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21 de outubro de 2015
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo este texto em duas metades!
Grande parte dos meus pensamentos do dia de hoje e da semana passada (inclusive) vai para o elefante (com mais de cinquenta anos de idade) morto segundo os média audiovisuais locais, regionais, nacionais e internacionais no Zimbábue por um caçador/exibicionista/colecionador de troféus animais e vai para as meninas de dois anos e meio e de cinco anos que segundo os média audiovisuais locais, regionais, nacionais e internacionais acabaram sendo violadas por mais do que um grupo de pessoas do sexo masculino (sou incapaz de chamar homens a estes seres capazes de fazerem o que acabaram por fazer com aquelas crianças indefesas), perto da cidade de Nova Deli (Índia). Antes de poder escrever/dizer/expressar mais seja o que for, dentro deste pensamento do dia em questão, devo primeiramente expressar/dizer/escrever o seguinte:
Cada vez menos sinto ânimo/excitação/entusiasmo, apetite e/ou vontade em proferir e/ou em escrever palavras fora do contexto e/ou mundo dos sentimentos; sentindo, igualmente, cada vez menos ânimo/excitação/entusiasmo, apetite e/ou vontade em mostrar (através de palavras escritas) para este tipo de mundo (sociedade humana) como bate, porque bate e para quem bate este muito meu particular bater/pulsar/ecoar de coração universal. Falo/manifesto-me/escrevo assim pois, cada vez mais, a insensibilidade/hipocrisia/promiscuidade entre nós é colocada no altar para ser adorada como se fosse um menino redentor e/ou como se fosse uma menina redentora em detrimento da simples, humilde e singela palavra dada pelo nome de "sensibilidade"!
Aos poucos esta sociedade, estatutariamente do tipo piramidal, ferozmente competitiva, geradora de graves, profundas e cegas rivalidades entre nós homens e entre as mulheres pede (como se fosse um feiticeiro traiçoeiro e/ou um demónio/anjo caído e/ou uma feiticeira trapaceira), enquanto sussurra perto dos ouvidos de cada um de nós, para que anestesiemos a nossa compaixão/os nossos corações, sendo que com isto (anestesiarmos a palavra "compaixão" no interior das nossas psiques = "eu's" interiores = espíritos) o prémio final será o adquirirmos uma posição social mais elevada e/ou mais vantajosa perante os demais comuns "plebeus" (com caráter/ética/bons costumes) mortais. Neste tipo de armadilha social ancestral vão caindo; como se fossem moscas barejeira/varejeira; os ocos banais dos fariseus fingidos/as ocas banais das fariseias fingidas (falsos/hipócritas/falsas) e/ou os/as pseudointelectuais.
Quantos/quantas de vocês acabaram/acabam/acabarão por trair/"vender"/espezinhar o vosso próprio redentor e/ou a vossa própria redentora (são as pessoas genuinamente boas, que conviveram outrora perto de cada um/uma de vocês: pode ter sido o vosso pai, a vossa mãe, o vosso irmão, a vossa irmã, o vosso esposo, a vossa esposa, o vosso filho, a vossa filha, o vosso/a vossa familiar mais distante, o vosso amigo, a vossa amiga, o vosso/a vossa colega de trabalho, o vosso vizinho, a vossa vizinha, um vosso concidadão desconhecido e/ou uma vossa concidadã desconhecida) para que vocês pudessem/possam manter e/ou até mesmo subir mais um degrau nesta sociedade autista piramidal; cada vez mais fria e bestial (falo no sentido de: própria de bestas primárias e não de seres conscienciosos)?
Doce e tão querida outrora (enquanto recém-nascidos/recém-nascidas) fora a vossa voz. Hoje, infelizmente, tornou-se infligida ferida e quando pergunto por vós; entre soluços e lágrimas; a mim os portadores/as portadoras da ferida; sentindo-se tão sós; só sabem dizer que lá longe jaz a vossa presença atroz. Vocês; falsos/sacanas/sonsos - hipócritas - sonsas/sacanas/falsas; deixaram de querer ser como nós!
Se a maioria de vocês acreditasse, de facto, que o que é feito na sombra/em segredo/no escuro um dia será revelado aos olhos de toda a criação, talvez o sentimento de impunidade que invade o vazio que outrora no vosso interior fora preenchido com a palavra "compaixão", não passasse hoje em dia de um grupo de palavras esquecidas num qualquer dicionário contido/perdido/abolido nos confins do tempo e/ou do espaço.
O vosso apreço/respeito/amor pelas pessoas; infelizmente; está a tornar-se tão escasso...
Cada vez mais a mim cansa, dói e pesa ter o coração que eu tenho no interior desta feia, velha, desdentada e malcheirosa meretriz (por vontade própria) de sociedade humana "nossa". Cansa, dói e pesa, cada vez mais, ter o coração que eu tenho no interior deste muito meu eu, simplesmente porque não o quero vender (domesticá-lo) e/ou porque não permito que o mesmo seja comprado (domesticado), como a maioria de vocês quer e/ou permite que os vossos sejam comprados/domesticados, em "bom" nome da paupérrima paz e fictícia harmonia gerada pelos seres inescrupulosos/sem escrúpulos, em "bom" nome da fama, em "bom" nome do poder, em "bom" nome da luxúria e/ou em "bom" nome da fortuna. Este tipo de tribuna oportunisticamente gatuna, mais cedo e/ou mais tarde, acabará por vos trazer merecida runa!
Os charlatões/as charlatonas, os/as hipócritas, os corruptos/as corruptas, os ladrões/as ladras, os/as traficantes, os mercenários/as mercenárias, os cínicos/as cínicas, os violadores/as violadoras e os assassinos/as assassinas desta sociedade são embalados/embaladas (como se de meninos e/ou meninas prodígio se tratassem), na maioria das vezes, pelos braços da passividade e da promiscuidade diárias geradas pelos cidadãos e pelas cidadãs meramente fúteis desta cada vez mais nojenta, mais falsa, mais permissiva, mais promíscua e mais corrupta sociedade "nossa".
Que raio de sociedade humana é esta que cada vez mais a maldade exorta (na verdade, o sofrimento físico e/ou psíquico alheio para a maioria de vocês já não importa - a veia da compaixão em vós extinguiu-se e para o mundo dos sentimentos a mesma funciona tal qual à artéria dada pelo nome de "aorta") e a bondade acossa? Sociedade humana e/ou cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente colmeia reflexiva -[de pensamento único mundano/sentimento único profano/aspiração única secular = cíclico desejo por materialismo]- assente num tipo e/ou numa espécie de -[sem fundo]- fossa? A vossa cíclica procura pela cegueira intelectual/psíquica/espiritual -[infelizmente]- oferecida por outrem/"outrem's" acaba por provocar -[a curto/médio/longo prazo]- na vossa coluna vertebral (caráter: valores éticos/deontológicos/morais salubres "versus" valores morais/deontológicos/éticos insalubres) a total desossa!
Eu não precisei de nascer num país onde nascem, vivem e andam à solta elefantes para os querer amar/preservar tal qual aos/às que nascem nas terras onde os elefantes nascem, vivem e andam à solta;
Eu não precisei de ser avô, de ser pai, de ser tio, de ser irmão (de sangue), de ser amigo, de ser vizinho, de ser conterrâneo daquelas crianças para poder chorar (lágrimas furiosas/tempestuosas/iradas), para poder perceber e para poder sentir (mesmo que eu esteja tão longe fisicamente de Nova Deli) ao de leve a profunda dor física e psicológica que aquelas crianças devem ter sentido quando a elas decidiram fazer o que aqueles grupos de seres nada humanos acabaram por fazer.
As leis contra a pedofilia e contra a violação de menores e/ou de adultos/adultas (contra a violência doméstica, inclusive/idem) têm de efetivamente endurecer (serem muito mais pesadas em termos de anos de pena -[penas menores do que vinte e cinco anos de cadeia/prisão para pedófilos/pedófilas e/ou para violadores/violadoras é premiar este tipo específico de libertinos/libertinas sexuais e/ou é premiar este tipo específico de niilistas sexuais com a antecipada liberdade que eles/elas têm de demonstrar - em tempo/espaço adequado - que a merecem de novo/uma vez mais/de volta] - e em termos de consequências sociais), a nível mundial, exponencialmente e serem implacáveis -[sem direito a amnistia]- contra quem -[sejam rapazes/raparigas e/ou sejam mulheres/homens]- cometa -[sendo provado, inequivocamente, em tribunal que cometeu]- estes desumanos/hediondos/inumanos crimes!
Porque a opinião social mesmo que em maioria condene veemente crimes tais como abuso sexual de crianças; abuso sexual de outrem que não tenha capacidade de resistência; coação sexual e/ou crimes de violação de cariz sexual (se preferirem) em tribunal vale factualmente nada pois o que prevalece em tribunal é (e/ou deveria exclusivamente/somente/unicamente ser; sem direito a tempo/conivência/espaço para arquitetadas e/ou engenhadas interpretações inclinadamente inquinadas) a aplicação das leis (mal e/ou bem e/ou mal formuladas) em vigor num qualquer Estado de Direito: é imperativo juntar localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente agentes de autoridade + agentes da justiça/lei/ordem + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas + ativistas + cidadãos/cidadãs para que juntos possam em local apropriado pedir a quem de direito para que as leis -[que foram criadas para punirem crimes de cariz sexual]- que porventura sejam injustas e/ou que sejam desadequadas e/ou que sejam leves em demasia possam ser alvo de reforma profunda -[repito]- por quem de direito; certo [-I-]? A gravidade dos crimes sexuais não é para ser desvalorizada em tribunal por advogados/advogadas e/ou por juízes/juízas e sim: cada vez mais valorizada com penas justas a aplicar aos agressores/às agressoras sexuais; certo [-H-]? O direito a um desenvolvimento adequado no tempo/espaço da personalidade e o direito à formação adequada no tempo/espaço da sexualidade do ser humano é (e/ou deveria ser) um bem júridico tão e/ou mais valioso que os demais bens jurídicos e por ser assim: deveria ser dado tempo/espaço de avaliação para que psiquiatras; psicólogos/psicólogas e psicanalistas do tipo idóneo/isento/íntegro pudessem adequadamente avaliar as leis que punem crimes sexuais dando aos legisladores/às legisladoras a sua opinião profissional acerca deste tipo de crimes anticívicos profundamente desumanos; certo [-I-I-I-]?
Jamais esqueçam que nem os/as agentes de autoridade + nem os/as agentes da justiça/lei/ordem são cidadãos/cidadãs de terceira categoria e nem os criminosos/as criminosas são cidadãos/cidadãs de primeira categoria e isso/isto significa o quê? Que sejam aplicadas -[de forma rigorosa = sem interpretações fabricadas/distorcidas/fermentadas e sem exceções]- todas as leis sitas num qualquer real/sincero/verdadeiro Estado de Direito "doa a quem doer" = seja qual for o cidadão/a cidadã em causa. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que se existe -[por vezes]- o mau aplicar da autoridade e/ou o mau aplicar da justiça/lei/ordem; também existe -[por vezes]- o mau aplicar dos direitos humanos. Rigor + idoneidade/isenção/integridade + discernimento = autoridade equilibrada + justiça/lei/ordem equilibrada e não as que temos nos tempos/espaços dos/das afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que arrotam -[ciclicamente de estômago vazio]- na Rádio/Imprensa/Televisão cidadania + ética/deontologia/moral + civismo. A autoridade + a justiça/lei/ordem que temos hoje em dia são infelizmente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa e um dia poderá ser à descarada]- cada vez mais manipuladas e/ou são cada vez mais aplicadas e/ou são cada vez mais interpretadas segundo os interesses dos/das caciques das sociedades paralelas e encontram-se cada vez mais malparadas e por acréscimo: cada vez mais mal escrutinadas. A ordem para ser ordem não precisa, de todo, que as cobras/serpentes/víboras (fariseus = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = fariseias) provoquem em sociedade o caos (por exemplo: manifestações sindicais atrás de manifestações sindicais atrás de manifestações sindicais). Precisa de ser efetivamente -[e não faz de conta]- lei justa. As víboras/serpentes/cobras (afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que conspiram/"trabalham"/conspiram em aglomerações locais/regionais/nacionais/internacionais coniventes associativas = maga corruptas mega) estão -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- a viver à grande; à impune e à larga à custa da vossa -[neles/nelas aplicada]- credulidade cada vez mais robusta. Dito isso/isto:
Quantos mais monstros (predadores) parasitários/monstras (predadoras) parasitárias sociais permitires andar à solta a rondar a casa dos teus vizinhos/das tuas vizinhas, mais próximos estes mesmos monstros/mais próximas estas mesmas monstras da tua própria casa amanhã estarão (se apenas te limitas a ver o mal acontecer e nada fazes para o enfraquecer, quando menos esperares, acabará por ser teu este rifão)!
Em vez de eu querer aprender a "atirar"/"projetar"/"lançar" o meu eu interior (psique/corpo espiritual/espírito) para o espaço sideral: eu decidi querer aprender (desde muito cedo; era eu ainda uma criança) a como me colocar (nem que por um milissegundo apenas) por baixo da pele (que neste parágrafo quererá mais propriamente dizer: no lugar) do meu próximo/da minha próxima e/ou do meu longínquo/da minha longínqua em apuros (físicos e/ou psicológicos). A minha real/sincera/verdadeira diferença, em relação à maioria dos supostos -[aclamados/ditos/proclamados]- intelectuais empáticos, reside precisamente neste simples/humilde/singelo; mas: incisivo/contundente/categórico facto. Não escrever por mundana/profana/secular, estúpida e/ou lúcida vaidade também ajuda a cimentar esta minha simples/humilde/singela diferença.
Num mundo (sociedade humana) que cada vez mais procura pela desumana desavença; pessoas como eu acabam sempre por ver a sua benquerença ser julgada como malquerença e no entanto: desistir de sonhar com a ainda possível união reflexiva salubre/conscienciosa/saudável futura entre seres humanos (meus e vossos irmãos/minhas e vossas irmãs de raça); será de todas as ofensas que o bater/pulsar/ecoar do meu coração já enfrentou (e dominou) a mais intensa!
...continuo andando -[falo no sentido de: escrevendo/dizendo/expressando o meu real/sincero/verdadeiro passado/presente/futuro inquebrantável/inabalável/inexorável interesse interior]- e para vocês isso/isto significa que continuo cabalmente sonhando...
Quantos mais animais (ditos irracionais) de pequeno, médio e/ou grande porte têm de ser caçados para servirem; não de alimento/comida mas; apenas de troféus frívolos/vãos/fúteis para que haja real/sincera/verdadeira vontade por parte de todos nós em acabar com mortes/chacinas desnecessárias?
Quantas mais crianças indefesas precisam de ser violadas para que em vez de se banalizar a importância e/ou o poder da palavra "sexo" (palavras "erotismo" e "sensualidade", inclusive/idem), esta mesma palavra comece a ser levada cada vez mais a sério por todos nós enquanto adultos e pelas crianças inclusive?
Como pode, nos dias de hoje/em pleno século XXI (vinte e um, se preferirem), existir ainda o despedaçar/esquartejar/desmembrar de animais e subsequente tráfico das partes desmembradas/esquartejadas/despedaçadas dos seus corpos, devido às supostas qualidades esotéricas das mesmas? Igualmente acrescento a esta pergunta a seguinte pergunta: Como pode, nos dias de hoje/em pleno século XXI, existir ainda o despedaçar/esquartejar/desmembrar de seres humanos (falo precisamente dos nossos irmãos e das nossas irmãs de raça que sofrem de albinismo = ausência parcial e/ou completa do pigmento da pele) e subsequente tráfico das partes desmembradas/esquartejadas/despedaçadas dos seus corpos, devido às supostas qualidades esotéricas das mesmas? Será que tem relação com o "mor-regedor"/a "regedora-mor" da numeração anguícoma e/ou górgona e/ou megera romana hermética IX'''XI (9'''11) e que em termos visuais gera -[de forma automática]- um par de gémeos inversos/gémeas inversas? Quais são os três seres mitológicos que formam uma tríada/trilogia/tríade e que no lugar de cabelos têm cobras/serpentes/víboras (*on3ts3*..!.. #_*asud33*_# ..!..*3laìru3*)? Claro está/à pois é/lá está: a vossa cultura geral...
As ditas elites sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional tornaram-se peritas em fazer campanhas mediáticas em prol/ao serviço/em nome dos direitos da Mãe Natureza + dos direitos dos seres humanos + dos direitos dos animais ditos irracionais e quando há relatos de empresas que fazem negócios com o estado/os serviços públicos/o governo que acabam por prejudicar a Mãe Natureza; quando há relatos de religiões/teosofias/espiritualidades que tendem a sacrificar animais e/ou quando há relatos de espiritualidades/teosofias/religiões que tendem a mandar -[por exemplo]- apedrejar até à morte seres humanos o que é que factualmente elas -[ditas elites detentoras do poder local/regional/nacional/internacional]- fazem?
# - pergunta: apedrejar e/ou mutilar e/ou sacrificar seres vivos é o quê? ...progresso civilizacional? ...proximidade com a PALAVRA do CRIADOR AOA RODAIRC e/ou proximidade com a igreja/mesquita/sinagoga do diabo/lúcifer/satanás (em conjunto com a sua trupe de estrelas caídas = sem brilho interior = sem escrúpulos)?
Como é que -[em pleno século XXI]- são criados partidos políticos que dizem para os órgãos de comunicação social + para os fóruns/as redes sociais virtuais lutar pelos direitos dos animais e nem uma palavra proferem na Rádio; nem uma palavra escrevem na Imprensa; nem uma palavra gritam na Televisão e nem uma manifestação no interior dos parlamentos fazem contra os rituais religiosos onde aos animais ditos irracionais é cortada a garganta para que morram de sangramento em prol da expiação de pecados humanos & como é que esses/estes partidos políticos profundamente hipócritas conseguem eleger deputados/deputadas? Infelizmente grande parte do eleitorado que vota neste tipo de partidos políticos pertence à onda do pseudoativismo que surgiu no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais que posta imagens e/ou que posta textos acerca -[por exemplo]- dos animais abandonados que morrem de fome ou acerca -[por exemplo]- dos animais abandonados que morrem de frio na rua e que depois nem um comentário faz em relação às atrocidades que são feitas aos animais ditos irracionais ao serviço da expiação de pecados humanos. É por essas e por outras que eu, Milton Coelho, cada vez menos permito a mim mesmo dialogar "online" ou dialogar ao vivo com pessoas que aparentam estar repletas de boas intenções e que fora das aparências é fugir de conversas com elas a nove ou a oito ou a onze pés = o mais rápido possível.
& se o ativismo que gira à volta -[por exemplo]- das alterações climáticas fosse efetuado diretamente pelo diabo/lúcifer/satanás e/ou fosse efetuado diretamente pela falsidade/hipocrisia/sonsice enquanto ele/ela aparecia -[por exemplo]- de forma semanal nas capas da revista norte-americana semanal famosa dada pelo nome de "CRONO"/"TEMPO" e/ou "TIME" e/ou "TEMPO"/"CRONO" na forma de uma criança e/ou na forma de um/uma adolescente e/ou na forma de um adulto/uma adulta e/ou na forma de um idoso/uma idosa em que surge com água até aos pés e/ou com água até aos joelhos e/ou com água até aos ombros e/ou com água até ao início das narículas/ventas/narinas? Quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem que a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o diabo/lúcifer/satanás adora/cultua/idolatra esconder os seus cascos de cabra/bode em terrenos alagados e/ou em terrenos pantanosos e/ou em terrenos enlameados e igualmente idolatra/cultua/adora esconder os seus mundanos/profanos/seculares chavelhos/cornos/chifres com a ajuda da letra "w"/"W"/"w" e/ou com a ajuda da letra "c"/"C"/"c" e/ou com a ajuda da letra "m"/"M"/"m"? Claro está/à pois é/lá está: se eu, Milton Coelho, estivesse a falar para a parte do exército/da legião do diabo/lúcifer/satanás e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice que falasse exclusivamente/somente/unicamente em inglês diria: "wasn't enough supposed to be enough? Until when?" (traduzindo: não era basta suposto ser basta? Até quando?). Compreendam/entendam/percebam, se faz favor, o seguinte:
Infelizmente grande parte do ativismo que ganha expressividade viral nos órgãos de comunicação social ou que ganha expressividade viral nos fóruns/nas redes sociais virtuais é -[para além de servir para dar uma imagem humanista ou para dar uma imagem naturalista a partidos políticos; a líderes políticos/parlamentares/diplomatas + a líderes religiosos/teosóficos/espirituais + a líderes económicos/monetários/financeiros e por aí - fora - afins]- efetuado por pessoas que produzem -[e peço desculpa pela minha franqueza]- ou merda de galo ou merda de galinha = ações/reações de pouco impacto e/ou de pouca duração social quando o assunto/a matéria/o tema é direitos das pessoas e/ou direitos dos animais e/ou direitos da natureza e sendo infelizmente ainda factualmente assim:
Quando é que as tradições religiosas que mutilam corpos e/ou que ceifam vidas irão ser proibidas -[não confundir, se faz favor, com consentidas - obrigado!]- em todos os países/todas as pátrias? Perguntem à -[cada vez mais falsa/hipócrita/sonsa]- classe política/parlamentar/diplomata quando é que será e vocês -[quase de certeza]- verão que grande parte dessa/desta -[cada vez mais dualista e cada vez mais ocultista]- classe está -[em troca de fama e/ou em troca de poder e/ou em troca de luxúria e/ou em troca de fortuna]- refém das vontades dualistas + ritualísticas + ocultistas de líderes de certas e determinadas religiões/teosofias/espiritualidades. Minto? Enquanto forem permitidas pela justiça/lei/ordem humana mutilações e o ceifar de vidas em rituais religiosos em -[por exemplo]- nome de expiações de pecados humanos: quem mente ao povo/à humanidade/aos povos continuarão a ser -[de 50, 28% para cima]- os nossos/as nossas governantes. Compreendem/entendem/percebem?
Primeiro eles + elas sacrificaram a Mãe Natureza e tu (elite dententora do poder) fizeste nada; depois elas + eles sacrificaram animais ditos irracionais e tu (elite detentora do poder) fizeste nada e em último lugar eles + elas voltarão a sacrificar (por exemplo: na hipotética futura terceira guerra mundial) seres humanos em público e tu (sejas quem tu fores) o que é que farás? Não permitirás e/ou consentirás?
Liberdade religiosa/teosófica/espiritual apoiada pela justiça/lei/ordem humana para que animais sejam mortos e/ou para que animais sofram durante o sangramento da carne (onde a garganta é cortada em animais despertos) em rituais de expiação de pecados humanos é quererem mergulhar as massas populacionais uma vez mais no mundano/profano/secular pecaminoso obscurantismo religioso/teosófico/espiritual do passado; logo: não/..!.. #_ NÃO'.'.'OÃN _# ..!..\não. Alguns de nós -[espalhados por este Mundo fora]- conhecem/aprenderam/sabem as movimentações religiosas/teosóficas/espirituais que estão a ser feitas localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente em preparação para a chegada/vinda/chegada do caçador/da caçadora (e/ou exterminador/exterminadora, se preferirem) que caça (e/ou extermina, se preferirem) mentes + corações + almas com o arco de fogo e/ou com a besta de fumo em prol/ao serviço/em nome de um destino humanitário tudo menos claro/luminoso/cintilante = futura suposta -[cada vez mais anunciada em - por exemplo - filmes futuristas]- n.o.m./nova ordem mundial/.m.o.n. Quando isso/isto um dia factualmente acontecer e a iniquidade voltar uma vez mais a entre nós prevalecer = "terminus"/término/"terminus" da paciência do iniciador terminador iniciador = AOA. Afirmado isso/isto:
Como é que é possível os órgãos de comunicação social estarem cada vez mais preocupados com as pegadas ecológicas (pegada ecológica: termo usado pela primeira vez no ano de 1992 pelo ecologista e professor canadense William Rees e seu aluno de doutorado/doutoramento Mathis Wackernagel e que atualmente é utilizado -[ao redor do Mundo côncavo e/ou ao redor do Mundo globoso e/ou ao redor do Mundo plano]- como indicador de sustentabilidade ambiental) e estarem cada vez menos preocupados com as obscuras pegadas religiosas/teosóficas/espirituais e com as cada vez mais dualistas pegadas políticas/parlamentares/diplomatas dadas por esse/este Mundo fora? Porque tu -[cidadão/cidadã]- não conheces/aprendeste/sabes nem um terço da tenebrosa missa -[falo no sentido de: ataque constante - sem fim à vista - ao intelecto/à psique/ao espírito grupal das gerações contemporâneas]- filosofada -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- pelos/pelas que julgam ser os senhores/as senhoras dos recursos naturais e dos recursos intelectuais/psíquicos/espirituais terráqueos presta, se faz favor, atenção:
Jamais esqueças que o diabo/lúcifer/satanás (e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice, se preferires) adora/cultua/idolatra conseguir que tu permitas o que não deves permitir fazendo aumentar e/ou fazendo diminuir e/ou fazendo aumentar em ti a perceção do que são os direitos da Mãe Natureza; do que são os direitos dos seres humanos e do que são os direitos dos animais ditos irracionais. Compreende/entende/percebe, em boa hora, que onde não há equilíbrio: não há salubre manutenção e muito menos construção!
Se as elites "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" são espertas ao ponto de conseguirem inundar os órgãos de comunicação social com campanhas locais/regionais/nacionais/internacionais que visam alertar as populações para o facto de -[por exemplo]- os plásticos estarem a matar animais; então as elites "disto" e/ou "daquilo" e/ou "disso" serão capazes de serem inteligentes ao ponto de conseguirem inundar os órgãos de comunicação social com campanhas locais/regionais/nacionais/internacionais que visem alertar -[para além da desnecessária brutalidade com que matam - em matadouros espalhados por esse/este Mundo fora - animais para consumo alimentar]- as populações para o facto de -[por exemplo]- os rituais religiosos/teosóficos/espirituais estarem a querer cada vez mais matar animais devido à expiação de pecados humanos. Comprendem/entendem/percebem? Continuando:
Com tanta gente dita influente/notável/ilustre no mundo comercial/empresarial, no mundo do espetáculo (num modo geral), no mundo do desporto, no mundo do jornalismo, no mundo da rádio, no mundo da televisão, no mundo da música, no mundo do cinema, no mundo literário, no mundo escolástico, no mundo da política, no mundo da religião/teosofia/espiritualidade, no mundo da parapsicologia, no mundo da sociologia, no mundo da politologia, no mundo da psicologia, no mundo da psiquiatria, no mundo da diplomacia, no mundo jurídico, no mundo das forças de segurança pública, no mundo das forças armadas e não há um punhado de "sacanas" (no bom sentido da palavra "sacana", como por exemplo: terem pulso firme na hora de dirigir/encaminhar/orientar, planear e de decidir transparentemente, cabalmente e benevolamente o destino das nossas vidas em sociedade) da velha guarda/honestos/honestas - idóneos/idóneas - íntegros/íntegras/à moda antiga que consiga, depois de formar um grupo mundial/global/internacional forte entre eles e entre elas, conscientizar/educar - reeducar/consciencializar mundialmente/globalmente/internacionalmente as pessoas, para que todos juntos possamos querer de facto erradicar estigmas sociais profundos tais como por exemplo a pedofilia, o tráfico humano (tanto o laboral como o sexual) e a mutilação genital?
Nós (seres humanos) até podemos um dia ser capazes de conseguir fabricar/produzir/manufaturar diamantes a partir dos gases de efeito de estufa (GEE: CH4 = gás metano; CO2 = dióxido de carbono; N2O = óxido nitroso; PFC's = perfluorcarbonetos e H2O no seu estado gasoso = vapor de água) mas, se não o conseguirmos ser (duros - disciplinados/diamantes/inteligentes - brilhantes) interiormente valeremos zero e/ou abaixo de zero para o equilíbrio do ecossistema (exterior e/ou interior).
A futilidade/jactanciosidade/frivolidade crescente que vai nesta sociedade atual é pura e simplesmente brutal/desumana/bárbara!
Porque eu já estou literalmente farto de homens micróbio (são os seus verdadeiros tamanhos em termos psíquicos) e de mulheres bactéria (são os seus verdadeiros tamanhos em termos psíquicos) que para serem vistos/vistas como gigantes, através dos meios de comunicação audiovisual, obrigam a si mesmos/mesmas a assinar pactos de profundo silêncio (de confidencialidade, se preferirem) com os seus generosos padrinhos/as suas generosas madrinhas enquanto permitem, no interior desta vil/cobarde/nojenta forma de ser e de estar em sociedade, o consecutivo acontecer das aberrações que acima (deste parágrafo) relato e pergunto a vocês, muito mais do que ser pertinente é imperativo/obrigatório eu dizer (repetindo, em parte, o que eu já tinha, previamente, pedido no texto da minha simples/humilde/singela biografia) a cada um e a cada uma de vocês o seguinte:
Eu não me importarei, no futuro, em escrever acerca de assuntos/matérias/temas tais como partícula de Deus, realidade e/ou realidades quânticas (e/ou paralelas, se preferirem), terceiro olho clarividente/pineal/cerebral, visão remota, projeção astral, seres transcendentais, seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos" e/ou criar poemas/novelas/romances para as editoras (nacionais e/ou internacionais) que decidirem querer trabalhar, lado a lado, comigo; MAS:
Convidarem-me para trabalhar, lado a lado, em conjunto e/ou para conversar, debater, "tertúliar"/tertuliar/"tertùliar" -[falo no sentido de: participar em tertúlias]- e/ou para discutir com pseudopensadores/pseudopensadoras, com pseudoescritores/pseudoescritoras, com pseudopoetas/pseudopoetisas, com pseudofilósofos/pseudofilósofas, com pseudocompositores/pseudocompositoras e com pseudoativistas -[sejam eles conhecidos e aclamados/elas conhecidas e aclamadas localmente/regionalmente/nacionalmente e/ou internacionalmente como sendo grandes empáticos/empáticas]- não o façam; pois a minha resposta a tal convite será NÃO. MUITO OBRIGADO; MAS: NÃO; MUITO OBRIGADO!
