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Pelos (direitos dos) LGBT...
(prestem, se faz favor, atenção: eu alerto aos meus queridos/estimados leitores e eu alerto às minhas queridas/estimadas leitoras de que este texto falará -[entre outros temas]- acerca do assunto/da matéria/do tema preferência/inclinação/tendência sexual de cada um de nós - # - pelo hipotético sim e/ou pelo hipotético não; sugestão: texto aconselhado para leitores/leitoras maiores de dezanove anos de idade - a partir daqui sejam livres para decidirem se vocês não devem e/ou se vocês devem continuar a ler este texto)
(prestem, se faz favor, atenção: eu alerto aos meus queridos/estimados leitores e eu alerto às minhas queridas/estimadas leitoras de que este texto falará -[entre outros temas]- acerca do assunto/da matéria/do tema preferência/inclinação/tendência sexual de cada um de nós - # - pelo hipotético sim e/ou pelo hipotético não; sugestão: texto aconselhado para leitores/leitoras maiores de dezanove anos de idade - a partir daqui sejam livres para decidirem se vocês não devem e/ou se vocês devem continuar a ler este texto)
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo-o -[no mínimo]- em duas metades!
LGBT e/ou LGBTTT e/ou LGBTI e/ou LGBTI+:
É a sigla de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgéneros e intersexuais utilizada para identificar todas as orientações sexuais minoritárias e manifestações de identidades de género divergentes do sexo designado no nascimento.
# - pergunta pertinente: e se em vez de "LGBTI+" a sigla acima desta frase descrita fosse "HBTI+"; sendo que o "H" representaria -[de uma forma mais abrangente/englobante/inclusiva]- os/as homossexuais (e que são: pessoas que sentem atração afetiva, física e sexual por pessoas do mesmo sexo)? Começando:
Porque os reais/sinceros/verdadeiros cristãos e porque as verdadeiras/sinceras/reais cristãs são pessoas não preconceituosas = humanistas: jamais esqueçam que na Bíblia Sagrada é dito em Tiago 2:1 "(...) caros irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façais acepção de pessoas, tratando-as com preconceito ou parcialidade (...)". No seu tempo/espaço de vida citado no interior da Bíblia Sagrada Jesus Cristo esteve sempre/SEMPRE/sempre ao lado dos seres humanos que eram injustamente colocados de parte para que sofressem; para que passassem necessidades; para que fossem desprezados e para que fossem humilhados pela sociedade de então e eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso mais: na Constituição da República Portuguesa é dito no artigo 13º -[referente ao princípio da igualdade]- que "1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual". Jamais esqueçam: é precisamente a ignorância; a arrogância; a estupidez + o fanatismo; o radicalismo e o fundamentalismo que nos fazem esquecer os nossos deveres enquanto seres humanos; o que provoca -[de geração em geração]- o cíclico desrespeito dos direitos humanos entre nós. Relembrado isso/isto:
Jamais esqueçam: os/as membros do grupo/da comunidade "LGBT", para mim, são apenas pessoas = seres humanos, tal como eu sou e são as/os membros da comunidade/do grupo "H" = heterossexuais (grupo ao/comunidade à qual eu pertenço por eu sentir atração afetiva, física e sexual apenas por mulheres). Como eu vos disse acima desta linha eles e elas são seres humanos, tal como nós -[ditos heterossexuais]- o somos. Nem menos nem mais!
Por eu ser um ser humano de verdade que urina, que defeca, que transpira, que sangra, que chora, que sorri, que fica zangado, que fica calmo, que tem não quereres e que tem quereres, que tem pesadelos e que tem sonhos tal qual a vocês, eu, Milton Coelho, não posso esquecer dentro do mundo/universo/multiverso da minha conjugação de palavras escritas os direitos dos LGBT.
A minha conjugação de palavras escritas tenta defender -[sempre]- o direito, a pureza e a veracidade da batida de cada coração -[porventura]- esquecido devido às pressões mentais/sentimentais/aspiracionais quotidianas e/ou devido aos costumes/hábitos/rituais diários praticados nesta sociedade dita humana. É precisamente por isso e para isto que eu, Milton Coelho, escrevo!
Esquecer os corações dos LGBT e/ou não querer reconhecer o direito da batida por amor dos corações dos LGBT não é para pessoas que dizem ser seres humanos e igualmente não é para pessoas que dizem ser gente de bem. Os verdadeiros seres humanos sabem isto, por cada abrir e por cada fechar das válvulas coronárias dos seus corações físicos.
Este preciso texto [Pelos (direitos dos) LGBT]; para além de ser mais um trabalho gratuito entre outros tantos que aos poucos eu vou criando/desenvolvendo/projetando no interior deste website; é um texto que quis/quer/quererá ser altruísta no duro, forte e verdadeiro sentido -[humanista/filantrópico/humanitário]- da palavra "altruísmo", nunca querendo o mesmo ser conhaque -[letras e/ou frases escritas que encaixam na perfeição no tipo de música calma, doce, suave, perfeita e/ou maravilhosa, oferecida às vossas psiques = "eu's" interiores/espíritos]- que se dá a beber -[ao desbarate/desbarato]- aos leitores e às leitoras por este Mundo fora. Conhaque este dissimuladamente servido por outro tipo de escritores e escritoras -[eu considero-os autênticos/considero-as autênticas "barmen/bartenders/barmaids" eternamente rascas do mundo das letras pois vendem os seus corpos, as suas mentes, os seus corações e as suas almas por umas poucas moedas de oiro/prata/ouro cuja cara dá pelo nome de "fama"; cujo rebordo dá pelo nome de "fortuna" e cuja coroa dá pelo nome de "glória mundana"]- no intuito de fazer baralhar, fazer entorpecer, fazer adormecer e fazer embebedar os vossos sentidos.
Aqui; neste preciso texto; é imperativo fazer dos vossos sentidos embebedados, adormecidos, entorpecidos e baralhados um autêntico chocalho infantil habilmente ativo; tentando -[com isso/isto]- fazer vocês compreenderem/entenderem/perceberem, fazer vocês sentirem, fazer vocês sorrirem e até mesmo fazer vocês chorarem (que neste texto, em particular, quer mais propriamente dizer: fazer-vos descer à terra dada pelo nome de "realidade/sinceridade/verdade social circundante"), mostrando-vos neste preciso texto e neste preciso momento o que de bom e o que de mau se faz às pessoas que -[por exemplo]- não comem o mesmo tipo de fruta que nós -[ditos heterossexuais]- fomos ensinados a comer, ensinamos a comer, comemos e/ou damos a comer (falo das tendências sexuais de cada um de nós: seres humanos).
Que não haja confusões e/ou dúvidas e/ou ilusões quanto ao simples/humilde/singelo seguinte:
Dentro do grupo dos LGBT; precisamente por serem pessoas/seres humanos tal como eu e vocês o são; existe também escumalha -[gente má; que - por exemplo - se disfarça de gente boa entre nós]- que consegue ser tão cruel/odiosa/rancorosa e/ou tão falsa/hipócrita/sonsa e/ou tão sacana tal como nós, ditos heterossexuais, o conseguimos ser; se de facto assim o quisermos ser.
Jamais esqueçam -[algo que os fanáticos/as fanáticas radicais fundamentalistas das religiões/teosofias/espiritualidades fazem questão de esquecer e/ou fazem questão de ocultar nos seus - supostamente sagrados imaculados santos - discursos dentro e fora dos fóruns/das redes sociais virtuais]- que os crimes praticados pelos/pelas membros da comunidade LGBT e os crimes praticados pelas/pelos membros da comunidade H e que são previstos na justiça/lei/ordem têm o mesmo peso. Já nos tempos/espaços bíblicos os fariseus/as fariseias eram mestres/mestras em incendiar -[de forma indireta e/ou de forma direta]- a sociedade ao ponto de a mesma em maioria acabar condenando -[e/ou prendendo, se preferirem]- em praça pública inocentes e de a mesma em maioria acabar inocentando -[e/ou libertando, se preferirem]- em praça pública culpados/culpadas (tomem, se faz favor, nota: não façam -[em vosso proveito]- parte da aberração/monstruosidade intelectual/psíquica/espiritual que fez/faz/fará as pessoas condenarem fervorosamente outrem em praça pública em nome de um divino idealizado por elas e/ou assimilado por elas a partir de religiões/teosofias/espiritualidades que igualmente fazem parte do jogo ancião do dividir as massas para melhor as controlarem - # - existem jogos dentro de jogos que -[por exemplo]- envolvem o arquitetar/fabricar/engenhar notícias que geraram/geram/gerarão raiva/ódio/rancor entre os homens e entre as mulheres e que acabam SEMPRE transformando homens bons e mulheres boas em assassinos sedentos/assassinas sedentas por banhos/mergulhos/lavagens de suposta ética/deontologia/moral social e isso/isto acaba SEMPRE por alavancar ainda mais a injustiça entre nós - # - não sejam -[em vosso proveito]- bonecos/fantoches/bonecas manobráveis nas mãos de -[por exemplo]- guias/líderes/gurus religiosos/teosóficos/espirituais - # - vocês não conhecem/sabem, de todo, o quão distorcido consegue ser o cajado de fogo e a vara de fumo do falso pastor/da falsa pastora do mundo das espirais contrafeitas que se agiganta entre nós por cada injustiça que consegue fazer os/as outrora inocentes cometer - # - cuidado com o caçador/a caçadora das justas sementes). Jesus Cristo e barrabás foram exemplo disso/disto. Compreendem/entendem/percebem? Dito isso/isto:
Desconfiem e/ou confiem num e/ou numa alguém SEMPRE pelas suas ações/inércias/reações -[produzidas em privado e/ou em público]- e NUNCA o façam pela sua nacionalidade, pelo seu sotaque menos e/ou mais acentuado, pela sua cor de pele, pela sua massa corporal, pela sua "feiura" e/ou "beleza" física exterior, pelas suas tendências sexuais, pelos nomes que carrega e/ou possui, pela roupa que não veste e/ou pela roupa que veste, pelo seu grau de escolaridade, pela sua pequena e/ou grande fortuna e/ou pelos títulos -[sociais e/ou religiosos e/ou teosóficos e/ou espirituais]- que este mesmo e/ou que esta mesma alguém possa possuir e/ou ostentar.
Enquanto um bom pastor/uma boa pastora usa o cajado dado pelo nome de "experiência de vida" para disciplinar e usa a vara dada pelo nome de "conhecimento adquirido" para orientar; a má pastora/o mau pastor usa a vara dada pelo nome de "interpretação" para desorientar e usa o cajado dado pelo nome de "tradição" para acorrentar. A disciplina e a orientação do bom pastor/da boa pastora jamais serão alcançadas a partir de pesos desiguais e/ou a partir de medidas desiguais. Já a má pastora/o mau pastor procurará adulterar balanças e procurará adulterar pesos para que todos os caminhos pareçam dar ao mesmo destino (tomem, se faz favor, nota: o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo -[produzido por seja que religião/teosofia/espiritualidade for]- jamais gerará pesos justos e/ou jamais gerará medidas justas em sociedade. Não eclipsem/ofusquem/escureçam o brilho natural do vosso intelecto/da vossa psique/do vosso espírito devido a convicções religiosas/teosóficas/espirituais. São muitos/muitas entre nós que gritam em público serem ATALAIAS DO SENHOR e no entanto cada vez mais agem/ficam inertes/reagem como se fossem autênticas tocaias do outro falso senhor (baal-berite/baal/baal-zebude: dominador das águas primitivas - águas primitivas: são -[por exemplo]- ferrenhos/ferrenhas crentes que facilmente se transformam em fanáticos/fundamentalistas/fanáticas devido a convicções religiosas/teosóficas/espirituais - # - a indução religiosa/teosófica/espiritual quando aplicada a partir de pessoas não bem intencionadas produz águas primitivas = pessoas sem pensamento crítico/reflexão crítica = mortos-vivos/mortas-vivas manobráveis por guias/líderes/gurus religiosos/teosóficos/espirituais; compreendem/entendem/percebem?). O pensamento injusto e/ou a reflexão injusta jamais dominará o teu intelecto/a tua psique/o teu espírito se todos os teus julgamentos forem feitos a partir de pesos justos e/ou a partir de medidas justas ("by"/por/"par" quem de mente; coração e alma por e para todos/todas vocês este simples/humilde/singelo texto continua escrevendo). Que vocês encham os vossos peitos de graça -[falo no sentido de: justiça]- e não de desgraça (falo no sentido de: injustiça); pois de nada adiantará vocês protegerem o vosso corpo com armaduras sem que vocês estejam preparados/preparadas para enfrentar intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente as artimanhas arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelos/pelas generais do exército/da legião dos servos/das servas do falso senhor arquiteto/fabricante/engenheiro do rancor. Jamais esqueçam que os maus pastores/as más pastoras -[ricos/ricas em interpretações + ricos/ricas em tradições]- são como as nuvens -[sem chuva para dar]- que só produzem escuridão. Dito isso/isto:
A minha postura -[enquanto escritor, enquanto cidadão, enquanto homem e enquanto pessoa]- para com os LGBT é precisamente igual, em peso e em medida, para com os ditos pertencentes ao meu grupo sexual, dado pelo nome de heterossexual. Dito isso e esclarecido isto, devo subsequentemente escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
Porque na maioria das vezes os abusos -[e/ou ataques, se preferirem]- físicos + os abusos -[e/ou ataques, se preferirem]- psicológicos contra os LGBT começam e acabam com citações de frases e/ou de parágrafos inteiros, inseridos em muitos livros religiosos (conhecidos, famosos e ancestrais), eu irei -[propositadamente]- tocar ao de leve -[sempre com o devido respeito e sempre com a devida delicadeza para com as convicções religiosas e/ou teosóficas e/ou espirituais de cada um/uma de vocês]- em dois "personagens" -[anjo e demónio: seres]- famosos deste mundo esotérico lendário, místico, mágico e espiritual -[infelizmente]- tão distante do campo visual da maioria de nós, simplesmente porque nós não somos -[na nossa larga maioria]- seres sagrados/imaculados/santos e/ou seres transcendentais; fazendo-o -[tocar ao de leve]- na tentativa de aproximar um pouquinho mais este tal mundo tão distante enquanto eu utilizo para tal -[exclusivamente/meramente - candidamente - puramente/unicamente]- a simplicidade/humildade/naturalidade do meu poder imaginativo e da minha capacidade criativa para este fim. Dito isto/isso, devo começar por vos dizer o simples/humilde/singelo seguinte:
Dentro de cada um de nós -[seres humanos]- existem "anjos" (e que são: pensamentos positivos, sentimentos positivos e aspirações positivas); mas, igualmente, também existem "demónios" (e que são: pensamentos negativos, sentimentos negativos e aspirações negativas).
Ser-se humano, infelizmente, não é só carregar virtudes (perfeições). Também existem/há defeitos -[e/ou incorreções/imperfeições, se preferirem]- interiores para serem carregados e para serem suportados por cada uma das nossas psiques = intelectos = "eu's" interiores = espíritos. Estes defeitos interiores são essencialmente fissuras (invisíveis para o campo da visão física - estas fissuras para os psicólogos/as psicólogas, para as/os psicanalistas e para os/as psiquiatras são as neuroses, fobias e/ou mazelas psíquicas), que se abrem e que se fecham no interior dos nossos "eu's" interiores = intelectos = psiques = espíritos. Fissuras estas que quando abertas permitem o livre acesso e que quando fechadas barram o caminho ao negativismo encontrado dentro de cada um de nós: seres humanos. Negativismo este que muitas vezes acaba por fazer crescer dentro de nós o que as palavras dadas pelo nome de "raiva", "ódio" e "rancor" infelizmente significam. O que nos distingue uns dos outros -[para o mal e/ou para o bem]- é precisamente a intensidade da vontade e da força do nosso querer em mergulharmos profundamente dentro de nós mesmos (dentro das nossas psiques = intelectos = "eu's" interiores = espíritos), ao mesmo tempo que procuramos -[e/ou não]- batalhar/lutar/trabalhar -[até à exaustão se for preciso]- para que as tais fissuras sejam efetivamente fechadas dentro dos nossos "eu's" interiores = intelectos = psiques = espíritos. Quando assim acontece (fecho das nossas fissuras interiores): o lado do bem/positivismo -[que existe igualmente dentro de cada um de nós: seres humanos]- pode uma vez mais descansar pois ganhou mais uma batalha ao lado do mal/negativismo, reforçando e fortalecendo dentro das nossas psiques = intelectos = "eu's" interiores = espíritos o que as palavras dadas pelo nome de "alegria", "satisfação" e "amor" significam e que juntas expressam em nós: equilíbrio interior = estado de graça.
Quanto mais fissuras dentro da nossa psique = intelecto/eu interior/espírito houver -[e/ou existirem, se preferirem]- por fechar: mais batalhas e/ou mais conflitos e/ou mais brigas contra nós próprios e/ou contra quem nos rodeia existirão.
Psique = intelecto/eu interior/espírito sem fissuras: é psique = espírito/eu interior/intelecto verdadeiramente sã!
Se para o corpo físico foi criada a disciplina dada pelo nome de "ginástica" para que este mesmo corpo físico esteja em forma, também foi criada a disciplina dada pelo nome de "amar" para que o nosso corpo espiritual = intelecto/psique/espírito = eu interior possa estar igualmente em forma para poder combater convenientemente as tais fissuras não físicas que se abrem e que se fecham dentro deste mesmo corpo espiritual.
Se um homem heterossexual e/ou uma mulher heterossexual sabe o que é sofrer profundamente por ser empurrado e/ou por ser empurrada pela sua família, pela sua comunidade, pela sua religião/teosofia/espiritualidade e afins a casar com quem não ama, subsequentemente tendo de se deitar e ter relações sexuais com essa/esta mesma pessoa (sem sentir amor por ela), também não terá dificuldade em compreender/entender/perceber o que é que a comunidade LGBT sente quando a querem obrigar a se comportar intelectualmente, emocionalmente, espiritualmente -[através dos dogmas arquitetados/fabricados/engenhados no interior das espiritualidades/teosofias/religiões existentes na sociedade humana]- e sexualmente como ela sente que não deve e/ou não quer se comportar.
Quando seres humanos adultos (para mim -[falo por mim]- a idade mínima para que um ser humano possa ser considerado como sendo adulto é a de vinte anos de idade), em pleno usufruto factual das suas capacidades intelectuais/sentimentais/espirituais, assumem o seu amor uns pelos outros de forma equilibrada e pudica -[e/ou casta/virtuosa/pura = honesta, se preferirem]- quem somos nós para agirmos como se fossemos os únicos seres humanos a ter legitimidade ética/deontológica/moral para dizer sim e/ou para dizer não ao seu amor?
Perdoar a ignorância e os atos violentos que aconteceram contra a humanidade no passado, supostamente, deveria ser sinónimo de elevação e ao mesmo tempo deveria servir de alerta constante para o futuro, para que os mesmos erros e/ou similares não sejam repetidos por civilizações/sociedades futuras. Existem estratégias e campanhas feitas -[eu falo de: propaganda difundida nas escolas, nas revistas, nos jornais, nas estações de rádio, nas estações de televisão, nos templos pertencentes a algumas religiões/teosofias/espiritualidades arquitetadas/fabricadas/engenhadas por/para esta humanidade e nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- em alguns países contra o grupo/a comunidade LGBT que potenciam o acontecer dos mesmos atos de ignorância e de violência do passado. Querem o quê? Depois do extermínio quase total pedirem de novo desculpas às minorias? Que raio de progresso intelectual, psíquico e/ou espiritual é esse/este afinal que vocês -[pessoas ignorantes do tipo arrogante e por vezes: do tipo estúpido]- escrevem/dizem/expressam nós estarmos a viver atualmente?
Quantos/quantas de vocês conhecem as espécies de peixes que consoante as variantes do meio ambiente/da temperatura da água/do clima onde coexistem e consoante as necessidades de sobrevivência/existência dos seus grupos, enquanto proporção sexual, decidem, estrategicamente, mudar do sexo masculino para o sexo feminino e vice-versa? A maioria de vocês que, constantemente, fala em antinatural/contranatural (contranatura/contra a natureza), enquanto tenta apontar o dedo contra a comunidade LGBT, nem esse/este tipo de informação -[espécies animais que mudam de sexo]- crucial/fundamental/fulcral conhece/sabe pois a maioria de vocês só consegue andar, pensar, sentir e aspirar por intermédio dos impostos passos/pensamentos e/ou das impostas emoções/aspirações dos/das obscurantistas sociais que adoram/cultuam/idolatram deturpar/nublar/distorcer, a seu bel-prazer, a natureza das coisas, das verdades e dos factos da vida. Eu preciso escrever/dizer/expressar mais? Não. Eu preciso expressar/dizer/escrever mais nada; mas: para não dar razão aos/às que disseram/dizem/dirão que eu nunca aviso com antecedência eu escrevo/digo/expresso -[isto para quem acredita piamente nas profecias religiosas/bíblicas/espirituais]- o simples/humilde/singelo seguinte:
Se esta humanidade tiver o azar de a SEGUNDA VINDA ser primeiramente marcada pela ascensão do anticristo; que quererá de imediato passar a ideia/mensagem/imagem de que ele é que é a SEGUNDA VINDA e a SEGUNDA VINDA é que é ele; vocês já sabem quem esta humanidade tenderá a querer crucificar/ofertar/sacrificar, uma vez mais, em primeiro, em segundo e em terceiro lugar. Para quem tiver dificuldade em compreender/entender/perceber quem será, uma vez mais, alvo de tentativa de sacrifício/oferenda/crucificação eu expresso/digo/escrevo o seguinte:
Serão, uma vez mais, os/as inocentes nas suas pretensões primárias, secundárias e terciárias inclusive!
A paupérrima história desta humanidade só se repete pela negativa porque a maioria inserida na mesma permite que a mesmíssima história se repita assim; pela negativa; vezes sem-fim/sem-termo/sem-fim!
Quando vocês procurarem por achar que vocês são como os leões/as leoas e afins: não se esqueçam dos animais que mudam de sexo também. Isso/isto de procurarem na natureza só o que vos convém procurar é infantil/ignorante/esperto de mais para passar despercebido por entre os reais/sinceros/verdadeiros pensadores equilibrados e por entre as verdadeiras/sinceras/reais pensadoras equilibradas = factuais intelectuais desta humanidade & exclusivamente/somente/unicamente por curiosidade do Reino Animal:
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que o leão -[curiosidade social: geralmente quem tem tendências para achar - não confundir, se faz favor, com ser - que é como um leão é exclusivamente/somente/unicamente um preguiçoso pavão narcisista]- é que é o rei da selva (e/ou da savana, para sermos mais precisos e/ou para sermos mais corretos - # - curiosidade exotérica: os azulejos/tijolos que serviam de pano de fundo nos tempos/espaços da babilónia tinham frequentemente leões. Será que a adoração/o culto/a idolatria às paredes de tijolos e/ou a idolatria/o culto/a adoração à figura do leão tem alguma relação com o suposto grande caçador soberano nimrod que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente desafiou AOA? ...não; sei...). Quem o é responde pelo nome de "elefante". Duvidam? Mesmo que um rio esteja apinhado/repleto/cheio de crocodilos e de hipopótamos: assim que um elefante adulto decide usar a tromba para assinalar sonoramente que quer passar de uma margem do rio para a outra todos os animais que se encontrarem à frente do elefante decidem -[de preferência sem contestar]- se desviar. Quando vocês virem um leão -[seja macho dominante ou não]- conseguir fazer isso/isto com o seu rugir: esqueçam para sempre este -[do princípio ao fim]- discernente -[do princípio ao fim]- parágrafo.
Porque no dito Reino Animal -[e/ou na dita Mãe Natureza, se preferirem]- não existe, de todo, a necessidade de injuriar/ofender/insultar = (xingar - usado no Brasil) = insultar/ofender/injuriar e igualmente porque na dita Mãe Natureza -[e/ou no dito Reino Animal, se preferirem]- não existe a necessidade -[tendencialmente premente em sociedades do tipo humana]- para a construção de consultórios que tratem de assuntos psiquiátricos/psicológicos/psicanalíticos eu, Milton Coelho, devo escrever/dizer/expressar neste texto em questão que os biólogos espalhados + as biólogas espalhadas por este Mundo fora estão aos poucos a encontrar espécies animais -[entre as quais: carneiros e leões africanos]- que albergam -[de forma natural]- nas suas comunidades casais do mesmo sexo que muitas vezes decidem adotar crias -[por exemplo]- abandonadas pelos casais de animais ditos heterossexuais ("& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
As aberrações na natureza não existem. Existem isso/isto sim autênticas abominações na sociedade dita humana (e que são: pessoas oportunistas sem escrúpulos que, a seu bel-prazer, manipulam, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, os vossos passos, os vossos pensamentos, as vossas emoções e as vossas aspirações e que a maioria de vocês aplaude, homenageia e segue fervorosamente nos vossos dia-a-dias por pura ignorância e/ou por puro consentimento)!
Se é para vocês falarem, eloquentemente e acima de tudo: sapientemente, em antinatural/contranatural então não se esqueçam que os seres humanos não nasceram com asas de pássaro e no entanto aprenderam a voar mais alto do que os pássaros; não se esqueçam que os seres humanos não nasceram com a velocidade de ponta das chitas e no entanto aprenderam a quebrar anualmente recordes de velocidade no Lago Salgado de Bonneville -[Utah - EUA]- e igualmente não se esqueçam que os seres humanos não nasceram com guelras de peixe e/ou com a capacidade pulmonar -[em termos de apneia/suspensão da respiração]- dos cetáceos -[por exemplo: golfinhos/baleias]- e no entanto aprenderam a igualar e/ou até mesmo suplantar a capacidade -[em termos de duração e/ou em termos de profundidade]- do mergulho dos cachalotes nos oceanos. Abram, de forma realmente/sinceramente/verdadeiramente cabal, as pálpebras inferiores e as pálpebras superiores dos vossos terceiros olhos intelectuais/psíquicos/espirituais -[olhares religiosos e/ou teosóficos interpretativos; inclusive/idem]- e comecem a raciocinar por vocês mesmos/mesmas!
Para todos aqueles + para todas aquelas que acreditam que o real/sincero/verdadeiro Deus falou e fala através do livro dado pelo nome de "Bíblia Sagrada": em Amós 5:22 é dito que "ainda que me ofereçais holocaustos -[eu acrescento: são oferendas queimadas]- e ofertas de carne: não as aceitarei; tampouco olharei para as ofertas de paz mesmo que sejam os vosso melhores animais de engorda". Se os sacrifícios/as oferendas de animais não são aceites pelo Deus que falou e que fala através da Bíblia Sagrada e que supostamente deveriam ter deixado de existir com o último sacrifício/a última oferenda do cordeiro portador do nome "Jesus Cristo" porque é que todos os seguidores + todas as seguidoras da Bíblia Sagrada não se revoltam publicamente contra quem faz esse/este tipo de oferendas/sacrifícios em nome de Deus com o mesmo fervor com que facilmente se levantam contra a comunidade LGBT? Claro está/à pois é/lá está: a valentia de quem se levanta contra a minoritária comunidade LGBT é transformada em cobardia/covardia quando o assunto/a matéria/o tema é ir contra comunidades que são tão ou mais fanáticas/radicais/fundamentalistas quanto as comunidades que seguem de forma fundamentalista/radical/fanática a Bíblia Sagrada. Compreendem/entendem/percebem?
A ignorância, a arrogância e a estupidez das massas populacionais conduziram/conduzem/conduzirão essa/esta humanidade à ruina!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que entre intelectos humanos/psiques humanas/espíritos humanos não existem jogos de xadrez intelectual/psíquico/espiritual entre burros/burras e leões/leoas e sim existem jogos de xadrez intelectual/psíquico/espiritual entre pessoas ignorantes/arrogantes/estúpidas + entre pessoas do tipo chico-esperto + entre pessoas inteligentes. A qual grupo de pessoas vocês pertenciam antes de vocês serem influenciados/influenciadas por outrem? Jamais esqueçam que os reais/sinceros/verdadeiros mestres e as reais/sinceras/verdadeiras mestras não influenciam outrem com os seus medos e/ou com as suas coragens e sim: partilham com outrem conhecimento/aprendizagem/saber; certo [-I-]? Quando o momento pai/mãe de todos os outros momentos progenitores chegar: que nenhuma espiga de trigo cometa a afronta de -[conscientemente]- defender -[conscientemente]- uma espiga e/ou grupos de 1001 espigas de joio; pois nem as espigas e nem os grãos de joio nasceram/nascem/nascerão para serem do tipo benevolamente senciente e sim nasceram/nascem/nascerão para serem do tipo malquerente; certo [-H-]?
Os reais/sinceros/verdadeiros patronos e/ou as reais/sinceras/verdadeiras patronas -[factuais benfeitores/benfeitoras, se preferirem]- desta humanidade não deturpam/nublam/distorcem, a seu bel-prazer, a verdade dos factos/das coisas/dos acontecimentos, apesar de os mesmos/as mesmas o serem -[patronos/patronas do tipo benfeitor - não confundir, se faz favor, com os do tipo malfeitor = "kingpin's"/"queenpin's" = padrinhos/madrinhas afilhadistas/"tachistas"/nepotistas do mundo económico/político - religioso/teosófico/espiritual - diplomata/financeiro e - por aí fora - afins]- em sociedade. Em caso de incerteza: na altura do apuramento da realidade = na altura do julgamento que se quer o mais sincero possível = na altura do apuramento da verdade os mesmos/as mesmas procuram pelo estado psíquico mais equilibrado dado pelo nome de "benefício da dúvida"/"BENEFÍCIO DA DÚVIDA"/"benefício da dúvida", nunca procurando pelo injusto linchamento público através da adulteração/manipulação/deturpação dos factos/das coisas/dos acontecimentos (informação importante em termos jurídicos e em termos sociais: quando vocês forem julgados -[como eu, Milton Coelho, já o fui por mais do que uma vez nesta vida portadora de fisicalidade]- por comparsas/cúmplices/compinchas de longa data do tipo afilhadista/"tachista"/nepotista; por familiares próximos e/ou longínquos e -[por aí a fora]- afins vocês vão compreender/entender/perceber um poucochinho de um pouco de mais que nada porque é que eu, Milton Coelho, não sou, de todo, condescendente com quem só merece pagar pelos crimes/pelas irresponsabilidades/pelos pecados que cometeu e que continua cometendo com os outros/as outras em vida - # - eu, Milton Coelho, quero justiça para todos/todas & se isso/isto é pecado para vocês em terras fisicamente materialistas: então eu, Milton Coelho, pequei/peco/pecarei SEMPRE assim com apreço/respeito/amor para que um dia esse povo/esta humanidade/esses povos possam respirar por estas bandas exclusivamente/somente/unicamente transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência e não a cíclica falsidade/hipocrisia/sonsice social que eu, Milton Coelho, não quero, de todo, que por estas bandas físicas seja eterna & eu, Milton Coelho, continuo -[na medida do possível e às vezes...]- fazendo o que eu, Milton Coelho, posso fazer em prol/ao serviço/em nome deste fidalgo/nobre/real objetivo e vocês? ...num determinado dia; a uma determinada hora; de um determinado ano nem o diabo/lúcifer/satanás conseguirá tapar os vossos feitos sociais -[ciclicamente imperfeitos]- com o seu compacto/espesso/opaco véu de índole falsa/hipócrita/sonsa e neste dia o número três + o número nove acasalarão em condições igualitárias e formarão o número trinta e nove e vão -[quer vocês - pessoas injustas - gostem e/ou quer vocês - pessoas injustas - não gostem]- para vocês cantar e tocar e cantar o fado & marquem esta inevitabilidade em mente/coração/alma: seja neste lado dito material e/ou seja no outro lado dito imaterial).
Há culpados/culpadas entre nós, enquanto humanidade, a "(...) dar com, não sei quantos, paus (...)" (que no dito popular português quer dizer: são inúmeros/inúmeras). Eu refiro-me aos eternos provocadores/às eternas provocadoras de linchamento público injusto. Se a SEGUNDA VINDA vier a decidir, de facto, o seu regresso: serão precisamente esses supostos sagrados meninos santos imaculados bonitos e estas supostas sagradas meninas santas imaculadas bonitas que em último recurso se juntarão ao anticristo e apontarão, em conjunto com ele, o dedo à SEGUNDA VINDA, aclamando o mesmo como sendo o anticristo. Vai ser um dia bonito (será o dia dos fueiros do lado esquerdo baterem incessantemente nos fueiros do lado direito e vice-versa, até a carroça dos estúpidos dos burros/asnos bípedes/dípodes propositadamente ignorantes/das estúpidas das burras/asnas bípedes/dípodes propositadamente ignorantes começar a cheirar a alho-porro bolorento, a laranja azeda e a cebola podre = dia da épica/lendária/mística fueirada humanitária mundial!). Vai ser vai. Ò...; vai ser sim (é precisamente assim que; na simples/humilde/singela qualidade/condição de escritor; eu imagino/sonho/idealizo o dia da real/sincera/verdadeira independência desta humanidade da eterna leviana vendida e sacana meretriz dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice")!
Quem é estúpido/estúpida = pouco e/ou nada inteligente por conveniência não é burro/burra, mas sim: "chico" esperto/"chica" esperta = oportunista e/ou cúmplice astuto/astuta na mentira = chico-esperto/chica-esperta.
O jogo anciano/antigo/ancestral do bode expiatório/da cabra expiatória -[é o típico jogo de colocar a culpa dos males da sociedade/do Mundo/do Universo sobre as costas de um/uma alguém, sem que esse/esta alguém tenha direito a um julgamento convenientemente imparcial]- só é doutrinado/ensinado/fomentado por gente exclusivamente/somente/unicamente falsa/hipócrita/sonsa = fariseia (são os fervorosos seguidores/as fervorosas seguidoras latentes da índole/do caráter/da natureza do diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás = a aberração das aberrações = maldade/falsidade/mentira reflexiva personificada). Infelizmente o número de praticantes latentes deste jogo criminoso/infernal/tenebroso tende a aumentar de dia para dia em sociedade e não a diminuir entre nós seres humanos. Quando a inveja -["clara" e/ou "escura"]- causadora da impura/nojenta/vil vontade de magoar/prejudicar/matar outrem, quando a ganância, quando a arrogância e quando a hipocrisia deixarem de facto de existir no interior da maioria das psiques humanas eu, Milton Coelho, terei todo o gosto em retirar este parágrafo deste texto; mas, até lá: façam o favor de ler; de reler e de voltar a ler este parágrafo, até que vocês finalmente compreendam/entendam/percebam de facto o que o mesmo quer realmente/sinceramente/verdadeiramente dizer a cada um/uma de vocês!
