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S.O.S.#2017#S.O.S.
S.O.S.#2017#S.O.S. + S.O.S.#2018#S.O.S. + S.O.S.#2019#S.O.S. + S.O.S.#2020#S.O.S. + S.O.S.#2021#S.O.S. + S.O.S.#2022#S.O.S.
# - importante: este texto -[e/ou a totalidade deste texto, se preferirem]- só estará disponível assim que eu cumprir com a minha palavra dada no ano de 2010 a quem de direito (eu, Milton Coelho, continuo fiel aos meus princípios; aos meus fins e aos meus novos inícios = eu sou uma pessoa; um homem; um cidadão e um escritor = poeta/filósofo/prosador = escritor de palavra). Dito isso:
No interior deste novo texto vocês irão compreender/entender/perceber, de forma clara, qual o real/sincero/verdadeiro interesse dos/das líderes de partidos políticos + das forças de segurança pública + das autoridades/entidades ditas competentes + das associações dos direitos dos cidadãos/das cidadãs + dos/das governantes em assuntos/matérias/temas que girem à volta do civilismo/civismo + da segurança pedestre + da segurança urbana + da segurança rodoviária; que girem à volta da mobilidade das pessoas portadoras de deficiência física e das pessoas portadoras de deficiência visual e que girem à volta da falta de equidade + da falta de profissionalismo + da falta de idoneidade que existe nos serviços de água canalizada e que são providenciados pelas Câmaras Municipais e que originam roubos de água e a não cobrança de água (tomem, se faz favor, nota: nos tempos/espaços das famigeradas alterações climáticas isso/isto é inadmissível que aconteça num município perto de vocês - o que diria o famigerado ativista ambiental Leonardo DiCaprio se ele e/ou o que diria a famigerada ativista ambiental Greta Thunberg se ela conhecesse/aprendesse/soubesse que -[por exemplo]- os/as autarcas + as vereadoras/os vereadores de Portugal pouco ou nada fazem em relação aos roubos de água e em relação à não cobrança de água que poderiam gerar milhões; sendo que -[por exemplo]- 13/33/31 milhões poderiam ser utilizados em campanhas que pudessem -[por exemplo]- ajudar a tornar a natureza grande outra vez?). Dito isto:
Fora da Rádio/Imprensa/Televisão + fora dos fóruns/das redes sociais virtuais a falta de sensibilidade dos/das líderes de partidos políticos + das forças de segurança pública + das autoridades/entidades ditas competentes + das associações dos direitos das cidadãs/dos cidadãos + dos/das governantes em relação a assuntos/matérias/temas que girem à volta do civilismo/civismo + da segurança pedestre + da segurança urbana + da segurança rodoviária; que girem à volta da mobilidade das pessoas portadoras de deficiência física e das pessoas portadoras de deficiência visual e que girem à volta da falta de equidade + da falta de profissionalismo + da falta de idoneidade que existe nos serviços de água canalizada e que são providenciados pelas Câmaras Municipais é infelizmente cada vez maior (tomem, se faz favor, nota: enquanto a falta de cuidado/incúria/falta de aplicação na gestão -[por exemplo]- dos recursos económicos/monetários/financeiros + na gestão -[por exemplo]- dos recursos tecnológicos + na gestão -[por exemplo]- dos recursos humanos + na gestão -[por exemplo]- dos recursos naturais for premiando/promovendo e não castigando os funcionários/as funcionárias + as suas respetivas chefias que prestam serviços no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português: por mais cartas abertas + por mais e-mails + por mais o que quer que seja que eu, Milton Coelho, ou outro cidadão/outra cidadã envie a líderes de partidos políticos + a forças de segurança pública + às ditas autoridades/entidades e associações competentes + a governantes que operem em terras lusas/lusíadas/lusitanas; tudo em Portugal continuará na mesma = de 50, 28% para cima os/as líderes de partidos políticos + as forças de segurança pública + as ditas associações e autoridades/entidades competentes + os/as governantes continuarão -[em profundo prejuízo das pessoas que moram em Portugal]- a operar diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente em profundo modo faz-de-conta fora da Rádio/Imprensa/Televisão e fora dos fóruns/das redes sociais virtuais - # - a falta de civilismo + a falta de profissionalismo estatal/público/governamental que consente a -[em crescendo]- falta de civismo local/regional/nacional está a transformar Portugal num autêntico pardieiro civilizacional - prestem, se faz favor, nota: a mim espantará nada se no futuro existirem notícias a darem conta de que a viatura oficial que transportava o indivíduo "a" e/ou que transportava a indivídua "b", que desempenha funções de chefia no estado português/na função pública portuguesa/no governo português, acabou por deixar em mau estado e/ou acabou por matar o peão/condutor "a" ou a condutora/peã "b" por não terem sido cumpridas as regras de trânsito em vigor em Portugal e muito menos espantará se subsequentemente existirem notícias que relatem que existiram tentativas de encobrimento advindas de chefias mais elevadas e porquê? ...há muito que em terras lusas/lusíadas/lusitanas existem rumores de que um elevado número de chefias estatais/públicas/governamentais acha e/ou tem a certeza -[devido à sua provável prestação de serviços a ramificações ocultas pertencentes a sociedades paralelas que muitas vezes nada mais são do que fachadas que encobrem males muitíssimo maiores]- que está acima das leis em vigor em Portugal - não menos grave é o relato do aumento -[para além da doentia presunção de superioridade]- da indiferença no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais em Portugal e -[para quem desconhece]- a indiferença é em muitos casos indicadora/indicativa de psicopatia e por ser assim: quantos/quantas psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis há a desempenharem funções estatais/públicas/governamentais em Portugal? ...que se faça o rastreio/a despistagem nacional a partir do teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" = "B.E.M." - # - mui pertinente, extra [-I-]: no ano de 2021 a viatura que, no mês de junho, transportava, tudo indica: em excesso de velocidade, o ministro da administração interna esteve envolvida num acidente de viação, provocando a morte de um cidadão português + a viatura que, no mês de julho, transportava o ministro do ambiente foi apanhada a circular numa estrada nacional a quase 160 km/hora e foi apanhada a circular numa autoestrada a 200 km/hora [...e quanto aos inúmeros casos que nunca chegam a ser noticiados?] - é vergonhoso, macabro e nojento a cíclica inatividade advinda das ditas autoridades/entidades competentes portuguesas que na maioria das vezes ignora e/ou arquiva as ações e as reações de prevenção rodoviária advindas de cidadãos/cidadãs que, tal como eu, procuram, através da sua genuína vontade + da sua capacidade intelectual, salvaguardar vidas humanas - # - de que adianta prever, através da ciclicidade da inatividade institucional, catástrofes/desgraças/tragédias se quem de direito = ditas entidades/autoridades competentes ignora e/ou arquiva as tuas ações + as tuas reações de prevenção? ...lamentavelmente, a mediocridade + o síndroma/síndrome/síndromo de superioridade, em lugares de prevenção + em lugares de poder + em lugares de vigilância, estão a dar cabo da, já moribunda, cidadania em terras lusas/lusíadas/lusitanas - # - mui pertinente, extra [-H-]: no mês de novembro de 2021; por desrespeitar de forma contínua e persistente as recomendações e/ou os limites ambientais da União Europeia no que diz respeito a dióxido de azoto; a Comissão Europeia intentou uma ação contra Portugal no Tribunal de Justiça da União Europeia devido à má qualidade do ar - será que o permitir sacudir tapetes sujos/roupa suja/panos sujos para as vias públicas contribui para a boa qualidade do ar? ...quem tem de responder em tribunal pela má qualidade do ar são os/as governantes que permitem -[por exemplo]- o sacudir tapetes sujos/roupa suja/panos sujos para as vias públicas e não o nome dos países ou dos concelhos/das cidades ou das freguesias; compreendem/entendem/percebem? ...a governança portuguesa é cada vez mais sinónimo de -[por exemplo: em termos cívicos]- matança). Dito isso:
Tendo eu, Milton Coelho, batalhado/lutado/trabalhado -[em regime "pro bono" total]- desde o início do ano de 2009 até ao último dia do ano de 2016 = 7 anos em prol/ao serviço/em nome -[por exemplo]- da desmistificação da comunicação subliminal/subliminar utilizada pelos bodes + pelas cabras que se venderam a sociedades paralelas que só procuram manter sob a sua canga/o seu jugo/a sua parelha a maioria de nós e tendo eu, Milton Coelho, procurado trabalhar/lutar/batalhar -[em regime "pro bono" total]- desde o início do ano de 2017 até ao último dia do ano de 2019 = 3 anos em nome/ao serviço/em prol -[por exemplo]- do civilismo/civismo + da segurança pedestre + da segurança urbana + da segurança rodoviária é importante escrever/dizer/expressar o frontal seguinte:
Numa altura em que no final do ano de 2019 surge em Portugal uma lufada de ar fresco no que toca a partidos políticos e no que toca a líderes políticos -[sendo que e é bom que eu não esqueça de o mencionar no interior desse/deste parágrafo: o passado longínquo + o passado recente a nós - pessoas factualmente despertas - mostrou que a maioria dos denominados "ares frescos" soltos no mundo social não passam de renovações de encantamentos sociais apadrinhados/lançados/patrocinados pelas mãos de cabalistas dualistas ocultistas]- e num ano novo que se aproxima em que meio mundo social está à espera da revelação do anticristo e em que o outro meio mundo social está à espera do retorno de Cristo: eu, Milton Coelho, acho que a partir do ano de 2020 haverá tempo + espaço para que eu possa finalmente aparecer na condição de autor publicado. Como assim? Em momento algum eu, Milton Coelho, quis/quero/quererei que a minha simples/humilde/singela chegada roube protagonismo a quem necessita de ter protagonismo. Compreendem/entendem/percebem?
Veremos se a partir do ano de 2020 eu, Milton Coelho, tenho pessoas factualmente capazes de batalhar/lutar/trabalhar lado a lado comigo em prol/ao serviço/em nome das mentes + dos corações + das almas de todos nós (jamais esqueçam: as falsidades/hipocrisias/sonsices + as mentiras arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelo dito olho que tudo vê [e que em termos palpáveis dá pelo nome de "lú.'.ci.'.fer"]; pelas suas subsequentes chefias e pelas suas subalternas; igualmente pertencentes à dita pirâmide social = matriz/sistema social circundante; têm conseguido retirar a pessoas como eu a vontade de escrever/falar/expressar o que em prol/ao serviço/em nome das massas populacionais é necessário expressar/falar/escrever - enquanto eu, Milton Coelho, tiver uma palavra por escrever/falar/expressar...). Expressado isto:
Este texto -[carta aberta, inclusive/idem]- enquanto intenção de atacar individualmente/pessoalmente pessoas que desempenham funções estatais/públicas/governamentais em termos locais, regionais, nacionais e internacionais vale em termos percentuais zero por cento e sim é cem por cento intencional no assunto/na matéria/no tema "salvar vidas" ("salvar as contas governamentais/públicas/estatais" + "salvaguardar o direito dos cidadãos e das cidadãs a vias públicas e a passeios para pedestres que permitam o acesso a todas as pessoas -[sem direito a exceções]- e que permitam uma circulação segura" + "salvar a natureza" ao procurar implementar uma gestão profissional e não danosa dos recursos naturais de um qualquer município, inclusive/idem - algo que os supostos santos/as supostas santas do mundo político/religioso/financeiro + os/as governantes + os/as ícones/ídolos dizem/escrevem/expressam na Rádio/Imprensa/Televisão que é o seu principal foco e no nosso dia-a-dia é infelizmente o contínuo faz-de-conta de sempre). Importante: foi/é/será do meu interesse salvar vidas em termos físicos; em termos monetários e em termos espirituais através do apresentar -[preferencialmente pela via escrita]- soluções facilmente exequíveis. Eu confesso que uma vez mais fiquei profundamente desiludido com a factual falta de interesse que há e que não deveria existir nos assuntos/nas matérias/nos temas abordados na, escrita por mim, carta aberta e no texto disponibilizado nessa/nesta página virtual (tomem -[em vosso proveito]- nota: quem como eu tem o genuíno interesse em ajudar as pessoas é inúmeras vezes colocado no forno das pressões diretas + das pressões indiretas - forno esse/este arquitetado/fabricado/engenhado pelas pessoas que mantêm as suas funções remuneradas à custa do profundamente pecaminoso faz-de-conta social - # - infelizmente os -[cada vez mais dissimulados]- opressores/as -[cada vez mais dissimuladas]- opressoras são levados/levadas ao colo pela -[cada vez mais alienada]- maioria de nós como se fossem eles/elas os nossos patronos/as nossas patronas sociais - a maioria de nós vive o seu dia-a-dia em modo enfeitiçado/hipnotizado/manietado e é exatamente por isso/isto que as nossas garantias + os nossos direitos + as nossas liberdades sociais estão constantemente em perigo - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice é cada vez mais a grande comandante soberana da sociedade dita humana - quem é contra a falsidade/hipocrisia/sonsice social é cada vez mais intitulado/intitulada de -[por exemplo]- "conspiracionista" e/ou de -[por exemplo]- "negacionista" e isso/isto será assim até quando? ...será assim: enquanto as massas populacionais não aprenderem a identificar as reais/sinceras/verdadeiras intenções de quem administra/regula/governa os seus interesses sociais; compreendem/entendem/percebem? - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice que administra/regula/governa a sociedade dita humana há muito que arquiteta/fabrica/engenha um total eclipse da realidade/sinceridade/verdade - o comportamento/raciocínio colmeia tem como intenção ajudar a que tal seja uma irrefutável certeza no futuro - # - jamais esqueçam: é precisamente a realidade/sinceridade/verdade que é o Sol + a Lua dessa/desta sociedade e não a falsidade/hipocrisia/sonsice - quantos/quantas de vocês estão preparados/preparadas para o inverno escuro -[e que - entre muitos outros significados - significa: sociedade humana totalmente dependente da falsidade/hipocrisia/sonsice para subsistir]- que está a ser arquitetado/fabricado/engenhado pelos reinados + pelas potestades sociais? ...jamais confundam, em vosso profundo proveito, a palavra "apocalipse" e que significa REVELAÇÃO com a palavra "eclipse" e que significa OCULTAÇÃO; certo?).
