no mundo dos negócios literários por vezes o apreço/respeito/amor esfuma-se numa questão de detalhes e eu tal como ela -[editora internacional]- não vou em cantigas [juras/promessas/rezas], nem sou de versos -[ladainhas/palavreados/lengalengas]- que não rimem com amizade/fidelidade/eternidade - # - ...vamos ver... - # - mui pertinente: posso a vocês garantir que houve -[por exemplo]- uma outra editora internacional que a mim deu a oportunidade/honra/possibilidade de eu ser o primeiro escritor considerado advindo de outros lugares que não o seu habitual e/ou alienígena/estrangeiro/alienígena e/ou advindo de outros lugares que não o seu habitual a ser publicado por ela; mas: tal como todos os outros convites que a mim chegaram -[numa altura em que eu permitia ser - sem restrições - contactado - sem restrições - via e-mail]- tive de delicadamente recusar pois eu primeiramente tinha e tenho de ser publicado por quem de direito e só depois eu poderia eventualmente estar interessado em trabalhar com outras editoras - # - repito: eu, Milton Coelho, não sou, de todo, do tipo mercenário; mas: não permitirei que enriqueçam economicamente/monetariamente/financeiramente à custa do meu talento de forma desequilibrada; certo? - # - nesse/neste preciso momento careço/necessito/preciso, nesta terceira nova fase, de uma mão -[editora]- realmente/sinceramente/verdadeiramente amiga/forte - fiel - firme/eterna e acima de tudo com capacidade internacional para trabalhar lado a lado comigo - # - escrever não foi/é/será problema para mim - # - se houver apreço/respeito/amor mútuo e jamais interferências de perceção mútuas, erros de perceção mútuos e/ou falácias de perceção mútuas entre eu e a editora que vier/as editoras que vierem a trabalhar comigo: não haverá limites que consigam ser edificados/firmados/elevados sem poderem, um dia, ser quebrados em termos de pináculos/zingamochos/píncaros literários - # - eu quero voltar a ganhar o meu ordenado/salário/vencimento e quero mui/muito/muitíssimo ajudar a dar a ganhar vencimentos/salários/ordenados a quem trabalhar lado a lado comigo; mas: é necessário/indispensável - imprescindível/preciso eu sentir que a salvaguarda da liberdade intelectual/psíquica/espiritual -[não confundam, se faz favor, com libertinagem/precariedade/demagogia espiritual/psíquica/intelectual - obrigado!]- do leitor/dos leitores + das leitoras/da leitora é, factualmente, uma das principais motivações da editora/das editoras que me quiserem ter ao seu lado - sem isso/isto bem vincado na sua motivação -[enquanto editora/editoras]- podem desde já - JÁ - já começar a esquecer o meu simples/humilde/singelo nome - # - para piratas/feiticeiros - hipnotizadores - magos/corsários de intelectos/psiques/espíritos o mundo literário não precisa -[a nível local/regional/nacional/internacional]- com toda a certeza de ...mim... fiquemos por aqui - # - trabalhar em simbiose/equipa/sintonia com a editora/as editoras: sim - SIM - sim; mas escrever em equipa: não - NÃO - não - no ato dado pelo nome de "escrever": chamo-me simplesmente/humildemente/singelamente Milton -["Melro" "Anacoreta" "Azul" "Anacoreta" "Melro"]- Coelho; ponto final[.])!
# - nota -[pedidos de ajuda]- nota: eu; no que diz respeito a pedidos de ajuda; para ser aberto/claro/sincero tenho de escrever/dizer/expressar que cada vez menos peço (eu nunca fui do tipo de pedir muito - # - eu não gosto, de todo, de incomodar as pessoas - # - devo igualmente expressar/dizer/escrever que eu já não posso ser consecutivamente incomodado como eu me permitia ser no passado - já não sou, de todo, benevolamente condescendente - eu também tenho direito a ter os meus limites - quando acabo por os mostrar: apontam-me, com profundo agravo, o dedo feito virgens -[há muito experimentados/experimentadas no arame ardente da luxúria acional/inerte/reacional]- ofendidos/ofendidas - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) ajuda; pois ao longo da minha vida sempre que eu acabei por pedir ajuda acabei tendo de ter de batalhar/lutar/trabalhar = guerrilhar o triplo do que eu deveria ter guerrilhado = batalhado/lutado/trabalhado. A maioria -[99, 66%]- das pessoas a quem eu acabei por -[infelizmente/felizmente/infelizmente]- pedir ajuda: em vez de ajudarem, apenas (...). Só posso, neste preciso momento, dar cem por cento de garantias do meu empenho humanitário/da minha esperança humanitária. Eu continuo empenhado/esperançado apesar de me encontrar profundamente cansado -[desgastado, inclusive/idem]- e de sentir profunda desilusão com a constante produção de tanta sacanice mundana/profana/secular = falsidade/hipocrisia/sonsice = secular/profana/mundana sacanice (só isso... de resto continuo o mesmo menino/adolescente/homem/adolescente/menino - # - se possível adorável/afável/amável se possível - # - menino/adolescente/homem/adolescente/menino de sempre) envolvente que desde sempre que a nós procura servir -[por exemplo]- sopa de morcego -[significado: obscurantismo disfarçado socialmente de iluminismo]- em vez de a nós servir sopa de cenoura com letras. Não posso ser mais aberto/claro/sincero que isso/isto.
A maioria das pessoas escreve/fala/expressa as dificuldades -[individuais e/ou familiares e/ou sociais: económicas/políticas/religiosas - teosóficas - espirituais/diplomatas/financeiras]- alheias como quem pega num saco transparente fechado com nove (9) e/ou com onze (11) cebolas com casca lá dentro. Eu fiz sempre questão de descascar e desfolhar, com afinco/perseverança/tenacidade, as cebolas que ninguém quis/quer/quererá descascar e muito menos as desfolhar (tomem, se faz favor, nota: eu não sei abraçar/carregar/levar os assuntos/as coisas de ânimo leve e escrevo/digo/expresso mais: atualmente eu não espero encontrar quem consiga ao meu lado fazer o mesmo - # - continuarei a descascar e a desfolhar, de livre ou espontânea vontade, cebolas reflexivas locais/regionais/nacionais/internacionais enquanto os meus olhos conseguirem aguentar o ardume do pesadume do seu volume - é só o que eu posso fazer - essa/esta é a minha escolha e exclusivamente/somente/unicamente a mim cabe nela crer - o teu -[ser descrente na força da abnegada bondade e crente na oportunística maldade]- mecânico -[não natural]- abster: a mim -[nesta particular escolha]- jamais fará ceder)!
Com tão pouco podemos ser -[enquanto seres humanos]- válidos -[por exemplo: através do civismo/civilismo]- na vida das pessoas. Quem a mim não sabe, de forma natural, mostrar este pouco: pode até ter o mundo social prostrado a seus pés, mas; comigo acabará falando somente para a falta de alma dos seus pés (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice + os seus lacaios/minions/as suas lacaias; a quem "elela" -[por exemplo]- jura/promete/reza lugares de destaque no mundo político/parlamentar/diplomata e/ou no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades e/ou no mundo económico/monetário/financeiro; adoram/cultuam/idolatram -[por exemplo]- amarrar os atacadores dos seus sapatos/das suas sapatilhas na frente de edifícios estatais/parlamentares/governamentais e/ou na frente de igrejas/mesquitas/sinagogas e/ou na frente de bolsas de valores e porquê? ...é sinal que "elela" + eles e elas julgam que os povos se prostrarão cegamente a seus pés para todo o sempre; certo?). Para mim: as pérolas + o oiro e/ou a prata e/ou o ouro + os diamantes são exclusivamente/somente/unicamente pessoas realmente/sinceramente/verdadeiramente conscienciosas e não as exclusivamente/somente/unicamente mediaticamente -[e/ou circunstancialmente, se preferirem]- espirituosas. De burgessos/burgessas com pouco/"assim-assim"/muito dinheiro está, infelizmente, ficando o mundo social cheio (tomem, se faz favor, nota: o nababesco capitalismo/globalismo/industrialismo inescrupuloso é para quem batalha/luta/trabalha pelo equilíbrio entre os deveres e os direitos e os deveres humanos o seu inimigo mais feio). Compreendem/entendem/percebem?
Se; fora das religiões/da linguagem figurada - da ficção científica - da linguagem simbólica/das espiritualidades; de facto o diabo/lúcifer/satanás existe: até ele + o seu exército/a sua legião estariam chocados com a minha profunda persistência em querer continuar a acreditar no, para ele e para eles/elas, impossível. Eu passo mui/muito/muitíssimo bem sem conviver; até no interior da palavra "eternidade" se assim tiver mesmo de ser; mas deixar a crença em mim morrer seria abandonar o âmago/a essência do meu ser. Dessa/desta particular dor: NÃO QUERO SOFRER (se até a mesma; em vida; tiver de percorrer: o que tiver de ser feito; após a minha desistência; irá; custe o que tiver de custar; acontecer)!
Para quem me quiser contactar no futuro (depois do lançamento do meu primeiro livro), deve ler os seguintes simples/claros/sucintos parágrafos:
É necessário/importante/pertinente eu dizer a cada um/uma de vocês que eu quero continuar a ser -[sempre quis ser/quero ser/quererei ser]- para todos/todas vocês o nome menos empolado/bombástico/pomposo da Região Autónoma dos Açores; o nome menos pomposo/bombástico/empolado de Portugal Continental; o nome menos empolado/bombástico/pomposo da Região Autónoma da Madeira e o nome menos pomposo/bombástico/empolado desse Mundo dado pelo nome de "Terra Côncava" e/ou deste Mundo dado pelo nome de "Planeta Terra" e/ou deste Mundo dado pelo nome de "Terra Plana". Não brinquem, se faz favor, com essa/esta minha simples/humilde/singela vontade. Eu não nasci para brincadeiras (pois: a circunstância, o espalhafato e a pompa jamais servirão de pano, jamais servirão de cor e jamais servirão de linhas na feitura das minhas simples/humildes/singelas bandeiras - # - desde o ano de 1975 que, entre o raiar do Sol e o luar da Lua, eu faço profundíssima questão que as minhas migalhas de pão e que as minhas gotas de orvalho façam erguer para outrem um novo pedacinho de chão e/ou que construam novos telhados de espigas de trigo para outrem que eu -[em silêncio = fora das luzes da ribalta = em silêncio]- empalho)!
Quem quiser trabalhar comigo, no futuro, só tem de pagar o que eu pensar/sentir/aspirar que tem de pagar (se eu disser 99, 66% de lucro para mim e 0, 33% de lucro para as editoras do tipo chupista/intrujona/comilona sem escrúpulos: que essas/estas mesmas editoras locais/regionais/nacionais/internacionais do tipo comilona/intrujona/chupista sem escrúpulos aceitem e cumpram, na íntegra/totalidade, todas as alíneas do acordo/contrato assinado sem a tentativa de adulterar/burlar/ludibriar o contrato/acordo estabelecido, pois vão; com toda a certeza; ganhar fama/dinheiro/grandeza ao meu lado - 0, 01% doo aos seus "boys" lacaios/às suas "girls" lacaias);
Propostas amigas nunca serão menores do que cinquenta por cento para as editoras locais/regionais/nacionais/internacionais que quiserem trabalhar lado a lado comigo e cinquenta por cento para mim, sendo -[equilibradamente]- repartido -[equilibradamente]- entre ambas as partes as despesas necessárias (por exemplo: pagar aos tradutores/às tradutoras que conseguirem respirar as suas Línguas Maternas como eu respiro a minha Língua Materna - respiro-a refletindo-a/sentindo-a/aspirando-a de forma omnipresente/constante/ubíqua dentro de mim, enquanto a transformo em contínua comunicação - # - quanto a despesas desnecessárias: que sejam pagas por quem as quis efetuar - se há coisa que eu, Milton Coelho, não suporto são despesistas e para que fique claro: eu sou poupado em relação às minhas economias/poupanças/finanças e mui/muito/muitíssimo mais poupado sou quando toca a gerir os gastos desnecessários das finanças/poupanças/economias dos outros/das outras - essa/esta foi a minha educação familiar e eu orgulho-me mui/muito/muitíssimo da mesma). Se há coisa que eu não sou é -[por exemplo]- injusto em termos contratuais. Quem o for comigo: cedo ou tarde paga sempre o preço e geralmente o preço é o poço do meu infindável talento ficar seco para esse/este tipo desprezível/vil/miserável de pessoas. Compreendido/entendido/percebido?