Até quando as pessoas -[na sua larga maioria]- irão se deixar levar pelas ilusões/fábulas/quimeras da superfície material para que encontrem dentro de si mesmas a origem -[AOA = CRIADOR'.'.'E-8-3'.'.'RODAIRC = AOA]- de quem a nós -[enquanto raça]- deu -[para além da possibilidade de podermos usufruir do poder da compreensão/do entendimento/da perceção]- o sopro da vida? Todas as vezes que vocês deixam que a fictícia luz do materialismo guie a vossa luz -[pensamentos + sentimentos + aspirações]- interior: vocês acabam por a tornar inútil no reino intelectual/psíquico/espiritual e com isso/isto vocês a partir da ignorância/arrogância/estupidez materialista acabam por querer gradualmente se afastar da unidade interior que o reino intelectual/psíquico/espiritual a todos nós proporciona se nós reconhecermos em nossos irmãos e em nossas irmãs de raça um nosso semelhante independentemente de sua aparência exterior; independentemente de suas pobrezas e/ou de suas riquezas exteriores; independentemente de suas orientações sexuais assumidas e praticadas -[exclusivamente/somente/unicamente em regime de mútuo consentimento]- na fase dada pelo nome de "adulta" e -[por aí fora]- afins. Quando vocês quebram o elo da unidade imaterial interior para formarem um novo elo com a ilusão material exterior: vocês gradualmente serão um/uma com os desejos por riquezas exteriores -[e que quando entram em modo incontrolado são tsunamis esotéricos que nos tendem exclusivamente/somente/unicamente a levar junto com a enxurrada de quereres arquitetados/fabricados/engenhados pelas cigarras humanas]- e não com as vontades por tesouros interiores -[ e que quando entram em modo equilibrado são ondas de luz esotéricas formiga que ajudam a guiar os nossos pensamentos + os nossos sentimentos + as nossas aspirações nos nossos dia-a-dias]- que detêm o poder de nos unir em um só credo e/ou em uma só fé (falo no sentido de: pertencermos todos à mesma família = humanidade/HUMANIDADE/humanidade). Os desejos por riquezas exteriores detêm o poder de nos dividir em pequenos grupos para que seja mais fácil a todos nós um dia conquistar. Se nós formos factualmente humanos -[não confundir, se faz favor, com seres portadores de sangue-frio - sangue-frio que no caso humano acaba por transformar a todos nós em seres friamente calculistas = oportunistas que na maioria das vezes conseguem enganar/iludir/enganar outrem a partir de ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas]- de dentro para fora: nós conheceremos/aprenderemos/saberemos encontrar em outrem diferentes formas de luz e que são exatamente iguais em propósito de existência (não confundir, se faz favor, com aparência). Desfazer os elos e/ou os laços e/ou os elos exteriores -[falo exatamente de: ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas]- geradores de enganos/ilusões/enganos superficiais; que acabam por amarrar/prender/manietar a maioria dos nossos pensamentos, a maioria dos nossos sentimentos e a maioria das nossas aspirações altruístas; depende diretamente da real/sincera/verdadeira vontade interior de cada um de nós enquanto seres pensadores/reflexivos. Quem é factualmente livre interiormente não aprisiona outrem com elos e/ou com laços e/ou com elos superficiais repletos de ilusões/enganos/ilusões. As pessoas materialistas jamais serão livres e pior: não querem que vocês -[no seu tempo/espaço de vida portadora de fisicalidade]- sejam livres. O mundo superficial exterior a nós só detém com ilusões/enganos/ilusões se interiormente assim nós quisermos. Delas (ideias ilusórias/enganosas/ilusórias e/ou fanáticas/radicalistas/fundamentalistas e/ou enganosas/ilusórias/enganosas): simplesmente/humildemente/singelamente recuem. Em ti qual será a vontade -[imaterial e/ou material e/ou imaterial]- reinante? Compreende/entende/percebe, em boa hora, que infelizmente ainda não é a beleza interior que neste mundo dado pelo nome de "sociedade humana" mais pesa. Enquanto for assim: não será a canção da realidade/sinceridade/verdade que em sociedade do tipo humana a nós dará chão; poder e pão. As ideologias do tipo fanático/radicalista/fundamentalista a nós proporcionam pão; poder e chão do tipo fecundo e/ou do tipo moribundo? Enquanto tu procuras pela resposta certa para esta clara e/ou direta e/ou clara questão, se faz favor, lê o simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples seguinte:
Quantas são as pessoas que continuam a escrever/dizer/expressar que a homossexualidade é uma abominação segundo a palavra do Senhor sita em livros religiosos/teosóficos/espirituais (quem foi que escreveu aqueles livros e qual foi o seu real/sincero/verdadeiro propósito? - # - curiosidade anatómica: quando Deus -[segundo a Bíblia Sagrada]- criou Adão e Eva e diz "sede férteis e multiplicai-vos": sendo Adão e Eva seres humanos adultos ele + ela estariam depilados e/ou ela + ele foram feitos com pelos na cara; nas axilas; nos genitais e nas pernas? ...se foram feitos com pelos e se a higiene diária é alcançada -[por exemplo]- com água e com sabão e não com -[por exemplo]- lâminas; cera e pinças será que mexer na natureza corporal que Deus atribuiu ao homem e que Deus atribuiu à mulher é pecado? ...quem quer seguir de forma fanática/radicalista/fundamentalista a palavra do Senhor sita em livros religiosos/teosóficos/espirituais deverá -[sem direito a deturpar as afirmações escritas antigas]- responder... - # - para os seres humanos fanáticos/radicais/fundamentalistas que nasceram possuidores do sexo masculino e para os seres humanos fundamentalistas/radicais/fanáticos que nasceram possuidores do sexo feminino e que adoram/cultuam/idolatram escrever/dizer/expressar -[enquanto fazem questão de orar/rezar/orar para que os olhos do seu público leiam e/ou para que os ouvidos do seu público escutem a sua suposta profunda devoção]- que falam em nome da palavra -[sita na Bíblia Sagrada]- do Senhor em público: o que é que a palavra do Senhor -[sita na Bíblia Sagrada]- expressa acerca de orações/rezas/orações feitas para as audiências? ...vocês esqueceram-se de Mateus 6:5 + de Mateus 6:6 + de Mateus 6:7 + de Mateus 6:8? - # - continuem com falsidade/hipocrisia/sonsice -[tal como os fariseus/as fariseias]- a crucificar -[de forma mundana/profana/secular]- inocentes com o vosso fanatismo/radicalismo/fundamentalismo que advém/chega/provém do maligno impuro/sujo/imundo) e que "esquecem" e/ou esquecem e/ou "esquecem" que a sua conduta/o seu comportamento/a sua postura poderá estar a causar com que inocentes queiram colocar termo às suas vidas pois têm tendências homossexuais? Onde começa a pureza e onde acaba a impureza das afirmações daqueles/daquelas que -[para além de "esquecerem" e/ou esquecerem e/ou "esquecerem" o que a palavra do Senhor fala acerca da vaidade interior e o que a palavra do Senhor fala acerca da vaidade exterior - # - quem escreve e/ou lê e/ou expressa só o que lhe convém: é indiretamente e/ou diretamente servo/serva do rei zarolho/da rainha zarolha oportunista do mundo material - assim são os discípulos/as discípulas do fanatismo/radicalismo/fundamentalismo: pregam muito e cumprem pouco e assim continuam vendo muitos ciscos nos olhos dos outros/das outras; cada vez menos enxergando as traves que têm nos seus olhos - # - a serpente no Jardim das Delícias no tempo/espaço de Adão e Eva era o quê? ...uma pessoa? ...um "réptiliano"/uma "réptiliana"? ...um animal? ...animal não deverá ser; pois se escrevem/dizem/expressam não existir relatos bíblicos acerca de animais no Céu/Olimpo/Paraíso então: será que a serpente era um mito e/ou uma miragem e/ou um mito? ...uma metáfora? ...a ser assim: e o resto dos escritos bíblicos? ...serão metáforas também? ...pobres dos animais ditos irracionais: nem na Terra e nem no Céu parecem ter direito ao seu descanso eterno devido à cíclica interferência de gente fanática/radicalista/fundamentalista - # - pela mão esquerda e pela mão direita DO CRIADOR tanto foi/é/será abençoada a parte da raça humana não pecadora que não empurra para fora do caminho estreito bodes expiatórios/cabras expiatórias como foram/são/serão abençoados os animais ditos irracionais que são incapazes de cometer pecados -[por exemplo: fanatismo/radicalismo/fundamentalismo]- de índole intelectual/psíquica/espiritual - # - jamais esqueçam o que é suposto representar na Bíblia a Arca de Noé = um novo começo sem pecados intelectuais/psíquicos/espirituais a - ciclicamente assombrarem - ciclicamente - o dia-a-dia dos seres humanos e o dia-a-dia dos animais irracionais - # - a maioria de nós acaba ciclicamente acordando...]- nem perdem tempo/espaço para observarem como a Mãe Natureza -[factualmente]- funciona -[factualmente]- à sua volta? A doutrina do fanatismo/radicalismo/fundamentalismo nasceu entre nós para -[ciclicamente]- continuarmos -[ciclicamente]- a encontrar entre nós fictícios pontos inferiores e fictícios pontos superiores = cíclica vontade de divisão. É precisamente a partir de gente fanática/radicalista/fundamentalista que o diabo/lúcifer/satanás e/ou que a falsidade/hipocrisia/sonsice consegue aprofundar as suas -[torcidas]- raízes/filosofias/raízes -[torcidas]- entre nós. Que o real/sincero/verdadeiro Senhor dos senhores não esqueça de esbofetear -[em frente de toda a criação]- na tua cara as "realidades"/"sinceridades"/"verdades" que tu -[ser humano que cegou a visão do seu coração com fanatismos/radicalismos/fundamentalismos]- cegamente continuas a pregar em público. O cabalista dualista ocultista esotérico duplo "h" fez de ti um novo discípulo/uma nova discípula do tipo servo e não Jesus Messias Benigno que pediu/pede/pedirá que em vez de abrires a tua mente para mais e mais e mais ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas: abras as pálpebras dos teus olhos para que em seguida possas acender com discernimento a luz -[compaixão]- do teu coração. Continua através do fanatismo/radicalismo/fundamentalismo levando injustamente mais e mais e mais gente para o caixão exotérico/isotérico/esotérico e num determinado dia; de um determinado mês de um determinado ano: verás o quão afastado/afastada acabaste por ficar DO PAI de toda a criação (tomem, se faz favor, nota: quando um homem + uma mulher, que em conjunto fomentam ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas que levam à morte inocentes, decidem se beijar apaixonadamente: será que o seu beijo, que se blasfemou com o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo sito nas suas mensagens, provocará um sorriso no coração do Senhor? - # - até onde te levarão os pés de barro do teu ideológico andor que tu julgas -[mas estás cada vez mais enganado/enganada]- estar em constante contacto direto com o Senhor? - # - o real/sincero/verdadeiro caminho do Senhor + a real/sincera/verdadeira vontade do Senhor jamais será percorrido e jamais será cumprida causando em outrem física e/ou intelectual/psíquica/espiritual e/ou física dor - a ser assim: o que te move e o que fará mover de forma deturpada/envenenada/inquinada biliões foi/é/será na realidade/sinceridade/verdade perfumado rancor e jamais concreto amor - # - quantas pessoas crescem, envelhecem e morrem sozinhas devido a ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas que expressam que se elas forem contra as palavras dos livros religiosos/teosóficos/espirituais elas perderão para todo o sempre nas suas vidas a presença -[por exemplo]- de Jesus Cristo/do Divino Espírito Santo/de Deus? ...isso/isto não se faz; a não ser que tu sejas discípulo/discípula de satanás = rei mestre/rainha mestra nas cabalistas regras dualistas da cíclica provocação em outrem de imerecida solidão - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a loucura que parece entre nós não querer ter cura dá pelo nome de "fanatismo"/"radicalismo"/"fundamentalismo" - # - os grandes homens de Deus e as grandes mulheres de Deus são os + as que para o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo têm inclinação/propensão/vocação? - # - nota importante: o que infelizmente não faltam são fanáticos/fanáticas e/ou radicalistas e/ou fundamentalistas que afirmam ser pacificadores/pacificadoras do mundo religioso/teosófico/espiritual e que acabam -[por exemplo]- separando famílias na quadra natalícia com as suas cíclicas ideias fanáticas/radicalistas/fundamentalistas que não admitem a formação de famílias fora do dito modelo tradicional = homem + mulher + a sua prole - curiosidade genealógica: qual é a percentagem de certas e determinadas famílias tradicionais famosas e ancestrais que edificaram as suas bases na prática -[tudo menos recomendável]- do incesto entre pais e filhas e/ou entre mães e filhos e/ou entre irmãos e irmãs de sangue? ...será menos de 33% e/ou será mais de 33%? ...cuidado com esse/este vosso cíclico fervor religioso/teosófico/espiritual sem escrutínio histórico das raízes religiosas/teosóficas/espirituais! - # - quanto mais o homem e/ou quanto mais a mulher quiser colocar O CRIADOR na ampulheta do tempo/espaço escrito/dito/expresso: menor capacidade terá para indicar a outrem o caminho da salvação; pois aprisionado no tempo/espaço está exclusivamente/somente/unicamente o filho/a filha da perdição e que fez/faz/fará a maioria de nós -[seres humanos]- perder a real/sincera/verdadeira luz do seu coração = possibilidade -[mesmo que sitos/sitas nos domínios das trevas]- de compaixão). De nada te valerão as tuas orações e/ou o pedires -[de forma cíclica]- por bênção. Dito isso/isto:
Num passado não tão distante assim, as pessoas que escreviam com a mão esquerda eram muitas vezes vistas e/ou encaradas pelas pessoas que escreviam com a mão direita como sendo esquisitas/estranhas/diferentes e incorretas em relação ao seu típico escrever com a mão direita, sendo muitas vezes fantasiado que as pessoas que escreviam com a mão esquerda eram filhos/filhas do diabo e não de Deus. Muitas foram as pessoas que escreviam com a mão esquerda que acabaram sendo obrigadas pelos seus professores + pelas suas professoras a escrever na escola exclusivamente/somente/unicamente com a mão direita (importante: nos anos oitenta e nos anos noventa o que não faltaram foram professores e professoras que aos alunos + às alunas que frequentavam o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto ano de escolaridade não permitiam que eles + elas tirassem fotos escolares oficiais a pegarem no lápis/na esferográfica com a mão esquerda - como esse/este tipo de mestre/docente/mestra era mais asno/burro/jumento que o próprio jumento/burro/asno o mesmo/a mesma não conseguiu antever/prever que com as novas tecnologias as fotos/"selfies"/fotografias podem ser alteradas ao ponto de quem estiver a pegar numa esferográfica/num lápis com a mão direita passar a pegar num lápis/numa esferográfica com a mão esquerda). Há de haver sempre uma dúzia de estúpidos (asnos/obtusos/burros)/estúpidas (asnas/obtusas/burras) ignorantes falantes, no meio de todos nós = seres humanos, a quererem se fazer passar por gente inteligente de verdade, quase sempre à custa do sacrifício/martírio/suplício das ditas minorias. Minorias estas capazes de melindrar a sua frágil segurança interior. O pior é que a matriz do típico pensar/sentir/aspirar desta dúzia de estúpidos (asnos/obtusos/burros)/estúpidas (asnas/obtusas/burras) ignorantes falantes influencia de facto outros/outras a formarem novas dúzias de estúpidos (asnos/obtusos/burros)/estúpidas (asnas/obtusas/burras) ignorantes falantes, acontecendo este desgraçado facto sempre à volta das supostas minorias. Isso/isto é infeliz de mais para ser capaz de ser verdade no meio de todos nós = seres humanos; mas: esta é que é a triste realidade/sinceridade/verdade que impera entre nós, até aos dias de hoje, em sociedade (seja ela uma sociedade retrógrada, moderna e/ou avançada - # - jamais esqueçam: a meia dúzia triplicada de cabalistas dualistas ocultistas -[que se reveza de estação em estação e/ou que se reveza de geração em geração]- que administra/regula/governa por de trás das cortinas = [por exemplo] governantes -[qual feiticeiro/feiticeira de oz]- o presente sistema/a presente matriz social circundante e que provocou a ignorância/arrogância/estupidez + a feroz divisão entre as pessoas devido ao escrever com a mão esquerda ou com a mão direita tanto dá direitos aos cidadãos/às cidadãs como depois os revoga = anula - motivo: dividir para conquistar + ordem através do caos + recuo E avanço 8 recuo 8 avanço 3 recuo das mentalidades humanas = maximizar a dependência intelectual/psíquica/espiritual das massas populacionais - o diabo/lúcifer .'. bafomé .'. èmofab .'. reficùl/satanás palpável = fora do folclore + fora do mundo dito sobrenatural/paranormal igualmente tem muitos nomes; tem muitos corpos e tem muitas maneiras de agir/ficar inerte/reagir).
A boçalidade social mundial/terráquea/planetária é tal que eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso -[sem vacilar]- que esta sociedade, dos dias de hoje, dita humana está cada vez mais repleta de pseudorreligiosos/pseudorreligiosas e/ou de pseudoteosóficos/pseudoteosóficas e/ou de pseudoespirituais, de pseudopolíticos/pseudodeputados + pseudoestadistas + pseudodeputadas/pseudodiplomatas, de pseudopolitólogos/pseudopolitólogas (e que são: pseudoanalistas), de pseudofilólogos, de pseudolinguistas e/ou de pseudoprofessores detentores/pseudoprofessoras detentoras de um tipo e/ou de uma espécie de intelectualidade ignara -[falo no sentido de: idiota/parva/ignorante]- ardilosamente/astuciosamente manhosa/saloia/velhaca. Agora -[preferencialmente de forma simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples]- eu pergunto a cada um + a cada uma de vocês o seguinte:
Como será que esta mesma humanidade dita do agora/século XXI/hoje em dia consegue se ver -[em maioria]- ao conseguir escrever -[ao mesmo tempo e/ou de forma alternada]- tanto com a mão esquerda como com a mão direita nos teclados das máquinas de escrever, nos teclados dos telemóveis, nos teclados dos "tablets" e/ou nos teclados dos computadores (portáteis e/ou não)? Nós somos agora -[em maioria]- filhos/filhas dos anjos caídos/das anjas caídas; filhos/filhas de "abbadon"/"helius" - "tamuz"/"appolyon"; filhos/filhas do diabo (e/ou -[quem sabe?]- de "mamon"/"ísis" - "baal" - "ishtar"/"moloch" - e/ou similares); filhos/filhas de Deus; filhos/filhas dos seres intraterrenos - intradimensionais/extradimensionais - extraterrestres e/ou quiçá filhos/filhas das crianças cristal/índigo/diamante da dita cidade perdida dada pelo nome de Atlântida? Então e agora? Escrever mais palavras neste particular/específico/preciso parágrafo para quê? Está tudo escrito/dito/expresso neste parágrafo.
Vocês lembram-se dos frutos podres que, por vontade própria, decidiram retirar da "sua" árvore os frutos sãos, acabando por os colocarem no lixo, subsequentemente afirmando ao camponês-mor/jardineiro-mor/lavrador-mor que o fizeram porque os mesmos estavam podres e estando podres poderiam contaminar os restantes frutos da árvore com a sua podridão? Esta humanidade é a árvore e os frutos podres são...
De todas as palavras que um qualquer dicionário -[intraterreno/intradimensional - terreno - extradimensional/extraterreno]- diminuto e/ou extenso possa conter, não existe palavra potencialmente mais nojenta, mais infame e mais má do que a palavra "discriminação".
Discriminar-se algo e/ou alguém por pura ignorância é uma coisa. Discriminar-se algo e/ou alguém por arrogância -[típico complexo de superioridade]- é uma outra completamente/profundamente/totalmente diferente!
Só discrimina algo e/ou alguém por arrogância quem tem tendências assassinas em relação ao que a palavra "educação"/"progressão"/"evolução" a todos nós -[seres humanos]- poderá dar em sociedade; se a mesma -[educação/progressão/evolução]- for a todos nós -[seres humanos]- dada pelas mãos de pessoas portadoras de intelectos idóneos/isentos/íntegros (importante: só gente idónea/isenta/íntegra é que poderá a todos nós -[seres humanos]- proporcionar a possibilidade de adquirirmos -[de forma factual e não de forma falsa/hipócrita/sonsa = pseudo]- elevação ética/deontológica/moral grupal e/ou individual e/ou intergrupal). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os/as que discriminam algo e/ou alguém por arrogância são seres/pessoas/gentes sem coração/compaixão = clones/réplicas/sósias -[em termos de caráter/índole/natureza]- da dita "cream of the crop"/nata -[acrescento: podre/azeda/putrefacta]- da cultura/"créme de la créme" da "fina flor"/"alta-roda"/"gema" pertencente à parasita "escol"/"elite" obscurantista -[acerrimamente/fervorosamente/profundamente]- globalista e que só é globalista: exclusivamente/somente/unicamente em seu usufruto/benefício. Pseudoescol/pseudoelite parasita obscurantista globalista que adora/cultua/idolatra mergulhar sistematicamente as gentes/o povo/a humanidade num cíclico estado de perfeita/completa/pura ignorância.
Afastar/marginalizar/excluir -[ostracizar, se preferirem]- outrem está a se tornar no "pão nosso de cada dia" -[e/ou numa verdadeira filosofia de vida/num tem de ser latente, se preferirem]- para cada vez mais pessoas (jamais esqueçam: os/as cabalistas dualistas ocultistas, seguindo a tática do "dividir para conquistar", são mestres/mestras em, sempre em momentos estratégicos, lançarem na opinião pública assuntos/matérias/temas profundamente fraturantes que -[por exemplo]- gravitem à volta da permissão e/ou que gravitem à volta da proibição - objetivo: cíclica divisão de opiniões para que continue a ser possível a sua administração/regulação/governação por de trás das cortinas = [por exemplo] governantes - # - nem mesmo os temas/as matérias/os assuntos que gravitam à volta da saúde dita pública escapam à tática do "dividir para conquistar" e que geralmente acaba provocando nas massas populacionais o desejo ardente de exclusão/marginalização/afastamento = ostracização). Pessoas estas que em público parecem ser verdadeiras representantes de DEUS aqui na Terra, mas que em privado = fora dos microfones/das luzes/dos flashes/dos ecrãs da ribalta não passam de reles criaturas oportunisticamente necrófagas (profundamente subservientes de "mamon" e/ou similares e que -[segundo os supostos/as supostas teoristas das conspirações internacionais]- simboliza/simbolizam o tal intelecto/a tal psique/o tal espírito pássaro abutre grande comandante arquiteto/fabricante/engenheiro -[supostamente superiormente conhecedor/inteligente/sábio]- soberano do universo portador de penas claras iluminadas e de coração escuro = imundo/sujo/desonesto = ciclicamente sacana falso/hipócrita/sonso)!
Atirar-se areia/pó/terra para os olhos do povo/dos povos é fácil. Eu quero é que vocês sejam e/ou que vocês demonstrem ser intelectualmente evoluídos, para que vocês possam ser capazes de ajudar a quem de direito = verdadeiros/verdadeiras humanistas a limpar a terra/o pó/a areia dos olhos do povo/dos povos!
É importante/preciso/necessário, neste texto em particular, escrever/dizer/expressar o seguinte:
O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em Portugal, com exclusão da adoção, entrou em vigor no dia 05 de junho de 2010. Devo igualmente expressar/dizer/escrever, neste preciso parágrafo, que foi aprovado no parlamento de Portugal o direito de adoção por casais do mesmo sexo no dia 20 de novembro de 2015 ("post scriptum" [p.s. - # - s.p.] "scriptum post": o excelentíssimo décimo nono Presidente da República de Portugal decidiu vetar no mês de janeiro de 2016 o diploma que previa o direito de adoção por casais do mesmo sexo em Portugal; mas, após nova aprovação no parlamento de Portugal, deste mesmo diploma, o digníssimo décimo nono Presidente da República de Portugal foi constitucionalmente obrigado a promulgar no dia 18 de fevereiro de 2016 o diploma que permite o direito de adoção por casais do mesmo sexo em Portugal). Estes dois/três passos distintos e estas duas/três vitórias foram importantíssimas para todos aqueles + para todas aquelas que lutaram/trabalharam/batalharam, arduamente, para poderem ver, finalmente, os seus direitos reconhecidos perante os "olhos" ditos justos da lei e da justiça em Portugal. A todos aqueles + a todas aquelas que de alguma forma os/as ajudaram a vencer estas duas/três singulares batalhas: um muito obrigado. Digo-vos muito obrigado, pois: são só leis como estas (que efetivamente defendem e que protegem os direitos das minorias mais vulneráveis e mais suscetíveis a ataques), que entram de facto em vigor, que conseguem ainda me fazer querer continuar a acreditar na veracidade do equilíbrio total demonstrado no símbolo escolhido para representar a justiça humana = balança com ambos os pratos medidores em equilíbrio linear total.
É, uma vez mais = 1 x + (falo no sentido de: "one more time = 1 x +"/"encore une fois = 1 x +"), importante/preciso/necessário, neste texto em particular, escrever/dizer/expressar o seguinte:
Sempre que vocês lerem/ouvirem/virem eu, Milton Coelho, a nomear -[enquanto eu elogio]- alguém no interior deste website isso/isto não quer, de todo, dizer que eu quero que vocês confiem cegamente na pessoa/nas pessoas em questão (tomem -[em vosso proveito]- nota: a interação pessoal diária é a única forma de nós podermos aceitar confiar em outrem a partir dos 50, 01% positivos - não se atrevam a escrever/dizer/expressar no futuro que eu não vos avisei - # - conselho mui/muito/muitíssimo importante: mesmo que seja a figura pública -[por exemplo: jornalistas de investigação conceituados/conceituadas = que têm ótima reputação]- que mediaticamente aparente profissionalismo e/ou que aparente bondade e/ou que aparente humanismo e que acabe sendo considerada um anjo/uma anja aqui na Terra côncava/globosa/plana pelas massas populacionais vocês devem fazer um rastreio -[por exemplo]- online através das filmagens e/ou através das fotografias para que vocês observem se há -[por exemplo]- símbolos; poses/posturas físicas e sinais que indiquem um padrão associado a pessoas que se vendem e que são escravas de filosofias inerentes a sociedades paralelas que exploram as massas populacionais através da ignorância ou através das meias verdades ou através da falsidade/hipocrisia/sonsice ou através das mentiras - jamais esqueçam: até a partir dos/das membros da oposição controlada é possível alcançar discernimento - o que é preciso é circunspeção ≠ de credulidade e é exatamente por isso/isto que eu aviso que nem mesmo os nomes que eu lanço no interior do meu website devem merecer do vosso lado uma confiança cega = credulidade; compreendem/entendem/percebem?). O que é que eu, Milton Coelho, quero dizer com isso/isto? Existem exorcistas; psiquiatras; psicólogos/psicólogas; psicanalistas; sociólogos/sociólogas; advogados/advogadas e até juízes/juízas que antes mesmo de pensarem/sentirem/aspirarem que devem abrir a boca em público para falarem acerca de assuntos/matérias/temas que; devido ao seu estatuto/à sua visibilidade social -[conquistado/conquistada - por exemplo - enquanto políticos - políticas/deputados - deputadas/diplomatas]- poderão ajudar à contínua discriminação dos direitos humanos (que têm de abranger/acolher/albergar todos os cidadãos/todas as cidadãs; independentemente das suas convicções políticas; religiosas/teosóficas/espirituais e -[por aí fora]- afins - # - conselho: em vez de vocês -[pessoas demasiadamente mediatizadas]- andarem a ciclicamente pavonear os vossos dotes/as vossas posições profissionais na Rádio/Imprensa/Televisão: deixem de fingir/"fazer fita"/simular e comecem factualmente a batalhar/lutar/trabalhar cabalmente por todos nós -[seres humanos]- sem discriminações/SEM DISCRIMINAÇÕES/sem discriminações nas vossas áreas profissionais); deveriam antecipadamente prever que talvez só mesmo calados e desaparecidos/caladas e desaparecidas das luzes da ribalta é que eles/elas são aquilo que pavoneiam na Rádio/Imprensa/Televisão (já dizia um conhecedor/educativo/sabedor ditado português: "calado és um poeta/calada és uma poetisa").
A coadoção e adoção por casais do mesmo sexo desde quando é que é exigida para "(...) satisfazer os caprichos onanísticos -[acrescento: a humanidade é pródiga a criar rótulos; mas a gerar equilíbrios nos direitos "versus" deveres sociais: a maioria dos seres humanos opta, como sempre, pelo retrocesso ou pela inércia]- e preconceitos 'heterofóbicos' -[acrescento: apesar de esta palavra ainda não existir - num qualquer dicionário de Língua Portuguesa - foi inventada e proferida por quem quis para que signifique aversão a heterossexuais - há de existir, com toda a certeza, 'heterofóbicos'/'heterofóbicas'; mas eu, Milton Coelho, acredito que a maioria acaba SEMPRE por aparecer em sociedade devido ao rancor gerado/ao ódio gerado/à raiva gerada pelos homofóbicos/pelas homofóbicas do costume]- dos gays e das lésbicas (...)" (proferido -[por quem de direito]- no início do ano de 2015; salvo erro)? Lamento; mas -[e apesar de eu reconhecer em si uma mais-valia para Portugal (seja ilhéu e/ou continental)]- no que diz respeito a esta sua opinião eu, Milton Coelho, discordo totalmente de vossa excelência senhor excelso/ilustre/sublime doutor advogado & "(...) os casais do mesmo sexo têm muitos direitos, mas não têm, seguramente (nem devem ter), direito a adotar (...)" (proferido -[por quem de direito]- a meio do ano de 2013; salvo erro)? Lamento; uma vez mais; mas -[e apesar de reconhecer em si uma mais-valia para Portugal (seja ilhéu e/ou continental)]- no que diz respeito a esta sua opinião eu, Milton Coelho, discordo totalmente de vossa excelência senhor excelso/ilustre/sublime doutor advogado (importante: eu, Milton Coelho, exclusivamente/somente/unicamente não coloco o nome do grandíssimo advogado em causa; pois o seu trabalho -[no interior dos tribunais e áreas circundantes]- merece que vocês procurem pelo seu nome na Internet e escrevo/digo/expresso mais: eu, Milton Coelho, acredito que com ponderação + tempo/espaço + com vontade o ser humano em questão possa mudar de opinião em relação ao assunto/à matéria/ao tema coadoção e adoção por casais do mesmo sexo).
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a autoridade + a justiça/lei/ordem têm de tratar todos os cidadãos + todas as cidadãs de forma equilibradamente igual; jamais discriminando os cidadãos/as cidadãs devido às suas convicções políticas/parlamentares/diplomatas e/ou religiosas/teosóficas/espirituais e/ou económicas/monetárias/financeiras; devido à sua língua-mãe; devido à sua nacionalidade e -[por aí fora]- afins. Invistam -[o quanto antes]- na formação ética/deontológica/moral; na formação cívica e na formação jurídica dos/das agentes de autoridade e dos/das agentes da justiça/lei/ordem pois a insana e arrogante filosofia de vida inadmissível em funcionários/funcionárias estatais/da função pública/governamentais dada pelo nome de "eu quero; posso e mando" está rapidamente a se espalhar por toda a sociedade e isso/isto em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito verdadeiramente/sinceramente/realmente equilibrados é crime. Certo?
Porque todas as crianças têm de facto o superior direito a uma família -[normal e/ou dita natural = família abraçada/unida/protegida pelo apreço + pelo respeito + pelo amor]- onde possam desenvolver equilibradamente a sua personalidade eu, Milton Coelho, pergunto: onde andam os cavaleiros/as cavaleiras andantes da autoridade; da justiça/lei/ordem e da ética/deontologia/moral quando em casais heterossexuais este mesmo equilíbrio não se encontra, de todo, lá? Caçando duendes; fadas e/ou -[quiçá]- o velho dragão/a velha serpente que "misteriosamente" dizem que até um lugar cativo com o número 666 tem num conhecidíssimo parlamento? Claro está/à pois é/lá está: batalhem/lutem/trabalhem -[sem exceções]- pelos direitos e pelos deveres de todos os cidadãos sitos + de todas as cidadãs sitas neste pedaço de chão dito côncavo e/ou neste planeta dito globoso e/ou neste pedaço de chão dito plano e deixem os duendes; as fadas e a velha serpente/o velho dragão para quem de direito (esta tarefa pertence exclusivamente/somente/unicamente ao Messias Criador - São Miguel Arcanjo, se preferirem - # - não sejam -[entre vós]- ciclicamente invejosos/invejosas gabarolas - # - curiosidade esotérica: o número 666 tanto representa para o lado do mal o filho/a filha da perdição como representa para o lado do bem a filha/o filho fruto do homem + fruto da mulher - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: aproveitem a minha boa vontade + a minha força de vontade -[enquanto vocês ainda podem usufruir das mesmas]- para mudarem -[em tempo/espaço adequado]- positivamente a forma como os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos agem; interagem e reagem nesta sociedade que -[uma vez mais]- está prestes a ruir devido à ignorância + devido à arrogância + devido à estupidez ciclicamente arquitetadas/fabricadas/engenhadas pela maioria de nós - # - a maioria de nós irá devido à estupidez + devido à arrogância + devido à ignorância -[tipicamente mundanas/profanas/seculares]- uma última vez mais confundir o filho/a filha da perdição com a filha/o filho do homem e da mulher e vice-versa)!
É, igualmente, importante/preciso/necessário, neste texto em particular, escrever/dizer/expressar o seguinte:
Ações de formação têm sido levadas a cabo por algumas associações portuguesas de apoio aos LGBT junto de agentes de autoridade, junto de funcionários das áreas da saúde, da segurança social e judicial. Falo precisamente da associação ILGA -[intervenção lésbica, gay, bissexual e transgénero]- de Portugal e da CIG (comissão para a cidadania e igualdade de género). É de louvar e saudar esta gente. Continuem, se faz favor. Para além de vocês estarem a dar o vosso contributo para a nossa formação, enquanto cidadãos/concidadãos - concidadãs/cidadãs, é assim que se fazem histórias de amor impossíveis -[aos olhos das ditas e/ou supostas maiorias]- começarem, passo a passo, a se tornar verdadeiramente possíveis e palpáveis para todos nós. Deixo igualmente uma palavra de profundo agradecimento, precisamente neste parágrafo, às estações -[delegações regionais e canais portugueses de TV por assinatura - cabo/fibra ótica - inclusive/idem]- de televisão portuguesas -[RTP Açores - SIC - RTP - TVI - RTP Madeira]- que aos poucos vão introduzindo; em bom nome da consciencialização local/regional/nacional portuguesa; nos seus programas -[da manhã/tarde/noite/madrugada]- televisivos assuntos/matérias/temas e/ou debates que gravitam à volta dos direitos do grupo/da comunidade LGBT. Bem (parabéns -[eu celebro o vosso civismo/civilismo aplaudindo-vos/batendo-vos palmas de pé]- parabéns) hajam!
Programas televisivos tais como -[por exemplo]- "Prós & Contras" (RTP1); "Sociedade Civil" (RTP2); "& Se Fosse Consigo [?]" (SIC); "Investigação TVI" (TVI24 - conselho [-I-]: procurem pelo trabalho jornalístico investigativo/serviço de interesse público/trabalho jornalístico investigativo das jornalistas Alexandra Borges & Ana Leal e dos/das restantes membros da sua equipa + membros do painel televisivo que prestam apoio jurídico e afins às suas peças jornalísticas de investigação - # - em Portugal há excelência em todas as áreas profissionais; mas: os/as caciques do estado/da regulação/do governo sombra preferem colocar lacaios/lambe-botas/lacaias em locais estratégicos e só por isso/isto Portugal continuará a ser chupado/lambido/sugado até ao tutano enquanto o povo/eleitorado/povo não acordar em bloco/massa para o cancro profissional dado pelo nome de "afilhadismo"/"tachismo"/"nepotismo"; que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- tomou de assalto -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- o poder local/regional/nacional; para que possa em massa/bloco escrever/dizer/expressar basta/"enough is enough"/chega); "Sexta às 9" (RTP1 - conselho [-H-]: procurem pelo trabalho jornalístico investigativo/serviço de interesse público/trabalho jornalístico investigativo da jornalista Sandra Felgueiras e dos/das restantes membros da sua equipa que prestam apoio às suas peças jornalísticas de investigação - # - repito: em Portugal há excelência em todas as áreas profissionais; mas: os/as caciques do estado/da regulação/do governo sombra preferem colocar lacaios/lambe-botas/lacaias em locais estratégicos e só por isso/isto Portugal continuará a ser chupado/lambido/sugado até ao tutano enquanto o povo/eleitorado/povo não acordar em bloco/massa para o cancro profissional dado pelo nome de "afilhadismo"/"tachismo"/"nepotismo"; que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- tomou de assalto -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- o poder local/regional/nacional; para que possa em massa/bloco escrever/dizer/expressar basta/"enough is enough"/chega) [à medida que eu for achando/descobrindo/encontrando mais programas televisivos didáticos portugueses - de qualidade excelente e/ou de excelência - que girem à volta do civilismo/civismo acrescentarei esta simples/humilde/singela lista] e afins = semelhantes/idênticos/similares; para além de terem de ser transmitidos em horário nobre ("peak time" ou "prime time", se preferirem); deveriam ser transmitidos tanto para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa como deveriam ser transmitidos -[com legendas]- para países tais como os Estados Unidos da América e afins (nota importante: não fiquem, de todo, surpreendidos/surpreendidas se programas televisivos do tipo educacional/edificante/educativo tais como os que eu, Milton Coelho, exalto no interior deste parágrafo "misteriosamente" começarem aos poucos a desaparecer da programação dos canais de Televisão pois em termos de informação nós -[massas populacionais]- estamos cada vez mais a viver os tempos/espaços da desinformação; logo: há que fomentar nos multimédia a adoração/o culto/a idolatria + a credulidade em detrimento do discernimento; certo [-I-]? ...duvidam? ...quanto maior for o número de vezes que vocês quiserem escapar de uma determinada notícia através do "zapping" e/ou da sintonia = mudar de canal radiofónico/televisivo = através da sintonia e/ou do "zapping" e a notícia em questão persistir em estar a dar em praticamente todos os canais disponíveis ao mesmo tempo: bem-vindos/bem-vindas à feitiçaria/ao hipnotismo/à magia dos tempos/espaços da geração Y e/ou da geração do Milénio e/ou da geração da Internet e/ou da geração dos/das Millennials; certo [-H-]?).
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a literacia e/ou a sapiência cívica é a chave pai/mestra/mãe de todas as outras chaves reflexivas sociais e é a única que conseguirá abrir no futuro a porta para uma sociedade realmente/sinceramente/verdadeiramente unida (sem ela -[literacia e/ou sapiência cívica]- acabaremos por viver, em termos de valores éticos/cívicos/morais, numa sociedade vergonhosamente despida - # - programas televisivos que incitem à constante/"nonstop"/constante pândega/borga/patuscada = só farra!: estes sim -[produtores natos de libertinos acéfalos/libertinas acéfalas em termos reflexivos]- são um real/sincero/verdadeiro atentado à futura inteligência dos nossos mais novos/das nossas mais novas e no entanto florescem na Televisão - depois ninguém sabe porque é que aparecem cada vez mais seres humanos -[a partir da idade da adolescência]- alcoolizados/drogados e/ou com profunda ausência de sentimentos a baterem -[feitos/feitas animais selvagens]- noutros/noutras adolescentes no interior das escolas e/ou à porta de uma qualquer discoteca - # - analogia pertinente: vocês podem ensinar a treinadores/treinadoras; a jogadores/jogadoras e afins do mundo do desporto profissional a como dizer "eu amo-te"/"eu te amo" em linguagem gestual; mas: enquanto os maiores patrocinadores do mundo do desporto continuarem a chegar da indústria das bebidas alcoólicas os/as caciques por de trás das luzes da ribalta, que pertencem a sociedades paralelas, continuarão a odiar a hipótese de as autoridades/entidades competentes começarem a proibir a propaganda/publicidade de bebidas alcoólicas em tudo o que sejam eventos desportivos - # - as reais/sinceras/verdadeiras atitudes de louvar começam quando os patronos/as patronas dos média tiverem o profundo bom senso de não contribuírem de forma direta para que só haja ordem em sociedade após o caos já estar instalado e já agora aproveito -[este parêntesis]- para humanamente vos aconselhar: evitem comprar e/ou ler livros de chicos-espertos/chicas-espertas pseudointelectuais -[sem e/ou com letras]- que apenas falam na necessidade de mais abraços e menos murros em sociedade simplesmente porque para a sua imagem literária o aproveitar da bolha/onda/sacudidura benevolamente samaritana causada/gerada/criada por outros/outras lhes convém - # - esta sociedade está bem mais doente do que vocês julgam que ela esteja e isso/isto ao diabo/lúcifer/satanás e/ou à sua trupe profundamente envaidece [e aos corações genuínos/legítimos/puros: entristece]!).
