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29 de outubro de 2015
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo este texto em duas metades!
Hoje apetece-me partilhar, ao mesmo tempo que tento realçar a palavra "FAMÍLIA" -[união ≠ desunião]- no interior deste preciso pensamento do dia em questão, o seguinte:
Há cada vez mais pais/mães que dos seus filhos/das suas filhas (e vice-versa) apenas querem ver dinheiro para poderem pagar os hábitos/luxos/vícios que as suas próprias carteiras/contas bancárias há muito tempo não podem sustentar;
Há cada vez mais filhos/filhas que dos seus pais/das suas mães (e vice-versa) apenas querem que sejam eles/elas a resolver eternamente os problemas inerentes à vida que eles/elas escolheram/decidiram/quiseram viver.
O consumismo, a ostentação e o comportamento social piramidal desta sociedade dita moderna; cada vez mais arcaica -[os média/os fóruns ou as redes sociais virtuais/os multimédia dirão/mostrarão/escreverão o contrário; mas das versões virtuais das nossas vidas em sociedade não vive, de todo, a realidade/sinceridade/verdade da minha escrita]- e cada vez mais frágil -[por vontade própria]- enquanto pensamento coletivo detentor ou enquanto sentimento coletivo detentor ou enquanto aspiração coletiva detentora de um tipo de toque -[enquanto querer ser e enquanto querer estar conjunto]- altruísta universal; tem acabado por -[infelizmente]- conseguir transformar muitos pais/muitas mães e muitos filhos/muitas filhas deste preciso século vinte e um -[XXI]- em autênticos abutres chantagistas (incluo neste parágrafo as palavras "irmãos", "irmãs" e "familiares" mais próximos/próximas inclusive/idem).
Há quem julgue, apregoe e até ensine no seio das suas famílias (agregados familiares) que ser pai/mãe e/ou ser filho/filha é ser refém uma vida inteira dos caprichos/das vontades/dos devaneios quer de um lado e/ou quer do outro. Eu não concordo, intransigentemente, com esta forma de pensar a família (agregado familiar)!
Constituir-se família não é com toda a certeza escravizar e/ou pretender querer fazer de alguns membros desta hipotética família autênticos escravos (reféns) dos caprichos/das vontades/dos devaneios produzidos por parte de alguns membros desta mesma família. Muitas são as vezes em que a vitimização serve de utensílio/arma/ferramenta de controle por parte de quem detém um determinado tipo de poder (pode ser físico, mental, sentimental e até espiritual. Poder espiritual este; obtido através da religião/teosofia/espiritualidade abraçada/escolhida/fomentada pela hipotética família em questão) sobre um familiar, para que o mesmo e/ou para que a mesma nunca chegue a perder a sua posição de controle no seio da família e/ou sobre aquele específico familiar em questão.
O que -[infelizmente]- há cada vez mais no seio das famílias dos dias de hoje são abutres bípedes/dípodes reflexivamente chantagistas a quererem passar para o exterior a ideia de que eles/elas são lindos pavões/lindas pavoas, querendo alguns deles/algumas delas passar a magnânima/excelsa/sublime ideia de que eles/elas são somente/puramente/unicamente aves fénix (pequena explicação: muitos/muitas são os/as teoristas da conspiração internacional que afirmam que a ave fénix -[e/ou bafo da cobra/do dragão/da serpente hexagonal de Saturno de cor doirada/dourada]- simboliza o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás a renascer das cinzas/do poço sem fundo. Enfim: não acredite e/ou acredite quem quiser) celestiais/olímpicas/paradisíacas!
Porque ao longo da minha vida eu, Milton Coelho, acabei por, infelizmente, encontrar alguns magos (patriarcas/filiados)/algumas magas (matriarcas/filiadas) patologicamente doentes ao ponto de não terem sido capazes de por si mesmos/mesmas quererem mudar para melhor, escrevo/digo/expresso o seguinte:
A existir o dia da purga/expurgação/purificação de todos os males concebidos/produzidos/gerados, à socapa/na surdina/à sorrelfa, no útero/cálice/útero desta humanidade (passada/atual/futura), peço, por cada bater/pulsar/ecoar do meu simples/humilde/singelo coração, a quem de direito para que sejam vocês -[patriarcas/matriarcas déspotas]- os primeiros/as primeiras, na presença atenta de toda a criação, a serem arrancados/arrancadas das supostas asas protetoras do suposto arquiteto/juíz/engenheiro -[cigarra/"cicada", mosca/"fly" e/ou traça/"moth" são alguns dos nomes que alguns/algumas utilizam, em segredo, quando o veem na condição de exército/legião]- iluminado do universo que vocês julgaram/julgam/julgarão vos conseguir dar cobertura/sombra/proteção. Eu nunca gostei -[e nunca irei gostar]- de pais/mães que dos seus filhos/das suas filhas -[e/ou vice-versa]- fizessem autênticos escravos/autênticas escravas ("gatos" borralheiros/"gatas" borralheiras e/ou "mouros"/"mouras" de trabalho e/ou "burros"/"burras" de carga), enquanto endeusam/deificam/divinizam os seus outros filhos/as suas outras filhas nos seios das suas famílias. Vós sois pobres e desgraçados/desgraçadas de mais, a nível interno, para serem ignorados/ignoradas e/ou para serem relegados/relegadas para último lugar neste particular dia.
A DEUS o que é de DEUS e às ratazanas falsas/hipócritas/fariseias/sonsas o que é das ratazanas falsas/hipócritas/fariseias/sonsas!
O despotismo (tirania/autoritarismo/prepotência) muitas vezes acaba por surgir no seio de uma família quando um e/ou mais membros da família em questão decide/decidem trazer para dentro de casa o mesmo organograma piramidal doutrinado/instalado/fomentado em sociedade e/ou decide alimentar, sem travão, egos no interior do seu lar, o que inevitavelmente começa a gerar complexos caseiros díspares (desiguais, se preferirem) tais como os sobejamente conhecidos complexos de inferioridade e de superioridade.
No seio da família não podem existir disparidades/dissemelhanças/desigualdades. Para isso/isto (existência díspar/dissemelhante/desigual, devido à estupidez/cegueira psíquica = embriaguez/soberba espiritual inerentemente humana), já basta a vida, cada vez mais stressante, em sociedade!
Quantas famílias acabaram por desmoronar porque houve alguém que acabou conseguindo introduzir no seu seio estados de espírito consecutivamente competitivos (por exemplo: fazer questão de ser o primeiro/a primeira a dar os parabéns a outrem; ser o primeiro/a primeira a telefonar para outrem; ser o primeiro/a primeira a ser servido/servida por outrem à mesa e -[por aí fora]- afins de natureza infantil/carente/imatura e que têm como objetivo: exclusivamente/somente/unicamente mexer com a paz/o equilíbrio/a tranquilidade interior de outrem/"outrem's". Solução: deixem-nos/deixem-nas conviver com a sua cíclica infantilidade/carência/imaturidade bem longe de vocês; pois o conhecedor/assertivo/sábio ditado português diz: "mais vale só; do que mal acompanhado/acompanhada") e/ou quezilentos e/ou rivais? Na maior parte das vezes são precisamente os membros novos (sogros e/ou cunhados e/ou genros e -[por aí fora]- afins)/as membros novas (sogras e/ou cunhadas e/ou noras e -[por aí fora]- afins) de uma qualquer família que por chegarem de uma família profundamente desestabilizada e/ou desequilibrada em termos de valores familiares acabam por desestabilizar e/ou desequilibrar a calma/harmonia/paz dos outros lares.
# - presta -[em teu proveito]- atenção: quando o teu sentir amor/paixão por alguém obriga intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente que comeces aos poucos a desprezar e/ou que comeces aos poucos a menosprezar -[direta ou indiretamente, enquanto tu procuras colocar em primeiro lugar o teu amor repentino/a tua paixão repentina]- pessoas que sempre foram para ti aquilo que mais precisavas na tua vida: o mais certo é que tu acabes por ser enganado/enganada em curto/médio/longo prazo por quem tu sentes -[de forma cega e/ou de forma doentia]- amor/paixão. Quando isso/isto acaba por acontecer: geralmente as pessoas que tu desprezaste e/ou que tu menosprezaste não terão tempo/espaço para te perdoar e sozinho/sozinha acabarás por ficar. Se tu não mudares de atitude, em tempo/espaço adequado, será com isso/isto que no futuro terás de lidar. Compreendes/entendes/percebes? Continuando:
Quando um qualquer teu conhecido/uma qualquer tua conhecida que tinha por hábito te elogiar (quando, de facto, tu merecias ser elogiado/elogiada); começa em vez disso/disto a esperar que sejas tu a elogiar cada coisinha sua (ao mesmo tempo que começa a conhecer/aprender/saber "esquecer" de te elogiar): procura conhecer/aprender/saber de onde vem esse/este tipo de desequilíbrio emocional de condição/foro/qualidade comportamental; outrora não visto naquela pessoa em questão (nota importante: para as pessoas emocionalmente desequilibradas -[que acabaram por se transformar em pessoas azedas, intriguistas e manipuladoras]- a felicidade/satisfação alheia é muitas vezes um alvo a abater - sendo assim: nem aquilo que vocês gostam de beber + de fazer + de comer escapa a quem tem -[e/ou passou a ter]- dificuldade em tolerar a satisfação/felicidade alheia - por vezes a solução passa -[assim que vocês começarem a notar mudanças comportamentais]- por vocês passarem a ser pessoas reservadas no que toca a demonstrarem perante as pessoas desequilibradas emocionalmente aquilo que vocês gostam de comer + de fazer + de beber e não esqueçam: é frequente as pessoas emocionalmente desequilibradas acabarem por -[afincadamente]- praticar -[tenazmente]- a opinião contrária à vossa = se vocês exaltam/mencionam/preferem "isso" elas preferem/mencionam/exaltam "aquilo" e/ou exaltam/mencionam/preferem "isto" + é frequente as pessoas desequilibradas emocionalmente acabarem por -[tenazmente]- fazerem questão de -[afincadamente]- escreverem/dizerem/expressarem que a vocês afirmaram/negaram e/ou expressaram/disseram/escreveram e/ou pediram "isto" ou "aquilo" ou "isso"; quando na realidade nada daquilo é verdade - muitas vezes o melhor a fazer é fazer de conta que o esquecimento bateu à vossa porta intelectual - # - infelizmente o que há cada vez mais entre nós são pessoas emocionalmente desequilibradas que em vez de procurarem a cura para os seus problemas procuram -[com o intuito de atenuar o seu sofrimento/a sua dor]- fazer sofrer as outras pessoas e que geralmente em nada contribuíram para a sua dor/o seu sofrimento - essa/esta sim é a passada e é a atual sociedade humana despida de aparências/lantejoulas/enfeites - não menos importante: é frequente as pessoas desequilibradas emocionalmente acabarem por -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- tentarem destruir/enfraquecer/minar junto de pessoas chave a imagem da pessoa que acaba sendo o seu predileto alvo a abater - igualmente importante: muitas são as pessoas emocionalmente desequilibradas que são até capazes de fazer questão de -[por exemplo: para comemorarem a passagem de ano]- rebentar foguetes de pólvora e/ou rebentar foguetes de papelinhos junto das viaturas -[com o intuito de as sujarem]- e/ou junto das casas -[com o intuito de fazerem barulho]- dos seus vizinhos/das suas vizinhas e pouco ou nada importa se os mesmos/as mesmas estiverem -[por exemplo]- de luto - # - há quem se torne psicanalista/psicólogo - psicóloga/psiquiatra após alcançar a respetiva licenciatura que legitima e possibilita exercer a profissão; há quem nem mesmo com a famigerada licenciatura específica consiga ser factualmente psiquiatra/psicóloga - psicólogo/psicanalista e outros/outras ainda há que o são pois em silêncio foram mastigando; digerindo e transformando cada ataque causado por pessoas desequilibradas emocionalmente -[que podem ser pessoas estranhas e/ou colegas de trabalho e/ou família longínqua/assim-assim/próxima]- em -[por exemplo]- frases ou parágrafos ou livros que possam factualmente ajudar outrem a -[com menos esforço]- ultrapassar -[com menos sofrimento]- os ataques advindos de pessoas emocionalmente desequilibradas; certo? ...ter de lidar diariamente com pessoas desequilibradas emocionalmente faz com que nem a marca do vosso e/ou nem a quantidade gasta de papel higiénico esteja livre de ataques).
Ser forte mentalmente, sentimentalmente e aspiracionalmente ao ponto de podermos intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente desafiar -[por exemplo]- o diabo/lúcifer/satanás é preciso no mínimo nós não termos a tendência para -[por exemplo]- herdarmos as suas cíclicas taras e/ou as suas cíclicas manias e/ou os seus cíclicos tiques e -[por aí fora]- afins. O que é que eu, Milton Coelho, quero dizer com isso/isto?
No interior do livro sobejamente conhecido pelo nome de "Bíblia Sagrada" existe a frase "(...) aquele que anda com homens sábios será sábio; mas: um companheiro de tolos, será destruído! (...)"; existe a frase "(...) abençoado com a felicidade é o homem que não segue o conselho dos ímpios, que não se deixa influenciar pela conduta dos pecadores, nem se senta em reunião com escarnecedores! (...)"; existe a frase "(...) não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes! (...)" e existe o velho conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz "diz-me com quem tu andas e eu te direi quem tu és!" & o que é que isso/isto significa?
A maioria das pessoas -[tal como muitos animais ditos irracionais]- tende a -[entre os nove e os onze dias e/ou talvez em menos e/ou em mais dias, se preferirem]- assimilar -[isso/isto porque são pessoas do tipo passivo = submisso = esponja - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que entre o estado ativo e o estado passivo também existe o estado de equilíbrio e este sim: é o estado ideal em qualquer tipo de relação humana]- comportamentos; valores -[na maioria das vezes são assimilados só os do tipo negativo - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a libertinagem será sempre o expoente máximo da contínua pândega/farra/patuscada sem regras e/ou sem responsabilidades. Certo?]- e taras/manias/tiques das pessoas com quem elas se relacionam -[por exemplo: familiares próximos ou distantes; amigos/amigas; namorados/namoradas e - por aí fora - afins]- nos seus dia-a-dias. & quando elas -[pessoas do tipo passivo]- adoram/cultuam/idolatram colocar no pedestal as características das pessoas a quem elas decidiram -[de livre e/ou espontânea vontade]- prestar constante vassalagem mental/sentimental/aspiracional em detrimento das nossas características (tomem, se faz favor, nota: os seus novos/as suas novas mais que tudo podem até ser na realidade/sinceridade/verdade profundamente voláteis e/ou extra inseguros/inseguras em termos de autoestima e/ou serem useiros/useiras e vezeiros/vezeiras das soluções precárias; mas são -[no sentido figurado]- um tipo e/ou uma espécie de sofisticados desenrascados/sofisticadas desenrascadas "Macgyver's" e nós -[cidadãos do tipo consciencioso]- passamos a ser um tipo e/ou uma espécie de tisnados atrapalhados e/ou um tipo e/ou uma espécie de ceguetas/pitosgas tipo o "Mr. Magoo")? Como diriam os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras de forma quotidiana: "é baita ruim; né?" É sim: mui/muito/muitíssimo ruim!
Um dos motivos para que eu goste cada vez menos de ajuntamentos familiares alargados começa precisamente porque eu não admito, de todo, ter ao pé de mim e/ou ao pé dos poucos/das poucas que considero como sendo família esse tipo de inadmissíveis desestabilizações (estados de espírito consecutivamente competitivos/quezilentos/rivais) e/ou este tipo de inadmissíveis desequilíbrios (prestem, se faz favor, atenção: eu não posso controlar a compaixão cega -[falo no sentido de: ignorante e/ou autista e/ou estúpida - # - infelizmente as pessoas que são boas de mais têm a tendência para a compaixão cega]- dos meus mais chegados/das minhas mais chegadas pois a partir da idade adulta, por lei, eles são donos/elas são donas do seu próprio nariz. O que eu tenho feito é -[de quando em vez]- lhes dizer que os/as crocodilos bípedes/dípodes exclusivamente/somente/unicamente "choram" -[não por apreço/respeito/amor mas]- por fome de gala/luxo/pompa e/ou ostentação e apenas com o dinheiro dos outros/das outras o conseguem - # - quando tu aprecias/respeitas/amas aconselhar exclusivamente/somente/unicamente da forma mais equilibrada possível outrem; tens de estar preparado/preparada para cíclicos choques de interesses erróneos que mentes cegas/corações cegos/almas cegas tendem a causar devido ao apreço cego/respeito cego/amor cego que nutrem por outrem - # - eu, Milton Coelho, se por uma pessoa desconhecida procuro por a aconselhar da melhor forma possível na rua; imaginem então para pessoas conhecidas que eu pessoalmente não quero ver/sentir/ouvir sofrer fisicamente e/ou mentalmente/sentimentalmente/aspiracionalmente nas mãos de quem não mereceu/merece/merecerá a presença destas mesmas pessoas nas suas vidas - # - quando as pessoas querem mui/muito/muitíssimo quebrar o seu nariz -[falo no sentido de: acabarem ficando profundamente desiludidos/desiludidas com as suas escolhas]- eu posso fazer nada. Se eu insisto no alerta/lembrete/aviso: quem causa mau ambiente; quem não presta e/ou quem não tem sentimentos acaba sempre/SEMPRE/sempre por ser eu. Pesado/triste/profundo; mas com isso/isto -[de peso em peso/de desilusão em desilusão/de profundidade em profundidade]- o meu coração alado está -[aos poucos]- a tornar-se blindado - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu, Milton Coelho, prefiro perder o Mundo em vez de perder a luz do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito = jamais a ti direi "sim" e jamais a ti direi "não" em situações delicadas e/ou em situações profundas sem o factualmente pensar/sentir/aspirar - # - eu, Milton Coelho, não faço, de todo, parte do grupo que por apoio/companhia/validação quebra a sua forma de ser e a sua forma de estar. Ganho na maior parte das vezes a solidão por ser e por estar em sociedade assim e ainda assim: continuo conseguindo sorrir por dentro; pois tenho sido fiel aos princípios que a mim levantam em momentos de -[provocada por outrem]- queda - # - o meu simples/humilde/singelo código de honra só compreendeu/entende/perceberá quem em mim acredita -[sem direito a gaguejos e/ou sem direito a soluços]- nos bons; nos árduos e nos maus momentos - # - quem a mim conhece pela boca e/ou pelos dedos dos outros/das outras -[com toda a certeza]- a mim não conheceu/conhece/conhecerá - # - eu, Milton Coelho, gosto realmente/sinceramente/verdadeiramente mui/muito/muitíssimo de ajudar as pessoas; mas: taras/manias/tiques e/ou caprichos comigo ..!.. #_ não/NÃO/não _# ..!.. - # - eu, Milton Coelho, sou profundamente contra -[por exemplo]- os pais/as mães e -[por aí fora]- afins que criam/educam/sustentam a sua prole exclusivamente/somente/unicamente à custa das economias/do dinheiro/das finanças -[subsídios estatais/públicos/governamentais inclusive/idem]- dos outros/das outras; pois quem não é responsável não pode, de todo, ser detentor/detentora de responsabilidades parentais. Certo [1]? - # - porque, curiosamente, está cada vez mais na moda os administradores/governantes/reguladores - as reguladoras/governantes/administradoras falarem em "pobreza envergonhada": jamais/JAMAIS/jamais esqueçam que quem não tem vergonha na cara para contrair, de forma cíclica, dívidas económicas/monetárias/financeiras não pode em sociedade ser tratado como um pobre coitado envergonhado/tratada como uma pobre coitada envergonhada. Certo [2]? - # - brinquem à sociologia com quem teima por ignorância/arrogância/estupidez em não compreender/entender/perceber o porquê de tantos "porquê's" sociais circundantes; menos comigo. Certo [3]? - # - quem adora/cultua/idolatra dar de mamar até conseguir embriagar/ludibriar/enganar o "seu" povo/os "seus" povos dá pelo nome de "baco's" "baphomet" "pan" e não O que toda a criação num determinado dia; a uma particular hora de um determinado ano fez. Certo [4]? - # - quando alguém quiser atirar areia/pó/terra autarca e/ou política/parlamentar/diplomática e/ou social para os vossos olhos mentais/sentimentais/aspiracionais lembrem-se, se faz favor, desse/deste parágrafo pelo menos mais uma simples/humilde/singela vez. Certo [5]?).