# - nota -[codificação alfanumérica]- importantíssima: no interior da, escrita por mim, carta aberta -[que foi primeiramente enviada no dia 31 de dezembro de 2017 a múltiplas autoridades/entidades portuguesas - inclusive/idem: europeias - supostamente competentes + a múltiplas associações portuguesas supostamente preocupadas com os direitos dos cidadãos e das cidadãs]- vocês verão a palavra "rubrica" ser por mim escrita com um acento = "rúbrica" e isso/isto significa uma homenagem subliminal ao sotaque micaelense -[típico da ilha de São Miguel, pertencente à Região Autónoma dos Açores]- que tende a acentuar a vogal "u"; vocês verão a palavra "ora" ser por mim escrita com a consoante "h" = "hora" e isto/isso significa referir subliminarmente a ampulheta do tempo uma vez que a oitava letra do alfabeto é precisamente a letra "h" e vocês verão verbos que deveriam ter o pronome atrás de si e no entanto o mesmo aparece à frente dos verbos e isso/isto significa o provocar da aparição do sinal gráfico horizontal portador do nome "hífen" para que o par gémeo "h" (pertencente à palavra "hora") e "h" (pertencente à palavra "hífen") -[e que representa o importantíssimo par numérico 88]- possa estar subliminalmente presente ao longo da dita carta aberta em questão (nota importante: quando eu era um funcionário do estado/da função pública/do governo era frequente eu escrever "em prole" em vez de "em prol" e porquê? ..."em prole" = "e-m prol-e" = "3-m prol-3" = 33 em termos de codificação alfanumérica - 33 este que para mim representa -[para além dos 2/3 dos anjos = 2 x 3 = 33 que se mantêm firmes ao lado de AOA]- a ressurreição/vitória de Jesus Cristo e que para cabalistas dualistas ocultistas significa 1/3 = 33% dos anjos caídos + significa ordem através do caos = 33 invertido no seu real/sincero/verdadeiro sentido = EE e que em termos terráqueos/terrenos deveria exclusivamente/somente/unicamente significar ordem através do apreço; do respeito e do amor + significa; porque ele é -[entre os seus seguidores + entre as suas seguidoras - em termos filosóficos - para além da estrela polar sempre fixa nas suas intenções ao longo dos anos]- o copista-mor; o diabo = "the devil" em inglês = 33 em termos de codificação alfanumérica - 33 esse/este presente no número 6 + presente no número 8 = 6 = 2 x 3 = 33 + forma do número 8 cortada ao meio = E|3 = 33). Repito (o parágrafo sito no texto de boas-vindas deste website):
'Para que tu possas compreender/entender/perceber acima dos trinta e três por cento = 33% os porquês do meu porquê literário toma -[em teu proveito]- nota: a minha conjugação de palavras escritas -[de forma igualitária]- abraça -[de forma igualitária]- as três formas de comunicar dadas pelo nome de "exotérica" (informação adquirida através da compreensão direta = descodificada); "isotérica" (ponte estival reflexiva entre a compreensão direta exotérica e a compreensão indireta esotérica; inventada por mim no ano de 2009) e "esotérica" (informação adquirida através da compreensão indireta = codificada).'
# - extra pertinente: para que vocês compreendam/entendam/percebam ao de leve até onde chegou, desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2019, o meu empenho para que todos os cidadãos pudessem ser tratados + para que todas as cidadãs pudessem ser tratadas de igual forma pelos seus + pelas suas governantes eis dois recentes e-mails enviados a autoridades/entidades ditas competentes detentoras em terras lusas/lusíadas/lusitanas do poder legislativo + do poder executivo + do poder regulador:
# - e-mail enviado no dia 13 de novembro de 2019 -[necessária equidade + necessário profissionalismo + necessária idoneidade nos serviços de água canalizada portugueses]- supernova [-I-]:
Boa-madrugada dirigida -[em igualdade de circunstâncias]- a todas vossas excelências.
Sendo a participação cívica o nome do sistema não mundano/profano/secular e/ou sendo a participação cívica o nome da matriz não secular/profana/mundana que a mim faz escrever para as massas populacionais eu, Milton Coelho, venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto e em prol/ao serviço/em nome da necessária equidade + do necessário profissionalismo + da necessária idoneidade nos serviços de água canalizada portugueses; que estejam a ser prestados por Câmaras Municipais; sejam criadas leis que obriguem às Câmaras Municipais da Região Autónoma dos Açores + de Portugal Continental + da Região Autónoma da Madeira selar todos os contadores que contam o consumo de água mensal nos seus concelhos/nas suas cidades da mesma forma equitativa/profissional/idónea com que são -[por exemplo]- selados os contadores de consumo mensal de eletricidade e que são selados com fios de aço e com selos empresariais devidamente identificados individualmente com os respetivos números de registo. Motivo:
Existem cada vez mais boatos nas ruas e no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais que falam acerca de -[por exemplo]- autarcas; vereadores/vereadoras; chefes de gabinetes autárquicos; funcionários autárquicos/funcionárias autárquicas e de empresários/empresárias da agricultura + da pecuária + da suinicultura que manipulam os seus consumos de água de forma semanal/mensal/anual. Com um sistema de controle/controlo igual ao adotado nos contadores de consumo mensal de eletricidade os abusos de poder; os roubos e similares seriam mais difíceis de acontecer sem serem mensalmente devidamente detetados por autoridades/entidades competentes. Compreendem/entendem/percebem?
Porque são infelizmente cada vez mais as pessoas que sofrem de memória curta; eis alguns links que falam acerca dos assuntos/das matérias/dos temas "água roubada" + "água não cobrada" em Portugal:
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/agua-era-roubada
https://www.rtp.pt/noticias/pais/milhares-de-portugueses-fazem-ligacoes-clandestinas-que-contaminam-rede-de-agua-publica_v821337
https://sicnoticias.pt/pais/2016-01-21-Camara-de-Viseu-quer-acabar-com-ligacoes-ilegais-de-agua-e-saneamento
https://www.jornaldocentro.pt/jornal/regiao/agua-nao-cobrada-gera-perdas-de-milhoes-de-euros
Quantas são as pessoas a prestar serviços estatais/públicos/governamentais em Portugal que fazem infelizmente parte do quadro penal portador do nome "gestão danosa de recursos naturais"?
Com as famigeradas alterações climáticas urge mudar o sistema de controlo/controle de consumo mensal de água adotado pela maioria das Câmaras Municipais Portuguesas. Certo?
Não quero deixar de sublinhar neste simples/humilde/singelo e-mail que no dia 11 de fevereiro de 2010 + no dia 31 de dezembro de 2017 + no dia 22 de fevereiro de 2019 eu, Milton Coelho, fiz questão de alertar as chefias autárquicas da Câmara Municipal de Lagoa Açores para a eventual "água roubada" + para a eventual "água não cobrada" no belo concelho/na linda cidade de Lagoa Açores. Dito isso/isto:
Que entre vossas excelências emerja um grupo de pessoas que consiga criar um grupo de leis que salvaguarde a necessária equidade + o necessário profissionalismo + a necessária idoneidade nos serviços de água canalizada portugueses. Dito isso/isto:
Este e-mail foi enviado em simultâneo para os e-mails da Presidência da República Portuguesa; do Grupo Parlamentar do Partido Socialista; do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata; do Grupo Parlamentar do Partido Bloco de Esquerda; do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português; do Grupo Parlamentar do Partido Centro Democrático Social; do Grupo Parlamentar do Partido Pessoas - Animais - Natureza; do Grupo Parlamentar do Partido Ecologista "Os Verdes"; do Deputado Único Representante do Partido Chega (importante: como infelizmente o seu e-mail parlamentar ainda não está disponível no sítio virtual https://www.parlamento.pt/paginas/contactos.aspx eu tive de enviar este e-mail para o e-mail do Partido Político Chega!); do Deputado Único Representante do Partido Iniciativa Liberal; da Deputada Única Representante do Partido Livre (importante: como infelizmente o seu e-mail parlamentar ainda não está disponível no sítio virtual https://www.parlamento.pt/paginas/contactos.aspx eu tive de enviar este e-mail para o e-mail do Partido Político Livre); da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (E.R.S.A.R.A.); da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (E.R.S.A.R.) e da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos da Madeira (A.R.M.);
Este simples/humilde/singelo e-mail será publicado na íntegra; no texto "S.O.S. 2017 S.O.S." futuramente sito no interior da rubrica “pensamento-do-dia/thought-of-the-day” (imaginada e criada por mim no ano de 2014) sita no meu website;
Este simples/humilde/singelo e-mail não carece, de todo, de resposta (importante: em caso de resposta posterior eu, Milton Coelho, não terei, de todo, tempo/espaço para responder de volta - agradeço, desde já, a vossas excelências a compreensão e/ou o entendimento e/ou a perceção).
Sem por ora e/ou a esta hora ter mais o que quer que seja a relatar:
Com os meus melhores cumprimentos,
Continuação de um pacífico/sereno/tranquilo dia.
Um Cidadão Português Factualmente Consciencioso
Milton Coelho
# - e-mail enviado no dia 23 de dezembro de 2019 -[importantíssimas necessidades sociais]- supernova [-H-]:
Boa-noite dirigida -[em igualdade de circunstâncias]- a todas vossas excelências.
Eu, Milton Coelho, começo por parcialmente repetir (o que no outro e-mail enviado a vossas excelências foi por mim escrito/dito/expresso):
Sendo a participação cívica o nome do sistema não mundano/profano/secular e/ou sendo a participação cívica o nome da matriz não secular/profana/mundana que a mim faz escrever para as massas populacionais eu, Milton Coelho, venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto arquitetem/fabriquem/engenhem leis em prol/ao serviço/em nome da necessária não poluição do ar; da necessária não propagação de doenças respiratórias; da necessária não propagação de outras doenças e da necessária não poluição da paisagem urbana. Motivo:
Há infelizmente Câmaras Municipais na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira que, usufruindo do poder de legislar acerca das necessidades acima descritas, optam inúmeras vezes pela inércia estatal/pública/governamental e o que indiretamente protege e acarinha más práticas sociais tais como -[por exemplo]- o criar pombos/pombas -[pertencentes à família dos columbídeos]- para depois os/as soltarem na atmosfera circundante e o que pode ser um caso sério em termos de saúde pública. Quantas de vossas excelências leram, no ano de 2018, a notícia que relatou que devido aos piolhos dos pombos/das pombas a unidade coronária do Hospital de Faro teve de fechar, obrigando à mudança de pacientes? O que é que origina a doença dada pelo nome de "criptococose" e quais são as consequências de tal doença?
Há infelizmente Câmaras Municipais na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira que, usufruindo do poder de legislar acerca das necessidades acima descritas, optam inúmeras vezes pela inércia estatal/pública/governamental e o que indiretamente protege e acarinha más práticas sociais tais como -[por exemplo]- o sacudir tapetes sujos + o sacudir roupa suja + o sacudir panos sujos para as vias públicas sujando as mesmas e sujando as viaturas que perto de pessoas não higiénicas estejam estacionadas.
Como é que existindo nos quadros das Câmaras Municipais portuguesas alergologistas + engenheiros/engenheiras do ambiente + pneumologistas não há um ataque cerrado e implacável contra os/as munícipes que não querem ser higiénicos e que provocam assiduamente a poluição do ar; a propagação de doenças respiratórias (e/ou outras) e a poluição da paisagem urbana?
No dia 31 de dezembro de 2017 eu, Milton Coelho, enviei uma carta aberta para umas quantas autoridades/entidades competentes a operar no belo concelho/na linda cidade de Lagoa (Açores); sendo muitas dessas/destas supostas competentes autoridades/entidades lideradas por mulheres. Já passaram praticamente dois anos e tendo o senhor Barack Obama recentemente dito "(...) estou confiante que se todas as nações do mundo fossem dirigidas por mulheres, durante dois anos, poderíamos ver melhorias significantes em tudo (...)": eu, Milton Coelho, agradecia a cada uma de vossas excelências que via-email -[e/ou similares]- perguntassem o que é que tais líderes locais, portadoras do sexo feminino, fizeram, com a tal carta aberta nas suas mãos, em dois anos em prol/ao serviço/em nome das necessidades uns parágrafos acima descritas (aproveitem, se for possível, também para perguntarem às líderes locais, portadoras do sexo feminino, o que será que elas fizeram, com a tal carta aberta nas suas mãos, em dois anos em nome/ao serviço/em prol -[por exemplo]- da segurança pedestre + da segurança urbana + da segurança rodoviária + da mobilidade pedestre, urbana e rodoviária das pessoas que circulam no belo concelho/na linda cidade de Lagoa sita nos Açores e que são portadoras de deficiência motora ou são portadoras de deficiência visual). Que vossas excelências, em boa hora, compreendam/entendam/percebam o simples/humilde/singelo seguinte:
A solução pai/mãe das salubres soluções sociais jaz no equilíbrio entre a liderança masculina e a liderança feminina = tem de existir factual cooperação equitativa entre o patriarcado e o matriarcado; tendo de ser erradicadas pessoas -[sejam elas portadoras do sexo masculino ou sejam elas portadoras do sexo feminino]- danosamente caprichosas em lugares de administração/regulação/governação. Infelizmente para os portugueses + para as portuguesas há muitos homens e há muitas mulheres do tipo prejudicialmente caprichoso a administrar/regular/governar os nossos destinos enquanto país/pátria e quando assim é: bem-vindos/bem-vindas ao Portugal dos infelizes opacos e retrógrados dias do hoje.
Desde o ano de 2009 até aos dias de hoje eu, Milton Coelho, procurei em todos os locais onde eu decidi aparecer na forma escrita por ajudar homens e por ajudar mulheres a serem melhores líderes. Veremos o que eu, Milton Coelho, poderei -[em conjunto com quem estiver de forma convicta ao meu lado]- fazer a partir do ano de 2020 por uma liderança melhor em terras lusas/lusíadas/lusitanas (e não só).
Comigo, Milton Coelho, é uma questão de -[por exemplo]- querer -[através do mundo da escrita]- formar cidadãos/cidadãs que sejam figuras -[fora e dentro das suas casas]- com força presencial -[no mínimo]- milenar!
Este e-mail foi enviado em simultâneo para os e-mails da Presidência da República Portuguesa; do Grupo Parlamentar do Partido Socialista; do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata; do Grupo Parlamentar do Partido Bloco de Esquerda; do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português; do Grupo Parlamentar do Partido Centro Democrático Social; do Grupo Parlamentar do Partido Pessoas - Animais - Natureza; do Grupo Parlamentar do Partido Ecologista "Os Verdes"; do Deputado Único Representante do Partido Chega; do Deputado Único Representante do Partido Iniciativa Liberal; da Deputada Única Representante do Partido Livre;
Este simples/humilde/singelo e-mail será publicado na íntegra; no texto "S.O.S. 2017 S.O.S." futuramente sito no interior da rubrica “pensamento-do-dia/thought-of-the-day” (imaginada e criada por mim no ano de 2014) sita no meu website;
Este simples/humilde/singelo e-mail não carece, de todo, de resposta (importante: em caso de resposta posterior eu, Milton Coelho, não terei, de todo, tempo/espaço para responder de volta - agradeço, desde já, a vossas excelências a compreensão e/ou o entendimento e/ou a perceção).
Sem por ora e/ou a esta hora ter mais o que quer que seja a relatar:
Com os meus melhores cumprimentos,
Continuação de um pacífico/sereno/tranquilo dia.
