(ter especial atenção para o seguinte: as traduções automáticas estão longe de serem cem por cento corretas/exatas/fiáveis - quem souber, tiver tempo, genuína vontade e espaço para ajudar a melhorar as traduções automáticas dos meus textos -[inseridos neste website]- para a sua Língua materna = protolíngua/língua-mãe eu peço que o faça; agradecendo desde já a quem o fizer: mui/muito/muitíssimo obrigado!)
Escrevendo aqui para ti...
Bem-vindo/Bem-vinda ao meu estúdio virtual de escrita!
Tal como o endereço deste website o indica, o meu nome é Milton Coelho.
Para que tu possas compreender/entender/perceber acima dos trinta e três por cento = 33% os porquês do meu porquê literário toma -[em teu proveito]- nota: a minha conjugação de palavras escritas -[de forma igualitária]- abraça -[de forma igualitária]- as três formas de comunicar dadas pelo nome de "exotérica" (informação adquirida através da compreensão direta = descodificada); "isotérica" (ponte estival reflexiva entre a compreensão direta exotérica e a compreensão indireta esotérica; inventada por mim no ano de 2009) e "esotérica" (informação adquirida através da compreensão indireta = codificada). Para que seja ainda mais fácil tu perceberes/entenderes/compreenderes os porquês do meu porquê literário sito no interior desse/deste website: porque infelizmente, para além dos/das oportunistas, são cabalistas dualistas ocultistas -[sendo muitos deles + muitas delas psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis, se preferires]- que administram/regulam/governam -[em modo 3 .'. D = Dividindo + Defraudando + Distraindo = manipulando]- o sistema/a matriz social vigente e não humanistas; a construção das minhas frases + a construção dos meus parágrafos -[por exemplo]- têm relação indireta e têm relação direta com o método de ensino do mestre de caraté "Kesuke Miyagi" plasmado no filme, de 1984, "Karate Kid"/"Momento da Verdade" + com os óculos especiais que aparecem no filme, de 1988, "They Live"/"Eles Vivem" (nota mui/muito/muitíssimo importante: entre inúmeros propósitos; a construção deste/desse website tem igualmente o propósito de ensinar aos meus leitores/às minhas leitoras a descodificação da linguagem utilizada por cabalistas dualistas ocultistas - # - jamais esqueças: a falta de conhecimento fidedigno/sabedoria fidedigna escravizou/escraviza/escravizará as massas populacionais). Revelado isso/isto:
Este será o local/sítio/lugar virtual onde eu tentarei de vogal em vogal escrita, de consoante em consoante escrita, de ditongo em ditongo escrito, de sílaba em sílaba escrita e de palavra em palavra escrita -[ao mesmo tempo que eu tentarei utilizar, da forma mais conveniente possível, os sinais de pontuação gráficos mais apropriados da linguagem escrita]- aperfeiçoar aos poucos a minha simples/humilde/singela forma de escrever.
Eu espero, no interior deste/desse website, conseguir -[para além de fazer tu quereres procurar - com factual afinco - a verdade + as causas e os efeitos da mentira em sociedade = filosofia equilibradamente adulta = maturo amor pelo conhecimento/pela aprendizagem/pelo saber]- poder dar a conhecer de uma forma simples, sucinta e clara a forma/o modo/a maneira como eu encaro e/ou como eu tento encarar este Mundo "nosso" em termos políticos/parlamentares/diplomatas (e ramificações) + em termos religiosos/teosóficos/espirituais (e ramificações) + em termos económicos/monetários/financeiros (e ramificações) = em termos comunitários/sociais. Mundo este experienciado + dominado + explorado pela nossa raça (a tal dita racional). Sim: falo precisamente de todos nós os tais ditos humanos que muitas vezes bem poderíamos ser chamados de irracionais em vez de sermos chamados pelo título = racionais que tanto nos apraz revelar quando toca ao sermos comparados com as restantes raças/criaturas que nos rodeiam neste preciso Mundo dito nosso, dado pelo nome de "planeta Terra" (e/ou pedaço de chão; para quem defenda que o mesmo é plano e não redondo/esférico/globoso - # - dado mui curioso [-I-]: a partir do empirismo -[sistema filosófico