& quando -[por exemplo]- as pessoas insistem -[por sacanice/maldade/velhacaria]- em comparar -[por exemplo]- o estado gripal passageiro de um qualquer seu animal de estimação com o estado -[quase sempre presente]- de quem sofre da doença crónica dada pelo nome de "fibromialgia"/"FIBROMIALGIA"/"fibromialgia" (em casos extremos de dor; misturados com a nervosidade causada pela cíclica ignorância/arrogância/estupidez de outrem: as pessoas que sofrem de fibromialgia chegam a desmaiar/perder os sentidos e quem presencia este tipo de acontecimento pensa/sente/aspira que vai acabar perdendo a companhia física do seu ente querido)? & quando mesmo que elas -[pessoas profundamente desequilibradas/carentes/desestabilizadas]- saibam que despejar, de forma profundamente irritada, diariamente os seus problemas pessoais (acabam sendo isso/isto sim: taras/manias/tiques e/ou caprichos que procuram parecer -[em público]- que são problemas pessoais usuais causados por outrem) em cima dos ouvidos de outrem -[que por acaso sofre de fibromialgia]- acaba provocando graves desequilíbrios/desestabilizações emocionais em quem as ouve de forma constante; ainda assim; elas insistem e insistem e insistem na demonstração irritada das suas frustrações (causada por outras pessoas)? Porque eu, Milton Coelho, já li/ouvi/vi -[por exemplo: no interior dos departamentos/das unidades da dor crónica de um qualquer hospital]- histórias do outro mundo (falo no sentido de: profundamente escabrosas); pergunto de uma forma simples/humilde/singela: este tipo de comportamento compulsivo advém de um pai/uma mãe; de um irmão/uma irmã; de um cunhado/uma cunhada e -[por aí fora]- afins que de forma saudável aprecia/respeita/ama os seus/as suas familiares e/ou advém de gente que precisa urgentemente de encontrar um/uma psiquiatra; um psicólogo/uma psicóloga; um/uma psicanalista e/ou um/uma exorcista que não seja, de preferência, do tipo mercenário? Claro está/à pois é/lá está: as pessoas desequilibradas/carentes/desestabilizadas procuram sempre pela solução mais fácil dada pelo nome de "despejo proativo de frustrações"; procurando sempre despejar as suas frustrações em cima de quem -[por exemplo]- com elas nunca falhou enquanto quem falha com elas: nunca chega a ouvir 1/3 do que as pessoas desequilibradas/carentes/desestabilizadas irritadamente dizem/escrevem/expressam às pessoas inocentes (se elas -[outrora pessoas]- acabarem ficando sozinhas a sufocar na escuridão dada pelo nome de "cíclica falta de apreço/respeito/amor" que elas provocaram/provocam/provocarão nas vidas de quem menos a merece: não fiquem admirados/admiradas).
Quando vocês ouvirem/lerem/virem pessoas a dizer/escrever/expressar que na sua família mais chegada ninguém quer ouvir falar acerca dos seus problemas e/ou acerca das suas dores: que a maioria de vocês não cometa o erro de opinar acerca do assunto/da matéria/do tema em questão se a maioria de vocês não conhece a versão daqueles/daquelas que à partida parecem ser pessoas frias. Certo?
Enquanto eu, Milton Coelho, procuro por ajudar as pessoas a encontrarem um caminho que as possa levar, mais cedo e/ou mais tarde, à cura -[e/ou ao equilíbrio, se preferirem]- mental/sentimental/aspiracional: um/uma psiquiatra; um psicólogo/uma psicóloga; um/uma psicanalista e/ou um/uma exorcista do tipo mercenário tudo fará para retardar a cura e/ou o equilíbrio mental/sentimental/aspiracional do seu/da sua paciente. Se eu vos dissesse que já houve profissionais, nas áreas especificadas neste parágrafo em questão, do tipo mercenário que, para agradarem os seus/as suas pacientes, fizeram questão de dizer aos seus/às suas pacientes -[acabando os mesmos/as mesmas - pseudoprofissionais + factuais doentes - por ficarem pertinazmente contra mim]- que o que eu, Milton Coelho, aconselhei eu, Milton Coelho, não deveria ter aconselhado; vocês acreditariam? Acreditem; pois quem é agarrado/agarrada ao dinheiro/a "mamon"/ao materialismo viu/vê/verá sempre/SEMPRE/sempre em mim o inverso do seu "sem-{i}-deus"!
Quem pela espada/faca/lança dada pelo nome de "falta de apreço/respeito/amor" outrem acaba por -[aos poucos]- matar; com ela, mais cedo e/ou mais tarde, acaba por morrer (facto didático: são muitas as vezes em que quem sofre da doença dada pelo nome de "fibromialgia" afirma -[entre dores; nervos e suores frios]- que se sente a morrer dolorosamente aos poucos. Para martírio diário já basta a sua -[na maioria das vezes indevida/imerecida/injusta]- doença. Certo?).
Existe um conhecedor/educativo/sábio ditado português que diz que "quem muito se abaixa; o rabo lhe aparece" e que para quem tem o costume de ajudar outrem e em troca, na maioria das vezes, exclusivamente/somente/unicamente recebe ataques surpresa quererá dizer: por não teres querido ofender outrem em momentos de aflição; acabas sendo tu a ser consecutivamente alvo de tentativa de ofensa em momentos de tensão.
Muitos são os náufragos/muitas são as náufragas que depois de salvos/salvas optam por não reconhecer quem foi que os/as auxiliou em momentos de naufrágio (tomem, se faz favor, nota: por três vezes três vezes eu, Milton Coelho, naveguei -[porque quis]- pelos treze mares das perdições ontem vividas e hoje esquecidas por outrem)!
Para um/uma altruísta a questão jamais será o de ter ou não ter poder para magoar outrem; mas sim de: tem mesmo de ser?
Eu compreendo/entendo/percebo que devemos tentar fazer o possível e até -[se possível]- o impossível para não magoarmos pessoas desequilibradas/carentes/desestabilizadas, mas elas (pessoas desequilibradas/carentes/desestabilizadas); para além de terem de deixar de procurar culpar quem menos culpa tem do seu estado físico e/ou psicológico; têm de compreender/entender/perceber que os outros/as outras também têm sentimentos e não podem, de todo, ser tratados/tratadas como se fossem feitos/feitas de borracha resiliente (falo no sentido de: com a capacidade de recuperar consecutivamente de adversidades); pois: "tantas vezes vai o cântaro à fonte; que um dia lá deixa a asa" (conhecedor/educativo/sábio ditado português).
Quantos/quantas de vocês conhecem aquele tipo de gente e/ou aquela espécie de familiar que só aparece na casa dos outros/das outras com uma garrafa de vinho e/ou com uma garrafa de champanhe e -[por aí fora]- afins e ainda quer trazer gente que vocês conhecem de lado nenhum/parte nenhuma para ir almoçar/jantar/cear nas vossas casas e que nem uma batata quer descascar e que nem um prato sabe levantar da mesa, para o lavar e ainda tem a audácia/o desplante/a ousadia de nos convidar para comer na sua casa; mas: nós necessitamos/precisamos de levar a garrafa de gás, os ingredientes, a carne de galinha e/ou a carne de porco e/ou a carne de vaca e/ou a carne de peixe, a garrafa de champanhe e/ou a garrafa de vinho e -[por aí fora]- afins (tipo a história do frei/pároco/padre/frade que "a nós pede tudo e a nós dá nada" e que com uma simples/humilde/singela pedra conseguia fazer -[de porta-a-porta]- as pessoas encherem -[sempre]- a sua panela mui larga e muitíssimo funda e/ou tipo os/as dirigentes de clubes desportivos que querem ter estádios/infraestruturas/pavilhões de topo à custa do erário/tesouro/público)? Claro está/à pois é/lá está: comigo este tipo de gente e/ou espécie de familiar come exclusivamente/somente/unicamente do lado de fora da casa onde eu moro o breu e/ou as pedras da calçada e nada mais (eu, Milton Coelho, gosto nada de nada de nada de gente -[sejam familiares e/ou não familiares]- chupista/interesseira/comilona = parasita)!
Eu, Milton Coelho, prefiro trinta e nove noniliões de vezes comer e/ou estar sozinho numa -[por exemplo]- passagem de ano qualquer a ter de estar -[por exemplo]- com familiares falsos - chupistas/comilões - sonsos/intriguistas/sonsas - comilonas/chupistas - falsas que para além do desdém ainda têm o condão de conseguir desestabilizar e/ou desequilibrar com a versatilidade dos seus feitios e/ou com a volatilidade dos seus carateres a calma/harmonia/paz de um qualquer lar (tomem -[em vosso proveito]- nota: sejam condescendentes com quem merece esta condescendência. De resto: aconselho-vos não!/NÃO!/não. Eu já fui condescendente -[mesmo sendo exclusivamente/somente/unicamente um simples/humilde/singelo coelho]- por trinta e nove vidas consecutivas com quem não soube valorizar este tipo de compaixão. Hoje vocês -[exército e/ou legião]- podem se juntar ao grupo cada vez mais alargado de pessoas que de mim nada conhece/aprendeu/sabe e que afirma que tudo ao meu redor vê e/ou augura/pressagia/auspicia a caminhar para o precipício. Lembrem-se que existe um antiquíssimo ditado português que diz "casa assaltada/roubada/violada: cadeados/trancas/ferrolhos à porta". O bater/pulsar/ecoar do meu coração consegue fazer-se ouvir mui/muito/muitíssimo longe; é certo; mas em menos de treze + treze + treze = trinta e nove milésimos de segundo eu, Milton Coelho, o consigo silenciar para a eternidade para todo e qualquer ser pensante que não o mereça ouvir. Eu jamais serei coração para quem quis/quer/quererá viver no mundo da ilusão. Juntos e/ou separados: eu sei de forma salteada e de cor a minha real/sincera/verdadeira canção. 3u sei que sou um coração cada vez mais duro e peço, desde anteontem, a quem de direito que entenda/sinta/aspire, em boa hora, que Eu jamais permitirei que o mesmo seja tocado por seres pensantes de aparência pura e de índole impura. Os tempos/espaços da inseguridade em mim; foram passando/encurtando com a idade. O que eu defendo -[apreço/respeito/amor]- para todos nós -[seres humanos]- jamais responderá pelo efémero nome de "veleidade")!
Quantas foram as vezes que eu para que tu (familiar -[e; por aí fora; afins]- próximo/distante) não ficasses só; pedi, aos/às que contam ubiquamente com a presença do meu simples/humilde/singelo bater/pulsar/ecoar de coração, que esperassem por mim para que eu pudesse estar exclusivamente/somente/unicamente contigo & quantas foram as vezes em que em vez de aproveitares a minha companhia para que entendesses/sentisses/aspirasses que comigo ganhaste/ganhas/ganharás real/sincera/verdadeira importância: exclusivamente/somente/unicamente aproveitaste a proximidade que eu/"EU3"/eu te concedi para em mim tentares abrir buracos/estigmas/feridas; porque em ti outrem os/as fez? Tu; não conheces/sabes, de todo, quem eu fui/sou/serei na tua vida intelectual/psíquica/espiritual (entende/sente/aspira, em boa hora, o real/sincero/verdadeiro porquê da minha -[contigo]- crescente rigidez).
Porque toda e qualquer família que queira se manter unida e para que a mesma seja factualmente família e porque a palavra equilíbrio tem de estar sempre presente no seu seio para que no seu interior não haja tempo/espaço para desestabilizações e/ou para desequilíbrios imagino; crio e doo -[no interior deste pensamento do dia em questão]- a seguinte poesia; prosa e filosofia:
Mesmo que eu, Milton Coelho, seja do tipo que aprecia/respeita/ama -[desde sempre]- a simpatia; o olhar e o toque feminino: toda e qualquer mulher -[pode até ser Miss Universo por toda uma eternidade]- que não soube/sabe/saberá apreciar/respeitar/amar a sua família como eu aprecio/respeito/amo a minha família merece a total ausência da minha essência (eu não troco o equilíbrio familiar da minha e/ou da tua família nem por mulheres - # - quem -[mesmo que tenham sido familiares próximos/próximas]- a minha presença menosprezou na sua vida; menosprezou-se a si mesmo/mesma - # - quem genuinamente imagina/cria/doa apreço/respeito/amor desde que nasceu por/para outrem não teme, de todo, a ausência de outrem na sua vida; mas sim: teme ter de se ausentar sem direito a regressar na vida de outrem - # - se tu acabares -[enquanto intelecto/psique/espírito]- sozinho/sozinha: para/por ti; secaste em mim apreço/respeito/amor - # - não confundas, se faz favor, desprezo/desrespeito/dor com a minha real/sincera/verdadeira cor - # - eu concedi-te/concedo-te/conceder-te-ei livre-arbítrio na escolha do teu tutor!).
Continuando:
Enquanto houver em sociedade carne -[já quase sem vida/força para reivindicar o seu direito à felicidade]- dos inocentes para ser ofertada/sacrificada/ritualizada aos bicos dos verdadeiros hipócritas saqueadores + aos bicos das verdadeiras hipócritas saqueadoras da palavra "lar": nada irá mudar para melhor no interior desta sociedade atual e/ou futuras. Isto não é uma previsão; mas sim: uma certeza já consumada e infelizmente há muito tempo evidenciada no interior de muitos dos lares ditos mais modernos desta precisa era. Quando a maioria de vocês compreender/entender/perceber que a palavra "lar" desempenha SEMPRE a função -[repartida por toda uma estrutura dada pelo nome de "sociedade" que foi construída ao longo do percorrer dos séculos]- latente -[mas: sempre presente]- de pedra angular: o que eu acabo por relatar -[de forma simples/humilde/singela = de forma não complexa]- no interior deste preciso parágrafo deixará de fazer parte do reino da fantasia para a maioria de vocês!
Nas mãos dos pedreiros/das pedreiras (são os pais/as mães - educadores natos/educadoras natas) ideais, a pedra angular (são os princípios/a educação/os valores passados no seio da família/do agregado familiar) conseguirá alinhar (convenientemente) toda a restante construção (são os filhos/as filhas, os netos/as netas e por aí fora...) que advier das mãos dos mesmos/das mesmas (ps: as exceções a esta regra acontecem quando quem recebe os ensinamentos adequados decide, por si mesmo/mesma, seguir o caminho inverso dos ensinamentos passados - eis a regra do livre-arbítrio). Nas mãos dos arquitetos/engenheiros errados/das arquitetas/engenheiras erradas (são os meros progenitores/as meras progenitoras que meramente põem os seus filhos/as suas filhas no Mundo, deixando o passar de conceitos tais como "princípios", "educação" e/ou "valores éticos" nas mãos de terceiros e/ou até mesmo nas mãos dos seus próprios filhos/das suas próprias filhas), a pedra angular em vez de alinhar...
O que (infelizmente) há cada vez mais a serem erguidas, no meio de todos nós, são torres de babel (famílias mal formadas/agregados familiares mal formados), construídas cada vez mais à pressa, sendo todas elas portadoras de taras/manias/tiques de suposta magnânima/excelsa/sublime grandeza e que acabam, uma a uma, por ruir como se as mesmas fossem faustosas/suntuosas/luxuosas pirâmides gigantescas, construídas/emergidas/manufaturadas a partir de um baralho de cartas qualquer. Os/as governantes, desta sociedade dita moderna, ao (cada vez mais) permitirem a distribuição, a venda e a difusão da palavra "sexo", da palavra "erotismo" e/ou da palavra "sensualidade" como se venda de pão mal amassado/sem fermento/mal levedado se tratasse, ajudam em parte a sustentar o que este parágrafo acaba por referir neste pensamento do dia em questão, contribuindo desta forma, indireta e/ou diretamente, para o verdadeiro enfraquecer/deturpar/empobrecer da palavra "lar" em sociedade.
Quer não queiramos encarar a realidade dos factos e/ou quer queiramos encarar a sinceridade das coisas, verdade; a crua/nua/pura; é escrever/dizer/expressar que a cultura (e/ou sonho norte-americano, construído/emergido/manufaturado em Hollywood, como muitos/muitas a chamam) cinematográfica norte-americana (e; por efeito dominó/pipoca/sistémico; igualmente a cultura cinematográfica dos outros países) influenciou/influencia/influenciará, a nível terráqueo/global/terrestre, profundamente como os/as jovens, em maioria, encaram a entrada e/ou a saída da dita idade da adolescência e/ou da dita idade da puberdade!