# - aviso pertinente: a mim interessa pouco e/ou até mesmo nada viajar e o que a mim interessa cada vez mais é escrever ficção para crianças/adolescentes/adultos; é imaginar e criar novos spots publicitários pequenos/"assim-assim"/grandes e/ou gigantescos para marcas locais/regionais/nacionais/internacionais e é imaginar e criar letras de música para cantores/músicos e para cantoras/músicas locais/regionais/nacionais/internacionais e o meu desejo é que a editora que quiser trabalhar e/ou as editoras que quiserem trabalhar comigo trate/tratem das formalidades necessárias para que tal possa factualmente acontecer e para que em conjunto possamos desenvolver novos projetos em tudo o que tenha relação com letras e/ou que gire à volta de letras. Certo?
Ao longo do meu crescimento eu acabei sempre por ouvir -[entredentes]- as pessoas dizerem que se eu quisesse eu alcançaria a realidade/sinceridade/verdade da palavra "longe" (eu optei -[sempre]- por boicotar esse/este tipo de longe material e/ou palpável no meu dia-a-dia para que eu pudesse simplesmente/humildemente/singelamente ficar perto - # - eu não procuro por atenção pessoal e/ou especial - # - eu não necessito, de todo, de aclamações exteriores para conhecer/saber quem eu sou - apenas não suporto; nem a mim peçam para suportar; ingratos/ingratas). Eu ultrapassei, de forma natural, a realidade/sinceridade/verdade da palavra "longe" enquanto intelecto/psique/espírito e, sendo quem eu sou (um simples/humilde/singelo ser humano): eu gostaria mui/muito/muitíssimo que cada um/uma de vocês chegasse lá também (...E-8-3 - # - eu honrei/honro/honrarei os meus desígnios - # - E-8-3...). Eu não sei ser eu/8u8/ue sem o ato dado pelo nome de "partilha". É precisamente por isso/isto que -[comigo]- um qualquer pontinho terrestre sito -[por exemplo]- no meio do Oceano Atlântico pode, com imaginação/vontade/criatividade, ser aclamado de supercontinente -[parecido com o hipotético grande supercontinente primitivo denominado de "Pangeia"]- em vez de ilha!
Eu, Milton Coelho, batalho/luto/trabalho -[SEMPRE DESDE SEMPRE]- pela emersão/reaparição/emersão, entre nós, do -[esqueçam forma caixote ou formato cubo ou forma caixa = sem formato físico e/ou sem forma física = esqueçam forma caixa ou formato cubo ou forma caixote]- supercontinente -[não falo, de todo, da Atlântida]- dos pensamentos + dos sentimentos + das aspirações dado pelo nome de "APREÇO; RESPEITO e AMOR MÚTUO" -[--- ...Eis a legítima nova ----|---- do inabalável rochedo inquebrantável do quinto império ----|----- 3is a lídima nova... ---]- e vocês?
Se vocês não souberam a mim ver nos momentos invisíveis: esqueçam querer ver em mim o eu pensar/sentir/aspirar querer estar convosco nos momentos visíveis. Acendam velas para quem vocês quiserem, mas; por mim: vocês só podem acender abnegadamente o vosso sorriso, partilhando com outrem o calor da luz harmoniosa que emana/nasce/provém do mesmo. Reaviso (AntiquíssimO -[para quem a mim interiormente factualmente conhece]- OmissìuqitnA): mostrem aos/às que merecem o vosso apreço; que merecem o vosso respeito e que merecem o vosso amor o real/sincero/verdadeiro Céu/Olimpo/Paraíso = calorosa luz benévola advinda de um qualquer -[não mecânico e/ou não negativo]- sorriso. O real/sincero/verdadeiro nome do meu coração foi/é/será; quer vocês não gostem dele e/ou quer vocês gostem dele; conciso!
É bom lembrar aos meus queridos/estimados leitores + à "minha" querida/estimada editora internacional + às minhas queridas/estimadas leitoras que entre escrever e ir limpar latrinas está tudo mui/muito/muitíssimo bem (eu sempre apreciei/honrei/respeitei todas as profissões; nunca - NUNCA - nunca havendo do meu lado qualquer tipo e/ou espécie de desdém/depreciação em relação a qualquer uma delas - # - eu sei; sem falhas; como é que vocês -[no sentido geral/na generalidade do termo/da palavra "vocês"]- realmente/sinceramente/verdadeiramente olham para as pessoas nos vossos dia-a-dias - # - pobreza; má aparência e mau cheiro para mim significam exclusivamente/somente/unicamente o estado de falsidade/hipocrisia/sonsice social circundante -[eu sei que vós - desdenhadores/depreciadores*/*depreciadoras/desdenhadoras - sois exército (muitos)/legião (muitas) entre nós]- o resto é cheiro a alfazema/rosas/alecrim e/ou jasmim para mim); pois: a minha primeira fase e a minha segunda fase já estão concluídas em termos de palavra/mensagem. Se depois do meu primeiro livro -[será o início da terceira fase = escrever exclusivamente/somente/unicamente ficção infantil; social; erótica; espiritual e - por aí fora - afins]- eu decidir ir limpar latrinas: eu irei limpar latrinas (cêntimo por cêntimo/cêntimo a cêntimo/cêntimo por cêntimo merecendo o meu ordenado/salário/vencimento cêntimo por cêntimo/cêntimo a cêntimo/cêntimo por cêntimo - # - há muitos boatos laborais envolvendo o meu simples/humilde/singelo nome; mas: só os lerdos dos acéfalos obtusos limitados/as lerdas das acéfalas obtusas limitadas é que não souberam/sabem/saberão discernir; entre incontáveis/infindáveis/inumeráveis "reais"/"sinceros"/"verdadeiros" porquês; o real/sincero/verdadeiro porquê - repito: eu gosto nada de nada de nada de individualistas/decadentistas/personalistas que perante a sua chefia/as suas chefias fingem ter espírito de equipa e que perante a sociedade fingem ser do tipo comunitário e/ou fingem ser do tipo humanista e eu gosto nada de nada de nada de compadrios/comadrios do tipo conivente associativo na Terra, no inferno e NA CASA/NO LAR/NA MORADIA DO CRIADOR/DA CRIAÇÃO - # - se eu estiver mal acompanhado socialmente e/ou laboralmente; "k'ça"/"k'ssa"/que se/"k'ssa"/"k'ça" acabe/lixe/perca a companhia desumana/inumana deste Mundo e/ou em Mundos limítrofes e o emprego: inclusive/idem - # - entidade -[patrão/patroa]- patronal e/ou editora/editoras que não souber/souberem discernir onde estão os gatos; onde está o real/sincero/verdadeiro coelho e onde estão os ratos não merece/merecem; de todo; ter/terem a batalhar/lutar/trabalhar e/ou a guerrilhar para ela - ele - elas este coelhinho amoroso e fofinho aqui - # - eu sou; desde o meu nascimento; um ser humano simples/humilde/singelo: significa que para mim; Milton Coelho; o dinheiro é bom/excelente/ótimo para podermos pagar "a tempo e horas"/"a horas e a tempo e a horas"/"a horas e tempo" as contas dos nossos dia-a-dias, para podermos comprar uma boa casa e quiçá para podermos comprar um bom carro/uma boa motocicleta/um bom barco; mas: eu não tenho preço neste Mundo e/ou noutros Mundos - # - mostrem-me -[de forma natural]- apreço/respeito/amor e eu mostrar-vos-ei; através da escrita; o que realmente/sinceramente/verdadeiramente jaz para lá da Taprobana e/ou da visão física humana) desde que eu não tenha mais gente falsa/hipócrita/sonsa a "trabalhar" ao pé de mim. Certo?
Quem profundamente me conhece sabe que não ter ao pé de mim pessoas (mesmo que estas pessoas sejam as mulheres -[seres conscientes que tanto aprecio/respeito/amo]- mais belas/lindas/bonitas e/ou perfeitas -[em termos físicos]- desse particular planeta e/ou deste específico pedaço de chão físico) do tipo falso/hipócrita/sonso: é para mim literalmente experienciar profundamente o Céu/Olimpo/Paraíso aqui na Terra côncava/globosa/plana (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: eu não sou; de todo; uma pessoa antissocial/insocial/associal -[eu sou literalmente o inverso de uma pessoa antissocial]- apenas não admito ter; por tempo/espaço desnecessário; caranguejolas/ratazanas humanas ao pé de mim e/ou ao pé das pessoas que merecem que eu as aprecie/respeite/ame de verdade - eu sou mesmo do tipo mais "sacana" = rigoroso = "sacana" que há neste aspecto - sou assim até com familiares ditos diretos e/ou com familiares ditos distantes e a tendência é para "piorar" = endurecer = "piorar" e não para "melhorar" = amolecer = "melhorar" neste aspecto - # - eu quero distância; para mim e para os ditos meus/as ditas minhas; de caranguejolas/ratazanas humanas = gentes chupistas/interesseiras/comilonas falsas/hipócritas/sonsas - # - se faz favor: não me idealizem; se faz favor)!
Os 557, 00 Euros por mês -[empolado/bombástico/pomposo "ordenado/salário/vencimento mínimo" português em 2017]- para pessoas como eu e como quem ao meu lado se sacrifica dia após dia (somos POUPADOS - sabemos viver à pequena e à portuguesa e não com taras/manias/tiques de supremacia grandiosa = maneira de ser e maneira de estar na vida dita social tudo menos lisonjeira para quem quer fazer dos seus países/das suas pátrias tudo menos Repúblicas do tipo porqueira) serão como se fossem os tais sete biliões de dólares/euros/libras. Quem nos conhece sabe o quão eruditos/adestrados/sábios nós fomos durante sete anos consecutivos a viver/comer/viajar das nossas economias/poupanças/finanças para que não tivéssemos de estar mesclados/amalgamados/misturados com a mixórdia de quereres dúbios e vontades dúbias do dia-a-dia desta sociedade que um dia acabará -[devido à sua cada vez maior cegueira mental + sentimental + aspiracional provocada pela sua cada vez mais animalesca e insana procura descontrolada por fama/poder/luxúria/fortuna]- por -[em desgraçada apóstata quarentena socialmente coroada]- cair/regredir/falir -[em desgraçada apóstata quarentena socialmente coroada]- se nada de benévolo -[por exemplo: factual não virtual união mental/sentimental/aspiracional entre os diferentes povos espalhados pelos ditos sete continentes terrestres]- e realmente/sinceramente/verdadeiramente impactante decidir lutar/batalhar/suar com profundo afinco por ela. Jamais esqueçam: a lei draconiana + a lei marcial geralmente aparecem quando os seres humanos acabam em bloco/massa pensando/sentindo/aspirando o mundo político/parlamentar/diplomata + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/espiritual como os galos e como as galinhas. Cuidado com a virulenta raposa cor de laranja portadora do esotérico nome "zeu-ropi-ter" que -[para além de ter o seu merdoso exército + a sua merdosa legião a conspirar na feitura de um novo tipo de - não falo de vírus e muito menos de vacina e sim de um - galinheiro de contenção magenta]- está ansiosa por -[depois do futuro caos ser instalado em sociedade]- ser aclamada como sendo a legítima reformadora social que acabará -[se não for, em boa hora, contida, em boa hora, pelos povos]- por fundar a famigerada nova ordem/"marca-on-.'.-no-acram"\era mundial (é a concertada ilusória corroborada história humana a estar prestes a -[uma vez mais]- repetir o seu modo de operar/"modus operandi"/modo de operar e a maioria de vocês -[uma vez mais]- a colocar em bloco/massa o vosso discernimento em modo quarentena - # - jamais esqueçam: após uma crise mundial surge um concertado/uma concertada líder que conseguirá colocar ordem a partir do caos instalado na sociedade - para quem como eu compreende/entende/percebe %EE - %8% - 33% da horta esotérica dada pelo nome de "sinais/mensagens/símbolos subliminares": isso/isto -[se vier uma vez mais/1a x +/uma vez mais a acontecer]- será no futuro novidade nenhuma). Certo?