que exclusivamente/somente/unicamente atribui à experiência dos sentidos = rotina a origem do conhecimento/da sabedoria]- é escrito/dito/expresso que Aristóteles -[filósofo grego]- forneceu evidências para a forma globosa/esférica/redonda da Terra + dado muito curioso [-H-]: as afirmações empíricas de Aristóteles que afirmavam que a Terra era redonda/esférica/globosa apareceram à volta/em torno de 330 A.C. + dado muitíssimo curioso [-I-I-I-]: no interior desse/deste website será revelado a importância do número trinta e três no jogo de xadrez que tem como protagonistas -[desde que foi criado]- as forças do bem [versus] - xxx - [vezes] as forças do mal; logo: fiquem atentos/atentas! - número peculiar esse/este frequentemente presente nas atividades religiosas/teosóficas/espirituais; políticas/parlamentares/diplomatas e académicas/cinematográficas/empresariais - # - extra - porque o corona vírus e/ou porque o covid-19.'.P1-epirg a desde o início do ano de 2020 tem provocado o caos em muitos países e porque é mui importante que os meus leitores + as minhas leitoras compreendam/entendam/percebam que o arquitetado/fabricado/engenhado revolucionário moto "ordo ab chao" -[mestre na arquitetura/no fabrico/na engenharia do surgimento - por exemplo: a partir das cinzas, qual fénix - de novas variantes que continuem a surpreender as massas populacionais]- é -[infelizmente]- muitíssimo mais do que uma teoria da conspiração e tem relação nenhuma com dissonância cognitiva - recomendação: https://www.brighteon.com/0924fd3b-e018-4120-a1b6-e0bd191e3f3a - versão curta e/ou https://www.brighteon.com/fd601c6b-7d46-44d8-9f7d-e3718ae26435 - versão longa - # - o que é programação preditiva? ...recomendação: https://www.brighteon.com/cf325525-9518-4f01-8a59-474ae6615cf1 - # - "Event 201" = Evento 201 = "3-vento" "2 + 0 + 1" = 33 - "Event 201": exercício organizado em outubro -[em inglês: "october" = 33 em termos de codificação alfanumérica]- de 2019 para simular o que poderia acontecer se a sociedade humana tivesse que enfrentar uma grave pandemia - # - no dia 11 de março -[março = terceiro mês do ano]- de 2020 a Organização Mundial da/de Saúde -[cujo logótipo exalta no seu centro a figura da cobra/serpente/víbora]- declarou a gripe-19.'.P1-divoc o como sendo uma pandemia - 11 x 3 = 33 - teorias da conspiração e/ou factos conspiratórios?).
Eu sou um ferrenho humanista que muitas vezes vocês verão (lerão, se preferirem), no interior deste website, a escrever criticando (de forma indireta e de forma direta, enquanto utilizo inúmeras vezes, sem aviso prévio, a técnica/ferramenta expressiva da escrita dada pelo nome de "sentido figurado" e/ou "sentido simbólico" + enquanto belisco -["aqui" e/ou "acolá" e/ou "ali"]- por vezes, sem aviso prévio, na ferramenta/técnica expressiva da escrita dada pelo nome de "ironia") ferozmente e inequivocamente o que realmente eu não gosto de ver acontecer, o que sinceramente eu detesto sentir acontecer e o que verdadeiramente eu abomino prever acontecer entre nós homens e entre as mulheres (falo exclusivamente/somente/unicamente -[do significado]- da já velha, usada e eterna leviana palavra dada pelo nome de "falsidade"/"hipocrisia"/"sonsice" = desprezível/ordinária/reles soberana parideira das ramificações da palavra "maldade" em sociedade); mas: quando porventura eu critico -[seja o que for e/ou seja quem for]- eu tento -[sempre]- ser -[sempre]- construtivo na minha particular forma de escrever, tendo como único objetivo o de tentar fazer com que tu adquiras vontade própria em quereres mudar o que porventura poderá estar prestes a ser uma coisa má -[e/ou malévola, se preferires]- em algo menos mau; possivelmente se tornando -[aos poucos]- em algo bom -[e/ou benévolo, se preferires]- para ti e para os poucos e/ou para os muitos seres humanos que te rodeiam nos teus dia-a-dias.
Ao escrever -[seja sobre o que for e/ou seja de que forma for]- eu escrevo para ti enquanto indivíduo/indivídua; igualmente escrevendo para ti inserido/inserida no grupo existencial dado pelo nome de "humanidade".