...os lóbis/"lobbies" empresariais que giram à volta de palavras tais como "sexo", "erotismo" e/ou "sensualidade" conseguiram de mansinho (pé ante pé/um pé atrás do outro/pé ante pé) introduzir a qualquer hora do dia, nos meios audiovisuais, conteúdos de teor sexual/erótico/sensual como se esses/estes mesmos conteúdos fossem fatias de uma pizza qualquer. Aos poucos, a idade da adolescência (puberdade, se preferirem) parece querer ser despertada nos "eu's" interiores das crianças cada vez mais cedo. Que a partir deste momento, vocês tenham profundidade interior suficiente para compreenderem/entenderem/perceberem o resto...
São muitos os/muitas as -[outrora jovens]- que aos poucos vão escrevendo/dizendo/expressando que -[por de trás dos biombos iluminados]- da indústria do "showbiz"/espetáculo mediático/"showbiz" cinematográfico/radiofónico/televisivo/musical/teatral e -[por aí fora]- afins: há muito que os patronos sitos/as patronas sitas neste tipo de ramo profissional incentivam ferozmente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- os/as jovens a acharem que são eles os donos/elas as donas das decisões das suas vidas -[especialmente na idade da infância e na idade da adolescência]- e não os seus pais/as suas mães!
É bom que vocês (pais/mães e aspirantes a mães/pais) compreendam/entendam/percebam que as fadas e os duendes do mundo mediático -[em maioria]- são exclusivamente/somente/unicamente bruxos/feiticeiros/magos vampiros/bruxas/feiticeiras/magas vampiras que bebem/chupam/sugam de manhã/à tarde/à noite/de madrugada o tino dos nossos/das nossas mais jovens artistas. Isso/isto é novidade nenhuma. A maioria de vocês acaba sendo enfeitiçada/hipnotizada pela sedução sita nos cada vez mais múltiplos mundos de mediatismo fácil (tomem -[em vosso proveito]- nota: os fóruns/as redes sociais virtuais são para muitos/muitas de vocês as areias movediças -[embebidas na amargura do fel; disfarçado na superficial doçura primária do mel]- que acabarão por vos fazer perder o real/sincero/verdadeiro norte dado pelo nome de "discernimento" e pior do que isso/isto: acabarão igualmente perdendo os vossos filhos/as vossas filhas também - # - porque eu, Milton Coelho, fiz, no passado, questão de fazer um infindável número de testes aos fóruns + às redes sociais virtuais -[inclusive aos/às que a mim tentavam testar à socapa/na surdina/à sorrelfa de igual forma]- escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte: os fóruns/as redes sociais virtuais -[aos poucos]- estão a transformar-se nos piores opioides virtuais alguma vez concebidos pela parte da humanidade que vive entre nós para -[inescrupulosamente]- nos explorar mentalmente/sentimentalmente/espiritualmente e inerentemente fisicamente também e não para -[deste tipo de limbo/purgatório/sono feroz]- nos libertar). GANHEM -[EM BOA HORA]- JUÍZO. Certo?
Jamais esqueçam que palavras tais como "sexo", "erotismo" e/ou "sensualidade" quando sitas nas mãos dos/das governantes, dos lóbis empresariais, dos reguladores errados/das reguladoras erradas: em vez de as mesmas contribuírem para o exaltar/florescer/exponenciar do calor interior humano, contribuem (aos poucos) para a degradação/combustão/depravação dos corpos, das mentes, dos corações e das almas dos nossos filhos, das nossas filhas e inclusive/idem de nós mesmos.
No tempo em que eu frequentava a escola pública, isto na idade da adolescência (entre os doze e os dezassete anos), sempre que os meus professores/as minhas professoras tinham um filme educativo para nos mostrar, eles (professores)/elas (professoras), faziam questão de não permitirem que víssemos as partes mais "quentes"/carnais - íntimas - sensuais/"picantes" do filme em questão no decorrer das suas aulas. Será que hoje em dia os professores/as professoras têm este mesmo cuidado/empenho/zelo?
A cada novo dia que por todos nós passa, tornar-se-á cada vez mais importante/pertinente/relevante educar-se os/as mais jovens em relação a assuntos/matérias/temas de contraceção e igualmente tornar-se-á cada vez mais importante/pertinente/relevante ensinar-se aos/às mais jovens as possíveis vantagens que poderão advir da abstinência do sexo, especialmente/principalmente/particularmente na fase estudantil!
Quanto menores forem as tensões/complicações/pressões psíquicas (em termos sexuais/eróticos/sensuais) a incidir sobre a vida dita social dos/das estudantes mais jovens, MELHOR.
Antigamente namorar significava para os jovens casais adolescentes começarem, aos poucos, a conhecer o intelecto e os sonhos (enquanto cidadãos/cidadãs) de cada um. Hoje em dia, as crianças nem sequer entraram na dita idade da adolescência e já começam a falar entre elas que namorar significa iniciar a vida sexual (.'. nota importante .'. - com o facilitismo intelectual/psíquico/espiritual social em crescendo que por aí anda: se hoje é constrangedor falar sobre sexo com as crianças; amanhã será constrangedor falar sobre pornografia com as crianças e depois de amanhã será constrangedor falar acerca de pedofilia com as crianças. Como assim? ...quando começarem a surgir movimentos sociais que incitem ao lecionar de aulas sexuais nas escolas; digam a estes encomendados/estas encomendadas ativistas que a ter de no futuro ser assim: sejam aulas extracurriculares exclusivamente/somente/unicamente na presença dos pais e das mães das crianças e tendo como incentivo extra a melhoria da média das notas escolares; caso contrário: batalhem/lutem/trabalhem pelo não/NÃO/não!; certo [-I-]? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as ditas autoridades/entidades competentes se tornaram -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- peritas em primeiro arquitetar/fabricar/engenhar tradições; exponenciando na Rádio/Imprensa/Televisão vícios tais como o gosto pelo fumar e só depois do caos estar uma vez mais instalado em sociedade é que escrevem/dizem/expressam -[em aglomerações do tipo "brotherhood"/"sisterhood"]- que fumar causa cancro; certo [-H-]? - # - continuem a ignorantemente/arrogantemente/estupidamente sonhar exclusivamente/somente/unicamente com intenções angelicais advindas por parte de quem administra/regula/governa as nossas vidas em sociedade e os "céus"/"olimpos"/"paraísos" da pedofilia começarão a rebentar à nossa volta tipo efeito pipoca; certo [-I-I-I-]? - # - se já é difícil encontrar bom senso na maioria dos lares do hoje em dia; pior será se em sociedade esta falta de bom senso acabar por ser ainda pior; certo [-I-V-]? - # - quando as tuas equilibradas salubres boas intenções sociais acabarem por ser usadas ao contrário pelas ditas autoridades/entidades competentes isso/isto porventura poderá significar em termos esotéricos a doutrina/os princípios/a filosofia diabólica/luciférica/satânica do inverso; certo [-V-]? - # - cuidado com o bicho/a besta de sete cabeças com dez cornos que conspira bestialmente conspira bestialmente conspira com poderes locais/regionais/nacionais/internacionais para que o seu corno mais pequeno -[açebac avat8 e/ou cabeça nº 8 e/ou 8tava cabeça]- que adora/cultua/idolatra -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- dar um ar de ram cordeiro agregador/cordeira agregadora rom possa voltar a tornar a babilónia grande = meretriz mãe de todas as meretrizes = babilónia grande entre nós outra vez; certo [-V-I-]?). Algo vai muito mal na sociedade do hoje, principalmente no que diz respeito a educação sexual (importante: a percentagem de violência física e intelectual/psicológica/espiritual no namoro entre os/as jovens está a subir -[por este Mundo fora]- e quase ninguém teve a audácia de escrever/dizer/expressar -[de forma constante]- que a forma de como o sexo/a libido/o erotismo está -[ao desbarate/desbarato]- sendo publicitado/publicitada/publicitado na Internet e na Rádio/Imprensa/Televisão é -[entre outros motivos]- a principal impulsionadora disto. Quando eu, Milton Coelho, tiver tempo/espaço: criarei um pensamento do dia dedicado exclusivamente/somente/unicamente ao namoro dos nossos/das nossas mais jovens). Fica aqui registado o alerta!
Há cada vez mais gente que adora/cultua/idolatra escrever/dizer/expressar que nós -[povo/humanidade/povos]- estamos a caminhar para o progresso. Eu, Milton Coelho, pergunto:
Progresso intelectual/psíquico/espiritual, social/cívico, familiar e/ou industrial/científico/tecnológico?
A mim não digam que é intelectual/psíquico/espiritual, social/cívico e/ou familiar pois os/as mais jovens aprendem a fumar, a beber bebidas alcoólicas, a se drogar e a praticar sexo, cada vez mais cedo, sem pensarem em assegurar convenientemente os seus (das suas parceiras/dos seus parceiros, da sua futura prole inclusive/idem) futuros dias de amanhã. De quem é a culpa? A culpa é, em grande parte/maioritariamente/em larga escala, dos mais velhos/das mais velhas que, de geração em geração, deixam, cada vez mais, passar a ideia profundamente errada de que ser um ser humano bacano/"cool"/fixe (e/ou adulto/crescido/maturo, se preferirem) é iniciar o quanto antes (e/ou o mais cedo possível, se preferirem) as atividades que acima desta linha refiro.
Porque cada vez mais oiço nas estações de rádio; leio nos jornais "offline"/"online"; leio nos fóruns/nas redes sociais virtuais e oiço/vejo nas estações de televisão figuras ditas públicas (para mim são, cada vez mais, apenas "figurinhas"/figuras/"figuronas" não pudicas e nada mais - eles/elas só têm cada vez mais para oferecer à sociedade seminus ou nus prostrados -[por exemplo]- numa qualquer cama de rede ao pôr-do-sol/aparecer da lua e depois quando as crianças -[na infância e/ou na adolescência]- começam a exclusivamente/somente/unicamente os/as copiar/imitar/mimetizar no interior dos seus grupos de amigos/amigas: ninguém, "misteriosamente", sabe onde começou o retrocesso mental/sentimental/espiritual e, de modo inerente, comportamental da sociedade humana - olha que isso/isto é obra indigna -[não confundir, se faz favor, com "digna"]- dos tempos/espaços sumérios/babilónicos/faraónicos e/ou caso para exclusivamente/somente/unicamente escrever/dizer/expressar: "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) e/ou celebridades ditas garbosas da indústria desportiva internacional; da indústria musical internacional e da indústria cinematográfica internacional a fazerem a lasciva/"sensual"/libidinosa questão de dizerem como; onde; com quem e em que idade perderam a virgindade (muitos/muitas; [..!..?..!..porquê..!..?..!..]; falam aos treze anos - será que é porque este é o número "feiticeiro" - predileto - "mágico" para os/as ocultistas do tipo diabólico/luciférico/satânico? [..!..?..!..]); em prol/ao serviço/em nome da proteção ("não vá o diabo/lúcifer/satanás tecê-las" - provérbio português) do sadio/salubre/saudável crescer intelectual/psíquico/espiritual de todas as crianças; pergunto se no futuro será possível passar o estatuto da idade adulta (atualmente; na Europa este estatuto alcança-se aos dezoito anos de idade - 6 + 6 + 6 = 18 & 1 + 8 = 9) para; vamos supor; os vinte anos de idade (compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que o alcance da real/sincera/verdadeira maturidade intelectual/psíquica/espiritual humana não é; de todo; uma prova velocista dos cem -[e/ou dos cento e treze e/ou dos cento e oitenta e/ou dos]- duzentos metros)?
...quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem; nós vivemos os tempos/espaços (não estou a falar dos tempos já passados/espaços já percorridos de Noé) do genocídio cultural parental - "GENOCÍDIO-CULTURAL-PARENTAL" - genocídio cultural parental e a maioria de vocês; feitas autênticas "bestinhas"/bestas/"bestonas" acéfalas; bate fervorosamente palmas a quem corrompe inescrupulosamente as mentes; os corações e as almas da vossa prole (e das suas futuras proles; inclusive/idem). A nossa cíclica perdição já há quem (refiro-me; no sentido esotérico; ao diabo/"aiwass" - lúcifer - "baphomet"/satanás e aos seus afilhados/às suas afilhadas); desde anteontem; à socapa/na surdina/à sorrelfa cantarole...
Não é, de todo, de agora (falo no sentido de: isso/isto vem de trás = do passado = desde os tempos/espaços celestiais/olímpicos - "olimpescos" - olímpicos/paradisíacos perdidos, algures no tempo/espaço, por Adão e Eva) que a velha serpente (diabo/lúcifer com ou sem seios/satanás); em conjunto com os seus servos - "minions" - as suas servas; tenta incutir nos nossos mais novos/nas nossas mais novas (e/ou na juventude, se preferirem) a seguinte demolidora impactante proativa frase propícia ao pensamento/sentimento/anseio antifamiliar/"ANTI-FAMILIAR"/antifamiliar: "(...) o teu pai não é o teu dono/a tua mãe não é a tua dona (...)" (eu, Milton Coelho, concordo com a aplicação desta frase exclusivamente/somente/unicamente para pais/mães que olham para os seus filhos/as suas filhas como sendo matéria-prima/barro andante falante/mercadoria que no futuro lhes dará/oferecerá/trará lucro/prazer/vantagem imaterial ou material; mas: para com os reais/sinceros/verdadeiros pais/as reais/sinceras/verdadeiras mães que se preocupam com a educação mental/sentimental/espiritual; académica; profissional e sexual dos seus filhos/das suas filhas não/NÃO/não - # - eu, Milton Coelho, aviso sempre/SEMPRE/sempre aviso à frente do tempo/espaço - # - quando tudo parecer perdido; não façam, se faz favor, parte do grupo dos permissivos/das permissivas pois eu, Milton Coelho, serei o primeiro e o último a pedir AO CRIADOR para que não se esqueça do que vocês permitiram enquanto portadores/portadoras de fisicalidade - # - eu, Milton Coelho, não sou, de todo, do tipo esquecido - # - leiam/oiçam/vejam bem o que eu, Milton Coelho, vos escrevo/digo/expresso: os muros criados/as barreiras criadas pelo sem legitimidade/SEM LEGITIMIDADE/sem legitimidade e pelos seus "muchachos"/pelas suas "muchachas" serão com ou sem ajuda -[algures no tempo/espaço]- todos quebrados/todas quebradas).
Infelizmente, para esta humanidade dos ditos dias de hoje, o pavor/medo/temor individual da exclusão social continua a ser bem maior do que a vontade geral da consciencialização em sociedade!
Com a crescente imaturidade adulta, como podemos esperar que os/as mais jovens possam de facto progredir a nível intelectual/psíquico/espiritual, social/cívico e/ou a nível familiar no futuro?
O perigoso/nocivo/pernicioso maremoto/influxo informe/tsunami mental/sentimental/aspiracional que -[ao longo do percorrer dos tempos/do encurtar dos espaços]- se forma, gota a gota, no interior dos intelectos/das psiques/dos espíritos de muitos "pseudo-professores" -[de bolsinho e/ou polvilho]- portadores/muitas "pseudo-professoras" -[de bolsinha e/ou polvilha]- portadoras de convicções/ideias/opiniões um tanto ou quanto devassas/dissolutas/depravadas - licenciosas/negligentes/libertinas e/ou até mesmo um tanto ou quanto "reféns" de interesses empresariais/lobistas (e/ou maçónicos - segundo muitos/muitas teoristas da conspiração internacional a sociedade semissecreta dada pelo nome de "maçonaria" é apenas um polifacetado/multifacetado/plurifacetado lóbi -[grupo organizado de pressão corporativa internacional]- económico/político/religioso - social - espiritual/diplomata/financeiro)/editoriais (entranhados/arraigados/enraizados em sociedade), faz com que esses ditos docentes qualificados/estas ditas docentes qualificadas em vez de ajudarem a conscientizar/mentalizar/consciencializar, de forma realmente/sinceramente/verdadeiramente adulta/salubre/matura, os alunos/as alunas na idade da adolescência (entre os doze e os dezassete anos); ajudam, na maioria das vezes, a criar/originar/gerar atritos/problemas/conflitos, na idade da puberdade, nos lares alheios/nas casas alheias ao fomentarem/incutirem/aclimatarem - sugerirem - aclimatizarem/induzirem/promoverem, sem um estudo científico aprofundado (documentado/profissional/fundamentado) de impacto social prévio, que a expressão/linguagem sexual/erótica/sensual do tipo explícita (sem limitações/moderações/restrições) no interior dos manuais/livros escolares e/ou no interior de filmes ditos educativos exclusivamente/somente/unicamente fomenta/favorece/promove o crescimento/a liberdade/o progresso do pensamento individual/intergrupal/social positivo.
Será que a gradação/o crescendo/a progressão, a nível internacional, do abuso sexual infantil/menor; da pornografia infantil/menor; da prostituição infantil/menor e/ou da promiscuidade infantil/menor não vos amedronta/repugna/assusta, enquanto cidadãos/cidadãs - pais/mães - munícipes?
A "irmandade/confraria/fraternidade" internacional oculta/as "irmandades/confrarias/fraternidades" internacionais ocultas dos "senhores"/das "senhoras" do anel/dos anéis - da aliança/das alianças do abuso sexual infantil/menor; da pornografia infantil/menor; da prostituição infantil/menor e/ou da promiscuidade infantil/menor diz-vos alguma coisa?
Se vos disser nada de nada de nada, aconselho-vos os inúmeros motores de busca do ciberespaço, dizendo-vos, de antemão, que o reino celestial/fraternal/espiritual benevolente universal não existe, infelizmente, ainda entre nós em sociedade (tomem, se faz favor, nota: não sejam obtusos/ingénuos/estúpidos - estúpidas/ingénuas/obtusas, nem permitam que a permissividade natural da ingenuidade/falta de bom senso/estupidez acabe por fechar as pálpebras dos olhos da vossa prole no interior desta presente sociedade - sejam, em conjunto com a vossa prole, cada vez mais prudentes)!
Com cada vez mais notícias que giram à volta de professores/docentes que engravidam alunas menores de idade e/ou que giram à volta de professoras/docentes que engravidam de alunos menores de idade digam, se faz favor, quando é que será que haverá a tendência para que haja cada vez menos obscenidades audíveis/visíveis de cariz sensual/erótico/sexual a passar em horários radiofónicos/televisivos impróprios para menores de idade e que passam como se fossem conteúdos de uma espécie de nova e/ou futura religião/teosofia/espiritualidade cultural mundial qualquer?