Eu, Milton Coelho, escrevo -[poetizo/filosofo/proseio]- escrevo em prol/ao serviço/em nome de uma sociedade humana cada vez mais despida de preconceitos e cada vez mais vestida de preceitos!
Nunca será demasiado alertar os meus queridos/estimados leitores e alertar as minhas queridas/estimadas leitoras para a existência ancestral da "inusitada" e "inaudita" cartada/tática/jogada social ambígua dada pelo nome de "dividir para conquistar" (cuidado com a manobra reflexiva corrompida/pervertida/subversiva que tenta fazer o povo crer que apenas do grupo LGBT podem surgir pedófilos/pedófilas - # - a pedofilia tanto pode advir do universo LGBT como pode surgir do universo H - # - cuidado com a manobra reflexiva subversiva/pervertida/corrompida que tenta fazer o povo crer que apenas da comunidade LGBT podem surgir pedófilas/pedófilos). De tempos em tempos/espaços em espaços há quem coloque este tipo de cartada/tática/jogada social ambígua em circulação através -[por exemplo]- de recuos/retrocessos judiciais (que podem ocorrer em países ditos de primeiro/segundo/terceiro mundo - para isto acontecer basta que quem tenha o poder de legislar e/ou detenha poder judicial seja em termos intelectuais/psíquicos/espirituais uma pessoa facciosa/presunçosa/tendenciosa - # - psicólogos/psicólogas e/ou psiquiatras factualmente e/ou comprovadamente independentes deveriam fazer trimestralmente testes psicológicos/psiquiátricos a juízes/juízas e a agentes de autoridade para que pudessem compreender/entender/perceber se os mesmos/as mesmas são -[durante todo o ano civil]- pessoas idóneas/isentas/íntegras na hora de decidir -[por exemplo]- prender outrem e/ou na hora de decidir -[por exemplo]- libertar outrem - # - a raça humana é cada vez menos uma caixinha de surpresas; passando a ser cada vez mais uma caixinha de previsibilidades ciclicamente cada vez mais certas) no que diga respeito aos direitos alcançados/conquistados/adquiridos pela comunidade/pelo grupo LGBT e/ou através -[por exemplo]- de surtos "imprevistos"/"repentinos"/"inopinados" de doenças do tipo viral que "vão e voltam"/"vão que voltam que vão"/"voltam e vão", consoante a necessidade do "dividir para conquistar" a opinião pública. Infelizmente o grupo/a comunidade LGBT é um alvo demasiadamente apetecível para que fique de fora deste tipo de cartada/tática/jogada social abjeta/baixa/ignóbil. Estejam, se faz favor, sempre atentos/atentas aos "timing's" dos surtos/das crises virais (# - importante: para que vocês não sejam acusados/acusadas sem o devido escrutínio/a devida minúcia de "louquinhos"/adoidados/"maluquinhos" - "maluquinhas"/adoidadas/"louquinhas" das teorias da conspiração e/ou de conspiração; em relação ao ato dado pelo nome de "imunização"/"vacinação"/"inoculação"; procurem por saber dos inúmeros/incontáveis/inumeráveis escândalos documentados que rebentaram à volta do porquê do fluxo económico/monetário/financeiro crescente de certas e determinadas empresas gigantes da indústria farmacêutica acontecer precisamente porque as mesmas gravitam, à socapa/na surdina/à sorrelfa, sempre à volta do paradigma do fluxo adoentado/curativo das meias doenças e das meias curas - # - a vacinação preventiva é sem dúvida importante para todos nós -[ao nível da saúde individual e ao nível da saúde pública]- e em prol/ao serviço/em nome da importância do famigerado/célebre/famoso estado de espírito de solidariedade social eu, Milton Coelho, pergunto o simples/humilde/singelo seguinte: uma vez que "misteriosamente" há cada vez mais supostos/supostas teoristas da conspiração a afirmar que entre o ano de 2020 e o ano de 2030 as massas populacionais serão; através do cultivo do medo + através da autêntica/genuína/lídima hipnotizadora de massas = propaganda servida na Rádio/Imprensa/Televisão e servida nos fóruns/nas redes sociais virtuais a partir de perfis de colaboracionistas = colaboram -[seguindo à risca diretrizes/indicações/normas]- com "lú.'.ci.'.fer" a troco de regalias mundanas/profanas/seculares + através da cultura de um suposto bem comum = bem-estar e/ou benefício coletivo; empurradas a aceitarem com um sorriso nos lábios vacinações em massa experimentais [porque é que vocês acham que na Rádio/Imprensa/Televisão o movimento antivacina - a partir de supostos isentos/supostas isentas especialistas - é cada vez mais conotado como sendo um mero conjunto de ideias sem comprovação científica que tem como base teorias da conspiração?]; porque é que será que nós somos cada vez mais aconselhados a levar vacinas "disto e daquilo"/"daquilo e disto"; mas quem as aconselha, de forma cada vez mais assídua, nunca chega a fazer força junto da indústria farmacêutica para que a mesma acautele a nossa saúde através de um seguro/valor caução de valor mínimo -[por exemplo: cem mil euros]- em caso de efeitos secundários graves -[por exemplo: invalidez motora/psíquica/reprodutiva profunda e/ou morte]- devido à inoculação previamente aconselhada? - # - a pedagogia cívica responsável para poder funcionar de forma realmente/sinceramente/verdadeiramente equilibrada tem de ser pedagógica tanto para a indústria farmacêutica como para a sua moribunda e/ou saudável clientela; certo? - # - facto didático/educativo/pedagógico: a palavra "farmácia" deriva da palavra "pharmakeia" - # - evitem, a todo o custo, serem do tipo "opinion maker" finório/finória que teima em desdenhar dos/das naturopatas e/ou similares sem um estudo de fundo acerca das origens de palavras tais como por exemplo "pharmakeus" - # - o tempo da "sagrada" "imaculada" "santa" inquisição parece que ressurgiu nos multimédia com o título de instigação/sugestão/inspiração - inspiração/sugestão/instigação mediática induzida esta que quer passar a "excelsa"/"magnificente"/"eminente" obscurantista ideia perante as massas populacionais de que é exclusivamente/somente/unicamente uma espécie e/ou um tipo de inocente tentativa de alcance de solidária comunitária razão e jamais imposição - # - & se um dia os vossos/as vossas governantes começarem a levar injeções/vacinas ao vivo na Televisão? ...será que vocês vão esquecer o quanto eles/elas esquecem os vossos interesses durante os seus mandatos? ...recomendação: os/as governantes deveriam isso/isto sim fazer na Televisão testes semanais ao seu asseio/à sua limpeza com cotonetes compridos a serem enfiados -[por profissionais de saúde]- nos seus narizes ou nas suas orelhas e/ou deveriam isto/isso sim fazer na Televisão testes semanais à sua limpeza/ao seu asseio com sondas compridas a serem enfiadas -[por profissionais de saúde]- nos seus respetivos anos/retos/ânus em vez de andarem ciclicamente a distribuir pelas massas populacionais circo + pão + vinho propagandistas - continuem -[ignorantemente]- confiando -[estupidamente]- em pseudoanjos/pseudoanjas do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro && do mundo mediático e a genuína luz = realidade/sinceridade/verdade continuará afastada da maioria de vocês - # - importante: segundo a comunidade das -[supostas]- teorias da conspiração internacional as manobras/táticas para que os eleitorados/povos vejam com bons olhos a vacinação em massa são complexas e são mais do que uma - por exemplo: fazer os povos/eleitorados acreditarem que -[por exemplo]- figuras do estado/públicas/do governo e/ou figuras influentes querem ser as primeiras pessoas a tomar a vacina "a"/"b"/"c"; o que faz elas deixarem, nos planos de vacinação, para trás as pessoas inseridas nos grupos ditos de risco e o contrário também pode acontecer = figuras influentes abdicarem, nos planos de vacinação, de serem as primeiras a ser vacinadas para que as pessoas inseridas nos ditos grupos de risco possam ser as primeiras a serem inoculadas - # - a banha de cobra/serpente/víbora que gira à volta dos grandes grupos farmacêuticos é assombrosa/horrenda/monstruosa - porque é que vocês julgam que a frase "os benefícios das vacinas superam os riscos" tem vindo a ser martelada na Rádio/Imprensa/Televisão? ...infelizmente o número de vendedores/vendedoras de vacinas que se fazem passar por humanistas e que à socapa/na surdina/à sorrelfa comparam os seres humanos às formigas tem vindo a aumentar entre nós à medida que a febre azul/magenta/vermelha por fama/poder/luxúria/fortuna tem vindo a ganhar relevo na sociedade dita humana - extremo cuidado com os avençados/as avençadas colaboracionistas do sistema/da matriz social circundante que procuram fazer as massas populacionais julgarem que as pessoas que são contra o pensamento único/a narrativa dominante não passam de negacionistas que podem colocar a saúde/prosperidade/segurança social em perigo - # - jamais esqueçam: a independência intelectual/psíquica/espiritual é cada vez mais a inimiga número um da famigerada nova era/"jerusalém"/ordem mundial - # - & se -[para além das questões ambientais que têm vindo a ganhar relevo local, regional, nacional e internacional]- a famigerada imunidade de grupo -[que tem relação com as questões de saúde comunitária]- acabar servindo de forte pretexto para que a maioria de nós queira abdicar das suas garantias, dos seus direitos e das suas liberdades enquanto empresários/empresárias; enquanto trabalhadores/trabalhadoras e enquanto cidadãos/cidadãs? - # - infelizmente os eleitorados/povos estão a perder confiança em si mesmos enquanto a procuram dar a líderes -[pertencentes ao mundo político/parlamentar/diplomata e/ou ao mundo religioso/teosófico/espiritual e/ou ao mundo económico/monetário/financeiro]- cujo carisma é -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- arquitetado/fabricado/engenhado e ferozmente publicitado pelo sistema/pela matriz social circundante que da cor azul e da cor vermelha -[através da sua mistura]- retornará -[através da sua mistura]- à cor rosa-choque/roxa/violeta = bem-vindos + bem-vindas aos tempos/espaços e/ou ao regime sinistro em que os cidadãos são encarados e as cidadãs são encaradas por quem administra/regula/governa os seus interesses sociais como meras existências biológicas que -[sem direito a 'contraargumentação']- têm de aceitar -[sem direito a contraditório]- tudo o que os estados/governos + tudo o que as religiões dominantes escreverem/disserem/expressarem que é o melhor para a sociedade -[dita]- humana - # - importantíssimo: mudar de um sistema social satânico/uma matriz social satânica para uma matriz social luciférica/um sistema social luciférico é ficar na mesma - qual é o sumário da -[e/ou a que se resume a, se preferirem]- famigerada -[suposta até ao momento]- nova era/ordem mundial? - # - jamais esqueçam: os/as psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis -[camufladamente presentes nas chefias do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro]- são mestres/mestras em -[para além do - aos sãos e às sãs - confinar garantias, direitos e liberdades]- aniquilar/destruir/reduzir vidas com o pretexto de que procuram salvar vidas! - # - ideólogos comentadores "conscienciosos" comprados/ideólogas comentadoras "conscienciosas" compradas, à socapa/na surdina/à sorrelfa, por lóbis -[ui/ai/ui - tantas dores - ai - dores tantas - ui/ai/ui]- serão quantos/quantas entre nós em pleno século vinte e um? # - seria mui/muito/muitíssimo bom que fossemos, de facto, todos intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente honestos enquanto seres humanos; mas... & a "coisa" ainda está só na fase embrião - # - não acreditem e/ou acreditem: há muito que -[para além do mundo da política; da religião; do jornalismo e da economia]- o mundo da ciência e o mundo da medicina são controlados por uma triplicada meia dúzia de psicopatas sociáveis -[que se revezam - qual monarcas chupistas - de geração em geração]- que continua conseguindo comprar -[a partir da ambição e a partir da ganância]- pessoas mundanamente/profanamente/secularmente falíveis = são pessoas que deixam na maioria das vezes os eleitorados/povos e os seus/as suas pacientes a pão e água = na miséria em termos económicos + em termos urbanos + em termos de saúde e que são campeãs em arranjar poleiros = lugares de destaque no poder local/regional/nacional/internacional e que nada mais fazem do que encher as suas barrigas à custa do enganar ciclicamente os cidadãos/as cidadãs com promessas vãs - # - extra - porque o corona vírus e/ou porque o covid-19.'.P1-epirg a desde o início do ano de 2020 tem provocado o caos em muitos países e porque é mui importante que os meus leitores + as minhas leitoras compreendam/entendam/percebam alguns porquês por de trás da em crescendo propaganda que procura a implementação da vacinação massiva, o que tem relação nenhuma com dissonância cognitiva - recomendação: https://www.brighteon.com/b7f5cc35-ad7b-4830-842c-d049e169e637 + https://www.brighteon.com/d4227c48-ac7c-4c0b-a81c-4c18bf33f3b3 + https://www.brighteon.com/8a21589d-718f-488f-84dc-3aa023a44a43 + https://www.brighteon.com/f653af8e-7958-43b1-98e6-e6abd16d9fb4 + https://www.brighteon.com/947f44ab-06fa-4f3e-8f47-967c14d276ab + https://www.brighteon.com/e48151c8-45aa-4d47-88f4-a082ca5ffd2f + https://www.brighteon.com/7e2fd06c-d7b9-464f-93cf-61337ebc0427 + https://www.brighteon.com/7256e483-760f-4f67-9585-a1cfe35c9d10 + https://www.brighteon.com/57d25eee-877e-4f2d-a9ff-5454b32d7773 - # - devido às programadas -[qual exato/pontual/rigoroso relógio illuminati - perdão: suíço]- camufladas manobras circenses plasmadas nas ações; nas inércias e nas reações transmitidas nos ditos meios de comunicação sociais convencionais = Rádio/Imprensa/Televisão; para além de outras personalidades com peso público; dos nossos/das nossas governantes [e que só quem perde tempo e/ou dinheiro e/ou saúde a estudar as formas de comunicar de cabalistas dualistas ocultistas é que as consegue escutar; ler; ver e compreender/entender/perceber]; perguntas cada vez mais pertinentes: o que são ditaduras sanitárias [-I-]? ...o que são ditaduras bélicas/marciais/belicosas [-H-]? ...o que são ditaduras ambientais [-I-I-I-]? ...jamais esqueçam: não é de agora que a confusão; o medo; a chantagem e a segregação fazem parte do baralho de cartas usado por cabalistas dualistas ocultistas com o intuito de continuarem a deter o poder/a capacidade de dividir as massas populacionais em múltiplos grupos intelectuais apaixonadamente/cegamente/ferozmente rivais - resultado: credulamente; as massas populacionais cada vez mais colocam os destinos das suas vidas na mão de uma triplicada meia dúzia de pessoas que cada vez mais finge ter escrúpulos = psicopatas que conhecedoramente/eloquentemente/sabiamente se disfarçam de manhã/à tarde/à noite/de madrugada de -[por exemplo]- humanistas)!
# - adenda -[importantíssima]- acerca da existência ancestral da "inusitada" e "inaudita" cartada/tática/jogada social ambígua dada pelo nome de "dividir para conquistar": porque já há boatos de novos projetos de lei que muitos/muitas escrevem/dizem/expressam que visarão legalizar a zoofilia; legalizar a pedofilia; legalizar o incesto e legalizar o poliamor e porque ao longe já se vê que essa/esta é mais uma tentativa -[entre muitas outras que surgirão]- para incendiar ainda mais os ânimos das pessoas que seguem de forma fanática/radical/fundamentalista as suas convicções religiosas/teosóficas/espirituais e que infelizmente estão a ser induzidas a pensar que a comunidade LGBT é que abriu as portas para todo o tipo de novas leis e que segundo elas serão um atentado às famílias ditas tradicionais é importante eu, Milton Coelho, primeiramente escrever/dizer/expressar que isso/isto querem que as massas populacionais pensem as potestades que -[por de trás dos fantoches/das marionetas que eles/elas colocam a administrar/regular/governar o mundo político/parlamentar/diplomata + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/financeiro]- procuram arquitetar/fabricar/engenhar o cíclico caos social para depois oferecerem às massas populacionais a ordem social que mais lhes convém oferecer. Quanto à zoofilia: este é um assunto que para além das questões de foro exclusivamente/somente/unicamente sexual existem igualmente as questões esotéricas que envolvem o tornar de novo grande a adoração/o culto/a idolatria a deidades pagãs que muitos/muitas querem branquear junto da opinião pública e por ser assim: a zoofilia em vez de ser legalizada deve isso/isto sim ser proibida por lei nos casos em que haja uma clara intenção de forçar crianças, adolescentes e adultos/adultas à prática da zoofilia. Eu, Milton Coelho, sou contra a legalização da zoofilia e eu, Milton Coelho, sou a favor da tentativa sã/saudável/sadia = não fanática/radical/fundamentalista de tentar persuadir as pessoas a não praticarem a zoofilia. Quanto à pedofilia: só criminosos/criminosas que querem explorar as crianças emocional e sexualmente poderão pensar em legalizar a pedofilia. Eu, Milton Coelho, sou contra a legalização da pedofilia. Quanto ao incesto (ato sexual entre pais/mães e filhos/filhas ou ato sexual entre irmãs/irmãos): esta é uma matéria que para além das questões de foro exclusivamente/somente/unicamente sexual existem igualmente as questões esotéricas que envolvem o tornar de novo grande a adoração/o culto/a idolatria a deidades pagãs que muitos/muitas querem branquear junto da opinião pública e por ser assim: o incesto em vez de ser legalizado deve isso/isto sim ser proibido por lei nos casos em que haja uma clara intenção de forçar crianças, adolescentes e adultos/adultas à prática do incesto. Eu, Milton Coelho, sou contra a legalização do incesto e eu, Milton Coelho, sou a favor da tentativa sã/saudável/sadia = não fanática/radical/fundamentalista de tentar persuadir as pessoas a não praticarem o incesto. Quanto ao poliamor: este é um tema em que é imperativo escrever/dizer/expressar que as pessoas adultas que, em pleno usufruto factual das suas capacidades intelectuais/psíquicas/espirituais, querem assumir em público uma relação em que tenham mais do que uma parceira/um parceiro são quase -[eu escrevo/digo/expresso "quase" pois existe a conhecedora/assertiva/sábia frase que diz que "não há regra, sem exceção"]- todas elas o inverso do que as pessoas promíscuas representam; logo: se existe real/sincera/verdadeira vontade de todas as pessoas adultas envolvidas numa relação intitulada de "poliamor" em quererem assumir no cartório a sua vontade e tendo eu, Milton Coelho, a certeza absoluta que não existe nada mais limpo do que real/sincero/verdadeiro apreço + verdadeiro/sincero/real respeito + real/sincero/verdadeiro amor entre pessoas eu, Milton Coelho, sou a favor da legalização do poliamor. Esclarecido isso/isto:
Não quero esquecer de realçar neste texto em particular o tema mudança de sexo (exclusivamente/somente/unicamente por curiosidade científica: quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca do organismo unicelular -[dado pelo nome de "Tetrahymena thermophila"]- portador de sete sexos? "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - jamais esqueçam: assuntos/matérias/temas que gravitam à volta da mudança de sexo têm relação nenhuma com questões estéticas -[a não ser quando são agentes pagos/pagas para causarem o caos em sociedade quando escondem que mudaram de sexo e/ou quando fazem de conta que pertencem a um género que não o seu de nascimento - não acreditem e/ou acreditem: o mundo do "showbiz"/entretenimento/"showbiz" está repleto de "messieurs"/cavalheiros e de "madames"/cavalheiras "g" ou "i" ou "x" = agentes dualistas]- e sim têm relação com o eu interior que não se identifica com o corpo masculino ou com o corpo feminino resultante da gestação e escrevo/digo/expresso mais: quando existem parlamentos que aprovam o fim das taxas monetárias para a mudança de sexo isso/isto -[exclusivamente/somente/unicamente]- significa -[unicamente/somente/exclusivamente]- fim de uma exigência pecuniária ≠ de novas taxas monetárias a pagar pelo povo/eleitorado/povo ou a pagar pelos/pelas contribuintes - quem não compreende/entende/percebe isso/isto ou é uma pessoa fanática/radicalista/fundamentalista ou é uma pessoa cegamente intransigente/preconceituosa/intolerante ou é uma pessoa facciosa/presunçosa/tendenciosa em seu proveito ou em proveito das cores ideológicas que defende publicamente ou é uma pessoa profundamente limitada em termos intelectuais/psíquicos/espirituais e que infelizmente é facilmente levada por discursos aberrantemente discriminatórios advindos de líderes do tipo tendencioso/presunçoso/faccioso e que geralmente pertencem à socapa/na surdina/à sorrelfa a seitas religiosas/teosóficas/espirituais e/ou a sociedades ditas paralelas que assentam as suas ideologias -[por exemplo]- na ordem através do caos e/ou no dualismo = falsidade/hipocrisia/sonsice geralmente repleta de fictícios moralismos sociais benéficos). Porque o mundo social não gira apenas no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais onde vocês possam porventura estar inseridos/inseridas; porque o mundo social não gira apenas no interior dos limites das vossas freguesias/vilas/cidades/pátrias e porque de igual forma o mundo social não gira, de todo, apenas em torno de meia dúzia triplicada de convicções autistas e/ou irrefletidas/irrealistas/irresponsáveis e/ou refletidas/realistas/responsáveis: é importante escrever/dizer/expressar que o tema mudança de sexo -[quer em termos de registo civil; quer em termos clínicos e/ou físicos, se preferirem]- é demasiadamente importante para que tal decisão acabe por ser tomada na idade da infância e/ou na idade da adolescência/puberdade (na Europa a idade da adolescência/puberdade começa aos doze anos de idade e acaba aos dezassete anos de idade). Eu sou cem por cento a favor de qualquer ser humano que, em pleno usufruto factual das suas capacidades intelectuais/psíquicas/espirituais, anseie/queira/aspire mudar de sexo; mas que tenha o senso/a razoabilidade/o tato de o fazer a partir do primeiro milissegundo da idade adulta pois:
Às crianças o que é -[infância: candura/inocência/pureza]- das crianças; aos/às adolescentes o que é -[aprendizagem]- dos/das adolescentes e aos adultos/às adultas o que é -[decisões]- dos adultos/das adultas e por ser efetivamente assim em sociedades que se querem sãs/saudáveis/sadias em curto; médio e longo prazo:
Eu, Milton Coelho, sou contra a introdução nas escolas de assuntos/matérias/temas que tenham relação com -[por exemplo]- identidade de género e que tenham relação com -[por exemplo]- a diversidade sexual que ultrapassem as regras do respeito que nós temos de ter para com qualquer ser humano que seja educado -[falo no sentido de: cavalheiro/cavalheira = cortês]- connosco a partir do momento que saímos de casa para estudar; trabalhar; orar; passear e -[por aí fora]- afins e que tenham como alvo alunos/alunas com idades inferiores a vinte anos de idade (e/ou dezoito anos de idade, se para a maioria de vocês esta é a idade em que se atinge a maioridade e que para mim só se alcança aos vinte anos de idade na sociedade -[cada vez mais agressiva em termos dogmáticos; ideológicos e tradicionais]- dos dias de hoje - # - importantíssimo [-I-]: tendo o estado/governo um importante papel na defesa da não discriminação em sociedade deve o mesmo procurar desenvolver atividades pedagógicas escolares que promovam o não à discriminação entre alunos/alunas e/ou entre cidadãos/cidadãs - promover nas escolas a informação da existência de leis que salvaguardam o direito à autodeterminação da identidade do género; que salvaguardam o direito à expressão de género e que salvaguardam a proteção das características/tendências sexuais de cada pessoa faz parte da salubre defesa da não discriminação em sociedade - # - importantíssimo [-H-]: quando vocês começarem a ver agentes da política/do parlamentarismo/da diplomacia e/ou figuras públicas a fazerem parte de manifestos contra -[por exemplo]- aulas -[que deveriam ser obrigatórias em países/pátrias onde a falta de civilismo/civismo de ano para ano aumenta - por exemplo: Portugal]- de cidadania; que procuram promover -[entre outras coisas]- a igualdade entre cidadãos e entre cidadãs; procurem compreender/entender/perceber se esses/estas agentes não fazem e/ou fazem parte da estratégia do "dividir para conquistar" - porque é que será que existe a necessidade -[cada vez mais vincada]- de falarem ciclicamente na Rádio/Imprensa/Televisão acerca de ideologias de esquerda; acerca de ideologias de centro e acerca de ideologias de direita? ...onde será que começa a divisão que tem como intuito o conquistar as massas populacionais? - # - importantíssimo [-I-I-I-]: muitas são as vezes em que as pessoas querem fugir de ideologias ditas perigosas e acabam presas a outras ideologias ainda mais fanáticas/radicais/fundamentalistas que as primeiras - # - importantíssimo [-I-V-]: todas as ideologias -[sejam elas de esquerda ou de centro ou de direita]- que procurem corroer/enfraquecer/minar o princípio da igualdade entre cidadãos e entre cidadãs é para serem erradicadas do sistema de ensino público e do sistema de ensino privado - # - jamais esqueçam: as leis devem, desde sempre, ser arquitetadas/fabricadas/engenhadas para salvaguardarem DEVERES e para salvaguardarem DIREITOS e jamais para darem prestígio a quem as engenha/fabrica/arquiteta e a quem as promulga - infelizmente até o mundo jurídico está a abarrotar de pavões/pavoas que adoram/cultuam/idolatram angariar e que idolatram/cultuam/adoram exibir prestígio - # - cuidado com as convicções religiosas/teosóficas/espirituais -[potenciais promotoras do pensamento único/colmeia/único]- advindas de licenciados/licenciadas -[que podem ou não ser mestres/mestras e/ou doutorados/doutoradas]- que procuram a nós fazer crer que a imagem de Deus se resume à fisionomia masculina e à fisionomia feminina; sendo o desejo mais importante de Deus que exclusivamente/somente/unicamente haja casais compostos por homens e por mulheres que são homens e que são mulheres desde a nascença - será porventura a fisionomia de Deus bafomé/"baphomet"/bafomete? ...não me parece = não creio... & quando, segundo a Bíblia Sagrada, Deus criou a mulher de nome "Eva" da costela do homem de nome "Adão": a mulher era na verdade um homem pois o seu "ADN" e/ou o seu bilhete de identidade genético adveio da costela de um ser humano portador do género masculino? ...não creio = não me parece... & quando a transformação da costela masculina em mulher ocorreu será que isso/isto pode ser considerado um ato antinatural/aberrante/contranatural? ...não me parece = não creio... & a mim, Milton Coelho, querem fazer crer que no mundo académico não existem pessoas profundamente ignorantes; que no mundo académico não existem pessoas profundamente arrogantes e que no mundo académico não existem pessoas profundamente estúpidas; !101 -{'.'.'}- 101! - # - importante: cuidado com os dizeres estratégicos/as publicações estratégicas que aparecem na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou que aparecem em fóruns/redes sociais virtuais que advêm de pessoas famosas que têm as suas carreiras profissionais -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- patrocinadas -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- pelo sistema magenta/pela magenta matriz e que adoram/cultuam/idolatram lançar polémicas para -[por exemplo]- provocar a divisão entre as massas populacionais com frases estratégicas do tipo: "[...] os homens transexuais não são homens e as mulheres transexuais não são mulheres [...]" - jamais esqueçam: quem deve favores à magenta matriz/ao sistema magenta é obrigado/obrigada a ajudar no jogo do "dividir para conquistar" + é obrigada/obrigado a ajudar no jogo da corroboração pública de crises/eventos que ocorrem estrategicamente por influência das mãos invisíveis mundanas/profanas/seculares que arquitetam/fabricam/engenham -[por exemplo]- ideologias aceites por maiorias populacionais e que engenham/fabricam/arquitetam -[por exemplo]- ideologias aceites por minorias populacionais desde a queda de Adão e 3va e lamento; mas: muitos dos heróis/muitas das heroínas que têm direito a estrelato = expressão mediática e que conseguem se tornar ícones "disso" ou "daquilo" ou "disto" são marionetas/fantoches/marionetes do dito sistema/da dita matriz social circundante - # - a promoção do civilismo/da cidadania/do civismo é bem-vindo/bem-vinda/bem-vindo em todas as idades e aí e só aí eu, Milton Coelho, sou de acordo que -[por exemplo]- a partir do primeiro ano de escolaridade os alunos/as alunas comecem a aprender -[de ano letivo em ano letivo]- que todos os cidadãos + todas as cidadãs são de primeira água/categoria/qualidade; exceto -[e tomem, se faz favor, nota]- os portadores + as portadoras de má índole = equitativa cidadania salubre - selvajaria ideológica é que não/NÃO/não em estabelecimentos de ensino e infelizmente há grupos herméticos/sombra/ocultos que a pretendem introduzir nos estabelecimentos de ensino). Porquê? A tática do polícia bom/da polícia boa -[que - por exemplo - veste de azul/vermelho]- e a tática da polícia má/do polícia mau -[que - por exemplo - veste de vermelho/azul]- atua hoje em dia num/numa só polícia (que veste -[por exemplo]- de rosa-choque/violeta/rosa-choque) = do ato de explicar algo para que as boas práticas cívicas possam ser alcançadas pelo maior número de pessoas possível ao ato de persuadir outrem a seguir por impulsos primários novas ideias: a distância é cada vez mais curta na sociedade dos dias de hoje; logo: a prudência a mim diz que até no mundo do ensino de hoje em dia mui/muito/muitíssimo provavelmente existem agentes ao serviço de sociedades paralelas que tentam empurrar as crianças + os/as adolescentes para ideologias que acabarão por fortalecer a libertinagem quando atingirem a idade adulta; o que estrategicamente acabará por fazer com que vivam em sociedade como se a ideologia do "do as thou wilt"/"faz como tu quiseres"/"fais comme tu veux" fosse toda a lei da sociedade. Compreendem/entendem/percebem? Promover o respeito entre cidadãos + entre cidadãs enquanto procuramos respeitar as suas opções individuais é uma coisa. Permitir que empurrem as crianças + os/as adolescentes para a libertinagem é uma outra coisa completamente diferente. Este tipo de empurro social começou com frases tais como "sexo; álcool; drogas e rock and roll"; logo: a arquitetura/o fabrico/a engenharia social não partiu, de todo, de assuntos/matérias/temas tais como diversidade sexual ou identidade de género. A culpa vem do passado e as maiorias têm culpa em terem permitido que as minorias sitas no poder local/regional/nacional/internacional não protegessem as crianças + os/as adolescentes do sexo; do álcool e das drogas e que hoje em dia são pessoas inescrupulosamente promíscuas ou inescrupulosamente bêbadas ou inescrupulosamente drogadas = profundamente irresponsáveis e que passam esses/estes mesmos "belos"/"lindos" valores às crianças + aos/às adolescentes do hoje. A sociedade dos dias de hoje foi fermentada pelos políticos + pelas políticas que a maioria de vocês bajulou no passado. Culpem primeiro vocês pela vossa ignorância + pela vossa arrogância + pela vossa estupidez + pela vossa cíclica inércia em termos cívicos e só depois ousem culpar as minorias que têm relação nenhuma com os/as agentes da arquitetura/do fabrico/da engenharia social. Certo?
Cuidado com os/as agentes da arquitetura/do fabrico/da engenharia social dos dias de hoje que -[usufruindo do estatuto de ícone e aproveitando a onda de solidariedade social que procura apoiar as pessoas que sentindo que pertencem ao sexo oposto do da nascença querem mudar de sexo a partir da idade adulta]- procurarão pregar/impingir/pespegar na cabeça das pessoas que quando os bebés nascem -[para além de termos de os vestir com roupas unissexo]- nós não devemos usar os pronomes "ele" ou "ela" pois cabe ao bebé escolher mais tarde como deve ser tratado. A primeira intenção é subliminalmente/subliminarmente virar a maioria das pessoas contra os adultos/as adultas que, em pleno usufruto factual das suas capacidades intelectuais/psíquicas/espirituais, anseiem/queiram/aspirem mudar de sexo; fazendo a maioria das pessoas pensarem que partiu desses adultos/destas adultas tais perigosíssimas ideologias. Mui provavelmente quem está por de trás da adoração/do culto/da idolatria a deuses pagãos portadores/deusas pagãs portadoras de androginia/androginismo é quem promove junto das populações esse/este tipo de -[e repito]- perigosíssimas ideologias.
# - importante -[esmiuçando e explicando o que representa para muitos seguidores/muitas seguidoras de sociedades paralelas a figura "baphomet"]- importante: dentro de muitas sociedades ditas discretas ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas é dito que a figura "baphomet" representa a figura palpável de Deus (jamais esqueçam: todas as criaturas -[inclusive/idem os bodes e as cabras]- que existem debaixo do dito firmamento bíblico receberam o sopro da vida -[e/ou Divino Espírito Santo, se preferirem]- de quem de direito - quem procura inquinar/manchar/sujar a criação -[irreflexiva + reflexiva]- é o adversário/a adversária do real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "equidade"). Na dita figura de "baphomet" os seios representam a figura feminina; os chavelhos/cornos/chifres são as duas energias -[positiva + negativa]- que entram dentro de nós alcançando o chacra básico -[e/ou centro de energia humano, se preferirem]- enquanto sobem unidas em uma só força -[a que dão o nome de "energia de kundaliní" = fenómeno bio-elétrico concentrado e/ou corrente elétrica concentrada na base da coluna humana que representa poder espiritual adormecido]- e que acaba explodindo como luz entre os chifres/cornos/chavelhos; o falo/pénis é representado na figura do caduceu de mercúrio onde duas serpentes entrelaçadas -[que se dirigem para a luz que explode entre os chavelhos/cornos/chifres]- são representadas na vertical para indicar que elas não são serpentes rastejantes; o braço direito que aponta para cima tem escrito a palavra "solve" = dissolve todos os teus vícios + todas as tuas imperfeições enquanto que o braço esquerdo que aponta para baixo tem escrito a palavra "coagula" = solidifica as tuas virtudes (um braço é masculino e o outro é feminino = representam o género masculino e o género feminino); na testa está impressa/marcada/tatuada uma estrela de cinco pontas voltada para cima que representa o ser humano portador dos cinco sentidos = visão, audição, olfato, paladar e tato; a lua clara representa a energia positiva enquanto que a lua escura representa a energia negativa; o sentar em cima do quadrado -[que representa a personalidade incivilizada/grosseira/imoral do ser humano]- significa o domínio sobre a imoralidade/grosseria/incivilidade mundana/profana/secular = tipicamente humana; a luz representa o elemento "fogo" + as asas representam o elemento "ar" + as escamas -[situadas por de trás do caduceu de mercúrio]- representam o elemento "água" e a esfera -[onde está fixado o quadrado]- representa o elemento "terra". O problema dessa/desta descrição é que ela não fala da versão escura/oposta. Jamais esqueçam: do mês de dezembro surgiu o bode claro/a cabra clara e a cabra escura/o bode escuro e o que é que isso/isto significa? Significa -[entre vários significados]- que a vocês não estão contando a realidade/sinceridade/verdade toda desde que o diabo/lúcifer/satanás foi expulso e/ou desde que a falsidade/hipocrisia/sonsice foi expulsa do Céu/Olimpo/Paraíso. A figura do bode/da cabra representa na sua versão clara -[por exemplo]- aquele/aquela que libertou o seu raciocínio do pensamento único/da vontade colmeia. Não sejam como o Dom Quixote que via, no interior da história fictícia, monstros onde só existiam benignos e/ou úteis moinhos de vento. Certo? Continuando:
Aprendam -[o quanto antes]- a separar os alhos dos bugalhos pois os reinados sitos + as potestades sitas em lugares elevados procuraram/procuram/procurarão fazer o inverso = fazer as pessoas confundirem -[cada vez mais]- alhos com bugalhos ou bugalhos com alhos. Compreendem/entendem/percebem?