O que este mundo, dado pelo nome de "sociedade humana", cada vez menos precisa é de campeões/campeãs de aranzéis/tricas/arengas, de conversas, de debates, de tertúlias e/ou de discussões mediáticas. Porque esta sociedade dita humana já tem, o quanto baste, campeões mediáticos/campeãs mediáticas nos campos, há muito ceifados, dados pelos nomes de "léxicos"/"narrativos"/"retóricos" eu, Milton Coelho, aconselho a cada um/uma de vocês observar no interior das opções especiais do DVD do filme de animação norte-americano intitulado de "Shrek", lançado no ano de 2001, o personagem do filme chamado "Burro" a pular/saltitar/pular, de um lado para o outro, enquanto diz "(...) Ò...; ò; escolhe-me a mim/escolhe-me a mim; ò; Ò.../Ò...; ò; escolhe-me a mim! (...)", pedindo-vos que entendam/sintam/aspirem, em boa hora, que eu, Milton Coelho, não faço parte, de todo, do "grupinho"/"grupão"/"grupinho" cada vez mais extenso de pseudointelectuais/pseudossentimentais/pseudoativistas que tal como o "Burro" do filme "Shrek" andam incessantemente aos pulinhos/saltinhos/pulinhos, feitos/feitas emplastros -[à procura dos seus "minutinhos"/"minutos"/"minutões" de fama]- feitas/feitos emplastros, para que possam ser "figurinhas"/figuras/"figuronas" de destaque em revistas; em jornais; em programas de rádio e em programas de televisão. Ò...; ò; ...Ò, escolham-nos/escolham-nas, se faz favor, SEMPRE!
Com tantos heróis cuidadores/tantas heroínas cuidadoras do tipo arcanjo entre nós que foram, infelizmente, odiosamente/vilmente/rancorosamente agredidos - agredidas/espancados - espancadas/violados - violadas/torturados - torturadas/atropelados - atropeladas devido a questões políticas/desportivas/étnicas - sexuais/religiosas/espirituais que poderiam servir de mui/muito/muitíssimo bons exemplos de vida no dito "peak time"/"prime time" radiofónico/televisivo e vocês (patronos/patronas dos média e/ou dos multimédia) apenas parecem saber exaltar e escolher para os vossos horários nobres gente "sem eira nem beira" intelectual/ética - psíquica - moral/espiritual (típicos parolos/típicas parolas pseudointelectuais sem escrúpulos) que teima, de modo impunemente consentido, em não medir a responsabilidade do peso das suas palavras proferidas e/ou escritas; subsequentemente provocando por entre o povo a infame/vergonhosa/ignóbil apetência para o desdém (originador nato, a curto/médio/longo prazo, de insultos/desaforos/difamações/insolências e afins), para atos de vandalismo e para crimes de aversão/ódio/rancor?
Eu entendo que exista a necessidade de haver um crescendo de protocolos radiofónicos/da imprensa/televisivos (a nível local/regional/nacional/internacional) a fervilhar, por de trás da perceção pública, que pretendem promover, indireta/diretamente, o discurso controverso/a narrativa controversa em prol/ao serviço/em nome da maximização do lucro radiofónico/da imprensa/televisivo; mas, caramba (..!.. # - $/€/£ - # ..!..), não ultrapassem, se faz favor, os vossos deveres éticos/deontológicos/morais!
O sensacionalismo mediático, apesar de ser uma arma bem conhecida em sociedade, continua a gerar lucros imediatos; mas também provoca, de quando em vez, tragédias no seio do povo/dos povos. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a podridão mental/sentimental/aspiracional do ser -[homem/mulher]- humano começa precisamente quando em prol/ao serviço/em nome da fama/do poder/da fortuna ele/ela perde o olfato, a visão, o tato, a audição, o paladar e a intuição de presumir/calcular - conjeturar/prever o que as suas ações/inércias/reações provocarão na sociedade a curto/médio/longo prazo.
Quando é que será que entre vós -[patronos/patronas dos média e/ou dos multimédia]- haverá o profundo bom senso de chegarem ao derradeiro consenso de partirem; em conjunto com os vossos causídicos/as vossas causídicas; para o acionar -[de dentro para fora]- de uma real/sincera/verdadeira dirupção/fratura - interrupção - rutura/disrupção estruturante ao criarem um conjunto de normas internas que não permitam, de todo, aos vossos interlocutores/às vossas interlocutoras -[em mau nome da dita liberdade de pensamento/expressão]- dizerem/escreverem tudo o que lhes vai nas suas inescrupulosas ganas (salvaguardo/acautelo/ressalvo o simples/humilde/singelo -[importantíssimo]- seguinte: são cada vez mais as pessoas pobres/ricas; desconhecidas/ilustres; incultas/cultas e iletradas/letradas que "confundem" -[por conveniência impunemente consentida]- liberdade com libertinagem e é exatamente por isso/isto que há infelizmente cada vez mais pessoas que no mundo informativo "confundem" jornalismo livre com jornalismo libertino e o fazem de forma cíclica em prol/ao serviço/em nome da perpetuação do famigerado "fuzilamento mediático" - # - incitar outrem e/ou "outrem's" -[através de declarações radiofónicas/escritas/televisivas libertinas do tipo direto e/ou do tipo dissimulado]- a depreciar/odiar/menosprezar outrem e/ou a depreciar/odiar/menosprezar "outrem's" é crime civilizacional gravíssimo - # - a palavra de ordem é civilizar e/ou é depreciar/odiar/menosprezar? - # - não façam da legislação -[já existente]- uma mera interminável enciclopédia ciclicamente esquecida de ser aberta/lida/praticada - # - que todos -[e não apenas alguns]- os/todas -[e não apenas algumas]- as agentes da justiça/de autoridade/da lei ganhem real/sincera/verdadeira vergonha na cara e trabalhem factualmente com real/sincero/verdadeiro afinco pelo que lhes pagam ao fim de cada mês. Esqueçam -[se faz favor]- que a palavra dada pelo nome de "suborno" -["S*U*B*O*R*N*O"]- "suborno" existe em sociedade e trabalhem realmente/sinceramente/verdadeiramente em equipa pela bondade; pelo civilismo/civismo e pela verdade não permitindo que as pessoas esqueçam e/ou deturpem -[a seu bel-prazer]- os seus deveres e os seus direitos cívicos. Resultado futuro: liberdade responsável; transparente e igualitária - # - democracia não é, de todo, a presente falsa/dissimulada/fingida selva das aburguesadas cascas de bananas - # - não sejam, se faz favor, uma vida inteira exclusivamente/somente/unicamente fajutos/fajutas "wannabe's" demagogos mediáticos/demagogas mediáticas. Será que é só isso/isto -[influenciação/demagogia/manipulação mediática cíclica]- que vocês têm em sociedade para dar)?
Aonde começa o real/sincero/verdadeiro jornalismo e acaba a literacia mediática? De que adianta responder cabalmente a este tipo de pergunta se a maioria de nós dá cada vez menos importância ao conteúdo da notícia/das notícias e dá cada vez mais relevância apenas ao título desta mesma notícia e a nada mais? Enfim [-I-]: os/as "Millenials" -[e/ou Geração Milénio e/ou Geração Y e/ou Geração da Internet, se preferirem]- estão cada vez mais a se tornar na Geração Milheiral para pardal e quase ninguém parece levar isso/isto a mal. Mais cedo e/ou mais tarde; esta mesma Geração Milheiral para pardal acabará por ver um iluminado (desconhecido e/ou ilustre)/uma iluminada (desconhecida e/ou ilustre) qualquer a sugerir aulas de jornalismo à sua prole em prol da literacia mediática e a mesma acabará por a confundir com dor ciática. Enfim [-H-]: a problemática da realidade/sinceridade/verdade mediática; para a Geração Milheiral para pardal; está cada vez mais enigmática!
Se não houver uma profunda mudança -[prática e não teórica]- positiva em termos de pedagogia cívica; infelizmente; chegará igualmente o dia em que até as claques -[sejam elas do que forem e de quem forem]- deixarão de ser claques; para passarem a ser unicamente infames/vergonhosas/ignóbeis associações criminosas e em vez de assistirmos a maravilhosos/líricos/maviosos espetáculos -[de voz/cor/som]- coreográficos -[nas ruas e/ou no interior de estádios]- passaremos a assistir a infames/vergonhosas/ignóbeis aglomerações anárquicas/vingativas/desordeiras e/ou passaremos a assistir a um crescendo de grupos de adeptos/adeptas -[de um clube qualquer]- que não poderão levar roupa desportiva alusiva aos seus clubes de coração devido a constantes ameaças e/ou ofensas à integridade física (tomem -[se faz favor]- nota: se eu fosse um presidente de um clube qualquer e os adeptos/as adeptas do clube que eu presidisse não pudessem levar adereços desportivos afetos ao clube que eu presidisse; eu exigiria às autoridades/entidades reguladoras ditas competentes para que agissem conforme a lei exige em países democraticamente livres e caso não o fizessem eu faria toda a questão de pedir -[via Rádio/Internet/Televisão + via caixa de comentários de jornais "online" + via fóruns/redes sociais virtuais]- ciclicamente para que os nossos adeptos/as nossas adeptas não fossem ver os nossos jogos fora do nosso campo/da nossa casa/do nosso recinto. Quanto maior for a massa adepta de um clube; maior será, nestes casos, o poder efetivo da sua argumentação. Se não há, de todo, desportivismo e/ou "fairplay" entre adeptos/adeptas rivais; também não deve, de todo, haver lucros exorbitantes de bilheteira. Desde quando é que a palavra "desporto" -[em pleno século vinte e um]- passou a ser sinónimo de guerra/batalha/guerrilha campal? ...perguntem aos inescrupulosos/às inescrupulosas presidentes dos clubes quando é que foi. Rivalidades que não sejam sãs/saudáveis - salubres/sadias têm desde ontem de ser erradicadas do desporto local/regional/nacional/internacional. Querem lutar contra adeptos/adeptas de outro clube que não o vosso? ...arranjem patrocínios para a vossa apetência -[em crescendo]- animalesca em sociedade e lutem -[com regras]- exclusivamente/somente/unicamente dentro de um ringue qualquer. Civilização e/ou cada vez mais selvajaria? As frustrações animalescas reflexivas superam-se/ultrapassam-se/vencem-se com cabeçadas/socos/pontapés contra a parede mais dura que vocês possam encontrar e não contra tecidos moles pertencentes a outrem. Apenas os opressores/as opressoras cobardes/covardes sociais teimam em não querer conhecer/aprender/saber isso/isto. A vossa -[falo para as autoridades/entidades reguladoras ditas competentes]- factual profunda falta de rigor alimenta -[em sociedade]- ferozmente o desumano/inumano rancor) oriundas dos adeptos/das adeptas de um qualquer clube rival e aí terei todo o gosto de, pessoalmente, mandar a todas vós -[autoridades/entidades reguladoras ditas competentes]- para o -[... - # - não será com toda a certeza para o Carnaval - # - ...]- e deixarei desgostosamente de acreditar em nós enquanto administração/regulação/governação!
& quando -[por exemplo]- o disparo de um "very light" acaba por causar a morte a outrem no interior de um qualquer estádio? & quando -[por exemplo]- começam a acontecer atropelamentos entre adeptos/adeptas? & quando -[por exemplo]- um grupo de adeptos/adeptas decide se apoderar de/invadir/se senhorear de um qualquer centro de treinos repleto de jogadores/jogadoras e/ou repleto de árbitros/árbitras? & quando -[por exemplo]- uma qualquer claque começa a adorar/cultuar/idolatrar entoar ciclicamente cânticos que pedem que a equipa de um qualquer clube desportivo e/ou que uma qualquer claque desportiva caia em profunda desgraça mortal? & quando -[por exemplo]- a cultura rancorosa/odiosa/raivosa aparece escarrapachada -[quer pela vontade dos adeptos/das adeptas; quer pela vontade dos/das atletas profissionais]- em cachecóis, camisas, bonés e -[por aí fora]- afins contra outros clubes desportivos rivais? & quando -[por exemplo]- uma criança e/ou um/uma adolescente de um clube qualquer -[porque sente que no seu país as ditas autoridades/entidades competentes reguladoras são infelizmente só "faz de conta" = "só servem verbos de cíclico encher virtual" = "faz de conta"]- sente a necessidade de -[numa transmissão radiofónica/televisiva em direto qualquer]- defender as suas cores clubísticas através de vocabulário considerado obsceno e/ou através de gestos considerados obscenos -[por exemplo: piretes/manguitos/obeliskús digitais]- porque os/as dirigentes de um clube desportivo qualquer acham sistematicamente que o seu agir e/ou o seu falar mediático, a ciclicamente roçar o limiar do obsceno, não influencia o modo de ser e o modo de estar da nossa juventude? Será que isso/isto não é bater no fundo/BATER NO FUNDO/bater no fundo -[sem precedentes]- em termos de liberdade de expressão num qualquer país (de primeiro/segundo/terceiro e -[por aí fora]- afins Mundo)? & então os -[cada vez mais infelizmente só defendidos em "peak time"/horário nobre/"prime time" na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou só exaltados nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- superiores anseios/direitos/interesses das crianças ([..!..] é para serem -[aos poucos]- destruídos/perdidos/esquecidos; por gente "sem eira nem beira" ética/deontológica/moral apadrinhada à socapa/na surdina/à sorrelfa por lóbis discretos ou semissecretos/secretos/secretíssimos; em conjunto com os valores que supostamente deveriam ser defendidos em democracia e/ou num real/sincero/verdadeiro Estado de Direito [..!..])? Onde andam vocês: supostas autoridades/entidades profissionais competentes estatais e/ou governamentais; psiquiatras; psicólogos/psicólogas; psicanalistas e sociólogos/sociólogas fora do "glamour" charmoso/elegante/sedutor sito no pequeno/médio/grande ou gigantesco ecrã e/ou fora das revistas cor-de-rosa? A ética/deontologia/moral fora do espectro do mundo radiofónico/fotogénico/televisivo é cada vez mais uma miragem e assim: o humanismo, perante a cíclica ignorância/arrogância/estupidez social, encontrar-se-á sempre/SEMPRE/sempre em desvantagem. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
O CLUBISMO ONDE A CULTURA DO RANCOR/DO ÓDIO/DA RAIVA SE ALASTRA/ESPALHA/PROPAGA = PROLIFERA É CAPAZ DE SER TÃO E/OU MAIS MORTÍFERO QUE O XENOFOBISMO E/OU QUE O RACISMO ≠ CIVILISMO/CIVISMO. DIGAM NÃO AO INESCRUPULOSO CEIFADOR CLUBISMO!
A cultura da adoração/do cultuar/da idolatria no mundo desportivo está a produzir pessoas profundamente antidesportivas que perante os clubes rivais acabam por insultar, cuspir, atirar garrafas de água cheias, atirar isqueiros, atirar bolas de golfe/matraquilhos/beisebol, gravar mensagens obscenas nas nádegas e -[por aí fora]- afins a treinadores/treinadoras + a jogadores/jogadoras e é precisamente aqui que eu, Milton Coelho, pergunto: o desporto era suposto ajudar a humanizar as pessoas ou ajudar a tornar as mesmas selvagens? O "vale-tudo" não era suposto conseguir encontrar amparo/colinho/proteção na sociedade -[e muito menos no mundo do desporto]- e no entanto continua sendo a unha negra desta sociedade.
Quando a cultura do rancor/do ódio/da raiva acaba arranjando poltrona expressiva no desporto profissional devido à cíclica inação das autoridades/entidades ditas competentes que deveriam regular com pulso de ferro e/ou com profissionalismo e/ou com pulso de ferro o desporto profissional nos seus países/nas suas pátrias: quando existirem eventos desportivos -[onde os vossos países/as vossas pátrias participam]- a tendência para haver energúmenos e/ou a tendência para haver energúmenas (pertencentes a todas as faixas etárias) que não conseguirão diferenciar um jogo de seleção nacional de um jogo de campeonato nacional é para aumentar e aumentar e aumentar = jogadores/jogadoras acabarão por receber -[por exemplo]- entre idas para os centros de treino e entre vindas de centros de treino fervorosos insultos de adeptos/adeptas de clubes rivais. Compreendem/entendem/percebem?
Em Portugal quando o assunto/o tema/a matéria é o desporto profissional: a palavra "profissionalismo" tende -[devido a alguns/algumas que - entre outras coisas - interferem indiretamente na verdade desportiva]- a ser cada vez mais um eufemismo (e/ou figura de estilo que disfarça a profunda falta de rigor institucional existente no Portugal real e que encontra -[entre outras fontes]- fonte de inspiração no em crescendo laxismo sito e/ou na em crescendo incúria sita no estilo de administração/regulação/governação que ganha força em terras lusas/lusíadas/lusitanas desde o dia 25 de abril de 1974. Duvidam? ...o jornalismo de investigação sério e/ou idóneo/isento/íntegro e/ou sério tem curado -[desde que existe]- dúvidas a quem ignora por completo em que país/pátria realmente/sinceramente/verdadeiramente vive fora da Rádio/Imprensa/Televisão cor-de-rosa...)!
O laxismo e/ou a incúria institucional mata o profissionalismo laboral e planta na cabeça dos cidadãos/das cidadãs sementes que originam cíclicos desejos de diário regalório = a rota do progresso é esquecida em proveito da rota do retrocesso. Culpas? O povo tem em massa de ser exigente/EXIGENTE/exigente com quem administra/regula/governa os seus interesses sociais. Enquanto formos poucos a apontar para a falta de profissionalismo institucional: as coisas continuarão a ser o que sempre foram e sempre foram na maioria das vezes exclusivamente/somente/unicamente um gigantesco faz de conta social. Dito isso/isto:
Quando para ganhares um troféu/uma competição/um título precisas de pagar favores a segundos e/ou a terceiros e/ou a quartos: fazes parte do cancro reflexivo social dado pelo nome de "faz de conta" = falsidade/hipocrisia/sonsice = "faz de conta". Percebes/entendes/compreendes?
De triste episódio em triste episódio tem sido elevada camada por camada a torre do império cada vez menos limpo de nome "desporto profissional".
Quando as autoridades/entidades ditas competentes sentem que os adeptos/as adeptas do desporto profissional estão em massa a ficar descontentes com a sua cíclica inação: geralmente comunicam para os órgãos de comunicação social que os casos isolados não podem ser generalizados e que a justiça funciona. Só necessita do tempo/espaço certo para atuar e assim passam uma; duas; três; quatro; cinco e -[por aí fora]- épocas desportivas e com isso/isto: a cultura do rancor/do ódio/da raiva continua a arquitetar/fabricar/engenhar e a engenhar/fabricar/arquitetar e a arquitetar/fabricar/engenhar novas fornadas de energúmenos/energúmenas que cada vez mais desvalorizam o que é viver num Estado de Direito; acabando o sentimento de impunidade por crescer e por crescer e por crescer por entre as pessoas que cada vez mais acham que as leis/normas/regras sociais são para os tolos/as tolas que acreditam que ainda existem administradores/governantes/administradoras que entram para o estado/a função pública/o governo para servirem o povo e não para se servirem do povo para terem acesso desregrado e/ou não supervisionado e/ou desregrado ao erário/tesouro/erário público e é precisamente assim que os maus/as más começam a ser os bons/as boas e os bons/as boas passam a ser os maus/as más em sociedade e com isso/isto não é de admirar que sejam geradas diversas bolhas e/ou diversas ilhas e/ou diversas fações no interior de um qualquer país/uma qualquer pátria que produzem forças de choque contrárias e que acabam por destruir -[para além de valores sociais milenares]- a indústria "disso" e/ou a indústria "daquilo" e/ou a indústria "disto". Quem é que quer conversar e/ou quem é que quer trabalhar e/ou quem é que quer cooperar com trafulhas? Só mesmo trafulhas = gente da mesma categoria/estirpe/classe. O desporto profissional anseia/necessita/precisa urgentemente de uma -[profunda]- purga a nível local; a nível regional; a nível nacional e a nível internacional e a lei/justiça/ordem desportiva precisa/necessita/precisa nas suas deliberações de ser mais rápida que o raio do diabo/lúcifer/satanás que tem muitos/muitas a tecer cabalas em seu banal/comum/trivial nome para que possa futuramente ser aclamado pelas massas populacionais de "Ein Sof"/"Ain Soph"/"Ein Sôf" = ilimitado/sem limites/infinito = Ser Supremo antes da criação (tomem -[em vosso proveito]- nota: segundo a comunidade internacional das teorias da conspiração o dito -[existente antes da criação]- Ser Supremo é entre cabalistas dualistas ocultistas equiparado a rá/hórus\èr e/ou equiparado à religião dos mistérios = babilónia a grande -[que carrega o cálice que verterá os seus segredos - enquanto revela todos os ensinos mundanos/profanos/seculares = pagãos praticados, desde a queda de Adão e Eva até ao fim dos tempos, na sombra - em cima da humanidade após o grande engano/a grande tribulação ter cumprido os seus desígnios]- e que é subliminalmente/subliminarmente invocado/invocada publicamente através do tapar o olho esquerdo e/ou através do tapar o olho direito). Dito isto/isso:
Porque a instrução comunitária e/ou social e/ou comunitária começa a ser incutida desde a idade dita do ensino pré-escolar/pré-primário tenham cada vez mais cuidado em relação aos discursos de rivalidade (que não podem de todo transmitir um sentimento constante de guerrilha insalubre e que são contrários aos princípios do desporto salutar sitos nesta particular frase: Rivalidade no desporto sim; mas animosidade -[repito: no desporto]- jamais = não/NÃO/não! - por quem de direito: Milton Coelho - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que na Língua Portuguesa a palavra "fundamentalismo" rima magistralmente com a palavra "fanatismo" e ambas são geradoras natas da cegueira social que gera guerras civis e -[por aí fora]- afins - # - a mim muitos/muitas escreveram/disseram/expressaram que jamais = não/Não/não = nunca mudariam para o lado dos/das materialistas ruins mas assim que a possibilidade de fama e/ou de poder e/ou de luxúria e/ou de fortuna lhes bateu à porta todos -[um por um]- todos/todas -[uma por uma]- todas -[infelizmente para eles/elas e para os seus/as suas]- se venderam por alguns míseros doirados/prateados/dourados "xelins" - # - eu poderia -[ser o primeiro a e/ou o do meio a e/ou o último a]- abdicar de quem sou; mas eu escolhi exclusivamente/somente/unicamente batalhar/lutar/trabalhar por quem -[por um motivo acessível a todos/todas: altruísmo intelectual/psíquico/espiritual = advindo do eu interior]- o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito contra a feitiçaria/o hipnotismo/a magia material armou) sitos -[por exemplo]- no interior das mensagens dos panfletos informativos = propaganda = informativos panfletos dos clubes desportivos e que são distribuídos pelas camadas mais jovens dos seus associados/das suas associadas e/ou dos seus/das suas praticantes. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os cíclicos discursos agressivos e/ou inflamados e/ou agressivos proferidos pelos/pelas líderes de massas populacionais geraram/geram/gerarão no seio desta humanidade cíclicos momentos sociais chocantemente aberrantes (tomem -[se faz favor]- nota: para os adoradores/as adoradoras e/ou para os cultores/as cultoras e/ou para os/as idólatras da famigerada filosofia falsa/hipócrita/sonsa de vida da "ordem através do caos" = "ordo ab chao" = "ordem provinda do caos"; manter a sociedade neste tipo de cíclica infusão mundana/profana/secular -[só acontecer ordem; depois do caos já estar instalado em sociedade]- é lucrativo - # - "tão ladrão/ladra é o/a que rouba a horta; como o/a que fica à porta": conhecedor/assertivo/sábio ditado português = ficares à porta poderá -[por exemplo]- significar conheceres/teres aprendido/saberes o que o teu clube desportivo de coração faz de negativo em prol/ao serviço/em nome da proliferação da aprendizagem social inquinada e o que não faz de positivo em prol/ao serviço/em nome da aprendizagem social equilibrada e ainda assim: continuares a apoiar o teu clube desportivo de coração como se nada de malévolo no seu interior esteja a ser gerado - # - não contribuam diretamente e/ou indiretamente para o proliferar da já velha e bafienta/rançosa filosofia de vida elitista falsa/hipócrita/sonsa da "ordem provinda do caos" = "ordo ab chao" = "ordem através do caos". Certo?)!
Ao vocês -[público = massas populacionais = público]- continuarem a -[metodicamente]- visualizar em massa programas televisivos que promovem -[de forma consecutiva]- os insultos mútuos entre comentadores/comentadoras e ao vocês -[consecutivamente]- optarem por contribuir para o avolumar do lucro financeiro de clubes desportivos que cada vez mais fomentam a cultura do rancor/do ódio/da raiva social -[enquanto formam nas suas hostes - por exemplo - claques do tipo ultra]- vocês indiretamente igualmente validam -[por exemplo]- os espancamentos que por vezes as claques do tipo ultra cobardemente/covardemente tendem a causar -[por exemplo]- aos pobres dos adeptos/às pobres das adeptas de clubes rivais e que culpa nenhuma têm dos consecutivos insultos causados pelas claques ultras dos seus clubes de coração (quando -[por exemplo]- os órgãos sociais de um clube desportivo qualquer e/ou quando as ditas autoridades/entidades competentes e/ou quando quem administra/regula/governa os nossos interesses enquanto país/nação/pátria permitem/permite -[durante uma época desportiva inteira e/ou durante mais do que uma época desportiva inteira]- discursos inflamados atrás de discursos inflamados atrás de discursos inflamados dos/das dirigentes desses/destes clubes em questão: por vezes os espancamentos cobardes/covardes efetuados por membros de claques ultra seguem no sentido de se atingir árbitros/árbitras; treinadores/treinadoras; jogadores/jogadoras e -[por aí fora]- afins - # - quando o mal acontece: todos os/todas as que têm culpa -[devido ao consentimento contínuo sito no silêncio da sua inércia profissional]- tendem a sacudir a culpa para cima das costas de outrem ao mesmo tempo que mandam bons falantes/boas falantes para a Rádio/Imprensa/Televisão na tentativa de ludibriar o povo que há muito deveria conhecer/saber que onde circula dinheiro aos milhões; maior será o número dos/das trafulhas que tentarão -[a todo o custo]- fazer parte das suas transações e subsequentemente maior será a tentativa de desviarem sobre si as atenções - # - não fechem as pálpebras dos olhos -[falo no sentido de: discernimento]- dos vossos corações - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a consecutiva inércia profissional infelizmente sita em diversos ramos de atividade também ajuda a legalizar atos, omissões e reações do tipo criminoso através de um estado social de profundo não direito dado pelo nome de "impunidade" - # - comigo não é, de todo, uma questão de não talento a escrever; mas sim: como é que eu, Milton Coelho, posso ter alegria a escrever -[poetizar/prosear/filosofar]- escrever se a inércia profissional à nossa volta está, com o tempo/espaço, a igualmente desvirtuar/envenenar/inquinar tudo o que possa significar vivermos num Estado de Direito? ...eu, Milton Coelho, preocupo-me profundamente com esta sociedade! - # - a mim não peçam, se faz favor, para participar neste em crescendo circo/palco/teatro social local/regional/nacional/internacional - # - não são, de todo, os países/as nações/as pátrias que são de terceiro e -[por aí fora]- afins mundo; mas sim são: as autoridades/entidades -[por exemplo: estatais/reguladoras/governamentais]- ditas competentes que na maior parte das vezes infelizmente não o são e por ser infelizmente assim há muito que eu, Milton Coelho, decidi fechar a minha bolsa -[falo no sentido de: confiança sem escrutínio]- interior através dos seus esotéricos cordões - # - sem uniões sociais continuaremos a ciclicamente fortalecer os/as trafulhas dos económicos/monetários/financeiros milhões). O boicote poderá -[se for bem utilizado]- ser do circundante civilismo/civismo social cíclico o futuro duradoiro/duradouro dourado/prateado/doirado lingote. Certo?
Cuidado com os feiticeiros/hipnotizadores/magos e cuidado com as feiticeiras/hipnotizadoras/magas -[pagos/pagas à socapa/na surdina/à sorrelfa pelo sistema administrativo/regulador/governamental sombra que a maioria de vocês teima em pensar/sentir/aspirar que faz exclusivamente/somente/unicamente parte do mundo da ficção]- que vão desde peritos/peritas na área da neurociência e/ou na área das humanidades até aos analfabetos/às analfabetas sem-abrigo e que para a Rádio/Imprensa/Televisão tendem a relativizar -[por exemplo]- a em crescendo violência verbal/física/escrita sita no mundo do desporto de alta competição.