Crânios gelatinosos (e/ou pseudointelectos, se preferirem) pseudopolíticos/cabeças gelatinosas (e/ou pseudointeligências, se preferirem) pseudopolíticas que deixam os seus países/as suas pátrias na bancarrota (devido a -[por exemplo]- em vez de contribuírem para o impulsionar dos setores da pesca, da agricultura, do turismo, do comércio e afins nos seus países acabam, isso/isto sim, por os estrangular com a sua consecutiva ação/inércia/reação desfasada/dessintonizada/descompassada enquanto estiveram na administração/orientação/governação dos interesses económicos/sociais/financeiros dos seus respetivos países) e com graves problemas sociais (devido a -[por exemplo]- atribuírem erroneamente e/ou exageradamente/abusivamente/excessivamente subsídios a quem não merece, de todo, os receber; provocando em sociedade um crescendo no modo de ser e de estar doente/parasita/indolente dado pelo nome de "mândria"/"pânria" - "ociosidade" - "preguiça"/"mandriice") por resolver mas que conseguem ser convidados/convidadas para conferenciar/palestrar - tagarelar/conversar, no interior de uma universidade qualquer, para um grupo de alunos universitários/alunas universitárias qualquer e/ou que conseguem ser convidados/convidadas para os melhores cargos públicos/governamentais de organizações internacionais e/ou que conseguem ser convidados/convidadas para os melhores cargos privados de autênticos colossos económicos/financeiros multinacionais há muitos/muitas por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora. Intelectos realmente/sinceramente/verdadeiramente preocupados e/ou inteligências realmente/sinceramente/verdadeiramente preocupadas com o cidadão/a cidadã comum e com a sua prole; são cada vez mais uma raridade entre nós e o que a mim deixa cada vez mais arreliado/chateado/zangado e com cada vez mais vontade de desistir de escrever/falar acerca de ética/civismo - civilismo/moral é precisamente ver os consecutivos abandonados + as consecutivas abandonadas pelos seus falsos/pelas suas falsas líderes a se virarem contra quem por eles/elas ainda consegue escrever/dizer/expressar um real/sincero/verdadeiro ai!
No interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração eu acabei por encontrar na Internet uma teoria da conspiração tão fora do comum (isso/isto era o que eu, Milton Coelho, pensava na altura -[princípio do ano de 2009]- em que eu, Milton Coelho, a encontrei = tão fora do comum) que naquela época eu achei que fosse apenas uma enorme aldrabice/peta/mentira de muito -[mesmo]- muito mau gosto, até que de modo recente/há pouco tempo eu encontrei na Internet os documentários das super estrelas (de cinco pontas) de cinema de Hollywood dadas pelo nome de Corey Haim, Elijah Wood e Corey Feldman em que eles (três atores -[super estrelas]- de cinema - # - importante [1]: tenham sempre em atenção que até as vítimas de pedofilia podem ser corrompidas ao ponto de serem elas próprias a descredibilizar o que elas próprias primeiramente denunciaram - # - importante [2]: tenham mui/muito/muitíssimo cuidado com a tendência; gerada no interior do suposto movimento internacional pela verdade religiosa/social/espiritual global; viral em crescendo de peditórios e/ou de captação de recursos económicos/monetários/financeiros do tipo "patreon me/us"/"raise funds 4 me/4 us"/"support me/us" - # - importante [3]: o vórtex/redemoinho/vórtice da suposta verdade religiosa/social/espiritual global mostrar-vos-á cada vez mais a ilusão que é linha reta e estreita; mas... - # - importante [4]: quem tem mais poder político/parlamentar/diplomata e/ou religioso/teosófico/espiritual e/ou económico/monetário/financeiro nas mãos deveria ser o homem/a mulher que mais realidade/sinceridade/verdade deveria oferecer/dar e/ou doar e/ou dar/ofertar ao povo/à humanidade/aos povos que acredita/acreditam nele/nela e porque infelizmente cada vez mais não é assim tenham cuidado com as campanhas de peditórios "disso" + "daquilo" + "disso" feitas por fundações que começam por ser de caridade; passam a ser de divulgação e no final só conhecem/aprendem/sabem atuar em mega/maga/mega encenações locais/regionais/nacionais/internacionais = esquemas de captação de fundos económicos/monetários/financeiros que em maioria não chegaram/chegam/chegarão aos mais necessitados/às mais necessitadas - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o apelo à solidariedade que acaba sendo controlada pela vilanagem mundana/profana/secular foi/é/será uma das muitas armas do maligno/da maligna para endurecer os nossos corações ao ponto de não querermos mais produzir o sentimento dado pelo nome de "compaixão" e por ser esotericamente assim: verifiquem se a vossa compaixão está chegando aos mais necessitados/às mais necessitadas ou se está sendo desviada por rostos familiares = ícones mediáticos = rostos familiares para enriquecer ainda mais as tais supostas elites filantrópicas - # - importante [5]: a maioria de vocês não está preparada para conhecer/saber quem são os duendes e quem são as fadas que atuam por de trás do trenó do pai natal capitalista globalista socialista -[fora do véu da mentira e/ou do dualismo e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice]- nada humanista) falavam acerca da, segundo estes três atores cinematográficos, pedofilia que é concebida/gerada/produzida, "off-the-record" (por baixo da mesa/às escondidas/por de trás da cortina), no interior da indústria cinematográfica de Hollywood (Hollywood que, segundo a comunidade das -[supostas]- teorias da conspiração internacional, é o predileto teatro de jesuítas influentes que frequentemente o usam para expor os seus planos sociais futuros = "predictive programming" - a ser verdade: o que será que acontecerá de extraordinário -[para o bem e/ou para o mal]- no mandato do primeiro papa jesuíta? ...fiquem atentos/atentas!). Pedofilia perpetuada/vigiada/protegida, segundo estes três atores cinematográficos, pelos/pelas "moguls" (magnatas ocultistas maquiavélicos/maquiavélicas que supostamente prestam, de forma ininterrupta, profunda vassalagem ao seu grande comandante soberano bode sabático/à sua grande comandante soberana cabra sabática dado/dada pelo nome de "baphomet"). A tal teoria da conspiração tão fora do comum que eu encontrei, no princípio do ano de 2009, na Internet dizia que tudo o que Jesus Cristo fizesse o diabo/lúcifer/satanás; por ser um profundo invejoso marado/uma profunda invejosa marada dos cornos; até o seu rabo/rabiosque e/ou a sua rabiosca/cauda + uma saca de farinha de "trigo-aveia-milho" de treze quilos e trinta e três gramas (13, 33 kg, se preferirem) e/ou de trinta e três quilos e treze gramas (33, 13 kg, se preferirem) ofereceria/daria/ofertaria para que os seguidores do oculto/as seguidoras da treva conseguissem fazer, em seu desgraçado nome, o inverso do que Jesus Cristo tinha feito. Digam, se faz favor, lá se esta não é e/ou se esta é -[de facto]- uma teoria da conspiração fora do comum?
Eu continuo querendo acreditar que esta teoria da conspiração em particular seja apenas uma enorme aldrabice/peta/mentira; mas fiquei atolado "no lameiro/na lameira" (falo no sentido de: eu ter ficado profundamente boquiaberto/estupefacto/pasmado) quando me lembrei da passagem da vida de Jesus Cristo em que ele diz ("in"/em/"dans" Mateus 19:14 - Bíblia Sagrada - versão Rei James) "(...) Deixai vir a mim as crianças; não as impeçais, pois o Reino dos Céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas (...)" e foi precisamente aí que eu disse para mim mesmo:
"Eureca!" (significa achar/encontrar/descobrir algo, sendo esta exclamação -[de resolução alcançada]- atribuída a Arquimedes de Siracusa - cientista matemático grego). Acabei de ter uma epifania levada da breca. Qual terá sido a realidade/sinceridade/verdade que eu acabei por descobrir no interior das palavras proferidas, segundo a Bíblia Sagrada, por Jesus Cristo "in"/em/"dans" Mateus 19:14?
Se o diabo/lúcifer/satanás quer realmente/sinceramente/verdadeiramente que os seus seguidores/as suas seguidoras façam o contrário do que Jesus Cristo fez, pediu e recomendou no passado então o diabo/lúcifer/satanás deve ter porventura dito aos seus seguidores/às suas seguidoras algo deturpado/nublado - obscuro/distorcido parecido com o seguinte:
"Deixai vir até mim e até vocês as crianças, não as impeçais, pois precisamos de lhes retirar de forma doce através do engano e de forma amarga através da violação a candura/virgindade/inocência delas até ao último dia da sua adolescência/puberdade para que elas não consigam ensinar aos adultos e às adultas onde é o Reino dos Céus. Depois de caídas e perdidas na nossa mesmíssima imposta desgraça, elas acabarão por conseguir levar consigo os seus pais/as suas mães e no futuro os seus filhos/as suas filhas também. Queda, perdição e desgraça imposta é o que esta espécie/raça/estirpe consciente, inferior a nós, merece experienciar/viver/experimentar também. Façam-no pois o Reino dos Céus era para pertencer a mim e a vocês e não às criaturas humanas semelhantes a elas!"
Eu, Milton Coelho, não sei até que ponto eu posso estar certo na análise superficial exposta acima desta linha que eu consegui criar de modo recente/há pouco tempo. Apenas posso vos alertar/avisar, pedindo-vos/recomendando-vos e perguntando-vos o simples/humilde/singelo seguinte:
Pela lógica da lei dos opostos eu, Milton Coelho, cheguei (acredito piamente que eu não tenha sido o primeiro a chegar) à simples/humilde/singela lusa/lusíada/lusitana reflexão de que se Jesus Cristo veio até nós para nos ensinar a apreciar/respeitar/amar o direito à felicidade de outrem; o diabo/lúcifer/satanás, em conjunto com os seus seguidores/as suas seguidoras, só pode querer vir até nós para nos incitar a odiar/desrespeitar/violar os direitos dos/das que não o ouvem!
No futuro, se possível, eu tentarei contribuir, da forma mais simples/humilde/singela (para quem não conhece/aprendeu/sabe: a sublimação pai/mãe de todas as sublimações atinge-se exclusivamente/somente/unicamente através de pensamentos simples/sentimentos humildes/aspirações singelas e no entanto: eternamente sublimes - por exemplo: Criação irreflexiva e Criação reflexiva circundante - # - importante [13.'.393'.'31]: entendam/sintam/aspirem, em boa hora, que o diabo/lúcifer/satanás; porque só quer ser grande através da fisicalidade; jamais será -[POR QUEM DE DIREITO]- considerado sublime - ele e a sua infame/reles/ignóbil marcial/legionária companhia pode vos enganar; mas a mim e a quem mais é como eu -[simples/humilde/singelo]- ele está ontem/hoje/amanhã exclusivamente/somente/unicamente fo...ido = escondido = foragido do olhar do povo/da humanidade/dos povos - eu, Milton Coelho, pergunto: até quando?) possível, através de livros para que, entre adultos/adultas, o erotismo seja pensado/sentido/aspirado - a sensualidade seja aspirada/sentida/pensada como pertencendo, para além de ao patamar dado pelo nome de "natural", ao patamar dado pelo nome de "arte"; mas é importante/necessário/preciso eu vos dizer/lembrar/escrever o simples/humilde/singelo, na maioria das vezes descuidado/negligenciado/descurado, seguinte:
A pornografia, enquanto forma de expressão (verbal/escrita/corporal) sem restrições a nível sexual/erótico/sensual, apesar de estar vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas disponível, de forma direta/explícita/gratuita, na Internet, jamais deverá servir de pretexto/desculpa/soticapa para que a mesma esteja de igual forma presente na atividade estudantil/nas atividades estudantis. A pornografia é para adultos/adultas a partir dos dezoito anos de idade e/ou para menores de dezoito anos de idade? Não façam com a legislação/com os códigos de conduta/com as leis ainda mais ceboladas/"tutti-fruttis"/saladas, pois pontaria legislativa para fora do alguidar/da sanita/do penico deveria ser "know-how"/competência - perícia - valência/"savoir-faire" apenas para políticos/estadistas/diplomatas/políticas do tipo permissivo/corrupto/promíscuo.
O padrão/modelo/paradigma da frase "(...) sexo; álcool; drogas e rock and roll (...)" não pode ser incutido, em sociedade, na cabeça dos nossos adolescentes/das nossas adolescentes como tem sido incutido até aqui (mui/muito/muitíssimo importante: quantos jovens promissores/quantas jovens promissoras acabam estragando as suas vidas familiares/profissionais/sentimentais e/ou estragando a vida dos outros/das outras e/ou que acabam no suicídio devido à barbaridade/crueldade/maldade inerente à vida que se quer stressante e cada vez mais rápida de quem opta por uma vida -[desregrada]- repleta de álcool; borga/farra/pândega; drogas e -[por aí fora]- afins?). A teoria da psicologia de movimentação em grupo está, aos poucos, a transformar-se na teoria da psicologia da movimentação individual. Onde é que estão os Ministérios/as Secretarias de Educação quando chegam aos média informações acerca das franjas abruptas/súbitas/repentinas dos grupos de díscolos/díscolas adolescentes que pintam a manta ao contrário (que neste parágrafo significará: terem comportamentos considerados inadmissíveis) nas famigeradas/célebres/famosas festas estudantis de finalistas? Civismo/cidadania/civilismo e/ou niilismo (tipo "do what thou wilt"/faz o que tu queres/"fais ce que tu veux")? Isto está, aos poucos, a ficar "esplêndido"/"lindo"/"magnífico" em termos educacionais/didáticos/pedagógicos!
Inovar em termos pedagógicos para que o ensino não se limite à transmissão de conhecimento/saber académico significa introduzir ideias libertinas/mundanas/licenciosas no sistema de ensino? Isto é inovar e/ou regressar, em termos de educação, às ideologias dos/das neandertais (primatas antropoides que supostamente serviram de transição entre os animais irracionais e os seres humanos atuais)? É suposto sermos seres pensantes e/ou meros monos (primatas irracionais)?
Quase que me atrevo a auspiciar/adivinhar/agourar que o primeiro pensamento reflexivo maturo que um mono e/ou que uma mona poderá porventura permitir a si mesmo/mesma conceber ter no futuro será do tipo:
'Eu penso libertinamente/mundanamente/licenciosamente, logo existo e ser lascivo/lasciva ou não ser, para nós monos - monas/primatas irracionais/macacos - macacas, jamais será uma questão' ("[...] Eu penso, logo existo [...]", por René Descartes/Renatus Cartesius - filósofo, matemático e físico francês - "[...] Ser ou não ser, eis a questão [...]", por William Shakespeare - ator, poeta e escritor inglês)!
Com professores/professoras a cada vez menos se importarem com o bem-estar físico/psíquico ou com a segurança física/psíquica dos seus alunos/das suas alunas no decurso das cada vez mais usuais visitas de estudo escolares; com professores/professoras a cada vez mais procurarem por exaltar os seus feitos curriculares ao mesmo tempo que abafam/minguam/asfixiam indiretamente/diretamente os créditos/as valências do esforço/da dedicação/do trabalho dos seus alunos/das suas alunas quando chega a hora "da circunstância, do estrondo e da pompa" do receber prémios de distinção escolares; com professores/professoras a cada vez menos se preocuparem se o que é estipulado pelos Ministérios/pelas Secretarias de Educação, em termos de audição fonográfica/visualização cinematográfica/leitura de obras literárias, será benéfico e/ou prejudicial, a curto/médio/longo prazo, para a aprendizagem/o desenvolvimento cognitivo/a educação dos seus alunos/das suas alunas; com cada vez mais professores/professoras a cada vez mais se preocuparem em enobrecer/fortalecer/enriquecer os seus portfólios/portefólios curriculares no decurso dos cada vez mais usuais intercâmbios escolares ao mesmo tempo que tendem a esquecer que têm de ser eles professores/elas professoras a escolher/reunir/selecionar (se efetivamente eles/elas virem/sentirem/escutarem, no decorrer das suas aulas, que estão a ser criadas retrógradas e escusadas pseudoelites no interior das salas das suas aulas) os seus alunos/as suas alunas para que formem, de forma salubre/equilibrada/salutar, os habituais pequenos e/ou grandes grupos de trabalhos/investigações/estudos escolares, digam-me com toda a honestidade/franqueza/idoneidade intelectual/psíquica/espiritual para onde caminha a palavra "educação" no interior das instituições escolares -[sejam elas açorienses (e/ou portuguesas, se preferirem)/luso-continentais (e/ou portuguesas, se preferirem)/madeirenses (e/ou portuguesas, se preferirem); europeias e/ou mundiais]- públicas e/ou privadas? Não brinquem, se faz favor, comigo às pseudoestatísticas -[não catedráticas ou catedráticas]- educacionais regionais/nacionais/internacionais!
Se a libido (ânsia/vontade/desejo sexual) é para ser, no futuro, escancaradamente acionada na escola/nas escolas, que seja acionada, de forma escancarada, exclusivamente para alunos/alunas a partir dos dezoito anos de idade. Aproveito para aconselhar o estafe/"staff"/stafe dos Ministérios/das Secretarias da Educação, espalhados/espalhadas por este Mundo côncavo/globoso/plano fora, que em vez de estas hipotéticas futuras aulas do despertar da libido ("pseudo-aulas" de "educação" sexual) serem lecionadas por "pseudo-professores" de polvilho (aspirantes a sexólogos do tipo "cupido"/"prónubo"/"casamenteiro" da prole dos outros)/"pseudo-professoras" de polvilha (aspirantes a sexólogas do tipo "cúpida"/"prónuba"/"casamenteira" da prole das outras) que estas aulas "especiais" futuras sejam, isso sim, lecionadas por verdadeiros peritos/verdadeiras peritas na matéria.
Em termos do despertar, naturalmente descomplexado, da libido, os machos/as fêmeas dos chimpanzés-pigmeus (bonobos) estão no mais "top"/topo/"haut" que existe no artifício natural de transformar o ato sexual num autêntico desembaraçado/denodado/despachado multifunções expedito para todas as funções.
Os alquimistas chineses quando procuravam pelo elixir da longa vida acabaram por descobrir, por acidente, a pólvora; os suíços no intuito de produzirem para o seu exército um canivete que fosse fácil/versátil/leve de transportar acabaram por inventar o célebre canivete multifunções suíço e os machos/as fêmeas dos chimpanzés-pigmeus (bonobos) acabaram por transformar o ato sexual numa autêntica pochete pronto-socorro psicológica de "alta-costura" (e/ou "alta-postura", se preferirem) terapeuticamente naturalíssima para todas as ocasiões inimagináveis/imagináveis ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
A anestesia da análise/crítica/apreciação psíquica, se aplicada malevolamente por parte de outrem, começa sempre por ser administrada, de modo persistente, em pequenas doses através do ato de promover/divulgar/propagandear atos ilícitos como sendo perfeitamente lícitos. Quem não conhece o ditado português que diz que "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura"?