# - "post scriptum" [p.s. - # - s.p.] "scriptum post": foi aprovado -[a minha simples/humilde/singela = não complexa = simples/humilde/singela opinião acerca deste assunto em particular encontra-se "supra-sita"/"suprassita"/"supra-sita" em relação a este específico não planeado extra escrito]- no Parlamento de Portugal, no dia 13 de abril de 2018, o diploma que permite a mudança de género/sexo e de nome no registo civil a partir dos dezasseis anos de idade sem a necessidade de relatório médico. Subsequentemente, o excelentíssimo vigésimo Presidente da República de Portugal vetou, no dia 09 de maio de 2018, a lei sobre a autodeterminação de género aos dezasseis anos de idade; pedindo em seguida que no seio do Parlamento de Portugal os deputados/as deputadas consigam chegar à conclusão da necessidade de um relatório/parecer médico favorável quando a autodeterminação de género seja requerida por e/ou para menores de idade. No dia 12 de julho de 2018 os deputados/as deputadas com assento parlamentar no Parlamento de Portugal decidiram, através de votação, aprovar as alterações feitas ao diploma que permite a mudança de género/sexo e de nome no registo civil a partir dos dezasseis anos de idade -[agora]- mediante a apresentação de um atestado passado por um médico/uma médica de qualquer especialidade e/ou por um psicólogo/uma psicóloga inscritos/inscritas nas suas respetivas Ordens e que ateste a vontade não leviana = informada = não leviana e ateste a total capacidade de decisão do/da jovem em questão. Subsequentemente, o digníssimo vigésimo Presidente da República de Portugal aprovou, no dia 31 de julho de 2018, a lei sobre a autodeterminação de género aos dezasseis anos de idade (opinião pessoal -[em mim]- imutável: existem um determinado tipo de direitos civis que só deveriam ser exclusivamente/somente/unicamente alcançados a partir da dita idade adulta; precisamente para salvaguardar o direito ao desenvolvimento psicológico que consiga manter e/ou sustentar o seu progresso na dita idade da infância e na dita idade da adolescência - # - quem é que no seu perfeito discernimento/juízo/tino promove entre nós a precocidade e/ou a imaturidade e/ou a perigosidade jurídica? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que no mundo da política/parlamentar/da diplomacia + no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades + no mundo económico/monetário/financeiro existe no mínimo um motivo esotérico/intrincado/hermético para as suas ações/inércias/reações - # - curiosidade esotérica/intrincada/hermética: nem mesmo aqueles/aquelas que teimam em teimar teimando em quererem abrir a caixa do sem-{i}-deus "bacolucypan" conhecem/aprendem/sabem -[em tempo/espaço adequado]- o que isso/isto igualmente implicará nas suas vidas com o percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - # - curiosidade aritmética: cuidado com as aritméticas de teor esotérico/intrincado/hermético que após o ato da multiplicação por três -[feitiçaria/hipnotismo/magia]- encontram "misteriosamente" números que tanto servem para amaldiçoar/sujar/perder como servem para abençoar/lavar/ganhar destinos - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que igualmente todos os pequenos/assim-assim/grandes pormenores aritméticos exotéricos e/ou esotéricos estão sendo apontados por muitos/muitas -[espalhados/espalhadas por este Mundo côncavo e/ou por esse Mundo globoso e/ou por este Mundo plano fora]- que batalham/lutam/trabalham em prol/ao serviço/em nome de quem de direito; certo?);
Importante: se tu -[cidadão/cidadã]- que queres mudar de género/sexo acabares por ler/ouvir/ver comentários dirigidos à tua pessoa do tipo "[...] o tu quereres mudar de sexo/género fará de ti um ente desgraçado dos seres humanos; destinado/destinada a ser tratado/tratada como se tratam os despojos pois tu acabarás sendo nem carne nem peixe - serás uma infeliz vítima da tua escolha clínica operatória que será excluída/ostracizada/exilada pela maioria dos cidadãos e pela maioria das cidadãs [...]" & se tu -[cidadã/cidadão]- que queres mudar de género/sexo tiveres tempo/espaço para -[sem retorno]- perder com cíclicos pseudodonos/cíclicas pseudodonas da voz do povo/da humanidade/dos povos; responde a esse/este tipo de iluminado/iluminada pseudointelectual da seguinte simples/humilde/singela = não complexa = simples/humilde/singela forma: '...ò "senhor" "pseudossôtor"/"senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia; desde quando é que os peixes são interiormente como as alforrecas? ...os peixes não têm carne "senhor" "pseudossôtor"/"senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia? ...termos tais como carne bovina e/ou carne de peixe dizem-lhe alguma coisa "senhor" "pseudossôtor"/"senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia? ...ò "senhor" "pseudossôtor"/"senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia não abuse, se faz favor, das palavras "caro"/"carnis" que derivam do latim! & ...ò "senhor" "pseudossôtor"/"senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia que quer incitar/induzir/instigar ciclicamente em sociedade realidades/sinceridades/verdades civilizacionais facciosas/presunçosas/tendenciosas: é precisamente a partir de pessoas como vosmecê/você - vomecê - você/vossemecê -[portadoras de formas facciosas/presunçosas/tendenciosas de pensar/sentir/aspirar a biociência/biologia]- que advém a exclusão/a ostracização/o exílio social & jamais se esqueça que quem cria monstros reflexivos em sociedade são "misteriosamente" pessoas como vossemecê/vomecê - você - vomecê/vosmecê: "caro" "senhor" "pseudossôtor"/"cara" "senhora" "pseudossôtora" da biociência/biologia. Certo?'
Porque é que um relatório/parecer médico favorável em questões de autodeterminação de género é mui/muito/muitíssimo bem-vindo? Em primeiro lugar é necessário avisar os incautos/as incautas pseudointelectuais do costume que -[acreditem e/ou não acreditem e/ou acreditem]- este preciso século XXI em termos esotéricos está a roçar a parecença de um grande panelão (tipo caldeirão de bruxos/magos e/ou de alquimistas e/ou de bruxas/magas que seguem acerrimamente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- exclusivamente/somente/unicamente as diretrizes de "sol"-"om"-"on": tem toda a relação -[e mais alguma]- com o sem-{i}-deus sol para quem tiver dificuldades em compreender/entender/perceber) com água a ferver prestes a verter (eu, Milton Coelho, em conjunto com mais alguns quantos seres humanos -[espalhados por este Mundo fora e que se conhecem de lado físico nenhum a não ser no propósito = colocar 1 x + a lagartixa de membros ambulatórios mirrados + os seus "muchachos"/as suas "muchachas" em sentido = no seu devido lugar]- batalho/luto/trabalho -[enquanto ativista humanista ativista]- para que quando o panelão tiver de -[em termos esotéricos]- verter: acabe fervendo exclusivamente/somente/unicamente os intelectos/as psiques/os espíritos de quem preparou/prepara/preparará à socapa/na surdina/à sorrelfa tal -[por hora/ora/aroh rop]- eugenista inaudita surpresa ecuménica coexistente global - # - a palavra aquário diz-vos algo? - &?) em termos de quereres e em termos de não quereres individuais e/ou globais e/ou individuais e porque -[em pleno século vinte e um]- há cada vez mais pessoas doentes -[desequilibradas e/ou perturbadas, se preferirem]- em termos mentais/sentimentais/aspiracionais que -[para além de não terem conhecido/aprendido/sabido quem são (serem a voz do povo/da humanidade/dos povos é o que eles/elas não foram/são/serão; pois - infelizmente para eles/elas e para nós - sofrem de facciosismo agudo)]- não têm problema algum em chamar de doente todo o ser humano que queira mudar de género: é mui/muito/muitíssimo importante nós livrarmos os nossos/as nossas mais jovens das garras da ignorância/arrogância/estupidez cíclica deste tipo de gente que está doente e que acima de tudo não sabe, de todo, quem deveria ser = gente humana e não gente opressora = desumana. Como assim? Com um relatório/parecer médico legal favorável -[advindo - por exemplo - de um/uma psiquiatra; de um psicólogo/uma psicóloga e/ou de um/uma psicanalista com o seu bilhete/cartão/boletim de sanidade mental/sentimental/aspiracional em dia - eu, Milton Coelho, pergunto: quanto tempo falta passar/espaço falta galgar para ser criado uma espécie e/ou um tipo de bilhete/cartão/boletim de sanidade deste género? ...há também gente desequilibrada no seio dos/das psiquiatras; dos psicólogos/das psicólogas e dos/das psicanalistas - # - continuem no ar/na terra/no mar do faz-de-conta que existem seres humanos intocáveis no que toca a doenças de foro mental/sentimental/aspiracional e o poço sem fundo é logo ali: !ó, ali/ö\ali, ò!]- nem mesmo o/a fundamentalista -[diabo/lúcifer/satanás]- pai/mãe de todos os/todas as fundamentalistas poderia usar incólume do escárnio contra os nossos/as nossas mais jovens que quisessem mudar de género. Certo (& por favor: não reduzam o termo médico aos cirurgiões/às cirurgiãs; pois isso/isto borra e muito a moldura doirada da tela pintada em tons de azul para quem é doutorado; pós-graduado e outros que tais a mais nos seus/vossos/seus currículos cada vez mais extensos/altos - # - a torre de babel diziam que era gigantesca e... bastou O CRIADOR soltar um flato -["could it be"? ..."I mean: the Earth being really flat"?]- lá do alto e "puff"; "catrapuns"/"catrapós"/"catrapus": ai/AI/ai que dores nesses/nestes vossos cíclicos inchados pseudointelectuais esotéricos bumbuns/ilhós/cus)?
Eu, Milton Coelho, ando desde o ano de 2009 a tentar ajudar tudo e todos e todas e tudo sem ganhar um único cêntimo e ainda assim aos nossos irmãos/às nossas irmãs -[seres humanos]- que querem mudar de género/sexo escrevo/digo/expresso; dedicando-lhes o simples/humilde/singelo seguinte: eu, Milton Coelho, só não volto para a escola para acabar os meus estudos convencionais para poder tirar os cursos académicos de psiquiatria/psicologia/psicanálise e -[por aí fora]- afins pela via legal -[falo no sentido de: ortodoxamente]- pois eu, Milton Coelho, não consigo, de todo, suportar taras/manias/tiques de professores/professoras (das creches = do ensino pré-primário/pré-escolar; do ensino primário; do ensino básico; do ensino secundário e do dito ensino superior - superior? ...talvez infelizmente só mesmo nos gastos económicos/monetários/financeiros dos/das pobres estudantes que precisam de passar por esse/este tipo e/ou espécie de montado purgatório mofento de século vinte e um; cada vez mais repleto de outrora políticos/políticas; deputados/deputadas; diplomatas; afilhadistas/nepotistas/"amiguistas" = "tachistas" e -[por aí fora]- afins do tipo acerrimamente pseudointelectual - # - nota importante: para quando a extinção das degradantes praxes académicas + para quando a extinção das propinas nas universidades portuguesas? ...bem hajam todas as personalidades com peso político que defendem o fim das praxes académicas de teor degradante + o fim das propinas nas universidades portuguesas e que não esquecem de apresentar alternativas para que o sistema de ensino dito superior não perca fontes de rendimento - eu, Milton Coelho, cada vez menos gosto de estar perto de pseudointelectuais sitos/sitas no mundo autarca e sitas/sitos no mundo político/parlamentar/diplomata; mas: eu jamais deixarei de exaltar o que de salubre possa porventura ser arquitetado/fabricado/engenhado do seu lado em benefício do povo e/ou em benefício das pessoas com factual menor poder económico/monetário/financeiro; certo [-I-]? ...quantos alunos universitários + quantas... alunas universitárias optaram pelo caminho da prostituição corporal para poderem pagar de uma forma mais célere as suas propinas académicas? ...quantos dos + quantas... das que defendem a continuidade das propinas académicas temem o fim da prostituição corporal em tempos/espaços académicos? ...quem pertence a aglomerações elitistas sub-reptícias do tipo "brotherhood"/"sisterhood" ...em menos de 33% e/ou em... mais de 33% compreenderá/entenderá/perceberá o porquê dos porquês desta nota importante; certo [-H-]? ...compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a prostituição corporal serpeja/ziguezagueia/serpenteia entre nós por caminhos exotéricos e serpenteia/ziguezagueia/serpeja entre nós por caminhos esotéricos; certo [-I-I-I-]?) que nem nos meus piores dias de gramática erradamente aplicada conseguem valer -[com e/ou sem custos acrescentados]- as minhas simples/humildes/singelas solas intelectuais/psíquicas/espirituais exotéricas, isotéricas e esotéricas. Se eu, Milton Coelho, pudesse -[voltar à escola para terminar de forma ortodoxa os cursos necessários]- eu, Milton Coelho, também em regime grátis/"pro bono"/gratuito passaria -[a todos os seres humanos maiores de dezanove anos de idade]- legalmente relatórios/pareceres médicos favoráveis em todos os casos de autodeterminação de género que fossem factualmente favoráveis. Importantíssimo: nos Serviços Nacionais de Saúde as cirurgias + os tratamentos hormonais de mudança de sexo devem exclusivamente/somente/unicamente beneficiar pessoas portadoras de hermafroditismo e pessoas que economicamente/monetariamente/financeiramente comprovem que não podem pagar as cirurgias + os tratamentos hormonais de mudança de sexo nos Serviços de Saúde Privados. Extremo cuidado com líderes políticos/religiosos/económicos que terão problema nenhum em quererem ganhar votos/devoção/confiança à custa do enfeitiçarem/hipnotizarem/manietarem a maioria do eleitorado/dos + das crentes/da clientela que cega/cegam/cega devido ao fanatismo/radicalismo/fundamentalismo religioso/teosófico/espiritual e que não quer/querem/quer, de todo, que as cirurgias + os tratamentos hormonais de mudança de sexo possam nos Serviços Nacionais de Saúde beneficiar pessoas adultas de fracos recursos económicos/monetários/financeiros (mui importante: perguntem aos/às líderes do mundo político/parlamentar/diplomata porque é que quando eles/elas arquitetam/fabricam/engenham bandeiras políticas com -[por exemplo]- "as minorias não devem, de todo, beneficiar de isenções fiscais" eles/elas -[em profundo modo concertado]- "esquecem" -[em profundo modo concertado]- de engenhar/fabricar/arquitetar bandeiras políticas -[por exemplo]- do tipo: "as religiões/teosofias/espiritualidades + os partidos políticos não devem, de todo, beneficiar de isenções fiscais" - claro está/à pois é/lá está: continuem de forma crédula a colocar em pedestais camuflados lacaios/lacaias camufladas do sistema/da matriz rosa-choque/violeta/rosa-choque que aparecem à porta de umas eleições quaisquer conforme a necessidade da matriz/do sistema violeta/rosa-choque/violeta mudar a pele qual cobra/serpente/víbora - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: enquanto não houver coragem para retirar privilégios às forças políticas + às forças religiosas + às forças económicas que controlam os tijolos do tabuleiro de xadrez social local/regional/nacional/internacional: os heróis/as heroínas que têm direito a expressividade mediática foram/são/serão do tipo fajuto/faz-de-conta/fajuto que exploraram/exploram/explorarão as crenças + as emoções + as tradições das massas populacionais em cíclico proveito do sistema/da matriz social circundante que advém do mundo alienígena/paralelo/alienígena dado pelo nome de "hermético"/"sombra"/"oculto"; compreendido/entendido/percebido?). Jamais esqueçam: quem procura crescer em termos políticos/religiosos/económicos à custa da cegueira religiosa/teosófica/espiritual das massas populacionais não merece, de todo, a vossa confiança política/religiosa/económica (a mim não escrevam/digam/expressem que eu, Milton Coelho, não vos avisei). Só quem é factualmente um ser humano de dentro para fora pode compreender/entender/perceber a profundidade exotérica + isotérica + esotérica desse/deste simples/humilde/singelo parágrafo escrito por quem de direito. Continuando:
Infelizmente o crescendo da profunda insensatez sita nos múltiplos movimentos sociais deste preciso século que exigem a emancipação cada vez mais precoce dos nossos/das nossas mais jovens está cada vez mais a tornar rara a hipótese de maturidade entre seres humanos com idades inferiores aos vinte anos de idade (tomem, se faz favor, nota: se a regulação das idades legais tem como função primária antecipar e/ou prevenir danos e/ou impactos negativos e proteger então eu, Milton Coelho, sou a favor que no Mundo inteiro -[seja Mundo côncavo e/ou seja Mundo globoso e/ou seja Mundo plano]- exclusivamente/somente/unicamente a partir dos 20 = vinte = 20 anos de idade os/as jovens possam adquirir o direito de poderem comprar e/ou fumar cigarros, de poderem comprar e/ou beber bebidas alcoólicas, de poderem frequentar espaços de diversão noturna, de poderem consentir -[na qualidade de adultos/adultas]- relações sexuais, de poderem votar, de poderem conduzir -[mediante carta de condução]- viaturas motorizadas acima dos 50cc = cinquenta centímetros cúbicos = 50cc nas ruas/estradas/autoestradas e -[por aí fora]- afins e eu, Milton Coelho, só sou de acordo no chamar à responsabilidade civil/social/criminal os/as jovens mais cedo -[falo no sentido de: abaixo da idade legal da dita maioridade]- exclusivamente/somente/unicamente em casos de crimes graves para que os/as adolescentes percam infantilidade e adquiram no seu lugar maturidade e acima de tudo responsabilidade pelas suas ações, pelas suas inércias e pelas suas reações enquanto cidadãos/cidadãs; certo [-I-]? - # - todos aqueles/todas aquelas que aprovam leis que emancipem cada vez mais cedo os/as jovens e que acabem por incentivar o caos social e/ou que contribuam para um acréscimo de mortes: deveriam ser todos responsabilizados/todas responsabilizadas pela justiça/lei/ordem; certo [-H-]? - # - sejam, se faz favor, adultos/adultas livres responsáveis e não adultos libertinos/adultas libertinas irresponsáveis; certo [-I-I-I-]?). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a identidade de género; a mudança de sexo e a orientação sexual são questões demasiadamente sérias para serem abordadas por pessoas -[sejam crianças; adolescentes e/ou adultas]- imaturas. Sejam, em boa hora, sensatos/sensatas e não insensatos/insensatas. Dito isso/isto:
Escutem em mente/coração/alma o vosso irmão -[que nasceu em terras lusas/lusíadas/lusitanas]- irmão em termos humanos:
Não deixem que vos neguem o vosso herdado direito à humanidade. A reflexibilidade equilibradamente sensata já devia ser parte indispensável da humanidade dos dias de hoje. Vocês não estiveram/estão/estarão, de todo, sozinhos/sozinhas neste tipo de batalha/trabalho/luta se vocês mantiverem dentro de vocês a singular particularidade que vos distingue das bestas/dos falsos e das falsas profetas/dos dragões dada pelo nome de "humanidade" (sejam humanos ≠ inumanos ≠ desumanos e jamais importarão os anos)!
Jamais esqueçam que os seres -[nossos irmãos + nossas irmãs]- humanos que decidiram mudar de sexo porque pensaram/sentiram/aspiraram -[de forma factualmente equilibrada]- em mente/coração/alma que assim tinha de ser: têm relação nenhuma com as "figurinhas"/figuras/"figuronas" públicas que -[em termos de aparência superficial e/ou total]- mudaram de sexo e que não disseram que o fizeram -[exclusivamente/somente/unicamente]- para que o mundo social encontre naqueles/naquelas que mudaram de sexo e/ou naquelas/naqueles que querem mudar de sexo mais um motivo -[por exemplo]- religioso/teosófico/espiritual para que haja -[de forma cíclica]- entre seres humanos discriminação/preconceito/xenofobia = contínuos motivos para a desunião humana e não o contrário. Virem -[de forma justa]- as costas exclusivamente/somente/unicamente aos afilhados prediletos/às afilhadas prediletas do diabo/"baphomet" = lúcifer = "temohpab"/satanás = falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas = fariseus/fariseias = cancro reflexivo = caranguejolas humanas que fingem -[fisicamente e/ou intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente e/ou fisicamente]- na Rádio/Imprensa/Televisão e -[por aí fora]- afins que são o que não são. Certo [-I-]?
Para aqueles/aquelas que por influência de outrem e/ou por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por influência de outrem teimam em misturar "alhos com bugalhos" e "bugalhos com alhos" e "alhos com bugalhos" eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso o direto transparente seguinte: a espiral de oz -[em forma de 6 e/ou em forma de 9 e/ou em forma de 6]- não nasceu, de todo, para ser caminho estreito e/ou para ser linha reta. Deixem, em boa hora, de quererem ser a vontade e/ou a voz e/ou a vontade de quem vocês não foram/são/serão. Certo [-H-]?
Para aqueles/aquelas que (porque teimam em confundir a sua cíclica ignorância/arrogância/estupidez com a mestria de separar -[falo no sentido de: discernir sem direito a desequilíbrios na idoneidade/isenção/integridade do ato dado pelo nome de "refletir"/"pensar"/"reflexionar"]- as águas reflexivas exotéricas das águas reflexivas esotéricas e vice-versa) acabam por reduzir os reais/sinceros/verdadeiros e as reais/sinceras/verdadeiras profetas (alerta -[pergunta]- alerta pertinente: profetas nos dias de hoje e/ou prosélitos avençados/prosélitas avençadas que causam alarme social em prol/ao serviço/em nome do fabricado/manipulado/gerado -[de forma profundamente mundana/profana/secular]- "predictive programming"/programação preditiva/"programmation prédictive" que tem como trunfo principal a tática mundana/profana/secular do "dividir para conquistar"? ...cuidado com os falsos/as falsas profetas dos ditos moderníssimos tempos/espaços do hoje; certo?) dos tempos/espaços antigos a cartomantes e/ou a necromantes e/ou a cartomantes e -[por aí fora]- afins nos dias de hoje: a vossa fervorosa fanática fundamentalista -[f + f + f = 666 em termos alfanuméricos = diabo/lúcifer/satanás em termos religiosos/teosóficos/espirituais = demoníaca/luciférica/satânica forma de agir/cruzar os braços/reagir do maligno = desdém/preconceito/discriminação]- maneira de abordar os direitos essenciais -[jamais esqueçam: encontrar alguém que a nós traga felicidade e não desdém/preconceito/discriminação faz parte desses/destes tais direitos essenciais]- dos seres humanos é como uma floresta qualquer a arder selvaticamente e que quer ignorantemente/arrogantemente/estupidamente dar a ideia -[perante o grande público]- de que é o famoso arbusto a arder -[que segundo a Bíblia Sagrada era a voz de DEUS]- que a Moisés indicou dez mandamentos = condutas/leis/normas = mandamentos. Vocês são a voz de DEUS e/ou vocês são a floresta que queima de forma selvagem com o vosso fervor fanático fundamentalista? Deixem, se faz favor, de querer mexer com fervor fanático fundamentalista nos direitos essenciais -[e/ou fundamentais, se preferirem]- de outrem/"outrem's" como se vocês fossem a voz de quem vocês não foram/são/serão enquanto dentro de vocês não houver um bater/pulsar/ecoar equilibrado de coração (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a luz reflexiva/bondade/reflexiva luz não comunga, de todo, com as trevas reflexivas/a maldade/as reflexivas trevas; logo: não há, de todo, tempo/acolhimento/espaço para dualismo = falsidade/hipocrisia/sonsice = dualismo e não há, de todo, espaço/acolhimento/tempo para quem promova e/ou para quem pratique desdém/preconceito/discriminação no seu dia-a-dia/nos seus dia-a-dias). Certo [-I-I-I-]? Continuando:
Se eu, Milton Coelho, estou de acordo com a nova Lei Tutelar Cível de 2014 -[ano em que Portugal autenticou/ratificou/validou as convenções de 1996 de Estrasburgo e de 1989 da O. N. U.]- que permite a uma criança com pelo menos doze anos de idade; que infelizmente tenha os seus superiores interesses educacionais em conflito com os interesses dos seus progenitores devido a questões -[por exemplo]- de violência doméstica; solicitar um advogado -[defensor oficioso]- autónomo/uma advogada -[defensora oficiosa]- autónoma do advogado ou da advogada do seu pai/da sua mãe para que a represente num processo de regulação de poder paternal, fora deste tipo de casos -[violência doméstica constante/sucessiva/contínua]- eu, Milton Coelho, não concordo, de todo, com a ideia de que o livre-arbítrio -[liberdade de escolha sem condicionamento]- possa ser aplicado por um/uma menor de idade sem a supervisão e posterior autorização do adulto/da adulta responsável pela educação do/da menor em questão.
Cuidado com a nova era -[ainda/de momento/por ora]- inaudita dada pelo nome de "Genocídio Cultural Parental" -[e que significa: aniquilação/negação/destruição social do importantíssimo papel dos pais/das mães na idade da infância e na idade da adolescência/puberdade]- que por/para todos nós chega -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- pé ante pé (tomem -[se faz favor]- nota: o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás adora/cultua/idolatra -["solidariamente" disfarçado/disfarçada de ativista dos direitos humanos]- criar em sociedade profundo banzé - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a profunda falta de alma dos seus cascos de bode/carneiro/cabra responde exclusivamente/somente/unicamente pelo nome de má-fé - # - já dizia o conhecedor/sábio povo português: "[...] o anticristo nascerá com dentes e/ou com barba e/ou com bigodes [...]" - eu, Milton Coelho, digo: os dentes e/ou as barbas e/ou os bigodes deste mesmíssimo anticristo querem ser nos dias de hoje as decisões que têm de ser tomadas -[de forma madura/consciente/matura]- por gente adulta e que em pleno século XXI há quem teime em querer que sejam suportadas pelas crianças e/ou pelos/pelas adolescentes do hoje e/ou do amanhã - # - para que a vossa prole não seja transformada -[devido à vossa imaturidade e/ou devido à imaturidade dos nossos/das nossas governantes]- nos anticristos do hoje e/ou do amanhã: sejam, em maioria, cada vez mais na vossa maneira de ser -[= pensar/sentir/aspirar =]- de estar em sociedade circunspetos = cuidadosos/moderados/ponderados + cuidadosas/moderadas/ponderadas)!
Quando eu, Milton Coelho, oiço falar acerca de futuros decretos lei que permitirão a condução de motos/motas a menores de 15 anos de idade: eu, Milton Coelho, começo a acreditar que a classe legisladora mundial só demonstra o porquê de em vez de se diminuir o poder de decisão analítica dos/das -[por exemplo]- psicólogos/psicólogas e/ou dos/das -[por exemplo]- psiquiatras deveria -[isso/isto sim]- se aumentar o poder de decisão analítica dos mesmos/das mesmas em tudo o que tenha relação com novas diretivas/leis/normas que afetem toda a população. Só quem não vê, diariamente, acontecerem nas ruas/estradas/autoestradas ultrapassagens ("à la James Dean" -[ator norte-americano que morreu aos 24 anos de idade num acidente de viação]- que tinha como moto/epígrafe/mote: "[...] vive depressa e morre novo [...]" - e quando eles: libertinos/elas: libertinas levam consigo -[para a morte]- gente inocente: que quer viver bem devagar e que quer morrer condignamente velha?) pela direita -[por ora: proibidas/PROIBIDAS/proibidas por lei]- advindas de jovens condutores de motos/lambretas/motas é que pode sequer pensar em colocar potenciais armas -[não brancas]- com motor nas mãos dos nossos/das nossas ainda mais jovens. Para quê tantas licenciaturas e/ou mestrados e/ou doutoramentos universitários se depois quem administra/regula/governa as nossas vidas comunitárias parece não estar ao serviço das populações; parecendo cada vez mais estar -[isso/isto sim]- ao serviço da figura (fictícia; até ao dia em que decida assumir -[de uma vez por todas]- que ele/ela é o "badameco-mor-badameca" por de trás de tanto sangue derramado de forma consecutivamente injusta -[e perfeitamente evitável]- entre os homens e entre as mulheres) oculta que adora/cultua/idolatra que a palavra revolução -[no sentido de: tumulto]- esteja sempre presente no meio de todos nós (ditos seres humanos)? A operação depopulação -[supostamente perpetuada, à socapa/na surdina/à sorrelfa, pela pseudofilosofia elitista globalista eugenista denominada de "ordem através do caos"]- será apenas uma teoria de conspiração?
É importante eu não esquecer de escrever/dizer/expressar, no interior deste texto em particular, que em Estados de Direito factuais as leis não nasceram, não nascem e não nascerão para serem interpretadas segundo as crenças e/ou segundo as convicções políticas; religiosas/teosóficas/espirituais e/ou segundo as conveniências/os interesses/as vontades de cada um dos seus/uma das suas agentes; mas sim: nasceram/nascem/nascerão para serem escrupulosamente aplicadas/APLICADAs/aplicadas pelos seus agentes credenciados/pelas suas agentes credenciadas segundo as regras (as quais: devem ser o mais probas possíveis), no seu seio, alcançadas (tomem -[em vosso proveito]- nota: querer mexer nessa/nesta imprescindível ordem de ideias num Estado de Direito: é querer -[por exemplo]- que esse/este Estado de Direito passe a estado de impunidade - jamais esqueçam: "quem cala: consente" - conhecedor/assertivo/sábio intemporal ditado português). Na prática é, realmente/sinceramente/verdadeiramente, assim que os/as agentes da autoridade/justiça/lei, na sua maioria, funcionam (e eu, Milton Coelho, pergunto mais: será que a crença/fé/convicção política e/ou a convicção/fé/crença religiosa/teosófica/espiritual doutrinada e implementada numa qualquer sociedade semissecreta/secreta/secretíssima acrescenta e/ou retira gravemente qualidade à autoridade/justiça/lei)? Continuando:
Quando vocês começarem a ouvir falar acerca de grupos secretos e/ou acerca de sociedades secretas -[compostas por padres/freiras + psicanalistas + psiquiatras + psicólogos/psicólogas e - por aí fora - afins]- que procuram "curar" = erradicar = "curar" a homossexualidade com sessões ideológicas a tenderem para o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo religioso/teosófico/espiritual perguntem a vocês mesmos/mesmas porque é que esses grupos secretos e/ou estas sociedades secretas não procuram erradicar = "curar" = erradicar -[por exemplo]- a ciência/doutrina/instrução mundana/profana/secular do "só faço quando quero; porque posso e porque mando" fomentada no mundo dos vereadores/das vereadoras + no mundo dos/das autarcas + no mundo político/parlamentar/diplomata que provoca o cancro nas contas estatais/públicas/governamentais devido ao cíclico afilhadismo/"tachismo"/nepotismo e/ou porque é que estas sociedades secretas e/ou esses grupos secretos não procuram "curar" = erradicar = "curar" a pedofilia praticada + os abortos praticados + o incesto praticado -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades + no mundo das pseudoelites do mundo peta violeta peta? ...por capricho e/ou porque são avençados/avençadas destes tais mundos que arquitetam/fabricam/engenham -[de forma cíclica]- a discórdia + a confusão + a tristeza + a confusão + a raiva entre os homens e entre as mulheres? Compreendem/entendem/percebem?
Prestem, se faz favor, especial atenção para o seguinte:
No ano de 2015 eu encontrei dois vídeos do tipo experiências sociais -[uma feita na Rússia e a outra feita em Portugal]- no Youtube. Vídeos estes que falavam precisamente acerca de alguns dos direitos dos LGBT. No seu interior, acabei por, infelizmente, encontrar plantadas -[a céu aberto = visíveis para o público em geral]- inúmeras sementes de ignorância, de arrogância, de estupidez, de rancor, de ódio e de raiva ao ler os comentários escritos nas caixas de comentários daqueles dois vídeos em particular. Comentários escritos por pessoas -[comentadores/comentadoras avulso]- espalhadas pela Rússia, por Portugal e por este Mundo fora que devido às suas convicções sociais, políticas, religiosas e/ou teosóficas e/ou espirituais coletivas ancestrais e/ou recentes facilmente veem nas minorias o alvo predileto para fazerem dos seus dias cinzentos dias mais coloridos. O que assusta conhecer/aprender/saber é que o triste facto por de trás de grande parte das pessoas que acabam por ser violentas -[a nível verbal/físico/psicológico/escrito]- para com as pessoas inseridas nas tais ditas minorias é que as mesmas são pessoas que frequentam regularmente as casas sagradas das suas ditas religiões e/ou das suas ditas teosofias e/ou das suas ditas espiritualidades, são pessoas que frequentam regularmente os locais sagrados = santuários das suas ditas religiões e/ou das suas ditas teosofias e/ou das suas ditas espiritualidades, são estudantes a estudarem, a tirarem mestrados e a trabalharem as suas teses nas melhores universidades dos seus respetivos países. Também existem outros/outras que são professores/professoras a lecionar, igualmente, nas melhores escolas/universidades dos seus respetivos países (pior do isso/isto: existem, no interior das caixas de comentários dos fóruns/das redes sociais virtuais, igualmente humoristas que pagos/pagas à socapa/na surdina/à sorrelfa pelos feiticeiros + pelas feiticeiras de oz do sistema/da matriz social circundante e/ou que estrategicamente a eles/elas é pelas feiticeiras + pelos feiticeiros de oz da matriz/do sistema social circundante permitido o cíclico acesso às luzes da ribalta que propositadamente provocam a profunda discórdia entre as pessoas sempre que abordam nas suas chicas-espertas piadas assuntos/matérias/temas que gravitam à volta do direito à identidade de género; à volta dos direitos dos/das homossexuais e à volta da mudança de sexo através de cirurgia - jamais esqueçam: dividir a opinião pública em pequenos/médios/grandes grupos contrários faz parte do vasto leque de estratégias dos feiticeiros + das feiticeiras de oz do sistema/da matriz social circundante = reinados sitos + potestades sitas em lugares elevados que trabalham em prol/ao serviço/em nome de "lú.'.ci.'.fer"). Porque os meus verdadeiros leitores são realmente/sinceramente/verdadeiramente bons entendedores e porque as minhas verdadeiras leitoras são verdadeiramente/sinceramente/realmente boas entendedoras: fiquemos por aqui. Agora eu, Milton Coelho, pergunto:
Como pode ser possível tanta ignorância, tanta arrogância, tanta estupidez, tanto rancor, tanto ódio e tanta raiva interior junta/junto/junta advir do lado deste tipo de gente -[dita culta por ser portadora de ensino superior, dita religiosa e/ou dita teosófica e/ou dita espiritual porque frequenta com regularidade as casas sagradas e/ou os locais sagrados das suas ditas religiões e/ou das suas ditas teosofias e/ou das suas ditas espiritualidades]- se o que há cada vez mais neste Mundo dito côncavo/globoso/plano de hoje em dia é o livre acesso à palavra "informação", são as ações de formação de cariz social, são as ações de formação de cariz académico, são as ações de formação de cariz religioso e/ou de cariz teosófico e/ou de cariz espiritual? Será que é por falta de ações de formação de cariz exterior e/ou de cariz interior? Será que é por falta de estudos e/ou por excesso de estudos? Será que é por falta de frequentarem as casas e/ou os locais sagrados das suas religiões e/ou das suas ditas teosofias e/ou das suas ditas espiritualidades e/ou será que é porque a frequência destas mesmas visitas é feita em excesso?
Assusta não assusta? É vergonhoso não é? Confusos? Também eu fico às vezes. Talvez lendo e relendo -[não se acanhem]- umas quantas vezes mais os parágrafos que eu imaginei, que eu criei e que eu doei, dentro deste texto em particular, uns parágrafos acima desta linha onde eu falo -[propositadamente]- acerca de anjos, de demónios e de fissuras interiores vos possa ajudar a descobrir, a comprender/entender/perceber e a sentir -[de uma forma mais simples]- os reais/sinceros/verdadeiros porquês por de trás dos nossos -[constantes]- comportamentos -[quer a nível individual quer em grupo]- e das nossas -[constantes]- movimentações -[quer a nível individual quer em grupo]- em sociedade em torno/à volta/ao redor das minorias e em torno/à volta/ao redor dos seres humanos mais desfavorecidos e/ou dos seres humanos mais fracos ao longo de todos estes anos.
O que eu, Milton Coelho, gosto -[eu estou sendo profundamente irónico na palavra "gosto"]- é de ver pseudoescritores apadrinhados/pseudoescritoras apadrinhadas do tipo pseudointelectual a; para além de fazerem questão de serem filmados/filmadas em -[por exemplo]- corredores de bibliotecas repletos de livros; só se "preocuparem" -[de forma preciosista e só porque ficou na moda este tipo de preocupação]- com as suas Línguas Maternas e/ou com os erros gramaticais e/ou com os erros ortográficos e/ou com os erros semânticos dos outros/das outras e nem um milissegundo do seu tempo/espaço de vida são capazes de gastar em prol/ao serviço/em nome de questões humanistas tais como -[por exemplo]- os direitos dos LGBT (eu não estou falando quando eles/elas estão em e/ou no modo falso/hipócrita/sonso; pois neste modo dissimulado eles/elas são bem capazes de serem contratados/contratadas para servirem de convincentes "carpideiros"/"carpideiras" num qualquer evento circense e/ou teatral e/ou cinematográfico local/regional/nacional/internacional que procura passar -[perante a opinião pública]- por evento não arquitetado/fabricado/engenhado e/ou por evento real/sincero/verdadeiro e subirem no degrau/"ranking"/grau das famigeradas elites -[...digamos: reservadas exclusivamente/somente/unicamente a pessoas do tipo fariseu = do tipo falso/hipócrita/sonso = do tipo mentiroso]- tão e/ou mais rápido que um qualquer raio - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Continuando:
A violência -[física, verbal e escrita]- incitada/gerada/incentivada pela antipatia/pelo ódio/pela ofensa é prejudicial, desviante e marcante -[quer a nível externo e/ou quer a nível interno]- na vida das pessoas; sejam elas pertencentes ao grupo dos LGBT e/ou sejam elas pertencentes ao grupo dos H.