Evitem, se faz favor, quererem brincar comigo à sociologia, à politologia, à psicologia, à parapsicologia e -[por aí fora]- afins. Leiam pensando/sentindo/aspirando e acima de tudo experimentando; comodamente/proveitosamente/seguramente nos vossos dia-a-dias; a minha conjugação de palavras escritas. Eu sou; para além de um vosso irmão em termos raciais; um vosso real/sincero/verdadeiro amigo/igual/parceiro (apesar de a mim haver sempre quem me tente, à socapa/na surdina/à sorrelfa, "pintar" ao contrário - # - eu procuro por servir as pessoas através do ato dado pelo nome de "partilha" e não por me servir das pessoas - # - o que a mim tentaram -[por mais do que uma vez]- roubar -[vontade em ajudar as pessoas]- a eles/elas foi retirado do meu lado - # - eu perdoo a quem merece perdão; mas: eu jamais esqueço - # - eu nunca fui capaz de ver o Mundo exclusivamente/somente/unicamente com o meu par de olhos - # - eu cada um/uma de vocês compreendo/entendo/percebo sentindo - # - só há tempo/espaço -[a partir do meu primeiro livro publicado]- para a mim sentirem -[fora deste website]- através da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura ficcional se vocês quiserem de facto sentir e se vocês não quiserem: está tudo mui/muito/muitíssimo bem; pois: o meticuloso bater/pulsar/ecoar do meu coração -[sem necessidade de circunstância/estrondo/pompa]- continuará -[para quem o merecer]- rugindo - falo no sentido de: achando; sinalizando e reunindo). Continuando [-I-]:
Porque por vezes a mim parece -[posso estar enganado e/ou errado e/ou enganado]- que a nossa liberdade intelectual terá sido porventura mais certeza anteontem do que ontem, aconselho que vocês jamais esqueçam que apesar de a linguagem musical/poética - escrita prosaica escrita - filosófica/cinematográfica desempenhar um papel válido, enérgico e importante nesta sociedade atual; lembrem-se SEMPRE que não existe linguagem quotidiana mais real/sincera/verdadeira e mais intra/extra - "dimensional"/universal/"multiversal" - extra/intra do que a linguagem do apreço/respeito/amor = linguagem da congregação/união/conjugação = a linguagem do apreço/respeito/amor e cada um de nós -[seres humanos]- pode praticar -[sem a necessidade de graus escolares e/ou académicos e/ou escolares]- este tipo de linguagem livremente e acima de tudo gratuitamente nos seus dia-a-dias (para os sabichões - sabidões/as sabidonas - sabichonas aconselho/digo/escrevo o seguinte: ...continuem a dormir ...a assobiar para o lado... a inebriar-se... - eu já tive pena de vocês - quem acabou literalmente sem penas -[mais pobre em termos de economias/saúde/finanças "=" depenado/pelado/despido exteriormente]- acabou sempre por ser eu - o meu frágil corpinho de coelho, desprovido de penas/roupas/pelos, já sente frio desde muito antes de anteontem - do meu lado: já não existe pena/roupa/pelo e/ou economias/dinheiro/finanças para, no futuro, vos dar - # - no interior dos meus conselhos sitos na minha conjugação de palavras escritas existiram/existem/existirão infindáveis relíquias/tesouros/riquezas que "por cá" -[website]- e/ou "por lá" -[livros publicados]- cada um/uma de vocês -[sem exceção/exceções - de forma gratuita neste website e/ou de forma paga no interior dos meus futuros livros publicados]- pode de forma irrefutável/insofismável/incontestável achar/levar/encontrar - sim é verdade: eu não sou, de todo, o pai natal e sim: sou, todo ele, o exotérico + o isotérico + o esotérico amigo/irmão/pai intemporal e isso/isto: na qualidade de escritor = poeta/prosador/filósofo = escritor; compreendem/entendem/percebem?). Continuando [-H-]:
Na vida real, em sociedade, as mãos embaladoras/hipnotizadoras/enganadoras e os olhos presentes por de trás dos arbustos profanos e obscuros sitos no interior do mundo fictício dos cartoons/da banda desenhada dão cada vez mais pelo nome de "jornalistas, sociólogos/sociólogas, politólogos/politólogas, psicanalistas, psicólogos/psicólogas e psiquiatras de fancaria/quadrilha/pacotilha" que se juntaram, a troco de fama/notoriedade - luxúria - renome/fortuna à quinta -[*5* - *V* - *5*]- legião da besta/do falso e/ou da falsa profeta/do dragão que se faz passar por entre nós de *s*-*santo arco e/ou flecha*-*s* santa e que jamais conhecerá/saberá o que é que significará ser coroada/coroado/coroada com a simples/humilde/singela palavra dada pelo nome de "perdão" (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: a lei do livre-arbítrio nasceu quando uma certa existência pseudointelectual limitada à circum-navegação do seu próprio umbigo existencial acabou por se rebelar contra O SEU CRIADOR - # - quem quer reinar acima das suas possibilidades jamais aceitará se resumir à sua insignificância e é precisamente assim que agem -[por exemplo]- os meninos birrentos portadores/as meninas birrentas portadoras do -[virulento profundamente virulento]- síndroma/síndrome/síndromo de heliocentrismo exterior/circundante/interior = comportam-se como se fossem o sem-{i}-deus sol e/ou como se fossem a sem-{i}-deusa lua = pequenos bugalhos ditadores/pequenas bugalhas ditadoras - # - cobra/"coruja-dragão-fénix"/serpente que já mudou muitas vezes de pele; que ganhou locomoção bípede/dípode; que ganhou pés de carneiro e cabeça de bode sabático/cabra sabática não quer, de todo, saber de assumir uma postura simples/humilde/singela ao ponto de querer pedir perdão em frente de toda a criação - # - não foi ao acaso/casualmente/à toa que ao diabo/lúcifer/satanás lhe foi dada a beleza valorosa do reino dos metais e/ou a beleza preciosa do reino das pedras preciosas - ele/ela sabe, para lá da linha do ódio/da inveja/do rancor que lhe cega ferozmente 99, 66% da visão do seu coração, que ele/ela terá eternamente os seus dias contados - quem o/a segue é que por se deixar seduzir pela sua rastejante astúcia/lábia/manha acaba sempre sofrendo primeiro que ele/ela - tu -[ser desumano outrora humano]- que o/a segues de forma fervorosa e que aprisionaste - roubaste/violaste/mataste - enganaste em seu mesquinho/tacanho/mísero nome: quando estiveres a chorar -[depois de teres sido descoberto/desmascarado/desencoberto pela cacetada/arrochada/pancada da realidade/sinceridade/verdade]- lágrimas de sangue arroxeado/purpúreo - purpural - purpurino/roxeado ["fidalgoso", se preferires caro "caríssimo" caro/cara "caríssima" cara grão de joio], em frente de toda a criação, irás te lembrar do que eu te escrevi/disse/expressei neste parágrafo e de nada te valerá esta particular lembrança, pois: tu não soubeste e/ou tu não quiseste pedir perdão e mudar de forma de ser e de estar em tempo/espaço adequado - este parágrafo; infelizmente para ti que te deixaste apadrinhar por ele/ela; não é ficção). Continuando [-I-I-I-]:
Atualmente: nem só de ouvidos são feitos os muros dos lamentos/feitas as paredes das lamentações da nossa vida dita social (entendam/sintam/aspirem; de forma cabal; que o progresso tecnológico tanto pode ser amigo = fenomenal como pode ser inimigo = infernal). A nossa privacidade já conheceu melhores dias mui/muito/muitíssimo antes de anteontem. No passado (de 2009 até 2010); apenas brincando inocentemente/candidamente/ingenuamente com a combinação/conjugação/conciliação das palavras; com a "escol"/"fina flor"/"nata" da escumalha mercenária parasitária que acima deste parágrafo enumero fiz, internacionalmente, dos seus gatos -[inteligências artificiais profundamente experimentadas]- pares de sapatos e dos pares de sapatos fiz dos outrora seus gatos meus fatos (conhecimento/aprendizagem/saber) - "fazer de alguém gato-sapato ou fazer gato-sapato de alguém" = dito português e "gato-sapato"/"cabra-cega" = jogo popular em que tu com os olhos cabalmente vendados tens de apanhar uma pessoa que esteja a participar no jogo e subsequentemente tens de identificar, momentaneamente privado/privada da tua visão física, a pessoa que conseguiste agarrar no jogo. Naquela altura -[2009 - 2010]- em termos argumentativos muitos/muitas diziam que eu era a verdasca/chibata/vergasta e/ou o chicote conhecedor do Indiana Jones; que eu era o Neo-Coelho-Matrix que com a sua cenourinha, cor de laranja, transformada em espada -[não confundam, se faz favor, com sabres de luz - obrigado!]- conseguia tirar (no sentido de: expulsar) com mestria, fidalguia e erudição do interior da sua pequena terriola/pochete/cartola feiticeiros - feiticeiras/hipnotizadores - hipnotizadoras/magos - magas e que eu era a combinação perfeita do conhecedor lutador norte-americano Brock Lesnar; do divertido lutador holandês Bas Rutten e do sábio lutador russo Fedor Emelianenko -[não das MMA = Mixed Martial Arts, mas]- das MLA = Mixed Literature Arts. Eu, Milton Coelho, soube que houve, no passado, muitos/muitas a me tentarem mimetizar e/ou a quererem se fazer passar por mim e nem isso/isto me fez querer voltar a brincar com eles/elas aos ratos, aos coelhos e aos gatos a partir do ano de 2011. Já não sou, de todo, o mesmo brincalhão que eu era outrora e mesmo que eu o quisesse ser, já não tenho, de todo, tempo/pachorra/espaço para brincar infantilmente/juvenilmente/puerilmente aos comentadores e/ou aos poetas/prosadores/filósofos. Certo?
# - nota especial em relação às MMA = Mixed Martial Arts = MMA: sem, de todo, esquecer o empenho e o valor dos nossos lusos/lusíadas/lusitanos campeões + o valor e o empenho das nossas lusitanas/lusíadas/lusas campeãs de Artes Marciais; um sentido "abração" = abraço = "abração" sentido aos lutadores brasileiros/às lutadoras brasileiras profissionais que fora dos ringues inspiram outros/outras a evitarem a anticívica desumana vida do crime. Não quero esquecer de igualmente escrever/dizer/expressar que eu sou fã -[por exemplo]- da Arte Marcial oriunda do Brasil intitulada de Capoeira e -[entre vários lutadores de MMA]- igualmente sou fã do lutador brasileiro portador do nome Wanderlei Silva. Declarado isso/isto:
Desde sempre, o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito mostra a sua luz interior = discernimento = interior luz em prol/ao serviço/em nome da real/sincera/verdadeira orientação interior de outros intelectos/outras psiques/outros espíritos e a mim -[em maioria]- em vez de agradecerem o meu empenho = tempo/pachorra/espaço = o meu esforço acabam por conspirar aos grupos/às resmas contra a minha equilibrada e equitativa e equilibrada luz interior = discernimento = interior luz. Infelizmente; para quem o fez/faz/fará; isso/isto não é ficção (em pleno século vinte e um: entre dez seres desumanos; nove e/ou onze deles são interiormente iluminados/iluminadas interiormente pelas tenebrosas trevas reflexivas -[falsidade/hipocrisia/sonsice]- que residem por convite nos seus "eu's" interiores = tabernáculos = interiores "eu's"; certo? ..!.. #_ 10 M. "obeliskús" .M 01 _# ..!..)!
O que será realmente/sinceramente/verdadeiramente mais importante esta humanidade conhecer/perceber/saber: até onde vai a toca do coelho e/ou o quão abissal/fundo - marciano - saturniano - venusiano - profundo/abismal será o covil -[filial/"offshore magenta" = esconderijo hermético/sombra/oculto de cariz draconiano/marcial imune/independente/isento da ética/deontologia/moral terráquea = "magenta offshore"/sucursal]- do/da cobra/"coruja-dragão-fénix"/serpente aqui na Terra côncava/globosa/plana?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a libertinagem (degeneração/devassidão/depravação de costumes éticos/cívicos/morais), a precariedade (precocidade/imaturidade/prematuridade) de raciocínio e a demagogia (chico-espertice finória/manhosa/velhaca que a todos nós é servida na Rádio/Imprensa/Televisão e -[por aí fora]- afins na forma de narrativa saloia/discurso saloio/retórica saloia que visa a adulteração/manipulação/falsificação persuasiva de intensões/paixões/ímpetos sociais) intelectual/psíquica/espiritual estão a se tornar aos poucos na "poesia"/"prosa"/"filosofia" predileta dos manipuladores/das manipuladoras -[influenciadores/"influencers"/influenciadoras]- das manipuladoras/dos manipuladores das massas populacionais. Manipuladores esses/manipuladoras estas que se fazem passar entre nós como se os mesmos fossem conselheiros casuais/as mesmas fossem conselheiras casuais do mais amigável/probo/amistoso que há em sociedade (...e no entanto...).