Desde quando ideias libidinosas (não confundir, se faz favor, com "ideias luminosas") induzidas/embutidas/impingidas por parte de outrem na idade (adolescência - dos doze aos dezassete anos - puberdade) das incertezas e/ou das inseguranças em termos de afirmação social é favorecer/incitar/fomentar a saúde/o equilíbrio/a salubridade da liberdade do pensamento e/ou do raciocínio cabalmente crítico?
Desde quando é que em termos clínicos os cotovelos são os joelhos dos braços e os joelhos são os cotovelos das pernas?
Em termos de educação vocês (professores/professoras - docentes) devem ter sempre presente no interior do profundo lirismo (estimulante/apaixonante/entusiasmante) das vossas consciências maviosamente docentes o tino (juízo/prudência/tacto) de "não misturar alhos com bugalhos" (ditado português), pois alhos são os bolbos das plantas hortenses liláceas e bugalhos são as excrescências/protuberâncias/saliências (de onde se extrai o ácido gálico) dos carvalhos. Excrescências/protuberâncias/saliências causadas pela ação de determinados insetos.
Se a preocupação dos professores/das professoras e/ou dos/das docentes é factualmente exclusivamente/somente/unicamente ensinar então que eles/elas ensinem (para além de assuntos que girem à volta da igualdade de género e/ou de assuntos que girem à volta da educação para a cidadania dos/das docentes; dos/das discentes e dos pais/das mães dos/das discentes - # - educação é para todos/todas -[durante todo o ano letivo e/ou durante todo o ano civil]- até à hora da morte física - # - a categoria dos supostos/das supostas conhece/aprenderam/sabe tudo; deveria lhes retirar a possibilidade de poderem lecionar desde o interior das creches até ao interior das universidades - # - todo aquele/toda aquela que julga que conhece/aprendeu/sabe tudo não pode ser aclamado de docente; mas sim exclusivamente/somente/unicamente de: pseudointelectual ensimesmado/ensimesmada e/ou autista em relação ao exagero constante no que toca ao seu real/sincero/verdadeiro grau académico - # - quer as vossas -[caros/caras docentes]- licenciaturas; pós-graduações e/ou mestrados não sejam e/ou sejam pertencentes ao verbo "encher"; o grau de qualidade do vosso método de ensino é para se manter no interior das escolas -[de zero a cinco]- no mínimo no grau três e/ou para se manter no interior das escolas -[de zero a vinte]- no mínimo no grau onze; caso contrário: que em vez da vossa classe -[não ligada e/ou ligada a associações semissecretas/secretas/secretíssimas]- vos proteger; que vos expulse; sem acesso/direito/permissão a saudades; do sistema de ensino - # - desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que o excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade; que a corrupção; que a promiscuidade económica/comercial/financeira; que o tráfico de influências e afins só ocorre na política/democracia/diplomacia e/ou só ocorre entre empresas públicas e/ou privadas) -[por exemplo]- as vezes que for preciso ensinar que existem energúmenos/energúmenas que teimam em explorar sexualmente crianças com problemas mentais, financeiros e/ou sociais que supostamente deveriam estar institucionalmente a salvo de predadores/predadoras sexuais e que infelizmente não estão; ensinem -[por exemplo]- as vezes que for preciso ensinar que existem energúmenos/energúmenas que teimam em explorar sexualmente crianças aliciando ferozmente os seus pais/as suas mães que apenas querem é chupar/mamar/receber dinheiro sem olhar a meios; ensinem -[por exemplo]- as vezes que for preciso ensinar que existem energúmenos/energúmenas que teimam em não querer respeitar a lei da importunação sexual sobre a forma verbal -[= piropos obscenos/piropos com teor sexual =]- que em Portugal tem a moldura penal que vai desde um ano de cadeia até aos três anos de cadeia e ensinem -[por exemplo]- as vezes que for preciso ensinar que existem energúmenos/energúmenas que -[por exemplo]- tentam violar pessoas; que estejam à espera, em locais afastados/ermos/isolados, do autocarro e/ou de uma boleia para poderem ir trabalhar; estimulados e/ou impulsionados/estimuladas e/ou impulsionadas pelo crescendo alimentar inescrupuloso da libido em programas -[por exemplo]- radiofónicos/televisivos matinais e afins.
O erotismo a roçar a pornografia não é, de todo, para ter o protagonismo inescrupuloso que tem vindo a ter em sociedade. Mesmo que vocês não tenham filhos/filhas e/ou mesmo que, no vosso tempo/espaço da dita puberdade, a vossa educação familiar/social/escolar tenha sido uma miséria em termos éticos/cívicos/morais: VOCÊS NÃO TÊM, DE TODO, O DIREITO DE COLOCAR OS FILHOS/AS FILHAS DOS OUTROS/DAS OUTRAS NA VOSSA OUTRORA IMPOSTA MISÉRIA EDUCACIONAL!
Só gente sem "eira; nem beira" ética/cívica/moral e/ou sem escrúpulos educacionais é que cita, sem pensar na inerente vulnerabilidade dos/das menores de idade, a frase lasciva por natureza seguinte: "[...] pornografia para uns/umas; erotismo para outros/outras [...]".
Na escola/nas escolas em vez de se tentar propagandear, de forma profundamente irracional, palavras tais como "sexo", "erotismo" e/ou "sensualidade"; para que o ensino não se limite em termos pedagógicos à transmissão de conhecimento/saber académico, em bom nome do progresso social e tecnológico deveriam ser trabalhadas, de forma profundamente afincada, características/competências humanas tais como opinião/consciência/razão (em termos pessoais e em termos sociais); conduta/ética/moral (em termos pessoais e em termos sociais); audácia/coragem/afoiteza (em termos pessoais e em termos sociais); comando/liderança/direção (em termos pessoais e em termos sociais); pertinácia/perseverança/pervicácia (em termos pessoais e em termos sociais) e resiliência/superação/resistência (em termos pessoais e em termos sociais).
Jamais esqueçam que sem inspeção/controle/supervisão escolar/familiar/social prudente -[do tipo premunitivo/profiláctico/preventivo]- a liberdade; a não censura (discurso livre/liberdade de expressão); a banalização -[propagação/rumorejar/vulgarização]- e a libertinagem tendem a se promiscuir (se baralhar/mesclar/confundir)!
Talvez a teoria da "ordem através do caos" (criada, segundo muitos/muitas teoristas da conspiração, pelo clube lobista/maçónico/hermético oculto/restrito - exclusivo/secreto dos detentores do grau trinta e três = clube do culto do número 33 - será o grau 33 o mais elevado e/ou será o grau 99 e/ou será o grau 113? ...não -[1'.'.'101'.'.'1]- sei...) seja de facto verdadeira e talvez só mesmo quando o caos (anarquia/desnorte/desordem) estiver mundialmente instalado, existirá factual vontade por parte de quem administra/regula/governa os nossos interesses em sociedade em governar/nortear - educar/ordenar (por exemplo: através do sistema educativo estatal) como deve ser os nossos destinos comunitários. Se assim for, eles (governos) serão os salvadores das nossas vidas em comunidade e/ou demonstrarão que serão apenas aglomerados de gentes ignóbeis/reles/sórdidas necrófagas oportunistas que só avançam/agem/procedem por interesse?
Por cada novo cigarro fumado por uma criança; por cada nova bebida alcoólica ingerida por uma criança; por cada nova dose de droga consumida por uma criança e por cada nova vez que uma criança acabe por praticar sexo: mais próxima estará esta humanidade do que supostamente aconteceu, há uns quantos anos atrás, à metrópole dada pelo nome de "babilónia"!
Porque a falta de vergonha cívica no mundo político/parlamentar/diplomata já é neste preciso século uma fossa sem fundo à vista e porque uma infeliz parte dos presidentes/das presidentas de Juntas de Freguesia; dos presidentes/das presidentas -[vereadores/vereadoras inclusive/idem]- de Câmaras Municipais até ao topo da pocilga diamantizada piramidal diamantizada que infelizmente o mundo político/parlamentar/diplomata está a se tornar pertence -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a aglomerações do tipo canalha/súcia/corja eu, Milton Coelho, pergunto: quando é que vocês -[povo/humanidade/povos]- vão ter coragem masculina + coragem feminina grande o suficiente para que vocês em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa exijam menos indevidas/injustas/imerecidas condecorações -[por exemplo: broches; estrelas; medalhas; "pin's" e - por aí fora - afins reluzentes]- no mundo do estado/da função pública/do governo; para passarem a exigir/EXIGIR/exigir + ...e... + ...&... + ...e... + políticas sociais que reduzam para registos percentuais mínimos o consumo de tabaco; o consumo de bebidas alcoólicas; o consumo de drogas leves e/ou pesadas entre as crianças e entre os/as adolescentes? Claro está/à pois é/lá está: continuem a bajular/confraternizar com/a bajular ratos comilões/ratazanas/ratas comilonas chupistas/sugadoras que só querem é ser bajulados/bajuladas; que só querem é enriquecer à custa do erário/tesouro/erário público e que só querem é enriquecer -[por exemplo: criando leis que permitem menores de idade comprar e beber bebidas alcoólicas e - por aí fora - afins]- à custa dos impostos obtidos por quem enriquece à custa -[por exemplo]- do tabaco vendido; das bebidas alcoólicas vendidas e -[por aí fora]- afins. Em suma: continuem em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa a permitir que quem administra/regula/governa a sociedade continue a exponenciar vícios e/ou tradições e/ou vícios que transformarão localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente -[a curto/médio/longo prazo]- a nossa juventude em gente agarrada/viciada/agarrada e que acabará sofrendo em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa de problemas respiratórios; de problemas arteriais; de problemas psicológicos e -[por aí fora]- afins. Certo?
Jamais se esqueçam que "quem cala, consente" (ditado popular português/expressão popular portuguesa que, por exemplo, poderá querer dizer: quem pôde/pode/poderá agir e acabou/acaba/acabará por não agir; permite).
São cada vez mais frequentes os pequenos ajustes, convénios e reajustes legislativos, feitos cada vez mais à pressa, potencialmente perigosos/nefastos/prejudiciais (a médio/longo prazo) para as famílias/as populações/os agregados familiares e que (infelizmente) passam (em noventa e nove por cento dos casos) desapercebidos/despercebidos perante o olhar desapercebido/desguarnecido - desinteressado - desprovido/despercebido das famílias/do povo/dos agregados familiares, como se fossem autênticas varetas ("rods", para os/as ufologistas/ovniologistas) velocistas supersónicas.
As verdadeiras trevas são vividas e experimentadas, diariamente, por famílias que não conseguem ser verdadeiramente famílias.
Entre a palavra "rigor" e a palavra "facilitismo" existe a palavra "moderação" & liberdade sem regras, não é liberdade. É libertinagem!
Agora pergunto:
Quantos/quantas de vocês sabiam que não estavam preparados/preparadas psicologicamente para constituir família e no entanto vocês decidiram partir para essa aventura sem condições prévias?
A Internet não foi criada apenas para vocês seguirem, feitos mortos-vivos/feitas mortas-vivas (e/ou "zombies", se preferirem), os dia-a-dias (e/ou para que vocês concorram entre si para verem quem conseguirá fazer a melhor imitação em relação à maneira de ser e de estar na vida dita social) dos ditos famosos/das ditas famosas, nem foi feita apenas para que vocês criassem perfis na Internet com o intuito de passarem a ser vocês os famosos/as famosas. A Internet está repleta/a abarrotar/cheia de gente como eu que perdem horas preciosas das suas vidas a tentar passar algo de positivo, de forma totalmente gratuita, para realmente vos ajudar. Se a ajuda não é como vocês querem que ela seja, aí o problema passa a ser irrefutavelmente só do vosso lado.
Eu conheço, em família e em sociedade, olhos nos olhos, de forma repetida, as palavras "teimosia", "estupidez", "petulância", "arrogância", "egocentrismo", "narcisismo", "hipocrisia" e "ingratidão" e apenas posso vos dizer que eu ainda não desisti de tentar vos ajudar. Atualmente, fora do meu lar, faço-o (tentar ajudar), preferencialmente, através da escrita (e/ou através dos multiuniversos/múltiplos universos multíplices/multiversos da poesia/prosa/filosofia, se preferirem)!
Se vocês perderam a crença e/ou a fé na boa vontade das pessoas que proferem e/ou que escrevem palavras/frases bonitas, repletas de sentimentos, que ao menos vocês consigam aproveitar o que as mesmas de positivo querem realmente/sinceramente/verdadeiramente transmitir. Não sejam estúpidos/estúpidas uma vida inteira por capricho e/ou devido aos atos constantemente inconsequentes dos outros/das outras que acabam por, indireta e/ou diretamente, retirar poder de ação benéfica às palavras/frases proferidas e/ou escritas. Sejam verdadeiramente inteligentes, começando a aproveitar, de facto, as poucas ofertas de ajuda real/sincera/verdadeira ainda disponíveis nos múltiplos/multíplices suportes de difusão de informação.
Continuando:
Lar sem verdadeiro amor no seu interior de doce terá com toda a certeza rigorosamente nada, sendo apenas e tão só um experimentado e vivido inferno que, a todos os que no seu interior se encontrarem, apenas quererá causar eterna (latente/escondida) ardente dor.
Compreendam/entendam/percebam; em boa -[mesmo]- boa hora; que uma real/sincera/verdadeira companheira (amiga/namorada/mulher/esposa) e/ou um real/sincero/verdadeiro companheiro (amigo/namorado/homem/esposo) não é; de todo; apenas um rosto/corpo "feio"/"assim-assim"/"bonito" e/ou "ardente"; apenas uma excelente anfitriã/um excelente anfitrião para as visitas em vossa casa e/ou apenas uma esplêndida/um esplêndido cicerone para os vossos amigos e/ou conhecidos/as vossas amigas e/ou conhecidas (a residir fora das vossas cidades e/ou no estrangeiro) nos vossos passeios diários; mas; é isso/isto sim ajuda constante; em caso de necessidade do vosso lado; no momento das tarefas domésticas consideradas mais banais/comuns/vulgares (por exemplo: limpar o pó; fazer as camas; lavar a loiça; descascar batatas e/ou descascar peças de fruta e afins) e no momento das tarefas domésticas consideradas mais complexas (por exemplo: ajudar os filhos/as filhas nos trabalhos escolares é uma tarefa cada vez mais complexa; quase sempre negligenciada pelos pais/pelas mães que procuram apenas por irem beber/se divertir/dançar; depois da hora do trabalho; para as festas do "daytime"/da "night"/da "dawn" com os seus amigos/as suas amigas - # - quantos casais acabam por deixar de serem casais pelos mesmos/mesmíssimos/mesmos sempre mesmos/mesmíssimos/mesmos erros de profunda falta de responsabilidade em termos de comprometimento económico/financeiro; mental; sentimental; espiritual e/ou parental? - # - as caras; as cores de pele; os corpos e os nomes mudam; ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços; mas a "bullshit"/o esterco de boi/a "connerie" é sempre a mesma meus queridos/estimados leitores - minhas queridas/estimadas leitoras - muitos desses "sofisticados" boémios/muitas destas "sofisticadas" boémias ainda têm o descaramento/a desfaçatez de quererem dar palpites em como devemos e/ou em como não devemos educar os nossos filhos/as nossas filhas - eu, com apenas meia sílaba, mando-os/mando-as plantar cascas de bananas de volta para as pocilgas; feitas lamaçal; que eles/elas julgam serem lar e depois na boca/nos dedos deles/delas eu sou um malcriado/descortês/mal-educado de um insensível do carvalho - "& esta, hein?"; por Fernando Pessa - jornalista português - # - se não houver espírito de equipa no vosso lar; a vossa relação; mais cedo e/ou mais tarde; irá -[no teste da longevidade]- chumbar/falhar/reprovar - # - a maioria dos casais/das pessoas que eu aconselhei só deram a mim razão depois de estarem com uma mão na testa e outra a tapar as partes comummente ditas mais mundanas - enfim: eu nunca fico feliz por ter aconselhado/avisado com antecedência e só quando nada pode ser feito -[porque julgam que eu estou eternamente garantido - enganaram-se/enganam-se/enganar-se-ão - porque julgam que eu estou eternamente garantido]- é que a mim a maioria dos casais/das pessoas acabam por dar razão - será que é assim que se honra o empenho no tempo/a dedicação no espaço do bater/pulsar/ecoar do meu simples/humilde/singelo coração? ...esta simples/humilde/singela pergunta não necessita; de todo; de resposta - reflitam isso/isto sim; bastante -[mesmo]- bastante; acerca do simples/humilde/singelo porquê da mesma nos vossos dia-a-dias...)!
Infelizmente são cada vez mais os casais (com poucas/"assim-assim"/muitas letras) que caem na profunda ignorância/no profundo autismo/na profunda estupidez de arquitetarem/fabricarem/engenharem entre si pseudomestres/pseudomestras e serviçais. Este tipo de ignorância crassa/autismo grosseiro/estupidez espessa só deveria encontrar apoio no interior das cada vez mais inúmeras sociedades paralelas ditas discretas; ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e -[por aí fora]- afins e não no seio das famílias. As palavras de ordem para as famílias foram/são/serão exclusivamente/somente/unicamente "companheirismo" e "trabalho de equipa".
Entre viverem (falo a partir da dita, para a sociedade, idade adulta, ao mesmo tempo que suponho/presumo/pressuponho que a vossa situação económica/laboral/financeira seja efetivamente saudável/estável) num lar fictício e/ou não terem um lar sequer: que a vossa escolha seja sempre a última das duas hipóteses pois coração entristecido pela solidão é bem mais feliz do que um coração partido/quebrado/despedaçado por não ter familiares perto dele à altura do seu diário sacrifício (conselho: não sejas -[seja por quem for]- um coração sofrido; pois eu, Milton Coelho, escrevo -[mesmo que um dia tenha de - infelizmente - ser contra tudo e/ou contra todos/todas]- para que o teu coração seja por todos nós -[seres pensantes/reflexivos]- exclusivamente/somente/unicamente querido/QUERIDO/querido - # - por mim: se dentro de ti o -[coração]- mantiveres saudável: jamais/JAMAIS/jamais serás -[sejas tu - ser reflexivo/pensante - quem fores]- esquecido)!