Tantos cidadãos/tantas cidadãs exemplares nesta dita sociedade moderna, tantos sagrados imaculados santos beatos, tantas sagradas imaculadas santas beatas, tantos/tantas estudantes, tantos professores, tantas professoras, tantos senhores doutores, tantas senhoras doutoras e é só deixarmos a caixa dos comentários dos nossos websites, dos nossos blogs, dos nossos vídeos e -[por aí fora]- afins abertos ao público em geral para que haja de facto interação -[entre as duas partes]- e é a pocilga deprimente, desgastante, fedorenta, nojenta e desprezível que acaba sempre sendo. Este preciso parágrafo, infelizmente, também se aplica às nossas vidas fora do mundo virtual.
Socializar (conversar) e/ou será que é cada vez mais; tanto no mundo dito virtual como no mundo dito presencial; emporcalhar (enxovalhar)? Seres humanos conscientes e/ou porcos/porcas e/ou javardas/javardos bípedes/dípodes erroneamente pensantes?
Ser-se colecionador e/ou colecionadora de títulos escolares, profissionais, sociais, virtuais, religiosos e/ou pseudoespirituais, por si só não traz e/ou não é sinónimo de progresso/evolução, de inteligência e/ou de verdadeira elevação. Se assim fosse, nós não estaríamos a viver na maioria dos nossos lares e na maioria dos nossos países o que estamos a viver. Pensem e sintam -[de forma convincente]- este parágrafo e a partir daí aspirem para vocês mesmos e para todos nós -[convenientemente]- o Céu, o Olimpo e o Paraíso (que neste específico parágrafo significarão: uma sociedade realmente/sinceramente/verdadeiramente moderna e acima de tudo realmente/sinceramente/verdadeiramente humana). Este parágrafo é dedicado ao grupo de líderes administrativos/reguladores/governamentais (políticos - políticas/deputados - deputadas/diplomatas; inclusive/idem), religiosos, teosóficos e espirituais -[espalhados por este Mundo dito côncavo/globoso/plano fora]- pois são eles + elas que detêm o destino desta humanidade nas mãos e não nós (povo). São eles e elas os/as líderes = pastores/pastoras deste grande rebanho dado pelo nome de "humanidade", subsequentemente, sendo eles os verdadeiros guardiões e elas as verdadeiras guardiãs -[para o mal e/ou para o bem e/ou para o mal]- das restantes criaturas e recursos naturais deste pedaço de chão côncavo e/ou deste planeta globoso e/ou deste pedaço de chão plano em particular. Que todo aquele e que toda aquela que detém influência e/ou poder sobre a vida de outrem compreenda/entenda/perceba, em boa hora, que este parágrafo é também dedicado a ele e a ela. Que da ervilha vocês consigam ver o Mundo e que do Mundo vocês consigam ver a ervilha neste preciso parágrafo.
Brincar aos jogos dos intelectualmente poderosos, famosos e honestos nos microfones da Rádio, nas primeiras páginas da Imprensa, nas páginas das revistas, nos ecrãs da Televisão, nos fóruns/nas redes sociais virtuais e -[por aí fora]- afins, para além de estar na moda e/ou em voga, será porventura financeiramente proveitoso e em termos de imagem -[política e/ou social e/ou pública]- benéfico para quem os pratica nos média dos seus países/das suas pátrias; menos para o povo que os escuta e/ou para o eleitorado que os lê e/ou para o povo que os vê.
O que há (infelizmente para nós povo/eleitorado/povos - em termos individuais eu devo escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, já estou vacinado desde ontem contra a cíclica falsidade/hipocrisia/sonsice social em forma de bazófia mediática jactanciosa; mas vocês -[periclitantemente]- ainda não o estão e é precisamente por isso/isto que eu batalho/luto/trabalho e nós trabalhamos/lutamos/batalhamos e eu batalho/luto/trabalho; vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas sobre vinte e quatro horas; para que vocês -[povo/eleitorado/povos]- um dia estejam também -[em termos individuais e em termos grupais]- vacinados/vacinadas contra a cíclica falsidade/hipocrisia/sonsice social em forma de bazófia mediática jactanciosa - # - o tipo de inoculação que este específico parêntesis providencia dá simplesmente/humildemente/singelamente pelo nome social de: "acorda povo" e/ou "acorda eleitorado" e/ou "acordem povos" ≠ de um outro tipo de inoculação, providenciada pelas grandes empresas farmacêuticas, que supostamente combate -[por exemplo]- epidemias, doenças, pandemias e -[por aí fora]- afins e que na realidade/sinceridade/verdade aos poucos, na forma de novas restrições e/ou na forma de novas leis/normas/regras, vai -[isso/isto sim]- adormecendo, encurralando e envenenando o livre-arbítrio das massas populacionais - # - jamais esqueçam: porque as massas populacionais continuam a não estar atentas no que toca -[por exemplo]- a decisões combinadas/concertadas dos seus/das suas governantes; o arquitetado/fabricado/engenhado regresso do autoritarismo na forma de novas leis/normas/regras e/ou na forma de novas restrições infelizmente não é uma teoria da conspiração) cada vez mais a mais são políticos/"democratas"/diplomatas "aposentados" de carreira -[são, atualmente, comentadores profissionais]- e políticas/"democratas"/diplomatas "aposentadas" de carreira -[são, atualmente, comentadoras profissionais]- a moldarem, a seu bel-prazer, a opinião pública nas estações de rádio líderes de audiência das suas respetivas nações; nos jornais/nas revistas de renome dos seus respetivos países e nas estações de televisão líderes de audiência das suas respetivas pátrias. Intitulam-se e/ou julgam-se supremos/supremas intelectuais; mas a maioria deles/delas são exclusivamente/somente/unicamente uma cambada de obtusos finórios colocados (e/ou apadrinhados, se preferirem)/obtusas finórias colocadas (e/ou apadrinhadas, se preferirem) lá a escrevinhar/tagarelar à "vontadinha"/vontade/"vontadona" por um tipo de sistema e/ou "matrix"/matriz/"matrix" e/ou sistema que já nos administra/regula - governa - regula/administra, de forma dúbia, desde os tempos/espaços do início da queda de Adão e Eva. Infelizmente; quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem; o parasitismo intelectual comunitário e/ou social e/ou comunitário ainda chega a ser pior que o parasitismo do Reino Animal!
Compreendam/entendam/percebam -[em boa hora]- que todo o "pseudo-grão" "pseudo-comandante" charlatão "pseudo-soberano" tem aulas de comunicação diárias pagas pelo -[para a maioria de vocês]- inaudito -[para a maioria de vocês]- sistema mundano/profano/secular que não quer, de todo, ver o povo/o eleitorado/os povos fora do mundo pensador da meia mentira/meia verdade (e/ou do engano, se preferirem - jamais esqueçam [-I-]: eu vivo; tu vives e nós vivemos num sistema/numa matriz social circundante dualista - # - porque é que será que existem figuras ditas públicas que adoram/cultuam/idolatram tirar imagens/fotos/"selfies" junto de superfícies que provoquem a aparição do seu reflexo? ...infelizmente são cabalistas dualistas ocultistas que administram/regulam/governam o mundo social e não humanistas e porquê? ...porque o dualismo = doutrina da falsidade/hipocrisia/sonsice é uma das bases que sustentam a sua governação/regulação/administração) & igualmente compreendam/entendam/percebam -[em boa hora]- que toda a "pseudo-grã" "pseudo-comandante" charlatona "pseudo-soberana" tem aulas de comunicação diárias pagas pela -[para a maioria de vocês]- inaudita -[para a maioria de vocês]- matriz secular/profana/mundana que não quer, de todo, ver os povos/o eleitorado/o povo fora do mundo reflexivo da meia verdade/meia mentira (e/ou da ilusão, se preferirem - jamais esqueçam [-H-]: eu vivo; tu vives e nós vivemos numa matriz/num sistema social circundante dualista - # - porque é que será que existem figuras ditas públicas que idolatram/cultuam/adoram tirar "selfies"/fotos/imagens junto de superfícies que provoquem a aparição do seu reflexo? ...infelizmente são cabalistas dualistas ocultistas que administram/regulam/governam o mundo social e não humanistas e porquê? ...porque o dualismo = doutrina da sonsice/hipocrisia/falsidade é uma das bases que sustentam a sua governação/regulação/administração).
A doutrina demagógica e/ou populista do discurso politicamente/democraticamente/diplomaticamente correto perante o povo e/ou a doutrina demagógica e/ou populista da opinião politicamente/democraticamente/diplomaticamente correta perante o povo já vem sendo magistralmente fomentada -[ora defende as minorias - ora abstém-se - ora defende as maiorias - # - o que for mais vantajoso para os "senhores"/as "senhoras" que administram/regem/governam os cordelinhos da sociedade: será o discurso mais correto/a opinião mais correta do momento; certo?]- desde os tempos/espaços do império romano e foi criada para que hoje um grupo de indivíduos/indivíduas possa apresentar; perante os microfones de uma qualquer estação de rádio e/ou no interior dos seus textos escrevinhados num qualquer jornal/numa qualquer revista e/ou perante as câmaras de filmar de uma qualquer estação de televisão; uma imagem sagrada/imaculada/santa de si mesmos/mesmas e que em sede própria -[por exemplo: no interior das famigeradas sociedades semissecretas/secretas/secretíssimas chulistas/parasitas/chupistas]- funcionam = agem/interagem/reagem precisamente ao contrário (assim funciona a doutrina diabólica/luciferina/satânica do mundo dito -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- dualista = funciona contrariamente/inversamente/opostamente ao claro/à clareza que representa exclusivamente/somente/unicamente transparência/TRANSPARÊNCIA/transparência social e jamais/JAMAIS/jamais a cíclica sacana falsidade/hipocrisia/sonsice comunitária; certo?).
Tenham sempre/SEMPRE/sempre em atenção que todo o discurso/toda a opinião que vise depreciar/menosprezar/desprezar outrem em público é libertinagem de discurso/opinião e não liberdade de discurso/opinião (quem defende acerrimamente o contrário conhece/aprendeu/sabe bem para o que trabalha e para quem trabalha - porque é que vocês -[povo/eleitorado/povos]- não procuram conhecer/aprender/saber também? ...urge cada vez mais vigiar -[por parte dos povos/do eleitorado/do povo]- controlar as palavras proferidas/escritas que possam desafiar/incitar/provocar o grande público a discriminar outrem em sociedade pois houve quem no passado planeasse virar os libertinos/agnósticos/ateístas/niilistas contra os escrupulosos/os + as crentes/as escrupulosas e vice-versa; para que depois do caos instalado/da rebelião instalada em sociedade pudessem reinar sobre as poucas cabeças que sobrevivessem ao choque "multi-civil" - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que existe um certo e determinado tipo e/ou espécie de planos clandestinos/furtivos/sub-reptícios que passam de geração em geração/de pais e mães para filhos e filhas e de irmãos para irmãs e de irmãs para irmãos/de geração em geração até que o plano seja factualmente concretizado - esses/estes planos -[inauditos para a maioria de vocês inauditos]- são chamados subliminalmente/subliminarmente de "planos cágado/tartaruga", pois são vagarosos como os cágados/as tartarugas; mas: procurarão no final ganhar a corrida ao coelho/à lebre = povo/eleitorado e/ou humanidade e/ou eleitorado/povos; certo? - # - se vocês, porventura, compreendem/entendem/percebem nada de nada de nada da doutrina globalista do obscurantismo capitalista: eu aconselho os motores de busca da Internet - # - compreendam/entendam/percebam, em tempo/espaço oportuno, que a prudência vigilante tem rigorosamente relação nenhuma com o ato bárbaro dos tempos/espaços "doirados"/"prateados"/"dourados" e/ou "diamantizados" da outrora tudo menos sagrada imaculada santa inquisição - # - não deixem, uma vez mais, que vos enganem/ludibriem/burlem massivamente = enquanto povo/humanidade/povos). É igualmente importante pedir que vocês tenham sempre/SEMPRE/sempre em atenção que há um grupo -[cada vez mais alargado]- de pseudointelectuais -[chicos-espertos avençados/chicas-espertas avençadas que julgam ser pensadores/pensadoras e no entanto não passam de uns míseros lambedores/umas míseras lambedoras das botas dos seus padrinhos/das suas madrinhas]- em posições de destaque nos multimédia que tudo tenta fazer para que o grande público confunda a doutrina demagógica e/ou populista do discurso politicamente/democraticamente/diplomaticamente correto e/ou da opinião politicamente/democraticamente/diplomaticamente correta com a salubre/saudável/salutar doutrina do civismo/civilismo que a todos nós tenta ensinar a cabalmente equilibrar os nossos direitos com os nossos deveres em sociedade. Uma -[doutrina]- tenta convencer o povo que está correta e a outra -[doutrina]- mostra ao povo o que é, em sociedade, de facto mais correto (compreendam/entendam/percebam, de forma atempada, que em pleno século vinte e um há cada vez menos chapéus e há cada vez mais ilusionistas avençados/avençadas a quererem fazer de nós palermas - "[...] chapéus há muitos; seu palerma! [...]" - frase proferida em 1933, no interior do filme "A Canção de Lisboa", por Vasco Santana - genial ator português).
Jamais esqueçam que, na Língua Portuguesa, a palavra "propaganda" rima magistralmente com a palavra "lavanda" (curiosidade indumentária/da arte do vestuário/indumentária; segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional: vestir -[por exemplo]- rosa-choque = cor-de-rosa vivo e/ou violeta e/ou cor-de-rosa vivo = rosa-choque entre propagandistas das espigas + dos grãos de joio é a sua -[por ora/a esta hora/por ora]- predileta demanda)!
Enquanto a maioria dos supostos intelectuais e das supostas intelectuais deste mundo -[infelizmente]- cada vez mais escuro, cada vez mais miudinho e cada vez mais sovina (para quem menos recursos tem), dado pelo nome de "sociedade humana", andarem exclusivamente/somente/unicamente a brincar nos média dos seus países/das suas pátrias aos jogos dos intelectualmente poderosos, famosos e honestos: existirão cada vez mais pessoas que acabarão por ser esquecidas; maltratadas; escorraçadas; violadas; esquartejadas e assassinadas nas suas casas, nas ruas onde moram, nos países a que pertencem e nas pátrias onde vivem e trabalham.
Eu, Milton Coelho, não escrevo -[umas quantas palavras, uns quantos comentários, umas quantas respostas, uns quantos textos e/ou uns quantos livros]- para alimentar egos e/ou para brincar aos jogos intelectuais!
Quantos devem ser os empresários e quantas devem ser as empresárias (genuínos patronos benfeitores/genuínas patronas benfeitoras que o são -[de forma diária]- sem a necessidade de benesses nos impostos e/ou de circunstância mediática/estrondo mediático/pompa mediática à sua volta para que possam praticar factualmente o bem de forma desinteressada em sociedade) pertencentes à comunidade LGBT & quantos/quantas de vocês -[na realidade/sinceridade/verdade]- dependerão da sua boa vontade, nos múltiplos mercados de trabalho deste preciso mundo mercantilista abusivamente consumista?
A maioria de vocês -[que age e/ou que reage contra as supostas minorias e/ou que reage e age contra os mais fracos/desfavorecidos/postos de lado]- não passam de uns pobres desgraçados e de umas pobres desgraçadas, que por ouvirem -[eu quero dizer: darem desmedidamente atenção]- quem vocês não devem, de todo, ouvir (falo das pessoas -[do tipo corvo reflexivo/gralha reflexiva que entram em modo necrófago]- oportunistas que usam e que abusam e que usam os vossos atos e que abusam e que usam e que abusam das vossas reações -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- como se vocês fossem exclusivamente/somente/unicamente ferramentas concebidas para gerar o caos = cíclico choque frontal violento -[sem razões factualmente fundamentadas para haver legitimidade suficiente para tal]- de mentalidades em sociedade): acabam -[em noventa e seis - vírgula - sessenta e nove por cento dos casos]- por afastar das vossas vidas e/ou por desgraçar a vida/as vidas de quem mais perto de vocês esteve, está e estará pronto/pronta para realmente/sinceramente/verdadeiramente vos ajudar. O fanatismo/radicalismo/fundamentalismo -[que gire à volta de questões políticas e/ou que gire à volta de questões sociais e/ou que gire à volta de questões religiosas/teosóficas/espirituais]- exacerbado que vos enche/engravida/enche os ouvidos -[falo no sentido de: enfeitiçar/hipnotizar/manietar o vosso eu interior = mente + coração + alma = intelecto = psique = espírito; certo?]- e que chega até vós pelas convicções -[na maioria das vezes facciosas/presunçosas/tendenciosas = inquinadas = corrompidas/manchadas/contaminadas]- de outrem/"outrem's" tem infelizmente dessas/destas ignorantes/arrogantes/estúpidas coisas!
Os nossos -[falo em nós enquanto raça]- desnaturados, imaturos, insensatos e incoerentes -[constantes]- atos em prol da moral, ao serviço dos bons costumes e em nome da limpeza/grandeza/superioridade genética humana ceifaram selvaticamente a vida de milhões de seres humanos ao longo de todos estes anos e ainda assim:
Não foi o suficiente para nós -[povo/humanidade/povos]- compreendermos/entendermos/percebermos que nós -[povos/humanidade/povo]- estamos a sujar/diminuir/inferiorizar cada vez mais o nosso nome -[enquanto raça]- e não a o limpar/engrandecer/superiorizar!
Comparando as duas experiências sociais levadas a cabo na Rússia e em Portugal nota-se quase de forma imediata que a experiência social levada a cabo em Portugal por um casal homossexual do sexo masculino (eu, Milton Coelho, prefiro escrever/dizer/expressar casal de senhores); enquanto circulavam a pé de mãos dadas por algumas ruas da cidade de Lisboa = capital de Portugal; correu formidavelmente bem melhor do que a experiência social que aconteceu na Rússia.
O vídeo do tipo experiência social efetuado em Portugal deixa transparecer que a aceitação das pessoas à passagem do casal de senhores a pé, de mãos dadas, pelas ruas de Lisboa, foi praticamente total, sendo que em algumas partes do vídeo conseguimos facilmente observar algumas pessoas -[muito provavelmente heterossexuais]- a olharem -[para o casal de senhores]- com estranheza e admiração; isto: por os verem de mãos dadas a passearem pelas ruas da capital de Portugal.
O real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "civilismo"/"civismo" em sociedade começa e acaba com a palavra "respeito". Por eu ter sentido que esta palavra -["respeito"]- esteve profundamente presente na experiência social levada a cabo nas ruas de Lisboa eu devo escrever/dizer/expressar o seguinte:
Quando assim é e/ou quando assim realmente acontece em sociedade não são só os/as lisboetas e não são só nós = portugueses que devemos sentir admiração, orgulho e felicidade com a experiência social levada a cabo em Lisboa/Portugal; mas sim: devemos ser todos nós enquanto seres humanos a igualmente sentir admiração, orgulho e felicidade, pois:
Ser humano que respeita outro ser humano; nos atuais dias informativos do hoje = presente; é pérola = genuíno coração consciencioso e não javardo/porco e/ou porca/javarda = oportunista teimosamente e propositadamente do tipo ignorante!
Eu vinco veemente neste texto em particular o seguinte:
Todos nós -[independentemente da orientação sexual de cada um de nós: seres humanos]- temos direito ao livre acesso ao arco-íris -[composto por alegria + amor + satisfação = equilíbrio interior = estado de graça]- do mundo dos sentimentos. Precisamente para que este direito natural -[tão universal]- não caia em esquecimento no interior dos corações dos homens + no interior dos corações das mulheres -[e/ou no interior dos corações dos seres humanos, se preferirem]- eu, Milton Coelho, decidi ontem, decido hoje e decidirei amanhã escrever -[sempre]- para todos/todas vocês sem qualquer tipo e/ou espécie de exceção/exceções; pois: nós -[seres humanos]- somos todos filhos do mesmo PAI e com ELE não houve/há/haverá seres orfãos e/ou seres abjurados/renegados/execrados e/ou desprezados. Há isso/isto sim mais do que um ser/uma entidade com capacidades reflexivas que cada vez mais quer a nós -[seres humanos]- ver a cair e a recair e a cair na cíclica -[sem qualquer tipo e/ou espécie de fundo]- queda em desgraça dada pelo nome de: "ecumenicidade/universalidade/ecumenicidade da realidade/sinceridade/verdade dos seres reflexivos mui/muito/muitíssimo mal informados".
Exclusivamente/somente/unicamente porque a elevação do meu apreço/respeito/amor em prol/ao serviço/em nome desta humanidade a mim, Milton Coelho [I], num determinado dia; a uma determinada hora; de um determinado ano foi capaz de a mim, Milton Coelho [II], fazer conseguir subir ao ponto mais alto de todos os pontos sentimentais; ao mesmo tempo/espaço que a profundidade da minha devoção em prol/ao serviço/em nome da libertação interior desta humanidade a mim, Milton Coelho [III], num determinado dia; a uma determinada hora; de um determinado ano foi capaz de a mim, Milton Coelho [IV], fazer conseguir descer ao ponto mais baixo de todos os pontos reflexivos eu, Milton Coelho [V], devo não esquecer de escrever/dizer/expressar -[no interior deste texto em questão]- o subsequente -[não complexo]- seguinte:
Todos nós -[seres vivos ditos não racionais e ditos racionais]- temos direito à possibilidade de após o nosso nascimento sermos efetivamente felizes na linha temporal/espacial desta particular vida portadora de fisicalidade. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a infelicidade é muitas vezes um estado -[intermitente e/ou contínuo e/ou intermitente]- de não se querer achar/buscar/descobrir -[de forma equilibradamente sadia]- para nós e/ou para outrem/"outrem's" em algum ponto temporal e/ou espacial a presença omnipresente da presencial e/ou reflexiva e/ou sensorial felicidade. Hoje é provável que a maioria de vocês não consiga compreender/entender/perceber este específico parágrafo na sua totalidade; mas amanhã e/ou depois de amanhã: quem sabe com mais idade?
Ter-se a sorte, ter-se a felicidade e ter-se o privilégio de encontrarmos a nossa alma complementar aqui na Terra dita côncova/globosa/plana e podermos estar ao pé dela não é pecado!
Ter-se a sorte, ter-se a felicidade e ter-se o privilégio de encontrarmos a nossa alma complementar aqui na Terra e podermos estar ao pé dela é -[num raio de ação/existência/reação ampla de 1080 = 360 x 3 = 1080 "micro-macro-sensações-macro-micro" ininterruptamente gravitacionais]- sentirmos satisfação, amor e alegria. Isto é que é realmente/sinceramente/verdadeiramente sentir vida no interior dos nossos peitos. Esta sim é que é a real/sincera/verdadeira paleta de cores que reveste as paredes -[invisíveis para com o típico olhar físico humano]- da tal morada dita eterna/do tal mundo dito espiritual!
Existe ainda um longo, solitário e árduo caminho -[foram pouquíssimos os seres humanos que o conseguiram percorrer até ao fim, em vida]- a ser percorrido por cada um de nós -[seres humanos]- em relação à factual evolução do nosso intelecto/da nossa psique/do nosso espírito em termos de ações/inércias/reações -[que se querem equilibradamente salubres/saudáveis/salutares]- sociais/comunitárias/sociais e o constante mutar do estado do fanatismo/radicalismo/fundamentalismo em sociedade em nada ajudou/ajuda/ajudará a obter este tipo de fulcral evolução. Assim falou uma vez mais -[de forma simples/humilde/singela = de forma não complexa = de forma singela/humilde/simples]- a voz universal do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os/as membros do grupo/da comunidade LGBT -[espalhados/espalhadas por esse/este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- são neste preciso momento os bruxos, as bruxas, os escravos, as escravas, os perseguidos e as perseguidas do ontem (por exemplo: tempos/espaços "doirados"/"prateados"/"dourados" e/ou "diamantizados" da outrora tudo menos sagrada imaculada santa inquisição). Quem os perseguiu ontem = passado são nada menos e nada mais do que os avôs/as avós, os professores/as professoras e os mentores/as mentoras das pessoas desequilibradamente violentas -[a nível físico, a nível verbal, a nível escrito, a nível emocional e a nível espiritual através da religião/teosofia/espiritualidade doutrinada em comunidade e/ou abraçada em família e/ou publicitada em comunidade que infelizmente lhes encobre/tolda/obscurece os sentidos do seu eu interior = mente + coração + alma = intelecto/psique/espírito]- do hoje = presente. Pessoas estas que teimam em perseguir os outros e as outras em prol/ao serviço/em nome da suposta limpeza interior -[moral]- e em nome/ao serviço/em prol da suposta limpeza exterior (bons costumes). Em noventa e nove - vírgula - sessenta e seis por cento dos casos esse/este tipo de indivíduos/indivíduas será exclusivamente/somente/unicamente portador da doença interior dada pelo nome de "baixeza interior" (e/ou má índole, se preferirem).
O que está a acontecer -[neste preciso momento/nesta precisa era]- por este Mundo côncavo/globoso/plano fora -[com o apoio/aval e/ou com a aprovação/autorização de muita opinião que jamais/JAMAIS/jamais deveria ser pública e/ou que jamais/JAMAIS/jamais deveria ver de forma livre e/ou de forma libertina e/ou de forma livre a luz dos dia-a-dias familiares e/ou sociais e/ou comunitários]- à comunidade/ao grupo LGBT é mais do que horroroso e/ou é mais do que repugnante e/ou é mais do que vergonhoso. É simplesmente ATROZ!
Seres humanos portadores de baixeza interior -[má índole]- não conseguem produzir calor interior; pois: não têm coração = compaixão = genuíno sentimento altruísta advindo de um homem e/ou advindo de uma mulher (e/ou advindo de um ser humano, se preferirem).
Seres humanos sem calor interior/coração = compaixão/sentimentos altruístas não são humanos. São isso/isto sim: apenas peças de barro animadas, outrora perfeitas e que hoje carregam aberrantes fissuras/ignóbeis defeitos. São fissuras/defeitos deste calibre/feitio/tipo que lentamente fazem com que elas = peças de barro animadas, outrora perfeitas se desviem do verdadeiro sentido do que é ser realmente/sinceramente/verdadeiramente humano:
TER CORAÇÃO/COMPAIXÃO = ter pensamentos/sentimentos/aspirações do tipo equilibradamente benévolo!
ATÉ QUANDO A CEGUEIRA INTERIOR DOS SERES HUMANOS SERVIRÁ DE ATALHO/CAMINHO/ESTRADA E/OU SERVIRÁ DE LUZ PARA ELES? ATÉ QUANDO?
Não existe começo sem o seu fim; igualmente não existindo fim sem o seu subsequente novo começo. O que o meu coração pede, deseja e anseia para eles é que o seu fim apenas signifique o fim da sua cegueira interior e que o seu novo começo seja finalmente o desabrochar de um lindo e majestoso arco-íris interior. Isto sim é que é o real/sincero/verdadeiro sentido da vida = real/sincera/verdadeira evolução interativa entre as espécies e meio ambiente envolvente. Isto sim é que é realmente/sinceramente/verdadeiramente APREÇO/RESPEITO/AMOR.
Até para a baixeza interior -[má índole, se preferirem]- existe tratamento (por exemplo: começarem a querer aprender a apreciar/respeitar/amar convenientemente outrem sem a necessidade estupidamente inerente de menosprezarem os restantes/as restantes demais que não façam parte do leque das suas eleições, das suas conveniências e/ou quiçá das suas rotinas impostas como um tem de ser nos seus dia-a-dias). Resta conhecer/aprender/saber se eles querem de facto a cura -[fora dos microfones da rádio; fora da exposição sedutora sita nos jornais e/ou sita nas revistas e fora das câmaras de televisão = fora das luzes da ribalta]- para tal doença!
Gente propositadamente ignorante, arrogante, estúpida e/ou gente falsa/hipócrita/sonsa e mesquinha -[eles/elas são os corvos/as gralhas e/ou os/as abutres bípedes/dípodes reflexivos/reflexivas oportunistas sem escrúpulos = a sua consciência está intermitentemente no modo necrófago e no modo canibalesco anomalístico em termos de pensamentos/sentimentos/aspirações]- está sem dúvida a mais -[faz eras atrás de eras]- em sociedade e não pessoas como aqueles específicos casais de senhores -[verdadeiros empreendedores]- que pela sua cidade, pelo seu país e pelos seres humanos em geral decidem disponibilizar o melhor -[coração/compaixão = altruísmo]- que eles têm de facto para dar, tentando assim fazer nascer perto deles e perto dos outros/das outras algo em termos sociais/comunitários/sociais realmente/sinceramente/verdadeiramente bom/positivo (como por exemplo: respeito mútuo).
Todos aqueles e todas aquelas -[pertencentes à comunidade LGBT espalhada pelo Mundo]- que de alguma forma -[infelizmente]- sofreram/sofrem/sofrerão na pele -[falo de abusos físicos]- e que sofreram/sofrem/sofrerão para além da pele -[falo de abusos psíquicos]- abusos por parte de outrem, devido à sua orientação sexual, precisam -[urgentemente]- de AMIGOS/AMIGAS, de IRMÃOS/IRMÃS e de HERÓIS/HEROÍNAS DE VERDADE nas suas vidas. Se vocês não o conseguem ser:
Deixem ao menos e/ou pelo menos em paz, tranquilidade e harmonia outros/outras -[como por exemplo aqueles casais de senhores que acabaram por decidir levar a cabo as experiências sociais na Rússia e em Portugal em seu nome]- para que os mesmos/as mesmas o possam ser de facto para eles e para elas!
Só autênticas bestas, compulsivamente ignorantes/arrogantes/estúpidas, com síndroma/síndrome/síndromo grave e profundo de "bullying" (significa: típica imposição/coação/intimidação física e/ou psicológica), é que acabam por decidir importunar os/as membros da comunidade LGBT ao mesmo tempo que teimam em querer fazer passar a ideia de que os/as membros da comunidade LGBT são pessoas mais fracas, menos inteligentes e/ou até menos dignas que eles e elas simplesmente porque -[por exemplo]- a parte dos/das membros da comunidade LGBT dita lésbica, dita bissexual e dita gay não agarra, não descasca e não come o tipo de fruta e/ou a fruta dos seus parceiros e/ou a fruta das suas parceiras da forma como os seus avôs/as suas avós, os seus pais/as suas mães, os seus irmãos/as suas irmãs, os seus amigos/as suas amigas, as suas religiões/teosofias/espiritualidades escolhidas e/ou os governos dos seus países/das suas pátrias os/as ensinaram e/ou impuseram como regra para as poderem realmente agarrar/descascar/comer. Compreendem/entendem/percebem?
Quando as pessoas -[por este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- deixarem de ter a tendência de quererem pôr à força e/ou de forma furtiva o nariz no ano/cu/rabo -[e que neste parágrafo quer mais propriamente dizer: vida íntima das pessoas]- dos outros e/ou das outras naturalmente os seus narizes deixarão de conseguir cheirar o cheiro a fezes e/ou o cheiro a sexo proveniente do rabo/cu/ânus dos outros e/ou das outras. Simples assim!
Quanto aos/às que teimam em tecer comentários do tipo "(...) a agenda política/estadista e/ou parlamentar e/ou estadista/diplomata dos/das que promovem o movimento transgénero pertence ao culto diabólico/luciferino/satânico da deidade/nume/divindade pagã do bode sabático/da cabra sabática dado/dada pelo nome de "baphomet" (...)": procurem, se faz favor, por conhecer/aprender/saber acerca da abismal/plutónica/abissal diferença entre a palavra "transgénero" e a palavra "andrógino", procurando igualmente conhecer/aprender/saber o profundo porquê de existirem deidades/numes/divindades pagãs hermafroditas (aproveito para vos dizer que os seres humanos que nascem hermafroditas têm relação nenhuma com o culto dos energúmenos/das energúmenas que escolhem/preferem/decidem adorar/cultuar/idolatrar o diabo/o bode sabático - lúcifer - a cabra sabática/satanás - # - jamais esqueçam que o charlatanismo, o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo e as superstições -[passadas de geração em geração]- só funcionam com gente teimosamente preguicenta/mandriona/preguiçosa no ato de almejarem/quererem/desejarem saber sobre assuntos/matérias/temas que giram à volta dos tais mundos ditos incorpóreos/esotéricos/intrincados através de estudo próprio/investigação própria - # - nota importante: as parasitas pseudoelites locais/regionais/nacionais/internacionais adoram/cultuam/idolatram pela frente promover -[por exemplo]- os direitos humanos e na retaguarda idolatram/cultuam/adoram provocar brigas entre os homens e entre as mulheres = os seus presentes sociais são a partir dos 50, 28% envenenados - não escrevam/digam/expressem, no futuro, que eu, Milton Coelho, não tentei evitar que vocês prejudicassem a vida de inocentes devido à cíclica feitiçaria/ao cíclico hipnotismo/à cíclica magia que as pseudoelites parasitas internacionais/nacionais/regionais/locais adoram/cultuam/idolatram lançar entre nós desde que foram coroadas por um tal de abadom/uma tal de fénix/um tal de apoliom que só renasce entre nós porque assim quem de direito o/a/o concebeu);
Quanto aos/às que teimam em tecer comentários do tipo "(...) está provado cientificamente que os homens/as mulheres pertencentes à comunidade LGBT sofrem de desordens/distúrbios/doenças mentais (...)": procurem, se faz favor, por saber quantas foram as vezes que os vossos ditos/as vossas ditas cientistas (supostos peritos/supostas peritas em sexologia, psicanálise, psicologia e psiquiatria do tipo isento/idóneo/íntegro e não do tipo faccioso/sectário/tendencioso - # - a liberdade de expressão/pensamento = reflexão/opinião torna-se deveras irritante/perigosíssima/insensata na boca -[na mente/no coração/na alma]- nos dedos das gentes facciosas/sectárias/tendenciosas - # - quantas vidas foram, de facto, destruídas, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, porque a maioria dos seres humanos teima em -[ciclicamente]- dar voz/ouvidos/dedos a reles pseudolíderes do tipo faccioso/sectário/tendencioso? - # - os libertinos/as libertinas querem expressar as suas ideias/os seus pensamentos/as suas opiniões de forma libertina; mas pagar pelo preço dessa/desta mesma liberdade sem regras eles/elas não querem; de todo; pagar - # - as barras de uma prisão qualquer para seres humanos do tipo faccioso/sectário/tendencioso deveriam ser O SILÊNCIO TOTAL EM PÚBLICO e não a liberdade de expressão/pensamento = reflexão/opinião - # - de ideólogos facciosos/sectários/tendenciosos e/ou de ideólogas facciosas/sectárias/tendenciosas esta humanidade já deveria estar farta desde anteontem - # - a maioria só sentirá a dor da sua abissal ignorância/arrogância/estupidez quando forem eles/elas e/ou os seus/as suas a sofrerem as consequências desta mesma profunda ignorância/arrogância/estupidez consentida ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - # - o crescendo profundo à-vontade inescrupuloso do escrever/falar/expressar de um qualquer ser humano faccioso/sectário/tendencioso é; em pleno século vinte - XXI - e um; escabroso/horroroso/vergonhoso - # - toda a liberdade social tem regras -[direitos & deveres]- quem quebra estas regras passa a ser um libertino/uma libertina e se é para ser libertino/libertina que vá viver para a cadeia/prisão pagando o seu prato de comida e a sua cama com trabalho comunitário e/ou que vá para junto dos libertinos/das libertinas irracionais da "jungle"/selva/"jungle" - # - quem trabalha para fazer cumprir a lei e para assegurar a ordem em sociedade e falha e/ou não cumpre/assegura as suas funções porque foi comprado -[subornado/subornada]- comprada para falhar e/ou para não cumprir/assegurar: "[...] ponha a viola no seu saco e que vá tocar pseudomúsica para outras bandas e/ou para a cadeia/prisão [...]") falharam em provar perante a comunidade científica internacional o que vocês teimam, de modo profundamente erróneo, em sussurrar/rumorejar/zunzunar no interior dos vossos comentários;
Quanto aos/às que teimam em tecer comentários irónicos/escarnecedores/sarcásticos do tipo "(...) era mesmo isto que estávamos a precisar para resolvermos os problemas da nossa cidade/do nosso país/desta sociedade (...)" quando eles/elas ficam a saber de mais um direito civil/político/social/humano adquirido por parte da comunidade LGBT:
& que tal vocês se preocuparem cada vez menos com os direitos adquiridos dos outros/das outras e passarem a se preocuparem -[de verdade]- cada vez mais com os vossos próprios deveres cívicos para que assim vocês possam contribuir -[de alguma forma]- para o abrandar/mitigar/atenuar dos molestos/gravíssimos/nocivos problemas sociais -[por exemplo: facciosismo, fanatismo, fundamentalismo, xenofobia, preconceito, estado de abusão/cegueira moral e afins que podem originar crimes de ódio]- que existem, desde anteontem, na vossa cidade/no vosso país/nesta sociedade?