Porque é que vocês acham que -[mui para além de mãos a fazerem chifres que simbolizam o poder de trás da coluna de fogo + o poder de trás da coluna de fumo + mui para além das línguas de fora que simbolizam o escarnecer dos não iniciados + das não iniciadas nas doutrinas do esoterismo/misticismo/ocultismo]- bandeiras que nada têm a haver com -[por exemplo]- futebol são -[cada vez em maior número]- agitadas em pontos estratégicos das claques (e porque é que as autoridades e/ou as ditas entidades competentes parecem levar cada vez mais tempo a reagir a esse/este fenómeno grupal)? A guerra civil continua infelizmente sendo fácil de despoletar em qualquer parte do Mundo e em qualquer tipo de atividade que atraia multidões (os países/as pátrias onde existem mais pessoas e onde a pobreza é infelizmente rainha: estiveram/estão/estarão na linha da frente para o despoletar de súbitas guerras civis; compreendem/entendem/percebem?). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que até filósofos/filósofas (com tendências materialistas e não humanistas - # - tomem nota: para mim, Milton Coelho, os reais/sinceros/verdadeiros filósofos e as verdadeiras/sinceras/reais filósofas estiveram/estão/estarão acima do materialismo que se prende -[desde sempre]- no interior de questões mundanas/profanas/seculares - # - não brinquem, se faz favor, comigo à filosofia pois eu, Milton Coelho, também já fiz -[num passado não tão distante assim]- avultados/corpulentos/volumosos "estragos" no mundo dos pseudofilósofos/das pseudofilósofas que recebem avenças para serem facciosos/facciosas e/ou para serem presunçosos/presunçosas e/ou para serem tendenciosos/tendenciosas - # - para meu profundo desgosto: poucos homens e poucas mulheres com direito a expressividade mediática são aquilo que escrevem/dizem/expressam ser para as suas cada vez mais numerosas fiéis plateias) fizeram/fazem/farão parte do grupo de pseudointelectuais a quem dão expressividade mediática com o intuito de ajudarem a conduzir o povo e/ou os povos numa certa direção ideológica. Equilíbrio cognitivo é tudo o que o sistema (esotérico) dentro do sistema (exotérico) jamais quererá que aconteça na sociedade (tomem -[importante]- nota: quantos/quantas de vocês conhecem conceitos tais como "cidade; dentro da cidade" e/ou "mundo; dentro do mundo"? ...a falta de conhecimento/aprendizagem/sabedoria fez/faz/fará muitos/muitas entrarem num estado profundo de negação; fazendo com que ataquem em massa quem quer factualmente abrir as pálpebras dos seus olhos e isso/isto o adversário/a adversária -[+ os seus acólitos/as suas acólitas]- da realidade/sinceridade/verdade bem conhece/aprendeu/sabe...). A vocês muitos/muitas dirão na Rádio/Imprensa/Televisão (e até nos fóruns/nas redes sociais virtuais) que tudo fazem pelo equilíbrio cognitivo; mas as suas ações e/ou inércias e/ou reações acabarão -[sempre]- por mostrar o contrário. A -[por exemplo]- psicologia inversa e/ou psicologia ao contrário e/ou psicologia reversa tem -[desde sempre]- conseguido fazer as massas populacionais lutarem por causas que em condições normais seriam vistas como sendo nefastas para o progresso dos seus países/das suas pátrias. Será sempre assim? Ainda há tempo/espaço suficiente para inverter esta doentia mundana/profana/secular tendência; mas o povo e/ou as massas populacionais e/ou os povos têm de conhecer/aprender a/saber dar valor suficiente aos analfabetos/às analfabetas que forem humanos de dentro para fora para que eles/elas igualmente possam ter licença para conduzir as suas comunidades para fora das fronteiras da ilusão social circundante.
Confiarem os vossos destinos apenas nas mãos de licenciados/licenciadas e/ou apenas nas mãos de doutorados/doutoradas tem desde sempre fortalecido a ilusão social que há muito plantaram à nossa volta. A nossa liberdade intelectual/psíquica/espiritual depende -[desde sempre]- de seres humanos que o são de dentro para fora. Jesus Messias Benigno -[segundo relatos bíblicos: para além de filho do divino]- era -[devido à sua forma de ser e devido à sua forma de estar social]- um ser humano de dentro para fora. O que é que o sistema da altura conseguiu levar o povo a fazer com ELE devido a convicções religiosas/teosóficas/espirituais? Desde os analfabetos/as analfabetas até aos doutorados/às doutoradas: existem grandes líderes prontos/prontas para a todos nós ajudarem; mas: eles/elas precisam que vocês -[povo e/ou eleitorado e/ou povos]- deixem de dar ouvidos em demasia a convicções políticas/parlamentares/diplomatas + a convicções religiosas/teosóficas/espirituais + a convicções económicas/monetárias/financeiras para abraçarem em bloco/massa a necessária doutrina do civilismo/civismo social. Para o equilíbrio cognitivo contribuem exclusivamente/somente/unicamente os seres humanos que o são de dentro para fora. Dito isso/isto:
Se para o mal a humanidade soube/sabe/saberá atingir o estado social dado pelo nome de "união"; também um dia será capaz -[se factualmente o quiser em maioria]- de no futuro pelo bem atingir esta mesma união!
# - mui importante: para que vocês possam -[sem falhas]- conhecer/aprender/saber onde andam -[falo no sentido de: encontrar]- os reais/sinceros/verdadeiros e as reais/sinceras/verdadeiras amantes de desporto e onde param -[falo no sentido de: encontrar]- os cíclicos ignorantes/arrogantes/estúpidos dos gozadores e as cíclicas ignorantes/arrogantes/estúpidas das gozadoras -[do costume]- que aproveitam, de igual forma, o desporto para despejarem as suas pesadas frustrações diárias/semanais/mensais/anuais pessoais leiam, se faz favor, estas simples/humildes/singelas frases: vocês ouvirão/lerão/verão os reais/sinceros/verdadeiros e as reais/sinceras/verdadeiras amantes de desporto mesmo que sejam de clubes rivais e mesmo que o seu clube ganhe -[por exemplo]- o campeonato com trinta e nove pontos de avanço do vosso clube e/ou mesmo que o seu clube acabe por ganhar -[por exemplo]- o vosso clube por trinta e nove a zero; dizer/escrever/expressar que foi a vez de eles/elas ganharem enquanto que a outra espécie nada rara de seres obtusamente reflexivos dirá/escreverá/expressará -[sem demoras e/ou sem contemplações]- planaltos/vales/picos de... (vocês já conhecem/aprenderam/sabem o que esperar -[no calor de uma qualquer pequena/média/grande vitória]- de gente infelizmente diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente frustrada - # - eu, Milton Coelho, fui/sou/serei com apreço/respeito/amor exclusivamente/somente/unicamente um simples/humilde/singelo = não complexo = simples/humilde/singelo adepto/fã/amante de desporto e jamais/JAMAIS/jamais algo mais - # - os/as amantes de desporto são esotericamente como as estrelas no céu quando chega a altura de exigirem às autoridades/entidades -[cada vez menos competentes e cada vez mais permissivas]- a não concorrência desleal entre clubes/equipas/clubes e quando chega a altura de impulsionarem -[em termos amadores e/ou em termos escolares e/ou em termos profissionais]- a realidade/sinceridade/verdade desportiva para todos os clubes/todas as equipas/todos os clubes; enquanto que os gozadores caídos/as gozadoras caídas em frustração diária/semanal/mensal/anual são -[em tudo]- como as velas de cera de treze centímetros de altura; com treze centímetros de largura, possuidoras de pavios de treze centímetros de comprimento e com o acrescido defeito de o seu pavio -[depois de aceso]- arder por completo em aproximadamente trinta e nove segundos e isso/isto faz-me "misteriosamente" lembrar de um velho conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz: "há mais marés que marinheiros/marinheiras" e neste caso em particular marés = amantes de desporto e marinheiros/marinheiras = gozadores/gozadoras oportunistas da desgraça/fraqueza/derrota alheia. Certo?)
Se eu, Milton Coelho, trabalhasse para o clube do meu coração: procuraria -[através da minha imaginação; dedicação e criatividade]- tentar fazer algo para que os adeptos + as adeptas das equipas adversárias sentissem que no meu clube de coração nós procuramos respeitar os adeptos/as adeptas das equipas adversárias. Falo assim pois o mundo desporto não deveria, de todo, ser mais um -[entre outros tantos]- impulsionador do ódio/da violência/do rancor. Compreendem/entendem/percebem?
Primeiro há que amadurecer dentro de nós as nossas emoções; para que depois possamos mostrar que somos realmente/sinceramente/verdadeiramente campeões!
Geralmente (jamais esqueçam: "não existe regra, sem exceção") os cidadãos/munícipes/concidadãos valorosamente empreendedores e as cidadãs/munícipes/concidadãs valorosamente empreendedoras optam por falar pouco e por igualmente aparecer pouco; maximizando, de forma natural, um pouquinho mais o seu tempo/espaço disponível para que possam conceber mais e mais e mais ações/coisas/reações comunitárias úteis (não confundir, se faz favor, com fúteis); enquanto que os cíclicos/as cíclicas "age/fala/reage barato" (típicas pessoas sem "eira nem beira" nos domínios da ética/do valor cívico/da moral) fazem questão de não abdicar da sua presença (vocal e/ou física e/ou escrita) no segundo/na meia hora/na hora da, cada vez mais exagerada, mediática circunstância e/ou pompa dos "flashes"; dos autógrafos e das entrevistas rápidas/"assim-assim"/demoradas pois os/as "age/fala/reage barato" sabem que se desaparecerem de cena rapidamente serão esquecidos/esquecidas e subsequentemente serão substituídos/substituídas por novos/novas "age/fala/reage barato" e isso/isto sim é que é, para além de triste, uma profunda pena (não sejam; se de facto puderem não ser; apenas homens/mulheres de pequena/média/grande cena - deixem isso/isto apenas para gentes -[hienas bípedes/dípodes]- portadoras de eterna visão pequena).
Desde quando é que surgiram/surgem/surgirão reais/sinceros/verdadeiros líderes de homens e reais/sinceras/verdadeiras líderes de mulheres do seio de gentes libertinas? Eu estou, de verdade, profundamente triste com tanta insanidade social produzida, hoje em dia, em qualquer idade (apenas e só de cidadãos/concidadãos - munícipes - concidadãs/cidadãs livres -[não falo de libertinos/libertinas]- poderão surgir; de facto; LÍDERES de homens e de mulheres). Entendam/sintam/aspirem, em boa hora, que (seja qual for o vosso trabalho/a vossa labuta):
QUEM DESPREZA A DERROTA; NÃO MERECE A VITÓRIA! - QUEM MERECE A VITÓRIA; NÃO PERDE COM A DERROTA! ("by"/por/"par" -[quem vocês escusam de convidar para tertúlias]- Milton Coelho)
Quanto mais podre (e/ou pobre em termos de valores éticos/deontológicos e/ou cívicos/morais) estiver a sociedade; maior será o número de vezes que vocês verão/lerão/ouvirão pessoas a mostrarem o seu profundo contentamento por outrem (vizinho - concorrente/rival/colega - vizinha) ter sido enganado - enganada/roubado - roubada/espoliado - espoliada (quanto maior for a vossa dificuldade em compreender/entender/perceber a simples/humilde/singela complexidade desta frase; mais cega; infelizmente; estará a vossa visão intelectual/psíquica/espiritual). À medida que o esterco intelectual/psíquico/espiritual social vai sendo anunciado em sociedade como sendo o exemplo no futuro a seguir; será cada vez mais pertinente perguntar se nós -[povo]- vivemos nos tempos/espaços da verdade política/desportiva/diplomata e/ou será que nós -[povo]- vivemos os tempos/espaços da inverdade política/desportiva/diplomata? Quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem:
A estratégia/tática mundana/profana/secular dada pelo nome de "gentrificação" (processo de valorização urbanística/paisagística; após ter sido deslocada/movida/transferida da mesma as classes sociais consideradas -[pela "superficial-ultra-supérflua" inflacionada classe dita capitalista elitista burguesa/ilustre/fidalga]- mais baixas. Gentrificação: chamo-a de "apropriação"/"expropriação"/"aquisição" -[persuasivamente chica-esperta]- de propriedade alheia ao preço convidativo da pluviosidade caraterística das monções), em pleno século XXI, se abrangesse o "mundo" -[infelizmente cada vez mais contrafeito]- "gentrificado" -[falo no sentido mais diabólico/luciférico/satânico e/ou mais sacana e/ou mais falso/hipócrita/sonso do pseudoconceito iluminado dado/da pseudofilosofia iluminada dada pelo nome de "capitalismo - elitista globalista burguês - afidalgado"]- da política/do desporto/da diplomacia: chamar-se-ia de escamotação/empalmação/escamoteação política/desportiva/diplomata!
Com a ocorrerem cada vez mais "joint ventures" (fusão/união/junção de -[por exemplo]- interesses políticos/desportivos/diplomatas intrincados/herméticos/ocultos) "instantâneas-oportunístico-momentâneas" de "know-how"/engenhosidade/"savoir-faire" do tipo "fast-food consumption for ram/sheep/lamb speedy/winged/swift indoctrination" (traduzindo: consumo de comida rápida -[neste caso: são ideais frivolamente populistas]- para célere/rápida/veloz doutrinação de carneiro/ovelha/cordeiro), em pleno século XXI, vocês acham que nós estamos a viver os tempos/espaços da glória, da devoção, do esforço e da dedicação corporal e espiritual política/desportiva/diplomata e/ou nós estamos cada vez mais a viver os tempos/espaços da intrincada/hermética/oculta proativa inaudita corrupção que quer, perante o povo, passar a elevada ideia iluminada de ser exclusivamente/somente/unicamente amor à camisola de, quiçá, toda uma nação?
No mundo da política/do desporto/da diplomacia são cada vez mais as pessoas a, infelizmente, padecer do síndroma/síndrome/síndromo de barão/visconde/conde enquanto apregoam; feitos mitómanos - mitomaníacos/feitas mitómanas - mitomaníacas; que no interior dos seus multifacetados "universos" de forma de ser e de estar em sociedade exclusivamente/somente/unicamente existe tempo/espaço para atingirem os seus objetivos através do compromisso obreiro; da atitude operária; da vontade conjunta; da artífice superação constante e da artesã constância no trabalho diário para que possam conseguir alcançar/vislumbrar/atingir a glória. Assim são e estão em sociedade todos os seres humanos do tipo -[não egocêntrico/megalómano/narcisista]- idóneo/isento/íntegro. Dão pelo nome de "reais/sinceros/verdadeiros cosmopolitas campeões". Os restantes que para alcançarem a glória -[ciclicamente momentânea]- necessitam de favores -[arranjos/vigarices/esquemas: tráfico de influências - compadrios/comadrios do tipo conivente associativo]- de terceiros foram ontem; são hoje e serão amanhã recordados como sendo exclusivamente/somente/unicamente ignóbeis/reles/vis banais/comuns/triviais saloios de uns burlões/charlatões/intrujões chupistas/parasitas comilões. Quem os nomeou/nomeia/nomeará assim foram/são/serão as suas repetidas -[ao longo do percorrer do tempo/encurtar do espaço]- mundanas/profanas/seculares ações!
# - importante -[para quem julga que intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente está acima dos jogos de equipa físicos]- importante: não menosprezem o mundo -[por exemplo]- do futebol pois no interior do mesmo e a partir -[por exemplo]- do painel dos comentadores/das comentadoras a trabalharem para a Rádio/Imprensa/Televisão poderemos facilmente conhecer/aprender/saber quem são os reais/sinceros/verdadeiros + quem são as reais/sinceras/verdadeiras profissionais e quem são os/as que trabalham por avença para deturparem sistematicamente a realidade/sinceridade/verdade desportiva em prol/ao serviço/em nome de clubes desportivos que reclamam em público serem do tipo honesto mas -[tal como o bode aquelarre/a cabra conventícula]- na sombra -[sistematicamente]- agem/reagem -[sistematicamente]- de forma inversa. Como é que vocês compram livros de mimados avençados pseudointelectuais mimadas avençadas que nem honestos/honestas conseguem ser a comentar os resumos de jogos de futebol?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que conhecimento/aprendizagem/sabedoria exclusivamente/somente/unicamente se adquire com pessoas honestas enquanto que com pessoas desonestas vocês aprenderão a ser do tipo ignorante e/ou aprenderão a ser do tipo arrogante e/ou aprenderão a ser do tipo estúpido. Ainda há pessoas honestas no mundo do futebol. Compreendido/entendido/percebido? Quem não compreender/entender/perceber: tenho pena e só posso recomendar que monte no carvalho mais próximo e que busque/descubra/procure conhecimento feito/aprendizagem feita/sabedoria feita por encomenda nos seus galhos sitos em posições mais elevadas. O meu conhecimento não foi adquirido e/ou a minha aprendizagem não foi adquirida e/ou o meu saber não foi adquirido por encomenda; logo: não partilho o mesmo/a mesma/o mesmo com o meu querido/estimado público por encomenda. Certo? Dito isso/isto:
Continuem a bajoujar/adular/bajular (e/ou a agradar/lisonjar servilmente, se preferirem) a abominável/maldita/execrável mediática suposta fidalguia dos tempos do hoje e a mim deixem ficar longinquamente fora de tertúlias (não mediáticas e/ou mediáticas) fomentadoras em sociedade de pedantaria/pesporrência/pedanteria. Há assassinos/assassinas na cadeia portadores/portadoras de índoles porventura mais angelicais/angélicas do que as dos "anjinhos"/"anjos"/"anjões" - das "anjinhas"/"anjas"/"anjonas" que andam a distribuir pedantaria/pesporrência/pedanteria nos horários nobres das vossas estações de rádio e/ou das vossas estações de televisão; como se esta mesma pedantaria/pesporrência/pedanteria fosse intelectualidade/sensibilidade/espiritualidade. A mim vocês (mediáticos supostos fidalgos/mediáticas supostas fidalgas do tipo pseudointelectual/pseudossentimental/pseudoespiritual e/ou do tipo pseudoativista bizarro) enganam/hipnotizam/enfeitiçam o carvalho (falo no sentido de: não sou supersticioso; logo...) de tronco pentagonal/obeliscal/piramidal com a vossa bazófia/prosápia/lábia.
Só quando não valer tudo em prol/ao serviço/em nome de um título (seja ele qual for)/uma vitória (seja ela qual for); será aí e apenas aí; é que as lutas estéreis -[por exemplo: pedestais/torres/púlpitos que emerjam por/pela pedantaria/pesporrência/pedanteria]- poderão de facto acabar/se extinguir/desaparecer em sociedade. Isso/isto sim é que é genuína realidade/sinceridade/verdade. Eu, Milton Coelho, não mudei/eu não mudo/3u não mudarei de forma de pensar/sentir/aspirar -[de ser e de estar em sociedade, inclusive/idem]- com a idade!
Eu sou um simples/humilde/singelo ativista humanista ativista e um singelo/humilde/simples poeta/prosador escritor prosador/filósofo que tem de o ser. Não escrevo para o fingir ser. Vocês conseguem ver, ler, pensar, sentir e aspirar a diferença (não confundir, se faz favor, "diferença" com "parecença")?
Se é na tocaia da palavra "dualidade" -[para quem não saiba: a falsidade/hipocrisia/sonsice é o pai/a mãe de todas as dualidades; pois perante a presença dos cordeiros - sejam machos ou sejam fêmeas - bípedes/dípodes ela fala como se fosse a voz da clareza/luz/transparência e na sua ausência ela age de forma obscura/sombria/tenebrosa]- que a maioria de vocês julgou/julga/julgará encontrar refúgio; eu -[em conjunto com todos aqueles + todas aquelas que são e que estão em sociedade como eu = totalmente pela liberdade e jamais pela libertinagem que - cedo/assim-assim/tarde - faz crescer entre nós a ladroagem autarca + política/parlamentar/diplomata + religiosa/teosófica/espiritual + económica/monetária/financeira + desportiva]- da mesma exclusivamente/somente/unicamente consegui formular a seguinte mental/sentimental/aspiracional crítica atalaia:
Juntem-se contra mim e/ou a mim (descobri/descubro/descobrirei realidade/sinceridade/verdade; APENAS & SÓ ASSIM! - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice -[apesar de ferozmente impingida ao meu redor; pois - por exemplo - ao contrário de muitos deputados/muitas deputadas que entram para os parlamentos convictos/convictas de que farão a diferença em prol/ao serviço/em nome do progresso da sociedade e que depois saem iguais aos deputados/às deputadas que NUNCA deveriam ter conseguido lá entrar: fui/sou/serei genuíno]- não foi/não é/não será para mim - # - eu fui/sou/serei acusado de ruim; mas: o meu intelecto/a minha psique/o meu espírito a mim pacificamente/serenamente/tranquilamente com asserção escreve/diz/expressa que na realidade/sinceridade/verdade não foi dessa/desta palavra que eu advim - # - por enquanto -[interiormente]- continuo sendo um delicioso -[irrecusável para a benevolência]- amanteigado amendoim)!
Poetas/escritores/filósofos - poetisas/escritoras/filósofas do mundo mavioso e lírico do "mindful eating" -[traduzindo: alimentação consciente]- existem cada vez mais nos jornais e nas revistas cor-de-rosa do mundo "offline"/"online" e nas vidas de sonho dos "bons" "vivants" (e/ou sofisticados viventes, se preferirem)/das "boas" "vivants" (e/ou sofisticadas viventes, se preferirem). Alavancadores/fomentadores/impulsionadores reais/sinceros/verdadeiros - alavancadoras/fomentadoras/impulsionadoras reais/sinceras/verdadeiras do "mindful behavior" -[traduzindo: comportamento consciente]- no mundo dos comuns mortais (quantos/quantas são no meio de nós)? À...; claro está/pois é/lá está:
A minha forma de pensar/sentir/aspirar; dentro e fora da sociedade; empenhadamente batalha/luta/trabalha -[e até guerrilha]- precisamente para que haja efetivamente equilíbrio entre o mundo dos supostos sofisticados viventes/das supostas sofisticadas viventes e o mundo dos/das comuns mortais. Este tipo de batalha/luta/trabalho -["alienígena" para a maioria de vocês]- para além de nos cansar; desgastar e voltar a cansar; por fora e por dentro; igualmente isola, na maioria das vezes, todo aquele e/ou toda aquela que queira de facto levar a bom porto as suas comunitárias intenções em prol/ao serviço/em nome da imunidade pai/mãe de todas as imunidades de grupo dada pelo nome de "equilíbrio/paz/harmonia social". Por ser efetivamente assim, em boa hora, escrevo/digo/expresso o claro/exotérico/direto seguinte:
Há quem a mim -[depois de conhecer as minhas simples/humildes/singelas poucas vontades quotidianas]- chame de "o eterno teimosamente intransigente", esquecendo -[sem o querer esquecer; por pura ignorância e/ou porque quer mesmo esquecer; por vontade própria]- o que a palavra "escrupuloso" significa. Enfim: nada de novo/não é novidade para mim.
Eu já tive de lidar diariamente, o quanto baste, com gente sacana do tipo acerrimamente falso/hipócrita/sonso -[e que são eternos estúpidos/eternas estúpidas oportunistas sem escrúpulos]- até ao ponto de eu ter de dizer que fossem todos/todas parafinar o cesto/a cesta do mastro mais alto de uma embarcação qualquer. Para meão/sofrível/mediano entendedor e/ou para meã/sofrível/mediana entendedora, este parágrafo será mais do que suficiente para que vocês consigam compreender/entender/perceber porque é que eu não quero, de todo, conversas desnecessárias comigo.
Eu não sou pior e/ou melhor que outro ser humano. Apenas a mim não peçam para estar, pessoalmente, tempo desnecessário com gente falsa/hipócrita/sonsa (chupista/interesseira/comilona e frívola/jactanciosa/fútil, inclusive/idem). Não é uma questão de eu não conseguir estar perto de/sentar-me à mesa com porcos bípedes reflexivos imundos (em termos intelectuais/psíquicos/espirituais)/porcas dípodes reflexivas imundas (em termos intelectuais/psíquicos/espirituais); enquanto eu faço de conta que eu não consigo sentir a intensidade do seu cheiro putrefacto (enquanto querer/anseio/vontade interior). É uma questão de eu sentir profundamente que não vale mesmo a pena eu estar perto deles/delas. Com eles/elas apenas irei, novamente, gastar recursos válidos -[por exemplo: o meu tempo e/ou a minha atenção/generosidade/paciência e/ou o meu espaço]- em vão e para isso/isto: a minha resposta é não, NÃO e não!
Eu já perdi tempo, dinheiro e espaço -[em proporções épicas]- com gente estúpida (eternamente pouco inteligente por mais cursos que venham a frequentar, a possuir e/ou a ostentar em sociedade porque só sabem querer ser chicos-espertos "grão-mestres-comandantes-soberanos"/chicas-espertas "grão-mestras-comandantes-soberanas" na falsidade/hipocrisia/sonsice - # - tomem -[em vosso proveito]- nota 1: os fariseus/as fariseias dualistas sem e/ou com a proteção do próprio hermético trismegisto foram/são/serão fáceis de detetar exatamente pelo cheiro interior da sua índole - # - tomem -[em vosso proveito]- nota 2: a astúcia/velhacaria/esperteza -[por mais que os badamecos inescrupulosos/as badamecas inescrupulosas queiram]- teve/tem/terá relação nenhuma com inteligência). A minha paciência -[fora das realidades escritas dadas pelos nomes de "textos" e/ou de "livros"]- acabou/estourou/rebentou para eles e para elas. Simples assim!
Se Harry Houdini/Ehrich Weisz (famoso desenganador/escapista/ilusionista húngaro) era visto como sendo um autêntico demónio/anjo caído para os charlatões/as charlatonas que ganhavam a vida a espetar/impingir/pespegar reinos esotéricos/mágicos/espirituais, vocês não imaginam, por mais que tentem imaginar, o que eu tenho sido para as pessoas com profundo síndroma/síndrome/síndromo de gigantismo intelectual (são os egocêntricos/as egocêntricas e os/as narcisistas dos nossos dia-a-dias) em sociedade do tipo piramidal. Ser como eu sou, quer em termos intelectuais/psíquicos/espirituais, quer em termos de postura social (que aqui, neste parágrafo, quererá dizer: procurar por linhas de igualdade/respeito mútuo entre as pessoas), especialmente em sociedade do tipo piramidal, tem sido tudo menos fácil de manter.
Ajudar as pessoas? Sim. Continuo querendo muito as ajudar (escrevo, em prol/ao serviço/em nome dessa ajuda, por e para elas) mas sem charlatões/charlatonas, sem pseudocolegas de trabalho e/ou pseudoamigos/pseudoamigas perto de mim a -[por detrás das minhas costas = na minha ausência = pela minha retaguarda]- tentarem atrapalhar/estorvar/atravancar!
...eu ao longo da minha vida alimentei/amparei/ajudei de mente/coração/alma aves cuco (sabendo, sem dizer que eu sabia, que elas eram aves cuco reflexivas = pessoas exclusivamente/somente/unicamente interesseiras), como se as mesmas fossem autênticos rouxinóis...
Se eu fizesse o que a mim tentaram fazer, por mais do que uma vez -[cobardemente]- por detrás das minhas costas -[covardemente]- por mais do que uma vez, onde estaria hoje a tripla -[triplicada ao longo dos anos]- de meias dúzias de aves cuco interesseiramente reflexivas que acabará sem ninho; não porque eu as retirarei do ninho, mas porque serão elas próprias a destruir patada em patada os galhos -[significam: oportunidades dadas para mudarem, de livre e espontânea vontade, de forma de ser e de estar em sociedade]- do seu próprio ninho/berço?
Porque é que eu, Milton Coelho, já tive -[por exemplo]- problemas com chefias das forças armadas; com chefias estatais/da função pública/governamentais e com chefias das forças de segurança pública? Porque eu, Milton Coelho, não presto, de todo, vassalagem a pessoas arrogantes/trafulhas/invejosas seja qual for o mundo a que pertençam. Resultado: eu, Milton Coelho, conheci/aprendi/soube o quão baixo as pessoas arrogantes/trafulhas/invejosas conseguem descer para conseguirem persuadir as pessoas a pensar mal de outrem.
Eu, Milton Coelho, não gosto de pessoas arrogantes/trafulhas/invejosas e de nada adianta esse/este tipo de pessoas conseguirem virar o mundo social contra mim; pois: continuarei a seguir o meu caminho em companhia e/ou sozinho.
Só confia em mim -[sem direito a vacilos/dúvidas/vacilos]- quem como eu conhece/aprendeu/sabe o que é fazer frente a intelectos arrogantes/psiques trafulhas/espíritos invejosos.
Eu, Milton Coelho, nunca esqueço os ignorantes/arrogantes/estúpidos muros que as pessoas arrogantes/trafulhas/invejosas colocam na minha frente para que eu, Milton Coelho, não possa ir mais além. As pessoas arrogantes/trafulhas/invejosas a mim jamais desejarão o bem; pois a minha força de vontade jamais/JAMAIS/jamais será deles/delas refém!
Teimosias/muros/lutas intelectuais? Não muito obrigado. Já tomei o pequeno-almoço, o almoço, o lanche, o jantar e a ceia. Vocês sabem qual foi o prato do dia até esta data? Eu digo-vos: o prato do dia foi precisamente ser obrigado -[desde o meu primeiro dia de escola pública]- a ter de fixar/cravar/fincar a minha posição e/ou lutar -[sem vontade de o fazer]- contra teimosias -[caprichos, se preferirem]- intelectuais!
Por vezes fincar/cravar/fixar a nossa posição significará forçosamente termos de deixar as pessoas acabarem por ficar com as suas -[cegas por natureza]- convicções intactas, enquanto decidimos continuar a seguir o caminho das nossas próprias convicções, sozinhos, em bom nome da paz do pouco chão que ainda consegue suportar as inconsequentes teimosias intelectuais/psíquicas/espirituais das mesmas.
Eu, Milton Coelho, nunca fui e/ou consegui ser um ser humano limitado no meu querer, enquanto bem-estar comum (e/ou social, se preferirem)!