Um Cidadão Português Factualmente Consciencioso
Milton Coelho
Infelizmente em Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- o desleixo/a incúria das ditas autoridades/entidades competentes que -[por exemplo]- permitem diariamente que viaturas ocupem os passeios para pedrestes -[que podem ser portadores/portadoras ou não portadoras/portadores de deficiência física/motora]- e que -[por exemplo]- permitem diariamente que pessoas sacudam para as vias públicas tapetes sujos/roupa suja/panos sujos é -[fora da Rádio/Imprensa/Televisão + fora dos fóruns/das redes sociais virtuais]- cada vez maior (e eu, Milton Coelho, nem cheguei a falar em como as condições de atendimento + de estadia + de acompanhamento de muitos doentes crónicos/muitas doentes crónicas [que vão desde as crianças até aos idosos/às idosas] + de muitos idosos/muitas idosas que estão em lares são constantemente colocadas para último plano político em Portugal - # - fora da Rádio/Imprensa/Televisão a desumanidade política em Portugal já atingiu -[por mais do que uma vez]- o patamar dado pelo nome de "indescritível"/"inenarrável"/"indizível" = "inefável"; pois: as cabeças de muitos políticos + de muitas políticas a desempenharem funções estatais/públicas/governamentais em Portugal acabam -[no princípio + no meio + no fim dos seus mandatos]- estando só ocupadas -[por exemplo]- com pequenos-almoços/almoços/jantares solenes pagos à custa dos impostos sacados aos portugueses; às portuguesas e às pessoas que residem em território português e/ou com idas e vindas + com idas e vindas + com idas e vindas -[por exemplo]- a Bruxelas e a Estrasburgo e/ou com assessorias/consultorias externas; suportadas pelo erário/tesouro público; supostamente indispensáveis e que beneficiam -[na maioria dos casos/das vezes]- ligações familiares ou contactos estratégicos/amizades estratégicas - são precisamente psicopatas sociáveis que conseguem agir/ficar inertes/reagir ciclicamente assim; compreendem/entendem/percebem? - # - a política arquitetada/fabricada/engenhada em Portugal é infelizmente cada vez mais uma bolsa azul + uma bolsa vermelha = profundo bolsão violeta opaco/sombrio/turvo que em vez de procurar salvaguardar os interesses das pessoas que residem em Portugal procura perpetuar as regalias e afins de prostitutos ambiciosos + de prostitutas ambiciosas que prostituem os seus escrúpulos em troca de fama/poder/luxúria/fortuna - a maioria das pessoas que residem em Portugal têm culpa por as coisas estarem a piorar em Portugal; pois: cada vez menos conhecem/sabem o que é boicotar de cima para baixo chicos-espertos protegidos + chicas-espertas protegidas por máquinas partidárias gulosas que são cada vez menos escrupulosas e isso/isto potencia o minar de direitos individuais e quiçá -[num futuro não tão longínquo assim]- o minar de liberdades individuais = retorno do fascismo/da ditadura na forma de uma democracia cada vez mais faz-de-conta - # - a partidocracia é -[desde sempre]- o inimigo invisível número um da democracia que se agiganta entre nós como se fosse um amigo do povo/eleitorado e quando o eleitorado/povo consente esse/este agigantar; através do consecutivamente aceitar ir ao circo + comer do pão + beber do vinho = migalhas advindas do erário/tesouro público; sucessivas bancarrotas acabarão por chegar e quem é que terá de sucessivamente as pagar? ...o povo/eleitorado que a partidocracia teima em não aniquilar!). A partir dos 50, 28% o nível do dirigismo estatal/público/governamental -[que vai desde os presidentes/as presidentas de Juntas de Freguesia até à Presidência da República Portuguesa]- em Portugal atingiu o nível dado pelo nome de "VERGONHA"/"VERGONHOSO"/"VERGONHA" e/ou atingiu o nível dado pelo nome de "MERDOSO" = nível portador de pouco valor/fraca qualidade. Quem discordar: procure por reportagens portuguesas que abordam, com relativa profundidade, o tipo de assuntos descritos/matérias descritas/temas descritos nesse/neste parágrafo e que foram relatados/relatadas/relatados nas peças jornalísticas em questão muito antes de -[por exemplo]- eu, Milton Coelho, ter decidido falar acerca dos mesmos/das mesmas/dos mesmos na carta aberta escrita e enviada, no dia 31 de dezembro de 2017, por mim a mais do que uma dita autoridade/entidade competente portuguesa (e não só).
Quem sem ser -[e/ou quem sem ter a ambição de ser]- afilhadista/nepotista - "tachista" - nepotista/'amiguista' gosta de políticos/políticas que quando chega a hora de reduzir ou acabar com as suas regalias -[por exemplo: subvenções vitalícias]- eles/elas só conhecem/aprendem/sabem invocar o que a palavra "inconstitucionalidade" significa e quando chega a hora de salvaguardarem os direitos adquiridos dos cidadãos/das cidadãs -[por exemplo: direito à salvaguarda da higiene em espaços públicos + direito à salvaguarda da segurança pedestre/urbana/rodoviária + direito à salvaguarda da saúde em espaços públicos]- eles/elas só conhecem/aprendem/sabem invocar tempos que, segundo eles/elas, são arriscados/críticos/perigosos; logo: há que cortar -[uma vez mais & 1 x + & uma vez mais]- nos direitos adquiridos dos cidadãos/das cidadãs? Portugal -[infelizmente]- continua -[infelizmente]- a ser um dos países/uma das pátrias mais pobres da Europa em termos económicos/financeiros/monetários e no entanto: as regalias dos políticos/das políticas a desempenharem funções estatais/públicas/governamentais em Portugal tendem a -[insanamente]- alcançar -[insanamente]- o patamar dado pelo nome de "intocável" e a maioria das pessoas que residem em Portugal com o seu cíclico silêncio e com a sua cíclica não participação cívica em tudo o que não está bem na gestão dos interesses do nosso país/da nossa pátria: ignorantemente/arrogantemente/estupidamente o consente. Compreendem/entendem/percebem?
Com políticos/políticas com cada vez menos vergonha em -[no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais]- pedirem por mais regalias ou em -[no desempenho de funções governamentais/públicas/estatais]- pedirem que se mantenham as suas regalias e com as massas populacionais com cada vez mais vergonha em apontar em bloco/massa o dedo aos políticos desavergonhados + às políticas desavergonhadas: a desvergonha política continuará a aumentar e a aumentar e a aumentar num qualquer país/numa qualquer pátria perto de vocês. Percebem/entendem/compreendem?
Eu, Milton Coelho, não quero esquecer de salientar no interior desse/deste texto em questão que desde o início do ano de 2009 até ao fim do ano de 2019 -[ano de 2020 + 2021 + 2022; inclusive/idem]- eu tive de interagir com pessoas detentoras do poder legislativo; com pessoas detentoras do poder executivo; com pessoas detentoras do poder judicial e com pessoas detentoras do poder regulador e por entre o estrumal/a estrumeira em que se está a transformar o dirigismo estatal/público/governamental em Portugal: há de facto cheirosas flores viçosas a desempenhar funções estatais/públicas/governamentais e a desempenhar funções na defesa dos interesses dos cidadãos/das cidadãs + dos consumidores/das consumidoras na Região Autónoma dos Açores; em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira e tem sido a eles e a elas -[autênticos/autênticas profissionais - por exemplo: senhor Hugo Miguel Pacheco - anterior Presidente do Conselho de Administração da E.R.S.A.R.A., senhora Sónia Santos - atual Presidenta do Conselho de Administração da E.R.S.A.R.A. e restante equipa de trabalho que compõe o seu gabinete de intervenção que procura zelar pela proteção dos direitos e dos interesses dos utilizadores/das utilizadoras dos serviços de abastecimento de água, de saneamento de águas residuais e de gestão de resíduos urbanos e que procura zelar pela promoção da qualidade dos serviços prestados pelas entidades gestoras; senhora Elsa Dias, Coordenadora na Provedoria de Justiça de Portugal e restantes equipas de trabalho que procuram combater o abuso de poder = prepotência no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais; senhora Ana Alves, Jurista no Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo e restante equipa de trabalho que procura zelar pelos direitos dos consumidores/das consumidoras em Portugal; senhora Sandra Costa, Técnica de Acessibilidades na Associação Portuguesa de Deficientes e restante equipa de trabalho que procura zelar pelos direitos dos cidadãos portadores + das cidadãs portadoras de mobilidade reduzida]- que através da minha voz, através do meu aperto de mão e através da minha escrita eu tenho agradecido o seu empenho e o seu profissionalismo baseado nas leis/normas/regras civis em vigor em terras lusas/lusíadas/lusitanas;
Eu, Milton Coelho, repito: a estrumeira/o estrumal que se desenvolve nos corredores do dirigismo estatal/público/governamental português tem forte razão de ser no ferozmente enraizado afilhadismo/nepotismo - "tachismo" - nepotismo/amiguismo que se alastra mais rápido que o raio do diabo/lúcifer/satanás nos serviços estatais/públicos/governamentais servidos na Região Autónoma dos Açores; servidos em Portugal Continental e servidos na Região Autónoma da Madeira. Resultado: de 50, 28% para cima os/as dirigentes do estado/da administração pública/do governo que prestam serviços em Portugal não conseguem -[nem mesmo sendo portadores/portadoras de licenciaturas, nem mesmo sendo portadores/portadoras de mestrados e nem mesmo sendo portadores/portadoras de doutoramentos]- passar do nível dado pelo nome de "medíocre";
Será que a frase "Portugal é cada vez mais um país/uma pátria de bananas -[acrescento: porque a maioria das pessoas que residem em território luso/lusíada/lusitano efetivamente - na maioria das vezes - abdica em bloco/massa de manifestar o seu descontentamento municipal ou político ou parlamentar em massa/bloco nas ruas lusitanas/lusíadas/lusas]- que é administrado/regulado/governado por sacanas (acrescento: sem ética/deontologia/moral que -[urgentemente]- necessitam -[urgentemente]- de passar pelo teste dado pelo nome de "B.E.M." = Bateria de Emoções Morais)" que circula com cada vez mais frequência nos fóruns/nas redes sociais virtuais é cada vez mais realidade/sinceridade/verdade em solo luso/lusíada/lusitano (frase original: "Portugal; um país de bananas governado por sacanas", proferido pelo Rei Carlos I de Portugal)? Perguntado isso:
Se há coisa em que o dirigismo estatal/público/governamental português se tornou perito/mestre/profissional a partir do dia 25 de abril de 1974 -[Revolução dos Cravos = 25 de Abril]- foi em oferecer -[primeiramente na Rádio/Imprensa/Televisão e posteriormente igualmente nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- música para os ouvidos das pessoas que residem em Portugal e enquanto a mesma -[música = cíclicas juras + cíclicas promessas vãs]- conseguir enfeitiçar/hipnotizar/manietar a maioria dos intelectos/das psiques/dos espíritos das pessoas que residem em Portugal: tudo em Portugal continuará a insanamente ficar na mesma = a luz ao fundo do túnel teimará em não chegar pelas mãos dos/das governantes dos interesses lusos/lusíadas/lusitanos - resultado: o eleitorado/povo continuará a ser recluso e/ou continuará a ser refém de uns poucos incompetentes afilhadistas e de umas poucas incompetentes nepotistas caciques que insanamente cada vez mais julgam que o seu antiético e/ou que o seu criminoso e/ou que o seu imoral injusto reinado obscurantista em solo lusitano/lusíada/luso será para todo o sempre e mais além e para piorar ainda mais o cenário em terras lusas/lusíadas/lusitanas: cada vez mais parece que esses poucos + estas poucas de casta afilhadista/nepotista cuidam melhor dos direitos de pessoas de caráter criminoso/mentiroso/preguiçoso do que dos direitos de pessoas de natureza íntegra/verdadeira/trabalhadora ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Afirmado isto:
A inadmissível arrogância entre pessoas factualmente civilizadas + a inadmissível insanidade entre pessoas factualmente saudáveis estão a tomar conta de muitas cabecinhas/cabeças/cabeçorras masculinas e de muitas cabeçorras/cabeças/cabecinhas femininas que têm responsabilidades estatais/públicas/governamentais no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português, o que faz com que muitos/muitas dirigentes do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português chefiem certos e determinados serviços estatais/públicos/governamentais como se os mesmos fossem as suas tabernas/bodegas/tascas pessoais; adorando/cultuando/idolatrando muitos deles e idolatrando/cultuando/adorando muitas delas apelar junto dos meios de comunicação social para o bom senso das pessoas enquanto conhecem/sabem eles e sabem/conhecem elas que junto dos seus colaboradores cúmplices e junto das suas colaboradoras coniventes tradicionalmente não o fazem -[por exemplo]- por capricho e/ou por proteção -[a roçar a demência]- obrigando muitos de nós -[cidadãos portugueses + cidadãs/cidadãos residentes]- a termos de procurar junto de outras autoridades/entidades competentes e/ou junto dos tribunais por -[por exemplo]- pedidos de desculpas formais = justiça por termos sido lesados pela profunda falta de bom senso + pela profunda falta de profissionalismo que pelas bandas que eles/elas merdosamente chefiam reina (tomem, se faz favor, nota: a fidalguia/nobreza/realeza de caráter = verticalidade que faz um ser humano lamentar e retificar -[de livre ou espontânea vontade]- erros cometidos é cada vez mais uma farrapilha/maltrapilha fantasia/quimera/utopia nos corredores do dirigismo estatal/público/governamental português - # - o político português/a política portuguesa está a tornar-se campeão/campeã titular de licenciaturas; de mestrados e de doutoramentos + campeão/campeã de cargos acumulados; de regalias acumuladas e de subsídios acumulados/subvenções acumuladas e quanto a qualidades éticas/deontológicas/morais no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais é a nefasta cancerígena epidemia -[que quer virar pandemia]- virulenta que a maioria de nós conhece/aprendeu/sabe que é em terras lusas/lusíadas/lusitanas - # - ainda há de chegar o dia em que quando perguntarem a um político estrangeiro/uma política estrangeira como é o político português/a política portuguesa o mesmo/a mesma dirá: 'já alguma vez viste ou imaginaste um porco enlameado/uma porca enlameada com a profunda queda laboral para a prepotência a querer ciclicamente passar a mentirosa ideia de que é diariamente portador/portadora de costumes/estilos/hábitos fidalgos/nobres/reais?' - para que o inverno fique ainda mais escuro em Portugal em termos de corrupção + em termos de tráfico de influências no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais será -[por exemplo]- necessário o grande público passar a ter conhecimento da criminosa e desavergonhada prática do prestar declarações falsas em prol/ao serviço/em nome do favorecimento de alguém em detrimento de outrem e/ou em nome/ao serviço/em prol do favorecimento de uma empresa em prejuízo de outra - # - o político português + a política portuguesa que desempenham funções estatais/públicas/governamentais pensam cada vez mais no adquirir e perpetuar poleiros = posições altamente/excelentemente/otimamente remuneradas no seio da máquina estatal/pública/governamental portuguesa + no adquirir protagonismo enquanto o resto é cada vez mais esquecido durante os seus mandatos - # - a ética/deontologia/moral + a honestidade + a transparência são cada vez mais o "kryptonite" para os fictícios super-homens = falsos grandes estadistas afilhadistas portadores de licenciaturas/mestrados/doutoramentos + para as fictícias super-mulheres = falsas grandes estadistas nepotistas portadoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos que desempenham funções estatais/públicas/governamentais em Portugal e que adoram/cultuam/idolatram receber -[por exemplo]- convites para participarem em convenções políticas internacionais que muitas vezes nada mais são do que o confirmar do conhedor/assertivo/sábio ditado português que diz "diz-me com quem tu andas e eu digo-te quem tu és" - # - infelizmente -[e repito as vezes que for necessário]- uma larga percentagem dos políticos + uma larga percentagem das políticas que desempenham funções estatais/públicas/governamentais não passam de prostitutos ambiciosos/prostitutas ambiciosas que prestam -[em troca de fama/poder/luxúria/fortuna e/ou em