À medida que a comunidade LGBT vai conquistando aos poucos o seu -[mais que merecido]- lugar na sociedade e à medida que vocês começam a observar membros -[por exemplo]- de um governo qualquer a assumir a sua -[por exemplo]- homossexualidade em público -[em prol/ao serviço/em nome da consciencialização/conscientização populacional e/ou em prol/ao serviço/em nome da construção de futuras pontes empáticas]- vocês verão que a ânsia/inveja/carência de protagonismo na vida de alguns/algumas fará com que cometam a alarvidade/estupidez/parvoíce de escreverem/dizerem/expressarem que agora já não é preciso sair do armário (e/ou revelar a nossa tendência sexual em público, se preferirem). Enquanto eles/elas puderam/podem/poderão ridicularizar em público, à custa da tendência sexual, um seu semelhante/uma sua semelhante esteve/está/estará tudo bem; mas quando da ridicularização as pessoas conseguem subir para patamares ditos da ribalta: os megafones dos comentadores/das comentadoras avulso berram/gritam/reclamam para que sejam abafadas/caladas/silenciadas as saídas do armário das antigas vítimas de homofobia e afins. Afinal quem são os/as instáveis? Assumam em público e/ou em privado cabalmente a vossa instabilidade causada pela ânsia/inveja/carência e cuidem-se/tratem-se/curem-se; pois:
Direitos, deveres e igualdade de circunstâncias sociais/comunitárias/sociais deveriam ser supostamente já uma realidade palpável e uma norma para todos nós aqui na Terra, como o é para o Céu/Olimpo/Paraíso desde que tão maravilhoso e colorido -[satisfatório, amoroso e alegre = apaziguador]- lugar foi colocado/edificado/plantado nas nossas mentes, nos nossos corações e nas nossas almas pelas diferentes religiões e/ou teosofias e/ou espiritualidades doutrinadas neste preciso planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem).
Jamais esqueçam que -[para além de pessoas desumanas do tipo murmurador/murmuradeira maldizente = arquitetos/fabricadores/engenheiros e arquitetas/fabricadoras/engenheiras da má-língua]- exclusivamente/somente/unicamente frustrados portadores/frustradas portadoras de vazios existenciais -[que carregam distúrbios mentais/sentimentais/aspiracionais]- tendem a partir do cíclico depreciar/menosprezar/desprezar outrem -[em público e/ou em privado e/ou em público]- encontrar paliativos que consigam mitigar as suas doenças mentais/sentimentais/aspiracionais sem necessitarem de marcarem presença assídua num qualquer consultório que trate de assuntos psiquiátricos e/ou de assuntos psicológicos e/ou de assuntos psicanalíticos. A campânula/manga de vidro/redoma fictícia de bem-estar interior à sua volta depressa estala e é precisamente daí que advém a sua cíclica necessidade de estarem consecutivamente a depreciar/menosprezar/desprezar outrem -[em público e/ou em privado e/ou em público]- devido a assuntos homofóbicos; racistas; xenófobos e -[por aí fora]- afins para que voltem a arranjar/consertar/reparar a tal redoma/manga de vidro/campânula fictícia à sua volta. Desde quando é que depreciar/menosprezar/desprezar outrem -[em público e/ou em privado e/ou em público]- é contribuir para um mundo social melhor? À medida que o tempo passa e à medida que o espaço encurta muitos deles/muitas delas -[a más horas e/ou tarde e/ou a más horas]- compreendem/entendem/percebem que não passaram do patamar intelectual/psíquico/espiritual dado pelo nome de "mediocridade"; optando por gastar a sua vida inteira a depreciar/menosprezar/desprezar outrem porque eles/elas não conseguiram preencher os seus vazios existenciais com apreço/respeito/amor. O desapreço/desrespeito/desamor foi o seu guia e quem opta por ser iluminado/iluminada por este tipo de fictícia luz -[que arde interiormente; mas que não aquece]- acaba sempre interiormente sozinho/sozinha = recheado/recheada com o nada elevado ao diabólico/luciférico/satânico três (esta sim é a conta predileta que o diabo/lúcifer/satanás -[para quem segue a sua doutrina/o seu ensinamento/a sua filosofia do desapreço/desrespeito/desamor]- arquitetou/fabricou/engenhou = fez)!
Para todos aqueles/todas aquelas que adoram/cultuam/idolatram -[através da sua cíclica chico-espertice disfarçada da inteligência que infelizmente eles/elas teimam em não querer alcançar/ter/adquirir ao preferirem a cíclica esperteza de rato/ratazana/rata = chico-espertice]- injuriar/ofender/insultar = (xingar - usado no Brasil) = insultar/ofender/injuriar outrem/"outrem's" e que fazem de conta -[e/ou de forma falsa/hipócrita/sonsa, se preferirem]- que não sabem que o estão a fazer com outrem/"outrem's":
Quando vocês chamarem um cidadão de provinciano e quando vocês chamarem uma cidadã de provinciana porque ele e porque ela são da província está tudo mui/muito/muitíssimo bem desde que o façam exclusivamente/somente/unicamente para assinalarem que ele/ela advém/chega/vem geograficamente da província; mas: quando vocês o fizerem para indicarem -[depreciando subtilmente e/ou subliminalmente/subliminarmente]- que ele é um aldeão parolo labrego campónio/ela é uma aldeã parola labrega campónia -[até parece que a capital é e/ou as metrópoles de um qualquer país são uma espécie e/ou um tipo de superior Céu/Olimpo/Paraíso aqui na Terra côncava/globosa/plana em termos de reflexibilidade; seja ela ativa e/ou inerte e/ou reativa - 1O1;;; cresçam/evoluam/amadureçam em termos intelectuais/psíquicos/espirituais!]- vocês devem (falo no sentido de: dever - verbo dever) -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- uma visita demorada e/ou várias visitas demoradas a um qualquer consultório que trate de assuntos psiquiátricos/psicológicos/psicanalíticos para que vocês tratem de uma vez por todas os vossos cíclicos desequilíbrios mentais/sentimentais/aspiracionais individuais e/ou grupais e/ou intergrupais -[adquiridos em sociedade e/ou herdados em família e/ou professados na vossa religião/teosofia/espiritualidade preferida]- e por acréscimo eu, Milton Coelho, vos digo que chamar gay e -[por exemplo]- chamar "paneleiro"/"panasca"/"paneleirote" (calão depreciativo usado em terras lusas/lusíadas/lusitanas) e/ou chamar lésbica e -[por exemplo]- chamar "fressureira"/"matrafona"/"fufa" (calão depreciativo usado em terras lusas/lusíadas/lusitanas) a outrem não foi; não é e jamais será a mesma coisa e só o faz -[de forma constante]- quem efetivamente precisa urgentemente de uma consulta e/ou de várias consultas com um/uma psiquiatra e/ou com um psicólogo/uma psicóloga e/ou com um/uma psicanalista qualquer. Certo [1]?
O complexo de superioridade -[tal como o complexo de normalidade + tal como o complexo de inferioridade]- é um desequilíbrio mental/sentimental/aspiracional aberrante/monstruoso/atroz. Certo [2]?
Não normalizem, se faz favor, em sociedade as cíclicas aberrações/monstruosidades/atrocidades reflexivas dadas pelo nome de "injuriar"/"ofender"/"insultar" = ("xingar" - usado no Brasil) = "insultar"/"ofender"/"injuriar" outrem/"outrem's". Certo [3]?
Porque a abertura do leque das táticas depreciativas dos homofóbicos/das homofóbicas + dos fingidos/das fingidas heterossexuais tende a ser cada vez maior: não será, de todo, estranho se começarem a aparecer nos meios de comunicação social e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais figuras ditas públicas que tendam a mostrar que estão cada vez mais preocupadas com as pessoas heterossexuais que estão separadas; com as pessoas heterossexuais que estão solteiras; com as pessoas heterossexuais que estão divorciadas e com as pessoas heterossexuais que vivem sozinhas enquanto tendem perante a opinião pública fazer parecer que a homossexualidade é a culpada número um por tais -[desde sempre]- quotidianos factos. Mesmo que eu, Milton Coelho, cada vez mais conheça/saiba que a maioria de vocês sem o conhecer/saber deixa (conselho -[útil sempre útil]- conselho): não deixem -[em vosso proveito]- que pessoas -[sem caráter e/ou mesquinhas e/ou sem conscienciosidade]- que têm direito a expressividade mediática -[e que muitas vezes seguem as anciãs supranacionais cartilhas mui frutuosas/proveitosas e/ou muitíssimo bem remuneradas dadas pelo nome de "ordem através do caos" + "dividir para conquistar" a opinião pública]- consigam transformar os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos em moldáveis alvéolos sociais (jamais esqueçam: o comportamento social colmeia; arquitetado/fabricado/engenhado por cabalistas dualistas ocultistas = colaboracionistas de "lú.'.ci.'.fer"; infelizmente não é uma teoria da conspiração). Certo [4]?
Quando vocês acharem que pensam/sentem/aspiram por vocês mesmos/mesmas: compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a maioria de nós faz exatamente o que o sistema/a matriz social circundante quer que nós façamos e porquê? Porque infelizmente a maioria de nós é factualmente fraca de mais em termos intelectuais/psíquicos/espirituais e o rei/a rainha -[por ora e/ou a esta hora e/ou por ora inaudito/inaudita para a maioria de nós]- da grã colmeia social agradece. Certo [5]?
Há quem cada vez mais fale na iminência do 50/50 -[e que em termos esotéricos/místicos/ocultos procura catapultar não o equilíbrio/a igualdade entre sexos e sim empoderar o trio dos três "m's" = são três deidades femininas que supostamente simbolizam trabalho; fertilidade e conhecimento/sabedoria - # - jamais esqueçam que feminismo não é, de todo, suposto ser "femismo" = discriminação da existência + dos atos + das ideias + das referências + das reações que provenham do sexo masculino = rebelião silenciosa vingativa contra o patriarcado que foi - ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - conduzido a discriminar a existência + os atos + as ideias + as referências + as reações que provêm do sexo feminino - # - as fachadas supranacionais - porque são infelizmente muitas - são como as cebolas - # - o símbolo da igualdade não é, de todo, suposto ser o número nove e/ou ser o número onze]- enquanto que eu, Milton Coelho, afirmo que o 1/3 dos caídos/das caídas e o mais de 1/3 dos levados/das levadas pela ilusão social circundante que contribuem para o caos e não para a união social terão -[no tempo/espaço adequado]- o que factualmente merecerão. Certo [6]?
Seres humanos de factual "S" grande e de factual "H" grande procuram não magoar -[em termos psicológicos + em termos físicos]- outros seres humanos + animais ditos irracionais se factualmente o puderem evitar. Certo [7]?
Continuando:
Apesar de o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em Portugal ser -[perante a lei portuguesa]- legal desde o dia 05 de junho de 2010 não será, de todo, surpreendente vocês continuarem a ler -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- comentários nos jornais "online" portugueses que relatem a celebração de casamentos entre casais de senhores e entre casais de senhoras -[sejam eles perfeitos desconhecidos/elas perfeitas desconhecidas e/ou eles estrondosos/elas estrondosas notáveis do pequeno/médio/grande microfone de rádio e/ou do pequeno/médio/grande ecrã de televisão]- do tipo "(...) esta pressão mediática do politicamente/democraticamente/diplomaticamente correto em tudo o que representa a comunidade LGBT a mim causa cada vez mais aversão ao seu género. (...)" ("wts"?/"what the sky"?/"wts"? - traduzindo: qoc?/que o céu?/qoc? = o quê? = desde quando o casamento/a união oficial dos direitos e dos deveres conjugais/o matrimónio previsto na lei -[# - lei: regra estabelecida por direito no interior de um qualquer real/sincero/verdadeiro Estado de Direito - #]- que entra em vigor é -[para quem vive em sociedade e tem de a aceitar/cumprir/respeitar]- apenas um fetiche modernista do politicamente/democraticamente/diplomaticamente correto propagandeado/divulgado/promovido pelos média? ..."ê", lá: "há cada um/uma!"/"isso/isto só lido/ouvido/visto na primeira pessoa; pois contado ninguém acredita!"/"chiça penico!" = característico/indica/designativo cúmulo da admiração/da estupefação/do espanto! - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo social consegue ser bem mais lerdo/vagaroso/lento que um qualquer caracol; precisamente quando a corrida dá pelo nome de "evolução do eu interior humano" - # - alguns fanáticos/algumas fanáticas fundamentalistas radicalistas do mundo político/religioso - teosófico - espiritual/diplomata chegam ao cúmulo de quererem deturpar a conhecedora/eloquente/sábia filosofia de vida que diz que apenas do podermos questionar o porquê de não se poder questionar algo ou alguém depende o crescimento do real/sincero/verdadeiro conhecimento para: apenas do constante desacordo de reformas sociais dependerá a manutenção do contínuo crescimento do nosso conhecimento - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - a ser assim: imaginem um/uma inocente que discorde da sua culpabilidade perante uma quadrilha de culpados/culpadas que são as testemunhas de acusação; o advogado/a advogada de acusação; o juiz/a juíza e -[por aí fora]- afins a ter a superior ideia de pedir que haja reformas judiciais tais como -[por exemplo]- pedir um julgamento do tipo imparcial - # - digam lá o que é que no passado, não muito distante, representou a tudo menos sagrada/imaculada/santa inquisição? Realidade/sinceridade/verdade? - # - o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo é -[quer vocês não acreditem ou acreditem]- uma -[entre várias]- forma de prisão de contenção escravista/escravocrata/esclavagista - # - todos vocês falsos -[sonsos/hipócritas/sonsas]- falsas pseudodemocratas dos direitos/deveres humanos vão pagar -[se não for neste lado: vai ser no outro]- caro pela vossa fidelidade para com a escravidão reflexiva que vos faz ciclicamente abusar/prender/usar fisicamente/intelectualmente/profissionalmente/sexualmente outrem em seu e em vosso benefício - isso/isto não é um aviso; nem muito menos é uma previsão projetista futurista: é uma certeza irrefutável pelo xis/X/xis invisível e pelo círculo igualmente invisível que o circunda e que vocês desenharam/marcaram/tatuaram -[como se de uma fidalga/monarca/real flor-de-lis se tratasse]- em vocês mesmos/mesmas de livre e espontânea vontade - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quem escravizou/escraviza/escravizará na vida temporal material merecerá igual tratamento na intemporal imaterial).
Quando eu, Milton Coelho, vejo/leio/oiço nos multimédia pasteleiros/pasteleiras e -[por aí fora]- afins a não quererem fazer bolos -[por exemplo]- de casamento para casais homossexuais eu, Milton Coelho, procuro por tentar compreender/entender/perceber -[para além do que é que realmente/sinceramente/verdadeiramente significa em termos empresariais o estar aberto para o público em geral]- até que ponto as pessoas que apoiam esses pasteleiros/estas pasteleiras em questão se lembram do que era -[de forma profundamente injusta e desumana]- feito às pessoas ditas de cor no que dizia -[por exemplo]- respeito ao seu direito de frequentarem os estabelecimentos de ensino públicos. Claro está/à pois é/lá está: a cíclica desunião e o cíclico desnorte em termos mentais/sentimentais/aspiracionais e até espirituais entre nós -[seres humanos]- ainda está mui/muito/muitíssimo longe da cura final e/ou total. Os seres humanos estão a ser instruídos -[desde sempre]- a se odiarem por todos os motivos e uns não sei quantos mais motivos e no dia em que -[por exemplo]- forem anunciados novos seres pensantes/reflexivos há de chegar igualmente os tempos/espaços em que igualmente haverão brigas entre os seres reflexivos/pensantes que tiverem mais do que -[por exemplo]- dois olhos e -[por aí fora]- afins e que acharão que serão superiores e/ou que serão mais normais do que os restantes normais (tomem, se faz favor, nota: os complexos de inferioridade e/ou de superioridade jamais serão considerados normais entre os/as realmente/sinceramente/verdadeiramente normais = intelectos equilibrados/psiques equilibradas/espíritos equilibrados em termos mentais/sentimentais/aspiracionais - # - pensem pelas vossas mentes; sintam pelos vossos corações e aspirem pelas vossas almas e deixem de ser "autómatos" instrumentalizados/"autómatas" instrumentalizadas pelas mãos da vossa -[na maioria das vezes infantil]- credulidade cada vez mais profunda em tudo o que diga respeito a ações/inércias/reações -[por exemplo: económicas/monetárias/financeiras e/ou administrativas/reguladoras/governamentais e/ou religiosas/teosóficas/espirituais]- locais/regionais/nacionais/internacionais - # - eu, Milton Coelho, sei que a cada novo dia que passa existirão cada vez mais pessoas que acabarão por optar por viver a vida dita social da forma mais fácil possível = acreditando, com as pálpebras dos seus olhos completamente fechadas, em tudo o que -[por exemplo]- for vendido nos multimédia como sendo uma realidade/sinceridade/verdade insofismável e isso/isto; por mais que a mim fira e/ou por mais que a mim ofenda por dentro; é -[em termos sociais]- inevitável/INEVITÁVEL/inevitável).
& quando notícias de açoites públicos que são decretados por tribunais aos/às homossexuais chegam aos multimédia? Será que os/as cada vez mais eloquentes falantes em organizações internacionais dos direitos humanos irão fazer tudo ao seu alcance -[na qualidade de dirigentes/presidentes/dirigentes]- para batalharem/lutarem/trabalharem legalmente para o extermínio total desta desumana prática e/ou continuarão a exclusivamente/somente/unicamente discursar para as massas populacionais -[através dos seus apadrinhados emprestados púlpitos em tons de azul + dourado + verde]- "love and light"/amor e luz/"amour et lumière"? Claro está/à pois é/lá está: açoitados e açoitadas em público deveriam ser todos os adoradores/cultores/idólatras + todas as adoradoras/cultoras/idólatras do dualismo -[= falsidade/hipocrisia/sonsice]- sadista e masoquista e sadista social até que começassem a factualmente apreciar/respeitar/amar exclusivamente/somente/unicamente a realidade/sinceridade/verdade nas suas vidas e a realidade/sinceridade/verdade nas vidas dos outros/das outras até ao fim das suas vidas portadoras de fisicalidade e não o dualismo (dualistas = em público aparentam ser pessoas idóneas/isentas/íntegras e em privado/reunião/privado são: subservientes do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice = fariseus modernos juntos/fariseias modernas juntas em algomerações sombra do tipo "brotherhood"/"sisterhood" - por de trás das cortinas -[cortinas - por exemplo: governantes = fantoches mediáticos - no mínimo - em 50, 28% dos casos]- esse/este tipo de ratazanas bípedes/dípodes reflexivas -[desde alguns momentos antes do diabo/lúcifer/satanás ter caído como um raio na Terra côncava/globosa/plana]- administra/regula/governa -[qual feiticeiro/feiticeira de oz]- a grã colmeia social através da dialética hegeliana = do choque feroz entre a narrativa azul = tese e a narrativa vermelha = antítese resulta a narrativa rosa-choque/violeta/roxa = síntese - # - eu, Milton Coelho, repito: extremo cuidado com as "figurinhas"/figuras/"figuronas" ditas notavelmente públicas que cada vez mais adoram/cultuam/idolatram que o seu reflexo seja espelhado -[de forma nítida e clara e/ou de forma distorcida e sombria e/ou de forma nítida e clara]- numa qualquer superfície; certo?);
& tu -[povo/humanidade]- quando é que vais mostrar que já estás farto/farta de seres ciclicamente ordenhado/ordenhada por juras/promessas e/ou por ilusões/sonhos e/ou por promessas/juras de "love and light"/amor e luz/"amour et lumière" para passares a ordenar/ORDENAR/ordenar a uma só voz o teu destino que se quer humano e não desumano e/ou inumano?
..!.. #_ onde andam vocês supostos pastores agregadores/supostas pastoras agregadoras enquanto atrocidades antiéticas/físicas/imorais são ciclicamente aplicadas em meninos/meninas + em homens/mulheres + em idosos/idosas devido a fanatismos/radicalismos/fundamentalismos religiosos/teosóficos/espirituais? ...à espera que A SEGUNDA VINDA resolva tudo? ...preguiçosos/preguiçosas! - # - continuem a ciclicamente engolir ciclicamente em bloco/massa e/ou a em massa/bloco e/ou a em bloco/massa juras/promessas e/ou ilusões/sonhos e/ou promessas/juras de "love and light"/amor e luz/"amour et lumière" e um dia também serão vocês a serem açoitados/açoitadas em público a curto/médio/longo prazo pelo amaldiçoado/disfarçado/arruinado cão leão chacal ferido advindo das terras dos 1000/mil.'.lim\0001 acres estéreis - # - onde andam vocês supostas pastoras agregadoras/supostos pastores agregadores enquanto atrocidades antiéticas/físicas/imorais são ciclicamente praticadas em meninas/meninos + em mulheres/homens + em idosas/idosos devido a fanatismos/radicalismos/fundamentalismos religiosos/teosóficos/espirituais? ...à espera que A SEGUNDA VINDA resolva tudo? ...preguiçosas/preguiçosos! _# ..!..
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os preconceitos são para serem erradicados das mentes/dos corações/das almas dos seres pensantes/reflexivos desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem. Caso contrário: o Céu/Olimpo/Paraíso continuará a ser uma cíclica utopia circunscrita exclusivamente/somente/unicamente no seio das religiões/teosofias/espiritualidades arquitetadas/fabricadas/engenhadas por/para esta humanidade. Religiões/teosofias/espiritualidades que aos poucos estão a juntar os seus trapinhos num só e/ou as suas vontades sociais numa só para que possam fortalecer ainda mais o seu raio de ação no interior das mentes/dos corações/das almas humanas. Certo?
Jamais esqueçam que a maioria dos ferrenhos fanáticos/das ferrenhas fanáticas preciosistas fundamentalistas radicalistas adoram/cultuam/idolatram em público passar a ideia de que são legítimos guardiões/legítimas guardiãs dos bons costumes religiosos/teosóficos/espirituais; políticos/democráticos/diplomatas (sociais, se preferirem); mentais/sentimentais/aspiracionais e sexuais; mas: na vida privada muitos deles foram apanhados/muitas delas foram apanhadas a praticarem a famigerada falsa/hipócrita/sonsa filosofia de vida do "faz o que eu digo e nunca faças o que eu faço". Esse/este tipo de gente pode servir de exemplo de vida para alguém? Pensem, com mui/muito/muitíssimo afinco, nisso/nisto (pois: de bestas; de falsos/falsas profetas e de dragões está este/esse Mundo côncavo e/ou Mundo globoso e/ou Mundo plano -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- super lotado)!
Quando um/uma ignorante do tipo pseudointelectual (pseudointelectual ignorante: pessoa que conhece/aprendeu/sabe nada; mas que -[depois de ter sido profundamente influenciada por outrem]- julga que sabe tudo acerca da vontade de DEUS e/ou que sabe tudo acerca da vontade da NATUREZA) diz que a humanidade está em vias de extinção pois homens com homens e mulheres com mulheres não dão filhos/filhas eu tento, se possível, evitar ofender a sua intrépida ignorância; mas quando um estupor de um letrado faccioso/presunçoso/tendencioso (por exemplo: juiz/médico/advogado - que raio de letras e/ou que relâmpago de educação familiar/escolar/social foi a vossa afinal? ...facciosa/presunçosa/tendenciosa?)/uma estupor de uma letrada facciosa/presunçosa/tendenciosa (por exemplo: juíza/médica/advogada - que raio de letras e/ou que relâmpago de educação familiar/escolar/social foi a vossa afinal? ...facciosa/presunçosa/tendenciosa?) se atreve a falar em supostas anomalias comportamentais sexuais, esquecendo que o sermos do tipo faccioso/presunçoso/tendencioso por si só acaba por demonstrar deformidade de caráter/génio/índole, eu pergunto; a mim mesmo; se ele/ela -[estupor letrado faccioso/presunçoso/tendencioso - estupor letrada facciosa/presunçosa/tendenciosa]- pensa como os/as ignorantes em relação à hipotética/presumível/suposta extinção da humanidade e/ou ao menos ele/ela se lembra que existem homens e mulheres estéreis (tomem, se faz favor, nota: há quem diga que a esterilidade tem vindo a aumentar entre os seres humanos devido à excessiva medicação recomendada -[por exemplo: na Rádio/nos fóruns ou nas redes sociais virtuais/na Televisão e na Imprensa]- por "opinion makers"/fazedores e/ou fazedoras de opinião/"faiseurs d'opinion" e/ou por "influencers" pagos/pagas -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a peso de oiro/prata/ouro pela parte da indústria farmacêutica inescrupulosa) e que igualmente existem homens e mulheres que decidem não ter filhos/filhas pois pensam/sentem/aspiram que esta sociedade -[cada vez mais retrógrada em termos de equilíbrio entre deveres e direitos e deveres sociais]- está -[infelicissimamente]- cada vez mais repleta de legisladores/legisladoras com a profunda falta de senso/razoabilidade/tato de compreenderem/entenderem/perceberem -[em tempo/espaço adequado]- que a emancipação precoce das crianças e/ou dos/das adolescentes geralmente acaba por virar/revoltar/voltar filhos/filhas contra pais/mães e vice-versa; está -[infelicissimamente]- cada vez mais repleta de parasitas neocosmopolitas/"neo-cosmopolitas"/neocosmopolitas (falo precisamente dos políticos/das políticas, dos deputados/das deputadas e dos/das diplomatas que -[feitos pomposos cidadãos/feitas pomposas cidadãs do Mundo]- viajam Mundo fora exclusivamente/somente/unicamente à custa do erário/tesouro/erário público); está -[infelicissimamente]- cada vez mais repleta de charlatões/charlatonas; está -[infelicissimamente]- cada vez mais repleta de facciosos/presunçosos/tendenciosos - facciosas/presunçosas/tendenciosas; está -[infelicissimamente]- cada vez mais repleta de estupores letrados/letradas e -[por aí fora]- afins?
Porque é que a maioria das pessoas que escreve/diz/expressa estar preocupada com a extinção da humanidade é a primeira a não respeitar as leis/normas/regras sitas no Código da Estrada e que com a sua profunda falta de civilismo/civismo pedestre e/ou com a sua profunda falta de civismo/civilismo rodoviário colocam em sério perigo de vida as suas vidas e/ou colocam em sério perigo de vida as vidas de futuros progenitores e/ou as vidas de futuras progenitoras? As mortes que ocorrem nos passeios para pedestres e as mortes que ocorrem nas vias públicas ocupam lugar de destaque na possível extinção da humanidade e a maioria de vocês -[vereadores/vereadoras + presidentas/presidentes de Juntas de Freguesia + presidentes/presidentas de Câmaras Municipais + similares + pedestres + condutoras/condutores]- longe dos microfones da Rádio/das primeiras páginas da Imprensa/das câmaras de Televisão é cada vez mais do tipo insensível para este facto quotidiano enquanto sistematicamente procura por desviar as atenções para cima da homossexualidade (importantíssimo: porque é que a maioria das pessoas que publicamente demonstra estar preocupada com a extinção da humanidade opta por atacar diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente a homossexualidade em vez de passar a -[de nove em nove meses e/ou de onze em onze meses]- procurar com as suas parceiras/os seus parceiros trazer mais e mais e mais seres humanos ao Mundo? ...claro está/à pois é/lá está: o seu real/sincero/verdadeiro interesse não é o evitar a extinção da humanidade e sim o querer ser consecutivamente feliz à custa do dificultar -[fisicamente e/ou intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente]- a vida dos/das homossexuais; compreendem/entendem/percebem? ...até quando o discernimento; em vez de ser o vosso primeiro amigo; será considerado o inimigo número um para a maioria de vocês? ...jamais esqueçam: a ignorância + a arrogância + a estupidez não faz, de todo, parte da sopa de cenoura com letras que para vocês AOA fez - # - seguir ideologias advindas de aficionados/entusiastas/aficionadas no sofrimento de seres humanos e no sofrimento de animais ditos irracionais é demonstrar lucidez? ...quando começarem a surgir, no interior de -[por exemplo]- palestras, ideologias que defendam a maternidade/paternidade virtual: quantos de vocês -[que atacam e que afirmam sistematicamente que a homossexualidade provocará a extinção da humanidade]- atacarão e afirmarão sistematicamente que este tipo de ideologias poderá levar à extinção da humanidade? ...vocês continuam a não compreender/entender/perceber como os/as cabalistas dualistas ocultistas funcionam quando o assunto/a matéria/o tema é -[por exemplo]- "redução populacional" - jamais esqueçam: quando a estratégia é provocar que as pessoas briguem umas contra as outras devido a -[por exemplo]- ideologias geralmente a intenção é fazer virar as atenções para um lado enquanto num outro lado qualquer estão a ocorrer coisas que deveriam fazer as pessoas brigarem -[não umas contra as outras e sim]- contra quem as arquitetou/fabricou/engenhou; compreendem/entendem/percebem?). Prestem atenção falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas: no meio de cegos intelectuais/psíquicos/espirituais + no meio de cegas intelectuais/psíquicas/espirituais podeis porventura ser -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- reis zarolhos e/ou podeis porventura ser -[ao longo do encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- rainhas zarolhas; mas na presença de quem de direito jamais passarás do patamar da chico-espertice envesgada/enviesada/envesgada. Caranguejolas cancerígenas em termos intelectuais/psíquicos/espirituais: o vosso destino final chegou/chega/chegará pela calada. Continuando:
Porque eu, Milton Coelho, defendo -[em prol/ao serviço/em nome da não proliferação do fanatismo e/ou da não proliferação do radicalismo e/ou da não proliferação do fundamentalismo no mundo dos/das discentes = alunos/alunas]- que pessoas com tendências facciosas/presunçosas/tendenciosas não podem, de todo, lecionar livremente os seus desvios mentais/sentimentais/aspiracionais em estabelecimentos de ensino -[que vão desde as creches até às universidades]- e porque só aplaude e/ou compra e publicita livros escritos por pessoas facciosas/presunçosas/tendenciosas prosélitos/prosélitas aprendizes prestem, se faz favor, atenção: se um desses facciosos/presunçosos/tendenciosos/uma destas facciosas/presunçosas/tendenciosas "intelectualoides" -[não ou doutorados/sem ou com letras/não ou doutoradas]- que confundem a sua habilidade escrita e/ou a sua eloquência com intelectualidade -[compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que "intelectualoides" há muitos/muitas e intelectuais = escrupulosos/escrupulosas no mundo das belas-letras = intelectuais infelizmente existem cada vez menos - # - quem não tem escrúpulos pode até receber condecorações locais/regionais/nacionais/internacionais das mãos de presidentes/presidentas; mas: jamais será um real/sincero/verdadeiro mestre e/ou uma real/sincera/verdadeira mestra no mundo das belas-letras se não carregar dentro de si escrúpulos = altura interior = conscienciosidade]- a vocês escrever/disser/expressar que um homossexual não pode guardar o sono de meninos/rapazes e/ou que uma homossexual não pode guardar o sono de raparigas/meninas perguntem a esse faccioso/presunçoso/tendencioso/esta facciosa/presunçosa/tendenciosa "intelectualoide" -[com taras/manias/tiques de intelectualidade]- se um professor -[e/ou docente, se preferirem]- heterossexual pode dar aulas a meninas/raparigas e se uma professora -[e/ou docente, se preferirem]- heterossexual pode dar aulas a rapazes/meninos.
Eu, Milton Coelho, pergunto: quando é que será que os/as "intelectualoides" -[com taras/manias/tiques de intelectualidade; sendo que muitos deles/muitas delas - "intelectualoides" - sofrem de esquizofrenia e não o sabem - esquizofrenia: doença mental complexa por vezes manifestada na incoerência intelectual/psíquica/espiritual e isso/isto - sim - são factos científicos e não ideologias facciosas/presunçosas/tendenciosas]- vão compreender/entender/perceber que pedófilos/pedófilas e que tarados/taradas sexuais existem tanto no mundo dos/das homossexuais como existem no mundo dos/das heterossexuais? Que tristeza de docentes "mestres"/"mestras" docentes que vocês -[Ministérios da Educação + Multimédia + Ministérios da Educação]- promovem como sendo intelectuais e no entanto são -[infelizmente]- exclusivamente/somente/unicamente "intelectualoides" com taras/manias/tiques de intelectualidade e isso/isto - sim - é que é -[para as massas populacionais]- escrever/dizer/expressar exclusivamente/somente/unicamente -[em pleno século XXI]- realidade/sinceridade/verdade. Certo?
Antinatural/contranatural (em pleno século vinte - XXI - e um)? Então e a separação dos bebés siameses (será que o querermos que sejam separados é antinatural/contranatural uma vez que nasceram unidos e/ou será que antinatural/contranatural é isso/isto sim a vossa apetência, ordinariamente/relesmente/vilmente oportunista, para o constante atropelo dos deveres e dos direitos humanos; há muito; consagrados/previstos na lei humana)? A esperteza humana é capaz do pior (por exemplo: continuar a não querer avançar/progredir/evoluir de forma de ser -[pensar/sentir/aspirar]- de estar para que possa ciclicamente defender o racismo/a homofobia/o sexismo -[e - por aí fora - afins]- entre os homens e entre as mulheres - # - há quem diga que "[...] a harmonia/o equilíbrio/a paz entre os homens e entre as mulheres não é, de todo, lucrativo para os kingpin's/as queenpin's afilhadistas/"tachistas"/nepotistas capitalistas elitistas globalistas obscurantistas [...]" - # - a libertinagem de expressão/pensamento/opinião é -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- patrocinada, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, pelos iluminados/pelas iluminadas que defendem que o absoluto só pode existir com o constante conflito entre as forças do mal/da treva e entre as forças do bem/da luz - eles/elas querem que, de forma cíclica, nós vivamos erroneamente em sociedade a frase/as frases de Flávio Vegécio "[...] Si vis pacem: para bellum [...]" - tradução: se queres a paz: prepara a guerra/"[...] Igitur qui desiderat pacem: praeparet bellum [...]" - tradução: assim quem deseje a paz: que prepare a guerra - # - não sejam -[uma vida inteira]- crédulos ingénuos/crédulas ingénuas e/ou ignorantes; pois: nós estamos quotidianamente a ser, indireta/diretamente, ferozmente instruídos para que nunca sejamos capazes de ser unidos enquanto povo/humanidade/povos e/ou enquanto raça reflexiva - # - separados: seremos, no futuro, apenas petiscos tenros e/ou fibrosos perante a besta/o falso e/ou a falsa profeta/o dragão que quer, com a ajuda dos seus afilhados/das suas afilhadas, reinar -[sem qualquer tipo e/ou espécie de pudor]- por cima de todas as nossas cabeças - por exemplo: a partir do retorno da grã velha ordem social mundial onde a religião dominante executava as suas vontades através das decisões/deliberações do estado/governo e onde tudo o que questionasse as narrativas oficiais era rotulado de "heresia"/"blasfémia" e/ou de "desinformação diabólica/luciférica/satânica negacionista/negativista" - # - jamais esqueçam: o que hoje é considerado inconstitucional amanhã pode muito bem se tornar constitucional; certo? - # - importante: porque é que será -[por exemplo]- que programas televisivos que giram à volta da palavra "combate"/"luta"/"conflito" e que outrora estavam classificados como sendo para maiores de dezasseis anos atualmente passam nas estações de televisão com a classificação de a partir dos doze anos? - # - "de grão em grão enche a galinha [acrescento; neste caso: galinha = capitalismo elitista globalista obscurantista inescrupuloso] o papo [acrescento; neste caso: papo = nossa - enquanto povo/humanidade/povos - divisão mental/sentimental/aspiracional]" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português - "de grão em grão enche a galinha o papo") e a inteligência humana é capaz do melhor (por exemplo: milagre humano -[avanço/progresso/evolução da medicina]- da separação dos bebés siameses).
Entidades sitas -[por exemplo]- em Portugal; tais como -[por exemplo]- a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG: organismo estatal que depende diretamente da Presidência do Conselho de Ministros); ditas competentes; deveriam estar cada vez mais atentas aos artigos -[eu acho-os/considero-os/aprecio-os - cada vez mais - como sendo exclusivamente/somente/unicamente pseudorrascunhos; pois: nem rascunhos - infelizmente - são]- de opinião escritos por pseudojornalistas de cordel de puxo titereiro/bonecreiro/titeriteiro (estes/estas pseudojornalistas são ferozmente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- apadrinhados/apadrinhadas pelo diabólico/luciferino/satânico inaudito sistema jornalístico assombroso fomentador de conspirações = falsidades/hipocrisias/sonsices = intrigas e que são comunitariamente aceites como fazendo parte da literacia jornalística - esse/este particular tipo de sistema jornalístico clandestino serve exclusivamente/somente/unicamente os interesses do diabo/lúcifer/satanás quotidiano palpável portador do nome cosmopolita e/ou internacional e/ou viajado de: "cíclico obscurantismo social" - ignorante/arrogante/estúpido nome este/esse ciclicamente profano aos princípios do equilíbrio entre deveres e direitos e deveres sociais) que teimam -[de forma aberrantemente gritante]- em confundir -[para além de alhos com bugalhos]- ignorantemente/arrogantemente/estupidamente liberdade de expressão com livre-trânsito para o achincalhar/escarnecer/ridicularizar à "vontadinha"/vontade/"vontadona" nos média e/ou em público e/ou nos multimédia a condição física; a orientação sexual; a escolha religiosa/teosófica/espiritual de outrem ("[...] está tudo doido? [...]"/"[...] 'atão'/então/'atão'? [...]")!