O meu último nome é Coelho, não bode e/ou carneiro. Eu sou um perito nato em enfiar cenouras -[naturalmente de cor laranja = com trinta e três anos de maturação]- pelos intelectos acima dos típicos bodes/carneiros (teimosos: cabeças duras, se preferirem)/das típicas cabras/ovelhas (teimosas: cabeças duras, se preferirem) intelectuais. Infelizmente o meu estoque/"stock"/a minha reserva de cenouras, para eles/elas, acabou. Resta uma última cenoura cor de laranja. Quanto à última cenoura cor de laranja, com trinta e três anos de maturação, que sobrou: reservo-a tripartida, no interior da minha conjugação exotérica/isotérica/esotérica de palavras escritas. Compreendido/entendido/percebido? Revelado isso/isto:
Peguem nos vossos supostos intelectos/nas vossas supostas inteligências e em vez de tentarem crucificar/diminuir/espezinhar (e/ou acorrentar/manietar/prender, se preferirem) as pessoas com eles/elas, façam deles (intelectos)/delas (inteligências) autênticas alavancas/gruas/muletas de apoio para quem delas realmente/sinceramente/verdadeiramente necessite em sociedade. Será que isto é pedir muito a vocês?
Eu sei o quanto não é e o quanto é para cada um/uma de vocês (basta eu olhar para a rua onde eu moro, até à orla/ao contorno/à borda que separa este planeta -[e/ou pedaço de chão côncavo/plano]- do suposto e/ou dito espaço sideral) e vocês -[individualmente e em grupo falando]- também o sabem, desde o primeiro dia em que vocês se fizeram intelectos/inteligências totalmente conscientes das vossas ações, das vossas inércias e das vossas reações. Os búzios/crânios e ossos/dados foram/são/serão lançados consecutivamente para todos nós, precisamente a partir daquele preciso/específico/particular dia!
Até onde consegue chegar realmente/sinceramente/verdadeiramente a palavra "humanidade" dentro de cada um/uma de vocês? Até onde (.'.E.'. pergunto eue otnugrep .'.3.'.)?
Se há quem diga que as "(...) vozes de burro não chegam ao céu (...)"; imaginem então as vozes das pessoas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente decadentistas/individualistas/personalistas!
Numa altura em que o meu humanismo ativista estava ainda numa fase mui/muito/muitíssimo verde (falo no sentido de: precoce/imatura/prematura); precisamente numa altura no tempo/espaço onde eu permitia que qualquer pessoa do Mundo côncavo/globoso/plano expusesse -[sem travões]- o seu eu interior perante o simples/humilde/singelo meu eu interior: houve uma jovem australiana que sendo mui/muito/muitíssimo parecida comigo -[eu chamava-a - naquela altura - de Joana d'Arc e ela estava disposta a batalhar/lutar/trabalhar lado a lado comigo sendo tal - Joana d'Arc - em prol/ao serviço/em nome do bem-estar físico, mental, sentimental e espiritual da humanidade]- no querer humanista e no ativismo; sempre que eu a via/sentia/ouvia ficar irada porque mais um/uma idiota qualquer lhe tentava sugar no seu dia-a-dia australiano energia física; mental; sentimental e aspiracional eu lhe dizia que os/as idiotas do nosso dia-a-dia -[portadores/portadoras incessantes de profundas taras/manias/tiques de intelectualidade e afins]- são exclusivamente/somente/unicamente mortificações reflexivas chupistas ambulantes e igualmente pedia para ela se lembrar da célebre frase de Mark Twain/Samuel Longhorne Clemens -[escritor e humorista norte-americano]- que dizia que "(...) nunca discutas com um/uma idiota. Ele/3la arrasta-te até ao nível dele/dela e vencer-te-á com/pela experiência (...)".
Porque o Mundo côncavo/globoso/plano está cada vez mais repleto de idiotas que adoram/cultuam/idolatram sugar a nossa energia -[de forma diária]- como se não fosse existir amanhã e porque estarmos preparados para eles/elas -[eternos/eternas idiotas]- exigirá do nosso lado um quase infindável caminho de perdas e de sacrifícios pessoais eu, Milton Coelho, fiz questão de abdicar da minha abnegada escolta -[conquistada por mérito próprio - escolta = estarem contigo - longe/perto/longe - como indivíduo/indivídua e como um todo batalhando/lutando/trabalhando em conjunto pelo bem-estar coletivo mui para além da exotérica perceção corpórea/material]- e pedi a cada um deles/a cada uma delas para deixarem os/as idiotas para um outro dia!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que este mundo dado pelo nome de "sociedade humana" aprendeu a ser perito em criar mártires e em criar opressores/opressoras destes mesmos/destas mesmas mártires. Não brinquem comigo ao ocidente "versus" oriente e -[por aí fora]- afins; pois todas/TODAS/todas as populações -[enquanto maioria que por ignorância e/ou por conveniência e/ou por estupidez consente]- têm culpa do que consecutivamente está a acontecer entre nós -[seres humanos]- desde os tempos/espaços de Adão e Eva & o que a mim custou ter de engolir -[enquanto intelecto/psique/espírito]- foi desde o ano de 2009 passar a profundamente conhecer/aprender/saber que existem factualmente ignorantes/arrogantes/estúpidos e estúpidas/arrogantes/ignorantes tanto no mundo dos mártires como no mundo dos opressores/das opressoras. Esta humanidade jamais será capaz de se libertar assim (por mim: já houve mártires e opressores/opressoras que baste em sociedade. Do meu simples/humilde/singelo lado a fonte secou. Certo?). "Instrumentalização" diz-vos algo mais do que a realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "nada"?
Sejam homens idóneos/isentos/íntegros e sejam mulheres idóneas/isentas/íntegras em maioria -[no meio de todos nós: seres humanos]- em maioria e os/as mártires e os opressores/as opressoras acabarão por achar -[falo no sentido de: encontrar]- o estado de graça social dado pelo nome de "extinção"!
As principais diferenças entre um -[ser humano]- líder nato e um -[ser humano]- ditador ingrato são:
Enquanto o líder nato abre novos caminhos sozinho e/ou acompanhado e/ou sozinho: o ditador ingrato pede primeiro; comanda depois e no fim exige que os seus seguidores/as suas seguidoras abram o caminho/os caminhos por ele;
Enquanto o líder nato granjeia a companhia de outrem através do apreço/respeito/amor (tendo como principal objetivo: companheirismo entre pessoas): o ditador ingrato granjeia companhia e mantém companhia através de constantes subterfúgios;
Enquanto o líder nato abdica -[num abrir e fechar de pálpebras de olhos]- de lugares de destaque em nome do bem-estar de quem necessita dele: o ditador ingrato acaba -[na maior parte das vezes]- disparando em todas as direções -[até mesmo na direção daqueles/daquelas que abriram o caminho/os caminhos por ele]- para que continue conseguindo manter o seu lugar ao sol/luar e a maioria dos seus seguidores/das suas seguidoras acaba exclusivamente/somente/unicamente acordando à velocidade caracol e/ou acabam presos/presas; na bancarrota e/ou sendo ciclicamente gozados/gozadas pois com gente deste calibre: as pessoas que detêm discernimento conhecem/aprenderam/sabem que elas -[gentes ditadoras ingratas]- estão sempre a germinar à socapa/na surdina/à sorrelfa uma qualquer -[pequena/assim-assim/gigante]- familiar/institucional/espiritual falcatrua (em relação à prova maioral dos três = idoneidade; isenção e integridade: sem a ajuda do tráfico de influências/da corrupção; não há quem -[em sociedade]- a desvirtua)!
Ser-se líder -["de carne e osso" & "de osso e carne" & "de carne e osso"]- começa sempre/SEMPRE/sempre por em caso de falta de experiência do nosso lado e/ou em caso de falta de experiência do lado de quem tu sentes que será capaz de sacrificar a sua vida por ti e que não está, de todo, preparado/preparada para o que virá depois: termos de forçosamente ter de abdicar/desistir de dar um passo exagerado em frente.
Eu, Milton Coelho, não sou quem sou sem múltiplas cicatrizes -[todas elas cicatrizadas dentro de mim com tempo/espaço]- profundas. Ter de abdicar/desistir de algo ou de alguém para seres humanos como eu dói muito; mas: existem causas maiores que esse/este tipo de dor profunda. Passo a passo continuo batalhando/lutando/trabalhando passo a passo e até das minhas dores profundas eu, Milton Coelho, consegui/consigo/conseguirei fazer em prol/ao serviço/em nome de outrem caminhos, pontes e rotundas!
Do meu lado não houve/há/haverá -[seja o que for]- que não tiver de ser/acontecer/estar pois eu sei o que muitos/muitas escrevem/dizem/expressam ao desbarate/desbarato e do qual infelizmente ainda nada conhecem/aprenderam/sabem. Ainda há tempo/espaço e se um dia tiver de deixar de haver: não será, de todo, por minha culpa; por mais que a mim até disso/disto um dia culpem.
Ajudem-se -[irmãos/irmãs de raça]- conhecendo/aprendendo/sabendo o que eu e o que outros seres humanos querem para vocês de dentro para fora e não de fora para dentro. Esse/este sim foi/é/será o nosso universal abnegado aconchego que até vós chega em prol/ao serviço/em nome do vosso futuro interior sossego. Se dentro de ti houver cor: não temerás do exterior as trevas advindas e manufaturadas pelo cíclico ser gerador do estado mental/sentimental/aspiracional incolor. A nossa voz faz-se -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- ouvir/sentir/ver = reconhecer pelo calor sito no nosso interior e que -[com e/ou sem barreiras]- emanou/emana/emanará a partir da nossa bondosa/humanitária/filantrópica cor!
Numa sociedade cada vez mais repleta de egos altivos -[sitos tanto no universo masculino como no universo feminino]- que exclusivamente/somente/unicamente querem liderar o trabalho voluntário advindo de outrem; em boa hora vos aviso que líder será exclusivamente/somente/unicamente aquele/aquela que em vez de exigir que vocês caminhem atrás dele/dela peça -[de forma natural]- que vocês caminhem lado a lado com ele/ela e com isso/isto ele/ela a vocês dará -[abnegadamente]- o seu bem mais precioso = confiança em vocês. Vocês compreendem/entendem/percebem? Quando não houver um/uma líder por perto que consiga estar lado a lado contigo: terás de ser tu e só tu o teu/a tua líder.
Aprendam a dar valor a quem o merece receber (mesmo que sejam pessoas que por algum motivo injusto detestam vocês); mas jamais alimentem egos. Optando por o fazerem: vocês arquitetam/fabricam/engenham santos/santas com pés de barro em conjunto com andores com pegas de barro para os/as carregarem (o mundo político/parlamentar/diplomata + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/financeiro tornaram-se peritos em arquitetar/fabricar/engenhar santos/santas com pés de barro e pior: ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços a maioria do povo adorou/cultuou/idolatrou esses tais santos doentios zarolhos e estas tais santas doentias zarolhas com pés de barro enquanto ignorantemente/arrogantemente/estupidamente optou por desprezar quem até nós chegou para a todos nós ajudar - mui provavelmente de um desses/destes mundos surgirá um pseudorrei advindo/uma pseudorrainha advinda da linhagem de caim e o/a qual a maioria de nós aprenderá a chamar de Abel). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quanto maior for a tendência para o cíclico alimentar de egos em sociedade; maior no seu interior será o grupo de -[em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- cegos. Certo?
Para que não haja tempo e/ou espaço para dúvidas do vosso lado quanto às minhas primeiras/segundas/terceiras intenções, enquanto informação/poeta - escritor - filósofo/voz ativa, escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Para mim, em primeiro/segundo/terceiro lugar existem os problemas (sociais e/ou religiosos e/ou teosóficos e/ou espirituais) terrenos imediatos/prementes/urgentes para serem resolvidos e só depois -[muito]- depois vêm os assuntos "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos" e no fim os transcendentais.
Porque há, cada vez mais, entre nós falsos zarolhos/falsas zarolhas (administradores/governantes/administradoras + ditos/ditas gurus "ciclopes" acerrimamente interessados/interessadas unicamente nas atenções/poupanças/energias alheias) a quererem ser proclamados/proclamadas de fidalgos/fidalgas à custa da crença/fé e da ignorância/cegueira do povo/das gentes/dos povos e porque a minha paciência com charlatões ditos eruditos/charlatonas ditas eruditas no campo do esoterismo já nem a mim consegue fazer sorrir; baseando o meu alerta no ditado antigo, criado/produzido/imaginado por Erasmo de Roterdão/Desiderius Roterodamus (teólogo/padre católico/humanista neerlandês), que diz que "em terra de cegos quem tem um olho é rei", escrevo/digo/expresso o seguinte:
Quem a mim realmente/sinceramente/verdadeiramente conhece, sabe que a mim pouco interessa saber se vocês não têm e/ou se vocês têm ligações profundas com seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", com seres do oculto e/ou com seres do divino. O que eu quis foi/quero é/quererei será ver os vossos -[isso/isto para quem assume que os tem publicamente]- supostos graus de ligação e/ou de parentesco profundo com seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", com seres do oculto e/ou com seres do divino a funcionar, AGORA/JÁ/IMEDIATAMENTE, em prol/ao serviço/em nome do bem-estar -[não confundam, se faz favor, com mal-estar]- social e/ou religioso/teosófico/espiritual e/ou social desta humanidade. O resto é conversa para vocês terem com os vossos vizinhos/as vossas vizinhas, com os vossos próximos/as vossas próximas e/ou com os vossos longínquos/as vossas longínquas e não para terem comigo. Muito para além de eu não estar interessado em ter este tipo de conversa convosco, a mim vocês não conseguem, de todo, pressionar/manietar/impressionar em qualquer um destes específicos assuntos/campos/temas.
Vocês conhecem a anedota acerca do homem, do camelo e da virgem freira?
Em relação a assuntos acerca de seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", ocultos e/ou divinos eu serei, SEMPRE, para vocês o que a virgem freira significa/é/representa (declinação/recusa/negação eterna, se vocês não conseguirem chegar à conclusão certa) para a anedota e direi sem pestanejar para que em vez de a mim quererem mostrar o quão poderosos/poderosas vós sois nos campos "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", no domínio do oculto e/ou no reino do divino, mostrem/coloquem, isso/isto sim, "know-how"/sabedoria/"savoir-faire" diretamente ao/no camelo (Terra côncava e/ou planeta Terra e/ou Terra plana) para que todos nós (e não apenas alguns de nós) possamos seguir, de forma conveniente, a nossa viagem enquanto seres humanos.
As coisas do "intraterreno"/"intradimensional"/"extradimensional"/"extraterreno", do oculto e/ou do divino já não me surpreendem. As coisas frívolas/mundanas - profanas - seculares/levianas, estas sim me surpreendem por serem teimosamente tão constantes, dia após dia/noite após noite/madrugada após madrugada, em sociedade e me provocam, cada vez mais, arrepios/pavor/calafrios e pura repugnância interior!
...o que a mim irrita/entristece/enfurece, cada vez mais, é ver supostos santos fiéis sabáticos/supostas santas fiéis sabáticas - supostos santos fiéis domingueiros/supostas santas fiéis domingueiras e/ou supostos guerreiros de luz/supostas guerreiras de luz semanais a darem um bom-dia, uma boa-tarde, uma boa-noite, uma "boa-madrugada" e um "bom-fim-de-semana" cada vez mais sem coração/sentimento; arrotando esses e arrotando estas para o mundo exterior suposta luz -[alegria/satisfação/amor]- interior. São precisamente esses e estas que a maioria de vocês segue fervorosamente nos seus dia-a-dias, como se os mesmos fossem de facto santos fiéis guerreiros amistosos/as mesmas fossem de facto santas fiéis guerreiras amistosas e no entanto...
Primeiro há que aprender a sermos realmente seres humanos uns para os outros e só depois os restantes patamares existenciais conscientes poderão estar ao alcance de todos nós: os supostos banais/comuns/triviais mortais.
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem pense/julgue/afirme que os seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", do domínio do oculto e/ou do Reino dos Céus apenas falam e/ou preferem falar/comunicar/escrever em inglês (falar em inglês: com e/ou sem sotaque australiano/britânico/norte-americano e afins), em russo, em chinês, em alemão e/ou em francês (falo/manifesto-me/escrevo assim pois broncos/broncas em assuntos linguísticos e em assuntos esotéricos/herméticos/obscuros são cada vez mais um fartote/uma fartadela e cada vez menos uma raridade entre nós). Não se atrevam a dizer; no futuro; que eu não vos avisei!
Falar, nos dias de hoje, acerca de assuntos "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", do domínio do oculto e/ou do Reino dos Céus, com o público em geral, é o mesmo que tentarmos falar com as criaturas subaquáticas, habitantes das profundezas do oceano, acerca dos pulgões e/ou das pulgas terrestres. Só mesmo quando estas realidades -[comummente ditas paralelas]- chocarem/interagirem/colapsarem entre si, deixando as mesmas de fazerem parte da realidade dada pelo nome de "hipotética", a população -[num modo geral]- estará interiormente aberta o suficiente para que haja de facto ponto de conversa viável.
Antes do nosso hipotético contacto com outras formas existenciais conscientes venha a factualmente acontecer no futuro, urge perguntar-vos o simples/humilde/singelo seguinte:
E se a maioria das novas formas existenciais conscientes forem exatamente/irrevogavelmente/precisamente como a classe administrativa/política - parlamentar - diplomata/governativa mundial, com a singular diferença de essas/estas novas formas existenciais conscientes estarem uns quantos graus/patamares/degraus intelectuais/psíquicos/espirituais acima?
A maioria de nós não está preparada para lidar com os inúmeros charlatões -[sem e/ou com colarinho branco - crime do colarinho branco: expressão primeiramente usada pelo criminalista norte-americano Edwin Sutherland, referindo-se aos supostos administradores/governantes respeitáveis que, no exercício das suas funções, esotericamente só esfolam/roubam/enganam o povo/os povos enquanto exotericamente discursam, feitos rouxinóis linguísticos, o contrário]- terrestres cada vez mais espertos/as inúmeras charlatonas -[sem e/ou com colarinho branco - crime do colarinho branco: expressão primeiramente usada pelo criminalista norte-americano Edwin Sutherland, referindo-se às supostas administradoras/governantes respeitáveis que, no exercício das suas funções, esotericamente só esfolam/roubam/enganam o povo/os povos enquanto exotericamente discursam, feitas rouxinóis linguísticas, o contrário]- terrestres cada vez mais espertas, muito menos o está para lidar com seres que muito provavelmente terão a capacidade literal de nos encantar/apalermar/seduzir com majestosos espetáculos jocosos de sons, vozes, formas, sombras e de luzes. Falo/manifesto-me/escrevo, atempadamente, assim porque:
Eu já me cansei, literalmente, de gritar, para o mundo exterior, aí vem a raposa "Foxy Loxy" -[é a psicologia falsa/hipócrita/sonsa barata, aplicada urbanamente nos nossos dia-a-dias]- em conjunto com a sua matilha/vara (porcada)/alcateia dos/das cor de laranja (refiro-me ao pelo/à pelagem da "Foxy Loxy" e ao pelo/à pelagem dos/das membros do seu dedicado exército/da sua devota legião).
Há quem diga que no interior do desenho animado/"cartoon" "Chicken Little" -[lançado em 1943]- o personagem "Foxy Loxy" mostra numa das cenas/"frames" ("scenes", se vocês quiserem ser rigorosos/rigorosas na tradução do português para o inglês) o seu olho esquerdo pintado a azul e o seu olho direito pintado a vermelho (pequena explicação: são muitos os/muitas as teoristas da conspiração internacional que dizem que o azul e o vermelho são as cores prediletas, enquanto simbologia, dos seguidores fervorosos/das seguidoras fervorosas das sociedades/seitas ocultas diabólicas/luciferinas/satânicas pois para eles/elas estas duas cores juntas -[azul + vermelho = cor roxa/violeta]- apresentam/indicam/representam suposta raça/estirpe/linhagem aristocrata superior dita fidalga/nobre/real. Há quem até diga que eles/elas adoram/cultuam/idolatram; para além das rosas e/ou para além das rosetas; acerrimamente/tenazmente/fervorosamente alecrim/rosmaninho - alfazema/lavanda - # - aparte educacional/edificante/educativo: porque é que será que existem cada vez mais -[por exemplo]- âncoras/pivôs informativos/informativas; comentadores/comentadoras e -[por aí fora]- afins que apresentam na Televisão óculos cujo reflexo orbital ocular das lentes tende a ser roxo/violeta? ...será o efeito do reflexo das câmaras e/ou será síndroma/síndrome/síndromo de [Helen] Irlen e/ou será algo mais? ...não; sei... - # - nota importante: segundo o mundo das teorias da conspiração internacional a palavra "roxo" porque na Língua Inglesa "transforma-se" na palavra "purple" adquire o valor alfanumérico de 32 = 2 vezes o 3 = 33 - enfim: com essa/esta suposta obsessão "illuminati" pelo roxo/violeta qualquer dia começaremos a ver nos multimédia embalagens de cosmética pintadas de violeta/roxo; casas com as barras laterais -[e/ou totalmente]- pintadas de roxo/violeta; pavimentos das ruas pintados de violeta/roxo; festas de casamento/bodas/festas de casamento em tons de roxo/violeta e até o pai natal a receber envelopes violeta/roxo pela altura da quadra natalícia e se for um dia factualmente assim eu, Milton Coelho, pergunto: será que serão sintomas de síndroma/síndrome/síndromo dos grãos de joio?), sendo os mesmos divididos por um relâmpago (que muitos/muitas teoristas da conspiração internacional dizem simbolizar o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás). Eu nunca consegui ver o que alguns/algumas reclamam ter visto numa das cenas/"frames" deste desenho animado/"cartoon" em particular. O eu não ter conseguido ver não quererá dizer que vocês, igualmente, não o conseguirão fazer. Vejam a versão original, lançada em 1943, do desenho animado/"cartoon" "Chicken Little" e só depois não corroborem e/ou corroborem o que eu acabei por afirmar e/ou escrever/dizer/expressar neste específico parágrafo em questão.
Respeitando as pessoas -[falo exatamente dos/das médiuns]- que permitem -[tomem nota: não era suposto vocês permitirem - não brinquem com coisas sérias que na maioria dos casos/das vezes chegam do bafo do tudo menos sério coringão/jóquer/curingão das 1001 faces e/ou das 9 formas e/ou das 1001 vozes = mestre/mestra na arquitetura/no fabrico/na engenharia de fazer as pessoas acreditarem em mentiras e mestra/mestre na engenharia/no fabrico/na arquitetura de fazer as pessoas não acreditarem em verdades]- que outras entidades exteriores à sua tomem por algum tempo o seu lugar; não quero esquecer de alertar as pessoas que lerem este parágrafo para a farsa local/regional/nacional/internacional dada pelo nome de "contacto com seres de outros planetas/outras dimensões" e que está sendo levada a cabo por falsos/falsas médiuns que já começam a falar em -[por exemplo]- sangue cor de laranja. Será que vai ser necessário os charlatões/as charlatãs começarem a falar em -[por exemplo]- sangue cor violeta para que a maioria de vocês comece a compreender/entender/perceber que parece não existir limite para o número de táticas de extração de dinheiro por essas/estas bandas mundanas/profanas/seculares terráqueas? Quanto mais pressa vocês tiverem em entrar em contacto com entidades/seres de outras dimensões/outros planetas: mais vezes vocês serão enganados/enganadas por charlatões/charlatãs que são apoiados/apoiadas -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- por organizações que a eles/elas procuram dar credibilidade. Nesse tipo de jornada vocês precisam de tudo; menos de intermediários/intermediárias para que esse/este tipo de portas de diálogo possam ser abertas pois basta nós merecermos e acima de tudo precisarmos de contacto que o impossível passa a ser possível para cada um dos seres vivos ditos pensantes/reflexivos. Não se deixem enganar por vendedores/vendedoras de banha de cobra/réptil/serpente (sendo que alguns deles/algumas delas prestam -[por fama/poder/luxúria/fortuna]- vassalagem ao exército/à legião do velho dragão/da velha serpente). Se vocês ainda não conhecem/aprenderam/sabem o que é -[em equilíbrio circunstancial]- apreciar/respeitar/amar -[em equilíbrio condicional]- o próximo/a próxima: vocês não estão, de todo, preparados/preparadas para amarem/respeitarem/apreciarem de igual forma o longínquo/a longínqua. Dito isso/isto:
Até que ponto vocês estão conscientes da existência de protocolos musicais/jornalísticos/cinematográficos e/ou de propagandas musicais/jornalísticas/cinematográficas do tipo subliminal/subliminar que tendem a "cozinhar" "smoothly"/suavemente/"doucement" intelectos/psiques/espíritos (tomem -[em vosso proveito]- nota: apesar de já ter havido famílias ditas fidalgas/nobres/reais europeias que tenham praticado canibalismo: o "cozinhar" de que falo tem rigorosamente relação nenhuma com canibalismo; tem rigorosamente nada a haver com rituais sexuais pedofílicos diabólicos/luciféricos/satânicos; mas sim: tem toda a relação com indução/persuasão/instigação instintiva - # - houve quem a mim dissesse -[no passado]- que quando eu começasse a ver -[por exemplo]- nas revistas cor-de-rosa e afins a ficar na moda -[em modo viral]- o pintar -[por exemplo]- madeixas de loiro e/ou cabeleiras inteiras pintadas de loiro e/ou de uma outra cor qualquer -[por exemplo: roxo/"cor-de-laranja"/violeta]- mui/muito/muitíssimo provavelmente a fase do aloirar/coser/alourar a mioleira humana -[em termos esotéricos]- tinha sido iniciada. Enfim: eu acho que cada ser humano é e/ou deve ser livre ao ponto de fazer o que não quer e/ou o que quer com o seu cabelo. Só espero é que não o façam patrocinados/patrocinadas à socapa/na surdina/à sorrelfa pelas multifacetadas operações "subcutâneas" do suposto ficcional grupo internacional esotérico intitulado de "illuminati" e/ou ordem dos supostos perfeitos/das supostas perfeitas, se preferirem - # - se foi/é/será na dualidade -[falsidade/hipocrisia/sonsice]- que eles/elas moldaram/moldam/moldarão o querer desta sociedade: contem com todos; menos comigo pois eu, Milton Coelho, sou, por opção pessoal e intransmissível, exclusivamente/somente/unicamente da realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "apreço/respeito/amor" e nela não há, de todo, tempo/espaço para o dualismo)?
Eu tive -[no passado]- um meu irmão de batalha/luta/trabalho e de guerrilha em termos de humanismo ativista norte-americano que -[porque eu sou realmente/sinceramente/verdadeiramente dos últimos a acreditar, sem escrutínio, em coisas fantásticas e/ou esotéricas = herméticas/obscuras e/ou dualistas]- a mim disse: "(...) para que tu entendas como funciona um ocultista diabólico/luciférico/satânico e/ou uma ocultista diabólica/luciférica/satânica em sociedade; primeiro tens de compreender/entender/perceber que ele/ela tem nível de alcance internacional e porque a Língua Portuguesa igualmente lhes serve de ferramenta de comunicação subliminal/subliminar -[por exemplo]- o que para ti é uma padaria (para nós norte-americanos: 'bakery'); para um ocultista diabólico/luciférico/satânico/uma ocultista diabólica/luciférica/satânica que comunique utilizando a Língua Portuguesa a palavra 'padaria' significará em termos esotéricos na tabela de código alfanumérico 'pitagoriana'/pitagórica/'pitagoriana' o número trinta e dois (32 = 2 vezes o 3 = 33). O que para vocês portugueses no interior do vosso Hino Nacional significa marchar; o marchar na Língua Inglesa que será 'to march': no interior da técnica da comunicação subliminar/subliminal -[que segundo os ditos/as ditas teoristas da conspiração internacional começou precisamente com o suposto grande caçador mestre rei comandante soberano dos tempos da babilónia]- para um ocultista diabólico/luciférico/satânico/uma ocultista diabólica/luciférica/satânica que comunique utilizando a Língua Inglesa a ação 'to march' significará em termos esotéricos na tabela de código alfanumérico 'pitagoriana'/pitagórica/'pitagoriana' o número trinta e três (33) (...)". Agora eu, Milton Coelho, pergunto o simples/humilde/singelo seguinte:
Será que existem falsos/hipócritas/sonsos ignorantes/arrogantes/estúpidos e/ou falsas/hipócritas/sonsas ignorantes/arrogantes/estúpidas -[em pleno século XXI ≠ IX.'.XI]- ao ponto de adorarem/cultuarem/idolatrarem o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice = besta/falso profeta/dragão em vez de apreciarem/respeitarem/amarem O CRIADOR/IMAGINATIVO DADOR/CONSTRUTOR?
A realidade/sinceridade/verdade inerente a este tipo de pergunta é que a mesma já ultrapassou há muito a profundidade da frase/deixa/resposta -["You can't handle the truth!" - traduzindo: "Tu não consegues lidar com a verdade!"]- proferida por Jack Nicholson -[ator norte-americano]- no interior do filme, lançado em 1992, intitulado "A Few Good Men" (filme lançado em Portugal com o título:"Uma Questão de Honra"); sendo mais uma questão tipo:
Agora que tu sabes o que/quem faz -[diabo/"mamon" - lúcifer - "money"/satanás e/ou falsidade/hipocrisia/sonsice]- este Mundo dito globoso girar; o que é que tu vais fazer acerca disso/disto? Vender o teu corpo; a tua mente; o teu coração e/ou a tua alma como todos os outros/todas as outras fizeram/fazem/farão a troco de fama/poder/luxúria/fortuna e/ou vais procurar por quem de direito interiormente? Essa/esta sim é que é a real/sincera/verdadeira questão (tomem -[em vosso proveito]- nota: quando o mundano/profano/secular sem ética/lei/moral ousar vir até vós; lembrem-se que o poder de decisão será sempre vosso e jamais dele pois ele não é mais do que um escrivão/notário/tabelião ladrão/pirata/usurpador com tiques/manias/taras de maestro poeta/escritor/filósofo realizador de -[911]- nongentésima décima primeira ignóbil/reles/vil categoria)!