Eu desde o meu simples/humilde/singelo nascimento já fiz (este "já fiz" escrito/dito/expresso exclusivamente/somente/unicamente no sentido de dever, enquanto ser humano, cumprido - está feito - # - feito está - eu gostaria de ser capaz de fazer mais do mesmo e para isso eu só tenho de continuar a ser quem eu sempre fui = mesmo eu exclusivamente/somente/unicamente eu mesmo) o que ninguém terá capacidade para fazer por mim (ser/serem eu mesmo eu). Eu estive/8u estou/3u estarei em paz (o diabo/lúcifer/satanás é que não esteve/está/estará - nem para lhe morder o crânio, o esqueleto de ossadas largas e a cauda que lhe vai ser enfiada pelo cuco acima eu quero ser o primeiro, pois: eu não quero sacar/roubar/tirar protagonismo nem dos serafins/querubins/arcanjos/anjos de AOA - # - eu sou sempre o último e/ou o menos empolado/bombástico/pomposo em tudo - até no Reino Espiritual - e é exatamente por isso/isto que a minha palavra/essência/mensagem chegou/chega/chegará onde nunca chegará a da eterna pega rastejante vendida mercenária = sem ética/lei/moral - sacana falsa/hipócrita/sonsa sacana - sem caráter/sentimentos/coração - ela é de todos os que souberem e/ou é de tudo o que souber e/ou é de todas as que souberem satisfazer de forma animalesca/primariamente/de forma diabólica os seus anseios/desejos/apetites = anaconda dragão pitão/coruja fénix pavão)!
Na realidade física habitacional (prestem, se faz favor, atenção para o seguinte):
Eu cada vez menos gosto de ver pessoas a bater à porta da casa onde eu resido/moro/habito para falarem comigo; isto causado, mui/muito/muitíssimo provavelmente, pela técnica da publicidade (ano após ano cada vez mais mal aplicada) agressiva/excessiva/abusiva, usada pela maioria das operadoras de telecomunicações, a funcionar/trabalhar/operar em Portugal e/ou a operar/trabalhar/funcionar por este Mundo fora, que estrategicamente optaram por "aborrecer"/"importunar"/"chatear" a paciência/vontade/pachorra dos seus possíveis futuros clientes/das suas possíveis futuras clientes com constantes/contínuas/consecutivas mensagens promocionais via telemóvel; com constantes/contínuos/consecutivos telefonemas promocionais via telefone de rede fixa e/ou via telefone de rede móvel e com constantes/contínuos/consecutivos diários/semanais/mensais bateres à porta da casa dos outros/das outras desde, no mínimo, as 06:00 horas da tarde até às 09:00 horas da noite. Futuras aproximações económicas/negociais/financeiras, não serão efetuadas; de forma alguma comigo e/ou seja com quem for que estiver ligado a mim; através de chamadas de telemóvel; não serão efetuadas através de chamadas de telefone de rede fixa e não serão efetuadas através do bater à porta da casa onde eu resido/moro/habito para falarem comigo (se insistirem e/ou se abusarem do azar e/ou da sorte alheia e/ou se insistirem: ..!.. #_ ..!.. "..!-!.." ..!.. _# ..!..). Eu gosto do já velhinho; para vocês e para mim; ato de comunicar através de e-mail. Encontros imediatos de 3º (terceiro) grau; de 2º (segundo) grau e/ou de 1º (primeiro) grau comigo: só mesmo depois de alguns quantos e-mails trocados. Certo?
Para quem -[foram; lol; uns quantos/umas quantas autistas intelectuais com síndroma/síndrome/síndromo profundo de chico-espertice]- até de E.T. -[acrescento o I. de "intelligence"/'inteligência'/"intelligence" - qualidade que eles/elas; lol; finoriamente/manhosamente/saloiamente; lol; tendem a propositadamente esquecer em mim]- um dia me chamou (e porquê? ...eles/elas não gostam, de todo, que o meu conhecimento e/ou que a minha cultura e/ou que a minha sabedoria geral esteja factualmente a inúmeros/incontáveis/inumeráveis anos-luz do/da deles/delas), leia, se faz favor, o simples/humilde/singelo seguinte:
Comigo não é só uma cabeça de dedo que brilha no escuro. São doze (12) e contando com o meu coração dá treze (13) cabeças brilhantes a pensar/sentir/aspirar = a discernir (não contem com as cabeças dos dedos dos meus pés; pois não nasceram, de todo, para vos curar). Vocês: burros/"porcos-estúpidos-porcos"/asnos + burras/"porcas-estúpidas-porcas"/asnas + ratos malcheirosos*/*bodes malcheirosos*-*cabras malcheirosas*/*ratas malcheirosas ides = "will go" = IDES = "iront" = ides todos/todas comer as caganitas e beber a urina que nem na minha fina e transparente gabardine/gabardina gloriosa/conscienciosa/vitoriosa chegaram a tocar (gabardine/gabardina fina e transparente: equidade = idoneidade/isenção/integridade = caráter equilibradamente salubre = equitativo). Compreendam/entendam/percebam, em boa e/ou em má hora, que a real/sincera/verdadeira rebelião contra quem se rebelou contra AOA = ADONAI - # - CRIADOR -{101}- RODAIRC - # - IANODA = AOA ainda vai no adro e é precisamente no interior deste quadro que -[de forma esquerdina e/ou de forma destra]- eu, Milton Coelho, a todos vós/vocês/vós enquadro (este parágrafo dará uma linda pedra angular/chave/alicerce para um futuro livro de minha autoria que gire à volta de palavras tais como "Boaz" & "Jachin")!
O diabo/lúcifer/satanás e/ou belzebu (inseto de 3 patas + 3 rasgões lombares + 3 patas = 9) acabou descobrindo que a maioria de nós aprendeu a esperar que apareça; durante o dia; o Sol e que apareça; durante a noite; a Lua depois das nuvens escuras e/ou espessas acabarem por se dissipar ("depois da tempestade vem a bonança" - ditado português - ditado português este muitas vezes deturpado -[dito ao contrário]- pelos seguidores fariseus + pelas seguidoras fariseias de "mamon": "depois da bonança vem a tempestade") nos céus (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: as guerras ditas justas e/ou ditas inevitáveis e/ou ditas santas; na maioria das vezes; são tempestades ardilosamente/artificialmente/astuciosamente -[não estou, de todo, a falar de "chemtrails"/rastos aéreos químicos/"chemtrails"]- criadas pelas mãos sujas dos/das subservientes do "senhor" profano-mor-obscuro/da "senhora" profana-mor-obscura da guerra). Jamais esqueçam:
...E-8-3 - # - O REAL/SINCERO/VERDADEIRO ASTRO GUIA-MAIOR-LÍDER SATÉLITE jamais será visto com os olhos; mas... - # - E-8-3...
No futuro eu irei colocar neste website o endereço do e-mail que eu criarei exclusivamente/somente/unicamente para fins de futuras aproximações económicas/negociais/financeiras (isso/isto só acontecerá se eu e a editora internacional que detém os direitos legais para o meu primeiro livro não conseguirmos alcançar no futuro a tal - "simbiose" - dose/palavra/dosagem que eu aprecio/respeito/amo tanto - "simbiose" - por ora e/ou a esta hora e/ou por ora sou eu que estou em falta para com eles/elas, faz já alguns anos; mas: a causa foi boa - dá pelo nome de "humanidade" - # - desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano 2016 eu batalhei/lutei/trabalhei e guerrilhei profundamente pelo alcance interior da perceção total do seu futuro desencaixe e/ou do seu futuro encaixe - confesso que eu estou profundamente triste com o que eu ouvi, li, vi e senti até aqui; mas: eu continuo carregando ainda uma réstia trémula de esperança interior - até quando a carregarei no interior do meu peito? ...não sei, neste preciso momento, escrever/dizer/expressar até quando...)!
Quem acabou por me conhecer; 2009 - durante estes sete longos anos - 2016; conhece/sabe que eu pedi nada de nada de nada para além de pedir que tentassem praticar o mal -[sacanice mundana/profana/secular = falsidade/hipocrisia/sonsice = secular/profana/mundana sacanice]- o menor -[o ideal seria pedir zero vezes; mas: existem ideais que em sociedade do tipo humana serão eternamente impossíveis de serem concretizados]- número de vezes possível. Compreendem/entendem/percebem?
A pedir -[a partir do ano de 2017]- seja o que for e seja a quem for será sempre pedido da forma que melhor mostrará o real/sincero/verdadeiro rosto do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito. O meu algodão prospetivo da limpeza interior não engana (esteve/está/estará limpo -[idóneo/isento/íntegro]- no que toca a intenções invisíveis e/ou visíveis e/ou invisíveis que se apresentam perante o típico olhar superficial humano) e isto dói muito para o lado das trevas (acreditem e/ou não acreditem e/ou acreditem no que neste parágrafo escrevo/digo/expresso - # - já não tenho, de todo, tempo/pachorra - ímpeto - vontade/espaço para justificações - # - eu estou ficando velho de mais para batalhas/lutas/brigas e/ou guerrilhas de umbigo - # - sejam todos/todas melhores do que eu -[no campo físico, mental, sentimental, aspiracional e espiritual]- e com esta superioridade tornem este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" um mundo benevolamente muito melhor do que é factualmente hoje em dia para todo o coração puramente benévolo/bondoso/benevolente - # - exaltem o vosso nome; sendo os primeiros/as primeiras em tudo o que vocês quiserem ser a nível profissional; tentando -[para além de enriquecerem as vossas carteiras/contas bancárias e/ou de ganharem renome local/regional/nacional/internacional]- conseguir factualmente abrir caminho no vosso interior para a bondade e não para a disfarçada/camuflada/dissimulada maldade [oportunismo inescrupuloso/saloio/tenebroso = finório/manhoso/velhaco oportunismo] e esqueçam, no vosso dia-a-dia de forma eterna o meu; se assim tiver mesmo de ser; mas: não falhem neste pedido - # - inferioridades/pequeneza - grandeza/superioridades não é comigo, pois: eu sou exclusivamente/somente/unicamente do domínio dos domínios/reino dos reinos das igualdades e de mais nada e/ou de mais alguém). Já não há tempo/espaço do meu lado para nada além de tentar dar; uma última vez mais; tudo o que eu tenho para dar enquanto houver esperança. Depois, sei que pelo menos para mim, acaba definitivamente a dança (nota especial: se eu, Milton Coelho, pudesse resumir os reais/sinceros/verdadeiros valores passados pelo meu pai e passados pela minha mãe, numa só frase, seriam: '.'.'...que tu consigas dar algo a outrem se de facto tu o podes dar; sem pensares/sentires/aspirares por algo em troca levar...'.'.' - esta é a nossa máxima enquanto abrigo/família/lar - enquanto ética/conduta - regra - postura/moral e da parte dele/dela esta foi/é/será eternamente a minha predileta/escolhida/preferida herança)!
Serem cada vez mais bons (conscienciosos)/boas (conscienciosas) em coração uns para os outros/umas para as outras é a ajuda que eu quero fora da minha conjugação de palavras escritas e/ou fora dos meus textos escritos e/ou fora dos meus futuros livros publicados. É exclusivamente/somente/unicamente por e para isso/isto que eu escrevo -[poetizo/proseio/filosofo]- escrevo para as massas populacionais desde o ano de 2009. Certo?
Quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem:
Eu não respiro/trabalho/transpiro para pedidos de autógrafo, para pedidos de fotos/"selfies"/fotografias, para fama/notoriedade/renome, para elogios, para palmadinhas nas costas, para passadeiras vermelhas, para luzes glamorosas da ribalta, para ficar na história e/ou para fazer história. Respiro/trabalho/transpiro -[falo no sentido de: libertação/liberdade intelectual/psíquica/espiritual benévola/harmoniosa/pacífica]- para e só para pessoas amorosas como eu e nunca - NUNCA - nunca respirarei/trabalharei/transpirarei -[falo no sentido de: liberalização/libertinagem intelectual/psíquica/espiritual diabólica/luciférica/satânica]- para filho/filha de caim, de judas e/ou "do próprio-da própria" "bode/cabrão-mor-cabrona/cabra". Esses/estes estão; se de facto existirem mundos espirituais e/ou vida depois da morte física; todos ardidos e/ou no futuro evaporados/3ssas/estas estão; se de facto existirem mundos espirituais e/ou vida depois da morte física; todas ardidas e/ou no futuro evaporadas comigo e os juros que eu não cobrar em vida, sei que vou dar tudo o que tenho; enquanto intelecto/psique/espírito; para dar e irei pessoalmente; na vida -[dita espiritual e/ou]- depois da morte; fazer profundíssima questão que cada um deles e que cada uma delas pague com barras de oiro/prata/ouro -[de três (3)/de seis (6)/de nove (9)/de onze (11)/de treze (13)/de trinta e um (31)/de trinta e três (33)/de trinta e nove (39)/de quarenta e quatro (44)/de sessenta e seis (66)/de sessenta e nove (69)/de oitenta e oito (88)/de noventa e seis (96)/de noventa e nove (99)/de cento e um (101) quilates cada]- que eu quererei ver serem espetadas, de forma incandescente, de treze (13) MilíMetros em treze (13) MilíMetros em (13) MilíMetros, pelo carvalho/pelo cuculídeo - pela cuculídea/pela azeitona acima de cada um deles e de cada uma delas (sem isto resolvido eu não entro nos Reinos; com toda a certeza; maravilhosos do Céu/Olimpo/Paraíso - isto não é brincadeira - já tentaram fazer muita porcaria escusada com o meu simples/humilde/singelo nome - isto é o mínimo que eu -[enquanto coelho amoroso que sou]- posso exigir em termos espirituais, se esta raça bípede/dípode de porcos/porcas de Gadara não mudar interiormente de forma de ser e de forma de estar com os seus irmãos + com as suas irmãs de existência até à hora das suas tristes mortes - # - eu não fico feliz com o arder e/ou com a evaporação de espírito algum - perguntem a AOA e/ou à porcaria anciã/velha/idosa que -[desde que caiu LÁ7 DO ALTO]- anda -[desde que caiu LÁ7 DO ALTO]- vos comprando um a um + uma a uma, como se vocês fossem moscas vareja/varejeiras - bareja/barejeiras - varejeiras/vareja fidalgas/reais/nobres guardiãs fervorosas da merda/carne/urina putrefacta dada pelo nome de "venus*iano*luci-falsa*estrela*d'alva-fer*venus*iana"). Compreendem/entendem/percebem?
Quando vocês começarem a ouvir/ler/ver -[por exemplo]- ex-administradores/administradoras e/ou ex-governantes e/ou ex-reguladores/reguladoras e -[por aí fora]- afins a -[em modo viral/contágio/vírico]- afirmarem -[em modo vírico/contágio/viral]- que os bons exemplos de brio profissional e/ou intelectual e/ou psíquico e/ou espiritual devem vir de baixo e não de cima (onde eles/elas outrora estiveram e tal como todos os outros/todas as outras igualmente falharam em mostrar algo de factualmente positivo para as massas populacionais; acabando por cair -[um por um/uma por uma]- no círculo/na curva e/ou no globo da desgraça da feiticeira/hipnótica/maga teia da mundana/profana/secular falsidade/hipocrisia/sonsice circundante = eles/elas não foram o Milagre e/ou não foram os/as Messias que apregoaram de forma indireta ser nas campanhas eleitorais; não foram honestos/decentes/honestas e/ou trabalhadores/trabalhadoras responsáveis o suficiente nos seus mandatos para deixarem de ser o que foram/são/serão = cíclicos mundanos/profanos/seculares interesseiros + cíclicas mundanas/profanas/seculares interesseiras -[que mudam consoante a direção do vento bonançoso/favorável/propício]- interessados/interessadas na perpetuação da escravidão laboral moderna = trabalhar muito; descansar pouco e ganhar cada vez menos = depender cada vez mais da "boa" vontade do estado/dos serviços estatais e/ou dos serviços governamentais/do governo - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: na comunidade internacional dos supostos e das supostas teoristas da conspiração é cada vez mais dito que uma guerra biológica nos dias magenta de hoje será mui provavelmente uma guerra virulenta que entrará rapidamente em modo "pán-démico"/pandémico/"pan-démico" e que procurará -[por exemplo]- enfraquecer -[e/ou bombardear - qual terceira guerra mundial codificada/hermética/codificada - se preferirem]- pequenas e médias empresas para que cada vez mais pessoas tenham de recorrer aos bancos para que possam aguentar as suas empresas + os postos de trabalho criados por si e/ou tenham de recorrer aos subsídios de inserção social para que possam sustentar as suas vidas depois de terem sido despedidas - a ser possível/verdade/provável: ponham as vossas máscaras; o vosso gel desinfetante e as vossas luvas de molho pois com os mestres camaleónicos prosélitos avençados/as mestras camaleónicas prosélitas avençadas da nova ordem/era mundial até o improvável/a inverdade/o impossível -[por exemplo: viver "hoaxes"/fraudes/"canulars" e/ou histórias e/ou "canulars"/fraudes/"hoaxes" de ficção científica em modo local/regional/nacional/internacional cuidadosamente/escrupulosamente/meticulosamente corroboradas por dualistas infiltrados/infiltradas nas autoridades/entidades ditas competentes que acabam - em modo concertado/ensaiado - liderando - em modo ensaiado/combinado - as operações a nível local/regional/nacional/internacional para que - por exemplo - novas "milagrosas" vacinas "messiânicas" dispendiosas sejam consideradas obrigatórias pelos serviços/órgãos/sistemas nacionais de saúde beneficiando assim a parte da indústria farmacêutica cúmplice/amiga/conivente de afilhadistas/"tachistas"/nepotistas com - por exemplo - mega/grã/mega contratações por ajuste direto]- é bem capaz que se torne possível/verdade/provável a qualquer futurístico momento - estejam atentos/atentas! - # - o apelo ao patriotismo quando chega dos desertores/das desertoras dos seus deveres para com o seu outrora eleitorado é o quê? ...boas intenções e/ou renovadas falsas/hipócritas/sonsas armações?): mui provavelmente eles/elas não se estão a referir ao povo/aos povos e sim mui provavelmente -[subliminalmente]- apontam -[subliminarmente]- ao/à que está acorrentado/acorrentada no poço sem fundo em conjunto com o seu exército/a sua legião de novecentos e onze gafanhotos e que com a ajuda indireta da cada vez maior credulidade circundante social querem colocar acima de AOA = Maior De Todos Os Tempos = AOA. Certo?
# - tomem -[em vosso proveito -{--- porque nada se espalha em sociedade mais rápido que o medo arquitetado/fabricado/engenhado em modo ordem através do caos/"ordo ab chao"/ordem através do caos ---}- em vosso proveito]- nota: porque avençados + avençadas da parte da indústria farmacêutica que tem problemas nenhuns em enriquecer à custa de -[por exemplo]- declarados estados de calamidade/emergência/sítio deflagrados/despoletados/desencadeados -[por exemplo]- em caso de pandemia e que pertencendo à classe política e/ou pertencendo à classe jornalística podem estrategicamente em "prime time"/nas primeiras páginas de jornais e/ou nas primeiras páginas de revistas/em "peak time" estrategicamente tentar ridicularizar quem prudentemente exige que a indústria farmacêutica assegure através de novas leis/normas/regras o pagamento de indemnizações por dano ou perda na sua saúde ou na saúde dos seus/das suas familiares após a inoculação de vacinas; cada vez mais ferozmente anunciadas nos multimédia como sendo miraculosas e/ou como sendo messiânicas; procurem -[em vosso profundo proveito]- por declarações/testemunhos/depoimentos de médicos tais como o doutor Lawrence B. Palevsky. Jamais esqueçam: batalhar/lutar/trabalhar e/ou até guerrilhar para que a indústria farmacêutica assegure perante a lei que indemnizará por dano ou perda de saúde todos os seres humanos que sejam prejudicados por efeitos secundários após terem usado as vacinas por si desenvolvidas não é, de todo, ser antivacinas e sim é ser conscientemente prudente. Não se deixem enganar por avençados + por avençadas da indústria farmacêutica que têm direito a projeções públicas abissais. Depois de vocês terem -[em vosso profundo proveito]- anotado isso/isto:
...E-8-3 - # - o famigerado fim do mundo social tal como o conhecemos pode ser o fim do magenta sistema hermético/sombra/oculto e/ou o fim da matriz oculta/sombra/hermética magenta que a todos nós à socapa/na surdina/à sorrelfa administra/regula/governa à sorrelfa/na surdina/à socapa através de sinais esotéricos + através de mensagens subliminares + através de símbolos esotéricos se tu -[povo/humanidade/povos]- em bloco/massa e em modo basta!/"enough is enough"/chega! assim o decidires - caso contrário: bem-vindos/bem-vindas à -[há muito anunciada]- famigerada -[há muito anunciada]- nova ordem/era mundial "aquarius"/aquário/"aquarium" onde as mentiras + as meias realidades/sinceridades/verdades + as mentiras continuarão a administrar/regular/governar essa/esta sociedade dita humana que cada vez mais parece ser -[em termos comportamentais + em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- o galinheiro do "C-hicken L-ittle" = EE + BBC = "ordo ab chao" + "skull and bones" = através do distanciamento/da divisão social -[que - dividindo para conquistar - danifica/corrói/mina o discernimento comunitário - algo aconselhado no filme norte-americano, lançado no ano de 2011, portador do nome "Contagion"/"Contágio"]- a constipada serpeante/serpejante/serpenteante comum alaranjada raposa "F-oxy L-oxy" ruiva que trará combinada paz + concertada segurança ganha -[no plano social - não confundir, se faz favor, com plano espiritual; pois aí: a vitória jamais será dela e muito menos do seu exército/da sua legião em profunda expansão social]- uma vez mais devido à vossa -[já inefável/indescritível/inenarrável]- cíclica credulidade social que até de uma constipação comum pode -[qual Dom Quixote]- ver o virulento maquiavélico gigante Adamastor violento a tomar -[perto de vocês]- forma - monstro papão fictício esse/este que -[perto de vocês]- faria vocês -[em bloco/massa]- pedirem -[em massa/bloco]- que o estado/a administração pública/o governo reprima -[por exemplo: por crime de desobediência]- quem não sofra da alucinação comunitária/social = renascer das cinzas -[qual fénix do apocalipse]- da ditadura -[qual fénix do apocalipse]- na forma de estado local/regional/nacional/internacional de calamidade/emergência/sítio = 33 + 322 - que depois dos quarenta e dois meses bíblicos: haja luz verde + amarela + azul + vermelha para que a estrela de oito pontas de quem de direito possa finalmente despontar entre nós - jamais esqueçam: os famigerados ditos "senhores" do mundo social + as famigeradas ditas "senhoras" do mundo social = poderes + potestades há muito que conhecem/aprenderam/sabem como as massas populacionais pensam + sentem + aspiram em bloco/massa em estados de calamidade/emergência/sítio; certo? - # - E-8-3...