Quem procura por ser "bacano"/"porreiro" - "cool" - "porreira"/"bacana" no seio dos energúmenos/das energúmenas pseudointelectuais da pseudoengenhosa terreola/terrinha/terrejola "babilonicamente" -[falo no sentido de: advir da eternamente ruinosa forma de pensar/sentir/aspirar dos tempos/espaços da babilónia]- arquitetónica do desdém pode até se olhar no espelho e se achar/julgar/apreciar como sendo intelectual mas, infelizmente, é; isso/isto sim; portador/detentor/possuidor e/ou possuidora/detentora/portadora de mais do que um síndroma/síndrome/síndromo de índole mental.
Será que em sociedade já não bastava nós termos que aturar, em prol/ao serviço/em nome da liberdade de expressão, em "peak time"/horário nobre/"prime time" as ideias estúpidas dos/das "usual"/habituais/"habituel" pseudointelectuais que; depois de serem à socapa/na surdina/à sorrelfa ferozmente apadrinhados/apadrinhadas pelo sistema -[ainda para uma larga percentagem de vocês: inaudito]- marionetista diamante sombra; tendem a teimar teimando no interior do pequeno/médio/grande ecrã em dar um ar da sua cíclica desgraça cultural enquanto graça intelectual e eles/elas ainda querem que nós contribuamos para o normalizar/padronizar/regularizar -[e/ou estandardizar/uniformizar/standardizar, se preferirem]- da forma de ser e/ou da forma de estar em sociedade aberrantemente antissocial dada pelo nome de "facciosidade"/"sectarismo"/"tendenciosidade"? Ò pá...; ...assim: esta humanidade não chega, de todo, lá (eu refiro-me à rota da real/sincera/verdadeira mentalidade/intelectualidade/espiritualidade ecuménica/universal/ecuménica - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os chicos-espertos/as chicas-espertas pseudointelectuais são a cara chapada e/ou os/as clones da maneira de pensar/sentir/aspirar do diabo/lúcifer/satanás - # - eu repito [uma vez mais]: chico-espertice = "inteligentice" - exato: para além de esta palavra não existir -[antes deste parágrafo]- no interior de um qualquer dicionário oficial de bom português escrito; a mesma tem relação nenhuma com a palavra "inteligência")!
O que eles/elas (pseudointelectuais -[avençados/avençadas à socapa/na surdina/à sorrelfa por outrem]- do tipo autista) querem é que se recorra a estudos; de estudos; de estudos há muito estudados para que quem defende o direito à sensibilidade/ao melindre/à suscetibilidade individual seja obrigado a fundamentar constantemente a sua posição (o que eles/elas -[pseudointelectuais]- querem no fundo; lá no fundo; fundo mesmo é que nós jamais saiamos de constantes debates que girem à volta do -[por exemplo]- devemos escrever cocó [português europeu] e/ou cocô [português brasileiro]? ...e comer "me...lão"/"Me...lancia"/"me...loa" eles/elas não querem? ..."misteriosamente" são precisamente esses/estes tipos de "figurinhas" pseudopensadoras/pseudorreflexivas que -[por vezes]- são convidadas por grandes "figuronas" do mundo da política/parlamentar/da diplomacia para falarem acerca -[por exemplo]- das suas línguas-mães/protolínguas em -[por exemplo]- colóquios/simpósios internacionais - # - ser um/uma agente e/ou um afilhado/uma afilhada do obscurantismo reflexivo -[e/ou do diabo/lúcifer/satanás, se vocês quiserem personificar tal sistema social obscurantista circundante]- que a todos nós administra/regula/governa na sombra -[e/ou à socapa/na surdina/à sorrelfa, se preferirem]- no interior do mundo das belas-letras é vantajoso desde o início da queda de Adão e Eva - # - são eles -[pseudointelectuais apadrinhados]- os primeiros porteiros chaveiros/elas -[pseudointelectuais apadrinhadas]- as primeiras porteiras chaveiras = "gatekeepers" que à maioria de nós barram o caminho do conhecimento/da aprendizagem/da sabedoria - duvidam? ...eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo: vocês estão no vosso direito de duvidar!). Vocês -[pseudointelectuais]- andaram a estudar nas universidades e tiraram pós-graduações para quê? Para exclusivamente/somente/unicamente serem capazes de modernizar os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos, de forma gratuita, à custa de quem tem menos estudos ditos convencionais -[e/ou admitidos academicamente como tal]- que vocês e que em menos de 0, 39% de um qualquer milésimo de segundo é capaz de vos fazer "[...] comer bolos/gelados/bolachas -[acrescento: à laia de cebolada]- com a testa [...]"?
# - para aqueles/aquelas que adoram/cultuam/idolatram afirmar que são contra todo o tipo de "policiamento de palavras": precisamente porque nem todos nós somos fortes intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente ao ponto de as palavras proferidas por outrem/"outrem's" não conseguirem ferir a nossa mente + o nosso coração + a nossa alma é que é preciso policiar palavras que tenham -[por exemplo]- a propensão para ferir os sentimentos das pessoas e/ou que tenham -[por exemplo]- a propensão para desproteger -[por exemplo]- as crianças de ataques verbais pedofílicos. Libertinagem de expressão? Que vocês a tenham exclusivamente/somente/unicamente em privado e junto de pessoas que pensam/sentem/aspiram o civilismo/civismo como vocês e jamais a tenham na Rádio/Imprensa/Televisão + jamais a tenham nos fóruns/nas redes sociais virtuais sem que hajam consequências criminais/penais. O policiamento da linguagem serve -[por exemplo]- para proteger vulneráveis pessoas sensíveis de libertinos/libertinas carentes insensíveis. Dito isso/isto:
Com tantas Ordens ditas profissionais "disso e daquilo"/"daquilo e disto": será que não há uma, lá do alto dado pelo nome de "sapiência elementar", que consiga com relativa eloquência e/ou com relativa mestria parar a Ordem das Desordens fabricada -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- por quem -[por exemplo: parasitas chicos-espertos/chicas-espertas com cacoetes pseudointelectuais]- cada vez mais adora/cultua/idolatra causar em sociedade a "ordem através do caos"/"ordo ab chao"/"ordem através do caos"? Ordens profissionais e/ou cada vez mais clãs sapo-boi/sapo-de-chifre/sapo-untanha dos/das afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que preferem, em privado, estar em disputa constante pelo lugar ao Sol/Luar que lhes dê mais relevância/destaque/ribalta em sociedade -[cada vez mais mercenária e cada vez mais desumana]- em vez de ordenarem, de forma equilibrada, a sua forma de pensar/sentir/aspirar em comunidade para que nós tenhamos por igual direitos e deveres e/ou deveres e direitos? O que é que o aparelhismo = benefício obtido/regalia obtida/proveito obtido por parte de um grupo ou por parte de um partido político através dos seus/das suas membros que foram nomeados/nomeadas para prestarem funções no aparelho do estado/governo representa -[por exemplo]- para países pobres/pátrias pobres? Luz ao fundo do túnel e/ou mais encargos a serem suportados/dívidas a serem suportadas pelo tecido laboral e pelo tecido empresarial? Infelizmente o modo de operar -[e/ou o significado, se preferirem]- do aparelhismo está a infetar tudo o que represente lugares de decisão/poder social; não escapando à infeção igualmente as lideranças das tais Ordens ditas profissionais "daquilo e disto"/"disso e daquilo"; certo?
Eu, Milton Coelho, poetizo/filosofo/proseio em prol/ao serviço/em nome da manutenção -[e, quiçá, da ascensão]- da vossa inteligência. Sejam, se puderem de facto ser (o poder está na vossa não vontade e/ou na vossa real/sincera/verdadeira vontade), inteligentes e não meros banais/comuns/triviais chicos-espertos iletrados/letrados - meras banais/comuns/triviais chicas-espertas iletradas/letradas (tomem -[em vosso proveito]- nota: a irreverência sem inteligência não atua, de todo, em prol/ao serviço/em nome do avanço/da evolução/do progresso das ciências - # - a chico-espertice humana; sita em lugares elevados = reinados + potestades sociais = mão esquerda + mão direita de "lú.'.ci.'.fer" = elites colaboracionistas; atua em nome/ao serviço/em prol -[por exemplo]- da captura das ciências em seu benefício - resultado: muitas são as vezes em que a humanidade é forçada a mergulhar num perfeito estado de obscurantismo social enquanto julga que está sendo conduzida para o progresso/a evolução/o avanço social - # - aprendam; em boa hora; pois a minha real/sincera/verdadeira vontade em prosear/filosofar/poetizar para as massas não durará para sempre - # - a falta de compaixão crescente humana em mim, Milton Coelho, causa profunda dormência - # - não sejais, em maioria, exclusivamente/somente/unicamente seres humanos de aparência)!
Pensem antes de falarem acerca da vida e dos costumes dos outros/das outras. Tentem alcançar pudor -[e/ou respeito pelo tempo, pela liberdade e pelo espaço dos outros/das outras, se preferirem]- em todas as vertentes e em todos os sentidos dessa/desta mesma palavra ("pudor"), quando toca a falar da vida -[pessoal/íntima/privada]- alheia que nos rodeia desde a hora do nosso nascimento até à hora da nossa morte. Não é assim tão difícil o fazer. Basta vocês começarem a querer aprender a se comportarem como cidadãos/concidadãos - munícipes - concidadãs/cidadãs exemplares de verdade e o resto é exclusivamente/somente/unicamente conversa fiada. Compreendem/entendem/percebem?
Homens e mulheres sem coração/compaixão estão confinados/destinados/relegados ao frio da terra que um dia circundará as suas campas físicas enquanto que aqueles e aquelas que trabalham, que vivem, que lutam e que morrem com um coração puro -[de verdade = verdadeiramente altruísta]- no interior dos seus peitos: aos seus espíritos serão entregues asas -[por exemplo: as eternas boas recordações que nós teremos deles/delas, após a sua derradeira partida]- feitas de cetim. Asas estas que foram bordadas pelas mãos dos/das sem-fim, cheirando estas mesmas asas eternamente a rosas e a jasmim na verdadeira hora da partida para o seu novo eleito, merecido e perfeito leito.
AOS VERDADEIROS CORAÇÕES HUMANOS; MUITO PARA ALÉM DO AMOR QUE NÓS LHES DEVEMOS SEMPRE DEDICAR E/OU OFERECER E/OU DEDICAR; NÓS DEVEMOS DEMONSTRAR TER EXTREMO ORGULHO NELES, RESPEITANDO-OS SEMPRE, QUER NA HORA DO NOSSO ACORDAR QUER NA HORA DO NOSSO DEITAR. É ASSIM QUE SE AMA REALMENTE/SINCERAMENTE/VERDADEIRAMENTE ALGUÉM E SÓ ASSIM É QUE NÓS ESTAMOS APTOS/CAPACITADOS/PREPARADOS PARA PODERMOS ENSINAR AOS OUTROS/ÀS OUTRAS A COMO CONVENIENTEMENTE SE DEVE AMAR!
A verdadeira besta -[ou seja: rancor/ódio/raiva = desunião/estupidez/fraqueza]- não quer que a fera real -[ou seja: poder imaginativo e criativo que cada um de nós pode colocar ao serviço do significado da palavra "amor" = união/sabedoria/força]- seja capaz de alcançar a capacidade de conseguir rugir -[convenientemente = de forma equilibradamente justa]- a partir do interior dos corações dos seres humanos, pois sabe que a partir daquele específico momento perderá o controle/domínio/controlo sobre este mundo tão fabricado, tão exagerado, tão constantemente manipulado, tão nosso, dado pelo nome de "sociedade humana".
A besta ontem -[passado]- ganhou terreno -[ou seja: batalhas]- no interior dos corações de muitos seres humanos; hoje -[presente]- continua a ganhar batalhas -[ou seja: terreno]- no interior dos corações de muitos seres humanos, mas: eventualmente acabará por perder amanhã -[futuro]- a GUERRA!
A verdadeira matriz da batalha entre o mal e o bem encontra-se de facto no interior do intelecto/da psique/do espírito de cada um de nós.
Para quem não sabe e/ou não quer que se saiba, eu deixo assinalado neste preciso texto a seguinte informação:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que -[por exemplo]- os/as homossexuais não são especiais porque têm tendências sexuais diferentes das nossas (falo dos heterossexuais). O correto será escrever/dizer/expressar que eles/elas -[ditos/ditas homossexuais]- são especiais porque na sua larga maioria o que mais/notoriamente/melhor se consegue ver brotar do interior dos espelhos das suas almas -[falo do brilho dos seus olhos]- é AMOR e não ÓDIO!
Precisamente porque os/as homossexuais são tão seres humanos como os/as heterossexuais não é de estranhar que eles/elas -[homossexuais]- alberguem no seu grupo pessoas com taras/manias/tiques de superioridade; pessoas com tendência para a discriminação e pessoas com a tendência para o preconceito -[para com pessoas dentro do seu grupo e para com pessoas fora do seu grupo]- exatamente da mesma forma que nós -[heterossexuais]- o albergamos no nosso grupo; certo?
Quando um grupo de pessoas tende a escrever/dizer/expressar que "(...) aquele indivíduo/aquela indivídua não representa o nosso grupo (...)" isso/isto é tara/mania/tique de superioridade e/ou discriminação e/ou preconceito? Ser-se um ser humano entre humanos deveria já ser tão fácil de ser entre nós e no entanto... (...a maioria de nós escolhe -[de geração em geração/de estação em estação/de geração em geração]- o caminho largo inverso de nome "dificultação" ao optar por escolher a desumanidade = crueldade = tara/mania/tique de superioridade e/ou discriminação e/ou preconceito e/ou -[por aí fora]- afins)
Todos os grupos (sociais = económicos/monetários/financeiros e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou políticos/parlamentares/diplomatas e/ou sexuais e -[por aí fora]- afins) rotulados pelos seres humanos têm telhados de vidro -[do tipo extra fino]- e por ser assim: cuidado com o -[sem escrutínio]- consecutivo atirar -[sem escrutínio]- de pedras exotéricas e/ou de pedras esotéricas = taras/manias/tiques de superioridade. Correto?
Quando é que será que esta humanidade -[em maioria]- irá decidir agradecer e exaltar a arte, o empenho e o engenho = sensibilidade dos seres humanos pertencentes à comunidade LGBT que ao longo da nossa história humana em muito têm contribuído para o progresso da cultura entre nós?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a ingratidão é também pecado -[do tipo capital]- e igualmente compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que em todos os grupos rotulados pelos seres humanos existem aqueles/aquelas -[caranguejolas/ratazanas humanas = pessoas falsas/hipócritas/sonsas do tipo oportunista]- que em vida criticam ferozmente os/as grandes génios e/ou até mesmo os poucos/as poucas fora de série (por exemplo: eles/elas jamais prestarão vassalagem ao zarolho/à zarolha com pés de bode e/ou de carneiro e/ou de cabra = jamais contribuirão para a nova/velha/nova decadência desta sociedade através da libertinagem -[por exemplo]- babilónica a troco, nos seus tempos/espaços de vida portadora de fisicalidade, de fama/poder/luxúria/fortuna - # - génios há muitos/muitas e o/a diabo/lúcifer/satanás foi imaginado; depois criado e subsequentemente doado por AOA para ser um/uma e tal como a maioria dos outros/das outras perdeu-se -[por exemplo]- por querer mais e mais e mais e/ou + e + e + e/ou mais e mais e mais fama/poder/luxúria/fortuna; certo? ...ele/ela com o tempo/espaço: por ser um saco roto/uma sacola rota com cíclicas taras/manias/tiques de grão mestre cientista mestre grã transformou-se em buraco negro) que a raça dita humana teve o privilégio de conceber no tempo/espaço e depois de mortos/mortas aproveitam a sua arte, o seu empenho e o seu engenho = sensibilidade -[outrora sem valor]- para autopromoverem o seu "pedigree" sem qualquer tipo e/ou espécie de "degree" em termos de realidade/sinceridade/verdade (sejam, se faz favor, pessoas reais/sinceras/verdadeiras enquanto humanistas e não ciclicamente -[em maioria]- pessoas falsas/hipócritas/sonsas oportunistas - # - não acreditem e/ou acreditem: o mundano/profano/secular gral/graal/gral = cálice das cíclicas abominações humanas está "quase" a derramar...)!
Contenham/punam/reprimam a vossa apetência para o preconceito e para a discriminação e façam o contrário -[libertem/recompensem/soltem]- em relação ao vosso desejo/à vossa ânsia por mais e mais e mais conhecimento/aprendizagem/saber em termos humanos; em termos biológicos; em termos geológicos; em termos cívicos e -[por aí fora]- afins. Certo?
Se a palavra "amor" tivesse olhos: ela veria -[sempre]- em cada um de nós a probabilidade de sermos tão especiais como ela -[palavra "amor"]- enquanto que se a palavra "ódio" tivesse olhos: tudo o que ela visse seria -[sempre]- menos do que ela (palavra "ódio"). Que para os vossos anjos interiores este preciso parágrafo sirva de oxigénio e que para os vossos demónios interiores este preciso parágrafo sirva efetivamente de arsénico.
Nem só de creches/escolas/universidades, de políticas, de parlamentos, de diplomacias, de igrejas/mesquitas/sinagogas, de santuários, de religiões, de teosofias e de espiritualidades vive a real/sincera/verdadeira saúde da visão dos nossos corações!
A única palavra -[e/ou o significado da mesma, se preferirem]- capaz de voltar a dar convenientemente vida/saúde/visão aos corações prestes a cegar e/ou já cegos dá pelo nome de "discernimento". Quem não sabe o que significa a palavra "discernimento" que procure -[ontem já era tarde]- num dicionário físico e/ou num dicionário virtual qualquer o que tal palavra quer realmente/sinceramente/verdadeiramente dizer.
Apetece-me -[neste preciso momento]- perguntar a cada um e a cada uma de vocês o simples/humilde/singelo seguinte:
O que é que influencia mais pela negativa os nossos filhos e as nossas filhas de tenra idade? Verem um casal homossexual, bissexual e/ou transgénero a darem as mãos na rua e/ou a manifestarem o seu apreço/respeito/amor -[e/ou carinho, se preferirem]- mútuo através de -[por exemplo]- um beijo -[eu não falo de linguados cada vez mais despudorados e/ou cada vez menos recatados que se dão fora da intimidade/privacidade - # - linguados: na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa significam beijos em que as línguas se acariciam]- na cara/mão/testa e/ou verem um homem dito heterossexual a agarrar sem pudor o órgão sexual da sua parceira dita heterossexual em público e/ou verem uma mulher dita heterossexual a agarrar sem pudor o órgão sexual do seu parceiro dito heterossexual em público?
Se há quem -[homens e/ou mulheres que adoram/cultuam/idolatram escrever/dizer/expressar que pertencem exclusivamente/somente/unicamente ao grupo/à comunidade "H" = heterossexual]- pense/sinta/aspire que a opção sentimental e/ou o comportamento sexual dos/das membros da comunidade LGBT poderá despoletar na sociedade um clonar de maneira de ser e de estar tipo epidemia/pandemia de capacidade sistémica porque é que será que esses mesmos "ideólogos" "conscienciosos" "solidários"/estas mesmas "ideólogas" "conscienciosas" "solidárias" com a moral e com os bons costumes comunitários não conseguem enxergar que porventura quem fomenta e/ou quem provoca por entre o povo a infame/vergonhosa/ignóbil apetência para o desdém (originador nato, a curto/médio/longo prazo, de insultos/desaforos/difamações/insolências e afins), para atos de vandalismo e para crimes de aversão/ódio/rancor contribui profundamente para a aparição da galopante peste babilónica -[não confundir, se faz favor, com bubónica]- que origina entre nós a descompaixão = insensibilidade = distância/indiferença/frieza = impassibilidade? Será que a sua -[falo dos fervorosos "ideólogos"/das fervorosas "ideólogas" anti/contra a comunidade/o grupo LGBT]- perceção da moral e dos bons costumes apresenta realmente/sinceramente/verdadeiramente retidão e/ou talvez não? Que responda, de forma cabal, às questões apresentadas nesse/neste parágrafo quem de facto seja portador/portadora de idoneidade/isenção/integridade -[e/ou equidade/justiça/imparcialidade = retidão; se preferirem]- no interior do bater/pulsar/ecoar do seu coração!
Quando vocês (sim vocês: pseudojornalistas -[licenciados/licenciadas à laia de farinha de pacote instantâneo]- avençados/avençadas) acharem que devem publicitar -[e/ou vender, se preferirem]- cenas de sexo que irão dar e/ou que estejam a dar num qualquer canal de televisão em "peak time"/horário nobre/"prime time" no interior de um qualquer filme/uma qualquer telenovela lembrem-se de publicitar -[e/ou vender, se preferirem]- essas/estas mesmas cenas como sendo "cenas de sexo" e não como sendo cenas "gays"/"heterossexuais"/"lésbicas"; (eu sou profundamente contra cenas de sexo em canais de televisão - # - quantas são as vezes que -[por exemplo]- a Unicef e/ou -[por exemplo]- o Instituto de Apoio à Criança se insurge contra este/esse tipo de cenas e/ou se insurge contra a linguagem; utilizada no interior de certas e determinadas estações de televisão por certos e determinados apresentadores/certas e determinadas apresentadoras devido à batalha/luta/guerra quase campal pelas audiências; a roçar a libidinagem/pornografia/obscenidade em prol/ao serviço/em nome do superior interesse das crianças que com um qualquer telecomando nas mãos podem inadvertidamente, através do "zapping", ter acesso livre a cenas e/ou a conversas para maiores de dezoito anos de idade? ...o aumento do fluxo das licitações mercenárias que giram à volta da perda da virgindade não vos entristece [ou será que os vossos/as vossas "handlers" só permitem -[de quando em vez/vez em quando]- manifestações públicas de indignação protocoladas]? ...eu sei que pouco ou nada eu posso fazer contra esse/este tipo de atividade cada vez mais mercenária, mas: que ao menos/no mínimo/pelo menos quem publicita cenas de sexo nos meios de comunicação ditos convencionais tenha o bom senso exigível/EXIGÍVEL/exigível de procurar caminhar para a real/sincera/verdadeira igualdade social entre seres humanos sitos num real/sincero/verdadeiro Estado de Direito) certo?
Porque eu, Milton Coelho, sou literalmente contra o incitamento à vida sexual -[seja ela de cariz homossexual e/ou bissexual e/ou heterossexual e - por aí fora - afins]- em séries -[sejam no formato telenovela e/ou sejam no formato desenhos animados e/ou sejam no formato filmes]- "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis" e porque eu, Milton Coelho, batalho/luto/trabalho em prol/ao serviço/em nome do equilíbrio entre os deveres e entre os direitos de qualquer cidadão/cidadã (independentemente das suas crenças/das suas fés/dos seus credos de cariz político/parlamentar/diplomata e/ou de cariz religioso/teosófico/espiritual e/ou de cariz económico/monetário/financeiro; que -[infelizmente]- acabam na maioria das vezes se transformando em fanatismos/radicalismos/fundamentalismos tumultuosos sangrentos desagregadores) eu aconselho às associações dos deveres e dos direitos humanos para aproveitarem futuras hipotéticas ondas de discriminação direcionadas para beijos homossexuais sitos em programas televisivos infantojuvenis/"infanto-juvenis"/infantojuvenis e usarem estas mesmíssimas ondas discriminatórias para perguntarem onde andaram/andam/andarão os cíclicos discriminadores/as cíclicas discriminadoras dos conteúdos televisivos e/ou dos conteúdos cinematográficos quando -[por exemplo]- os desenhos animados contêm mensagens subliminais/subliminares que incitam à pedofilia; ao sexo; ao racismo; à bruxaria; ao luciferianismo e -[por aí fora]- afins.
Discriminem e erradiquem -[para sempre = de uma vez por todas = para sempre]- isso/isto sim -[o quanto antes]- a linguagem de teor sexual para menores de idade no interior de conteúdos radiofónicos; no interior de conteúdos televisivos e no interior de conteúdos cinematográficos e, se faz favor, sejam sensatos/sensatas e acima de tudo equilibrados/equilibradas na vossa consecutiva apetência para a discriminação social; certo?
A linguagem de teor sexual -[seja ela de cariz homossexual e/ou bissexual e/ou heterossexual e - por aí fora - afins]- no interior de conteúdos radiofónicos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis"; no interior de conteúdos televisivos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis" e no interior de conteúdos cinematográficos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis"é para ser -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- erradicada de uma vez por todas. Caso contrário: vocês -[patronos/patronas dos multimédia]- estão indiretamente/diretamente/indiretamente a facilitar a vida aos monstros predadores/às monstras predadoras sexuais de menores de idade (tomem, se faz favor, nota: o tempo/a paciência/o espaço para a ignorância/arrogância/estupidez mundana ou profana ou secular está quase acabando e/ou está quase chegando ao ponto de rotura/rompimento/rutura dado pelo nome de "basta"/"enough is enough"/"chega"). Certo?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a não censura não deve, de todo, abrir tempo/espaço para a aclimatação/aclimatização de linguagem de teor sexual no interior de conteúdos radiofónicos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis"; no interior de conteúdos televisivos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis" e no interior de conteúdos cinematográficos "infanto-juvenis"/infantojuvenis/"infanto-juvenis" pois são -[infelizmente]- cada vez mais os/as que escrevem/dizem/expressam que nós devemos batalhar/lutar/trabalhar pela não censura; não pelo equilíbrio entre os deveres e direitos e deveres humanos mas; exclusivamente/somente/unicamente para a aclimatação/aclimatização faseada encapotada de comportamentos profundamente fraturantes e acima de tudo aberrantes entre seres humanos que se querem equilibrados em termos mentais/sentimentais/aspiracionais e não doentiamente desequilibrados. A pedofilia e o sexo com menores de idade são as aberrações fraturantes pai/mãe de todas as outras aberrações sociais (tomem, se faz favor, nota: o assunto "não censura" é para ser tratado com extremo cuidado e acima de tudo: com extrema franqueza/boa-fé/honradez = lisura - # - os predadores/as predadoras sexuais não são -[infelizmente]- personagens fictícias sitas no interior de uma qualquer história de desenhos animados - # - porque a liberdade de expressão tem relação nenhuma com libertinagem de expressão: tem de existir regras igualmente no famigerado ato da não censura - # - salvaguardem, o quanto antes, os superiores interesses das crianças e -[sequentemente]- de todos os/todas as menores de idade; certo?)!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que comportamentos potencialmente prejudiciais em relação ao nosso crescimento -[que se quer sempre contextual e temporalmente adequado]- e/ou em relação à nossa aprendizagem (que se quer sempre contextual e temporalmente adequada), enquanto seres humanos, tanto podem ser provocados pelos seres humanos ditos pertencentes ao grupo/à comunidade H = Heterossexual como podem ser provocados pelos seres humanos pertencentes à comunidade/ao grupo LGBT. Certo?
Se tu -[sejas tu quem tu fores]- és capaz de forçar/obrigar um outro ser humano a sair do armário ("armário": socialmente descrito como sendo sinónimo de esconderijo em termos de inclinação/preferência/tendência sexual), subsequentemente o obrigando a revelar a sua identidade sexual para o Mundo para depois rires, bateres, urinares e/ou defecares na cara desse/deste mesmo ser humano -[com ajuda e/ou sem ajuda de outras pessoas iguais a ti mesmo/a ti mesma]- na frente dos teus amigos e/ou das tuas amigas, na frente dos teus familiares mais distantes (em termos genealógicos), na frente dos teus irmãos e/ou das tuas irmãs de sangue, na frente do teu pai e/ou da tua mãe, na frente dos teus filhos e/ou das tuas filhas e/ou do que resta para ti deles e/ou delas não reconhecendo -[ontem = passado, hoje = presente e amanhã = futuro]- coragem e/ou bravura e acima de tudo transparência e/ou limpeza a este mesmo ser humano: eu, Milton Coelho, sei que tu também serás capaz de te libertar -[conselho: jamais o faças de forma mecânica e/ou de forma interesseira = de forma falsa/hipócrita/sonsa - fá-lo exclusivamente/somente/unicamente de forma natural e acima de tudo consciente do porquê até ao último suspiro da tua linha temporal/espacial portadora de fisicalidade]- um dia dos armários -[de cor eternamente baça]- fechados que tu trazes e que tu carregas no interior do teu peito -[como se real/sincera/verdadeira fonte de luz se tratassem]- dados pelos nomes de "rancor", "ódio" e "raiva" e pedirás posteriormente realmente/sinceramente/verdadeiramente perdão -[não precisa, de todo, de ser em público e/ou na presença de quem de direito - eu, Milton Coelho, sei que às vezes não há, de todo, tempo/espaço para isso/isto - # - jamais te esqueças que tudo dependeu/depende/dependerá exclusivamente/somente/unicamente da tua real/sincera/verdadeira vontade interior]- a este mesmo ser humano assim que tu entendas, sintas e alcances no interior da tua psique -[e/ou intelecto = eu interior = espírito]- a gravidade e a profundidade do teu medonho/vil/monstruoso erro. Eu, Milton Coelho, sei que se entretanto o ser humano ao qual tu acabaste por fazer mal e/ou ao qual tu tentaste fazer mal não tiver se tornado num verdadeiro monstro -[ou seja: homem e/ou mulher sem um coração genuíno/puro/natural = realmente/sinceramente/verdadeiramente abnegado e/ou benévolo e/ou altruísta]- pior do que tu: este específico ser humano -[ser pensante/reflexivo e senciente]- irá perdoar-te de corpo, mente, coração e alma ("post scriptum": as identidades sociais, religiosas e/ou teosóficas e/ou espirituais também são aplicáveis a este preciso parágrafo; sempre que um ser humano sofra na pele física -[ou seja: corpo]- e/ou sofra por baixo da pele física -[ou seja: psique = intelecto = eu interior = espírito]- o mesmo tipo de tratamento prejudicial, desviante, grave e profundo por parte de outrem - # - importantíssimo: o ato dado pelo nome de "escárnio" -[por exemplo: feito a partir do gesto facial da língua de fora à partida totalmente inocente = aparentemente feito exclusivamente/somente/unicamente pela paródia]- é bem mais vezes aplicado de forma subliminal/subliminar em sociedade do que vocês possam sequer imaginar e/ou crer e/ou conceber ser possível em pleno século vinte e um e o diabo/lúcifer/satanás conhece/aprendeu/sabe que igualmente por isso/isto ele/ela pagará caro quer seja na companhia e/ou quer seja na ausência dos seus afilhados/das suas afilhadas - # - nem o nada escapou/escapa/escapará à consciência omnipresente de quem de direito - # - estejam todos descansados/todas descansadas que DELE e dos seus filhos/das suas filhas não há algo e/ou alguém que faça pouco sem -[no momento certo]- ter de pagar o preço deste mesmo fazer pouco - fazer pouco = escarnecer/desdenhar/menosprezar).
O tempo já passado e/ou o espaço já percorrido consegue ser sempre implacável; tanto para o campo do mal como para o campo do bem. Resta conhecer/aprender/saber o que é que cada um de nós -[seres humanos]- fará com o resto do tempo que ainda falta passar e/ou com o resto de espaço que ainda falta percorrer nos nossos tempos/espaços de vida portadora de fisicalidade!
Enquanto crimes contra a humanidade -[onde eu incluo o casamento infantil infelizmente ainda praticado entre nós devido a raízes culturais e devido a raízes religiosas e que muitos pedófilos + muitas pedófilas celebram/exaltam/glorificam a fim de poderem um dia normalizar a pedofilia entre nós - nós que em maioria supostamente somos pessoas que procuram ajudar a proteger com leis/normas/regras as crianças e os/as adolescentes de predadores e de predadoras sexuais]- tais como mutilação genital feminina -[coloquem em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa o vosso rancoroso desdém + o vosso odioso preconceito + a vossa raivosa discriminação contra quem o pratica e contra quem exige que este tipo de prática continue]- e -[por aí fora]- afins forem consentidos -[por este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- pela maioria dos países/das pátrias que escrevem/dizem/expressam ser de 1º mundo: não contem, de todo, comigo para conversas de recreio com gente desconhecida e/ou com gente conhecida do grande público na Rádio/Imprensa/Televisão. Vocês que em lugares de poder + em lugares de destaque nada fazem -[sendo muitos/muitas de vocês pagos/pagas para algo fazerem - refiro-me a assalariados/assalariadas = empregados/empregadas de instituições de proteção de crianças e jovens e de associações de defesa dos direitos das crianças e dos/das jovens]- pelos desprotegidos/pelas desprotegidas e vocês -[povos]- que consentem o seu cíclico desinteresse humanitário e/ou o seu cíclico interesse humanitário interesseiro merecem o quê? Conversas de recreio? Conversem, se faz favor, com o diabo/lúcifer/satanás e com os seus afilhados + as suas afilhadas; pois: é precisamente a ele/ela e a eles/elas que a vossa estéril forma de ser e de estar em sociedade agrada e não a nós = ativistas humanistas ativistas. Com essa/esta vossa cíclica forma de ser e de estar estéril em termos humanitários os desprotegidos/as desprotegidas estiveram/estão/estarão -[fora das luzes do mediatismo]- exclusivamente/somente/unicamente sós.
Como é que a maioria de vocês tolera vereadores/vereadoras + autarcas + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas que para a Rádio/Imprensa/Televisão falam -[constantemente em modo lírico]- acerca dos direitos das pessoas com deficiência motora e que para a Televisão/Imprensa/Rádio falam -[constantemente em modo mavioso]- acerca dos direitos das pessoas com deficiência visual enquanto -[imoralmente & criminosamente]- consecutivamente não cumprem consecutivamente -[criminosamente & imoralmente]- com os seus deveres cívicos/as suas obrigações cívicas há muito consagrados/consagradas na lei dos seus países/das suas pátrias? Como é que a maioria de vocês tolera que as religiões/teosofias/espiritualidades continuem a falar -[com muita circunstância mediática + com muito estrondo mediático + com muita pompa mediática]- em prol/ao serviço/em nome do futuro da juventude sem antes terem assegurado um combate feroz contra todos os predadores/todas as predadoras sexuais no seu seio protegidos/protegidas devido à sua cíclica incúria (falta de aplicação/desleixo/falta de cuidado)? Como é que a maioria de vocês tolera vereadoras/vereadores + autarcas + políticas/políticos + deputadas/deputados + diplomatas que falam acerca da necessidade do povo economicamente/monetariamente/financeiramente ter de poupar enquanto -[imoralmente & criminosamente]- eles/elas consecutivamente desviam consecutivamente -[criminosamente & imoralmente]- fundos económicos/monetários/financeiros dos seus países/das suas pátrias não cumprindo com as suas obrigações cívicas/os seus deveres cívicos? Claro está/à pois é/lá está: porque a maioria de vocês é infelizmente do tipo cobarde/covarde é mui/muito/muitíssimo mais fácil unirem os vossos esforços sociais contra os direitos fundamentais -[por exemplo: ser-se feliz com quem a nós traz felicidade e não desdém/preconceito/discriminação]- dos LGBT. Compreendido/entendido/percebido?
Até quando? Até quando essa/esta vossa cíclica cobardia/covardia intelectual/psíquica/espiritual irá moldar a vossa atitude social? Até quando?
Porque o discurso que promoveu/promove/promoverá desdém/preconceito/discriminação entre as massas populacionais jamais poderá ser desvalorizado eu, Milton Coelho, pergunto: porque é que ainda não houve até aos dias de hoje um iluminado académico/uma iluminada académica qualquer a exercer funções -[por exemplo]- num qualquer Ministério da Educação a propor nos multimédia que os manuais escolares tenham nos versos das capas e nos versos das contracapas mensagens educacionais/edificantes/educativas que condenem o discurso que promoveu/promove/promoverá desdém/preconceito/discriminação entre as massas populacionais? Claro está/à pois é/lá está: continuem a -[sem escrutínio]- tolerar com pompa/estrondo/circunstância cerimónias atrás de cerimónias atrás de cerimónias de entregas de títulos honoríficos (por causa de suposta honra e/ou por suposta honoris causa, se preferirem); entregas de crachás; entregas de broches; entregas de "pin's" e -[por aí fora]- afins nas celebrações escolares a políticos/políticas; a funcionários públicos/funcionárias públicas e -[por aí fora]- afins e pouco tempo/espaço haverá nas suas cabecinhas/cabeças/cabeçorras para terem ideias factualmente funcionais -[e não consecutivamente fúteis]- e com isso/isto eles/elas -[para além de representarem um peso cada vez maior no orçamento do estado/da função pública/do governo]- fora da constante publicidade enganosa que cada vez mais gravita à sua volta pouco e/ou nada contribuem para um mundo social efetivamente melhor do que aquele que vivemos atualmente em termos de forma de ser e/ou em termos de forma de estar no interior das escolas e/ou em sociedade e/ou no interior das empresas. A ciclicidade da jactância entre os/as intervenientes da política e/ou o excesso de jactância entre as/os intervenientes da política tem -[de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- infelizmente dessas/destas tristes mundanas/profanas/seculares coisas. Certo?