troca de estabilidade profissional]- vassalagem a caciques locais/regionais/nacionais/internacionais que pertencem -[preferencialmente à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a sociedades paralelas - # - jamais esqueçam: quando as teias de cumplicidade e as teias de encobrimento tendem a se multiplicar por entre os serviços estatais/públicos/governamentais os funcionários/as funcionárias do estado/da administração pública/do governo tendem incontroladamente a achar que os seus poderes são ilimitados - # - em Portugal a separação de poderes é cada vez mais sinónimo de promiscuidade de poderes devido à feroz prática do afilhadismo/"tachismo"/nepotismo = favoritismo - # - importante: o político português + os partidos políticos portugueses + a política portuguesa começam a sua atividade a parecer que irão salvar a pátria portuguesa = fazer com que a luz ao fundo do túnel possa finalmente iluminar as pessoas que residem em Portugal e depois os mandatos vão passando e ficamos com a sensação e/ou ficamos com a certeza que acabam só pensando na angariação de donativos; na isenção de impostos que facilita a acumulação de riqueza partidária; na fruição dos dinheiros públicos; na compra -[por exemplo]- de terrenos agrícolas que possam ser -[por mãos suas amigas e/ou por mãos coniventes/cúmplices]- rapidamente convertidos em terrenos urbanos e na possibilidade de menos escrutínio/fiscalização das suas ações + das suas inércias + das suas reações no exercício de funções estatais/públicas/governamentais = eles e elas aparentam querer usufruir, a seu bel-prazer, sem medo e sem vergonha do inconstitucional "quero; posso e mando" = não querem oposição aos seus cada vez mais frequentes desmandos + aos seus cada vez mais frequentes desgovernos - são precisamente chefias e líderes deste conspurcado/imundo/nojento calibre -[que em muitos casos não conhecem/sabem o que é trabalhar fora da esfera partidária; que não sabem/conhecem o que é subir nas suas carreiras a partir da meritocracia = fora das teias de influências partidárias e que a serem mestres/mestras só acabam por o ser em disfarçar/esconder/maquilhar números e/ou situações que possam colocar em causa e/ou que possam comprometer a sua posição no poder local/regional/nacional]- que afundam e afundam e afundam Portugal -[no seu todo]- em termos sociais + em termos económicos desde -[pelo menos]- o famigerado 25 de abril de 1974 = Revolução dos Cravos - # - porque o número dos queixosos/das queixosas e/ou porque o número dos/das reclamantes aumenta entre o povo português + aumenta entre os povos residentes em terras lusas/lusíadas/lusitanas: as chefias e as lideranças estatais/públicas/governamentais em Portugal são cada vez mais férteis nas áreas da estupidez; da preguiça e da incompetência e são cada vez mais débeis nas áreas da competência; do empreendedorismo e da inteligência - inadmissivelmente as ordens portuguesas "disso" + "daquilo" + "disto" cada vez menos se opõem a estes tristes factos em conjunto com a maioria do povo/eleitorado português e quando assim é: bem-vindos/bem-vindas a cíclicas bancarrotas pagas com mais anos de trabalho pela classe operária + pagas com o agravamento do valor dos impostos/das taxas e/ou com a criação de novos impostos/novas taxas "disto" + "daquilo" + "disso" e assim Portugal está cada vez mais entregue à pequena/média/grande inescrupulosa bicharada = parasitas que antieticamente/imoralmente se alimentam dos impostos arrancados/extraídos/sacados das classes operária e empresarial a operar em Portugal - # - a forma como algumas das chefias das autoridades/entidades portuguesas, ditas competentes, usam o erário/tesouro público é já uma autêntica anedota profundamente ruinosa para com os interesses da maioria das pessoas que residem em Portugal que ainda não compreendeu/entendeu/percebeu em maioria que os/as governantes de Portugal não podem ter "carta branca" ou "cheques em branco" no que toca a despesas/gastos, pois já demonstraram em mais do que uma ocasião que não podem, de todo, andar à solta/sem trela = sem escrutínio/policiamento/vigilância = sem trela/à solta no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais). Infelizmente a falta de fidalguia/nobreza/realeza em termos de caráter continua a ser acerrimamente apadrinhada e continua a ser ferozmente amadrinhada no interior dos corredores do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português, o que acaba colocando sistematicamente o bom nome das instituições estatais/públicas/governamentais portuguesas no lodo/na lama + acaba apodrecendo/corrompendo/estragando os valores adquiridos pela restante população pois os exemplos que -[salvo cada vez mais raras exceções]- vêm de cima -[falo no sentido de: administração/regulação/governação]- são fora da Rádio/Imprensa/Televisão e são fora dos fóruns/das redes sociais virtuais factualmente cada vez menos recomendáveis em termos éticos/deontológicos/morais (esse/este tipo de escória/ralé/escumalha antipatriota + antinacionalista com "pedigree" social multifacetadamente conspirador -[acerrimamente agarrado ao mediatismo e ferozmente agarrado ao materialismo]- só não acaba -[na maior parte dos casos e/ou na maior parte das vezes]- atrás das grades em solo luso/lusíada/lusitano porque a maioria das pessoas que residem em Portugal tem sido credulamente serena e com isso/isto eles = bodes afilhadistas e elas = cabras nepotistas acabam arranjando tempo para -[por exemplo]- conseguirem mudar as leis em seu proveito - # - até quando poderão ser arquitetadas/fabricadas/engenhadas leis que estrategicamente permitem -[a pessoas sem escrúpulos e com poder social]- interpretações abusivas das mesmas? - # - como confiar em políticos/políticas que exercem funções estatais/públicas/governamentais que ignoram -[e/ou que fazem questão de ignorar]- os limites das leis/normas/regras e/ou que procuram implantar novos enquadramentos legais que possam aumentar os seus poderes? ...enquanto for permitido em solo português que pessoas com currículos criminais suspeitos possam exercer altos cargos no estado/na administração ou função pública/no governo o espírito do legislador continuará a ser o que o poder instalado quiser que seja - poder instalado esse/este cuja estratégica linguagem -[grau/nível/valor: ensino/educação superior = alta escolaridade]- enfeitiça/hipnotiza/manieta a maioria das pessoas que residem em Portugal desde -[pelo menos]- a famigerada Revolução dos Cravos - # - e pedir recursos para combater os "colaboracionismos" que subcutaneamente abundam/fervilham/pululam no seio das ditas autoridades/entidades competentes portuguesas: quem pede? ...os politólogos/as politólogas = agentes da ciência política = cientistas políticos/políticas? ...jamais esqueçam: até a famigerada ciência há muito que está capturada pelos poderes instalados que cada vez mais se disfarçam entre nós como se fossem anjos de luz [e que nada mais são do que colaboracionistas de lú.'.ci.'.fer]!). Informações deste calibre infelizmente são tudo: menos relatos fantasiosos em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Anunciado isso:
Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal está neste preciso momento dividido em múltiplos clandestinos minirreinos que começam na presidência de Juntas de Freguesia e acabam nos mais altos cargos da administração/regulação/governação de Portugal (há sem dúvida exceções; mas: cada vez menos conseguem servir de regra no que toca à governação/regulação/administração dos interesses das pessoas que residem em Portugal). Clandestinos minirreinos estes -[acérrimos fomentadores da prepotência]- que cada vez mais procuram não ser fiscalizados por autoridades/entidades competentes que não tenham sido compostas por pessoas de sua confiança, ao mesmo tempo que procuram retirar poder/suporte legal às entidades/autoridades competentes para que as mesmas passem a ser inócuas = não nocivas = inofensivas = não perigosas (mui importante: em solo luso/lusíada/lusitano; muitos/muitas ativistas anticorrupção há anos que perguntam: "[...] quantas são as instituições públicas portuguesas que -[factualmente]- adotam -[factualmente]- sistemas de gestão anticorrupção? [...]" - a continuar assim: não tarda nada e o Tribunal de Contas de Portugal acabará por perder funcionários/funcionárias que não sendo lacaios/lambe-botas/lacaias são peritos/peritas em denunciar situações anómalas que lesam profundamente o equilíbrio e o rigor da gestão dos dinheiros públicos e sendo assim acabará por deixar de poder lutar contra o clientelismo + contra a corrupção + contra o medo de represálias que muitos/muitas escrevem/falam/expressam que cada vez mais existem nos corredores cada vez mais afilhadistas/"tachistas"/nepotistas da administração local + nos corredores cada vez mais nepotistas/"tachistas"/afilhadistas da administração central - # - "quem cala: consente"; conhecedor/assertivo/sábio ditado português - # - "misteriosamente" quem exerce com isenção; com profissionalismo e com espírito de missão funções fiscalizadoras e funções reguladoras nos serviços do estado português/da administação pública portuguesa/do governo português tem cada vez mais dificuldade em renovar os seus mandatos junto das forças políticas que usufruem do poder local/regional/nacional em terras lusas/lusíadas/lusitanas e por ser infelizmente assim: os/as governantes não podem ter influência nas nomeações -[que bem podem beneficiar/favorecer/privilegiar peritos/peritas na camuflagem/no branqueamento/na maquilhagem de represálias; da corrupção e do clientelismo]- e muito menos podem deter o poder de poderem limitar a um mandato quem tem como funções fiscalizar e regular as ações + as inércias + as reações dos/das governantes - enquanto for assim: a podridão, as suspeitas e a prostituição no mundo da política local/regional/nacional/internacional de fantasmas tiveram/têm/terão nada = continuarão a ser uma descarada/desavergonhada realidade/sinceridade/verdade - # - a limitação de mandatos nos parlamentos é para quando?). Quando é que será que as ordens portuguesas "disso" + "daquilo" + "disto" começarão a publicamente exigir o escrutínio factualmente independente das ações + das inércias + das reações de quem tem o poder local/regional/nacional nas mãos (pessoas essas/estas -[peritas em colocar as contas estatais/públicas/governamentais em queda livre]- que gastam + gastam + gastam os recursos económicos/monetários/financeiros de Portugal enquanto tentam fazer crer ao eleitorado/povo de Portugal que são investimentos essenciais em prol/ao serviço/em nome da defesa dos interesses sociais - "investimentos essenciais" esses/estes que -[em curto/médio/longo prazo]- se transformam em mais impostos a serem suportados e/ou se transformam em mais taxas a serem suportadas pelo tecido empresarial + pelo tecido trabalhador que operam em Portugal)?
Quantos dos homens + quantas das mulheres que trabalham para a máquina estatal/pública/governamental portuguesa e que têm direito a exposição diária/semanal/mensal/anual na Rádio/Imprensa/Televisão prestam regularmente contas da sua atuação a autoridades/entidades competentes factualmente independentes; encaram e exercem as suas funções governamentais/públicas/estatais, enquanto seguem princípios éticos/deontológicos/morais, com honra/justiça/retidão automaticamente fugindo da obtenção, para si + para os seus/as suas familiares + para as suas amizades + para os seus contactos, de enriquecimento ilícito; de influências e de privilégios? São precisamente esses + estas = raridades cada vez mais raríssimas nos atuais -[cada vez mais artificiosos/enganosos/ilusórios]- dias do hoje é que merecem da parte do eleitorado/povo votos e não os + as que a partir do momento em que conseguem tacho/emprego/panela no estado/na administração pública/no governo exclusivamente/somente/unicamente pensam no e/ou desejam o e/ou aspiram o -[em modo fervoroso]- "venha a nós o que é dos outros e o que é das outras" = conhecedor/sábio dito popular português que exemplarmente identifica a canção/o modo de operar/a religião dos homens + das mulheres trafulhas que infelizmente têm acesso ao dinheiro público português. Continuando:
No que toca à defesa dos interesses do povo/eleitorado de Portugal é notório o aumento da inabilidade; da incúria e da insensibilidade (porque é que o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" = "B.E.M." é cada vez mais indispensável no exercício de funções estatais/públicas/governamentais? ...porque -[factualmente]- há cada vez mais psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis que detentores/detentoras do poder local/regional/nacional/internacional nas mãos olham -[por exemplo]- para as mortes de crianças; de adolescentes; de adultos/adultas e de idosos/idosas como se as mesmas -[mortes]- fossem meros números estatísticos de pequena dimensão/expressão/proporção; certo?) = desde o dia 25 de abril de 1974 o eleitorado/povo de Portugal tem cada vez mais a perceção de que para o bem parece só haver tempo e espaço para serem feitos múltiplos mega/"aga.'.m.'.aga"\agem negócios rentáveis para um específico e/ou para um estratégico grupo de grandes empresas a operar em Portugal (negócios esses/estes e/ou -[quiçá]- negociatas estas/essas que acabam sempre por ser profundamente lesivos/lesivas para os cofres do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português); para serem injetados dinheiros públicos em bancos constantemente mal geridos e para serem injetados dinheiros públicos em empresas do estado/públicas/do governo constantemente mal geridas por conhecidos/conhecidas ou por apadrinhados/"boys"/lacaios e por lacaias/"girls"/apadrinhadas de membros do governo/da administração pública/do estado e para o mal: quem, cada vez mais tratado pelos seus/pelas suas governantes qual asno/burro/jumento de pesadas cargas, paga constantemente esses/estes negócios ruinosos + estas/essas injeções de dinheiro é o povo/eleitorado de Portugal; que de ano para ano vê os serviços estatais/públicos/governamentais a perderem capacidade + a perderem qualidade na prestação de serviços e a gradualmente fecharem portas numa freguesia e/ou num concelho e/ou numa cidade perto de si (que bela/linda cultura democrática essa/esta que se instalou em terras lusas/lusíadas/lusitanas após a Revolução dos Cravos)!
Enquanto -[pelas mãos e pelos pés dos/das - em cada vez maior número - aspirantes a autocratas que se disfarçam no meio de nós de democratas]- a ditadura não regressar sem medo e sem vergonha a Portugal: o eleitorado/povo de Portugal pode -[e deve]- aprender a formar "cercos sanitários"/"cercas sanitárias" = boicotes eleitorais à volta dos partidos políticos portugueses que desde o dia 25 de abril de 1974 nada mais fizeram do que contribuir para a democracia cada vez mais faz-de-conta -[a que muitos de nós aprenderam a chamar de "corruptocracia"]- que eu vivo/nós vivemos/tu vives em terras lusas/lusíadas/lusitanas. É precisamente a rebelião cívica; composta pela liberdade intelectual + composta pela razão crítica; que assegura que sociedades democráticas não acabem transformadas em sociedades antidemocráticas (jamais esqueçam: a minha intransmissível conjugação de palavras escritas procura desde sempre formar cidadãos ativos + formar cidadãs ativas plenamente conscientes do ambiente social à sua beira arquitetado/fabricado/engenhado e/ou plantado, se preferirem). Compreendem/entendem/percebem?
Eu, Milton Coelho, não sou avençado; 8u, Milton Coelho, não sou mercenário e 3u, Milton Coelho, não sou político, logo: não contem, de todo, comigo para esconder a -[em crescendo]- profunda falta de ética -[deontologia/moral, se preferirem]- no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais existente na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira e existente no resto do Mundo com -[por exemplo]- a minha veia poética (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: no mínimo 50, 28% dos nossos/das nossas governantes -[conscientes da sua cíclica incompetência que é nos multimédia ferozmente disfarçada pelos seus/pelas suas pares de competência]- devem estar a responder em tribunal por crimes de incompetência e no entanto -[por exemplo]- 49, 72% dos cidadãos/das cidadãs é que -[por exemplo: em estados de calamidade/emergência/sítio]- respondem em tribunal por crimes de desobediência). Certo?