# - curiosidade dualista esotérica oculta paranormal supostamente usada cada vez mais pelo lado dito das -[sejam elas corpóreas e/ou incorpóreas e/ou corpóreas]- trevas reflexivas com capacidade de toque internacional:
As 03:00 AM (A = Ante + M = Meridiem = antes do meio-dia) no código alfanumérico -[cada vez mais acessível a todos nós devido aos canais de informação alternativos sitos na Internet - # - a maioria de nós deve culpar cada vez mais a sua cada vez menor vontade de aprender algo mais e cada vez menos deve culpar até o séptico diabo/lúcifer/satanás; pois atualmente - em pleno século vinte e um - e por ora: praticamente tudo o que vocês precisam conhecer/aprender/saber existe através do acesso livre virtual - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a fartura informativa - neste caso é a cobra/serpente/víbora venenosa que na história foi salva e que acaba mordendo quem a salvou - também possui o poder de conseguir aprisionar a vontade do ser humano querer ser de forma acordada/desperta/vigilante livre e não de forma cega libertino. Certo? ...os tempos/espaços da miséria informativa num determinado dia; a uma determinada hora; de um determinado ano retornarão e vocês; que consentem no vosso interior a ascenção desta nova vossa predileta rainha administradora/reguladora/governadora dos vossos pensamentos/dos vossos sentimentos/das vossas aspirações de nome "preguiça reflexiva"; um por um/uma por uma e/ou em conjunto tombarão)]- supostamente utilizado pelas ditas elites dualistas obscurantistas "coexistenciais" do "ecumenismo" globalista diabólico/luciférico/satânico significa 3 x 13 = 39 -[degrau/valor/grau maior resultante da multiplicação por três do suposto número que simboliza a suposta rebelião diabólica/luciférica/satânica que supostamente aconteceu/ocorreu algures no tempo/espaço. Revolução agressiva esta = rebelião sem razão de ser e/ou de estar perpetuada pelo diabo/lúcifer/satanás e pelos seus "muchachos"/pelas suas "muchachas" contra AOA. A percentagem de 39% é adorada/cultuada/idolatrada pelos fantoches/pelas marionetas que sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional adoram/cultuam/idolatram - por ora/a esta hora/por ora à socapa/na surdina/à sorrelfa - o deus pagão de nome "sol" + a deusa pagã de nome "lua"]- e é -[para além da suposta hora de manifestação predileta das supostas forças paranormais ao serviço do diabo/lúcifer/satanás]- e/ou significa em termos horários a irmã gémea inversa entre aqueles/aquelas que celebram/festejam/ostentam = exibem diariamente/mensalmente/anualmente e -[por aí fora]- afins na frente de todos nós -[feitos feiticeiros/hipnotizadores e/ou feitos/feitas alquimistas dos afetos e/ou feitas feiticeiras/hipnotizadoras/magas]- a crucificação (e/ou a suposta derrota física perante as forças terrenas ao serviço do diabo/lúcifer/satanás - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a cobardia/covardia mundana/profana/secular reflexiva -[e/ou síndroma/síndrome/síndromo de caim = inveja rancorosa/odiosa/raivosa]- se fosse factualmente maior que a luz reflexiva que emanava/emana/emanará da força natural do apreço/respeito/amor ela -[cobardia/covardia mundana/profana/secular reflexiva]- jamais teria a necessidade de ser cobarde/covarde = sub-reptícia e quando ela -[cobardia/covardia secular/profana/mundana reflexiva]- achar que tem poder suficiente para a total transparência social veremos... -[por exemplo]- se ela -[cobardia/covardia mundana/profana/secular reflexiva]- e os seus "muchachos"/as suas "muchachas conseguirão fazer frente à pedra reflexiva que chegará até nós exclusivamente/somente/unicamente em prol/ao serviço/em nome da certeza insofismável do duradoiro/sempiterno/duradouro há muito prometido Moinho -[Céu/Olimpo/Paraíso]- do Moleiro-mor) de Jesus Cristo. Famigerada crucificação esta que supostamente ocorreu às 03:00 PM (P = Post + M = Meridiem = depois do meio-dia). As -[por exemplo]- 03:30 AM e as -[por exemplo]- 03:30 PM também significam para o tal suposto mundo dualista dos falsos/hipócritas/sonsos (reis = governantes = gurus = ícones e -[por aí fora]- afins) e das falsas/hipócritas/sonsas (rainhas = governantes = gurus = ícones e -[por aí fora]- afins) que estão ao serviço do bugalho-mor: a idade da queda física = aniquilação/extinção/aniquilação corporal de Jesus Cristo = queda do apreço/respeito/amor + da realidade/sinceridade/verdade entre nós e ascenção do desapreço/desrespeito/desamor + da falsidade/hipocrisia/sonsice entre nós. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as mentes/os corações/as almas do tipo perverso sofrem acerrimamente do síndroma/síndrome/síndromo da complexidade enquanto que as mentes/os corações/as almas do tipo realmente/sinceramente/verdadeiramente humano são naturalmente simples/humildes/singelas = não complexas = singelas/humildes/simples ([..!.. #_] certo? [_#..!..]). Dito isso/isto:
Uma vez perguntaram-me qual seria a minha reação se eu viesse a descobrir que uma larga percentagem dos/das pivôs/âncoras dos noticiários das estações de rádio e/ou de televisão líderes de audiência, que ganham por mês entre vinte e cinco mil dólares/euros/libras e os cinquenta mil dólares/euros/libras, são exclusivamente/somente/unicamente inflacionados vaidosos/inflacionadas soberbas medíocres de uns boçais atores/de umas boçais atrizes de trigésima terceira categoria a passar, vinte e quatro horas por dia, protocolos jornalísticos/propagandas jornalísticas do tipo "fake news"/"hoaxes"/"false flags"/notícias falsas/fraudes/bandeiras falsas/"fausse nouvelles"/"canulars"/"faux drapeaux" detalhadamente/meticulosamente/pormenorizadamente planeadas/cenarizadas - teatralizadas/preparadas segundos/minutos/horas/dias/meses/anos antes dos eventos/das notícias ocorrerem; ao que eu de imediato respondi (para além de eu não ter ultrapassado a percentagem de cinquenta por cento de incerteza e/ou cinquenta por cento de certeza naquele tipo específico de desinformação e/ou de informação):
Às vezes os desenhos animados/"cartoons" e/ou as séries de televisão e/ou os filmes conseguem ser bem mais reveladores do que os noticiários de uma qualquer estação de rádio/televisão que seja líder de audiências a nível regional/nacional/mundial. Existem por este Mundo fora excelentes jornalistas; excelentes âncoras/pivôs de noticiários e até excelentes politólogos/politólogas; mas para que a vossa confiança neles/nelas não acabe como acabaram os galos/as galinhas do desenho animado/"cartoon" "Chicken Little", lançado em 1943, vocês têm de exercitar; de quando em vez - de vez em quando - de quando em vez; as vossas "nozes" cranianas com informação que pode ser; por enquanto; cabalmente encontrada nos ditos meios alternativos (sitos por exemplo em Vid.me) de informação. A psicologia da raposa cor de laranja; aplicada urbanamente nos nossos dia-a-dias; dada pelo nome de "a.x.x.x.c.-lucy-c.x.x.x.a." adora/cultua/idolatra brincar com os nossos intelectos/as nossas psiques/os nossos espíritos tal qual as raposas adoram/cultuam/idolatram "brincar" com os galos/as galinhas.
...a minha pessoal e intransmissível conjugação exotérica/isotérica/esotérica de palavras escritas pode ser tudo o que as vossas "nozes" cranianas possam porventura interpretar que seja; mas uma coisa eu vos garanto: não forma; de todo; brincadeirinhas burrinhas e/ou louquinhas mentirinhas (quiçá; simples/humildes/singelas = não complexas = singelas/humildes/simples adivinhas?)...
Pelas poucas ruas onde, de quando em vez, permito aos meus simples/humildes/singelos pés repousar oiço cada vez mais pessoas a se acusarem mutuamente de utilizarem umas com as outras a técnica da psicologia da batata doce (significa: pura estultificação/estupidificação/imbecilização dos atos/das coisas/dos eventos), esquecendo-se esses e estas de que não existem melhores psicólogos/psicólogas a aplicar cada vez mais esta mesma técnica, dada pelo nome de "psicologia da batata doce", do que as pessoas que eles/elas cada vez mais adoram/cultuam/idolatram nos média/meios audiovisuais/multimédia. Enciclopedista doçura/candura/ternura é -[dos avençados/das avençadas ícones da abelha-mestra social]- a arma predileta do seu feiticeiro/hipnótico/mágico paleio e com a psicologia das batatas têm conseguido, dia após dia, transformar inúmeros cérebros humanos, outrora pensantes/sentimentais/aspiracionais (perfeitamente funcionais), em cérebros de primatas com pensamentos/sentimentos/aspirações pateticamente/imbecilmente/parvamente aristocratas!
Mark Twain/Samuel Longhorne Clemens (escritor e humorista norte-americano) dizia que "(...) é mais fácil enganar pessoas que convencê-las de que foram enganadas (...)". Concordo, escrevendo/dizendo/expressando o seguinte:
Quanto maior for a mentira e quanto mais extenso seja o raio de ação do seu pervertido toque, maiores serão as probabilidades de a mesma acabar por se tornar numa verdade (fabricada/manipulada/produzida em massa) para as massas e enquanto mentira passar a ser completamente inaudita (que nunca se ouviu falar)!
As piores mentiras que acabaram por moldar o destino das nossas vidas em sociedade acabaram sempre por ser aquelas que foram plantadas precisamente bem rente às nossas caras. Tentem aproximar o mais rente possível os vossos olhos de um qualquer ecrã de televisão aceso e, enquanto o televisor em questão transmite um qualquer programa televisivo, digam para vocês mesmos/mesmas o que é que vocês conseguem ver de facto desta forma!
John Edgar Hoover (policial norte-americano que exerceu, durante quarenta e oito anos, o cargo de primeiro diretor do Federal Bureau of Investigation = F.B.I.) dizia que "(...) a enormidade do que está acontecendo nos bastidores é tão inacreditável que o indivíduo é prejudicado por ficar cara a cara com uma conspiração tão monstruosa, que ele não pode (acrescento: no sentido de não conseguir) acreditar que ela exista (...)."
A ignorância em companhia da arrogância é, de forma natural, arquirrival do conhecimento/da aprendizagem/do saber e porque é que eu digo isso/isto?
Quando eu tinha dezoito anos (salvo erro), decidi falar acerca da existência do tubarão-baleia (nome/nomenclatura binominal: Rhincodon typus) a um grupo de indivíduos que se habituou a se habituar a querer falar diariamente apenas acerca de "shots"/cerveja/"cocktails" (bebidas alcoólicas, se preferirem), discotecas, desporto e acerca das curvas imperfeitas e/ou perfeitas das namoradas, das amantes e das esposas que não lhes pertenciam. Imaginem vocês o espanto jocoso que tal tipo de informação lhes causou. Resumindo e concluindo:
Todos eles acharam que eu estava a brincar com a inteligência deles; o que fez com que nenhum deles acreditasse, naquela altura, na existência terráquea do tubarão-baleia!
"Ingénuos" adultos/"ingénuas" adultas com a tara/a mania/o tique de julgarem que dominam o conhecimento/a sabedoria (e/ou luminosidade intelectual/psíquica/espiritual, se preferirem) há muitos/muitas. Cada vez mais opto por não gastar o meu fraco (não vasto, se preferirem) conhecimento/saber com eles/elas, deixando-os/deixando-as literalmente a falar, não para as paredes mas, exclusivamente/somente/unicamente com os seus altivos/soberbos/arrogantes egos. São, na verdade, uns autênticos cismados compulsivos/umas autênticas cismadas compulsivas no interior do seu incaracterístico/atípico/invulgar autismo intelectual/psíquico/espiritual altivo/soberbo/arrogante e, alheando-se completamente da realidade/sinceridade/verdade das coisas, os outros/as outras é que são os/as doentes ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Eu já fui calmo/paciente/sereno, o quanto baste, com este tipo de gente. Agora/hoje em dia/atualmente, por mais que ao meu coração/à minha compaixão custe, não o consigo ser.
O que eu necessitava de conhecer/aprender/saber, humanistamente (e/ou em termos humanistas, se preferirem), enquanto criança, enquanto adolescente e enquanto adulto já conheci/aprendi/soube e posso vos garantir que nunca houve ser consciente altivo/soberbo/arrogante egocentrista narcisista algum que a mim conseguisse ensinar o que quer que fosse e muito menos me conseguiu fazer mover uma palha por ele/ela que não acabasse em nada no fim. Comigo para eles/elas só há um caminho:
Montarem, de forma convicta (sem vacilar/sem olharem para trás/sem remorsos), nos seus cavalos dados pelos nomes de "altivos/soberbos/arrogantes egocêntricos narcisistas" e/ou nas suas éguas dadas pelos nomes de "altivas/soberbas/arrogantes egocêntricas narcisistas", posteriormente cavalgando realmente/sinceramente/verdadeiramente para bem longe de mim. Eu ando, preferencialmente, a pé e, fazendo a minha caminhada, pé ante pé, em sentido inverso ao deles/delas, para onde eu vou eu não posso levar comigo asnos/asnas aspirantes a cavaleiros/cavaleiras andantes. Por mais que a eles/elas custe compreender/entender/perceber; o meu simples/humilde/singelo andar/caminhar em sociedade, para se manter ativo/saudável/vivo, não necessita de estereótipos que possam funcionar, no interior do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito, tipo esteroides anabolizantes dopantes (fiquem descansados/descansadas: eu, Milton Coelho, não fumo, de todo, seja qual for o tipo e/ou a espécie de tabaco feiticeiro/hipnótico/mágico com capacidades psicotrópicas alucinogénicas para que eu, Milton Coelho, possa escrever da forma como eu, Milton Coelho, escrevo - # - a maioria de vocês -[cíclicos alucinados desatentos/cíclicas alucinadas desatentas arrogantes]- quando descobrir -[se: em vida tiverem curiosidade suficiente para procurarem conhecer/aprender/saber o porquê de tantos porquês sociais circundantes]- o que muitos/muitas andaram/andam/andarão à socapa/na surdina/à sorrelfa a fazer -[feitos cientistas alucinados ditadores/feitas cientistas alucinadas ditadoras]- com os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos em sociedade desde o tempo/espaço em que a velha serpente -[diabo/lúcifer/satanás = falsidade/hipocrisia/sonsice = besta/falso profeta/dragão]- conseguiu enganar o primeiro casal terráqueo; não importa se vocês não acreditam e/ou se vocês acreditam: nem mesmo o tabaco com pós/pozinhos/pós de "perlim" "pimpim" "perlim" da personagem "Sininho" sita na fábula do desenho animado intitulado "Peter Pan" conseguirá vos fazer alucinar = voar = alucinar e nem muito menos conseguirá vos fazer rir feitos parolos alucinados/feitas parolas alucinadas com cíclicos síndromas/síndromes/síndromos de intelectualidade)!
Fora dos domínios da ficção literária eu não sei, eu não gosto, nem eu quero deturpar/inventar/distorcer assuntos/matérias/temas. Acreditarem no contrário, a mim não fará mal. Tenho de A a Z histórias de embalar/assustar/encantar consecutivamente repetidas assim. A história verídica do tubarão-baleia, apesar do medonho/"monstruoso"/tremendo tamanho do mesmo, é uma pequenina gota pertencente ao colossal/enorme/gigantesco oceano profundo de ignorância, arrogância e de estupidez que eu já enfrentei e que eu já venci, ao longo da vida, vezes sem-fim/sem-termo/sem-fim!
Arthur Schopenhauer (filósofo e professor universitário alemão) dizia que "(...) toda a verdade passa por três fases. Primeira fase: é ridicularizada; segunda fase: é violentamente atacada; terceira fase: é aceite como evidente (...)."
Eu não ensino. Tento simplesmente/humildemente/singelamente ajudar as pessoas a começarem a querer adquirir vontade própria em raciocinar muito para além do estúpido/inepto/néscio -[e/ou pouco - não agudo/obtuso/não penetrante - inteligente, se preferirem]- rumorejar das eternas idiotices obscurantistas que se querem fazer passar por entre o povo/a gente -[e/ou humanidade, se preferirem]- como se as mesmas fossem ideias luminosas (não confundir, se faz favor, com iluminadas. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a palavra dita "luminosa" tem relação nenhuma com a palavra dita "iluminada" & intelectos/seres/espíritos luminosos têm relação nenhuma com intelectos/seres/espíritos iluminados - # - jamais esqueçam: quem é luminoso/luminosa gera pensamentos seus + sentimentos seus + aspirações suas ≠ quem é iluminado/iluminada recebe cartilha/indicações - diretrizes - instruções/cartilhas de outrem/"outrem's"), partilhando com elas, através da escrita, o pouco conhecimento/saber que eu vou conseguindo angariar ao longo da minha vida.
Existem infindáveis cadeias montanhosas (e/ou cordilheiras, se preferirem) compostas/feitas/formadas de gente que sabe mui/muito/muitíssimo mais do que eu. Sim é verdade, mas a maioria desta gente dita e/ou aclamada de culta/erudita/sábia, muito provavelmente, decide virar as suas costas (nega conhecimento/saber, ensinando apenas o que a eles/elas convém ensinar, mostrando-vos, ao mesmo tempo, toda a sua arrogância/presunção/soberba) a vocês nos vossos dia-a-dias. Que culpa tenho eu, Milton Coelho, disso?
O eu fazer questão de que a minha forma de ser e de estar em sociedade seja a mais simples/humilde/singela possível (que aqui significa: sem a necessidade de alarido = circunstância/espalhafato/pompa à minha volta), não faz de mim uma mera crédula/simplória/papalva cópia -[infiel/fiel]- de outrem. Eu, Milton Coelho, não pertenço ao grupo de pessoas que para serem notadas em sociedade necessitam de ser barulhentas. Evitem, se faz favor, me comparar seja com quem for e/ou me confundir seja com quem for. Eu sou simplesmente/humildemente/singelamente, sempre, um de um tipo de um (Eu3 = eue sou original e/ou = uo\e lanigiro uos eue = Eu3)!
Eu não sou um bloguista/"blogger"/blogueiro, um colunista/cronista e/ou um escritor comum/banal/trivial à espera de prémios -[cada vez mais controlados; segundo a "boa-língua/má-língua" dos/das teoristas da conspiração internacional; por interesses económicos - políticos/lobistas/diplomatas - financeiros agendados/catalogados - rotulados - etiquetados/protocolados]- de distinção por escrever acerca do teor calórico de uma bolacha com e/ou sem sal qualquer, nem sigo as tendências, enquanto assunto/matéria/tema, mais populares do momento, para que eu venha a ter mais visualizações e/ou para que eu consiga vender mais livros. Limito-me, no interior deste website, a escrever acerca de assuntos/matérias/temas que a maioria evita escrever e que muitos/muitas gostariam que a população acabasse por esquecer. Se para vocês -[pseudoescritores/pseudoescritoras]- seguir os interesses, profundamente latentes, de quem conduz esta humanidade -[dita pensante]- como se a mesma fosse apenas uma manada bípede/dípode é escrever: para mim isso/isto é a alma do/da outrora escritor/escritora a se perder/morrer/se vender. Espero, neste parágrafo, ter me conseguido fazer compreender/entender/perceber.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que -[por exemplo]- são cada vez mais os escritores/as escritoras que por fama/poder + luxúria + poder/fortuna venderam literalmente a sua mente/o seu coração/ a sua alma e por o terem feito são obrigados/obrigadas a aparecer em público; a jogar e a viver segundo as regras do jogo dos tijolos sociais virtuais que constroem -[desde os tempos/espaços do décimo terceiro dia]- a matriz circundante. Terão de ser vocês a descobrir quem é quem e aviso-vos desde já que a maioria de vocês vai errar muitas vezes até que um dia possa sem pestanejar e sem respirar saber quem é quem (dica útil: os impostores/as impostoras que escrevem/dizem/expressam que exclusivamente/somente/unicamente pertencem ao movimento da realidade/sinceridade/verdade quando conseguirem ganhar a vossa confiança começarão a mostrar a vocês a sua linha de produtos tais como bonés; t-shirts; posters; e-books; livros; dvd's e -[por aí fora]- afins - # - procurem por observar pormenores -[à partida insignificantes]- tais como as marcas de roupa que eles/elas usam e "por aí vai" como dizem os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras - # - no mundo da moda a estética é só estética; mas no mundo da comunicação subliminar onde os sinais e os símbolos são as palavras e as leis: tudo é torcido ao mais ínfimo pormenor para que quem pertença ao clube dos/das junta -[de forma compulsiva]- sinais e símbolos possa tagarelar à moda da babilónia sem que a maioria de nós perceba o que realmente/sinceramente/verdadeiramente eles/elas estão em segredo à vista de todos/todas a entre si falar - # - exclusivamente/somente/unicamente 0, 101% dos/das -[por exemplo]- "youtubers" e -[por aí fora]- afins que escrevem/dizem/expressam pertencer ao movimento dos ceifadores/das ceifadoras ao serviço DO CRIADOR não pertencem ao sistema fantasma e/ou sombra e/ou fantasma da "web"/teia/"web" da caranguejola aranha ratazana hermes "tripolar" de mundano/profano/secular registo com nove olhos e com onze patas; sendo -[por exemplo]- a partir dos trinta e nove mil subscritores e/ou a partir das trinta e nove mil subscritoras mui/muito/muitíssimo difícil um/uma "youtuber" não pertencer ao movimento da contrainformação. A cada novo ano que passar por cima deste pensamento do dia em questão, será cada vez mais difícil existir realidade/sinceridade/verdade a circular no mundo da Internet sem que a mesma, em curto espaço de tempo, não seja apagada e/ou não seja acusada como sendo notícias falsas/"fake news"/notícias falsas - # - o perigo das correntes de pensamento -[que vão desde o mundo do espiritismo até ao mundo do capitalismo]- é que estas mesmas correntes continuam tendo a capacidade e a habilidade de conseguir acorrentar as massas populacionais e pior: quem tenta libertar os acorrentados/as acorrentadas acaba tendo que se defender das correntes dos seus cegos ataques cegos que tentam proteger quem os/as aprisiona = o movimento da contrainformação provém dos confins do covil do velho dragão/da velha serpente = os seus vassalos/as suas vassalas foram ensinados/ensinadas a brigar entre si para conseguirem iludir quem procura por uma saída válida do mundo da ilusão circundante arquitetado/fabricado/engenhado precisamente por essas/estas correntes de pensamento. Resultado: a maioria sai da primeira e/ou sai da segunda e/ou sai da terceira armadilha e acaba na mesma armadilha da ilusão portadora de nome diferente; grades diferentes e -[por aí fora]- afins - # - importante: os lobos/as lobas que se disfarçam de cordeiros do movimento da verdade desmascaram a maioria dos sinais utilizados; a maioria dos passos dados e a maioria dos símbolos utilizados pelo famigerado -[supostamente fictício e/ou supostamente extinto]- grupo intitulado de "illuminati"; ao mesmo tempo que na frente do público que segue o seu trabalho -[subliminalmente]- revelam -[subliminarmente]- para quem eles/elas realmente/sinceramente/verdadeiramente trabalham. Resultado: quando alguém tenta desmascarar os lobos/as lobas; a maioria do público que segue o seu trabalho acaba defendendo a alcateia pois quem revela os/as "illuminati" não pode ser lobo/loba - # - quantas foram/são/serão as vezes que as aparências iludiram/iludem/iludirão? ...em vez do grande plano: deem cada vez mais protagonismo aos detalhes que compõem o grande plano. Compreendem/entendem/percebem? - # - tomem, se faz favor, nota: para que vocês não sejam consecutivamente enganados/enganadas em peditórios de angariação de fundos devido a problemas -[por exemplo]- de saúde peçam -[sempre]- por provas concretas antes de iniciarem as vossas dádivas; pois muitos dos ícones -[inclusive "youtubers" que atingiram o estrelato]- "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" fazem parte do esquema fraudulento que tem como objetivo principal retirar recursos económicos/monetários/financeiros das pessoas mais pobres em carteira física pois elas acabam sempre sendo as pessoas que mais ajudam em caso de infortúnios. Dito isso/isto: cuidado com os lobos/as lobas que se disfarçam entre nós como sendo cordeiros - # - nota importante/importantíssima/importante: lavaram de tal forma a maioria dos intelectos/das psiques/dos espíritos das pessoas que para elas será cada vez mais fácil exaltarem nas suas vidas falsos milagreiros advindos/falsas milagreiras advindas das suas religiões/teosofias/espiritualidades; do que valorizarem -[em tempo/espaço adequado]- nos seus dia-a-dias um cidadão/uma cidadã que se preocupa factualmente -[por exemplo]- com a sua segurança pedestre e/ou com a sua segurança rodoviária e/ou com a sua segurança urbana e escrevo/digo/expresso mais: quando vocês ignorantemente/arrogantemente/estupidamente acharem que o mundo dos/das cientistas é um mundo que existe sem a intervenção da cartilha/das cartilhas do mundo religioso/teosófico/espiritual; perguntem aos/às cientistas porque é que nos grandes centros científicos é frequente existirem estátuas -[por exemplo: "prometeus" e/ou "shiva"]- de deuses/deusas e/ou de heroínas/heróis e/ou de deuses/deusas de religiões/teosofias/espiritualidades consideradas pagãs - # - importante: mui/muito/muitíssimo acima do poder destrutivo das famigeradas bombas atómicas está o poder destrutivo das correntes de pensamento que com facilidade conseguem detonar a vontade de mudança da maioria das pessoas -[sitas nas massas populacionais]- que porventura queiram sair de uma vez por todas do mundo da ilusão circundante cujo pai dá pelo nome de "velho dragão" e/ou cuja mãe dá pelo nome de "velha serpente" e por ser efetivamente assim desde o dia da queda do Jardim das Delícias: o mundo das religiões/teosofias/espiritualidades está ferozmente presente -[quer no contexto exotérico; quer no contexto esotérico/místico/ocultista]- em tudo o que acontece diariamente em sociedade. Vocês não acreditam? ...quando eu, Milton Coelho, escrevi/disse/expressei no final do texto de boas-vindas que eu, Milton Coelho, não escrevo para convencer outrem/"outrem's" eu, Milton Coelho, não estava a brincar à realidade/sinceridade/verdade - # - quando o dia da retirada de todas as teimas finalmente chegar a todos nós: exijo a mim próprio -[enquanto intelecto/psique/espírito]- só carregar o peso -[nada leve]- da tristeza e nada mais; certo [-I-]? - # - enquanto mensageiro eu, Milton Coelho, dei a minha palavra a quem de direito -[por exemplo: a minha simples/humilde/singela consciência = voz interior]- que tudo o que eu, Milton Coelho, pudesse escrever/dizer/expressar eu, Milton Coelho, o expressaria/diria/escreveria; certo [-H-]? - # - eu, Milton Coelho, jamais alimentarei credos/fés/crenças e/ou convicções; certo [-I-I-I-]? - # - quem alimenta convicções e/ou crenças/fés/credos são os vossos/as vossas catequistas; certo [-I-V-]? - # - não brinquem ciclicamente aos sabichões/às sabichonas pois um dia tal como dizem os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras: "se correr: o bicho pega; se ficar: o bicho come" = a vossa cíclica presunção de conhecimento/aprendizagem/sabedoria do tipo esotérico/místico/ocultista não vai, de todo, vos proteger do maligno/da maligna = velho dragão/velha serpente - # - o caminho da realidade/sinceridade/verdade pode na maioria das vezes não ser o caminho que tu queres; mas: é o caminho que tu -[na tua vida e na vida dos que tu mais aprecias/respeitas/amas de forma saudável]- urgentemente precisas! - # - a maioria de vocês -[se teimar na credulidade em detrimento do discernimento]- só depois de morta é que vai compreender/entender/perceber que foi/é/será enganada pelos/pelas descendentes do primeiro vendedor/da primeira vendedora de banha de cobra/réptil/serpente = chico-esperto por vezes ruivo/chica-esperta por vezes ruiva e/ou escarlate iluminado "lúcio - fer"/"lucius - fer"/"lúcia - fer" iluminada = velho -[conhecido para alguns de nós]- dragão/velha -[conhecida para alguns de nós]- serpente - # - tenham sempre em atenção que aqueles/aquelas que enganaram o seu público com o fim do Mundo côncavo/globoso/plano que iria supostamente acontecer em 2012 -[para além de terem engordado/enriquecido/engordado inescrupulosamente as suas contas bancárias à custa da credulidade do seu público]- contribuíram para que o povo tenda a confiar cada vez mais nas figuras ditas públicas mestres/mestras na arquitetura/no fabrico/na engenharia do bom falar para os microfones da Rádio e/ou para as câmaras da Televisão e em ninguém mais. Nas entrelinhas já era conhecido/sabido que o fim do Mundo plano/globoso/côncavo que iria ocorrer no ano de 2012 era "nada mais e era nada menos" do que arquitetura/fabrico/engenharia da grande/grã/grande corporação que atua localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente como se fosse a grande obreira das grandes obras dessa/desta humanidade e que vive à socapa/na surdina/à sorrelfa obcecada com o 1/3 = 33% = 3\1 dos anjos caídos + das anjas caídas de "mamon" - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a partir dos 50, 28% os advogados/as advogadas do povo não são, de todo, os advogados/as advogadas que prestam serviços estatais/públicos/governamentais e sim são os/as que são considerados/consideradas pelas ditas autoridades/entidades competentes como sendo teoristas da conspiração e isso/isto porque -[por exemplo]- apontam cada vez mais o dedo para os escritórios de advocacia incumbidos de criar novas leis. Leis estas -[segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração]- cada vez mais permissivas quando o assunto/a matéria/o tema -[por exemplo]- é o combate à corrupção que supostamente é cada vez mais arquitetada/fabricada/engenhada entre o estado/os serviços públicos/o governo e as -[por exemplo]- grandes multinacionais do setor privado - # - mestres/mestras nas suas áreas profissionais do tipo inescrupuloso que prestam vassalagem a sociedades paralelas repletas de caranguejolas/ratazanas cancerígenas corruptas e que preferem sinais e símbolos em vez de palavras e leis existem cada vez mais e mestres/mestras do tipo consciencioso? ...continuem a confiar no "lúcio - fer"/em "lucius - fer"/na "lúcia - fer" + nos seus "muchachitos" "boys"/nas suas "muchachitas" "girls" afilhadistas/"tachistas"/nepotistas que dominam no modo dualista os recursos multimédia e que ciclicamente distribuem ciclicamente "jobs"/empregos/"emplois" mediáticos para os seus apadrinhados "boys"/as suas apadrinhadas "girls" - inclusive/idem nas belas-letras - # - o fenómeno mundano/profano/secular nefasto de nome 'afilhadismo'/"tachismo"/'amiguismo' é um fenómeno exército "poltergeist" legião local + regional + nacional + internacional; compreendem/entendem/percebem? - # - quantos são os escritores/quantas são as escritoras que com lugar cativo na Rádio/Imprensa/Televisão apontam o dedo às leis indecentes/permissivas/imorais que permitem legitimar -[por exemplo]- o avolumar de subvenções vitalícias no estado/nos serviços públicos/no governo? - # - jamais esqueçam que são cada vez mais os falsos/as falsas unicórnio sitos/sitas no mundo da fotogenia/telegenia que tirando o seu braço -[esquerdo e/ou direito]- esticado e/ou que tirando o seu dedo -[direito e/ou esquerdo]- indicador esticado jamais passarão do patamar de lacaios/lacaias avençados/avençadas medíocres parasitas medíocres ao serviço da cada vez maior ilusão circundante, certo [-I-]? -# - o único parceiro desta humanidade devia/deve/deverá ser o estado de graça intelectual/psíquico/espiritual dado pelo nome de "discernimento" e jamais o estado de desgraça espiritual/psíquico/intelectual dado pelo nome de "credulidade", certo [-H-]? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a ilusão é como uma cobra/um réptil/uma serpente que aguarda por entre as pedras do muro dado pelo nome de "credulidade" pela chegada de mais um pombo crédulo/uma pomba crédula que procura nas pedras do muro da credulidade refúgio = a credulidade representa perigo e o discernimento representa refúgio, certo [-I-I-I-]? - # - enquanto houver tempo/paciência/espaço para que ativistas humanistas ativistas se preocupem com a restante população: a nada misteriosa maldade dada pelo nome de "ilusão" jamais reinará para todo o sempre entre nós. Continuem afastando os bons/as boas do vosso caminho; enquanto abraçam os falsos - sonsos/hipócritas/as sonsas - falsas = caranguejolas/ratazanas cancerígenas pelo caminho, certo [-I-V-]? - # - quem não aprecia/respeita/ama e/ou quem não aceita na sua vida a realidade/sinceridade/verdade; preferindo abraçar a ilusão: merece -[qual ser pensante/reflexivo caído]- ser pelo pai/pela mãe da mentira destruído, certo [-V-]? - # - que o fim do Mundo tenha de significar exclusivamente/somente/unicamente o fim do mundo da ilusão; caso contrário: "[...] em verdade vos digo que não ficará aqui -[acrescento: mundo corpóreo]- pedra sobre pedra que não seja derrubada. [...]" - palavras de Jesus Cristo "in"/em/"dans" Bíblia Sagrada Mateus 24:2, certo [-V-I-]?). Eu só espero que neste dia vocês não façam parte da lista -[cada vez maior]- de nomes destinados a ficarem esquecidos em conjunto com o um terço -[1/3 = %EE = trinta e três por cento = 33% = 3\1]- dos já sobejamente conhecidos seres reflexivos caídos perdidos!