Infelizmente são cada vez mais as famílias reféns do fenómeno/terror/flagelo pós-moderno urbano dado pelo nome de "chantagem emocional/psicológica diária". Existem soluções para este tipo de problemas. Ignorar-se este tipo de problema no interior das nossas casas e/ou suportar/aguentar/sustentar consecutivamente os hábitos/luxos/vícios dos nossos familiares mais desregulados a nível intelectual/psíquico/espiritual, não fará com toda a certeza parte do leque das possíveis soluções a implementar no seio dos nossos lares. Quando vocês não conseguirem lidar com este tipo de problema (chantagem emocional/psicológica diária) sozinhos/sozinhas, tentem procurar profissionais (de preferência não chupistas - os profissionais chupistas são os maus/as más profissionais que apenas se preocupam em ver o lucro/dinheiro/ganho advindo/oriundo/adveniente das suas consultas diárias a aumentar e nada mais) qualificados que possam com a sua experiência profissional arranjar uma e/ou mais soluções para que vocês possam em curto, médio e/ou longo prazo resolver o vosso problema familiar.
Ninguém é obrigado a ser profissional em todas as áreas. Nunca se esqueçam deste pequeno grande pormenor!
Nunca é de mais alertar que existem maus/más profissionais em todas as áreas, sendo este profundo mal-estar social fomentado/provocado/doutrinado pelos estados psíquicos corrompidos/pervertidos/depravados assentes nas palavras "oportunismo" e "compadrio"/"comadrio" do tipo conivente associativo.
Assistentes sociais, psicanalistas, psicólogos/psicólogas e psiquiatras que apenas se limitam a fazer/ouvir/dizer o que os seus/as suas clientes e/ou os seus/as suas munícipes e/ou os seus/as suas pacientes querem que se faça, que se oiça e que se lhes diga são tudo menos bons/boas profissionais. Falo/escrevo/expresso-me assim porque eu, Milton Coelho, conheço badamecos (ilustres, infelizmente, apenas e só em demagogia populista) ditos doutores detentores/badamecas (ilustres, infelizmente, apenas e só em demagogia populista) ditas doutoras detentoras de mais do que um curso de pós-graduação, com comportamentos profissionais profundamente negativos em termos éticos/deontológicos/morais precisamente nas áreas profissionais acima desta linha expostas. Maus profissionais esses/más profissionais estas com carteiras vastas de clientes e que apenas se limitam a ganhar dinheiro à custa da ignorância e da errónea vontade alheia. Não foi movido pela palavra dada pelo nome de "acaso" que eu, Milton Coelho, escrevi a seguinte frase no interior do texto Pelos (direitos dos) LGBT:
'Ser-se colecionador e/ou colecionadora de títulos escolares, profissionais, sociais, virtuais, religiosos e/ou pseudoespirituais, por si só não traz e/ou não é sinónimo de progresso/evolução, de inteligência e/ou de verdadeira elevação.'
Um curso universitário -[em conjunto com uns não sei quantos cursos de pós-graduação]- tornou-se num tem de ser imprescindível para quem queira, mais cedo e/ou mais tarde, alcançar um emprego que permita ganhar "muito" dinheiro e/ou alcançar a tão cobiçada notoriedade em sociedade escalonada piramidalmente; mas sem ações/atitudes/reações realmente/sinceramente/verdadeiramente profissionais todo o homem e toda a mulher que opte por enveredar por este caminho (falta de profissionalismo e/ou falta de ética profissional naquilo que executa/faz/exerce), na verdade, jamais passará do nível dado pelo nome de "banal"/"medíocre"/"trivial". Sim; eu, Milton Coelho, sei:
Em sociedade escalonada piramidalmente, mais vale um curso universitário escrito no currículo, rodeado de uns não sei quantos cursos de pós-graduação, do que um punhado forte de valores éticos/morais (cívicos - sociais - profissionais) incorruptíveis cravados/tatuados/gravados no nosso coração (esta sim é que é -[por ora]- a verdade "nua e crua" do mercado de trabalho)!
Quem completa cursos universitários, subsequentemente adquirindo uns não sei quantos cursos de pós-graduação apenas com o intuito de servir os seus interesses económicos/monetários/financeiros, egocentristas e narcisistas a curto/médio/longo prazo juntar-se-á, de livre e espontânea vontade, aos "tios patinhas" (tio patinhas: personagem de banda desenhada da Disney) somíticos/avarentos/sovinas e às "magas patológicas" (maga patológica: personagem de banda desenhada da Disney) arrogantes/ciumentas/invejosas da vida dita social, contribuindo, aos poucos, para a queda desta sociedade cada vez mais desigual e doente (e/ou virulenta = repleta de amargores/descontentamentos/rancores sociais mal curados e que são ferozmente passados de geração em geração).
Continuem a fomentar e a exaltar egos altivos/soberbos/arrogantes narcisistas, quer em sociedade e/ou quer no seio dos vossos lares, esquecendo de lhes lembrar que eles/elas (portadores/portadoras de tineta = cisma/mania = veneta que lhes incha ainda mais os egos) são tão gente como as restantes gentes. Mais cedo e/ou mais tarde vocês (familiares/entidades patronais/munícipes/pacientes) receberão a merecida recompensa por parte dos vossos criados ocos falsos perfeitos/das vossas criadas ocas falsas perfeitas quando eles/elas começarem a olhar igualmente para vocês de cima para baixo = com profundo desdém. Quantos/quantas de vocês acabaram assim (desgostosamente/despeitadamente/despoeticamente aflitos)?
Quantos devem ser os funcionários/as funcionárias, protegidos/protegidas dissimuladamente pelos seus pares coniventes, que estão em permanente contacto direto com as populações/as famílias e que acabam por não se responsabilizar pela manutenção e pelo desenvolvimento das suas aptidões profissionais, das suas responsabilidades deontológicas e pelo seu equilíbrio intelectual/psíquico/espiritual (valores éticos/pessoais/morais) em prol/ao serviço/em nome da obtenção de uma base forte que lhes permita a prestação de um serviço de excelência em termos efetivos (falo no sentido de: a sua prestação de serviços realmente/sinceramente/verdadeiramente conseguir produzir resultados positivos ao existir fora e longe de estados de espírito que fomentem nos seus horários de trabalho a facciosidade/pretensiosidade/tendenciosidade muitas vezes vista e muitas vezes oferecida por -[aldrabões/aldrabonas chicos-espertos/palermas/chicas-espertas mentirosos/mentirosas]- presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia; por presidentas/presidentes de Câmaras Municipais; por vereadores/vereadoras e por funcionárias públicas/funcionários públicos -[infantilmente bajulados/bajuladas e infantilmente mimadas/mimados nos seus horários de laxismo/trabalho/laxismo por "boys"/"girls" lambe-botas]- que têm a tendência para o inadmissível "quero; posso e mando" em Estados de Direito; erroneamente pensando eles/elas que estão acima da lei - quem a eles/elas esconde/protege/safa pertence ao grupo do compadrio/comadrio conivente associativo que espalhou o cancro dado pelo nome de 'afilhadismo'/"tachismo"/'nepotismo' por toda a máquina do estado/da função pública/do governo - infelizmente em Portugal são cada vez mais aqueles/aquelas que só conseguem ser profissionais perante os microfones da Rádio/as primeiras páginas da Imprensa/os ecrãs da Televisão e com isso/isto: o nosso país/a nossa pátria afunda e afunda e afunda -[parecendo que ascende]- no pântano circundante dado pelo nome de "ilusão" e quem paga a cíclica falta de rigor e/ou quem paga a cíclica falta de profissionalismo estatal/público/governamental -[que em 50, 28% dos casos nunca chega à opinião pública]- é o povo/eleitorado/povo português com o cíclico aumento de impostos e/ou com a cíclica criação de "taxinhas" + taxas + "tachonas") aos seus/às suas munícipes/pacientes?
Muitos de nós só acordam -[falo no sentido de: tomar conhecimento]- para a vil emaranhada realidade dada pelo nome de "tráfico de influências" quando efetivamente já é tarde de mais!
Canudos (diplomas - licenciaturas/mestrados/doutoramentos) escolásticos andarilhos erroneamente pensantes existem cada vez mais em sociedade (com o Processo de Bolonha triplicaram, no mínimo, o seu número). Bons profissionais/boas profissionais, infelizmente, há cada vez menos.
Os bons exemplos de profissionalismo não podem ser sonegados/abafados/sufocados pelo "glamor" adquirido/pela fascinação adquirida/pelo "glamour" adquirido pelos maus exemplos do oportunismo e do compadrio/comadrio do tipo conivente associativo. Quando o forem de facto:
"GOODBYE"/ADEUS/"ADIEU" HUMANISMO!
Com cada vez mais gente a se preocupar exclusivamente/somente/unicamente com as suas dores económicas/monetárias/financeiras, físicas, mentais, emocionais e aspiracionais em detrimento das dores de outrem, comecem a aprender, o mais depressa possível, a valorizar os seres humanos que ainda se preocupam realmente/sinceramente/verdadeiramente convosco. A perca/o prejuízo/a perda no final será vossa e não deles, pois em momento apropriado/boa hora/momento conveniente vos digo/comunico/escrevo o simples/humilde/singelo seguinte:
Não há fama, poder, luxúria e/ou fortuna que consiga superar/ultrapassar/suplantar o brilho dos olhos/sorriso dos lábios de um ser humano que sinta que é amado, respeitado e apreciado no seu dia-a-dia. Só os/as que passaram a sentir prazer em magoar outrem; através da escadaria (e/ou elevador; para quem queira subir de forma ainda mais rápida na pirâmide; não egípcia mas, escarpada social) insegura/precária/instável dada pelo nome de "materialismo"; jamais sentirão no interior dos seus peitos esta frase. Quanto aos/às restantes:
Não façam as pessoas esperarem por ser amadas (e/ou apreciadas/respeitadas, pois apreço/respeito faz parte do multiverso amor e não dos domínios da dor) por vocês. Se o fizerem:
Quando vocês acordarem, elas (pessoas) já não quererão estar perto de vocês para receber o que vocês tinham que lhes dar precisamente no dia de ontem. A presença física até poderá continuar a existir perto de vocês, mas a consciência/o espírito/a essência destes mesmos seres, garanto-vos, já não estará lá para vos receber/agradecer/recolher. Quem acabará chorando desanimadamente/solitariamente/esmorecidamente, em vão, serão vocês e não elas.
Quem procura por vitórias exteriores, antes mesmo de procurar pelo alcance das interiores acabará sempre por ficar irremediavelmente preso/presa no desalento/engano/sofrimento constante das realidades inferiores!
Existe nada mais perfeito/belo/majestoso em sociedade do que uma família, seja ela pobre ou rica em carteira, seja ela inculta ou culta e/ou seja ela plebeia ou fidalga, realmente/sinceramente/verdadeiramente unida e equilibrada na palavra "bondade". A aparição da minha escrita aconteceu/acontece/acontecerá em prol/ao serviço/em nome do não esquecimento desta, em mim, intocável verdade (apenas a mim, quer dentro e/ou fora dos domínios da palavra "família", não peçam para uma vez mais perder tempo/marcar passo/aniquilar espaço = lutar em vão contra a imbecil falta de vontade e/ou contra a retrógrada má vontade - # - para aqueles/aquelas que apreciam/respeitam/amam psicopatas sociais: eles/elas nunca mudarão de forma de ser ou de forma de estar e sim: procurarão evoluir de erro/falha/imperfeição em erro/falha/imperfeição até que a sua feitiçaria/o seu hipnotismo/a sua magia consiga transformar vocês nos seus lacaios/nas suas lacaias sem mente, sem coração e sem alma e assim que vocês deixarem de ser úteis para eles/elas: quando vocês acordarem do sonho; sofrerão o pesadelo sozinhos/sozinhas a não ser que vocês tenham perto de vocês familiares do tipo real/sincero/verdadeiro = que o são nos bons; nos árduos e nos maus momentos. Compreendem/entendem/percebem? - # - aprendam a apreciar/respeitar/amar as vossas pessoas como vocês gostariam que outrem o fizesse e só depois de vocês terem aprendido a fazer isso/isto: nem mesmo que o/a psicopata social a enfrentar seja o diabo/lúcifer/satanás disfarçado/a falsidade/hipocrisia/sonsice disfarçada de pessoa; ele/ela não conseguirá arquitetar/fabricar/engenhar um buraco negro dentro de vocês - # - eu, Milton Coelho, já ouvi + já senti + já vi pessoas que aprecio/respeito/amo quase virarem do avesso por psicopatas sociais; logo: não brinquem, se faz favor, comigo ao advogado do povo e/ou ao consolador da humanidade e/ou ao espírito da verdade que o foi/é/será pelo real/sincero/verdadeiro despertar dos povos. A função que eu aceitei a mim não permite brincar ao faz de conta - # - eu, Milton Coelho, sou um simples/humilde/singelo ser humano que faz o que pode pelos seus leitores + pelas suas leitoras e vocês?).
Quanto mais adestrado/erudito/instruído (para o mal e/ou para o bem) um ser humano acabar por se tornar, maior será a responsabilidade das suas ações, da sua inércia e das suas reações e não o contrário!
São cada vez mais os seres humanos que tentam fugir à responsabilidade gerada pelas suas ações, pela sua inércia e pelas suas reações, ao mesmo tempo que tentam colocar a responsabilidade das suas conscientes falhas nos outros/nas outras. Nem mesmo as máquinas, sem intervenção humana, são capazes de ser tão frias assim.
Jamais esqueçam que todo o ciclo ativo/inerte/reativo encontrou/encontra/encontrará, de forma natural, o seu princípio, o seu meio e o seu fim!
Constatação dirigida às crianças, aos/às adolescentes e aos adultos imaturos/às adultas imaturas:
ϾA/O→ LIBERDADE (A REAL/SINCERA/VERDADEIRA) GERA RESPONSABILIZAÇÃO (a responsabilização gera cidadãos/cidadãs) ≠ LIBERTINAGEM GERA DESRESPONSABILIZAÇÃO (a desresponsabilização gera libertinos/libertinas) ←O\AϿ
Prestem, se faz favor, atenção para o seguinte:
Nunca cometam o erro crasso (e/ou grosseiro, se preferirem) de opinar, tal qual as pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras o fazem, sobre a situação familiar de outrem sem conhecerem/saberem ao certo o que se passa no interior da casa/do lar deste mesmo/desta mesma outrem. Infelizmente em noventa e nove por cento dos casos as pessoas sentem a necessidade extrema de sentenciarem por si mesmas o que se passa nas casas/nos lares dos outros/das outras, sem um estudo aprofundado da razão pela qual as coisas acontecem naquelas específicas casas/naqueles específicos lares em questão.
A minha experiência de vida a mim disse/diz/dirá que se tu não interagires - se vocês não interagirem com uma pessoa de forma diária e íntima tu nunca conhecerás/aprenderás/saberás - vocês nunca conhecerão/aprenderão/saberão se a pessoa em questão apenas apresenta a sua melhor cara (benevolência: lado iluminado da lua) na tua/vossa presença; enquanto que na tua/vossa ausência apresenta a sua real/sincera/verdadeira cara (malevolência: lado escuro da lua). Quem opta (o ideal; para mim seria: não optarem; pois eu gosto cada vez mais que falem, na minha presença e/ou na minha ausência, de si e cada vez menos de mim) por falar acerca de mim diz que Eu só posso ser a luz e/ou que 3u só posso ser a treva; esquecendo -[de forma inesperada e/ou de forma propositada]- que o que eu gosto cada vez mais de ser é ser simplesmente/humildemente/singelamente humano. Tu estás conseguindo compreender? Vocês estão conseguindo entender? "Eu3", Milton Coelho, consigo a ti/vós -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- perceber!
Porque o absurdo social às vezes chega a se querer elevar acima da abóbada/do firmamento/da cúpula celestial devo escrever/dizer/expressar que a lenda/o folclore/a tradição do disfarce comportamental social começa -[por exemplo]- num qualquer aspirante a tenor sabático/domingueiro/semanal e/ou numa qualquer aspirante a soprano semanal/domingueira/sabática que a cantar no interior de uma qualquer igreja/mesquita/sinagoga e/ou que a cantar num qualquer local/sítio/lugar sagrado/imaculado/santo e/ou cerimonial/festivo parece ser um qualquer ser angelical sagrado/imaculado/santo; mas que depois de já não estar lá "esquece" de -[por exemplo]- não utilizar, durante a noite/madrugada, o apito/a buzina da sua viatura ao chegar à sua casa e/ou ao chegar à casa de um qualquer seu conhecido/uma qualquer sua conhecida e que depois de uma/duas/três bebidas "espirituosas" "esquece" de que vive em comunidade e que o falar/rir alto pode, durante a noite/madrugada, incomodar o descanso/a paz/o sossego dos seus vizinhos/das suas vizinhas (aula -[gratuita]- de civilismo/civismo: viver em sociedade o Céu/Olimpo/Paraíso enquanto é provocado o inferno na vida dos outros/das outras não deveria, de todo, ser provocado por pessoas que regularmente escrevem/dizem/expressam ser religiosas e/ou que regularmente expressam/dizem/escrevem ser espirituais. Exclusivamente/somente/unicamente os libertinos portadores/as libertinas portadoras de profundas frustrações deveriam ter tendência para tal. Certo?).
A lei -[por exemplo]- do ruído deveria ser ciclicamente/metodicamente ensinada tanto nas creches/escolas/universidades como deveria ser metodicamente/ciclicamente ensinada nas igrejas/mesquitas/sinagogas (o civismo/civilismo deveria ser ciclicamente ensinado/doutrinado/fomentado e/ou a responsabilidade cívica deveria ser metodicamente ensinada/doutrinada/fomentada desde tenra idade - # - & quando a lei do ruído é consecutivamente quebrada para que -[por exemplo]- juízes/juízas e/ou advogados/advogadas e/ou agentes de autoridade possam dar festas em casa até altas horas da noite? ...em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito a autoridade e a justiça/lei/ordem a eles/elas mostra que nem eles/elas estão acima da autoridade e da justiça/lei/ordem - # - quem não tem perfil para ser um exemplo a seguir -[no seu horário de trabalho e/ou fora do seu horário de trabalho]- pela restante sociedade: não pode, de todo, exercer cargos profissionais na manutenção da autoridade e da justiça/lei/ordem - # - comecem a limpar, sem direito a perdões, as caranguejolas/ratazanas humanas sitas nos orgãos de autoridade e sitas nos orgãos da justiça/lei/ordem e, para além das caranguejolas/ratazanas humanas sitas na sociedade, as caranguejolas/ratazanas humanas sitas no mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia + as caranguejolas/ratazanas humanas sitas no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades + as caranguejolas/ratazanas humanas sitas no mundo económico/monetário/financeiro começarão a ser obrigadas a mudar para melhor a sua criminosa forma de ser + a sua anticívica forma de estar em sociedade; certo?)!