# - importante: o eleitorado de Portugal tem quatro anos -[e/ou - quiçá/quem sabe/quiçá - menos de quatro anos em caso de - inesperada - queda - imprevista - do atual governo]- para compreender/entender/perceber se quem ele elegeu nas Legislativas de 2019 -[que ocorreram no dia 06 de outubro de 2019]- mereceu a sua confiança política e igualmente tem quatro anos para perceber/entender/compreender que serve de nada ele reclamar dos políticos + das políticas que administram/regulam/governam Portugal -[enquanto acha que os políticos + as políticas em Portugal transformam o exercício de funções estatais/públicas/governamentais num zoo; numa penitenciária de insegurança máxima frequentada pelo piorio possuidor de licenciaturas/mestrados/doutoramentos; num circo; num bordel e/ou numa sanita onde se for acionado o autoclismo escapa/foge/sobra ninguém]- se depois ele vota -[por convicções ou por tradições]- nos mesmos + nas mesmas (para quem tem a memória curta: nas Presidenciais de 2016 as portuguesas + os portugueses que foram votar decidiram atribuir ao senhor Paulo de Morais cem mil e oito votos ou seja: 2, 16% das intenções de voto - para quem não conhece/aprendeu/sabe quem é o senhor Paulo de Morais: ele é uma das poucas figuras ditas públicas portuguesas que tem diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente denunciado -[na Rádio/Imprensa/Televisão + nos seus perfis sitos nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- possíveis casos de polícia atrás de possíveis casos de polícia atrás de possíveis casos de polícia; sendo ele uma das poucas figuras ditas públicas portuguesas que deu a sua palavra -[não confundir, se faz favor, com "jurou" e/ou com "prometeu" - obrigado!]- em que se fosse Presidente ou Primeiro-Ministro de Portugal tudo faria para tentar combater com ferocidade a podridão que jaz nos serviços estatais/públicos/governamentais portugueses - tomem, se faz favor, nota [-I-]: enquanto a maioria do eleitorado de Portugal não souber dar tempo e espaço de mandato a pessoas como o senhor Paulo de Morais nós -[povo português + povos residentes em terras lusas/lusíadas/lusitanas]- nunca iremos factualmente conhecer/aprender/saber se pessoas como o senhor Paulo de Morais pertencem à socapa/na surdina/à sorrelfa ao sistema injusto/à matriz injusta ou só produzem demagogia ou se seriam efetivamente benéficas para o dirigismo estatal/público/governamental português - # - p.s.: uma das maiores vergonhas da democracia portuguesa -[e não só]- é o sistemático uso do ato dado pelo nome de "abstenção" quando o assunto/a matéria/o tema é -[por exemplo]- a aprovação ou a não aprovação dos Orçamentos de Estado - tomem, se faz favor, nota [-H-]: a abstenção -[a bem da transparência política]- devia ser proibida e não consentida no interior dos parlamentos; pois os deputados lá sentados + as deputadas lá sentadas devem contas a quem votou neles e a quem votou nelas através do votarem contra ou através do votarem a favor em tudo o que for alvo de votação no interior dos parlamentos - # - cada abstenção no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais deteriora profundamente a credibilidade da necessidade de agentes da política que nem para votar no interior dos parlamentos servem - tomem, se faz favor, nota [-I-I-I-]: a bem da justiça política expulsem -[e/ou substituam, se preferirem]- os deputados + as deputadas do tipo inútil -[para com os interesses do eleitorado ≠ interesses de caciques, reinados, potestades e companhia ilimitada]- que adoram/cultuam/idolatram o uso cíclico ou o uso estratégico da abstenção - # - para quando, no interior dos parlamentos, votos de condenação em prol/ao serviço/em nome do combate à, no interior dos parlamentos, abstenção? ...claro está/à pois é/lá está: os votos de condenação -[diz a história política]- têm, no interior dos parlamentos, servido, na maioria das vezes, para a concertada ou estratégica anatematização - # - p.s.: em Portugal muitas são as vezes em que os políticos + as políticas fazem o eleitorado sonhar/suspirar/sonhar com a salubre mudança do cada vez mais mediatizado dito -[por cada vez mais pessoas]- sistema corrupto português e/ou da cada vez mais mediatizada dita -[por cada vez mais pessoas]- matriz corrupta portuguesa, mas: o que de legislatura em legislatura em legislatura parece ficar para a história é o acumular de ajustes diretos que aparentam ter sido estrategicamente revestidos de opacidade [quando deveriam ser exclusivamente/somente/unicamente transparentes e quando deviam existir unicamente/somente/exclusivamente para suprirem urgências imperiosas e não para abusivamente servirem para beneficiar em médio/longo prazo lacaios/lambe-botas/lacaias e/ou privilegiados/privilegiadas do magenta sistema/da magenta matriz social]; de pessoas detentoras de cargos estatais/públicos/governamentais que estão a defecar/urinar -[por exemplo]- para o segredo de justiça e/ou para a própria Constituição Portuguesa; que não abdicam das suas subvenções vitalícias [que, segundo os entendidos/as entendidas na matéria, duplica em termos de valor aos 60 anos de idade - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - jamais esqueçam: para o/a parasita - geralmente incompetente enquanto funcionário/funcionária estatal/da administração pública/governamental - que antieticamente enriquece à custa do erário/tesouro/erário público português os gastos consigo serão sempre residuais e jamais imorais]; que recebem antieticamente/imoralmente a dobrar apoios estatais/públicos/governamentais para viagens [e/ou similares]; que perdoam dívidas fiscais a grandes grupos económicos/monetários/financeiros; que procuram arquitetar/fabricar/engenhar leis que legalizem o fim dos limites de financiamento para partidos políticos e que devolvam na sua totalidade o I.V.A. em todas as despesas partidárias; que apresentam moradas falsas em prol/ao serviço/em nome das ajudas de custo; que procuram em modo afilhadista/"tachista"/nepotista empregar no estado/na administração pública/no governo -[cúpulas dos seus respetivos partidos políticos, inclusive/idem]- noivas/noivos ou sogros/sogras ou esposas/esposos ou filhos/filhas ou tias/tios ou sobrinhos/sobrinhas ou primas/primos ou amigos/amigas; que permitem -[com a sua clara/indicativa/transparente inércia parlamentar]- o desvio de eletrodomésticos advindos/verbas advindas de donativos - enfim: isso/isto é que é gente séria? ...meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras: eis -[no mínimo - é a minha opinião - no mínimo]- 50, 28% do rosto do -[cada vez menos empenhado e do cada vez menos idóneo/isento/íntegro]- dirigismo estatal/público/governamental português que -[para além de cada vez mais rico no vocabulário + no palavreado = na astúcia/lábia/manha = no palavrório e cada vez mais pobre em demonstrar - no exercício de funções estatais/públicas/governamentais - escrúpulos]- cada vez mais adora/cultua/idolatra recomendar ou encomendar ou recomendar agraciações e/ou condecorações para os bodes e para as cabras que servilmente melhor adulam/bajulam/lisonjeiam os seus colarinhos cada vez mais encardidos/inquinados/sujos e que em público são "tingidos" -[falo no sentido de: enfeitados/camuflados/encapotados]- com a cor rosa-choque/violeta/roxa - até quando será impunemente assim? ...será que a infeliz e/ou a insana situação do dirigismo estatal/público/governamental português -[que cada vez mais se preocupa em arranjar na máquina do estado português/da administração pública portuguesa/do governo português empregos para os seus contactos + para as suas amizades + que cada vez mais se preocupa em mudar leis que - por exemplo - impeçam os seus interesses + que cada vez menos se preocupa em zelar pelos interesses do eleitorado de Portugal + que cada vez menos se preocupa em mudar leis que - por exemplo - não protejam os/as vulneráveis + que cada vez mais se preocupa em arranjar na máquina do governo português/da administração pública portuguesa/do estado português negócios para as suas amizades + para os seus contactos]- é já um caso perdido/uma causa perdida? ...será que o eleitorado de Portugal jamais entrará em bloco/massa em modo basta/"enough is enough"/chega? - tomem, se faz favor, nota [-I-V-]: porque em tempos/espaços de crise -[e Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal infelizmente sofre uma profunda e grave crise ética/deontológica/moral em termos de dirigismo estatal/público/governamental]- a maioria de nós tende a insanamente alimentar o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito com a combinada/ensaiada/concertada desinformação local/regional/nacional/internacional procurem -[em vosso proveito]- pelos artigos de opinião do senhor António Garcia Pereira e que podem ser encontrados no seguinte website: -[--- @E@ www.noticiasonline.eu @3@ ---]- - # - p.s.: porque exclusivamente/somente/unicamente a realidade/sinceridade/verdade pode destruir a mundana/profana/secular pandemia profundamente virulenta dada pelo nome de "desinformação" confiem nos depoimentos públicos desconfiando deles/nas declarações públicas desconfiando delas = jamais deixem de procurar informação em mais do que um poço e só depois procurem enquanto povo/povos unir em bloco/massa os vossos esforços e porquê? ...infelizmente quem controla os cordelinhos locais/regionais/nacionais/internacionais do comunismo + do socialismo + do capitalismo não quer, de todo, que o povo se liberte das coleiras e/ou das máscaras e/ou das palas do mundano/profano/secular obscurantismo...). Anunciado isto:
...(.!#3!#2!#1!#0..)...
Eu, Milton Coelho, da mesma forma que aspirei nos finais dos anos transatos (2015; 2016; 2017 & 2018): aspiro, nesse/neste preciso ano de 2019, para cada um + para cada uma de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- um ano novo repleto (e anos vindouros/vindoiros repletos) de realidade/sinceridade/verdade no que as palavras dadas pelo nome de "irmandade", "amizade" e "fraternidade" significam no interior de um qualquer -[físico e/ou virtual e/ou físico]- dicionário = apreço/respeito/amor mútuo exclusivamente/somente/unicamente do tipo benignamente puro (não confundam, se faz favor, com malignamente impuro - obrigado!). Em suma, aspiro para cada uma + para cada um de vocês -[minhas queridas/estimadas leitoras + meus queridos/estimados leitores]- anos novos profundos na união bondosa e não na união maldosa.
Até qualquer dia do ano novo (2020) e/ou próximo...
...(extra - information - extra informação extra - information - extra)...
[-I-] - para que vocês não sejam enganados/enganadas e/ou para que vocês não sejam prejudicados/prejudicadas pelas entidades gestoras -[que geralmente são municípios/autarquias = câmaras municipais]- que têm como função o faturar e o recolher as leituras de consumo mensal de água canalizada que -[porque não conseguem cumprir com o intervalo temporal de trinta dias na faturação]- muitas vezes cobram faturas de consumo de água canalizada com mais do que trinta dias de consumo; com a agravante do preço dos metros cúbicos serem mais caros consoante o escalão em que estão inseridos: perguntem aos funcionários/às funcionárias da entidade gestora da vossa região/zona qual é o dia que eles/elas passam na rua onde vocês moram para recolherem as leituras de consumo mensal de água canalizada e a partir daí ficam vocês com a função de dar, via e-mail, a leitura mensalmente naquele dia (recomendação: enviem a foto/fotografia -[com a respetiva leitura atual]- do contador de água canalizada atribuído à vossa casa). Se por acaso a entidade gestora tiver cobrado uma fatura de consumo mensal de água canalizada com mais de trinta dias de consumo façam questão de exigir, via e-mail, o dinheiro cobrado a mais. No caso da entidade gestora optar por não responder, dentro do prazo legal (por exemplo: vinte e dois dias úteis), ao vosso e-mail e/ou optar por não dar razão às vossas pretensões vocês devem expor o vosso caso à entidade reguladora da vossa zona/região (em Portugal existem três entidades reguladoras que tratam dos assuntos relativos à água canalizada + aos resíduos e que são: Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores - sigla: E.R.S.A.R.A.; Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos - sigla: E.R.S.A.R. e Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos da Madeira - sigla: A.R.M.). Se depois de a entidade reguladora ter dado a vocês a razão ainda assim a entidade gestora da vossa região/zona teimar em não vos dar razão vocês devem expor o vosso caso -[para além de ao gabinete do estado/da administração pública/do governo que monitoriza o comportamento das chefias estatais/públicas/governamentais + ao Provedor/à Provedora de Justiça]- ao Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo (sigla: C.N.I.A.C.C.). Mostrem -[tal como eu mostrei desde o ano de 2009 até ao ano de 2022]- a licenciados/licenciadas; a mestres/mestras e a doutorados/doutoradas que em Portugal -[e/ou em qualquer outra parte do Mundo côncavo/globoso/plano]- desempenham funções nas chefias do poder local/regional/nacional que enquanto existirem entre nós funcionários/funcionárias a trabalhar de forma isenta pelas garantias; pelos direitos e pelas liberdades dos cidadãos/das cidadãs + dos consumidores ou utilizadores/das utilizadoras ou consumidoras o abuso de poder/a prepotência no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais é para cair -[com circunstância e/ou com estrondo e/ou com pompa]- como a torre de babel;
[-H-] - para que vocês não sejam enganados/enganadas e/ou para que vocês não sejam prejudicados/prejudicadas pelas seguradoras do ramo rodoviário que, enquanto não são levadas a tribunal, procuram manipular em seu favor os dizeres sitos no Código da Estrada em vigor em Portugal e que gravitam à volta do sinal B1 (referente à cedência de passagem) e à volta do sinal B2 (referente à paragem obrigatória): em caso de acidente rodoviário a primeira coisa a fazer é chamar a polícia para que sejam feitas as devidas perícias. No caso de não ter sido chamada a polícia porque vocês decidiram acreditar que quem provocou o acidente irá assumir a culpa do acidente junto das seguradoras; no caso de depois a culpa do acidente não ser assumida junto das seguradoras e no caso da seguradora do condutor/da condutora que provocou o acidente ficar do lado do seu cliente/da sua cliente vocês -[não esquecendo de referir que têm seis meses - a contar a partir da data do acidente - para apresentarem uma queixa-crime]- devem procurar entrar em contacto -[utilizando uma linguagem considerada amigável e não bélica/marcial; pois: é motivo suficiente para que neguem auxílio]- com o provedor/a provedora do/da cliente da seguradora em questão (para quem reside em território luso/lusíada/lusitano; lista de contactos dos provedores/das provedoras do cliente das seguradoras do ramo rodoviário: https://www.asf.com.pt/NR/exeres/BEAD00E6-74FF-4ED3-B2FA-09D6CE732D1C.htm). No caso de o provedor/a provedora do/da cliente achar que tem motivos para recusar auxílio vocês devem procurar entrar em contacto com o Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Seguros (sigla: C.I.M.P.A.S. - link: https://www.cimpas.pt/pt). Se a seguradora do ramo rodoviário em questão decidir não aderir -[e ela o pode fazer com as leis que estão - neste momento - em vigor em Portugal]- à resolução alternativa de conflitos/litígios referentes a acidentes rodoviários vocês devem recorrer aos tribunais (tendo um limite para o fazerem de três anos a contar a partir da data do acidente - o prazo será de cinco anos a contar a partir da data do acidente se do acidente rodoviário resultarem ofensas corporais graves e/ou morte - # - contactos para quem quiser tentar; antes de recorrer aos tribunais ditos convencionais; procurar auxílio junto dos Julgados de Paz: http://www.conselhodosjulgadosdepaz.com.pt/contactos.asp). Para quem não tem condições financeiras para recorrer aos tribunais e que procura apoio judiciário/proteção jurídica em Portugal: https://www.seg-social.pt/protecao-juridica. Jamais esqueçam: segundo o Código da Estrada em vigor em Portugal; o sinal B1 (referente à cedência de passagem) + o sinal B2 (referente à paragem obrigatória) exclusivamente/somente/unicamente obrigam à cedência de passagem aos veículos com os quais nos cruzamos nos cruzamentos/entroncamentos = quem circula em contramão e choca com quem está a sair de uma via pública com sinal B1 (referente à cedência de passagem)/B2 (referente à paragem obrigatória) é culpado/culpada = provoca o acidente rodoviário; compreendem/entendem/percebem?
# - e-mail enviado no dia 06 de setembro de 2021 -[seguradoras do ramo rodoviário devem ser obrigadas a se sujeitarem; a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios = Entidades R.A.L.; à mediação e à arbitragem dos conflitos resultantes de acidentes rodoviários cujos danos não excedam - por exemplo - o valor de cinco mil euros]- supernova [-I-I-I-]:
Boa-madrugada dirigida -[em igualdade de circunstâncias]- a todas vossas excelências.
Sendo a participação cívica o nome do sistema não mundano/profano/secular e/ou sendo a participação cívica o nome da matriz não secular/profana/mundana que a mim faz escrever para as massas populacionais eu, Milton Coelho, venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto procurem criar leis que obriguem às seguradoras do ramo rodoviário a se sujeitarem; a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios = Entidades R.A.L.; à mediação e à arbitragem dos conflitos resultantes de acidentes rodoviários cujos danos não excedam -[por exemplo]- o valor de cinco mil euros tal como já acontece nos conflitos de consumo.