Eu escrevo para ti independentemente da tua nacionalidade, da tua idade, do teu sexo, da tua cor de pele, do teu aspecto físico/da tua forma física, da tua tendência sexual, do teu grau de escolaridade, do teu quociente intelectual/psíquico/espiritual, do teu poder económico/monetário/financeiro, do teu poder social, da tua cor partidária/clubística/preferida e/ou da tua crença/fé religiosa/teosófica/espiritual (exceto se a mesma tiver a tendência -[indireta e/ou direta]- de querer subjugar outrem perante o teu escolhido credo/a tua escolhida fé e/ou perante os teus próprios pés = presença - # - a apetência para a subjugação deveria pertencer exclusivamente/somente/unicamente aos/às que inescrupulosamente servem -[à socapa/na surdina/à sorrelfa e um dia à descarada se não forem travados/travadas em tempo/espaço adequado]- os cíclicos anseios de uma determinada mundana/profana/secular -[outrora dita celestial/olímpica/paradisíaca]- entidade reflexiva libertina que jamais será notada em sociedade sem ajudas externas a ela mesma = velho dragão/velha serpente = personificação da falsidade/hipocrisia/sonsice + da maldade disfarçada de bondade - # - importante: jamais esqueças que quem decidiu/decide/decidirá surripiar/usurpar/surripilhar não criou/cria/criará; certo?).
Quer tu sejas -[sejas quem tu fores]- e/ou quer tu não sejas portador/portadora de deficiência física ligeira/grave interessar-me-ás, sempre, se fores interiormente humilde. Para que tu me possas ter ao teu lado por inteiro (que nesta frase quer mais propriamente dizer: com a devida atenção que mereces); tal como eu gosto sempre de poder estar, quer perto e/ou longe, de um/uma alguém que porventura eu possa considerar como sendo meu semelhante = ser humano; é sem dúvida necessário que tragas/carregues/tenhas contigo esta particularidade/qualidade = seres interiormente humilde e que para mim quererá dizer que tu és grande/enorme/gigante enquanto ser humano.
Se tu acreditas em ti enquanto ser humano e/ou se tu não acreditas em ti enquanto ser humano; mas: queres começar a acreditar em ti e/ou queres começar a acreditar em outros seres humanos onde tu procuras pela mesma forma -[simples/humilde/singela; mas: contundente]- de pensar, de sentir e de aspirar as coisas e/ou os seres vivos; se acreditas que tu podes ser válido/válida mesmo que tu não sejas considerado/considerada um ser transcendental; encontrando-te exclusivamente/somente/unicamente descrito/descrita no dito estado e/ou plano normal; então sim: estás no lugar certo para começares a recuperar -[simplicidade - falo no sentido de: equilíbrio interior = estado de graça]- o que por momentos tu pensaste nunca mais poder recuperar.
Eu escrevo para seres humanos que tenham orgulho em o ser e/ou que o queiram voltar a ser (seres bons = realmente/sinceramente/verdadeiramente humanos = conscienciosos/justos/escrupulosos). Lembrem-se que bestaria/necedade - dislate - nescidade/bestiagem bípede/dípode erroneamente pensante já há o quanto baste em sociedade. Nós precisamos, nesta sociedade dita atual, urgentemente de mais seres humanos!
A Língua Portuguesa é uma das Línguas oficiais -[criadas por esta humanidade]- mais ricas em termos de vocabulário; mas: eu tentarei -[sempre que possível]- usar neste website as palavras -[formas de escrever, inclusive/idem]- mais simples que porventura eu consiga encontrar e/ou que porventura eu ache e/ou que porventura eu sinta serem as menos complexas, no intuito de as mesmas poderem chegar de uma forma mais igual a cada um + a cada uma de vocês (quer vocês -[seres humanos]- sejam crianças, adolescentes e/ou adultos portadores/detentores/possuidores e/ou não de graus académicos).
Eu utilizo -[propositadamente]- um estilo de construção de frases, de parágrafos e de textos que quer -[precisamente]- chamar à mesma mesa ancestral de conversa -[dada pelo nome de "aprendizagem"/"educação"/"pedagogia"]- tanto os ditos incultos como os supostamente cultos. Eu fui/sou/serei sempre -[sem/com apoio]- implacável nesta simples/humilde/singela vontade!
Eu não sou um dicionário complexo, perfeito e/ou completo; eu não sou um filólogo e/ou um linguista; eu não sou um professor; eu não sou um académico; nem eu sou uma fotografia estática, nova e/ou velha que tu possas manter na tua mão, no teu bolso e/ou no teu já exagerado álbum -[físico e/ou virtual]- fotográfico; querendo com isso/isto exclusivamente/somente/unicamente escrever/dizer/expressar o seguinte:
Aqui, neste website, todos os meus textos poderão -[de quando em vez]- ser alterados; retirando um ponto "aqui" e/ou "acolá", acrescentando uma frase "aqui" e/ou retirando-a "ali"; sempre que eu achar que seja necessário e/ou pertinente o fazer.