A fraqueza/debilidade/pobreza de espírito (facilitismo/estupidez/libertinagem intelectual) é a amiga predileta do juízo temerário (imprudente/precipitado/infundado)!
Nunca se esqueçam que a verdade (das coisas, das ações, das situações e das reações) é como a água pura e cristalina que brota de uma qualquer nascente/surgente, enquanto que o juízo temerário é como o azeite, de muito má qualidade, espesso e "semi-opaco" (meio opaco, se for mais entendível/compreensível/inteligível), fabricado/manufaturado/produzido por empresas geridas por pessoas ávidas/desejosas/sequiosas por lucro e nada mais.
Por mais que se queira/pretenda/deseje, a verdade e o juízo temerário jamais se misturarão [tentem misturar, de forma natural (sem utilização de processos químicos, se preferirem), a água com o azeite e, parcialmente, esta verdade vocês encontrarão/verão/compreenderão]!
Faço questão de imaginar, criar e doar, no interior deste pensamento do dia em questão, a seguinte máxima que sigo interiormente com afinco/perseverança/tenacidade desde que atingi a plena consciência do que é ser realmente/sinceramente/verdadeiramente humano:
O desfortúnio/mal/infortúnio que porventura possa estar a acontecer no interior da casa/do lar/da moradia dos outros/das outras, jamais poderá arrancar alegrias/sorrisos/vitórias no interior da minha casa/do meu lar/da minha moradia.
Eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo -[e a maioria de vocês, por mais que muitos/muitas optem por fingir que não, também percebe/entende/compreende]- o profundo, emaranhado e espesso porquê de a maldade humana não querer achar/alcançar/encontrar fim. Mesmo que a minha vontade em ajudar as pessoas um dia acabe, em mim, por ser derrotada/morta/aniquilada por este frio/obscuro/sombrio porquê, o mesmo -[falo no sentido de: forma de pensar + forma de sentir + forma de aspirar de heilel ben-shahar; filho do pai e da mãe negrume de nome "descompaixão" que adora/cultua/idolatra o desfortúnio/mal/infortúnio alheio e/ou que idolatra/cultua/adora a tragédia alheia]- jamais conseguirá entrar dentro de mim!
Acho pertinente partilhar convosco um episódio do meu passado, precisamente no interior deste pensamento do dia em questão:
Quando eu tinha cinco/seis anos de idade, numa altura em que eu estava no meu primeiro ano de escolaridade, ao saber que um dos meus colegas de escola tinha perdido a mãe para a inevitável morte física, numa idade tão precoce, chorei interiormente a perda dele, como se a mesma tivesse sido minha. Foram poucos os + poucas as colegas de escola que o fizeram também e muito menos foram os/as que fizeram o que eu acabei fazendo por este menino. Sempre que eu podia ficava perto dele, nunca o deixando ficar só nos momentos de intervalo escolar e à minha maneira fui tirando do seu interior a dor da sua perda. Este rapaz nunca soube o porquê de eu ter feito questão de ser seu amigo.
Apenas quem optou interiormente pelo tique e/ou pela mania e/ou pela tara das grandezas (aparato/opulência/pompa social) jamais entenderá/sentirá/aspirará que de gesto pequeno em gesto pequeno podemos, se de facto o quisermos interiormente, contribuir para um "ecossistema" -[ambiente, se preferirem]- social muito mais ameno!
...a extensão da profundidade na palavra "sensibilidade" (sentimento de caridade/humanidade/compaixão) que carrego no interior do meu peito não se restringe à localização física da minha garganta, da minha laringe, das minhas cordas/pregas vocais e/ou encerra a sua existência no interior de um punhado de palavras escritas...
Quando eu olho para trás (para o meu passado) eu sei que fiz o que tinha de ser feito, não o fazendo a troco de um pedaço de Céu/Olimpo/Paraíso e/ou para que no futuro eu pudesse escapar ao poço/à sanita/ao penico (e/ou bacio/vaso de noite/bispote, se preferirem) sem fundo. Se o fizesse, os meus olhos não demonstrariam a seriedade e a profundidade que ainda possuem.
Tal como eu, existem, felizmente, ainda muitos/muitas (inseridos/inseridas em todos os estratos sociais disponíveis em sociedade) que empurram, com habilidade/tacto/prudência, a vida dos outros/das outras para a frente e quase ninguém e/ou até mesmo ninguém sabe como estas vidas em questão conseguiram chegar tão longe. Se vos serve de consolo:
O meu percurso de vida foi alinhavado por mim, sem circunstância e/ou pompa (estardalhaço/rebuliço/estrondo pretenderam muitos/muitas fazer à minha volta e no entanto continuam sendo os mesmos/as mesmas tristes sem brilho interior de outrora. Nem o estrondo/rebuliço/estardalhaço que pretenderam fazer ao meu redor os/as conseguiu fazer alcançar/obter/adquirir um patamar interior melhor e isto deixa-me pura e simplesmente irritado), com uns não sei quantos gestos pequenos que conseguiram empurrar, com habilidade/tacto/prudência, a vida de algumas pessoas para a frente, enquanto eu fui optando por ficar para trás, recuperando -[em profundo silêncio]- o fôlego, para que eu pudesse repetir a dose no dia seguinte.
Não desistam, SE FAZ FAVOR, de serem quem vocês são (tomem -[em vosso proveito]- nota: em sociedade do tipo piramidal, porventura vocês -[intelectos/psiques/espíritos sensíveis às dores físicas e/ou espirituais/psíquicas/intelectuais de outrem]- serão apenas vistos/vistas como sendo meros tapa-buracos de argamassa intelectual/psíquica/espiritual de outrem; mas vós sois, sem exceção, pensados/sentidos/aspirados - pensadas/sentidas/aspiradas como sendo guardiões/guardiãs - arcanjos/arcanjas - protetores/protetoras da real/sincera/verdadeira memória humana nos múltiplos/multíplices mundos da realidade/sinceridade/verdade emocional/transcendental/sentimental - intelectual/psíquica/espiritual). Se tiverem de desistir de algo nesta vida, se assim tiver de ser, desistam de estenderem as vossas mãos aos/às constantes inconsequentes (autênticas cigarras humanas) da vida em sociedade. O seu tempo (presença e espaço, inclusive/idem) será SEMPRE limitado nas nossas vidas, por mais que eles/elas julguem que será ilimitado.
# - nota importante (que eu farei questão de repetir as vezes que eu achar ser necessário o fazer): porque eu, Milton Coelho, procuro, dentro das minhas possibilidades, defender o direito à igualdade de género desde que sou consciência madura/graúda/madura é com naturalidade que no interior da minha conjugação de palavras escritas palavras -[e/ou substantivos sobrecomuns = que têm um só género gramatical]- tais como -[por exemplo]- "arcanjo" + "anjo" ganham as palavras irmãs "arcanja" + "anja". Compreendem/entendem/percebem? Em termos terráqueos + em termos do oculto + em termos do divino eu, Milton Coelho, tendo a batalhar/lutar/trabalhar e até guerrilhar com o intuito de equilibrar a importância da força masculina e a importância da força feminina; sendo que: eu, Milton Coelho, conheço/aprendi/sei que fora do corpo físico somos todos espírito/consciência/essência sem a necessidade de distinções de género (não escrevam/digam/expressem no futuro que até isso/isto eu, Milton Coelho, não partilhei convosco de forma totalmente gratuita). Eu, Milton Coelho, sou acima de tudo -[em termos terráqueos]- um ser humano (não confundir, se faz favor, com "machista" e/ou com "feminista" - obrigado!). Desmistificado isso/isto:
Eu não sou apenas as palavras que eu escrevo; muito menos sou apenas as -[cada vez menos]- conversas sociais que tenho, o silêncio, as expressões risonhas/sérias/zangadas que apresento em sociedade no meu dia-a-dia, nem tenho colado ao meu coração uma etiqueta à qual se possa colocar um preço. O mesmo só sabe funcionar por necessidade alheia e/ou por apreço!
...eu, Milton Coelho, abdiquei de muita coisa para poder manter no seu devido lugar muito mais coisas...
Entre o fogo-de-artifício e o sacrifício, para que dentro de mim jamais morasse o mundano/profano/secular orifício, eu, Milton Coelho, decidi munir o meu coração com a palavra "sacrifício". Estes sim (abnegados sacrifícios), são os ossos de ofício de todo aquele/toda aquela que realmente/sinceramente/verdadeiramente ama e que do amor pretenda fazer o seu predileto edifício. Relação custo/benefício (perguntam vocês)?
Amor; o puro, não se apaga nem se acende. Quem o acha; jamais se arrepende!
Eu falo cada vez menos, optando por escrever cada vez mais porquê?
Quando eu era mais novo -[uma criança]- a minha postura -[forma de ser e de estar na vida]- social fazia-se notar essencialmente através da expressão oral e através da expressão física e sempre que a mesma procurava por se fazer sentir em sociedade, nunca se fez sentir para que o indivíduo em mim se pudesse destacar perante os demais presentes.
A necessidade interior sadia (sadia: isto para quem vê em si mesmo/mesma um ser humano para além da realidade física) de coser/tapar/remendar os buracos interiores (tristezas/apatias/ressentimentos e afins) de outrem, sinto-a em mim desde sempre. Este sentir/esta necessidade/este sentimento, por mais incrível que possa parecer, foi causando profundos mal-estares interiores a muito/muita "boa" gente (familiares e conhecidos - conhecidas/desconhecidos - desconhecidas) ao longo do meu crescimento. Eu, mais do que eles/elas possam pensar/sentir/aspirar, sei o porquê e aceito este porquê (o estado de desgraça intelectual/psíquica/espiritual em estado puro dado pelo nome de "carência" - "*c*a*r*ê*n*c*i*a*" - "carência" jamais fará parte do âmago da minha simples/humilde/singela essência - # - em boa hora vos digo/escrevo: o "bullying"; a insolência/o desdém/a ofensa e/ou o insulto geralmente advêm de pessoas profundamente revoltadas com a carência latente que carregam nos seus intelectos/nas suas psiques/nos seus espíritos. Sermos para elas -[pessoas revoltadamente carentes]- o que elas erroneamente tentam ser connosco -[injustas]- é super extra fácil. Eu procuro desde SEMPRE o caminho contrário/inverso/oposto. Enquanto eu não sentir o meu intelecto encurralado/a minha psique encurralada/o meu espírito encurralado: procurarei por não as magoar; desprezar/menosprezar/diminuir; ofender e/ou insultar - # - o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito não é uma cópia de outrem porque não quer ser uma banal/comum/trivial e/ou medíocre cópia de outrem e porque conhece/aprendeu/sabe que entre nós os desumanos/as desumanas "homo"-não-"habilis"/"homo"-sem caráter-"erectus"/"homo"-não-"sapiens"; inumanamente portadores/portadoras pensantes do "j" de joio cravado/tatuado/gravado nas suas mãos direitas e/ou no meio das suas testas; são efetivamente inúmeros - incontáveis/inumeráveis - inúmeras - # - enquanto eu puder ser quem eu sou; eu quero ser quem eu sou: Milton Coelho = um simples/humilde/singelo ser humano do tipo consciencioso. Não confundam; se faz favor; o meu tipo com os do tipo odioso/invejoso/rancoroso). O que eu, Milton Coelho, não aceito é depois de eu, Milton Coelho, ter deliberadamente optado por ser um "fantasminha" camarada -[tipo o fantasma "Gasparzinho"]- nas vidas deles/delas, ainda assim, eles/elas se acham na necessidade de -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- escreverem/dizerem/expressarem que sozinho eu consigo causar/ressuscitar/provocar profundos "poltergeists" -[terramotos/devastações/tsunamis sentimentais, se preferirem]- ao seu redor (isto não é ficção "believe it or not"/acreditem ou não/"croyez-le ou pas").
Eu, Milton Coelho, perdi a ingenuidade (credulidade excessiva), em relação ao que gravita (e que não deveria gravitar - falo da sacanice "mor - protetora - mor" da falsidade/hipocrisia/sonsice disfarçada em sociedade de afeto/carinho/amor) à volta da palavra "humanismo", era eu, Milton Coelho, ainda muito novo e fiz questão de que pouquíssima gente soubesse que a tinha perdido (assim/parecendo que somos ignorantes crédulos ingénuos/desta forma: ficamos a saber muito mais coisas acerca das pessoas que nos rodeiam nos nossos dia-a-dias. Posso vos dizer que dói muitíssimo saber a realidade/sinceridade/verdade que jaz para além da aparência visual, gestual e vocal; mas: libertar-vos-á profundamente a nível interno e é precisamente a partir daí que em nós se extingue o inferno).
Perder voz -[em termos de presença fonética/acústica articulada]- e perder presença em termos físicos na vida das pessoas em prol/ao serviço/em nome do seu bem-estar psicológico e/ou até mesmo circundante tem sido o pão -[muro/muralhas/muros, se preferirem]- mal amassado/sem fermento/mal levedado que o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás com os seus cascos para mim amassou/levantou/preparou. Os meus dentes -[= vontade em ajudar as pessoas =]- de coelho facilmente o perfuraram e ainda mais chateado comigo o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás ficou. Foi precisamente a partir daí que este filho da... gruta dada pelo nome de "trevas" o meu nome ao contrário soletrou e com este tipo de feitiço/hipnotismo/magia contra mim a maioria dos corações do povo, infelizmente, ele envenenou. Aqui, neste parágrafo, foi a essência diversa/eclética/variada -[versátil/polivalente e/ou naturalmente detentora de inúmeras valências, se preferirem]- do escritor juvenil em mim que mais alto falou. Peço desculpa (perdoem-na, se faz favor, pois não sabe o mal que faz ... à matriz do obscurantismo social que aquele mafarrico com síndroma/síndrome/síndromo profundo de "joker" para todos nós, algures no tempo e no espaço, criou). Não a consegui controlar. Derrapou/escapou/deslizou!
Até que ponto vocês conseguem cheirar a plasticidade - artificialidade/(o/a) manequim - (o/a) fantoche/a realidade virtual inserida/inserido na postura social das pessoas nos vossos dia-a-dias? Até que ponto (pergunto eu...)? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que para o mundo social, dito moderno, sermos o inverso da autenticidade é mais vantajoso e, para o ser humano em nós, cada vez menos doloroso.
Entre o cheiro a borracha queimada/enxofre - amoníaco/ovos podres fumegantes que um ser diabólico/luciferiano - luciférico - luciferino/satânico (e/ou "intradimensional/extradimensional", se preferirem) possa porventura apresentar ao se transmudar/"teletransportar"/transmutar entre dimensões e o cheiro a artificialidade/plasticidade social humana: a plasticidade/artificialidade social humana será com toda a certeza a "feliz" contemplada com a atribuição do prémio Nóbel da repugnância/do nojo/da náusea!
Se eu vos dissesse que esta sociedade; que para mim cada vez mais parece ser uma gigantesca latente oligarquia draconiana que quer passar por humana; conseguiu destruir e/ou moldar quem eu sou interiormente mentiria. Permitirmos que a mesma nos obrigue a termos de reinventar quem somos para que sejamos aceites e prósperos no seu interior é o "pão nosso de cada dia" para cada vez mais pessoas. Eu segui o caminho inverso e quem sofreu as consequências desta particular/singular/peculiar afronta foi, em termos anímicos, o meu músculo intelectual/psíquico/espiritual maior -[curiosidade anatómica: os glúteos são os maiores músculos do corpo humano]- dado pelo nome de "coração" (parte integrante da minha trindade interior).
Se para um atleta de alta competição o rasgar/a rotura dos seus músculos poderá ser sinónimo de longa paragem para que os mesmos possam recuperar e/ou até mesmo pode significar o abandono total da alta competição, o que não significará para um ser humano sentir o seu coração a rasgar profundamente por dentro por querer levar consigo outros corações mais além em termos anímicos?
A falta de vontade + a má vontade alheia -[espelhadas/observadas/traficadas muitas vezes através da futilidade dos boémios/das boémias]- cada vez mais disfarçadas em sociedade de empreendedorismo humanista tem feito muitos corações como o meu desistir de gritar por nós. Muitos acabam mudos e/ou a falar em melhores dias, em termos humanistas, a meia-voz!
Edmund Burke (advogado, cientista político e filósofo irlandês) dizia que "(...) a única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada (...)." (acrescento: está mais correto "não façam nada" e/ou "façam nada"?)
Eu, Milton Coelho, nunca deixei de fazer o que eu, Milton Coelho, podia fazer pelas pessoas e ainda assim, ao longo da minha vida, eu, Milton Coelho, só ganhei, da parte da maioria delas, profundas enxaquecas (geradas pelas suas inconsequentes taras e manias = desvirtudes disfarçadas, em sociedade, de virtudes - são, na verdade, "doces" intragáveis manufaturadas mecânicas galvanizadas panquecas) por não querer desistir de fazer alguma coisa por elas. Escrever passou a ser a última coisa que eu, Milton Coelho, ainda posso fazer em prol/ao serviço/em nome da abertura da porta interior das suas celas.
Enquanto eu, Milton Coelho, procuro por os vossos corações enaltecer/engrandecer/enobrecer; outros/outras há que apenas os querem ver a arder. Como pode assim a bondade no meio de todos nós florescer? Quem apenas procura por se autopromover, esta grande verdade acaba SEMPRE, em sociedade, por esquecer!
Poetas/poetisas, pensadores/pensadoras e filósofos/filósofas de coleta (portadores/portadoras de pensamentos, sentimentos e quereres imaturos) apenas a alma dos outros/das outras irrequieta. O distúrbio social, a sua infeliz insegurança individual, a curto/médio/longo prazo, acarreta.
O mal triunfará? NÃO. JAMAIS TRIUNFARÁ (é isso que o meu coração à minha mente e à minha alma diz), mas acabará por levar, com toda a certeza, consigo a maior parte de nós; se a maioria de nós esquecer de, em boa hora, acender a sua própria voz!
Se existe algo que eu tive de forçar em mim fazer, para que eu pudesse de facto seguir em frente sem correr o risco de ter de abdicar de ser quem eu sou, foi o ter de forçosamente inventar e reinventar e inventar em mim mesmo novas técnicas de abordagem humanistas.