Até ao dia de hoje; em Portugal sempre que as seguradoras do ramo rodoviário não aceitarem resolver os conflitos resultantes de acidentes rodoviários a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios -[por exemplo]- o Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Seguros -[sigla: C.I.M.P.A.S.]- não pode prestar auxílio às vítimas de acidentes rodoviários que pretendam resolver os conflitos rodoviários junto do mesmo.
Que vossas excelências jamais esqueçam: enquanto não forem criadas leis que obriguem às seguradoras do ramo rodoviário a se sujeitarem; a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios = Entidades R.A.L.; à mediação e à arbitragem dos conflitos resultantes de acidentes rodoviários cujos danos não excedam -[por exemplo]- o valor de cinco mil euros as seguradoras do ramo rodoviário continuarão a poder dificultar a vida às vítimas de acidentes rodoviários = forçam as vítimas de acidentes rodoviários a terem de recorrer das suas decisões apenas nos tribunais ditos convencionais (o que obrigará a um maior custo financeiro).
Este e-mail foi enviado em simultâneo para os e-mails da Presidência da República Portuguesa; do Grupo Parlamentar do Partido Socialista; do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata; do Grupo Parlamentar do Partido Bloco de Esquerda; do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português; do Grupo Parlamentar do Partido Centro Democrático Social; do Grupo Parlamentar do Partido Pessoas - Animais - Natureza; do Grupo Parlamentar do Partido Ecologista "Os Verdes"; do Deputado Único Representante do Partido Chega; do Deputado Único Representante do Partido Iniciativa Liberal; da Deputada Não Inscrita Joacine Katar Moreira e da Deputada Não Inscrita Cristina Rodrigues;
Este e-mail será publicado na íntegra no texto "S.O.S. 2017 S.O.S." futuramente sito no interior da rubrica "pensamento-do-dia/thought-of-the-day" (rubrica esta imaginada e criada por mim no ano de 2014) sita no meu website;
Este e-mail não carece, de todo, de resposta (importante: em caso de resposta posterior eu, Milton Coelho, não terei, de todo, tempo/espaço para responder de volta - agradeço, desde já, a vossas excelências a compreensão e/ou o entendimento e/ou a perceção).
Sem por ora e/ou a esta hora ter mais o que quer que seja a relatar:
Com os meus melhores cumprimentos,
Continuação de um pacífico/sereno/tranquilo dia.
Um Cidadão Português Factualmente Consciencioso,
Milton Coelho
# - supernova [-I-V-]:
Uma vez que eu mantenho bem vivas as minhas intenções em abnegadamente contribuir para a melhoria efetiva da qualidade de vida dos/das lagoenses açorenses e dos restantes cidadãos + das restantes cidadãs que habitam/residem em outras localidades/paragens; uma vez que a presidenta referida na carta aberta exposta neste texto mantém o seu cargo na Câmara Municipal de Lagoa Açores por mais quatro anos e uma vez que 99, 99% dos assuntos que foram referidos na carta aberta em discussão e que -[de 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2021]- foram referidos em inúmeros e-mails enviados à sua pessoa -[chefias da Câmara Municipal de Lagoa Açores + entidades e personalidades ditas competentes a exercer funções em Portugal e em outras zonas da União Europeia; inclusive/idem]- não foram resolvidos pela mesma -[em conjunto com a equipa operacional e técnica formada por ela]- foi enviado um e-mail no dia 31 de dezembro de 2021 à presidenta em funções -[a departamentos específicos + a chefias específicas da Câmara Municipal de Lagoa Açores; inclusive/idem]- na tentativa de dar uma nova oportunidade à mesma e à equipa operacional e técnica formada por ela para este segundo mandato de quatro anos de demonstrarem que efetivamente se preocupam com a qualidade e com a segurança pedestre; rodoviária e urbana dos/das lagoenses açorenses e que efetivamente se preocupam com a salvaguarda e com o maximizar dos seus lucros advindos da faturação do consumo mensal de água canalizada.
No e-mail referido no interior desta nova supernova foi -[porque as muitas arruadas que a presidenta em funções + a sua equipa operacional e técnica promoveram durante os quatro anos referentes ao primeiro mandato - na minha opinião: em 99, 99% dos casos - só serviram para ostentar junto da população lagoense açorense posições estatais/públicas/governamentais + só serviram para ignorarem "in loco" = no próprio local a maioria dos buracos que crescem em número e que crescem em tamanho nas vias públicas lagoenses açorenses]- uma vez mais abordado a, na minha opinião, vergonhosa feitura de declives/rampas de acesso -[às garagens e afins das moradias]- sitos/sitas nos passeios lagoenses açorenses e que da forma como, na minha opinião, estupidamente foram planeados/planeadas e concebidos/concebidas dificultam de forma desumana a locomoção das pessoas com mobilidade reduzida. A meu pedido, de 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2021, a Associação Portuguesa de Deficientes procurou, por mais do que uma vez, junto da presidenta em funções por fazer valer os direitos das pessoas com mobilidade reduzida. Nada mudou durante os quatro anos do primeiro mandato em relação ao que é assinalado neste parágrafo;
No e-mail referido no interior desta nova supernova foi uma vez mais abordado a, na minha opinião, aberrante conceção das bocas centrais das passadeiras sitas nas vias públicas que existem em frente do Nonagon + em frente do Hospital Internacional dos Açores e que permite que carros e motas ilegalmente mudem o seu sentido de marcha nas tais bocas centrais que separam os sentidos do trânsito naquela zona; potenciando a ocorrência de acidentes rodoviários. Bocas centrais essas que erroneamente e perigosamente dão a falsa ideia aos peões/às peãs que as passadeiras são uma só; quando na verdade são divididas em duas nas bocas centrais das mesmas e que ficam junto do separador central que separa os sentidos de trânsito naquela zona e isto potencia a ocorrência de atropelamentos naquela zona. Durante os quatro anos referentes ao primeiro mandato tanto a presidenta em funções como a equipa operacional e técnica formada pela mesma não apresentaram soluções para evitar possíveis ocorrências de acidentes rodoviários e não apresentaram soluções para evitar possíveis atropelamentos na zona referida no interior deste parágrafo. Sendo assim: desta vez eu sugeri que fosse colocado um labiríntico corrimão gradeado nas bocas centrais das passadeiras que ficam junto do separador central que separa os sentidos de trânsito em frente do Nonagon + em frente do Hospital Internacional dos Açores (nota mui importante: existe este tipo de labiríntico corrimão gradeado no concelho/na cidade de Ponta Delgada em frente ao Hiper Solmar que evita que carros e motas possam mudar o seu sentido de marcha ilegalmente e que evita que os peões/as peãs fiquem com a falsa ideia de que as passadeiras são uma só; quando na verdade -[e repito]- são duas passadeiras distintas);
No e-mail referido no interior desta nova supernova; uma vez que os boatos/rumores persistem em existir e uma vez que há pessoas que insistem em abordar a minha pessoa na rua para falarem acerca dos mesmos; foi uma vez mais abordado o assunto que diz respeito a possíveis esquemas que lesam o lucro da Câmara Municipal de Lagoa Açores advindo da faturação do consumo mensal de água canalizada. As soluções facilmente exequíveis que eu apresentei na carta aberta exposta neste texto; que eu apresentei numa informação redigida e entregue no dia 11 de fevereiro de 2010 à respetiva chefia da Câmara Municipal de Lagoa Açores e que eu apresentei nos inúmeros e-mails que eu enviei -[de 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2021]- à presidenta em funções -[a departamentos específicos + a chefias específicas da Câmara Municipal de Lagoa Açores; inclusive/idem]- continuam a não ser utilizadas por quem tem e/ou deveria ter o dever de zelar pela salvaguarda e pelo maximizar dos lucros advindos da faturação do consumo mensal de água canalizada.
Será que durante os quatro anos referentes ao segundo mandato a ex-presidenta da Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores -[sigla: A.M.R.A.A.]- e presidenta da Câmara Municipal de Lagoa Açores + a equipa operacional e técnica formada por ela para estes novos quatro anos procurarão solucionar os problemas expostos no interior deste texto?
Infelizmente para o executivo camarário em questão a proteção pedonal + a qualidade de vida + a segurança rodoviária dos/das lagoenses açorenses; fora de declarações mediáticas + fora de intervenções mínimas que apenas dão a ilusão de que algo está a ser feito no belo concelho/na linda cidade de Lagoa Açores; não têm sido uma prioridade (se o fossem: eu não teria uma vez mais despendido o meu ímpar "latim" com tais mediaticamente preocupadas personalidades que prestam localmente funções no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português - jamais esqueçam: em Portugal cada vez mais são as vezes em que as declarações mediáticas dos/das governantes não passam de fogo-de-artifício/fogo-de-vista que depois de auscultadas/lidas/visionadas se extinguem - se algum dia nós precisarmos -[por exemplo]- de ventiladores -[encomendados pelo estado/governo português]- para respirar: o mais certo é que -[no mínimo]- 33/66/99 por cento de nós morrerá à espera de ventiladores - # - infelizmente -[para o sucesso das suas aspirações]- a maioria das pessoas que residem em Portugal continua a achar que a maioria dos seus/das suas governantes fazem parte do lote das pessoas ditas benevolamente aprimoradas/requintadas/sofisticadas; quando na verdade, resultado das suas ações + das suas inércias + das suas reações no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais, fazem isso/isto sim parte do desprezível/ordinário/reles lote das pessoas mundanas/profanas/seculares que se sofisticam/requintam/aprimoram em 99, 99% das vezes para proveito próprio - # - minha opinião: pelo menos 50, 28% dos/das governantes que agem/ficam inertes/reagem em Portugal não passam de pessoas -[para além de cancerosamente afilhadistas/nepotistas/'amiguistas' + arquitetas/mestras/engenheiras nas usurpações intelectuais = plagiárias + doentiamente medíocres]- altamente caprichosas + estrategicamente esquecidas + arrogantemente ingratas que tudo fazem para no desempenho das suas funções não perderem o criminoso -[e destrutivo para com os anseios/desejos/interesses das populações]- modo de operar dado pelo nome de "quero; posso e mando" - jamais esqueçam: disponibilizar em regime "pro bono" ideias a medíocres oportunistas portadores/portadoras de licenciaturas/mestrados/doutoramentos que desempenham funções no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português geralmente dará como resultado o roubo das vossas ideias; o que para mim nunca significou travão e porquê? ...eu sou a fonte e eles/elas meros copos de água momentaneamente cheios com o proveitoso saudável líquido = ideias que eu decidi providenciar; certo?). Escrito isso:
Para que é que serve ter oposição política num município? ...fazer pressão estratégica em quem governa para que as coisas factualmente aconteçam em prol/ao serviço/em nome dos/das munícipes faz parte e/ou deveria fazer parte do "para que é que serve?". Sinceramente [porque a oposição política em Portugal - infelizmente - é - infelizmente - cada vez mais faz-de-conta]:
...eu estou mui curioso para conhecer/saber o que a oposição política ao poder instalado na Câmara Municipal de Lagoa Açores e que foi eleita pela coligação/lista chamada de "Lagoa Unida" -[PPD/PSD.CDS-PP.PPM]- fará de diferente nestes novos quatro anos...
Jamais esqueçam: os executivos camarários que durante os seus quatro anos de mandato não se interessam em participar na melhoria efetiva das condições de acessibilidade, de estacionamento e de mobilidade dos concelhos/das cidades que administram/regulam/governam demonstram insensibilidade + os executivos camarários que optam por entregar a empresas o planeamento de prioridades e a apresentação de propostas para a melhoria efetiva das condições de vida dos seus/das suas munícipes e cuja execução ultrapasse os seus quatro anos de mandato demonstram mediocridade e inaptidão para desempenharem cargos estatais/públicos/governamentais (esta é a minha opinião - infelizmente para os cidadãos + para as cidadãs que residem em Portugal a inaptidão + a mediocridade + a insensibilidade dos/das governantes de terras lusas/lusíadas/lusitanas têm, pelo menos desde a Revolução dos Cravos, conseguido ascender a rainhas e quando assim é: por exemplo; cada vez mais os serviços estatais/públicos/governamentais portugueses pertencem, devido ao virulento cancro do afilhadismo/nepotismo/amiguismo, a famílias insensíveis, medíocres e inaptas; compreendem/entendem/percebem? ...o que é que o amiguismo/nepotismo/afilhadismo; que em Portugal já conseguiu se ramificar + cimentar posições nos mais altos cargos estatais/públicos/governamentais; fez/faz/fará pela felicidade e/ou pela sustentabilidade das populações? ...pessoas + famílias inaptas, medíocres e insensíveis, que rapidamente se transformam em afilhadistas/nepotistas/'amiguistas', só arquitetam/fabricam/engenham planos e situações que as façam felizes + sustentáveis; enquanto o resto da população pode muito bem ficar para segundo/terceiro/quarto/quinto/sexto lugar - é exatamente nessa/nesta inadmissível situação em que se encontram as pessoas que residem em Portugal e que não fazem parte dos contactos e/ou que não fazem parte das amizades de 'amiguistas'/nepotistas/afilhadistas que infelizmente continuam a conseguir desempenhar e manter funções estatais/públicas/governamentais de chefia em terras lusitanas/lusíadas/lusas).