Uma crise local/regional/nacional/internacional quando é combinada/ensaiada/concertada para que seja a empreitada/tempestade/empreitada imperfeita/"perfeita"/imperfeita que irá restaurar a ordem através do caos apresenta sempre dois lados opostos de encarar a crise. Por exemplo: em caso de uma concertada/ensaiada/combinada pandemia haverá o lado que defenderá que o confinamento/a quarentena/o isolamento tem de ser deflagrado/iniciada/despoletado em modo geral/horizontal enquanto o outro lado defenderá que o isolamento/a quarentena/o confinamento terá de ser despoletado/iniciada/deflagrado em modo localizado/vertical. Resultado: a população começa a brigar entre si enquanto procura gritar qual das soluções é a mais eficaz para combater a crise -[ao mesmo tempo que desconfia ferozmente dos comentadores/das comentadoras de serviço na Rádio/Imprensa/Televisão que procurem alertar que o caminho saudável/correto/salubre a seguir não é exatamente aquele que foi oficialmente aconselhado anteriormente e/ou não é exatamente aquele que é oficialmente recomendado no presente = o delírio intelectual/psíquico/espiritual e/ou a histeria espiritual/psíquica/intelectual começa - como já estaria previsto - a controlar as rédeas do raciocínio das massas populacionais]- e com isso/isto do caixote/da caixa e/ou do tanque de pensamento que combinou/ensaiou/concertou a pandemia surgirá a solução "milagrosa" e/ou surgirá a solução "messiânica" que voltará a estabelecer a saúde; a paz e a segurança social. Como assim? Bem-vindos + Bem-vindas à grande empreitada e/ou à grande construção dos bodes/duendes + das fadas/cabras que infiltrados + infiltradas nas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas arquitetam/fabricam/engenham planos tríunos/trinitários/triúnos em prol/ao serviço/em nome do seu patrono-mor portador de três rostos que fundou o hermetismo. Mu'.'.'i'.'.'uM importante [-I-]: não confundam -[em vosso profundo proveito]- AOA -|- TODOT -|- AOA com aia/tot\aia e não confundam -[em vosso profundo proveito]- O PORTADOR DA QUINTESSÊNCIA com o portador da total cegueira ocular direita -[e/ou esquerda para quem entre as figuras ditas públicas prefere tapar o olho esquerdo em vez de tapar o olho direito em lembrança de hórus = diabo/lúcifer/satanás]- e que muitos/muitas querem elevar a.'.deus.'.a na famigerada há muito anunciada nova ordem/era mundial. Mu'.'.'i'.'.'uM importante [-H-]: em caso de factual pandemia -[e para que vocês não sejam como os cismados/as cismadas que cismam que só desobedecendo a instruções médicas é que podem combater doenças]- não se esqueçam de seguir as instruções médicas. Mu'.'.'i'.'.'uM importante [-I-I-I-]: em nações administradas/reguladas/governadas por afilhadistas/"tachistas"/nepotistas o estado local/regional/nacional/internacional de calamidade/emergência/sítio -[que em caso de pandemia abre a possibilidade para a necessidade de confinamento/quarentena/isolamento e para a necessidade de cordões sanitários/cercas sanitárias]- é muitas vezes aproveitado para desviar as atenções de buracos económicos/monetários/financeiros -[por exemplo: de cento e dezanove e/ou de novecentos e onze milhões de dólares/euros/libras]- provocados em empresas públicas e/ou provocados em empresas público-privadas por gestores/gestoras do tipo "artista"/trafulha/"artista"; é muitas vezes aproveitado para a tentativa de injetar dinheiros públicos -[por exemplo]- nas empresas privadas de informação profundamente subservientes de interesses políticos pessoais e não sociais e é muitas vezes aproveitado para que o tecido trabalhador não possa exercer o seu direito à greve quando vê os seus oportunistas patrões + as suas oportunistas patroas quererem aproveitar a invocação de estado local/regional/nacional/internacional de calamidade/emergência/sítio para -[por exemplo]- despedimentos ilegais. Eu, Milton Coelho, repito: governantes do tipo nepotista/"tachista"/afilhadista e/ou do tipo necrófago aproveitam os estados locais/regionais/nacionais/internacionais de calamidade/emergência/sítio ao máximo para que possam com sucesso diluir crimes de desvio de dinheiro e/ou para que possam com sucesso diluir crimes de gestão danosa que ciclicamente acontecem em empresas públicas e/ou que ciclicamente acontecem em empresas público-privadas que não são alvo de escrutínio factualmente independente e não para salvarem vidas. O incitamento ao tribalismo urbano -[arquitetado/fabricado/engenhado pela força dualista azul/vermelho e/ou vermelho/azul e/ou azul/vermelho]- igualmente ajuda a desviar atenções em tempos/espaços de estado local/regional/nacional/internacional de calamidade/emergência/sítio (Oséias 4:6: "[...] ...eis que o meu povo está sendo arruinado porque lhe falta conhecimento... [...]" - acrescento: em termos herméticos e/ou em termos esotéricos). Compreendido/entendido/percebido?
# - jamais esqueçam: a palavra "ícone" em inglês "transforma-se" em "icon" e que por sua vez "se transforma" em "i-con" e "I con" em inglês significa "eu engano" e/ou "eu induzo/seduzo/iludo". 50, 28% dos/das ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" não passam de vassalos/vassalas avençados/avençadas = cobras/serpentes/víboras e/ou réptilianos/réptilianas do magenta sistema hermético/sombra/oculto e/ou da matriz oculta/sombra/hermética magenta que -[qual flautistas de Hamelin]- enganam e/ou induzem/seduzem/iludem as massas populacionais -[que - de forma cada vez mais cega e/ou de forma cada vez mais crédula - os/as adoram/cultuam/idolatram]- a quererem e/ou a fazerem em bloco/massa "isso" e/ou "aquilo" e/ou "isto" (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: a única vacina eficaz contra o engano e/ou contra a indução/sedução/ilusão local/regional/nacional/internacional -[que procura - desde sempre - retirar liberdades aos cidadãos + às cidadãs]- dá pelo nome de "discernimento" - # - vocês foram avisados/avisadas antes que o magenta ataque magenta à nossa forma de ser e à nossa forma de estar social tome localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente forma). Compreendem/entendem/percebem?
O jogo das teclas -[conjunto branco/preto = dualismo]- de piano que controla a partir das suas mãos invisíveis as ações; as inércias e as reações dessa/desta sociedade cada vez menos racional -[e cada vez mais delirante/histérica]- a que chamam de humana; mui antes dos cavaleiros templários terem sido arquitetados/fabricados/engenhados; assenta as suas bases/colunas no lançar o problema e depois no apresentar a solução (ambos os lados são e estão controlados pelo magenta sistema e/ou pela matriz magenta através dos seus bodes/atores/duendes + das suas fadas/atrizes/cabras enquanto que o sistema hermético/sombra/oculto e/ou a matriz oculta/sombra/hermética procura que sejam exclusivamente/somente/unicamente eles/elas a plantar novas ideias nos corações humanos - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: na letra da música "Closer To The Heart" do grupo Rush é dito que "...and the men who hold high places must be the ones who start to mold a new reality closer to the heart..." - traduzindo: "...e os homens que ocupam altos cargos devem ser os que começam a moldar uma nova realidade mais próxima do coração..." - quanto mais tempo/espaço vocês -[enquanto povo/humanidade/povos]- agirem + ficarem inertes + reagirem em modo negação perante os factos/as "coincidências"/os factos circundantes: muitas mais realidades fictícias serão moldadas junto dos vossos corações pelos bodes + pelas cabras que recebem chorudas/lucrativas/rendosas avenças do magenta sistema e/ou da matriz magenta; certo?). É esse/este o jogo de controle/controlo que precisamente transforma a sociedade arquitetada/fabricada/engenhada à imagem do homem e engenhada/fabricada/arquitetada à imagem da mulher num perfeito holograma palpável e/ou numa perfeita virtualidade palpável = bem-vindos/bem-vindas à "matrix"/matriz/"matrix" fora da realidade multimédia. Só psicopatas sociais/sociáveis/sociais -[desapercebidamente]- podem -[desapercebidamente]- durante tanto tempo enfeitiçar/hipnotizar/manietar de geração em geração/estação em estação/geração em geração as massas populacionais (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: os/as psicopatas sociáveis/sociais/sociáveis há muito que provocam o inverno tenebroso interno e há muito que agem/ficam inertes/reagem em modo protocolo inverno tenebroso interno = adoram/cultuam/idolatram controlar e idolatram/cultuam/adoram fazer sofrer as massas populacionais - são os tais réptilianos e as tais réptilianas que aparentam ser humanos/humanas por fora e por dentro não passam de psicopatas -[mestres/mestras em enfeitiçar/hipnotizar/manietar pessoas carentes e/ou ingénuas e/ou vulneráveis - as cíclicas juras e as cíclicas promessas não cumpridas ou quebradas são dois dos seus vários cartões de presença ou visita]- profundamente calculistas e que no passado bíblico eram chamados/chamadas de fariseus/fariseias - # - os/as psicopatas sociais/sociáveis/sociais -[sitos/sitas nos famigerados reinados e/ou sitos/sitas nas famigeradas potestades]- adoram/cultuam/idolatram contratar prostitutos ambiciosos/prostitutas ambiciosas que são pagos/pagas para atacarem todo aquele e toda aquela que não comungue do pensamento único/da vontade colmeia com frases do tipo: "se não gostas da forma como o teu país é administrado/a tua pátria é governada: em vez de criticares, concorre às próximas eleições e se ganhares tenta fazer melhor ou muda de país/pátria ou decide, em benefício da sociedade, dar um fim à tua vida" - não se deixem enfraquecer! -|- NÃO SE DEIXEM ENFRAQUECER! -|- não se deixem enfraquecer! - # - os/as psicopatas sociáveis/sociais/sociáveis -[pertencentes às famigeradas potestades e/ou pertencentes aos famigerados reinados]- adoram/cultuam/idolatram lançar o pânico social para a partir do medo social melhor controlarem as massas populacionais - assim foi no passado; assim é no presente e assim será no futuro enquanto a maioria de nós continuar a -[profundamente]- dormir -[profundamente]- para assuntos/matérias/temas tais como psicopatia social/sociável/social e similares). O segredo para os/as identificar está nos seus tiques/nas suas taras que podem ser identificados/identificadas nos cíclicos pormenores que compõem o primeiro plano e/ou que compõem o segundo plano e/ou que compõem o terceiro plano. Antigamente não existia o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" ("B.E.M.") e hoje? Perguntado isso/isto:
Cento e treze (113) anos de vida nesta vida dita humana poderão significar no outro lado mil cento e trinta (1130) anos de sofrimento [x]*vezes*[x] mil cento e trinta (1130) anos de sofrimento [x]*vezes*[x] mil cento e trinta (1130) anos de sofrimento ininterruptamente cíclico para todo aquele/toda aquela que nesta vida usar; abusar e voltar a usar da sacanice mundana/profana/secular = falsidade/hipocrisia/sonsice = secular/profana/mundana sacanice para que possa ter mais um pedacinho de terra; de fama; de poder; de luxúria e/ou de fortuna perante os seus demais irmãos/as suas demais irmãs de raça e/ou poderá significar no outro lado descanso eterno (o segredo/a diferenciação e/ou a distinção e/ou a diferenciação/o segredo jaz exclusivamente/somente/unicamente nas ações/inércias/reações provocadas pelos nossos pensamentos + pelos nossos sentimentos + pelas nossas aspirações; compreendem/entendem/percebem?)!
Para que os fervorosos seguidores + as fervorosas seguidoras do rei "s" -[que seguem de forma fanática/radicalista/fundamentalista o que, no interior da Bíblia Sagrada, em Eclesiastes 1:9 é dito]- não consigam de forma desapercebida fazer repetir debaixo do Sol e/ou fazer repetir debaixo da Lua o que já foi; o que já aconteceu e o que já se construiu -[falo de templos de pedra centrais]- e porque segundo a comunidade internacional dos supostos + das supostas teoristas da conspiração a primeira Páscoa -[que representa a aliança feita entre Jesus Cristo e o seu templo/a sua noiva = cristandade composta por pessoas pobres e humildes na arrogância]- acontecerá no ano de 2020 -[e/ou no ano de 2021, segundo o calendário gregoriano de 365 dias]- no dia oito/8/oito de abril e a segunda Páscoa -[que representa o pacto feito entre o anticristo - anticristo: aquele perverso/aquela perversa a quem muitos/muitas chamam de príncipe/princesa que é contra + o inverso e que procura ser primeiro/primeira e/ou depois que Messias Cristo através da contrafação/do fingimento/da simulação - e os seguidores/as seguidoras de templos de pedra centrais e que são poderosos/poderosas na arrogância]- ocorrerá no ano de 2020 -[e/ou no ano de 2021, segundo o calendário gregoriano de 365 dias]- no dia oito/8/oito de maio prestem, se faz favor, atenção para o seguinte direto conselho:
Não se deixem enganar por juras/promessas/rezas advindas do falso amanhecer/da falsa estrela d'alva pois nem do inferno ele é dono e senhor/ela é dona e senhora. O que não faltam são caseiros/caseiras falsos/sacanas/sonsos - hipócritas - sonsas/sacanas/falsas que querem fazer; perante os seus convidados/as suas convidadas; do trabalho/da labuta dos seus patrões/das suas patroas os seus palacetes.