Para os intelectos/as inteligências artificiais eugenistas chauvinistas escravistas, deste mundo dado pelo nome de "sociedade humana", eu -[em conjunto com todos aqueles/todas aquelas que ainda usufruem, no seu interior, de um bater/pulsar/ecoar de coração equilibrado]- chego, no sentido figurado (isto para quem esquece que em noventa e nove vírgula sessenta e seis por cento dos casos eu aplico, sem/com aviso prévio, no interior dos meus textos concebidos/escritos/proferidos a técnica/ferramenta expressiva da escrita dada pelo nome de "sentido simbólico"), da terrejola/aldeola - aldeota/terriola dos/das exorcistas ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Desde o meu primeiro dia de escola pública que o trabalho do meu coração foi, entre vários, o da prospeção -[falo no sentido de: ver as pessoas, não com os olhos mas, através do simples/humilde/singelo ato dado pelo nome de "sentir"]- e o mesmo compreendeu/entendeu/percebeu o seguinte:
O caminho dos sentimentos (e/ou anímico = intelectual/psíquico/espiritual, se preferirem), para os seres sem escrúpulos (são as bestas agressivas/cruéis/ríspidas desumanas que se fazem passar, em público, por amenas/benévolas/educadas criaturas humanas) valerá sempre menos que os seus próprios excrementos (são os seus erróneos fundamentos que em si funcionam como se fossem os treze almanaques/ditos/manuscritos da insurreição/anarquia/rebelião - no seu interior; com o passar dos tempos/encurtar dos espaços; fizeram-se irredutíveis mandamentos). "(...) Contra factos; não há argumentos (...)!"
Julgarem-me, de forma imprudente/temerária/precipitada, julgam muitos/muitas. Sentirem-me, de facto, são cada vez menos. Desta realidade/sinceridade/verdade aprendi a fazer os meus aposentos!
Por mais que a sacanice "mor - protetora - mor" da falsidade/hipocrisia/sonsice social ousasse "trabalhar" à socapa/na surdina/à sorrelfa para que a mesma pudesse fazer do meu coração o seu predileto obscuro desafeto; ainda há quem ao me ver a passar na rua faça questão de perguntar:
"(...) Estás bom, menino? (...)" (de onde eu, Milton Coelho, venho; este tipo de pergunta, quando usada no interior de uma saudação, significa que tu -[ser humano]- és para as meninas-do-olho -[concordemos e/ou não concordemos: a palavra "meninas-dos-olhos" não existe - por ora e/ou por enquanto e/ou por ora - no mundo do português europeu correto idealizado - algures no tempo/espaço - por linguistas e/ou cientistas da linguagem - # - na minha simples/humilde/singela opinião: a Língua Portuguesa é lindíssima; com e/ou sem exageros linguísticos]- daquela pessoa em questão um bom coração. Fazem-no porque em vez de darem ouvidos à voz obscura do desafeto: sentem que através dos meus pequenos e/ou quase invisíveis atos eu, Milton Coelho, sou realmente/sinceramente/verdadeiramente merecedor do seu afeto. Sentir; para os puros - benévolos/as puras - benévolas em coração significa pura e simplesmente o seu predileto dialeto!)
Ressentimentos (passados/presentes/futuros)? No dia em que eu, Milton Coelho, acabar por perder o coração que eu, Milton Coelho, tenho para os domínios da perversão/maldade/podridão (falsidade/hipocrisia/sonsice) social aí e só aí eu, Milton Coelho, poderei dizer que os tenho (estigmas/dores/feridas interiores = ressentimentos). Até lá, este menino/adolescente/homem que vos escreve esteve/está/estará sempre bem (sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho - assim funciona o rufado ubíquo no interior do meu coração; por ora; alado).
Apesar do meu coração ter sido rasgado umas quantas vezes pelas mãos latentes da perversão/maldade/podridão social durante o meu simples/humilde/singelo caminhar; apesar de ao tocar nele sentir que o mesmo acabou por endurecer graças à fibra extra que foi ganhando devido ao consecutivo rasgar e consertar interior: o mesmo continua sendo coração. Sinto-me profundamente grato, por ainda conseguir escrever/dizer/expressar com convicção que este continua sendo o meu refrão!
Culto da personalidade?
A minha grandeza exterior tornou-se tão pequena que consegue passar as vezes que eu quiser por um buraco de uma qualquer agulha "intraterrena"/"intradimensional" - terrena - "extradimensional"/"extraterrena" e/ou transcendental, sem que a mesma se faça notar. Faço este exercício todos os dias de forma natural e garanto-vos que continuo, a cada novo dia que por mim passa, a fazer questão de minguar cada vez mais a minha grandeza exterior e não a querer a exaltar/aumentar/extasiar.
Eu sou apenas uma pequena centelha de luz interior e nada mais. Ainda assim, quero mui/muito/muitíssimo que todo o suntuoso gigante/toda a suntuosa gigante da vida dita social (sofredores/sofredoras da doença/virose do "nefilismo" intelectual - doença psíquica que deriva da palavra "nefilim", simbolizando a palavra "nefilismo", no interior deste parêntesis, à mesquinha, asquerosa e peçonhenta tendência humana para o gigantismo interior - são os desgraçados/as desgraçadas dos "nefilins" -[caídos/caídas com intelectos puramente materialistas animalescos/diabólicos oportunistas]- dos tempos modernos) seja chamado/chamada em conjunto com a dita estrela da manhã/da tarde/da noite/da madrugada (refiro-me à falsa estrela d'alva -[invertida de cinco pontas]- enevoada/turva/nebulosa que muitos/muitas ao longo do passar dos tempos e ao longo do encurtar dos espaços procuram branquear/almejar/branquejar = suposta entidade superior portadora do conhecimento/da luz/do saber) à razão, em frente de toda a criação. Enquanto poeta/escritor/filósofo, posso sonhar com isto ou não? Quem achar que não:
Procure pelo carvalho obeliscal mais grosso/velho que porventura possa encontrar no interior da floresta extraviada -[desencantada, se preferirem]- dada pelo nome de "nim-[nem sim/nem não]-rodas" (nimrod o rei do eterno talvez/da eterna incerteza, para quem tiver dificuldade em solucionar os três grifos/enigmas/logogrifos que imaginei, criei no interior do nome da floresta extraviada e que fiz questão de os doar precisamente no interior deste pensamento do dia em questão). Depois de o achar que trepe nele e que, lá do alto, consiga fazer dele o seu touro de madeira predileto e que cavalgue por aí como se fosse um cavaleiro medieval europeu/uma cavaleira medieval europeia a espalhar a sua adoração/o seu culto/a sua devoção pela inumana besta oligárquica urbana draconiana. Aproveitem para lhe dizer que por mais pequena que seja a minha grandeza exterior, a este tipo de meretriz não permito que beberique da minha essência lusitana. A minha postura; GRAÇAS A AOA; não engana!
Esclarecimentos:
A perversão/maldade/podridão (falsidade/hipocrisia/sonsice) social aprisionou-me/cansou-me/encurralou-me ao ponto de se eu quiser, hoje em dia, tocar com a devida ternura nas pessoas, sem a necessidade de ter de as ver a espernear/gritar/esbracejar os seus "feitiozinhos"/feitios/"feitiozitos" e/ou as suas erróneas latentes recorrentes inconsequentes intransigências, terei de o fazer, para a maioria delas, exclusivamente/somente/unicamente através do mundo da poesia/prosa/filosofia (e/ou da escrita, se preferirem). Até esta tristeza imposta eu fui capaz de ultrapassar com distinção em prol/ao serviço/em nome de quem sou (um ser humano e não um reles desumano)!
Eu não sou, de todo, o Homem de Ferro, o Capitão Lusitano e/ou o Super Homem. Sou apenas um ser humano limitado, tal qual vocês o são, acompanhando-me nestes limites humanos a minha simples/humilde/singela paciência. Foram muitos/muitas a comer de forma constante e direta da sua outrora viçosa corpulência, enquanto a esfrangalhavam/estraçalhavam/esfarrapavam dentro de mim, mas; ainda assim, a mesma continua sendo, entre várias, a minha predileta Hortênsia.
Eu sinto-me cada vez mais cansado; não no interior da vontade em ajudar as pessoas; devido à profunda falta de vontade/maleficência/má vontade social circundante. Sim; a mesma fez-me ter de bater várias vezes no fundo (bater no fundo: significa, neste parágrafo em particular, profunda desilusão em termos humanistas/filantrópicos/humanitários - profunda desilusão adveniente/provinda/advinda do espaço exterior circundante) para que eu pudesse ver/sentir/aspirar, em toda a sua plenitude, quem seria/sou/serei eu (se humano e/ou desumano); mas, ainda assim (apesar de a mesma ter feito questão de me fazer bater umas quantas vezes no fundo; não foi o meu fundo que eu vi por aquelas bandas), estou longinquamente tão afastado da realidade dada pelo nome de "acabado" e enquanto eu puder praticar o bem:
PRATICAREI O BEM COM TODO O MEU INCONFUNDÍVEL FULGOR/RIGOR/VIGOR - ASSIM FOI CUNHADO, PAUSADAMENTE NO MEU INTERIOR, O ANVERSO DO MEU CORAÇÃO E NÃO O REVERSO.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a falta de vontade/inércia/má vontade é amiga de si própria e de mais ninguém!
A benevolência comigo e/ou sem mim, convosco e/ou sem vós irá arranjar SEMPRE forma; leve o tempo que precisar levar/custe o que tiver de custar/ocupe e/ou aniquile o espaço que tiver de ocupar e/ou aniquilar; de ultrapassar a malevolência. Esta sim é a real/sincera/verdadeira lei da vida em toda a sua imperial essência, pois eterna será SEMPRE a sua persistência. Assim funciona, de forma benévola, em si a palavra "independência". É pura e simplesmente ontem/hoje/amanhã existência.
Há cada vez mais crianças; jovens; adultos/adultas e idosos/idosas que choram (exteriormente e interiormente) por falta de atenção (afeto/carinho/amor), simplesmente porque a maioria de vocês esqueceu/esquece/esquecerá que a palavra "amor" tem relação nenhuma com a palavra "glamor"/"glamour". Uma nasceu para ser conhecedoramente/assertivamente/sabiamente cultivada, enquanto que a outra caiu para ser, não amada mas, mundanamente/profanamente/secularmente adorada/cultuada/idolatrada!
Infelizmente a besta dada pelo nome de "palafrém" (o destruidor sequioso/a destruidora sequiosa por inexistência) que, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, acabou por ser alimentada com o feno (egocentrismo/despotismo/narcisismo) que muitos/muitas de vocês acabaram por fornecer, já cavalga por aí. Este tipo e/ou espécie de cavalgadura, vestida com a sua predileta armadura (dor disfarçada de amor no interior da auréola dada pelo nome de "resplendor"), tentará seduzir os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos, uma vez mais, em nome das terras de Belém, mas lá no fundo; bem no fundo; fundo mesmo, sente cada vez mais, por cada um de nós, seres humanos, profundo desdém. Porém, ainda existe uma réstia de esperança:
Com ela não compactuem (isto para aqueles/aquelas que queiram levar a si mesmos/a si mesmas e às suas famílias mais além - # - a realidade/sinceridade/verdade da sustentabilidade corpórea e incorpórea que jaz mais além só será alcançada por aqueles/aquelas que consigam gerar entre si cooperações/sinergias/uniões económicas/monetárias/financeiras; ambientais e mentais/sentimentais/espirituais benévolas e não malévolas)!
Em termos de planeamento familiar optem SEMPRE por serem vagarosos/vagarosas (pausados/pausadas e/ou serenos/serenas) nas vossas decisões, pois -[conhecedoramente/assertivamente/sabiamente]- já dizia o ditado português:
"Depressa e bem, não há quem!"
Quanto maior for o vosso valor interno (e/ou força interna -[equilíbrio intelectual/maturidade psíquica/equilíbrio espiritual]- se preferirem), mais vezes a perversão/maldade/podridão social quererá em vós causar dor = derrubar-vos fisicamente e/ou animicamente. Diminuírem a expressão da palavra "amor" no vosso interior, não fará a inumana besta (falta de humanismo) querer perder o seu cariz invasor. Se é no interior da nossa divisão que a mesma nos quer enfrentar e se divididos acabarmos por estar, que ao menos não a enfrentemos sem cor (para quem não sabe: "cor" significa "coração" em latim).
Há tempo, paciência e espaço para toda a criação no interior da palavra "existência" e não no interior da palavra "inexistência" (nem mesmo ela entenderá/sentirá/aspirará que caminha para o seu fim, vezes sem-fim, tal como se a mesma fosse uma cobra/serpente/víbora venenosa a morder a sua própria cauda. O ódio/a raiva/o rancor retira-lhe, num ciclo incessantemente vicioso, a razão. Aqui, uma vez mais, falou a real/sincera/verdadeira voz do meu coração)!
Eu escrevo para que a partir do vosso lar outros/outras possam ver através do vosso varandim (ambiente familiar salutar), a majestosa incorpórea metrópole maior dada pelo nome de "Eterno Jardim".
Que a coerência/o amor/a paz consiga, realmente e não apenas virtualmente, arranjar formas de imperar nos vossos lares e não o chinfrim/frenesim/motim sem-fim!
# - tomem, se faz favor, nota: o serviço de atendimento ao público para além de ser uma área profissional profundamente fascinante é simultaneamente, à medida que esta sociedade vai "evoluindo" por cima do poço sem fundo dado pelo nome de "egocentrismo"/"despotismo"/"narcisismo", uma das áreas mais complexas e desgastantes em termos de trabalho mental, sentimental e aspiracional. Apenas aqueles/aquelas que acabaram por ver, no exercício das suas funções, o diabo disfarçado em peles parecidas com as das gentes e gentes disfarçadas em peles parecidas com o diabo, poderão compreender/entender/perceber o porquê de tantas figuras de estilo (e/ou recursos expressivos, se preferirem) expostas neste pensamento do dia em questão. No exercício das minhas simples/humildes/singelas funções quotidianas, por entre as gentes, a mim só faltou ver aquele que muitos/muitas chamam de "abaddon"/"apollyon" (o destruidor/a destruição) em companhia do seu exército/da sua legião de novecentos e onze suínos gafanhotos (tomem -[em vosso proveito]- nota: são cada vez mais as pessoas que, no interior do circuito alternativo -[dito não convencional]- de informação conhecido como "comunidade das teorias da conspiração internacional", afirmam que está a ser preparada uma pandemia, com/de proporções mundiais, que procura fazer as pessoas parecerem, em termos faciais, gafanhotos ao ser obrigatório o uso de máscaras e se o uso for obrigatório: será que haverá pessoas a brigar com as pessoas que não quererão usar máscaras e será que haverá pessoas que não querendo usar máscaras acabarão por brigar com as pessoas que as quererão usar? ...enfim: o que hoje é considerado uma teoria pode muito bem acabar no futuro sendo uma factualidade e por ser assim: fiquem atentos/atentas! - # - curiosidade em termos de codificação alfanumérica: "usar máscaras" em inglês "transforma-se" em "wear masks" = "w-ear m-asks" = "3-ear 3-asks" = 33 /.'.\ "máscaras obrigatórias" em inglês transforma-se em "mandatory masks" = "m-andatory m-asks" = "3-andatory 3-asks" = 33 que para cabalistas dualistas ocultistas -[repito]- significa "ordo ab chao" = ordem através do caos - a Língua Inglesa é a que mais vezes é usada por cabalistas dualistas ocultistas quando o assunto/a matéria/o tema é 'codificação alfanumérica' e quando o tema/a matéria/o assunto é 'alcance mundial' - extra: "máscaras cirúrgicas" = "3-áscaras 3-irúrgicas" = 33 - # - jamais esqueçam: por cima da, portadora de treze degraus, pirâmide inacabada + por cima do olho do rei zarolho/da rainha zarolha que reina por cima das cabeças mundanas/profanas/seculares dos/das "illuminati" = cabalistas dualistas ocultistas impera o discernimento de quem de direito = 101 -|- AOA -|- 101 - 101 esse/este que tem relação nenhuma com o cento e um arquitetado/fabricado/engenhado pela coluna "boaz" + pela cobra/serpente/víbora que morde a própria cauda = oroboro/ouroboros/úroboro + pela coluna "jachim" - # - na Bíblia Sagrada, Apocalipse 1:8, é dito que "[...] ...Aquele que é [acrescento: 1/A], que era [acrescento: 0/O] e que há de vir [acrescento: 1/A], o Todo-Poderoso. [...]"). Por ora: para mim (falo por mim) continuam sendo ignotos (desconhecidos/obscuros). Conheço isso/isto sim os seus subterfúgios. Servirem-se de vocês como se vocês fossem degraus e/ou escudos descartáveis; estes/esses sim: são os seus prediletos refúgios.
Há quem diga que na Bíblia Sagrada -[versão Rei James]- é dito no versículo Apocalipse 9:11 "(...) e havia um rei sobre eles, o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é abadom e, em grego, apoliom (...)."
& se em vez de trombetas no céu forem os búzios no fundo dos oceanos a anunciarem vindouros dilúvios?
"Maktub" ("já estava escrito"/"tinha que acontecer"/"destino"/"estava escrito nas estrelas")?
A tendência viral das modas comportamentais sociais, altamente voláteis, da urbe circundante, dita eruditamente moderna, o vosso destino e o destino da vossa prole erroneamente urde (nota mui pertinente acerca das modas que se tornam virais entre nós: existem modas que surgem entre nós exclusivamente/somente/unicamente com o intuito de praticarmos o inverso do que é pedido em livros religiosos que são seguidos por milhões de pessoas - exemplos: a moda do colocar a língua de fora que -[por exemplo]- é praticada pelos/pelas amantes do estilo musical "rock and roll" representa o inverso do que é dito, no interior da Bíblia Sagrada, em Isaías 57:4 + a moda dos cortes corporais e das tatuagens que -[por exemplo]- é praticada pelos/pelas jovens audazes representa o inverso do que é dito, no interior da Bíblia Sagrada, em Levítico 19:28 + a moda dos cabelos compridos que -[por exemplo]- é praticada pelos/pelas amantes do estilo musical "rock and roll" representa o inverso do que é dito, no interior da Bíblia Sagrada, em Coríntios 11:14 + a moda das roupas rasgadas/rotas que -[por exemplo]- é praticada pelas/pelos amantes do estilo musical "rock and roll" representa o inverso do que é dito, no interior da Bíblia Sagrada, em Levítico 10:6)!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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