Devido à inércia -[e/ou devido à insensibilidade + à mediocridade + à inaptidão]- das chefias das ditas autoridades/entidades competentes locais no belo concelho/na linda cidade de Lagoa Açores em termos de condições de acessibilidade, de estacionamento e de mobilidade diariamente nós experienciamos -[a pé e/ou a conduzir ou a passear/viajar em bicicletas/automóveis/motas]- situações de segundo/terceiro/quarto/quinto/sexto mundo (vergonhosas e/ou desavergonhadas situações essas/estas que eu tenho registadas em fotos, em "print screens" e em vídeos - por exemplo: na rua Estrada da Relvinha -[freguesia: Nossa Senhora do Rosário - concelho/cidade: Lagoa Açores]- é possível ver através das fotos, tiradas no mês de junho de 2021, do Google Maps uma fila de viaturas estacionadas na via pública, de dois sentidos, em análise; o que viola de forma clara o que é dito na alínea [a)] do artigo 50 -[que diz respeito à proibição de estacionamento]- do Código da Estrada em vigor em Portugal - para agravar ainda mais a situação aqui relatada: após as fotos terem sido tiradas no mês de junho de 2021, com a aprovação/o aval/a autorização de alguma das algumas entidades/autoridades competentes locais, foram pintados lugares de estacionamento exatamente no sentido do trânsito onde, pelo Google Maps, foi fotografada a fila de viaturas estacionadas na via pública, de dois sentidos, em questão - # - a, assinalada na carta aberta exposta no interior deste texto, alínea [a)] do artigo 50 -[que diz respeito à proibição de estacionamento]- do Código da Estrada em vigor em Portugal diz que é proibido estacionar nas vias onde a viatura estacionada acabe por impedir a formação de uma ou mais filas de trânsito ininterrupto, conforme este se faça num só sentido ou nos dois sentidos e/ou diz que é proibido estacionar nas vias onde a viatura estacionada impeça o trânsito de veículos ou que acabe obrigando as outras viaturas, para que possam circular, a utilizar a faixa de rodagem destinada ao trânsito que circule em sentido contrário - quando, por ignorância e/ou por arrogância, são as próprias autoridades/entidades competentes locais a conduzir as pessoas a infrigirem as leis em vigor... - # - todos os + todas as munícipes lagoenses açorenses merecem e devem exigir que as entidades/autoridades competentes locais providenciem parques de estacionamento + zonas de estacionamento que não desrespeitem as leis em vigor em Portugal; certo? ...jamais esqueçam: obrigar os condutores/as condutoras a terem de circular nas vias públicas em contramão, pois é permitido que seja violado o que é dito na alínea [a)] do artigo 50 -[que diz respeito à proibição de estacionamento]- do Código da Estrada em vigor em Portugal, não é grave: é gravíssimo e por ser assim ['.'.' extra '.'.']: foi enviado no dia 01 de maio de 2022 um e-mail -[contendo fotos referentes a junho de 2021 + fotos referentes ao dia 01 de maio de 2022 que comprovam o que acima eu relato]- para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária onde é pedido que a mesma entre em contacto com as entidades/autoridades competentes locais para que o mais rápido possível a alínea [a)] do artigo 50 -[que diz respeito à proibição de estacionamento]- do Código da Estrada em vigor em Portugal seja respeitada em todas as vias públicas pertencentes à linda cidade/ao belo concelho de Lagoa Açores - no dia 04 de maio de 2022 a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária enviou um e-mail a relatar que o meu e-mail foi reenviado para o Serviço Coordenador dos Transportes Terrestres da Direção Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas da Região Autónoma dos Açores - # - jamais esqueçam: quem coloca nas cabeças dos/das lagoenses açorenses o sonhar com passeios na Lua e/ou o sonhar com passeios nos Mundos ditos sitos no dito espaço sideral não é a minha pessoa, pois: igualmente eu os quero despertos/as quero despertas e não sonolentos/sonolentas = crédulos/crédulas; certo? ...que bela disciplina de estacionamento -[que subverte - em alguns casos - de forma parcial + subverte - em outros tantos casos - de forma total as leis/regras de trânsito em vigor em Portugal]- que existe e que não deveria existir no belo concelho/na linda cidade de Lagoa Açores - só quem adora/cultua/idolatra o moto "ordo ab chao" = ordem através do caos é que deveria gostar do que acontece diariamente nas vias públicas da linda cidade/do belo concelho de Lagoa Açores). Será que as chefias das ditas autoridades/entidades competentes locais aproveitarão da melhor forma todos os e-mails que eu a elas enderecei? Eu apenas posso afirmar que o meu, em regime "pro bono" integral, abnegado trabalho está -[no mínimo triplicadamente]- feito (por mim: elas podem continuar a exaltar/homenagear/ovacionar -[por exemplo]- os seus contactos e/ou as suas amizades; pois: o que a mim exclusivamente/somente/unicamente interessou/interessa/interessará é que elas durante os seus mandatos factualmente justifiquem os altos ordenados/as altas remunerações/os altos salários que recebem; fazendo o melhor que podem fazer em prol/ao serviço/em nome do bem-estar dos/das munícipes lagoenses açorenses e de quem, para além de trabalhar, visite a linda cidade/o belo concelho de Lagoa Açores)!
# - novidades: no dia 29 de março de 2022 o executivo camarário que presta funções na Câmara Municipal de Lagoa Açores anunciou na Imprensa que vai avançar com a elaboração de um plano de mobilidade urbana sustentável (nota importante: a forma como esse plano foi anunciado na Imprensa faz com que automaticamente se pense que o mesmo é exclusivo fruto/exclusiva obra da boa vontade advinda do executivo camarário local; quando na realidade/sinceridade/verdade o que acabou provocando a necessidade de ter de ser apresentado um plano...). Segundo o executivo camarário local, serão envolvidos no processo a comissão de trânsito local -[composta pelo executivo camarário em questão; pela Polícia de Segurança Pública; pela Escola de Condução Lagoense; pela Associação dos Táxis de Lagoa e pelos presidentes/pelas presidentas das Juntas de Freguesia do concelho/da cidade de Lagoa Açores]- e os/as lagoenses açorenses para que os seus contributos possam ser incorporados no tal plano (será que o executivo camarário local irá incorporar os meus contributos; providenciados de 31 de dezembro de 2017 a 31 de dezembro de 2021; no tal plano sem que os mesmos sejam alvo de plágio?). Caberá à empresa V.T.M. -[que eu espero não fazer parte das arrogantes empresas parasitas que só conseguem funcionar nos mercados exclusivamente/somente/unicamente à custa de dinheiros estatais/públicos/governamentais; caso contrário: estariam falidas]- a responsabilidade de corporizar/materializar o plano de mobilidade urbana sustentável (será que com este plano, em todas as vias públicas do belo concelho/da linda cidade de Lagoa Açores que assim o exijam, o cumprimento da alínea [a)] do artigo 50 -[que diz respeito à proibição de estacionamento]- do Código da Estrada em vigor em Portugal será finalmente diariamente fiscalizado/monitorizado -[como assim tem de factualmente ser]- pelas chefias e/ou pelos funcionários/pelas funcionárias das autoridades/entidades ditas competentes locais? ...até agora as fotos, tiradas -[salvo erro]- de dez em dez anos, sitas no Google Maps têm mostrado...). Segundo o executivo camarário local (cujo mandato é de quatro anos - não confundir, se faz favor, com dez anos), o plano de mobilidade urbana sustentável irá traçar um conjunto de prioridades e propostas que deverão ser implementadas no concelho/na cidade de Lagoa Açores durante os próximos dez anos.
# - e-mail enviado no dia 30 de março de 2022 -[em função das eleições legislativas antecipadas: necessária repetição dos meus três altruístas pedidos efetuados junto de personalidades que desempenham funções parlamentares + estatais/públicas/governamentais em Portugal]- supernova [-V-]:
Boa-madrugada dirigida -[em igualdade de circunstâncias]- a todas vossas excelências.
Devido à dissolução do parlamento português -[fruto, no final do ano de 2021, da não aprovação do orçamento de estado para 2022]- que originou eleições legislativas antecipadas que ocorreram no dia 30 de janeiro de 2022 (o que provocou alterações nos grupos e nas representações parlamentares); é -[uma vez mais]- necessário pedir junto de vossas excelências que sejam resolvidos os seguintes três importantíssimos assuntos:
Assunto nº 1: eu venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto e em prol/ao serviço/em nome da necessária equidade + do necessário profissionalismo + da necessária idoneidade nos serviços de água canalizada portugueses; que estejam a ser prestados por Câmaras Municipais; sejam criadas leis que obriguem às Câmaras Municipais da Região Autónoma dos Açores + de Portugal Continental + da Região Autónoma da Madeira selar todos os contadores que contam o consumo mensal de água canalizada nos seus concelhos/nas suas cidades da mesma forma equitativa/profissional/idónea com que são -[por exemplo]- selados os contadores de consumo mensal de eletricidade e que são selados com fios de aço e com selos empresariais devidamente identificados individualmente com os respetivos números de registo. Motivo:
Porque para além da em crescendo seca que, segundo a imprensa nacional, se faz sentir em Portugal; existem cada vez mais boatos nas ruas e no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais que falam acerca de -[por exemplo]- autarcas; vereadores/vereadoras; chefes de gabinetes autárquicos; funcionários autárquicos/funcionárias autárquicas e de empresários/empresárias da agricultura + da pecuária + da suinicultura que manipulam os seus consumos de água de forma diária/semanal/mensal/anual. Com um sistema de controle/controlo igual ao adotado nos contadores de consumo mensal de eletricidade os abusos de poder; os roubos e similares seriam mais difíceis de acontecer sem serem -[por exemplo]- mensalmente devidamente detetados pelas ditas autoridades/entidades competentes.
Porque infelizmente são cada vez mais as pessoas que sofrem de memória curta; eis alguns links que falam acerca dos assuntos/das matérias/dos temas "água roubada" + "água não cobrada" em Portugal:
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/agua-era-roubada
https://www.rtp.pt/noticias/pais/milhares-de-portugueses-fazem-ligacoes-clandestinas-que-contaminam-rede-de-agua-publica_v821337
https://sicnoticias.pt/pais/2016-01-21-Camara-de-Viseu-quer-acabar-com-ligacoes-ilegais-de-agua-e-saneamento
https://www.jornaldocentro.pt/jornal/regiao/agua-nao-cobrada-gera-perdas-de-milhoes-de-euros
Quantas são as pessoas a prestar serviços estatais/públicos/governamentais em Portugal que infelizmente fazem parte do quadro penal portador do nome "gestão danosa de recursos naturais"?
Com as famigeradas alterações climáticas urge mudar o sistema de controlo/controle do consumo mensal de água canalizada adotado pela maioria das Câmaras Municipais Portuguesas.
Não quero deixar de sublinhar no interior deste e-mail que no dia 11 de fevereiro de 2010 + no dia 31 de dezembro de 2017 + no dia 22 de fevereiro de 2019 + no dia 31 de dezembro de 2021 eu fiz questão de alertar as chefias que prestam funções na Câmara Municipal de Lagoa Açores para a eventual "água roubada" + para a eventual "água não cobrada" no belo concelho/na linda cidade de Lagoa Açores.
Que entre vossas excelências emerja um grupo de pessoas que consiga criar um conjunto de leis que salvaguarde a necessária equidade + o necessário profissionalismo + a necessária idoneidade nos serviços de água canalizada portugueses;
Assunto nº 2: devido ao em crescendo enfraquecer da qualidade do ar que, segundo a imprensa nacional, se faz sentir em Portugal; eu venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto criem leis em prol/ao serviço/em nome da necessária não poluição do ar; da necessária não propagação de doenças respiratórias; da necessária não propagação de outras doenças e da necessária não poluição da paisagem urbana. Motivo:
Há infelizmente Câmaras Municipais na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira que, usufruindo do poder de legislar acerca das necessidades acima descritas, optam inúmeras vezes pela inércia estatal/pública/governamental e o que indiretamente protege e acarinha más práticas sociais tais como -[por exemplo]- o criar pombos/pombas -[pertencentes à família dos columbídeos]- para depois os/as soltarem na atmosfera circundante e o que pode ser um caso sério em termos de saúde pública. Quantas de vossas excelências leram, no ano de 2018, a notícia que relatou que devido aos piolhos dos pombos/das pombas a unidade coronária do Hospital de Faro teve de fechar, obrigando à mudança de pacientes? O que é que origina a doença dada pelo nome de "criptococose" e quais são as consequências de tal doença?
Há infelizmente Câmaras Municipais na Região Autónoma dos Açores + em Portugal Continental + na Região Autónoma da Madeira que, usufruindo do poder de legislar acerca das necessidades acima descritas, optam inúmeras vezes pela inércia estatal/pública/governamental e o que indiretamente protege e acarinha más práticas sociais tais como -[por exemplo]- o sacudir tapetes sujos + o sacudir roupa suja + o sacudir panos sujos para as vias públicas o que acaba sujando as mesmas + acaba sujando as viaturas que perto de pessoas não higiénicas estejam estacionadas.
Como é que existindo nos quadros das Câmaras Municipais portuguesas alergologistas + engenheiros/engenheiras do ambiente + pneumologistas não há um ataque cerrado e implacável contra os/as munícipes que não querem ser higiénicos/higiénicas e que provocam assiduamente a poluição do ar; a propagação de doenças respiratórias (e/ou outras) e a poluição da paisagem urbana?
Assunto nº 3: eu venho pedir a cada uma de vossas excelências que em conjunto procurem criar leis que obriguem às seguradoras do ramo rodoviário a se sujeitarem; a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios = Entidades R.A.L.; à mediação e à arbitragem dos conflitos resultantes de acidentes rodoviários cujos danos não excedam -[por exemplo]- o valor de cinco mil euros tal como já acontece nos conflitos de consumo.
Até ao dia de hoje; em Portugal sempre que as seguradoras do ramo rodoviário não aceitarem resolver os conflitos resultantes de acidentes rodoviários a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios -[por exemplo]- o Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Seguros -[sigla: C.I.M.P.A.S.]- não pode prestar auxílio às vítimas de acidentes rodoviários que pretendam resolver os conflitos rodoviários junto do mesmo.
Que vossas excelências jamais esqueçam: enquanto não forem criadas leis que obriguem às seguradoras do ramo rodoviário a se sujeitarem; a partir das entidades competentes de resolução alternativa de litígios = Entidades R.A.L.; à mediação e à arbitragem dos conflitos resultantes de acidentes rodoviários cujos danos não excedam -[por exemplo]- o valor de cinco mil euros as seguradoras do ramo rodoviário continuarão a poder dificultar a vida às vítimas de acidentes rodoviários = forçam as vítimas de acidentes rodoviários a terem de recorrer das suas decisões -[com a exceção dos ditos Julgados de Paz que - fora da ação dada pelo nome de "mediação" - têm de existir na zona onde ocorreu o acidente rodoviário e que lamentavelmente ainda não existem na Região Autónoma dos Açores]- apenas nos tribunais ditos convencionais (o que obrigará a um maior custo/esforço/sacrifício financeiro).
Minha opinião: se entre vossas excelências existirem pelo menos noventa e nove pessoas -[ou seja: três vezes trinta e três pessoas]- que factualmente exerçam as suas funções remuneradas em prol/ao serviço/em nome de todas as pessoas que residem em Portugal: é provável que os três assuntos mencionados no interior deste e-mail sejam de uma vez por todas resolvidos por vossas excelências. Afirmado isto:
Este e-mail foi enviado em simultâneo para os e-mails da Presidência da República Portuguesa; do Grupo Parlamentar do Partido Socialista; do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata; do Grupo Parlamentar do Chega; do Grupo Parlamentar da Iniciativa Liberal; do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português; do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda; do Deputado Único Representante de Um Partido - PAN - Pessoas - Animais - Natureza; do Deputado Único Representante de Um Partido - Livre (importante: como infelizmente o seu e-mail parlamentar não está disponível no sítio virtual https://www.parlamento.pt/paginas/contactos.aspx eu tive de enviar este e-mail para o e-mail do Partido Político Livre); da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (E.R.S.A.R.A.); da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (E.R.S.A.R.); da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos da Madeira (A.R.M.) e da Associação para a Promoção e Proteção Ambiental dos Açores.
Este e-mail será publicado na íntegra no texto "S.O.S. 2017 S.O.S." sito no interior da rubrica “pensamento-do-dia/thought-of-the-day” -[imaginada; criada e publicada por mim no ano de 2014]- sita no meu website;
Este e-mail não carece de resposta (importante: em caso de resposta posterior eu não terei tempo/espaço para responder de volta - agradeço, desde já, a vossas excelências a compreensão/o entendimento/a perceção).
Sem por ora e/ou a esta hora ter mais o que quer que seja a relatar:
Com os meus melhores cumprimentos,
Continuação de um pacífico/sereno/tranquilo dia.