O CRIADOR/A CRIAÇÃO CONSCIENTE; que eu sinto -[falo no sentido de: certeza intelectual/psíquica/espiritual]- bem dentro deste meu simples/humilde/singelo bater/pulsar/ecoar de coração universal; teve/tem/terá capacidade para a todos nós -[seres humanos perfeitamente conscientes dos seus atos/das suas inércias/das suas reações]- perdoar enquanto nós não dermos o salto para o outro lado. Depois do salto: não existe/existirá e/ou não há/haverá; DO SEU LADO; vontade para apresentar; na nossa ausência; lentamente/tristemente e/ou apresentar; na nossa presença; animadamente/jovialmente fado!
Para quem em vida portadora de fisicalidade não pensou antes de agir; acabando por vender a sua mente + o seu coração + a sua alma ao chifrudo/à chifruda -[chifres = poder mundano/profano/secular]- em troca de fama e/ou em troca de poder e/ou em troca de luxúria e/ou em troca de fortuna: mesmo que .'. a chifruda/o chifrudo .'. escreva/diga/expresse que a ti não é permitido pedires de volta o que acabaste por vender a ele/ela '.'.' ...quebra em vida portadora de fisicalidade o encanto do canto de leviatã/da velha serpente/de leviatã não pedindo e sim exigindo e não pedindo o que era teu... '.'.'
Não menosprezes a tua vontade interior perante a vontade exterior do/da eternamente menor. Jamais esqueças esse/este intemporal conselho-mor = maior!
# - importante -[para quem não quer seguir sem o conhecer/saber as multifacetadas estratégias da doutrina do "dividir para conquistar" de hórus/sem-{i}-deus sol .'. r´a`r .'. los sued-{i}-mes\suròh]- importante: nos dias profundamente desinformativos de hoje as mãos -[do estado/governo hermético/sombra/oculto]- invisíveis que procuram uma vez mais mudar a ordem/era mundial é -[parcialmente]- aquela ideologia/filosofia que faz os/as descontentes com o sistema/a matriz circundante pensarem, sentirem e aspirarem que "os lobos não usam coleira" -[enquanto subliminalmente/subliminarmente incitam tribos urbanas à insubmissão/rebelião/insurreição]- e que estrategicamente esquece de mencionar aos seus crédulos prosélitos/às suas crédulas prosélitas que até os lobos/as lobas seguem -[como se estivessem a usar coleiras]- as diretivas do/da líder do seu grupo que pode liderar o seu grupo para a prosperidade grupal e/ou que pode liderar o seu grupo para a ruína conjunta. Não ser um ser pensante/reflexivo submisso não significa, de todo, o não respeitar e o não cumprir leis/normas/regras que procuram defender o equilíbrio social de um Estado de Direito. Ser equilibradamente contra um sistema injusto/uma matriz injusta é querer erradicar do mesmo/da mesma a injustiça enquanto é procurado exponenciar no mesmo/na mesma A JUSTIÇA. Eu, Milton Coelho, repito: felizmente para nós existem grupos de guerrilheiros e existem grupos de guerrilheiras formados por trinta e nove elementos que acima do olho do zarolho/da zarolha que supostamente tudo vê e acima do seu exército de atores + da sua legião de atrizes locais/regionais/nacionais/internacionais -[que entre os/as descontentes querem passar a ideia que são heróis/heroínas anti-sistema/antimatriz]- anotam todos os seus passos + todas as suas estratégias. Tanto que quer o zarolho/a zarolha + o seu exército/a sua legião controlar localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente as massas populacionais que -[do alto da sua cíclica arrogância cega]- esquecem que acima das suas cabecinhas/cabeças/cabeçorras pensadoras pensam; sentem e aspiram os falcões e as águias de quem de direito. Esclarecido isso/isto:
Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que -[quer no interior desse website e/ou quer em futuros livros publicados e/ou quer no exterior deste website]- a minha conjugação de palavras escritas e/ou os meus parágrafos escritos e/ou as minhas frases escritas são nada menos e nada mais do que eternos simples/humildes/singelos lembretes.
Que em vida portadora de fisicalidade cada um/uma de vocês trabalhe intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente pelo patamar esotérico dado pelo nome de "coração blindado"; pois: perante a outra realidade existencial não basta sermos do tipo alado. Com a nossa ajuda e/ou sem ela o diabo/bafomé - lúcifer - belzebu/satanás será -[custe o que tiver de custar]- eternamente derrubado/queimado/silenciado. Este cíclico desatino de destino foi -[de livre ou espontânea vontade]- por ele (pernicioso passarinheiro de mentes/corações/almas que muitos/muitas o quererão coroar e que caça entre nós com os laços mundanos/profanos/seculares da fama; do poder; da luxúria e da fortuna enquanto procura pelo cheiro das nossas inseguranças interiores - # - a maioria de vocês -[porque é fraca em termos intelectuais/psíquicos/espirituais devido às coisas referentes ao mundo material/palpável/material]- acabou/acaba/acabará -[feitos pássaros/feitas pássaras]- sendo capturada pelo cubo e/ou pela caixa número oito/8/oito saturnal infernal; certo [-I-]? ..!.. #_)/"elela" -[ele + ela = "elela"]- "elela"/ela (perniciosa passarinheira de almas/corações/mentes que muitas/muitos a quererão coroar e que caça entre nós com os laços seculares/profanos/mundanos da fortuna; da luxúria; do poder e da fama enquanto procura pelo cheiro das nossas inseguranças interiores - # - a maioria de vocês -[porque é fraca em termos intelectuais/psíquicos/espirituais devido às coisas referentes ao mundo material/palpável/material]- acabou/acaba/acabará -[feitas pássaras/feitos pássaros]- sendo capturada pela caixa e/ou pelo cubo número oito/8/oito infernal saturnal; certo [-H-]? _# ..!..) provocado. Eu, Milton Coelho, conheço/aprendi/sei bem o alinhavar/bordar/tecer da teia chilreadora do seu cíclico medíocre inaudito -[para a maioria de vocês]- inaudito chiado!
# - pergunta -[sempre]- atual: porque é que mesmo que a maioria das pessoas estivesse fechada em quarentena durante três meses e três semanas mui dificilmente aproveitaria a era da informação livre para procurar conhecer/aprender/saber se -[por exemplo]- os seus + as suas governantes são do tipo sincero e/ou são do tipo insincero? Desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2016 eu, Milton Coelho, conheci/aprendi/soube que para as -[acorrentadas por feitiços/hipnoses/magias]- massas populacionais -[acorrentadas por magias/hipnoses/feitiços]- o que realmente/sinceramente/verdadeiramente conta e/ou importa é o que é aceite comunitariamente/socialmente como sendo a realidade/sinceridade/verdade e não a verdade/sinceridade/realidade e isso/isto para o diabo/lúcifer/satanás e/ou para a falsidade/hipocrisia/sonsice + para o seu exército/a sua legião significa oiro sobre azul ou azul sobre ouro (porque é que vocês julgam que o ouro/oiro é a cor mais vezes escolhida para enfeitar/forrar/proteger -[por exemplo]- os satélites e/ou outros artefactos que tenham como destino o mediatizado suposto espaço exterior/sideral? ...será que é para que o oiro/ouro possa estar sobre o azul da atmosfera terrestre? ...quais são as cores prediletas da sociedade paralela dita discreta de nome "maçonaria"? - # - jamais esqueçam: "gold blue" e/ou "blue gold" = 33 em termos de codificação alfanumérica - # - importantíssimo: na promoção de e nos debates televisivos em tempo de eleições estejam atentos/atentas -[por exemplo]- às cores das gravatas e/ou estejam atentas/atentos -[por exemplo]- às cores do vestuário dos/das intervenientes pertencentes a cores partidárias diferentes e compreendam/entendam/percebam que em termos locais/regionais/nacionais/internacionais -[no mínimo]- 50, 28% dos candidatos e das candidatas é refém da disciplina de intenções de sociedades paralelas = a oposição política é cada vez mais faz de conta = em termos políticos + em termos religiosos + em termos económicos a sociedade humana está aos poucos a voltar aos tempos/espaços em que era administrada/regulada/governada pela mesma entidade supranacional = regime sinistro = estado + religião dominante = tempos/espaços da Cruz de Cristo enfiada na Coroa e/ou anoroC, se preferirem = tempos/espaços onde as massas populacionais eram proibidas de pensarem fora das vontades do estado e fora das vontades da religião dominante - # - & se o mapeamento das ruas do Mundo não fosse feito a partir de satélites e sim fosse feito a partir de balões/drones/aviões/helicópteros? ...& se o intransponível firmamento bíblico for factual realidade/sinceridade/verdade fora de escritos religiosos/teosóficos/espirituais? - # - curiosidade em termos de codificação alfanumérica mui pertinente: "big bang" = 33 em termos de codificação alfanumérica e "flat earth" = 33 em termos de codificação alfanumérica - jamais esqueçam: o número trinta e três é factualmente importante entre as forças do mal/da desinformação e entre as forças do bem/da informação - # - tomem -[--- aquilo que as magenta intituladas elites intituladas magenta não querem que vocês - povos/comunidades/povos - conheçam/aprendam/saibam ---]- nota: um sistema/uma matriz social circundante sem que seja comandado/comandada pela realidade/sinceridade/verdade é um sistema nada grandioso/uma matriz nada grandiosa que -[fora do engano e/ou fora da indução/sedução/ilusão]- jamais trará aos cidadãos + às cidadãs pensamentos + sentimentos + aspirações que procurem o comunitário/social igualitarismo = cíclica ditadura disfarçada de democracia para ti -[povo/humanidade/povos]- e exclusivamente/somente/unicamente igualitarismo para os/as governantes + para os/as ícones "disso" + "daquilo" + "disto" = eis os tempos/espaços do hoje + os espaços/tempos de amanhã se -[enquanto povo/humanidade/povos]- vocês -[enquanto povos/humanidade/povo]- continuarem a sem escrutínio acreditar sem escrutínio nos/nas governantes + nos/nas ícones "disso" + "daquilo" + "disto" que cada vez mais sentem a necessidade pública de escrever/dizer/expressar que do lado deles + do lado delas ninguém engana alguém - esse/este é o primeiro magenta sinal magenta que algo não é exatamente como é -[por pessoas influentes]- dito na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou não é exatamente como é -[por pessoas influentes]- dito nos fóruns/nas redes sociais virtuais). Compreendem/entendem/percebem?