# - dica valiosíssima: porque é que eu, Milton Coelho, jamais escreverei o nome de um único suposto e/ou de uma única suposta teorista da conspiração (e/ou mensageiro/mensageira, se assim vocês o/a quiserem chamar) como sendo melhor e/ou como sendo pior que os/as restantes demais quando o assunto/a matéria/o tema tenha relação com o universo das linguagens subliminares? ...porque o real/sincero/verdadeiro caminho para a compreensão/o entendimento/a perceção de como funciona -[na sua plenitude]- o universo das linguagens subliminares jaz em cada um deles + em cada uma delas (inclusive naqueles + naquelas que fomentam a contrainformação em prol/ao serviço/em nome da treva e que -[ferozmente]- fingem -[ferozmente]- nos multimédia que estão a batalhar/lutar/trabalhar exclusivamente/somente/unicamente para a luz - # - se eu, Milton Coelho, a vocês escrevesse/dissesse/expressasse que quem trabalha para a contrainformação não importa, de todo, ter nos fóruns/nas redes sociais virtuais -[por exemplo]- entre treze e quinze milhões de seguidores/seguidoras pois o que a eles/elas realmente/sinceramente/verdadeiramente interessa é -[por exemplo]- ganharem a confiança dos seus seguidores/das suas seguidoras para depois destroçarem a confiança conquistada ao expressarem que em vez de verdades eles/elas estavam a fornecer mentiras -[e/ou "fake news", preferirem]- vocês acreditariam? - # - quantos movimentos de resistência que batalhavam/lutavam/trabalhavam contra o sistema imposto localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente foram arruinados/destroçados/estragados pelo efeito dominó? - # - a faísca de AOA só brilha no interior daqueles/daquelas que não cegam o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito perante o assobio reflexivo da vaidade mundana/profana/secular e/ou da vaidade esotérica/mística/ocultista - # - exclusivamente/somente/unicamente homens coriscos bem amanhados + mulheres coriscas bem amanhadas e/ou seres humanos coriscos bem amanhados = equilibrados interiormente puderam/podem/poderão usar a armadura/faísca/armadura de AOA - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que no mundo da ficção científica os cérebros das pessoas muitas vezes aparecem -[por exemplo]- ligados a computadores que simulam a realidade circundante; mas na vida real: os computadores que simulam a realidade circundante são as cíclicas ilusões cada vez mais vendidas como sendo verdades no mundo multimédia por múltiplos agentes sociais que acabaram conquistando a confiança das massas populacionais. Compreendem/entendem/percebem? ...a maioria de vocês infelizmente continua permitindo que as potestades sitas em lugares elevados consigam manipular os vossos cérebros como se os mesmos fossem ratos e/ou ratazanas e/ou ratas de laboratório...) como se eles + elas fizessem parte de um gigantesco "puzzle" (neste caso: jogo de paciência fragmentado em pequenos pedaços de informação + de contrainformação + de informação). Eu, Milton Coelho, exclusivamente/somente/unicamente dou dicas; mesmo que possa parecer que eu, Milton Coelho, estou a dar toda a informação = vocês têm de ir forçosamente em busca do resto da informação por vossa conta e risco a múltiplos outros poços de informação (...até porque eu, Milton Coelho, só sei 1/3 e/ou um terço e/ou 3\1 da realidade/sinceridade/verdade toda; logo...). A probabilidade de vocês não se perderem no caminho das vossas reais/sinceras/verdadeiras vontades é maior assim = só entra no inferno das incertezas e só sai de lá: quem por lá factualmente nada deve = mesmo que a cada um de nós seja mostrado num abrir e fechar de pálpebras os reais/sinceros/verdadeiros portões do Céu/Olimpo/Paraíso: só quem percorrer o seu caminho pelos seus próprios pés lá pode entrar cheio/cheia de certezas. Dito isso/isto:
Cuidado com os bons/as boas falantes -[por exemplo: pseudolíderes intelectuais/psíquicos/espirituais do mundo cada vez menos linear (vórtex/redemoinho/vórtice de oz diz-vos alguma coisa?) das belas-letras]- que são publicitados/publicitadas em modo corrente; pois todos eles/todas elas por fama/fortuna + luxúria + fortuna\fama decidiram prestar vassalagem a quem fora destas terras portadoras de fisicalidade jamais reinará como se fosse da aristocracia. De sua livre e/ou espontânea vontade eles/elas -[bons/boas falantes]- decidiram ao diabo/lúcifer/satanás e/ou à falsidade/hipocrisia/sonsice não mais fazer frente (que o olho -[pode ser um simples sorriso benévolo]- que eles/elas ajudaram a retirar de outrem e que o dente -[pode ser um singelo abraço caloroso]- que eles/elas ajudaram a arrancar de outrem aqui na Terra lhes seja igualmente retirado/arrancado lá pelas bandas que para serem e que para estarem não necessitam, de todo, de -[para além de água/fogo/ar/base ou sopro ou chão da vida/espírito omnisciente + omnipresente + omnipotente]- terra - # - a humanidade pode até esquecer o que vocês -[cíclicos servos/"minions"/cíclicas servas do falso portador/da falsa portadora da luz]- fizeram/fazem/farão; mas: quem vos espera no outro lado dá pelo celestial/olímpico/paradisíaco singular nome de "eternidade". Fiquem todos descansados/todas descansadas: a memória por lá; não cai, de todo, com a idade - # - a lado nenhum te levará o velho dragão -[cada vez mais adorado/cultuado/idolatrado por estas bandas físicas]- e/ou a lado nenhum te levará a velha serpente -[cada vez mais adorada/cultuada/idolatrada por estas bandas físicas]- que só pensa; que só sente e que só aspira exclusivamente/somente/unicamente alimentar a sua sem fundo vaidade. Foi a sua desgraça: cair em vaidade e esta sim é que é a sua única realidade/sinceridade/verdade). Escolham, em boa hora, quem é que vocês querem em mente/coração/alma que deste lado para o outro lado o vosso eu interior translade.
...eu, Milton Coelho, disse/digo/direi não à publicidade em corrente advinda da pensadora/reflexiva tenebrosa corrente em prol/ao serviço/em nome da (procurem uma palavra que rime na Língua Portuguesa e que encaixe perfeitamente no equilíbrio da minha ainda muita -[apesar de cada vez mais cansado]- muita humana vontade)...
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que muitos dos escritores publicitados/muitas das escritoras publicitadas em corrente são do tipo "betinho"/"betinha" ("betinho"/"betinha" -[português informal]- falo no sentido de: interagem como em maioria -[há exceções; mas não fazem, de todo, a regra = reciclado futuro perdido algures no tempo/espaço em termos humanos. A reciclagem da perdição humana ocorrerá até quando?]- os/as pertencentes a uma classe social considerada elevada geralmente agem e/ou reagem ao interagirem com os/as restantes -[para eles/elas]- comuns mortais). Quando esses peculiares "betinhos"/estas peculiares "betinhas" tentarem "tourear" -[falo no sentido esotérico de: enganar = ludibriar = enganar]- o seu público ao atirarem laranjas -[e/ou vestidos/vestidas em tons laranja, se preferirem]- proferindo afirmações na Rádio/Imprensa/Televisão tipo "nunca é de mais/muito/demasiado ser-se rico/rica" e/ou "nunca é demasiado/muito/de mais ser-se branco/branca" e/ou "nunca é de mais/muito/demasiado ser-se magro/magra" -[e - por aí fora - afins]- é provável que eles/elas tenham sido instruídos/instruídas pelos seus domadores/pelas suas domadoras -["handlers" = ursos/ursas e/ou caciques do organograma capitalista piramidal socialista diamantizado, se preferirem]- para acionarem a velha tática da cobra/do réptil/da serpente do dividir para conquistar = virar ricos/ricas contra pobres e/ou virar os/as de pele clara contra os/as de pele escura e/ou virar os magros/as magras contra os gordos/as gordas (e -[por aí fora]- afins). Certo? Continuando:
Porque a mestria da minha poesia/prosa/filosofia pode ser adquirida a partir -[por exemplo]- do analfabeto/da analfabeta sem abrigo até -[por exemplo]- ao orador (proprietário de várias mansões)/à oradora (proprietária de várias mansões) que consiga encher consecutivamente salas com cerca de treze mil -[13000, se preferirem]- ouvintes e/ou com cerca de quinze mil -[15000, se preferirem]- ouvintes (nota importante: a propagação das mentiras e/ou das meias verdades e/ou das meias mentiras e/ou das meias verdades e/ou das mentiras entre as massas populacionais tem como único objetivo o cíclico torcer a realidade/sinceridade/verdade circundante = aprisionar -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- as mentes/os corações/as almas das massas populacionais para usufruto de quem julgou/julga/julgará que é dono/dona da humanidade. Quem pratica este tipo de atividade fraudulenta/sub-reptícia/furtiva é servo/escravo - escrava/serva de "mamon" = falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou dinheiro e/ou diabo/lúcifer/satanás - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quem serve "mamon" é obrigado/obrigada a comunicar aos seus/às suas pares através da comunicação subliminal/subliminar que faz parte do seu exército/da sua legião de manipuladores/manipuladoras da opinião pública. O "duping delight" = prazer diabólico/luciférico/satânico de sermos capazes de enganar/iludir/manipular outrem; muitas vezes visto na formação de um sorriso quando naquele momento não era suposto existirem sorrisos é tara/mania/tique frequente entre servos/escravos - escravas/servas de "mamon" - # - eu, Milton Coelho, tenho nada contra quem enriquece à custa da realidade/sinceridade/verdade. Quanto ao resto: que o que vocês semearam na vida corpórea seja por quem de direito a vocês entregue -[sem direito a indevidos/injustos/imerecidos perdões]- de forma cíclica na vida incorpórea - # - vocês -[manipuladores/manipuladoras]- podem enganar e/ou iludir e/ou fazer perder a maioria dos nossos intelectos/das nossas psiques/dos nossos espíritos; mas eu, Milton Coelho, tenho a certeza absoluta de que vocês não ficarão sem receber o vosso merecido troco por quem de direito); é importante referir o seguinte:
Avram Noam Chumsky (linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano) dizia que "(...) a população em geral não sabe o que está acontecendo e nem sequer sabe que ela não sabe (...)."
...a apontar o dedo, seja a quem for, ser justo significa/é/representa apontar diretamente o dedo ao povo, quer o mesmo seja oprimido e/ou soberano, pois é do povo que provém a maioria. É precisamente desta maioria que advém toda a minha melancolia e não da -[com tendências cada vez menos profissionais + com tendências cada vez mais parasitárias]- administrativa/reguladora/governativa minoria...
Sete biliões ([+]"mais coisa, menos coisa"[-]) de seres humanos são muito mais do que sete milhões de administradores/governantes/administradoras, sejam eles/elas sete milhões de vis tiranos/tiranas e/ou sete milhões de eleitos soberanos/eleitas soberanas.
Esta sociedade, dita humana, está como está porque o medo, a ignorância, a arrogância/cegueira "egocentrista-narcisista", a estupidez e o consentimento, na maior parte das vezes, toma literalmente conta das vontades primárias, secundárias e terciárias do povo (humanidade)!
Eu acredito que quando vocês aprenderem a querer ser de facto unidos/unidas no real/sincero/verdadeiro querer enquanto povo/humanidade/povos, nem mesmo do diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás em pessoa (e/ou personificado, se preferirem) em conjunto com o seu exército/a sua legião de devotos seguidores/de devotas seguidoras vocês terão medo. Até o lavar da última alma há a possibilidade de batismo interno (que significa: real/sincera/verdadeira reconciliação com quem de direito = DEUS - não confundir, se faz favor, com o sem-{i}-deus "pan-ifica-dor"/"panificador"/"pan-ifica-dor" e/ou com a sem-{i}-deusa "pan-ifica-dora"/"panificadora"/"pan-ifica-dora").
Enquanto DEUS -[para quem acredita NELE desta forma/com este nome]- pede em silêncio, através da sua predileta voz, para que consigamos, por mérito próprio, vencer os obstáculos que se apresentam no caminho dos nossos dia-a-dias: o pequeno e mirrado foco de fictícia luz dado pelo nome de 'diabo'/"baphomet" - 'lúcifer'/'satanás' oferece-nos, através dos seus "soldadinhos"/das suas "soldadinhas" de chumbo (são dirigentes/líderes/gurus corruptos/corruptas), incessantemente Mundos -[novos planetas; novas galáxias; novos universos e afins]- e infindáveis fundos -[fama/poder/luxúria/fortuna]- em troca da nossa real/sincera/verdadeira força -[coração/compaixão]- enquanto seres humanos. Se vocês não perceberem/entenderem/compreenderem este parágrafo: aos vossos olhos, o herege/ateu/ímpio acabará por ser eu, em conjunto com todos aqueles e todas aquelas que ainda andam, falam, pensam, sentem e aspiram como eu:
LIVREMENTE, SEM NUNCA OUSARMOS SER LIBERTINOS!
O real/sincero/verdadeiro gigante adormecido somos todos nós unidos no pensar/sentir/aspirar enquanto humanidade. Acabaremos gigantes/unidos e/ou pequenos/a lutar uns contra os outros?
Responder, no dia de hoje, a esta pergunta e/ou querer, no dia de hoje, procurar a resposta certa para este tipo de pergunta, será profundamente querer-se antecipar a natural maturação do desenrolar de múltiplos eventos. Quanto a isso, carrego no peito apenas uma singular certeza:
Não haverá tempo, disponibilidade e/ou espaço para lamentos!
Para os ditos céticos/as ditas céticas (descrentes, se preferirem) em relação a assuntos/matérias/temas acerca de seres "intraterrenos"/"intradimensionais"/"extradimensionais"/"extraterrenos", acerca de seres do oculto e/ou acerca de seres do divino e afins: apenas posso escrever/dizer/expressar que eu, Milton Coelho, sou do tipo intransigente que precisa/necessita de ver olhos nos olhos para crer (exceto em relação a DEUS). Existe mui/muita/muitíssima especulação, gerada ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, à volta desses assuntos/destas matérias/desses temas em particular, mas por entre os inúmeros fumos fictícios há fogo real/sincero/verdadeiro prestes a querer deflagrar por entre as entranhas desta humanidade (infelizmente os incendiários + as incendiárias do mundo exotérico; do mundo místico; do mundo das forças do oculto e do mundo esotérico são cada vez mais entre nós e a maioria deles + a maioria delas colocam fogos entre nós em prol/ao serviço/em nome do destruidor portador do espírito que deseja a cíclica divisão entre seres portadores de raciocínio desde o momento em que ele descobriu que entre nós existe o "umu"/"m1I1m"\"umu" que jamais permitirá que ele reine acima DO MAIS ALTO = AOA = 101 = "Alfa-Ómega-Alfa" = 101 = AΩA - não confundir, se faz favor, com "aia"/"lol"/"aia" = 9.'.11 = abadom/apoliom = exemplo exotérico: ganância mundana/profana/secular sem-fim/sem-termo/sem-fim; exemplo esotérico: rei do abismo sem-termo/sem-fim/sem-termo). Eu interesso-me cada vez menos por estes assuntos (menos convencionais, se preferirem) em particular pois há neste Mundo físico cada vez mais estômagos humanos para preencher, mentes humanas para ensinar, corações humanos para aquecer e almas humanas para confortar. Falo/manifesto-me/escrevo convictamente assim porque eu, Milton Coelho, nasci ser humano e porque eu, Milton Coelho, procuro por manter, com menor e/ou maior grau de dificuldade, esta particularidade (raízes existenciais) dentro de mim (das minhas memórias, se preferirem). Dito isso/isto:
Para mim escrever, cada vez mais, significa apenas comunicar, de uma forma mais profunda, com o mundo exterior. A grave/violenta/profunda falsidade/hipocrisia/sonsice que é permitida acontecer neste mundo, dado pelo nome de "sociedade humana", assim o escolheu. Eu aceito, abraçando com extrema doçura/ternura/fofura a sua -[nada/não inocente]- escolha, restando a mim exclusivamente/somente/unicamente batalhar/lutar/trabalhar e guerrilhar, enquanto escrevo por e para ela (sociedade cada vez, por vontade própria, menos humana), em prol/ao serviço/em nome da sustentabilidade da -[ainda existente]- lembrança da bondade do seu nome.
Perante a sociedade Milton Coelho é o meu simples/humilde/singelo -[primeiro e último]- nome e perante a treva/o mundo espiritual/a luz "Coelhabre" -[fusão juvenil das palavras: coelho + milhafre + lebre = "Coelhabre"]- é o meu simples/humilde/singelo cognome!
Se a palavra "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" evoluísse para a categoria de nome próprio chamar-se-ia 'diabo'/"baphomet" - 'lúcifer'/'satanás' pois nela (falsidade/hipocrisia/sonsice), nele e em todos os/todas as que decidiram/decidem/decidirão abraçar tal proibida -[para os seres conscientes]- palavra: a profundidade da palavra "bondade" jamais passará da realidade dada pelo nome de "vácuo"/"nada"/"vazio". Será dela, dele e dos seus afilhados/das suas afilhadas o eterno frio. Chiu (ela + ele e + eles/elas acabarão por o viver, porque fizeram por o merecer, no interior do simples/humilde/singelo compêndio do eterno silêncio)!
Reafirmo:
O meu sobrenome, em sociedade e no mundo literário, é Coelho; mas: distribuir pelo povo/pela humanidade/pelos povos ovos de chocolate ocos (são as eternas fantasias, ilusões e quimeras = guloseimas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente viciantes), alusivos à Páscoa, não será -[de todo]- a minha tarefa no mundo/universo/multiverso literário!
O que é que significa para vocês educação/aprendizagem/pedagogia?
Dentro do sistema de ensino português existe, atualmente, a fase do ensino pré-escolar, a fase do ensino primário, a fase do ensino básico, a fase do ensino secundário e a fase do ensino superior. Dito isso/isto:
No meu tempo de escola -[até à fase do ensino secundário]- quando a nós era dado um horário escolar esse/este mesmo horário escolar era cumprido -[salvo raras exceções por força maior e não por motivos - mundanamente/profanamente/secularmente - frívolos]- tanto por professores/professoras como por alunas/alunos = não havia tempo/espaço para alterações de horário escolar porque o professor "a" e/ou porque a professora "b" tinha perdido horas de aulas porque foi -[por exemplo]- ver o rali "tal e qual" e/ou porque foi -[por exemplo]- ver o concerto "qual e tal" e nem muito menos os Ministérios da Educação pressionavam os professores/as professoras para despejarem ciclicamente matéria escolar fora dos horários escolares previamente estipulados no início dos respetivos anos letivos com o intuito de os programas -[cada vez mais extensos]- escolares serem cumpridos. Porque é que muitos alunos + muitas alunas (professores/professoras, inclusive/idem) que factualmente se preocupam com a educação escolar acabam a meio e/ou no fim dos anos letivos com múltiplos esgotamentos nervosos? Porque é que muitos alunos/muitas alunas acabam perdendo empatia ao longo dos seus percursos escolares enquanto passam a preferir fingir que a têm por algo e/ou por alguém? A atual pressão intelectual/psíquica/espiritual (potencial geradora de psicopatas sociais camaleónicos/camaleónicas) que incide sobre os intelectos/as psiques/os espíritos dos alunos/das alunas é brutal. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que muitos desses alunos e muitas destas alunas -[com percursos escolares angustiantes e/ou stressantes e/ou traumatizantes]- acabam infelizmente encontrando repouso e/ou repasto e/ou repouso no mundo político/parlamentar/diplomata o que faz com que sejamos todos nós -[na qualidade de cidadãos e/ou na qualidade de munícipes e/ou na qualidade de cidadãs]- a sofrer as consequências dessa/desta cada vez mais constante falta de equilíbrio + falta de rigor + falta de visão intelectual que advêm das gentes que têm como função educar -[não confundir, se faz favor, com "deseducar" - obrigado!]- as massas populacionais. Dito isto/isso:
Para os aclamados mestres + para as aclamadas mestras do mundo da docência = da aprendizagem académica/estudantil/académica = do mundo da docência que teimam em teimar teimando em escrever/dizer/expressar -[no meu fraco compreender/entender/perceber: de forma ciclicamente ignorante e/ou de forma ciclicamente arrogante e/ou de forma ciclicamente estúpida]- que a missão das escolas -[creches + primárias + preparatórias + básicas + secundárias + superiores]- não é educar; mas sim ensinar e formar eu, Milton Coelho, pergunto: de onde advêm/derivam/provêm as vossas normas a cumprir no desempenho das vossas funções académicas/estudantis/académicas? ...de Ministérios de Ensino e/ou de Ministérios de Formação e/ou de Ministérios de Educação? Com os alunos + as alunas a passarem mais tempo/espaço em atividades estudantis/académicas/estudantis em detrimento do espaço/tempo que estão junto dos seus pais + junto das suas mães quem é que tem cada vez mais tempo/espaço nas vidas dos alunos/das alunas? Porque cada vez mais são os ditos mestres + as ditas mestras do mundo da docência a terem espaço/tempo com os filhos dos outros/das outras e/ou com as filhas das outras/dos outros quantas de vossas excelências acham normal proporcionar momentos educacionais e/ou momentos de ensino e/ou momentos de formação onde assuntos/matérias/temas tais como pedofilia e/ou sexo e/ou incesto são cada vez mais abordados/abordadas/abordados conforme os impulsos pessoais de cada docente e não com uma base científica aprovada de forma unânime por -[por exemplo]- psicólogos/psicólogas?
Eu, Milton Coelho, partilho convosco a minha certeza mental/sentimental/aspiracional: nem mesmo que seja o poeta/prosador/filósofo e/ou nem mesmo que seja a filósofa/prosadora/poetisa mais célebre de todos os tempos/espaços de pensamentos humanos e/ou de reflexões humanas; se a pessoa em questão denotar no interior das suas obras literárias que adora/cultua/idolatra a pedofilia e/ou que idolatra/cultua/adora o sexo em público sem regras vilarejas/urbanas/rurais e/ou que adora/cultua/idolatra o incesto as suas obras literárias não são, de todo, para serem lecionadas e/ou para serem exaltadas e/ou para serem lecionadas no interior das escolas. Quem quer ensinar outrem a formar mentes sãs + corações sãos + almas sãs ensina a censurar + ensina a erradicar + ensina a criminalizar práticas pedofílicas + práticas sexuais desenfreadas fora da selva/"jungle"/selva + práticas incestuosas. Bem hajam todos os/todas as que de alguma forma tentam proteger as crianças + os/as adolescentes de pseudopoetas/pseudoprosadores/pseudofilósofos + de pseudofilósofas/pseudoprosadoras/pseudopoetisas com tendências pedofílicas e/ou com tendências para a prática do sexo em público sem pudor e/ou com tendências incestuosas. Quando os pseudomestres mimados e/ou as pseudomestras mimadas do mundo da docência escreverem/disserem/expressarem para o grande público que ocultar frases e/ou ocultar excertos/trechos e/ou ocultar parágrafos de obras literárias que contenham convites à adoração/ao culto/à idolatria da pedofilia e/ou que contenham convites à idolatria/ao culto/à adoração à prática do sexo em público sem pudor e/ou que contenham convites à adoração/ao culto/à idolatria do incesto é a mesma coisa que censurar linguagem explícita/menos própria/explícita compreendam/entendam/percebam, em boa hora, o seguinte: assim começa a lavagem/propaganda/lavagem cerebral a ser acionada no seio das massas populacionais em modo magia. Como assim? As palavras-chave e/ou palavras-chaves e/ou palavras-chave dentro de declarações e/ou dentro dos textos e/ou dentro de discursos funcionam exatamente da mesma forma que a rapidez das mãos dos magos/das magas que ultrapassando a velocidade da capacidade de visão humana conseguem -[por exemplo]- esconder -[com mestria]- a bolinha dentro do jogo "mágico" dos três copos. A feitiçaria/hipnose/magia também é utilizada pela classe profissional que de forma ignorante e/ou de forma arrogante e/ou de forma estúpida cada vez mais teima em teimar teimando em afirmar em público que a sua tarefa não é educar e sim ensinar e formar. Ensinar o quê? Formar o quê? Se é para ensinarem aos alunos/às alunas a serem em sociedade cidadãos conscienciosos/cidadãs conscienciosas: a pedofilia deve ser abordada + o sexo em público sem pudor deve ser abordado + o incesto deve ser abordado no interior das salas de aula como pertencente -[por exemplo]- a práticas profundamente desviantes do caminho da ética/moral comunitária. Caso contrário: os montros/as monstras nos campos sexuais continuarão a teimar teimando em teimar em não quererem deixar de serem igualmente formados/formadas nos estabelecimentos de ensino. Esclarecido isso/isto:
Para mim não existem seres humanos menos qualificados (a seguir dos políticos/das políticas - dos deputados/das deputadas - dos/das diplomatas que quer em solo regional ou nacional ou internacional só conhecem/aprenderam a/sabem brincar aos/às intelectuais na Rádio/Imprensa/Televisão enquanto ciclicamente "esquecem" -[por exemplo]- das -[por eles/elas "esquecidas" durante anos]- profundas más condições das estruturas escolares, governamentais e -[por aí fora]- afins - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) para ensinar outrem e/ou mais pobres/imperfeitos/limitados em termos humanistas do que professores falcatrueiros emproados/professoras falcatrueiras emproadas em sociedade.