Quando todos nós conseguirmos ver muito para além do materialismo e do físico as nossas presenças nós passaremos todos -[sem exceção - de livre e espontânea vontade - sem exceções]- a abraçar/querer/aceitar de corpo, mente, coração e alma o fechar do círculo protetor à nossa volta dado pelo nome de "AMOR". Se para vocês isso/isto chama-se sonhar alto de mais: então eu, Milton Coelho [I], quero que vocês saibam que eu, Milton Coelho [II], sonho bem alto quando me refiro a sonhar para e com esta humanidade. Se para vocês isto/isso é ser-se um eterno romântico: então eu, Milton Coelho [III], sou eterno neste tipo de romantismo. Se para vocês apenas um poeta pode sonhar assim: então eu, Milton Coelho [IV], quero que vocês saibam que é precisamente assim que eu, Milton Coelho [V], sonho o novo amanhã para esta humanidade:
Uma humanidade que consiga existir = pensar, sentir e aspirar = existir + que consiga coexistir com a restante criação existente sem a necessidade de subir mais alto à custa do sofrimento das suas minorias e sem a necessidade de subir mais alto à custa do sofrimento dos seres fisicamente viventes ditos irracionais!
Existem sonhos que serão impossíveis de serem concretizados. Muito provavelmente o sonho de ver esta humanidade subir mais alto sem a necessidade de fazer sofrer as suas minorias e sem a necessidade de fazer sofrer os restantes seres fisicamente viventes ditos irracionais do mundo dado pelo nome de "sociedade humana" e do Mundo côncavo/globoso/plano dado pelo nome de "Terra" será porventura o único sonho dentro do meu peito que eu, Milton Coelho, nunca verei ser concretizado no meu tempo e/ou no meu espaço de vida portadora de fisicalidade. Mesmo que assim tenha de -[infelizmente]- ser:
DESTE PARTICULAR SONHO EM QUESTÃO EU, MILTON COELHO, RECUSAR-ME-EI ABDICAR DE SONHAR (NO MEU TEMPO E/OU NO MEU ESPAÇO DE VIDA PORTADORA DE FISICALIDADE). É POR ESTE SONHO LATENTE; MAS: SEMPRE MUI/MUITO/MUITÍSSIMO PRESENTE EM MIM; QUE EU, MILTON COELHO, ESCREVO DA FORMA COMO EU, MILTON COELHO, ACABO SEMPRE POR ESCREVER. TEM SIDO ASSIM DESDE QUE EU, MILTON COELHO, NASCI; TEM SIDO ASSIM ATÉ AQUI E ASSIM SERÁ SEMPRE ASSIM: A VOZEAR E/OU EM PERFEITO SILÊNCIO; ATÉ QUE UM DIA ESTE JÁ VELHO E CANSADO MESMÍSSIMO SONHO ACABE POR EM MIM E POR SI MESMO FINALMENTE MORRER. NESTA PARTICULAR VONTADE: EU, MILTON COELHO, FUI/SOU/SEREI MEDONHO!
Jamais esqueçam [1]: seja qual for o/a guia/líder/guru do mundo político/parlamentar/diplomata e/ou do mundo religioso/teosófico/espiritual e/ou do mundo económico/monetário/financeiro que tenha como discurso inicial o "disciplinar" -[falo no sentido de: subjugar]- as minorias sociais sitas no seu país/na sua pátria enquanto ele/ela tenta colocar em cima das minorias sociais as razões para o caos sito no seu país/na sua pátria: com toda a certeza ele/ela aos poucos tentará -[entre a população sita no seu país/na sua pátria]- angariar apoio para que os direitos consagrados na lei sejam aos poucos retirados aos mais fracos/às mais fracas (e que neste caso em concreto acabarão por ser as minorias pertencentes ao povo que ele/ela guia/lidera/governa). A seguir vocês sabem quem é que vai levar no coiro/lombo/couro (falo no sentido de: ver-se despido/despida dos seus direitos consagrados na lei)? Será a maioria que por desespero e/ou por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por adoração/culto/idolatria decidiu seguir os conselhos de guias/líderes/gurus com tendências fascistas. Jamais esqueçam [2]: a tortura psicológica -[que aos poucos mata o intelecto/a psique/o espírito]- começa precisamente com a arquitetada/fabricada/engenhada retirada de direitos -[consagrados na lei]- aos mais fracos/às mais fracas que pertencem ao povo e que o povo rejeita como sendo parte integrante do seu mundo. Assim começam as guerras civis e assim uma vez mais morrem inocentes com a autorização da maioria sita no povo. Certo [-I-]?
No tempo/espaço da "sagrada" "imaculada" "santa" inquisição ao povo era permitido escolher entre adequar-se às exigências fascistas = fanáticas/radicais/fundamentalistas = fascistas do mundo -[daquela época]- religioso/teosófico/espiritual ou o povo desaparecia sem antes ter de passar pela -[sempre/SEMPRE/sempre desumana e nada/NADA/nada cristã]- tortura (tortura ≠ poesia/prosa/filosofia presencial = forma de ser e forma de estar = presencial filosofia/prosa/poesia de Jesus Cristo = apreço/respeito/amor = equilíbrio entre deveres e direitos e deveres humanos ≠ tortura). Certo [-H-]?
Um ser humano que olha para outro ser humano que seja -[por exemplo]- homossexual e escreva/diga/expresse que para ele/ela o ser humano em questão está morto/morta então o ser humano que escreveu/disse/expressou isso/isto um dia irá compreender/entender/perceber -[pagando com o coiro/couro intelectual/psíquico/espiritual]- que ele/ela igualmente está morto/morta para o caminho + para a verdade + para a vida entre seres humanos fora da selva/"jungle"/selva. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que uma civilização realmente/sinceramente/verdadeiramente moderna -[e/ou na rota da humanização ≠ desumanização ≠ humanização, se preferirem]- não solta factuais criminosos/criminosas na rua e não despe de direitos as suas gentes categorizadas como pertencentes às minorias sociais. Certo [-I-I-I-]?
Muitos foram os impérios fascistas = fanáticos/radicais/fundamentalistas = fascistas erguidos através da tortura -[física + psicológica e psicológica + física]- que tinham como referência pai/mãe a ideia iluminada que os seres humanos só respeitam o que eles temem. Respeitam e/ou temem? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o respeito só surge entre seres pensantes/reflexivos exclusivamente/somente/unicamente se for merecido e jamais sofrido (falo no sentido de: ordem obtida a partir da ditadura = cabresto humano repressivo = retrocesso civilizacional ≠ progresso civilizacional = deveres + direitos + deveres para todos os cidadãos/todas as cidadãs sem tempo/paciência/espaço para exceções). Certo [-I-V-]?
Jamais esqueçam que o diabo/lúcifer/satanás é mestre e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice é mestra na arquitetura/no fabrico/na engenharia do conhecer/aprender/saber escrever/dizer/expressar "I love you"/eu amo-te/"je t'aime" como se fosse ele (para além de anjo de luz) o portador/ela (para além de anja de luz) a portadora do intelecto/da psique/do espírito libra (para quem não sabe: o Eu interior Libra {E} -[mente + coração + alma do tipo fecundo e jamais do tipo imundo]- {3} arbi7 roiretni u3 pertence exclusivamente/somente/unicamente a São Miguel Arcanjo - eu, Milton Coelho, não falo da versão rasca com a qual a nós foi lavado o cérebro ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - # - a versão rasca de ojnacrA leugiM oãS virá até nós anunciando com cornetas/trombetas e/ou trompetes e/ou trombetas/cornetas ser a versão real/sincera/verdadeira e no entanto...). Certo [-V-]?
Só existe um rei -[9/11 e/ou 191 e/ou 11\9]- de "r" pequeno que há muito que querem colocar em cima das cabeças de todos nós = rei zarolho bugalho com infrutíferas aspirações infrutíferas a celestial/olímpico/paradisíaco carvalho (falo no sentido de: árvore da vida = AOA = início/fim/início = AOA = fonte pai/mãe de todas as fontes). Medíocre impostor rei este que faz precisamente a maioria de nós querer subir mais alto à custa do sofrimento das ditas minorias sociais e à custa do sofrimento dos seres fisicamente viventes ditos irracionais. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que O CRIADOR -[sem a necessidade de se manifestar em público como tal]- AOA está mui/muito/muitíssimo acima dos desejos mundanos/profanos/seculares e/ou das vontades seculares/profanas/mundanas que a todos nós dividem -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- em pequenos grupos minoritários que -[por exemplo]- brigam entre si apenas por existirem entre si. Certo [-V-I-]?
Quem procura alcançar a união através da cíclica tentativa de desunião entre nós jamais alcançará a união e sim: cedo/assim-assim/tarde exclusivamente/somente/unicamente alcançará o cativeiro ardente intemporal dado pelo nome de "solidão". Certo [-V-I-I-]?
Se vocês acham que vocês são pequenos/pequenas de mais para poderem ajudar a erradicar a cíclica injustiça -[ou seja: deveres e direitos e deveres sociais desalinhados e/ou desequilibrados e/ou desarranjados]- dos domínios deste mundo; dado pelo nome de "sociedade humana"; então que vocês consigam -[de forma factual]- ser ainda mais pequenos/pequenas quando chega a hora e/ou quando chega o momento de o esfaquear ainda mais. Maltratarem -[fisicamente, mentalmente, emocionalmente e até espiritualmente as aspirações equilibradamente benévolas devido ao fanatismo/radicalismo/fundamentalismo - .'. encimado/coroado/elevado simbolicamente - por exemplo - por hermes trismegisto .'. - sito na religião e/ou na teosofia e/ou na espiritualidade escolhida, praticada e/ou doutrinada nos vossos dia-a-dias]- os vossos irmãos e as vossas irmãs de raça -[pertencentes ao grupo/à comunidade LGBT]- é -[indireta e diretamente]- ajudarem a fazer cair um dia num qualquer poço sem fundo este preciso mundo!
Se no passado para fazer cair um homem enorme uma pequena pedra apenas bastou o que não farão as constantes facadas dadas; ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços; pelos nossos irmãos e pelas nossas irmãs sem escrúpulos no bucho do verdadeiro gigante dado pelo nome de "humanidade"?
Infelizmente a maioria sita nesta sociedade dita humana continua preferindo -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por fama/poder/luxúria/fortuna]- ser compreensiva e/ou continua preferindo -[por fama/poder/luxúria/fortuna e/ou por ignorância/arrogância/estupidez]- ser respeitosa e/ou continua preferindo -[por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por fama/poder/luxúria/fortuna]- ser tolerante com os homens e/ou com as mulheres que são capazes de causar profundo sofrimento e/ou a morte em outrem que ouse não aceitar cumprir as regras das tradições religiosas/teosóficas/espirituais fanáticas/radicais/fundamentalistas fomentadas nos seus países/nas suas pátrias do que compreender e/ou do que respeitar e/ou do que tolerar que o amor possa florescer de uma forma diferente entre pessoas adultas detentoras de todas as suas faculdades mentais; sentimentais e aspiracionais capazmente livres de lóbis religiosos/teosóficos/espirituais e/ou de lóbis sociais e/ou de lóbis espirituais/teosóficos/religiosos. Os direitos humanos já deveriam ser uma realidade/sinceridade/verdade aceite; respeitada e integralmente cumprida em todos os pedaços de chão terráqueos e ainda assim (mesmo não sendo): a maioria de vocês continua adorando/cultuando/idolatrando; porque eles/elas são adoráveis psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis; ícones do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro que fizeram/fazem/farão parte do grupo dos homens e do grupo das mulheres que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- todo o tipo de atrocidades praticadas em seres humanos -[em animais ditos irracionais, inclusive/idem]- permitiram/permitem/permitirão e que em público receberam/recebem/receberão -[por exemplo]- broches e/ou medalhas e/ou "pin's" reluzentes qual heróis e qual heroínas do bem-estar humano (e/ou do bem-estar das restantes criaturas terráqueas). Minto?
...seria tão, tão, tão bom que fosse uma mentira; mas: a batalha + a luta + o trabalho que eu, Milton Coelho, disse que cumpriria até ao primeiro instante do novo início a mim não permite refugiar o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito no oásis do mundo das mentiras...
A maioria de vocês está a ser encaminhada/levada/induzida a se comportar como caim e pior: acaba julgando que o faz em prol/ao serviço/em nome do querer divino. Trágico? Continuem de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração a acreditar sem escrutínio em ícones do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro e que são patrocinados/patrocinadas para serem fantoches instigadores da cíclica divisão entre nós.
Em Tito 1:15 (Bíblia Sagrada - versão Rei James atualizada) é dito que "(...) para as pessoas puras, tudo é puro; no entanto, para os corrompidos e descrentes, nada é puro; pelo contrário, tanto a razão quanto a consciência deles estão pervertidas. (...)". Eu, Milton Coelho, pergunto: existe algo mais puro do que real/sincero/verdadeiro apreço + verdadeiro/sincero/real respeito + real/sincero/verdadeiro amor por algo e/ou por alguém?
Como chamar à razão pessoas que cada vez mais adoram/cultuam/idolatram atacar outrem com parágrafos religiosos/teosóficos/espirituais e que cada vez menos gostam de serem desarmadas com outros tantos parágrafos espirituais/teosóficos/religiosos?
...se vocês querem ser peritos/peritas em -[por exemplo]- estudos bíblicos eu, Milton Coelho, pergunto de quem são as palavras proferidas sitas em Tito 2:9 (Bíblia Sagrada - versão Rei James atualizada) e que dizem "(...) instrui os escravos a se submeterem em tudo a seus senhores, a tomarem a iniciativa de agradar-lhes, a não serem respondões e... (...)"? Claro está/à pois é/lá está: a maioria de vocês sabe pouco e/ou até sabe nada acerca dos escritos sitos na Bíblia e no entanto...
Desde quando é que a escravidão -[seja ela física e/ou seja ela intelectual/psíquica/espiritual]- advém do reino e/ou é permitida no território divino? Não confundam, se faz favor, leis/normas/regras celestiais/olímpicas/paradisíacas com correntes mundanas/profanas/seculares. Compreendem/entendem/percebem?
É certo que a graça da salvação está ao alcance de todos os seres humanos; mas: a mesma jamais poderá servir de instrumento de manutenção de atrocidades. As frases encontradas em Tito 2:9 + em Tito 2:10 -[ambas escritas no interior da Bíblia Sagrada - versão Rei James atualizada]- foram usadas por muitos donos/muitas donas de escravos/escravas para conterem a ânsia do quebrar as correntes da escravidão humana. Jamais esqueçam: nas mãos certas a Bíblia Sagrada liberta e nas mãos erradas aprisiona!
A real/sincera/verdadeira doutrina de AOA, NOSSO SALVADOR, não é tolerante e muito menos ensina a termos de ser tolerantes para com o que o estado de escravidão significa. Eis o verdadeiro/sincero/real esplendor da doutrina do NOSSO SALVADOR AOA.
Desde sempre que entre seres humanos houve a tendência para a organização social dos senhores/das senhoras e dos escravos/das escravas e por ser infelizmente ainda assim em muitos campos sociais:
...fora do mundo da escrita para mim é cada vez mais impossível eu, Milton Coelho, querer parar o meu tempo e/ou querer encolher o meu espaço para escutar as lógicas cada vez mais ilógicas das pessoas que aparentam ser humanas; mas...
Quando vocês virem influenciadores sitos/influenciadoras sitas nos fóruns/nas redes sociais virtuais que para as massas populacionais procuram passar a ideia de que são pacificadores/pacificadoras que pregam a palavra do Senhor e/ou que cumprem na íntegra a vontade DO CRIADOR dos Céus e da Terra e que afirmam para o seu público que não é a bondade praticada de forma genuína que salvará -[falo no sentido de: dará acesso ao Céu/Olimpo/Paraíso espiritual]- as pessoas e sim o que salvará as pessoas será o cumprir na íntegra a palavra sita em livros religiosos/teosóficos/espirituais supostamente sagrados imaculados santos vivendo-a e honrando-a de forma fanática/radical/fundamentalista nos nossos dia-a-dias: lembrem-se que quase de certeza eles (influenciadores)/elas (influenciadoras) ou não sabem toda a mensagem sita nesses/nestes tais livros supostamente sagrados imaculados santos ou então estão sendo -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- pagos/pagas para fazerem com que as massas populacionais nunca cheguem a querer adquirir curiosidade suficiente para lerem esses/estes tais livros supostamente sagrados imaculados santos do princípio até ao fim pois quem o fizer de forma aprofundada e/ou quem o fizer de forma não fanática/radical/fundamentalista quase de certeza que deixará de seguir de forma fanática/radical/fundamentalista religiões/teosofias/espiritualidades que; para além da escravidão física e para além da escravidão intelectual/píquica/espiritual; praticam o não à igualdade de género nos seus textos supostamente sagrados imaculados santos. Compreendem/entendem/percebem?
A escravidão e/ou a submissão -[seja ela física e/ou seja ela intelectual/psíquica/espiritual]- e a desigualdade de género pode chegar de onde vocês quiserem que chegue; mas de uma coisa eu, Milton Coelho, tenho a certeza: não chegou/chega/chegará do real/sincero/verdadeiro divino. Afirmado isso/isto:
Que em vez de a maioria de vocês permitir ser guiada pela voz dos outros e/ou pela voz das outras (mais que possíveis falsos/falsas profetas): procurem conhecimento/aprender/sabedoria em mais do que um poço de informação que esteja distante de tendências fanáticas/radicais/fundamentalistas. Certo?
Jamais esqueçam que quem cegou a visão da sua mente + a visão do seu coração + a visão da sua alma com o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo sito em muitas religiões/teosofias/espiritualidades passadas e presentes geralmente acha que está a ser perseguido/perseguida e/ou acha que está a ser penalizada/penalizado por quem a ele/ela quer ajudar na recuperação da sua visão senciente dada pelo simples/humilde/singelo nome de "conscienciosidade". Quem administra/regula/governa com colunas de fogo e com colunas de fumo os quereres e os não quereres das massas populacionais conhece/aprendeu/sabe que um dia não terão mais capacidade para enganar a maioria de nós com a filosofia -[profundamente enraizada na sociedade]- anciã de nome "fanatismo"/"radicalismo"/"fundamentalismo" (que pode ser político/parlamentar/diplomata e/ou religioso/teosófico/espiritual e/ou económico/monetário/financeiro). Enquanto esse/este dia não pode até nós chegar: tudo tentarão fazer para o retardar. Percebem/entendem/compreendem?
# - (adenda pertinente) - para os homens + para as mulheres que adoram/cultuam/idolatram na Rádio/Imprensa/Televisão -[e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais, se preferirem]- dizer/escrever/mostrar que pertencem a movimentos pró-vida e que idolatram/cultuam/adoram mostrar/escrever/dizer que "não compactuam com a destruição de vidas": quantos/quantas de vocês estão preparados/preparadas para cuidar da vida e para assegurar a educação académica -[desde a creche até ao fim do ensino secundário e/ou até ao doutoramento]- de todas as crianças que nascerão no meio da pobreza económica/monetária/financeira extrema? ...quantas/quantos de vocês estão preparadas/preparados para cuidar da vida e para assegurar a educação académica -[desde a creche até ao fim do ensino secundário e/ou até ao doutoramento]- de todas as crianças que nascerão de violações? ...quantos/quantas de vocês estão preparados/preparadas para cuidar da vida e para assegurar a educação académica -[desde a creche até ao fim do ensino secundário e/ou até ao doutoramento]- de todas as crianças que nascerão do incesto provocado por pais e que nascerão do incesto provocado por mães que abusam fisicamente e que abusam intelectualmente/psicologicamente/espiritualmente dos seus filhos/das suas filhas? ...quantas/quantos de vocês estão preparadas/preparados para cuidar da vida e para assegurar a educação académica -[desde a creche até ao fim do ensino secundário e/ou até ao doutoramento]- de todas as crianças que nascerão e que involuntariamente acabarão por provocar a morte das suas mães em gravidezes de alto risco? ...quantos/quantas de vocês apoiam o sacrifício de animais ditos irracionais por e para fins religiosos/teosóficos/espirituais? ...quantas/quantos de vocês apoiam a dor e a morte infligida a animais ditos irracionais nas arenas desse/deste Mundo dito côncavo/globoso/plano? ...quantos/quantas de vocês apoiam o não abate de animais de estimação abandonados pelos seus ex-donos/pelas suas ex-donas e no entanto não asseguram economicamente/monetariamente/financeiramente que esses/estes animais não acabarão a viver miseravelmente de restos de comida sita nas ruas (animais de estimação abandonados que podem acabar atacando violentamente pessoas -[desde bebés até idosos/idosas]- na rua porque estão desesperados por comida)?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a irracionalidade advinda dos absurdos ideológicos humanos e/ou advinda das ilógicas ideológicas humanas e/ou advinda das faltas de lógica ideológicas humanas destrói vidas desde o primeiro dia em que o primeiro casal humano -[e/ou ser humano, se preferirem]- acabou por perder vontade e/ou capacidade e/ou vontade de se colocar no lugar de outrem -[no lugar de um qualquer animal dito irracional, inclusive/idem]- antes de opinar acerca dos porquês da vida desse/desta outrem (animal dito irracional, inclusive/idem). Compreendem/entendem/percebem?
...quererem destinar a vida dos outros e/ou quererem destinar a vida dos animais ditos irracionais e/ou quererem destinar a vida das outras é cada vez mais fácil para a maioria de vocês. Assumir a responsabilidade de futuros erros mortais e/ou nefastos e/ou mortais inerentes a essa/esta -[na maioria dos casos irresponsável]- prática é infelizmente cada vez mais uma tarefa impossível de ser assumida pela maioria de vós. Assim agem os reais/sinceros/verdadeiros cobardes e as verdadeiras/sinceras/reais covardes que aparentemente não compactuam com a destruição de vidas e no entanto...
Enquanto for legal/permitido a/lícito líderes políticos/parlamentares/diplomatas + líderes religiosos/teosóficos/espirituais + líderes económicos/monetários/financeiros incentivarem -[de forma indireta e/ou de forma direta e/ou de forma indireta]- a população a acreditar que são eles/elas o elo mais próximo com o que há de mais divino -[conscienciosidade]- entre seres humanos: continuarão a existir ao longo da história humana decisões desumanamente frias que provocarão as -[tudo menos racionais]- situações uns parágrafos acima numeradas e que serão defendidas ignorantemente e/ou arrogantemente e/ou estupidamente pela maioria das pessoas reunidas em sociedade. Percebem/entendem/compreendem?
...em vez de a maioria de vocês dar legitimidade a cíclicos assassinos e a cíclicas assassinas da conscienciosidade humana para resolverem questões sociais que afetam todos nós enquanto cidadãos/cidadãs: aprendam -[o quanto antes]- a colocar as vossas vidas no lugar das vidas dos outros/das outras pois muitos dos/muitas das líderes "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" nos casos -[por exemplo]- das campanhas locais/regionais/nacionais/internacionais do não ao aborto só são compatíveis com a vida alheia quando estão a discursar e/ou só apoiam as famílias a levarem as gravidezes até ao fim e depois...
Quem é que em pleno usufruto das suas capacidades mentais + sentimentais + aspiracionais -[por exemplo]- pede a um pai e pede a uma mãe de poucos recursos económicos/monetários/financeiros para que não interrompam a gravidez em caso de doença e/ou em caso de malformação de um feto sem salvaguardar apoio psicológico e apoio financeiro/monetário/económico a essa/esta família em questão após o nascimento da criança?
Para aqueles e para aquelas que adoram/cultuam/idolatram citar Génesis 9:7 -["& vós: frutificai e multiplicai-vos..."]- em prol/ao serviço/em nome da vida: um real/sincero/verdadeiro pai e uma verdadeira/sincera/real mãe é aquele e aquela que procuram amadurecer o seu eu interior + que procuram fortalecer a sua situação laboral = que frutificam os seus dotes intelectuais/psíquicos/espirituais + os seus dotes económicos/monetários/financeiros antes de pensarem em conceber mais vidas humanas para que possam estar aptos a providenciar uma vida sem desnecessários percalços/transtornos/percalços aos seus filhos/às suas filhas ao longo do seu crescimento e/ou uma real/sincera/verdadeira mãe e um verdadeiro/sincero/real pai é aquela e aquele que concebe vidas humanas seja em que condições forem em prol/ao serviço/em nome do enchimento/povoamento/enchimento da Terra côncava/globosa/plana descrito de forma mui/muito/muitíssimo minimalista em escritos religiosos/teosóficos/espirituais antigos?
Jamais esqueçam que o antónimo da palavra "responsabilidade" é a palavra dada pelo nome de "irresponsabilidade". Dito isso/isto:
As questões dos direitos humanos e as questões dos direitos dos animais exigem o dever de conscienciosidade para quem tem o poder de legislar. Caso contrário: o que seria suposto ser um direito passa a ser mais um chicote/uma chibata a fustigar a vida dos menos protegidos e a vida das menos protegidas pela lei. Compreendem/entendem/percebem?
Quando a maioria dos beatos fanáticos/radicais/fundamentalistas e quando a maioria das beatas fundamentalistas/radicais/fanáticas do mundo religioso/teosófico/espiritual a vocês afirmarem que -[por exemplo]- na história dos papas nunca surgiram anticristos: perguntem a eles e perguntem a elas se eles e se elas têm conhecimento dos documentários que falam -[por exemplo]- acerca dos papas mais maus na história da humanidade e/ou que falam -[por exemplo]- acerca dos papas que eram pessoas excecionalmente terríveis e que eram grão-mestres na arquitetura/no engenho da deturpação da realidade/sinceridade/verdade divina. Porquê este parágrafo? O termo e/ou o/a anticristo pode surgir de qualquer área social. O problema do/da anticristo é que nunca é somente ele/ela a sofrer as consequências pela deturpação da realidade/sinceridade/verdade divina = todos aqueles e todas aquelas que acabaram acreditando mais no intelecto/na psique/no espírito do falso guia -[sol negro, para muitas ordens herméticas cabalistas dualistas ocultistas]- e que acabaram acreditando menos na luz da conscienciosidade que outrora eles e elas carregavam no interior do seu ser: igualmente sofrerão as consequências da deturpação da realidade/sinceridade/verdade divina no dia da desolação. Percebem/entendem/compreendem?
Ainda há tempo/espaço para que tu sejas arrebatado/arrebatada do sofrimento intemporal espacial vindoiro/vindouro!
# - pergunta: existe intelecto mais diabólico/luciférico/satânico que o preconceituoso e/ou existe psique mais satânica/luciférica/diabólica do que a preconceituosa e/ou existe espírito mais diabólico/luciférico/satânico do que o preconceituoso? Quantos/quantas de vocês acreditam ignorantemente/arrogantemente/estupidamente que herdarão os Reinos de Deus se vocês forem do tipo preconceituoso? Quem não for do tipo consciencioso está destinado/destinada a ser expulso/expulsa dos Reinos de Deus exatamente como o portador/a portadora da trindade impura o foi. Acreditarem no contrário: a vocês só retardará 3E retardará 3E retardará o vosso encontro com quem de direito = vocês permanecerão por muito 3E muito 3E muito tempo/espaço com os tolos/as tolas que julgaram/julgam/julgarão que no inferno é que estão intelectos/psiques/espíritos inteligentes. A velha -[cada vez mais tola]- serpente julgou/julga/julgará -[em conjunto com os seus acólitos portadores + as suas acólitas portadoras de colarinho do tipo fervorosamente e/ou cegamente e/ou fervorosamente crente]- que é a portadora da luz (do conhecimento quanto/da aprendizagem quantum/do saber quanta); mas...
Porque existe o ditado português que diz "antes um mau ano do que um mau vizinho/uma má vizinha" eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso: antes um mau vizinho/uma má vizinha do que ter como vizinho um preconceituoso e/ou do que ter como vizinha uma preconceituosa = a má vizinhança começa sempre por mostrar a sua real/sincera/verdadeira cara através do preconceito. Preconceito esse/este que em curto/médio/longo prazo acaba por se transformar em pura maldade. Pergunta: quantos/quantas de vocês -[supostas pessoas sagradas imaculadas santas para o divino]- não querem ter como vizinhos/vizinhas pessoas etiquetadas como pertencentes à comunidade/ao grupo LGBT? ...procurem exilar/marginalizar e/ou ostracizar e/ou marginalizar/excluir pessoas preconceituosas -[criminosas, maldosas e - por aí fora - afins]- e nada mais; pois foram/são/serão precisamente essas/estas pessoas que não encontraram/encontram/encontrarão lugar/morada/vizinhança no real/sincero/verdadeiro divino...
Nota importante: eu, Milton Coelho, não escrevo -[a não ser para as alertar em tempo/espaço adequado no interior da minha conjugação de palavras escritas]- por e para pessoas e para e por editoras locais/regionais/nacionais/internacionais que sejam preconceituosas. Sejam pessoas e/ou editoras e/ou pessoas conscienciosas e eu, Milton Coelho, jamais/JAMAIS/jamais vos abandonarei. Essa/3sta sim: foi/é/será -[enquanto ser reflexivo]- a minha predileta lei. Dito isso/isto:
Que por entre as mentes, por entre os corações e por entre as almas supostamente brilhantes dos seres humanos pertencentes ao grupo H e dos seres humanos pertencentes à comunidade LGBT consiga finalmente emergir uma equipa -[fera realmente/sinceramente/verdadeiramente ao serviço da palavra "amor"]- que consiga efetivamente se sentar -[em condições igualitárias]- à mesa; conseguindo posteriormente ser capaz de pensar, de sentir e de aspirar convenientemente uma civilização mais sã, mais humilde e mais forte para todos nós; pois: mais perigoso do que o colapsar em cadeia do sistema económico/monetário/financeiro global será o colapsar em cadeia dos nossos reais/sinceros/verdadeiros valores -[ter-se coração/compaixão]- enquanto seres humanos.
Para além de poeta romântico sonhador eu, Milton Coelho, também sou profundamente realista. Assim se faz -[por e com muito apreço/respeito/amor]- a minha simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples diária/mensal/anual escrita!
# - para os bons defensores + para as boas defensoras das mudanças que têm de acontecer em termos políticos/parlamentares/diplomatas + em termos religiosos/teosóficos/espirituais + em termos económicos/monetários/financeiros para que cada vez mais os direitos humanos e para que cada vez mais os direitos dos animais ditos irracionais sejam lei equilibrada em todos os países/em todas as pátrias desse/deste pedaço de criação côncavo e/ou deste/desse pedaço de criação globoso e/ou desse/deste pedaço de criação plano: todos aqueles e todas aquelas que -[em vez de ingenuamente enfrentarem de frente]- acabaram conhecendo/aprendendo a/sabendo como metodicamente furar as ondas gigantescas da irracionalidade e/ou da intolerância humana e que ao chegarem ao destino por eles/elas traçado se sentiram profundamente sós pois perderam muitos homens e perderam muitas mulheres nas suas vidas que -[infelizmente]- não pensam, não sentem e não aspiram humanamente como eles/elas:
Quem como eu opta pelo caminho estreito perde na maioria das vezes o apoio de muitos homens e perde na maioria das vezes o apoio de muitas mulheres sitos/sitas parasitariamente nas massas populacionais que foram formatadas a agir + a pensar + a sentir + a aspirar + a reagir em bloco/massa de uma certa forma; mas: o que nós mantemos -[continuarmos a ser humanos de dentro para fora]- dentro de nós ao longo da incessante árdua batalha e/ou do incessante árduo trabalho e/ou da incessante árdua luta é o que factualmente aproxima a nossa essência à essência do real/sincero/verdadeiro divino. Compreendem/entendem/percebem?
Porque sermos no tempo e no mesmo espaço independentes de lóbis políticos/parlamentares/diplomatas + de lóbis religiosos/teosóficos/espirituais + de lóbis económicos/monetários/financeiros -[enquanto nós procuramos manter o nosso equilíbrio/a nossa força interior]- não é, de todo, uma tarefa fácil eu -[em termos pessoais e sempre da forma mais simples/humilde/singela possível]- digo/escrevo/falo o seguinte:
...quanto mais a mim -[enquanto ser humano]- empurram -[pela minha forma de ser + pela minha forma de estar]- para o deserto mais de lá eu trago pão + água = esperança para aqueles e para aquelas que são mundanamente/profanamente/secularmente tratados/tratadas pela sociedade como se fossem os pequeninos/as pequeninas entre gigantes e no entanto...
Ser um/uma general -[no mundo militar e/ou no mundo político e/ou no mundo religioso e/ou no mundo monetário]- de um exército/uma legião e/ou ser uma soldada/um soldado -[no mundo monetário e/ou no mundo religioso e/ou no mundo político e/ou no mundo militar]- dentro de uma legião/um exército que batalhe/lute/trabalhe para defender convicções e/ou para defender tradições ortodoxas tem sido o caminho escolhido pela maioria de nós. & se as tradições e/ou se as convicções que a maioria de nós defende não forem inocentes e/ou não forem certas/verdadeiras/seguras e/ou não forem justas nos seus propósitos? Ao longo da minha vida eu, Milton Coelho, tive pessoas que conseguiram fazer com que quem outrora andava lado a lado comigo passasse a andar atrás de quem conseguiu afastar de mim pessoas e a pergunta que a mim fizeram -[antes de tal acontecer]- foi sempre a mesma: "(...) vens connosco e/ou caminhas sozinho? (...)". Porque é que eu, Milton Coelho, tenho escolhido -[nunca tendo sentido arrependimento por tal]- caminhar sozinho (sem direito a formações de exércitos/legiões de seguidores/seguidoras à minha volta)? O caminho que os outros e que as outras decidiram percorrer não era o correto; logo: eu, Milton Coelho, continuo seguindo de peito feito e com a cabeça erguida o caminho que tem de ser percorrido. O caminho que eu, Milton Coelho, percorro é bem estreito e mui/muito/muitíssimo comprido. O sorriso benigno interno dos outros/das outras continua a mim -[poderosamente]- servindo -[poderosamente]- de proveito; logo: ter de forçosamente caminhar sozinho a mim mentalmente + sentimentalmente + "aspiracionalmente" (tomem -[se faz favor]- nota [-I-]: porquê as aspas na palavra "aspiracionalmente"? ...a palavra "aspiracionalmente" -[a esta hora/de momento/por ora]- não existe na Língua Portuguesa para quem controla -[muitas vezes de forma rígida + de forma néscia + de forma retrógrada]- os cordelinhos da evolução da Língua Portuguesa; tomem -[se faz favor]- nota [-H-]: há muitos/muitas -[por exemplo]- colunistas -[nível da sua escrita fora da adoração adveniente/do culto oriundo/da idolatria advinda de quem lê os seus - cada vez mais - pseudoartigos de opinião: eu estou sendo simpático ao escrever/dizer/expressar que a sua escrita está ao nível da mediocridade; pois a sua artificial intelectualidade avençada está a um nível - infelizmente para quem quer aprender alguma coisa fora da típica mundana/profana/secular ofensa chica-esperta - mui/muito/muitíssimo pior]- aspirantes a poetas/filósofos/prosadores; aspirantes a prosadoras/filósofas/poetisas e -[por aí fora]- afins que fazem questão de para o seu público escreverem/dizerem/expressarem -[de forma chica-esperta e/ou de forma subliminal/subliminar e/ou de forma indireta]- que não têm grande estima pelas inovadoras expressões que eu, Milton Coelho, vou colocando em mais do que uma Língua oficial no mundo das palavras escritas - se fossem eles/elas a inovar e a ouvirem/lerem/verem que cada vez mais pessoas utilizam as suas inovações nas suas intervenções: o caso seria com toda a certeza diferente; tomem -[se faz favor]- nota [-I-I-I-]: eu, Milton Coelho, jamais sentirei pequena/média/grande estima por pessoas arrogantes; por pessoas mesquinhas e por pessoas invejosas; tomem -[se faz favor]- nota [-I-V-]: se há coisa em que eu, Milton Coelho, sou mestre: uma delas é compreender/entender/perceber o porquê dos porquês das ações + das omissões + das reações daqueles e daquelas que não percebem/entendem/compreendem o nome da luz sita no interior da minha conjugação de palavras escritas - # - quem é da luz compreende/entende/percebe a luz e quem é das trevas: a luz jamais perceberá/entenderá/compreenderá e muito menos a tolerará sem se insurgir/revoltar contra ela; tomem -[se faz favor]- nota [-V-]: eu, Milton Coelho, conheço melhor o que o diabo/lúcifer/satanás e/ou o que a falsidade/hipocrisia/sonsice fará a seguir do que algum dia a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o diabo/lúcifer/satanás saberá o que eu, Milton Coelho, farei a seguir...) não revolta. A certeza do meu querer mental + do meu querer sentimental + do meu querer aspiracional foi/é/será em momentos de -[ao meu redor]- infligidas -[à minha volta]- dúvidas: a minha mais destemida escolta. Dito isso/isto:
A "novena" dos nove prantos + a "onzena" dos onze espantos quando chegar: o que eram fortes encantos -[são: certezas mundanas/profanas/seculares de cariz fanático/radical/fundamentalista que pareciam ser divinas]- passarão a ser revelados desencantos. Das íngremes montanhas -[são: convicções cegas]- surgirão -[para aqueles e para aquelas que o merecerem]- terrenos amplos.
Agitar consciências a nível local/regional/nacional/internacional? ...sim; mas: preferencialmente de forma não rebelde/anárquica/revolucionária; pois: um ser humano sem regras é um ser humano sem leis. Que em vós os escrúpulos jamais desvalorizeis. Dito isto/isso:
Pelo vosso tempo e pelo vosso espaço -[ganho e/ou perdido e/ou ganho]- a ler este -[meu + vosso + teu]- texto a mim, Milton Coelho, apenas resta escrever/dizer/expressar:
Mui e/ou Muito e/ou Muitíssimo obrigado!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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