Um Cidadão Português Factualmente Consciencioso,
Milton Coelho
Será que as indispensáveis medidas restritivas + as indispensáveis medidas preventivas que eu apresentei e que eu aconselhei -[via telefone + via carta aberta + via e-mails]- de 31 de dezembro de 2017 até ao presente ano -[de 2022]- serão implementadas pelas ditas entidades competentes locais; regionais e nacionais? Porque, em Portugal, a maioria das pessoas localmente/regionalmente/nacionalmente continua a acreditar nos eloquentes discursos promissores advindos de quem administra/regula/governa os seus interesses sociais: o mais certo é mediaticamente haver algum/alguma fantoche -[mestre/mestra em artimanhas orais + escritas e/ou mestre/mestra em artimanhas expressivas, se preferirem]- que desempenhe funções no estado português/na administração pública portuguesa/no governo português que afirme que tudo está a ser feito nesse/neste sentido e no entanto tudo continuará na mesma por longos e longos e longos mandatos = em Portugal as ditas entidades competentes parece que -[para além de não arquitetarem/fabricarem/engenharem medidas preventivas e medidas restritivas + para além de colocarem no fundo profundo de uma gaveta estatal/municipal/governamental qualquer = no esquecimento medidas restritivas e medidas preventivas criadas por cidadãos empreendedores/cidadãs empreendedoras que não fazem parte das suas amizades + dos seus contactos = que não estão protegidos/protegidas pelo chapéu-de-chuva/guarda-chuva azul/rosa-choque - roxo - violeta/vermelho que geralmente só protege = emprega/notabiliza/exalta afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que insanamente muitas vezes se comportam em sociedade como se pertencessem genuinamente à aristocracia - pertencem isso/isto sim - na maioria dos casos à socapa/na surdina/à sorrelfa - a sociedades paralelas ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas que a eles/elas - preferencialmente à sorrelfa/na surdina/à socapa - providenciam os palcos/as funções locais/regionais/nacionais/mundiais]- preferem deixar as catástrofes ambientais/humanas/materiais acontecerem para depois na Rádio/Imprensa/Televisão anunciarem medidas de reabilitação = filosofia da ordem através do caos = "ordo ab chao" enquanto de mandato em mandato em mandato fazem o eleitorado acreditar que tudo irá ficar melhor do que o que estava (pergunta chave: porque é que a maioria das pessoas em território luso/lusitano/lusíada continua a tolerar que para existir alguma ação/reação factualmente positiva advinda dos seus/das suas governantes é necessário bater no fundo com estrondo? ...porque -[por exemplo]- essa/esta maioria continua -[em seu profundo prejuízo]- a dar ouvidos a vendedores/vendedoras de sonhos doces - doces sonhos esses/estes que depois de espremidos não passaram/passam/passarão de banha de cobra/serpente/víbora - como eu, Milton Coelho, disponibilizo -[muitas vezes dolorosas amargas]- realidades/sinceridades/verdades, da mesma forma que outros/outras iguais a mim = ativistas pela verdade/sinceridade/realidade, numa sociedade humana profundamente mergulhada em recorrentes arquitetadas/fabricadas/engenhadas ilusões, a tendência é para as coisas continuarem a ser o que são = a maioria de nós continuará a optar por comprar/perseguir sonhos doces providenciados por quem detém o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos). Compreendem/entendem/percebem?
Durante os cinco anos de vida que eu decidi doar em prol/ao serviço/em nome da qualidade + da segurança pedestre; urbana e rodoviária e em nome/ao serviço/em prol de gestões inteligentemente profissionais dos recursos económicos/monetários/financeiros + dos recursos tecnológicos + dos recursos humanos + dos recursos naturais locais/regionais/nacionais e internacionais eu fiquei com a sensação de que estrategicamente os comandos das gestões em causa foram e têm sido dados, na maioria dos casos, a medíocres carreiristas que infelizmente com o circo + com o pão + com o vinho pagos com os impostos sacados ao tecido empresarial + sacados ao tecido laboral conquistaram e continuam a conquistar a maioria dos intelectos advindos/das psiques oriundas/dos espíritos provindos das massas populacionais. Carreiristas medíocres, fervorosos/fervorosas amantes do afilhadismo/nepotismo/amiguismo, que de mandato em mandato empurram Portugal, país cada vez mais endividado, para o desonroso topo europeu que revela quem mais gasta dinheiro com cargos estatais/públicos/governamentais (extra indicativamente revelador: no dia 07 de novembro de 2022 a CNN Portugal revelou -[link: https://cnnportugal.iol.pt/municipios/endividamento/vinte-municipios-ultrapassaram-limites-de-endividamento-em-2021/20221107/6368b3c90cf2ea367d574f1a]- que a Câmara Municipal de Lagoa Açores -[num total atual de 308 autarquias portuguesas]- faz parte das vinte autarquias portuguesas que vergonhosamente ultrapassaram o limite de endividamento permitido por lei no ano de 2021 - para além de medíocres carreiristas há igualmente aqueles/aquelas governantes que são despesistas à custa dos impostos sacados ao tecido laboral + sacados ao tecido empresarial - # - jamais esqueçam: em prol/ao serviço/em nome da manutenção da saúde dos dinheiros públicos/das finanças públicas; o poder sem restrição/a discricionariedade no desempenho de cargos públicos/funções públicas em Portugal deve ser exclusivamente/somente/unicamente uma fantasia/ilusão/utopia e não o seguro fiel escudo que tem sido para muitos/muitas membros do estado português/da função pública portuguesa/do governo português). Esse/este normal/ordinário/usual social tem conseguido ofuscar, negligenciar e subvalorizar a filantropia genuína advinda de pessoas que, tal como eu, não fazem parte e não querem fazer parte das amizades e dos contactos de medíocres carreiristas. A genuína filantropia entre nós é indubitavelmente cada vez mais anormal/extraordinária/inusual; certo?
Jamais esqueçam: os/as carreiristas medíocres que prestam funções estatais/públicas/governamentais de chefia adoram/cultuam/idolatram organizar festas -[por exemplo]- comemorativas onde é barrada a entrada ao público em geral. Tudo o que seja organizado à custa do dinheiro extraído do tecido empresarial e sacado do tecido laboral deve ser aberto ao público em geral. Quem quer dar um ar de rico/rica elitista que o faça exclusivamente/somente/unicamente à custa das suas finanças pessoais. Certo? Há muito que em Portugal os medíocres carreiristas que prestam funções governamentais/públicas/estatais de chefia organizam festas elitistas à custa dos dinheiros públicos/das finanças públicas. Enquanto a maioria das pessoas que residem em Portugal o permitirem...
Escrever/dizer/expressar que em Portugal os partidos políticos cada vez mais só são agremiações/sociedades/associações que, na maioria das vezes, agem/ficam inertes/reagem conforme os interesses pessoais dos seus associados + das suas associadas que esbulham/despojam/espoliam os cofres do Estado e o país é mentira e/ou é cada vez mais realidade/sinceridade/verdade em terras lusas/lusíadas/lusitanas (frase original, lida algures na Internet: "...os partidos políticos são agremiações de interesses particulares que espoliam o 3stado e o país...")?
Jamais esqueçam: colocar repetidamente/reiteradamente os destinos de um país nas mãos de carreiristas medíocres; pertencentes a partidos políticos; só pode dar como resultado a curto/médio/longo prazo a escravidão do tecido empresarial + a escravidão do tecido laboral e a total dependência de mesadas estatais/públicas/governamentais das pessoas mais vulneráveis!
Para que a Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + a Região Autónoma da Madeira estejam factualmente na rota de um futuro sustentável é imperativo; para além de proibir futuras entradas; expulsar os/as medíocres carreiristas que desempenham funções no estado português/na função pública portuguesa/no governo português (e que com a entrada na União Europeia se transformaram -[em prol/ao serviço/em nome dos seus interesses pessoais]- em pedintes viciados nas ajudas financeiras europeias - ajudas financeiras essas/estas que em curto/médio/longo prazo têm de ser -[com juros]- pagas -[com juros]- pelo tecido empresarial e pelo tecido laboral a operar em terras lusas/lusíadas/lusitanas); certo?
Eu, Milton Coelho, não quero esquecer de, no final deste texto em questão, perguntar: a autarca lagoense açorense (em conjunto com as equipas operacionais e técnicas que ela formou), referenciada no interior deste texto e que detém o poder local nas mãos desde o ano de 2015, para além de mediáticas ações de formação nas áreas das novas tecnologias, quantas ações de sensibilização + de formação + de prevenção realizou, tal como a carta aberta que eu enviei claramente pede, no interior do belo concelho/da linda cidade de Lagoa Açores em termos pedestres + em termos de civismo/civilismo + em termos rodoviários?
Jamais esqueçam: nenhum concelho/nenhuma cidade pode factualmente estar na rota do futuro e/ou pode factualmente ser valorizado se quem administra/regula/governa os seus domínios, em termos territoriais + em termos populacionais, não for factualmente ≠ mediaticamente ativo/ativa em tudo o que diga respeito a ações de prevenção + de formação + de sensibilização em termos rodoviários + em termos cívicos + em termos pedestres. Compreendem/entendem/percebem?
Em termos civilizacionais nós estamos a vivenciar os tempos/espaços das pessoas cada vez mais cultas nas áreas científicas + nas áreas tecnológicas e cada vez mais incultas -[e/ou selvagens, se preferirem]- em termos pedestres + em termos cívicos + em termos rodoviários!
Em Portugal -[Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira]- as factuais ações + as factuais reações em prol/ao serviço/em nome do bem comum = bem-estar coletivo, advindas de quem detém o poder local/regional/nacional nas mãos, geralmente seguem o mesmo modo de operar acionado nos interiores dos cemitérios = a maioria dos arranjos/das melhorias realmente funcionais + a maioria das visitas, em nome/ao serviço/em prol da manutenção das boas aparências, ocorrem exclusivamente/somente/unicamente perto do Dia e/ou no Dia de Todos os Santos -[ou seja: 01 de novembro em território luso/lusíada/lusitano]- e é exatamente por isso/isto que -[por exemplo]- em termos pedestres + em termos cívicos + em termos rodoviários em Portugal -[Região Autónoma da Madeira + Portugal Continental + Região Autónoma dos Açores]- o Dia de Halloween = Dia das Bruxas, no que diz respeito a travessuras, é cada vez mais experienciado diariamente, semanalmente, mensalmente e anualmente (extra indicativamente revelador: na tarde do dia 31 de outubro de 2022 = Dia das Bruxas = Dia de Halloween aconteceu mais um grave acidente, envolvendo três viaturas, num dos cruzamentos da rua, assinalada na carta aberta exposta no interior deste texto, onde eu habito/moro/resido e só não existiram neste acidente rodoviário vítimas mortais, eu quero acreditar/ter fé/crer, por milagre - onde é que estão, com o intuito de evitar acidentes + com o intuito de evitar vítimas mortais, as zonas de coexistência + as lombas de borracha + a sinalização específica que foram pedidas, via carta aberta + via e-mail, para existirem nas ruas/vias públicas, do belo concelho/da linda cidade de Lagoa Açores, onde não existem ânditos/passeios para pedestres? ...até ao momento tudo está na mesma nas vias/ruas públicas em questão - eu, Milton Coelho, pergunto: quantas são as pessoas insensíveis -[sendo muitas delas psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis que - com o intuito de conquistarem o eleitorado/povo - em público estrategicamente entram em modo adorável/encantador/amável]- que prestam funções de chefia no poder local/regional/nacional/internacional e que fingem + fingem + fingem ter consciência cívica?). Percebem/entendem/compreendem?
Aos poucos aqueles + aquelas que têm responsabilidades civis e que administram/regulam/governam os nossos interesses enquanto cidadãos/munícipes, procurando fugir às suas responsabilidades, parece que querem que a maioria de nós comece a acreditar que as mortes que acontecem nos locais de trabalho e/ou que acontecem nas vias públicas por contínua falta de segurança fazem parte do ciclo natural da vida. Jamais esqueçam: quem tem o dever de melhorar as condições de segurança nos locais de trabalho + quem tem o dever de melhorar as condições de segurança nas vias públicas e falha, em vez de mediaticamente procurar primitivamente filosofar com a desgraça alheia, deve pagar pela sua falha/pelas suas falhas de forma exemplar!
De três em três meses -[isso/isto no sentido figurado]- eu, Milton Coelho, acabo por ouvir na Rádio/ler na Imprensa/ver na Televisão arquitetada/fabricada/engenhada em Portugal que mais um político/uma política, que acabou desempenhando funções estatais/públicas/governamentais em território luso/lusíada/lusitano, alcançou mais uma licenciatura e/ou mais um mestrado e/ou mais um doutoramento; sendo publicitado, com circunstância/estrondo/pompa, que o seu percurso estatal/público/governamental atingiu a excelência. Olhando para a posição que Portugal continua a ocupar, por exemplo: em termos de riqueza + em termos de civismo + em termos de educação, no Mundo: "não bate a bota com a perdigota" (ditado português que quer dizer: não bate certo = uma coisa não condiz com a outra). Qual excelência? ...a referente ao nível da trafulhice, no desempenho de funções governamentais/públicas/estatais = por exemplo; enriquecer/favorecer/proteger e/ou publicitar empresas privadas enquanto funcionários/funcionárias do estado/da função pública/do governo para depois fazerem parte dos seus altos quadros?
A classe de carreiristas medíocres que, de mandatos em mandatos, está cada vez mais a controlar os destinos dos cargos estatais/públicos/governamentais; com expressão no poder local, regional e nacional; em Portugal é perita em formar despudorados/despudoradas e/ou desavergonhados/desavergonhadas profissionais carteiristas que, de forma estratégica (por exemplo: invenção de novos impostos/novas taxas), adoram/cultuam/idolatram colocar as suas experimentadas manápulas nas carteiras dos/das contribuintes!
Jamais esqueçam: não esperem que os/as trafulhas; no desempenho das suas funções profissionais; coloquem o dever e a justiça à frente dos seus desejos/das suas vontades e/ou dos seus caprichos. Esperem da parte deles/delas a desonra e a deslealdade ≠ honra e lealdade. Afirmado isso/isto:
Quando em terras lusas/lusíadas/lusitanas vocês ouvirem/lerem/virem alguém na Rádio/Imprensa/Televisão a bater no peito para defender quem tem o poder local/regional/nacional nas mãos, na maioria dos casos e/ou na maioria das vezes, isso/isto poderá ser sinónimo de ignorância e/ou poderá ser sinónimo de interesses escondidos -[por exemplo: pagamento de bens/favores/valores obtidos]- e/ou poderá ser sinónimo de estupidez (revelador: infelizmente, tal como a mim algures foi dito, a política arquitetada/fabricada/engenhada pelos + pelas atuais intervenientes nada mais é do que uma gigantesca porca a amamentar os seus porquinhos = políticos + as suas porquinhas = políticas que constantemente brigam entre si pela melhor teta da porca gigantesca - & o que dizer acerca dos políticos/das políticas que abandonam os seus cargos políticos, alcançados pelos votos do povo, para ajudarem os seus partidos políticos em eleições a realizar e para melhorarem o seu estatuto político? ...em território português este tipo de situação virou moda - moda esta que deveria ser proibida em prol/ao serviço/em nome da lealdade em quem votou nestes/nestas -[para mim cada vez mais]- carreiristas medíocres que -[infelizmente]- desempenham -[via eleições]- funções no estado português/na função pública portuguesa/no governo português - pior do isso/isto é vê-los/vê-las a regressarem aos seus antigos cargos de poder local/nacional após terem perdido as eleições para outras forças políticas!)!
# - precaução/ressalva/prevenção mui pertinente: desde o ano de 2017 até ao ano de 2022 eu recebi e-mails de várias personalidades que prestam funções estatais/públicas/governamentais (sendo que nenhuma delas tem ligações laborais/profissionais com a Câmara Municipal de Lagoa Açores) + funções parlamentares em Portugal e eu recebi e-mails em nome de alguns grupos parlamentares -[desde os de menor expressão até aos de maior expressão em termos de número de deputados]- que prestam funções na Assembleia da República Portuguesa; onde foi expressa a sua gratidão pelo meu redigir de e-mails e a sua vontade em resolver da melhor forma os meus três altruístas pedidos para que fosse efetivamente conseguido melhorar as vidas das pessoas que residem em Portugal. Quem a mim conhece sabe que instantaneamente eu troco todas as mensagens de gratidão endereçadas à minha pessoa por ações + reações políticas e estatais/institucionais/governamentais que factualmente procurem melhorar as vidas das pessoas que residem em Portugal (e na restante Terra dita côncava/globosa/plana). Foi exatamente por isso/isto que -[desde o início do ano de 2009 até aos dias de hoje]- eu -[de forma consciente + de forma espontânea]- sacrifiquei -[em mais do que uma ocasião]- a minha vida dita -[por exemplo]- social.
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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