Quantos devem ser os iletrados geniosos soberbos/as iletradas geniosas soberbas (com eternas taras/manias/tiques de génio) e/ou os letrados geniosos soberbos/as letradas geniosas soberbas (com eternas taras/manias/tiques de génio) que para além de fazerem questão que todos os seus nomes tenham de estar imaculadamente dispostos nos seus bilhetes de identidade/cartões de cidadão querem -[se tiverem]- igualmente que sejam colocados lá os títulos estudantis e/ou de profissão tais como -[por exemplo]- doutor/doutora (aproveito para escrever/dizer/expressar o seguinte: aos médicos senhores doutores/às médicas senhoras doutoras não devemos exigir que sejam exemplos imaculados a seguir em termos de humanismo; mas quando eles/elas -[médicos/médicas]- estiverem de serviço nos hospitais e/ou nos centros de saúde que eles/elas -[médicos/médicas]- tratem exemplarmente os seres humanos como sendo seres humanos e não como sendo meros seres falantes - se dependesse de mim: todo o médico carrancudo/toda a médica carrancuda arrogante ficava -[num abrir e fechar de pálpebras de olhos]- sem licença para exercer a sua profissão se não estivesse disposto/disposta a perder a sua crista profundamente desnecessária de galo/galinha com síndrome/síndroma/síndromo de pavão/pavoa no exercício das suas funções - muitos deles/muitas delas são o expoente máximo do que é ser um ressabiado genioso/uma ressabiada geniosa - # - jamais esqueçam: geniosos/geniosas e génios jamais combinarão e/ou jamais significarão a mesma coisa - # - aproveito para igualmente escrever/dizer/expressar -[no interior deste parêntesis]- o seguinte: para quando a existência de um enfermeiro ou médico/uma enfermeira ou médica a tempo inteiro ao serviço das autarquias e/ou ao serviço das escolas para que examine ou para que acompanhe até ao centro de saúde/hospital mais próximo um aluno/uma aluna que tenha tido a infelicidade de se lesionar nas cada vez mais exigentes aulas -[olímpicas]- de ginástica? ...isso/isto de criar com pompa/estrondo/circunstância programas autárquicos de "segurança escolar" exclusivamente/somente/unicamente mediáticos tem mui/muito/muitíssimo que se lhe diga - o verbo "encher" diz-vos alguma coisa?) e quantos deles/delas -[que até, na fase estudantil, cheques e bolsas de estudo receberam sem o merecerem de facto]- copiaram feitos/feitas delinquentes profissionais nos dias dos seus testes estudantis?
Claro está/à pois é/lá está: enquanto vocês -[docentes]- reivindicam -[e bem]- os vossos direitos numa qualquer greve; vocês -[docentes]- esquecem de reivindicar -[e mal]- o direito dos vossos/das vossas discentes obterem as suas notas estudantis de forma exclusivamente/somente/unicamente legítima. Todo e qualquer teste estudantil deve -[ao máximo]- ser efetuado exclusivamente/somente/unicamente quando for -[pelos/pelas docentes]- cabalmente assegurado que nenhum aluno/nenhuma aluna terá a capacidade de copiar durante os testes!
Porque muitos/muitas de vocês -[professores e/ou docentes e/ou professoras]- adoram/cultuam/idolatram soberbamente apontar os dedos aos pais/às mães dos vossos/das vossas discentes (alunos/alunas) reclamando que eles/elas -[pais e mães]- cada vez menos conhecem/aprendem a/sabem educar os seus filhos/as suas filhas em casa eu, Milton Coelho, pergunto -[na forma escrita]- a cada um/uma de vocês -[professoras e/ou docentes e/ou professores]- o não complexo seguinte: permitir que os vossos alunos/as vossas alunas (discentes) copiem no dia dos testes formulados por vossas excelências é educar os mesmos/as mesmas para que não sejam chicos-espertos/chicas-espertas -[fomentadores/fomentadoras de chico-espertice ≠ inteligência e por acréscimo: fomentadoras/fomentadores de falsidade/hipocrisia/sonsice + oportunismo]- e/ou é ensinar os mesmos/as mesmas a serem chicos-espertos/chicas-espertas? Enfim: que paupérrima "rica" paupérrima educação -[cada vez mais cara em termos económicos/monetários/financeiros]- que vocês permitem coexistir entre vós caríssimos/caríssimas (cada vez mais caros = finos/chiques/finas = caras só em termos de peso no orçamento do estado/público/do governo e/ou no orçamento dos estabelecimentos de ensino privados e não em termos de qualidade de método de ensino) senhores/senhoras docentes (professores/professoras). É precisamente por este inadmissível comportamento (permitir que os alunos/as alunas e/ou discentes e/ou alunas/alunos copiem nos dias de testes) ainda existir no interior dos estabelecimentos de ensino (e/ou será que são cada vez mais de desensino?) que os alunos/as alunas (discentes) estão cada vez mais a conhecer/aprender/saber aplicar a técnica do "faz de conta" que estão a ter ataques de pânico na altura dos testes e com isso/isto: os professores/as professoras (docentes) tendem a aplicar sobre os mesmos/as mesmas o ofício condescendente do desensino puro dado pelo nome de "laxismo" ≠ "rigorismo". Certo?
Se vocês -[docentes]- têm pernas para andarem em manifestações a reivindicar os direitos da vossa classe; vocês também terão de ter pernas para andarem para a frente e para trás/para trás e para a frente/para a frente e para trás na sala de aulas -[sempre que seja dia de teste]- a fim de vocês não deixarem os vossos alunos/as vossas alunas copiarem -[por exemplo]- através de cábulas e/ou através do acesso à Internet via telemóvel nos vossos testes. Será que até vocês -[docentes]- estão de conluio (falo no sentido de: verem os vossos alunos/as vossas alunas a copiar no dia dos testes e vocês fazem de conta que veem nada) com as vossas direções escolares no que toca a média de notas estudantis? Eu, Milton Coelho, já ouvi -[pelo menos por trinta e nove vezes]- dizer que quanto melhor for a média das notas de uma determinada escola; maiores serão os subsídios advindos do erário/tesouro/erário público. Talvez sejam exclusivamente/somente/unicamente boatos e/ou teorias de conspiração; mas uma coisa é certa:
Enquanto não houver real/sincera/verdadeira dedicação; real/sincero/verdadeiro rigor; real/sincera/verdadeira disciplina no sistema de ensino (seja ele público e/ou privado) não esperem, de todo, que haja -[à séria]- dedicação/rigor/disciplina no resto da sociedade. Certo?
Fomentem -[caros senhores/caras senhoras docentes]- a dedicação/o rigor/a disciplina, desde tenra idade, entre os vossos alunos/as vossas alunas e -[se faz favor]- não façam, de todo, parte do grupo cada vez mais alargado de pseudointelectuais fomentadores/fomentadoras do laxismo = comportamentos éticos/deontológicos/morais pouco cuidados/demasiado permissivos/pouco rigorosos. De líricos/líricas -[falo no sentido de: pessoas que aparentam/parecem ser; mas que nunca chegam a ser o que parecem/aparentam ser]- já está -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- farto o academicismo/academismo.
Relembro-vos -[caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes]- que são cada vez mais os alunos/as alunas desportistas de tenra idade que acabam -[ao verem outros alunos/outras alunas desportistas a copiar nos testes e a combinarem resultados desportivos entre si nas suas aulas de educação física; sem que sejam exemplarmente punidos/punidas por quem de direito: docentes]- por infelizmente dizer: "(...) no fim das contas da ética/deontologia/moral o que conta mesmo em sociedade é o resultado final das notas e a classificação final geral do campeonato e não a forma como conseguimos obter as notas escolares e/ou como conseguimos ganhar o campeonato (...)" ("& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português). Certo; caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes?
& que tal vocês -[caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes]- começarem a factualmente lecionar, esquecendo cada vez menos de os vossos portefólios na Rádio/Imprensa/Televisão pavonear? Os vossos alunos/as vossas alunas merecem -[no mínimo]- isso/isto de vossas -[cada vez mais caríssimas]- excelências. Certo?
Se a vocês -[caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes]- não souberam desde a infância torcer (significa aqui: dar-vos ética/deontologia/moral) os pepinos (significam aqui: carateres); que -[no mínimo]- vocês mereçam o vosso ordenado e cumpram -[sem falhas = sem apenas aparentarem]- com a vossa parte -[formar/formarem alunos/alunas e não futuros/futuras delinquentes]- no vosso horário de trabalho. Certo?
# - perguntas pertinentes: porque é que ainda existem funcionários/funcionárias escolares a facilitar (por exemplo: tornar grátis as fotocópias e outros que tais) a vida aos alunos filhos/às alunas filhas dos seus conhecidos/das suas conhecidas; fazendo os outros alunos/as outras alunas cumprirem à risca as regras escolares implementadas nos seus estabelecimentos de ensino? É assim que vocês -[a trabalhar para o mundo da educação]- ajudam a ensinar + ajudam a formar cidadãos cumpridores/cidadãs cumpridoras dos seus deveres/das suas obrigações sociais? Há tanta coisa que necessita de mudar para melhor nessa/nesta sociedade e sendo a maioria de vocês do tipo laxista no desempenho das vossas funções diárias remuneradas: o futuro da sociedade humana é nada promissor se a maioria de vocês não mudar de forma de ser + de forma de estar no desempenho das vossas funções remuneradas. Triste; mas: a realidade/sinceridade/verdade social fora das mentiras produzidas pelos/pelas laxistas é factualmente assim!
Como é que tu cidadão/cidadã que praticas a cidadania em modo ativo (não confundir, se faz favor, com modo "inativo") podes fazer crer a -[por exemplo]- um mestre/uma mestra do mundo da educação e/ou -[por exemplo]- a um/uma autarca (que para a comunicação social adore/cultue/idolatre escrever/dizer/expressar que a educação é -[perante o seu olhar intelectual/psíquico/espiritual]- a sua menina predileta) que a educação não se resume, de todo, ao interior das salas de aulas? A educação cívica é para o povo/a humanidade/os povos a prioridade das prioridades e só depois é que vem a educação académica. Terem a lecionar e terem a administrar/regular/governar licenciados/licenciadas e/ou doutorados/doutoradas que infelizmente não passam do nível da mediocridade acaba sempre por fazer com que a educação cívica/EDUCAÇÃO CÍVICA/educação cívica seja relegada infelizmente para último -[ciclicamente esquecido]- plano (tomem -[em vosso proveito]- nota: a forma como as pessoas lidam com a frustração de os seus vizinhos/as suas vizinhas serem cidadãos/cidadãs de bem enquanto que elas não passam do patamar da maldade disfarçada -[perante quem não as conhece]- de bondade que as faz -[por exemplo]- sacudir tapetes sujos à porta das suas casas com o intuito de -[por exemplo]- enervarem os seus vizinhos/as suas vizinhas de bem e/ou que as faz lançarem restos de comida e afins para os quintais dos seus vizinhos/das suas vizinhas de bem + a forma como as pessoas andam dentro e fora dos passeios públicos + a forma como as autoridades/entidades ditas competentes agem/ficam inertes/reagem em termos pedestres e em termos rodoviários + a forma como os condutores/as condutoras agem/ficam inertes/reagem perante o Código da Estrada é de uma importância tal que -[não sejam ou sejam pessoas portadoras de licenciaturas + de mestrados]- só pessoas da pior espécie tenderão a colocar esse/este tipo de assuntos/matérias/temas para último plano - # - há muitos presidentes/muitas presidentas + muitos/muitas chefes que deveriam perder os seus cargos estatais/públicos/governamentais devido à sua cíclica doentia -[e, por vezes, criminosa/demente/assassina]- inércia e no entanto em -[por exemplo]- Portugal recebem condecorações; "pin's" e afins). Compreendido/entendido/percebido? Continuando:
Porque há (devido à loucura cada vez mais acentuada sita nesta sociedade atual que faz cada vez mais pessoas -[doutoradas e/ou analfabetas e/ou doutoradas]- serem detentoras de um estado intelectual/psíquico/espiritual que só pensa/sente/aspira a necessidade de adquirir um estatuto/"pedigree" social/status o mais alto possível em vida) cada vez mais senhores doutores/senhoras doutoras docentes (e/ou professores/professoras, se preferirem) carentes a nível mental/sentimental/espiritual e porque cada vez mais os/as discentes (e/ou alunos/alunas, se preferirem) o sabem: eu, Milton Coelho, alerto/recomendo/aviso, em boa hora, os senhores doutores/as senhoras doutoras docentes para que não galardoem/laureiem/premeiem com notas escolares que não merecem os/as discentes que têm a tendência para a cíclica graxa sebosa elogiosa. Galardoem/laureiem/premeiem exclusivamente/somente/unicamente os alunos/as alunas que, para além de conhecerem/aprenderem/saberem ser e estar no interior e no exterior das salas de aulas, merecem o ser (galardoados - galardoadas/laureados - laureadas/premiados - premiadas). Recomendação: em vez de graxa sebosa elogiosa, os ursinhos/as ursinhas de pelúcia/peluche/pelúcia conseguem fazer maravilhas por quem é carente por "esse" e/ou por "aquele" e/ou por "este" motivo. Se não resultar: há psicanalistas; psicólogos/psicólogas; psiquiatras e -[por aí fora]- afins que terão todo o gosto de tentar ajudar a curar a vossa momentânea carência mental e/ou psíquica e/ou espiritual!
Não será, de todo, com graxa sebosa elogiosa advinda dos vossos/das vossas discentes que vocês -[caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes]- vão curar em definitivo as vossas carências e muito menos será com ela -{graxa sebosa elogiosa}- que vocês -[caros senhores doutores/caras senhoras doutoras docentes]- conseguirão ajudar a criar em sociedade cidadãos/cidadãs livres, plenamente conscientes dos seus deveres e dos seus direitos cívicos. Certo?
Que os professores/as professoras (docentes) compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quanto mais forem os alunos/as alunas (discentes) que eles/elas (professores/professoras) deixarem copiar -[por exemplo]- através de cábulas e/ou através do acesso à Internet via telemóvel no dia dos seus testes formulados: menor será o número efetivo de discentes (alunos/alunas) a assistir de forma semanal às suas aulas de apoio e por ser cada vez mais assim -[por esse Mundo côncavo e/ou por este Mundo globoso e/ou por esse Mundo plano fora]- um bem haja ENORME a todos os/todas as docentes (professores/professoras) que no dia de testes andam para a frente e para trás/para trás e para a frente/para a frente e para trás no interior da sala de aulas (e/ou que ficam de pé); recolhendo no início da aula os telemóveis dos seus alunos/das suas alunas (discentes) para que eles/elas (alunos/alunas) não consigam copiar -[por exemplo]- através de cábulas e/ou através do acesso à Internet via telemóvel no dia de testes. Para fajutos/fajutas: já basta quem a todos nós cada vez mais administra/regula/governa no modo dualista = falso/hipócrita/sonso = através de alianças/pactos/rituais e/ou através de praxes locais/regionais/nacionais/internacionais intrincadas/herméticas/obscuras do tipo conivente associativo e que procuram que sejamos em maioria do tipo adorador/cultor/idolatra = dependente e não do tipo discernente = independente (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que nem mesmo as famigeradas praxes escolares conseguem escapar ao interesse obscuro/hermético/intrincado de quem quer introduzir -[de forma meticulosamente faseada]- nas mentes/nos corações/nas almas das crianças e nas almas/nos corações/nas mentes dos/das menores de idade o anseio incontrolado por álcool e/ou o desejo incontrolado por sexo e/ou a aspiração incontrolada por drogas - # - sendo profundamente irónico: continuem em maioria a confiar credulamente no poder feiticeiro/hipnótico/mago do falso/da falsa virgem de oz e não corram para bem longe do estado mental/sentimental/aspiracional que faz vocês -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- em maioria -[ao longo do encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- adorarem/cultuarem/idolatrarem -[de forma ignorante/arrogante/estúpida]- ícones sitos/sitas no mundo político/parlamentar/diplomata + sitas/sitos no mundo religioso/teosófico/espiritual + sitos/sitas no mundo económico/monetário/financeiro). Certo?
Quando vocês -[professores = docentes = professoras]- acharem que o que eu, Milton Coelho, escrevo acerca da arquitetura/do fabrico/da engenharia do copianço + do plágio + da fraude em altura de testes escolares faz sentido nenhum: procurem, se faz favor, por ler a notícia que saiu no mês de novembro de 2018 na Imprensa portuguesa e que diz que a Universidade de Coimbra castigou dezenas de estudantes (sendo que poderão -[segundo as regras do Regulamento Disciplinar dos/das Estudantes adotado em 2012.'.2013 pela universidade em causa]- ser expulsos/expulsas e proibidos/proibidas de se inscreverem no seu estabelecimento de ensino durante cinco anos) devido a copianço/plágio/fraude. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que cumprir -[sem direito a exceções e sem direito a laxismo]- desde creches até às universidades os Regulamentos Disciplinares dos/das Estudantes e cumprir -[sem direito a laxismo e sem direito a exceções]- desde creches até às universidades os Regulamentos Disciplinares dos Professores/das Professoras é o caminho a seguir para que o copianço + o plágio + a fraude e + o afilhadismo/"tachismo"/amiguismo possam um dia ser factualmente mitos e/ou miragens e/ou mitos entre nós e não realidades/sinceridades/verdades ciclicamente camufladas em sociedade e escrevo/digo/expresso mais: se a minha forma de escrever ataca -[sem direito a perdões imerecidos - por exemplo - professores/professoras que prestando serviços estatais/públicos/governamentais acham que os seus filhos/as suas filhas podem tirar notas escolares altas sem o factualmente merecerem]- com feroz azia os estômagos de gente ignorante/arrogante/estúpida com nenhumas/poucas/assim-assim/muitas/todas as letras: azar o deles e azar o delas. Que comprem pastilhas na farmácia mais próxima contra a minha salubre incutida escrupulosa azia (falo no sentido de: escrutínio idóneo/isento/íntegro = equitativo rigor equitativo - algo que laxistas + afilhadistas/"tachistas"/nepotistas não arquitetam/fabricam/engenham no desempenho das suas funções estudantis e/ou estatais/reguladoras/governamentais e/ou laborais); procurando subsequentemente deixarem de querer ser ciclicamente pessoas ignorantes/arrogantes/estúpidas -[fora das luzes da ribalta]- nada transparentes. Meritocracia é o caminho a seguir em todas as atividades estudantis e/ou em todas as atividades laborais e/ou em todas as atividades estudantis. Certo? Continuando:
O que eu, Milton Coelho, gosto de ver (estou sendo irónico; claro) é autarquias -[do tipo ciclicamente ignorante/arrogante/estúpido]- a sustentar anualmente marmanjos/marmanjas -[ditos/ditas academicamente docentes]- através de protocolos de métodos de ensino -[à partida sempre inovadores e à chegada quase sempre arruinadores do erário/tesouro/erário público]- que visam o sucesso escolar dos alunos/das alunas e no final -[para além de muitos desses alunos/muitas destas alunas passarem a ser exclusivamente/somente/unicamente em sociedade farsantes]- nem isso/isto é no final das contas atingido. Vergonhoso? Isso/isto era nos tempos/espaços de ontem. Hoje bastam -[para além de "rankings" locais/regionais/nacionais/internacionais "disso" + "daquilo" + "disto" encomendados para "viralizarem" nos multimédia para que vereadores/vereadoras + autarcas + políticos/políticas + deputados/deputadas + diplomatas + e - por aí fora - afins possam amansar e/ou iludir e/ou amansar o eleitorado com os mesmos]- três palavras eloquentes ditas na Rádio/escritas na Imprensa/proferidas na Televisão + um sorriso (de orelha a orelha - sejam elas -[orelhas]- pequenas/assim-assim/grandes) + uma "selfie" e o povo esquece que tudo vai mal no seu país; para passar a estar tudo lindamente e/ou perfeitamente bem. A mim, vocês -[pseudointelectuais]- já não enganam!
Quantos devem ser os professores que são pressionados/quantas devem ser as professoras que são pressionadas (via telefone/telemóvel/telegrama/carta/e-mail/rede social); durante os seus respetivos anos letivos; por pais (do tipo gavião agiota)/mães (do tipo gaivota agiota) que por serem professores/professoras (nível: desde o ensino pré-escolar até ao ensino superior) e/ou que por serem figuras ditas políticas/públicas/diplomatas e/ou que por serem criminosos/criminosas permissivamente impunes do "melhorio"/piorio/"melhorio" acham que têm o direito de comprar/pressionar/subornar as notas escolares/estudantis dos seus filhos/das suas filhas?
A real/sincera/verdadeira beleza da inteligência é que ela não necessita de nascer em berço académico; em berço de oiro/ouro e em berço aristocrata. A maioria de vocês ignorantemente/arrogantemente/estupidamente adora/cultua/idolatra há muito um grupo de chicos-espertos e de chicas-espertas -[pertencentes ao mundo académico e pertencentes ao mundo aristocrata]- que na presença da real/sincera/verdadeira inteligência treme trinta e nove vezes com mais violência que uma qualquer pirâmide de gelatina. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a chico-espertice/chico-esperteza foi/é/será da evolução humana: assassina.
O diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás (poder/fama - "mamon" - luxúria/fortuna) sabe o quão medíocres vós (corruptos/submissos/permissivos - permissivas/submissas/corruptas) sois intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente (e/ou em termos intelectuais/psíquicos/espirituais, se preferirem); logo... (faz dos vossos ratos = fraquezas os seus gatos = servos/"minions"/servas - vós sois ratazanas bípedes/dípodes reflexivas e nada mais seus -[das letras e dos números]- monos/suas -[dos números e das letras]- monas banais com cíclicas taras/manias/tiques intelectuais)!
Filhos/filhas de pais -[não docentes/docentes]- falcatrueiros invejosos quezilentos birrentos/mães -[não docentes/docentes]- falcatrueiras invejosas quezilentas birrentas; dificilmente -["não há regra sem exceção"]- nos vossos tempos/espaços de escola -[pública e/ou privada]- demonstrarão ser ternurentos/ternurentas (tomem -[em vosso proveito]- nota: se eles/elas; ao vosso lado; não conseguirem ir mais além do que o patamar da chico-espertice/chico-esperteza; eles/elas não vos -[docentes e/ou discentes]- largarão os calcanhares -[o ano letivo inteiro]- enquanto acharão ciclicamente que as médias/notas dos outros/das outras é que são justas e nunca as que vocês -[docentes]- atribuíram e/ou as que vocês -[discentes]- adquiriram. "I've been there"/Eu estive lá/"J'ai été là". Taparem a real/sincera/verdadeira poesia/prosa/filosofia da criação/existência/vida com um coador/filtro/passador não vos -[falcatrueiros/falsos - hipócritas - falsas/falcatrueiras]- protegerá da vindoira/vindoura "inundação" dada pelo nome de "justiça/lei/ordem idónea/isenta/íntegra". As infindáveis cíclicas jogadas de bastidores humanas são sobejamente conhecidas; desde anteontem; de baixo para cima e, acima de tudo, de cima para baixo). Tentarão isso/isto sim ser nas vossas vidas escolares/estudantis autênticos lerdos tormentos pestilentos/autênticas lerdas tormentas pestilentas.
Porque a maioria de vocês não sabe; de todo; que há propositadamente (por exemplo: "mor-docentes-vogais-docentes-mor"); ano após ano; quem aplique no seio das massas escolares/estudantis, espalhadas por este Mundo fora, a técnica psicológica do aparvoamento social -[por exemplo: através da constante manipulação das médias/notas dos exames escolares/estudantis # - jamais esqueçam que: uma sociedade aparvalhada/apalermada/aparvoada é mui/muito/muitíssimo mais fácil de ser controlada/manietada - enganada - manipulada/usurpada]- em boa hora vos digo:
Enquanto um professor trabalhador (verdadeiro docente)/uma professora trabalhadora (verdadeira docente) procura no seu dia-a-dia por se dedicar/empenhar/concentrar na atividade dada pelo nome de "ensinar", o professor falcatrueiro emproado/a professora falcatrueira emproada passa grande parte do ano letivo a falcatruar médias/notas escolares/estudantis e a fomentar entre os seus/as suas pares e entre os seus alunos/as suas alunas (e/ou discentes, se preferirem) o estado intelectual/moral/psíquico erróneo em modo de gala dado pelo nome de "vangloriar"/"pavonear"/"ufanar"!
Quando a maioria de vocês começar a ouvir na Rádio + a ler na Imprensa + a observar na Televisão que dentro das prioridades do programa do governo -[de esquerda ou de centro ou de direita eleito nos vossos países/nas vossas pátrias]- para o próximo mandato existe a prioridade do fim dos chumbos escolares -[por exemplo]- no ensino básico: à descarada foi dado início/lançada a primeira pedra/dado início para que o chão -[não confundir, se faz favor, com "alicerce" - obrigado!]- do ensino escolar contribua para o exponenciar do emburrecer/estupidificar/embrutecer social. Motivo mais que provável (e repito): uma sociedade aparvalhada/apalermada/aparvoada é mui/muito/muitíssimo mais fácil de ser controlada/manietada - enganada - manipulada/usurpada. Jamais esqueçam: elaborar e/ou reforçar planos laborais estudantis -[por exemplo: aulas de apoio que decorrerão depois do horário escolar]- para ajudar os alunos + as alunas que têm dificuldade em obter boas notas nos exames escolares é uma coisa. Acabar com os chumbos escolares -[por exemplo]- no ensino básico: é querer acarinhar o exponenciar da ignorância + da mediocridade + da estupidez social = amolecer propositadamente o chão do ensino escolar. Resultado: mais dificuldade terão os alunos + as alunas no ensino secundário e no ensino -[dito]- superior. Existem presentes estatais/reguladores/governamentais bombas-relógio/envenenados/bombas-relógios e um deles dá exatamente pelo nome de "acabar com os chumbos escolares". Qualquer dia um qualquer governo eleito elaborará a seguinte iluminada prioridade de governo: o ir à escola não será mais necessário para quem achar que os seus pais + as suas mães conhecem/aprenderam/sabem tudo o que é preciso saber/aprender/conhecer acerca da vida social. Assim nasceu no interior de uma "cabecinha"/cabeça/"cabeçorra" -[mui amiga do pensamento colmeia]- a filosofia hermética/sombra/oculta socialmente exposta do "do what thou wilt"/faz o que tu queres/"fais ce que tu veux"; que por este andar de -[algures no tempo/espaço meticulosamente]- arquitetados/fabricados/engenhados acontecimentos será -[em curto/médio/longo prazo]- toda a lei/norma/regra social = guerras civis atrás de guerras civis atrás de guerras civis. Jamais esqueçam: promover o "não aos chumbos escolares" é promover o "não à vontade de estudar" = menos pessoas informadas (já não basta existir nas escolas o tipo de professor/professora que faz as vontades dos alunos/das alunas que preferem ter um vocabulário medíocre em detrimento das alunas/dos alunos que procuram enriquecer na escola e fora da escola o seu vocabulário? ...a ser assim: há de chegar o dia onde até as professoras/os professores de ginástica igualmente facilitarão a vida aos alunos/às alunas que não se aplicam enquanto dificultarão a vida às alunas/aos alunos que mesmo que tenham -[por exemplo]- torcido um pé e/ou mesmo que tenham -[por exemplo]- torcido uma mão querem fazer ginástica para não penalizarem a sua avaliação; compreendem/entendem/percebem? ...os estabelecimentos de ensino dos dias de hoje vivem os estranhos dias onde a preguiça e/ou a mediania/vulgaridade/mediocridade e/ou a falta de empenho é uma mais-valia/um trunfo/uma vantagem escolar - assim querem que seja caciques; potestades e companhia cada vez mais ilimitada do mundo paralelo dado pelo nome de "hermético"/"sombra"/"oculto"). Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
Há muita coisa que vai mal na sociedade dos dias de hoje e uma delas é precisamente não ter havido ainda um grupo de verdadeiros/verdadeiras intelectuais, detentores/detentoras de poder (e/ou sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional, se preferirem), que apresente ao povo a hipótese de poder avaliar, através de voto (negativo e/ou positivo), anualmente o desempenho dos seus professores/das suas professoras (exercendo o poder de voto/avaliação extra, na situação escolar, apenas os seus respetivos alunos/as suas respetivas alunas - discentes), o desempenho dos seus funcionários públicos (e/ou do estado/governo, se preferirem)/das suas funcionárias públicas (e/ou do estado/governo, se preferirem) e o desempenho dos seus governantes/das suas governantes (guias/líderes/gurus religiosos/teosóficos/espirituais inclusive/idem).
É infelizmente mais fácil os administradores e/ou os/as governantes e/ou as administradoras do estado/da função pública/do governo terem vontade em apresentar durante os seus mandatos aumentos nos gastos com vencimentos + aumentos nas despesas de representação + aumentos em consultadoria/estudos/projetos + aumentos na aquisição de bens e serviços do que mostrarem vontade em quererem que haja um escrutínio diário/semanal/mensal/anual das suas atividades que seja factualmente independente dos poderes instalados localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente. Compreendem/entendem/percebem?
Se os políticos + as políticas que desempenham funções estatais/públicas/governamentais não conhecem/aprenderam/sabem o que é que significa administrar/regular/governar de forma criteriosa os destinos de uma freguesia até aos destinos de um país/uma pátria e o que é que significa governar/regular/administrar de forma transparente o erário/tesouro/erário estatal/público/governamental: onde é que estão os juízes/as juízas e restantes agentes da autoridade + da justiça/lei/ordem para os/as obrigarem a tal? Será que estão à espera de aumentos salariais para o fazerem ou para não o fazerem? Será que no futuro haverão governantes que cometerão a audácia de afirmarem em público que as leis não são para serem por eles/elas cumpridas e sim são para serem interpretadas a seu bel-prazer por eles/elas + pelos seus ministros/pelas suas ministras e -[por aí fora]- afins? Que o futuro se encarregue de responder a esse/este tipo de cada vez mais pertinentes perguntas. Continuando:
O que há cada vez mais a mais nas creches públicas, nas escolas públicas, nas universidades públicas, nos serviços municipalizados, nos serviços do estado e afins são chefes com subalternos/subalternas com graus de parentesco que vão do grau mais próximo ao mais afastado. Por ser cada vez mais assim, digam-me o porquê de ainda não terem sido criadas comissões/delegações de avaliação de desempenho profissional anual externas (tomem -[em vosso proveito]- nota: para se combater e/ou secar eficazmente -[por exemplo]- a cancerosa e/ou insalubre teta do parasitismo e/ou da endogomia/do nepotismo/da oligarquia nos serviços do estado: para além da CReSAP: Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, dever-se-ia igualmente criar a CAeSAP: Comissão de Avaliação e Saneamento para a Administração Pública) em tudo o que pertença e/ou que tenha relação com dinheiros estatais/públicos/governamentais? Será que comissões/delegações realmente/sinceramente/verdadeiramente independentes de avaliação de desempenho profissional assustam assim tanto? Para quando o fim do sistema profissional estatal dúbio em que o padrinho lava, à socapa/na surdina/à sorrelfa, ciclicamente a mão do afilhado e a afilhada lava, à socapa/na surdina/à sorrelfa, constantemente a mão da madrinha (falo no sentido de: compadrio/comadrio do tipo conivente associativo)? Infelizmente o papel higiénico já usado/mexido/utilizado nas casas de banho estatais/públicas/governamentais serve cada vez mais de tacho/panela, copo, colher/garfo/faca e prato em muitos estabelecimentos de ensino, em muitas juntas de freguesia/autarquias e em muitos governos/muitas repúblicas. Tomaram-lhe o gosto (falo no sentido de: provaram os resquícios das fezes -[tráfico de influências]- e da urina -[desvio de poder]- sitas no utilizado/mexido/usado papel higiénico -[corrupção]- das casas de banho estatais/públicas/governamentais que lhes providencia desprezivelmente/ordinariamente/relesmente fama/poder/fortuna) e quando assim é...