Quantos -|- Quant'.'.'1M1'.'.'tnauQ -|- satnauQ de vocês se lembram que no ano de 2003 -[jamais esqueçam: 2 vezes o 3 em termos de codificação alfanumérica dá: 33 = um dos múltiplos resultados finais que acima das mentes + dos corações + das almas de caráter/índole/natureza dualista AOA fez]- houve nações que com o apoio da parte da Rádio/Imprensa/Televisão que, segundo a comunidade dos supostos/das supostas teoristas da conspiração, é manobrada pelas mãos invisíveis das ditas sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas afirmaram que existiam armas de destruição maciça no Iraque e que até aos dias de hoje nunca apareceram? Será que insanamente a história vai uma vez mais se repetir (falo no sentido de: ignorantemente/arrogantemente/estupidamente as massas populacionais vão uma vez mais -[sem escrutínio factualmente independente]- confiar -[localmente + regionalmente + nacionalmente + internacionalmente]- em tudo o que é dito por especialistas e/ou em tudo o que é dito por governantes e/ou em tudo o que é dito por figuras ditas públicas influentes e/ou em tudo o que é dito na Rádio/Imprensa/Televisão)? Perguntado isso/isto:
Não descartem -[em vosso profundo proveito]- a possibilidade de existirem enganadores poderes subterrâneos -[e/ou intrincados/herméticos/obscuros, se preferirem]- injustos que estejam -[em união = como se fossem um = em união]- a preparar o último golpe dentro do descrito cenário/palco/teatro e/ou guião bíblico e que consiste no diabo/lúcifer/satanás -[e/ou escolhido/escolhida líder da famigerada nova ilusória/enganosa/ilusiva ordem/era mundial que será aceite - sem contestações - pela maioria dos/das governantes das nações terrestres, se preferirem]- tentar iludir a humanidade de que elela é a primeira e/ou a segunda vinda DO MESSIAS -[reformador]- CONSELHEIRO = coroação do vilão-mo.'.r.'.om-ãliv ad. Jamais esqueçam: se o preço a pagar por uma nova ordem mundial = reforma social arquitetada/fabricada/engenhada por psicopatas sociais for -[por exemplo]- o aumento da taxa de mortalidade devido -[por exemplo]- ao dificultar do acesso aos serviços nacionais de saúde o povo/eleitorado irá pagar esse/este preço na sua totalidade (e o mais certo é que acabará -[porque uma parte do eleitorado/povo está enfeitiçada/hipnotizada/manietada e a outra parte do povo/eleitorado entrará em modo negação]- esperando e esperando e esperando que a salvação advenha/chegue/provenha dos seus assassinos + das suas assassinas = psicopatas sociais detentores + detentoras do poder local/regional/nacional/internacional - # - para que nada fique por escrever/dizer/expressar no interior desse/deste parágrafo: desde o início do ano de 2009 que entre supostos/supostas teoristas da conspiração é dito que os primeiros três passos a serem dados rumo a uma velha dita nova ordem mundial serão uma pandemia; uma guerra localizada que poderá ter proporções mundiais -[por exemplo]- na forma bélica ou -[por exemplo]- na forma do aumento do preço dos produtos de primeira/segunda/terceira necessidade e num ciberataque localizado ou geral - objetivo: fazer gradualmente colapsar sectores estratégicos das economias mundiais, o que acabará destruindo empregos; sistemas bancários e empresas trazendo o colapso financeiro 'm-undial' e a subsequente fome 'm-undial' = ambiente perfeito -[estrategicamente alcançado pelo moto "ordo ab chao" = ordem através do caos]- para a introdução e para aceitação -[pacífica]- geral de um novo sistema financeiro há muito planeado por cabalistas dualistas ocultistas e que -[por exemplo]- prevê uma renda básica mensal para todas as pessoas que voltarem a estar totalmente dependentes do estado e da igreja = velhos reinados + velhas potestades renascidas das cinzas para supostamente agora trabalharem exclusivamente/somente/unicamente em prol/ao serviço/em nome do bem-estar coletivo = bem comum = benefício coletivo - e se em termos palpáveis = fora dos domínios sobrenaturais a besta for o antigo poder religioso; o falso profeta for o pensamento único cada vez mais exaltado na Rádio/Imprensa/Televisão e o dragão for o antigo poder estatal? ...apesar de eu estar cada vez mais consciente de que é impossível acordar todas as pessoas: é preferível continuar a fazer algo para acordar mais uma pessoa do que decidir desistir e optar por acordar mais nenhuma - esse/este tem sido o meu caminho por decisão do meu coração). Continuando:
# - porque os lacaios/lambe-botas/as lacaias do magenta sistema/da matriz magenta social factualmente adoram/cultuam/idolatram usar -[por vezes em modo inverso = predileta marca diabólica/luciférica/satânica dos seguidores/das seguidoras das "artes" e das "manhas" = artimanhas do ocultismo]- em seu profundo proveito as mensagens dos livros religiosos/teosóficos/espirituais que mais mexem intelectualmente/psicologicamente/espiritualmente com as massas populacionais: não esqueçam que, no interior da Bíblia Sagrada, em Tessalonicenses 2:11-12 é dito que "[...] É por este motivo que Deus lhes envia uma espécie de poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas decidiram usufruir dos prazeres da injustiça [...]". Fora dos livros religiosos/teosóficos/espirituais o deus dos lacaios/lambe-botas/das lacaias do magenta sistema/da matriz magenta social é o diabo/lúcifer/satanás -[e/ou é a - deusa - falsidade/hipocrisia/sonsice, se preferirem]- portador do poder sedutor -[muitas vezes plasmado na Rádio/Imprensa/Televisão e muitas vezes plasmado nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- que faz com que as massas populacionais acreditem/creiam na mentira -[por exemplo: fictícias armas de destruição massiva e/ou fictícias pandemias virulentas]- para que elas sejam condenadas com o endividamento económico/monetário/financeiro; com a falência empresarial; com o despedimento laboral; com a fome e com a morte pois continuam em modo enfeitiçado/hipnótico/manietado crendo/acreditando em bloco/massa no que a Rádio/Imprensa/Televisão diz e/ou recomenda. Quem não age/fica inerte/não reage em modo pensamento único/vontade colmeia acaba -[em modo déjà vu]- injustamente -[em modo déjà vu]- sendo acusado/acusada pelos lacaios/lambe-botas/pelas lacaias do magenta sistema/da matriz magenta social e pelas massas populacionais enfeitiçadas/hipnotizadas/manietadas de -[por exemplo]- lunático/lunática; teorista da conspiração; ameaça à saúde/ordem/segurança pública; fascista; terrorista local/regional/nacional/internacional; vespa assassina e -[por aí fora]- afins (jamais esqueçam: a defesa do bem comum = benefício coletivo ou bem-estar coletivo significa para cabalistas dualistas ocultistas -[que cada vez mais controlam à socapa/na surdina/à sorrelfa autoridades/entidades com poderes supranacionais]- a contínua defesa da manutenção da ilusão circundante - ilusão circundante essa/esta que anestesiou/anestesia/anestesiará o intelecto/a psique/o espírito das massas populacionais e que as transforma em galos e em galinhas que depois de alguns momentos esqueceram/esquecem/esquecerão quem foram/são/serão os seus opressores/as suas opressoras e o que acaba por os/as fazer -[repetidamente]- comer -[repetidamente]- milho diretamente das mãos de quem quis/quer/quererá chupar o seu tutano = medula óssea = recursos económicos/monetários/financeiros; recursos laborais e recursos intelectuais/psíquicos/espirituais = opressora psicologia -[desde sempre]- utilizada por quem factualmente controla as rédeas da arquitetura/do fabrico/da engenharia da sociedade humana = bem-vindos/bem-vindas à feitiçaria/ao hipnotismo/à magia fora do mundo da ficção teatral/cinematográfica/televisiva; certo? ...o sonho cada vez mais molhado das supostas elites "disso" + "daquilo" + "disto" é que todos os seres humanos pensem/sintam/aspirem o ambiente circundante como os galos e como as galinhas - quem não o fizer: é, pelo magenta sistema/pela matriz magenta em vigor, cada vez mais considerado/considerada como sendo um inimigo/uma inimiga do bem comum ou do benefício coletivo ou do bem-estar coletivo e por ser infelizmente cada vez mais assim: ACORDEM -[NO TEMPO E NO ESPAÇO ADEQUADO]- EM BLOCO/MASSA DA FEITIÇARIA/DO HIPNOTISMO/DA MAGIA CIRCUNDANTE = haja um forte abanão despertador no interior dos vossos intelectos/das vossas psiques/dos vossos espíritos; pois: aos poucos as mãos invisíveis pertencentes a cabalistas dualistas ocultistas estão em termos locais/regionais/nacionais/internacionais a -[calamitosamente]- fazer entrar -[calamitosamente]- as massas populacionais em modo palerma/"palermia"/palerma e é precisamente nesse/neste modo profundamente redutor das capacidades intelectuais/psíquicas/espirituais grupais que mais ataques/crimes/atentados acontecem contra a humanidade de forma totalmente incompreendida/desentendida/desapercebida pela maioria de nós na condição de blocos/massas/cubos populacionais...);
Infelizmente à socapa/na surdina/à sorrelfa a lei/norma/regra do inverso cada vez mais administra/regula/governa em lugares elevados as ações/inércias/reações dos/das agentes da política; ordenando que seja aos poucos corroída a liberdade + as ações/inércias/reações dos/das agentes da Rádio/Imprensa/Televisão; ordenando que seja aos poucos danificada a informação + as ações/inércias/reações dos/das agentes do ensino; ordenando que seja aos poucos pervertido o conhecimento/pervertida a sabedoria + as ações/inércias/reações dos/das agentes da lei; ordenando que seja aos poucos viciada a justiça + as ações/inércias/reações dos/das agentes da medicina; ordenando que seja aos poucos destruída a saúde humana + as ações/inércias/reações dos/das agentes da religião/teosofia/espiritualidade; ordenando que seja aos poucos arruinado o elo de ligação com a realidade/sinceridade/verdade divina. Compreendem/entendem/percebem?
Jesus Cristo disse, segundo a Bíblia Sagrada, em frente à caverna/gruta -[acrescento: mestra arquiteta/fabricante/engenheira de fermentadas pandemias e/ou do caos/pânico social e/ou de armas de destruição em massa fictícias]- do sem-{i}-deus pan/pã\nàp "[...] ...e sobre esta pedra -[acrescento: da factual justiça]- edificarei a minha igreja e as portas do inferno -[acrescento: e/ou da cíclica arquitetura/fabricação/engenharia da ilusão social circundante = magenta sistema/matriz magenta]- não prevalecerão contra ela... [...]". Relembrado isto/isso:
Quando o guerrilheiro arcanjo combatente protetor-mor -[M.I.C'.'.'AOA'.'.'C.I.M]- dos intelectos/das psiques/dos espíritos deixar de reter a onda da destruição massiva proveniente da vaga pandémica virulenta = grande tribulação que aí vem que irá colocar -[por exemplo]- à prova a nossa sagrada imaculada santa paciência e que "misteriosamente" foi combinada/ensaiada/concertada entre os seguidores + as seguidoras do filho/da filha da perdição de nome "iniquidade" e que acabará provocando o grande dilúvio do açoite após a paz podre = aliança de paz que segue guiões religiosos/teosóficos/espirituais arquitetados/fabricados/engenhados por mãos dualistas ter sido consumada: que o sal + o açúcar + a pimenta dessa/desta Terra côncava/globosa/plana possam -[no seu devido tempo e no seu devido espaço]- ser arrebatados pelas conscienciosas garras -[colhedoras da cevada/primícia = primeiros grãos de trigo maduros = primeira colheita + da messe/seara = restantes grãos de trigo maduros = segunda colheita]- do falcão milhafre falcão portador do discernimento local; regional; nacional e internacional!
Que quem teima em se esconder debaixo da falsidade/hipocrisia/sonsice; encontrando na mentira o seu refúgio, pague -[na sua totalidade; no estado corpóreo e/ou no estado incorpóreo]- o preço da sua mundana/profana/secular escolha. Para quem nunca leu + para quem já esqueceu: o que é que é dito, no interior da Bíblia Sagrada, em 2 Coríntios 5:10?
"(...) ...todos nós -[acrescento: seres humanos]- deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que merece em retribuição pelas obras praticadas por meio do corpo, quer seja o bem, quer seja o mal. (...)"
Para que quem quer que tu fiques/vocês fiquem "ad aeternum" = para sempre e/ou eternamente em modo clausura/isolamento/confinamento em casa do pensamento único/da narrativa dominante não triunfe: que as gerações presentes saiam da recorrente ignorância do acreditarem/crerem que são mais inteligentes que as anteriores + deixem de serem estúpidas ao ponto de crerem/acreditarem que são mais conhecedoras/sábias que as futuras; pois: a falsidade/hipocrisia/sonsice + a maldade que rondam as massas populacionais -[como se fossem feridas leoas famintas]- exigem das mesmas o constante querer procurar -[com factual afinco]- a verdade + as causas e os efeitos da mentira em sociedade!
Leiam mui/muito/muitíssimo bem o que eu; no final desta informação extra; vos escrevo/digo/expresso:
O jogo infra/intra -{# - "a riqueza é companheira do trabalho" -|- "par est fortuna laboris" -|- "quem trabalha sempre alcança" - #}- extra/supra sensorial entre o mal e o bem está; neste preciso momento; profundamente inquinado; mas: não será; de todo; ganho pelo amaldiçoado/disfarçado/arruinado chacal!
...E-8-3 - # - [(-;] aos poucos eu; Milton Coelho; estou; exteriormente e interiormente; chegando a-[o momento]-à capital [;-)] - # - E-8-3...
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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