& quando um qualquer funcionário público/uma qualquer funcionária pública (e/ou do estado/governo, se preferirem) tem o atrevimento/a cara-de-pau/o descaramento de dizer que o país está de "tanga" (no sentido de: estar na bancarrota) o que faz com que precisamos todos de mostrar serviço (no sentido de: produzir mais = mais lucro nos impostos para o estado/governo); mas depois eles/elas (funcionários/funcionárias do estado/governo) chegam aos seus locais de trabalho entre treze a quinze minutos mais tarde ao trabalho (tanto da manhã como na hora de almoço)? Picar-se o cartão nos relógios da pontualidade laboral e/ou utilizar-se um sistema de avaliação tipo o que as empresas de telecomunicações utilizam para que avaliemos a prestação dos seus/das suas telefonistas é necessário, desde anteontem, nos serviços do estado/governo e/ou na função pública (o estado/governo não pode pedir ao povo mais serviço; quando os seus funcionários/as suas funcionárias tendem a cada vez mais dar o péssimo exemplo diário do "quero e posso e mando" nos seus horários de trabalho como que a quererem fazer crer que os serviços do estado/públicos/do governo são propriedade sua - tirarem cursos de atendimento ao público; por si só não basta - é preciso escrutínio/ESCRUTÍNIO/escrutínio contínuo nos serviços do estado e/ou na função pública e/ou nos serviços do governo - sem mérito diário: a antiguidade nos serviços do estado e/ou na função pública e/ou nos serviços do governo jamais poderá fazer do seu posto eternidade - # - reformem, em boa hora, os serviços do estado/a função pública/os serviços do governo & os povos agradecer-vos-ão o real/sincero/verdadeiro profissionalismo e jamais o fajuto pseudoprofissionalismo afilhadista/"amiguista"/nepotista)!
Quando é que será que acabará o parasitismo empresarial (que vai desde o pequeno empresário/a pequena empresária de construção civil até grandes multinacionais - muitos destes pseudoempresários/muitas destas pseudoempresárias; para além de não conseguirem sobreviver sem os dinheiros/as economias do estado/governo; têm, de quando em vez, o descaramento/a audácia/o desplante de arrotarem/vomitarem pseudoprofissionalismo para cima dos funcionários/das funcionárias do estado/governo acusando-os/acusando-as de serem todos/todas parasitas que vivem à custa da função pública - "& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português) que gira à volta dos dinheiros/das economias do estado/governo?
Quando é que será que deixarão de existir munícipes (masculinos e/ou femininos) que apregoam aos quatro cantos das suas freguesias e/ou aos quatro ventos das suas autarquias que a eles/elas só dão ciclicamente nada; mas que nas reuniões de atendimento ao público nas Juntas de Freguesia/Câmaras Municipais são os primeiros/as primeiras a chegar às mesmas e/ou são os últimos/as últimas a sair das mesmas e só sabem é pedir por mais e mais e mais material de construção para as suas casas aos presidentes/às presidentas de Juntas de Freguesia e/ou aos presidentes/às presidentas das Câmaras Municipais ameaçando-os/ameaçando-as com o típico pedinchar comilão/parasita/chupista tipo "(...) se tu deste/vossa excelência deu/tu deste ao outro e/ou ao meu vizinho e/ou se tu deste/vossa excelência deu/tu deste à outra e/ou à minha vizinha material de construção; eu, porque também sou filho/filha de Jesus Cristo/do Divino Espírito Santo/de Deus, também tenho de ter, por igual, material de construção - se eu não tiver: compro um megafone na feira -[do dão-me tudo e eu digo que a mim dão nada]- e conto o que tu andas/vossa excelência anda/tu andas a oferecer/dar/ofertar por baixo da mesa da Junta de Freguesia/Câmara Municipal (...)"?
Talvez a cuidadosa/escrupulosa/meticulosa exposição trimestral pormenorizada de tudo o que sejam gastos (por exemplo: com banais/comuns/triviais contadores de consumo de água) patrocinados por dinheiros/economias do estado seja o primeiro passo a dar neste nobre/salubre/valoroso sentido!
Porque Eu, Milton Coelho, sou cento e treze por cento a favor da meritocracia/MERITOCRACIA/meritocracia em todos os serviços do estado/públicos/do governo (e, de igual forma, em todos os serviços privados) e porque 3u, Milton Coelho, não sou, de todo, a favor do pistolão (português informal brasileiro - significa: favorecimento de uns/umas em detrimento de outros/outras; sem se ter, de todo, em consideração o mérito)/da cunha (português informal europeu - significa: favorecimento de uns/umas em detrimento de outros/outras; sem se ter, de todo, em consideração o mérito) no interior dos serviços do governo/públicos/do estado: devo vos dizer que tanto pode haver o uso do pistolão/da cunha no universo dos oficialmente licenciados/das oficialmente licenciadas; como pode haver o uso do pistolão/da cunha no universo dos licenciados/das licenciadas por equivalência (e/ou por "honoris causa": há cada vez mais gente a achar que as licenciaturas por equivalência são licenciaturas "honoris causa" e que na prática as mesmas servirão em sociedade apenas de sopa de pacote instantânea e/ou servirão em sociedade apenas para encherem, de forma redundante, um verbo academizado qualquer) e/ou como pode haver o uso do pistolão/da cunha no universo dos analfabetos/iletrados - dos/das ignorantes - das analfabetas/iletradas!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o pistolão e/ou a cunha é que são a real/sincera/verdadeira causa cancerosa por de trás do mau funcionamento/da falta de rigor dos serviços de todo um país/de toda uma pátria e não porque um indivíduo/uma indivídua não detenha e/ou detenha licenciaturas (sejam elas oficiais; por equivalências e/ou por "honoris causa"). Porque é precisamente assim que começa sempre a ser atirada areia/terra e/ou atirado pó para os olhos do povo devo vos dizer que a competência/COMPETÊNCIA/competência tanto pode ser achada no mundo dos letrados/das letradas como pode ser encontrada no universo dos iletrados/das iletradas.
Porque devido ao pistolão e/ou porque devido à cunha a competência é infelizmente cada vez menor entre nós (quer sejamos ignorantes; iletrados; letrados e/ou eruditos) e porque por vezes os processos disciplinares nos serviços do estado/públicos/do governo começam precisamente porque há quem não queira, de todo, que as coisas mudem para mui/muito/muitíssimo melhor nos serviços do governo/públicos/do estado urge escrever/dizer/expressar aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras o simples/humilde/singelo seguinte:
Vocês não imaginam até que ponto o desvio de poder/a corrupção/o tráfico de influências foi capaz de evoluir em sociedade e o que esta evolução consentida, à socapa/na surdina/à sorrelfa, acabou por tirar a esta mesma sociedade. A diafaneidade/verdade/transparência de muitas avaliações laborais/profissionais (religiosas/teosóficas/espirituais inclusive/idem) está entre as coisas constantemente tiradas, à socapa/na surdina/à sorrelfa, a esta sociedade.
Aquecimento global? Continuem a permitir o ininterrupto acarinhar/aquecer/afagar de egos em sociedade e vocês verão que o fenómeno "El Niño" comparado com o egocentrismo/narcisismo (emproamento/ensoberbecimento) social (laboral - profissional/político - parlamentar - diplomata/religioso - espiritual), implementado nesta sociedade dita atual, jamais passará de uma pequena perturbação atmosférica passageira menor!
# - pergunta pertinente em relação ao aquecimento global/às alterações climáticas/ao "el niño": e se estes fenómenos climáticos -[curiosidade do mundo dos códigos alfanuméricos de degrau/nível/grau 13.'.31 ≠ do grau/nível/degrau 31E-H-313 ≠ do degrau/nível/grau 13'.'.'31: "alterações climáticas" em português = "a-lterações c-limáticas" = 13 em termos de codificação alfanumérica & "climate change" em inglês = "c-limate c-hange" = 33 em termos de codificação alfanumérica]- estão a ser causados por pessoas -[com conhecimentos científicos para tal e com fundos advenientes do suposto estado/da suposta regulação/do suposto governo sombra]- que para além de mercenários/trabalharem por avença/mercenárias sentem prazer em brincar com os quatro elementos dados pelos nomes de "água"; "fogo"; "terra" e "ar" enquanto procuram -[subliminalmente]- deixar -[subliminarmente]- transparecer que pertencem ao grupo da quinta-essência/QUINTESSÊNCIA/quinta-essência -[suposto grupo secreto/paralelo/secreto portador do mais alto grau de apuro/perfeição/requinte e que supostamente representa o espírito/a força dos deuses e/ou akasha]- que -[segundo o mundo das teorias da conspiração internacional]- foi arquitetado/fabricado/engenhado para manipular os quatro elementos? Será que é por isso/isto que os/as ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" adoram/cultuam/idolatram fazer o sinal "V" com os dedos da sua mão esquerda/direita? Uma coisa é certa: ninguém pode negar que os fenómenos climáticos estão aos poucos a mudar o panorama Mundial; mas: uma coisa é estes fenómenos climáticos estarem a acontecer devido à falta de zelo humano; outra coisa é estes fenómenos climáticos estarem a acontecer devido às pessoas quererem -[tal como o diabo/lúcifer/satanás quer]- parecer AOA = SEM-FIM APURO/PERFEIÇÃO/REQUINTE SEM-TERMO = MAIS QUE NOVE = 101 = MENOS QUE ONZE = SEM-TERMO REQUINTE/PERFEIÇÃO/APURO SEM-FIM = AOA. Certo? Continuando:
A palavra "emproado"/"emproada" significa, no sentido figurado, no interior de um dicionário qualquer de português europeu, uma pessoa orgulhosa, vaidosa, insolente e soberba (características natas das pessoas egocentristas/egocêntricas narcisistas). Se para o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás a cruz, segundo muitos "senhores" ditos religiosos/muitas "senhoras" ditas religiosas (e/ou ditos/ditas espirituais, se preferirem), poderá significar o mesmo que a ponta da lança/espada/seta de São Miguel Arcanjo significará no final de todos os finais para ele e para todos os seus seguidores/todas as suas seguidoras: para o meu coração/os meus sentimentos benévolos/a minha compaixão estar perto/ao pé/próximo de uma pessoa emproada, seja ela nova e/ou velha, seja ela pobre e/ou rica em carteira, seja ela desconhecida e/ou ilustre, seja ela inculta e/ou culta e seja ela plebeia e/ou fidalga significa a mesmíssima coisa.
O meu pedaço de chão celestial/paradisíaco/divinal, isto se AOA = O CRIADOR/A CRIAÇÃO = AOA sentir que, por mérito próprio, eu o mereço, não se faz, pura e simplesmente, perto de emproados/emproadas, mesmo que a mim isso/isto tenha de forçosamente significar no final de todos os finais solidão eterna. Este tipo de informação escrita não significa, de todo, eu, na qualidade de escritor, a vos querer pregar uma rasteira intelectual/"ética-psíquico-moral"/espiritual pois sempre que eu, Milton Coelho, decido escrever eu, Milton Coelho, faço liminarmente questão de abdicar totalmente das minhas pernas pelo vosso próprio andar/levitar/voar; logo: sem pernas não posso, de todo, praticar o ato dado pelo nome de "rasteirar". Certo?
Enquanto escritor eu estou "aqui", "ali" e "acolá" para vos dar simplesmente/humildemente/singelamente conhecimento/(poesia + prosa + filosofia)/saber e não para o tirar!
Cada vez mais vejo gente/pessoas/gentes a brincar à palavra "educação"/"aprendizagem"/"pedagogia" dentro e fora das escolas e dentro e fora de muitos lares do dito hoje. Educar-se realmente/sinceramente/verdadeiramente cidadãos e cidadãs a sério vejo quase nada e/ou cada vez menos; sendo que este quase nada que eu vejo quando abre a boca é visto como sendo o mau da fita/do filme/da cena, acabando este quase nada por se resignar enquanto aceita em seguida a lixeira/nojice/porcaria da educação/aprendizagem/pedagogia que acabamos por obter ao fim de cada dia fora e infelizmente dentro de grande parte dos lares do dito hoje. Isto é o mesmo que, por exemplo, ser um instrutor/uma instrutora de condução de profissão e falar acerca do artigo/da norma do código de condução que diz que é proibido, a todos os condutores/a todas as condutoras (proprietários/proprietárias inclusive/idem), estacionar à frente de um qualquer portão de garagem e fora da instrução de código/trânsito fazer o contrário do que se ensina nas escolas de condução; é o mesmo que, por exemplo, decidirmos varrer a sujidade das divisões e/ou dos quartos da nossa casa para debaixo dos móveis e/ou é o mesmo que, por exemplo, atirar, ao sabor do vento, a nojeira/imundície/porcaria (ácaros/sujidade/micróbios) dos tapetes dos nossos quartos para cima dos carros/das viaturas dos nossos vizinhos/das nossas vizinhas ao decidirmos sacudir os mesmos para a rua/via pública. Assim não dá!
Cada vez mais os cidadãos/as cidadãs que cumprem e/ou que querem cumprir, com menor e/ou maior grau de dificuldade, as regras do bom civismo/civilismo são vistos/vistas pelos/pelas que não cumprem e/ou que não querem cumprir as regras do bom civilismo/civismo como sendo os desgraçados/as desgraçadas (ovelhas ranhosas/negras/ronhosas, se preferirem) da sociedade e eles/elas (díscolos: verdadeiros bodes desgraçados tresmalhados/díscolas: verdadeiras cabras desgraçadas tresmalhadas) é que são os sagrados dos santos imaculados/as sagradas das santas imaculadas da sociedade ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Não basta ter nas escolas -[onde os nossos filhos + as nossas filhas estudam]- disciplinas tipo "Educação Moral e Religiosa", "Cidadania", "Educação Pessoal/Social" e afins -[disciplinas essas/estas que igualmente deveriam avisar os seus alunos + as suas alunas que existem cada vez mais pessoas - fazendo muitas delas parte da máquina estatal/pública/governamental - a procurar uma vida melhor pela via ilegal/ilícita = via da corrupção; da fuga de impostos e - por aí fora - afins]- se os professores + as professoras que lecionam estas mesmas disciplinas não forem os primeiros/as primeiras a dar o exemplo prático nos seus dia-a-dias (quer fora e/ou dentro das suas casas), não basta se os alunos + as alunas não assimilarem as matérias lecionadas nestas disciplinas, no interior dos seus "eu's", como sendo um tem de ser frequente em sociedade e finalmente não basta se os pais + as mães desses mesmos alunos e/ou destas mesmas alunas acharem no alto da sua soberba de acabar por dizer aos seus filhos + às suas filhas que o que eles e elas aprendem nestas disciplinas: na prática ninguém segue nos seus dia-a-dias. Portugal = Região Autónoma dos Açores + Portugal Continental + Região Autónoma da Madeira = Portugal infelizmente padece profundamente da doença social sita no interior desse/deste parágrafo sendo o civilismo/civismo o elo cada vez mais fraco da sociedade portuguesa e o mal começa de cima onde encontramos todo o tipo e/ou toda a espécie de pavões/pavoas a administrar/regular/governar o nosso país/a nossa pátria como se os mesmos/as mesmas fossem falcões + águias e no entanto voam cada vez mais baixo pois não conseguem sair -[por mais que alguns deles/algumas delas pertençam em segredo a sociedades paralelas]- em maioria do patamar dado pelo nome de "mundano"/"profano"/"secular". Triste; mas: cada vez mais realidade/sinceridade/verdade em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Afirmado isso/isto:
& quando marmanjos pseudomestres -[falo no sentido de: pseudoprofessores do tipo grão de joio = sacanas falsos/hipócritas/sonsos = caranguejolas/ratazanas cancerígenas mundanas/profanas/seculares fariseias mestres no ludibriar a opinião pública]- apadrinhados/marmanjas pseudomestras -[falo no sentido de: pseudoprofessoras do tipo grão de joio = sacanas falsas/hipócritas/sonsas = ratazanas/caranguejolas cancerígenas mundanas/profanas/seculares fariseias mestras no ludibriar a opinião pública]- apadrinhadas pelo sistema -[para a maioria de vocês inaudito = que nunca ouviram falar]- chavelhudo/cornudo/chifrudo acham que são do melhor que o mundo pensador/reflexivo tem para oferecer a esta sociedade cada vez mais mundana/profana/secular = desumana = secular/profana/mundana; mas que depois "esquecem" -[de propósito]- de forma rotineira de -[por exemplo]- não estacionar as suas viaturas nos locais de estacionamento destinados aos condutores portadores/às condutoras portadoras de deficiência física + que depois "esquecem" -[de propósito]- de forma rotineira de -[por exemplo]- ao entrar nas rotundas dar prioridade de passagem aos condutores/às condutoras que lá circulam? Será que eles/elas são carroceiros anticívicos disfarçados/carroceiras anticívicas disfarçadas de professores/mestres/professoras da ética/deontologia/moral? Bem, a isso/isto não sei, de todo, responder. O que sei escrever/dizer/expressar -[neste preciso momento]- é que de marmanjos/marmanjas -[do tipo múmia parasita múmia]- com taras/manias/tiques de "grãos-mestres-soberanos" cosmopolitas/"grãos-mestras-soberanas" cosmopolitas estão as creches/escolas/universidades -[erguidas a partir dos tijolos mundanos/profanos/seculares advindos da filosofia de ne&ed]- do inferno -[disfarçado de oásis social]- sem qualquer tipo e/ou espécie de falta. Certo [-I-]?
Continuem credulamente a achar que ter professores/professoras -[sitos/sitas no ensino pré-primário/pré-escolar até aos sitos/às sitas no ensino dito superior]- ao serviço do estado/da função pública/do governo sem os/as escrutinar de forma mensal pelo trabalho por eles/elas desenvolvido -[e/ou na maior parte das vezes: não desenvolvido]- no estado/na função pública/no governo é do mais perspicaz e do mais inteligente a fazer no período dos seus mandatos e quando vocês acordarem -[tarde e a mui/muito/muitíssimo más horas]- provavelmente nem dinheiro -[a não ser que trabalhem de forma extraordinária = pós-reforma]- para as vossas merecidas reformas vai haver (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que no estado/na função pública/no governo exclusivamente/somente/unicamente através do escrutínio/ESCRUTÍNIO/escrutínio mensal das contas públicas -[escrutínio este: efetuado por entidades factualmente/FACTUALMENTE/factualmente independentes]- podem ser encontrados/encontradas serafins e -[por aí fora]- afins - # - também eu, Milton Coelho, achava -[antes de ter começado a trabalhar para o estado/a função pública/o governo]- que professores/professoras + advogados/advogadas + arquitetos/arquitetas + engenheiros/engenheiras e/ou licenciados/licenciadas + doutorados/doutoradas eram exclusivamente/somente/unicamente sinónimo de mais-valia nos serviços do estado/públicos/do governo. Eu, Milton Coelho, não poderia -[infelizmente]- estar mais errado. A partir dos 50, 28%: eles + elas parecem que -[nos seus horários de trabalho]- só querem fazer a barba ou fazer o buço + navegar na Internet + pintar o bigode/a barba/o buço ou pintar as unhas ou pintar as suas madeixas de azul/rosa-choque - violeta - rosa-choque/vermelho + apostar/jogar/regatear "online" + vestir + comer + viajar (enquanto alguns deles + algumas delas antieticamente = entre os buracos legais das leis arquitetadas/fabricadas/engenhadas com buracos legais = imoralmente exigem receber o reembolso das despesas das viagens previamente cobertas pelo subsídio de deslocação pago a eles + pago a elas mensalmente) + tirar cursos + festejar à custa do erário/tesouro/erário público enquanto delegam responsabilidades + responsabilidades + responsabilidades em cima dos funcionários/das funcionárias que tendo menos anos escolares que eles/elas: são obrigados/obrigadas a mensalmente mostrar serviço a triplicar para que possam validar as suas funções no estado/na função pública/no governo. Há quem -[por exemplo]- leve chicotadas no lombo por roubar três chocolates num supermercado qualquer. & se em Portugal houver quem -[por exemplo]- desvie três milhões de dólares/euros/libras do erário/tesouro/erário público? ...até ao dia em que seja finalmente descoberto/descoberta pelo -[por exemplo]- jornalismo de investigação português que muitos/muitas caciques do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro desejam -[desde sempre]- manietar ou aniquilar/destruir/extinguir em solo luso/lusíada/lusitano: mui provavelmente será alvo de palmadinhas nas costas e de múltiplas condecorações mediáticas reluzentes = medalhas + broches + medalhões + "pin's" e -[por aí fora]- afins...). Certo [-H-]?
O esforço diário dentro da palavra dada pelo nome de "educação"/"aprendizagem"/"pedagogia" tem de advir de todos -[pobres/ricos em carteira, incultos/cultos e plebeus/fidalgos]- nós e não apenas de alguns de nós para que a mesma -[palavra "educação"/"aprendizagem"/"pedagogia"]- tenha sempre sucesso e não sofra qualquer tipo e/ou forma de retrocesso no final de cada dia. Certo [-I-I-I-]?
A palavra "educação"/"aprendizagem"/"pedagogia" é uma palavra incessantemente em movimento e não estática. A estupidez (burrice)/arrogância/cegueira humana começa e acaba precisamente em querermos encarar essa/esta palavra como sendo estática e/ou exclusiva de algumas meias dúzias de eternos palhaços detentores/eternas palhaças detentoras de cascos/saltos altos -[são os egos exacerbadamente inchados]- e que por os terem calçados: ignorantemente/arrogantemente/estupidamente acham que conseguem ver algo mais acima das cabeças dos outros/das outras que não os possuem!
As bestas educacionais de cascos/saltos altos andam à solta entre nós, sendo as mesmas geradas tanto nos degraus mais baixos desta sociedade como igualmente são geradas nos degraus mais altos desta sociedade do tipo piramidal.
Quem não se sabe comportar convenientemente em sociedade é besta; seja ela uma besta sem dinheiro e/ou com muito dinheiro, seja ela uma besta desconhecida e/ou ilustre, seja ela uma besta inculta e/ou culta e seja ela uma besta plebeia, burguesa e/ou fidalga (tomem -[em vosso proveito]- nota: eu já li/ouvi muitos/muitas teoristas da conspiração internacional dizer -[eu não acredito pois devem ser "fake news"/notícias falsas/"fausse nouvelles"; mas já ouvi/li muitos/muitas teoristas da conspiração internacional dizer]- que até a camaleónica "bestinha-mor-besta-mor-bestona" é; hoje em dia; bem capaz de rezar, treze vezes, o terço; é; hoje em dia; bem capaz de fazer de conta que se preocupa, vinte e três vezes, com o meio ambiente/a natureza/o clima ao fazer chover no deserto; é; hoje em dia; bem capaz de fazer obras de caridade, trinta e três vezes, por este Mundo côncavo/globoso/plano fora e é; hoje em dia; bem capaz de fazer o sinal da cruz quarenta e quatro vezes e mesmo assim continua sendo, interiormente, a mesmíssima acéfala besta de ontem/anteontem/ontem. "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Nos tempos antigos eram os imperadores, os papas e os reis que falavam mais alto (que neste preciso parágrafo quer dizer: dava-se mais atenção/importância ao que eles diziam/faziam/queriam), hoje em dia são as vossas carreiras profissionais (de um modo geral), as vossas carreiras políticas e/ou parlamentares e/ou diplomatas, as vossas carreiras religiosas (e/ou pseudoteosóficas e/ou pseudoespirituais), os vossos estatutos/"status" sociais e dívidas para com os bancos que falam ainda mais alto. Quando assim é: eu sou -[como todos os outros e todas as outras iguais a mim na palavra dada pelo nome de "sensibilidade"]- sem dúvida uma mera e simples carta fora do baralho, no que toca às vossas decisões pessoais. Apetece-me -[neste preciso momento]- perguntar a cada um + a cada uma de vocês o simples/humilde/singelo seguinte:
O que será de nós (enquanto humanidade), dos nossos filhos e das nossas filhas quando as poucas pessoas -[dignas deste nome: "verdadeiros/verdadeiras humanistas ativistas" espalhados/espalhadas por este pequeno planeta e/ou pedaço de chão côncavo/plano]- que ainda hoje em dia se preocupam genuinamente com o bem-estar do seu próximo/da sua próxima e/ou com o bem-estar do seu longínquo/da sua longínqua deixarem de ter a não beata -[não confundir, se faz favor, com "beata" - obrigado!]- sagrada imaculada santa paciência de nos tentarem ajudar a ser melhores seres humanos -[cidadãos/homens - munícipes - mulheres/cidadãs]- no vindoiro/vindouro amanhã?
Jamais esqueçam: de 50, 28% para cima as vozes que são amplificadas na Rádio/Imprensa/Televisão + nos fóruns/nas redes sociais virtuais com o apoio de ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" advêm de líderes do tipo avençado/fajuto/infiltrado que procuram direcionar as massas populacionais na direção que melhor convier às potestades herméticas/sombra/ocultas. Minto? A voz de Jesus Cristo teve direito a amplificação por parte dos/das ícones do seu tempo ou teve isso/isto sim direito a cíclicos ataques? Não se deixem enganar pelas vozes amplificadas dos promotores + das promotoras da era da inundação -[comummente conhecida - por exemplo - como sendo de "aquarius"/aquário/"aquarium" e - "aquarium"/aquário/"aquarius" esse/este - que pode ser em formato caixote/cubo/caixa]- do facilitismo intelectual/psíquico/espiritual e que são cúmplices/CÚMPLICES/cúmplices do sistema hermético/sombra/oculto diamantizado e/ou da matriz oculta/sombra/hermética diamantizada. A maioria de vocês dá por garantido que a maioria das vozes que tem direito a luzes da ribalta é do tipo benévolo e tem sido precisamente essa/esta por vezes ignorante + por vezes arrogante + por vezes estúpida forma de interpretar os porquês mediáticos que tem prendido esta/essa humanidade no cíclico obscurantismo social. Ser factualmente um/uma ativista começa na defesa da realidade/sinceridade/verdade em prejuízo da falsidade/hipocrisia/sonsice e é precisamente agora que é necessário perguntar a cada um/uma de vocês o seguinte: quantos são os reais/sinceros/verdadeiros + quantas são as verdadeiras/sinceras/reais ativistas entre nós nos dias cada vez mais fantasiosos/quiméricos/utópicos do hoje? A maioria de nós infelizmente alimenta-se ferozmente das mentiras que a nós servem diariamente a partir das luzes da ribalta. Com o facilistismo espiritual/psíquico/intelectual que começa -[aos poucos]- a ser implementado nos estabelecimentos de ensino: cada vez menos haverá entre nós pessoas capazes de a partir de montes/montanhas de mentiras encontrar as necessárias verdades (tomem -[em vosso proveito]- nota: já ardilosamente/estrategicamente/astuciosamente dizia Napoleão Bonaparte que "a história é um conjunto de mentiras sobre as quais se chegou a um acordo."). Resultado: mais ególatras entre nós a julgarem que são donos/donas da razão. Esclarecido isso/isto:
Quando o ego for a razão e a razão passar a ser exclusivamente/somente/unicamente o ego: passaremos a estar todos, irremediavelmente, mergulhados -[dos pés à cabeça]- na lama sebosa dada pelo nome de "perdição"!
Esta sociedade titubeante do hoje aguenta-se vigorosamente por apenas alguns fios estreitos, alimentando-se ferozmente -[desde o raiar do dia até ao pôr do Sol, num ciclo incessantemente vicioso]- da pouca energia ainda oferecida pelos poucos corações puros desta sociedade que por intermédio da sua autocriação teimam em não fazer apagar a real, sincera e verdadeira fonte de luz -[é o cada vez mais menosprezado significado da palavra dada pelo nome de "compaixão"]- dos seus corações.
Cada vez mais a aparência física e material reina nesta sociedade arquitetada/fabricada/engenhada, fomentada e cimentada pelos homens e pelas mulheres predominantemente detentores/detentoras de um tipo de intelecto/psique/espírito puramente mercantilista negocial, optando estes mesmos homens e estas mesmas mulheres por abafar, riscar e erradicar (em bom nome do sucesso da palavra "negócio"), aos poucos, dentro de si mesmos/mesmas as palavras dadas pelos nomes de "emotividade", "sensibilidade" e "compaixão".
Os pés que ontem serviram/hoje servem/amanhã servirão para espezinhar mais um coração benévolo/puro/genuíno -[enquanto palmilham pelas autoestradas do negócio cada vez mais rápido e feroz]- serão os mesmos que depois de amanhã servirão aos detentores + às dententoras destes mesmos pés de profundo, escuro, frio e solitário caixão. Eternamente experienciada será a profunda aflição da sua vindoira/vindoura solidão!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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