Eu lançarei neste website algumas palavras, algumas frases e alguns textos -[sem fins lucrativos]- que falarão acerca dos valores que eu defendo enquanto ser humano que eu sou.
A forma como eu escrevo vem tentar combater -[de uma forma simples e clara]- a taxa crescente de um tipo de iliteracia/analfabetismo/iletrismo que prolifera forte e demasiadamente seguro entre nós. Eu não falo, de todo, do tipo de "iletrismo"/"analfabetismo"/"iliteracia" que encontra significado no interior do domínio/mundo/reino das letras. Eu falo precisamente do tipo de "iliteracia"/"analfabetismo"/"iletrismo" que encontra significado no interior do mundo dos sentimentos. Refiro-me à falta de humanismo (e à falta de civismo/civilismo, inerente a esta escura/horrenda/miserável forma de ser e de estar em sociedade), (infelizmente) cada vez mais presente nas "nossas" ações e nas "nossas" reações diárias para com o nosso próximo e/ou para com a nossa próxima. Desde que a Internet -[e/ou World Wide Web, se preferirem]- acabou por se tornar uma realidade para quase todos nós: facilmente poder-se-ão acrescentar a este preciso parágrafo as palavras "longínquo" e "longínqua".
Eu prefiro -[o infinito de vezes multiplicado por treze + treze + treze vezes mais]- tocar, ver, escutar, estar perto, conviver e até mesmo viver com alguém que não sabe ler, que não sabe escrever e/ou que não sabe se expressar corretamente -[típico analfabeto/típica analfabeta do mundo das letras]- do que ter de tocar, ter de ver, ter de escutar, ter de estar perto, ter de conviver, ter de viver com os analfabetos/as analfabetas do mundo interior/dos sentimentos = desumanos/desumanas; arrogantes; egocêntricos/egocêntricas; compulsivos/compulsivas narcisistas dissimulados/dissimuladas sem escrúpulos; reais/sinceros/verdadeiros falsos = sonsos & reais/sinceras/verdadeiras falsas = sonsas = fariseus/fariseias = hipócritas. Esta foi a minha preferência forte no passado, esta é a minha preferência firme neste preciso presente e esta será a minha preferência inabalável/inquebrantável/inexorável até ao fim dos meus dias, aqui, neste pedacinho da criação que a maioria de nós chama de planeta Terra (importante: não se esqueçam que há quem -[incorretamente/mal e/ou corretamente/bem]- chame a este pedacinho da criação de Terra plana e porquê a importância da diferença? ...quando vocês compreenderem/entenderem/perceberem que para quem defende que a treva reflexiva é a luz compreensiva e/ou para quem defende que a luz compreensiva é a treva reflexiva é importante fazer o resto da população acreditar no mesmo: vocês perceberão/entenderão/compreenderão que quanto mais afastados os seres humanos estiverem da realidade/sinceridade/verdade por de trás da criação circundante melhor para quem quis/quer/quererá assumir o lugar de AOA = real/sincero/verdadeiro 101 verdadeiro/sincero/real = AOA. Jamais esqueçam que para o frustrado pequeno/a frustrada pequena lol tudo serve de pretexto para poder escarnecer da omnipresente inegável obra de 101. Perante a realidade/sinceridade/verdade de 101 a inermidade de lol é cada vez mais notória para quem acaba desvendando o secretismo esotérico/místico/oculto arquitetado/fabricado/engenhado -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- pela trupe de seguidores/seguidoras da falsa/hipócrita/sonsa fictícia luz. Tomem -[em vosso proveito]- nota: nem só de relatos científicos depende a saúde da funcionalidade dos nossos cinco sentidos = visão; audição; olfato; paladar e tato...).
Os analfabetos/as analfabetas do mundo das letras com um pouco de vontade e com um pouco de esforço -[com o percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- passam a poder ler e passam a poder escrever, enriquecendo -[aos poucos]- a sua carteira intelectual prateada dada pelo nome de "vocabulário"; enquanto que os analfabetos/as analfabetas do mundo interior/dos sentimentos -[com o encurtar dos espaços/percorrer dos tempos]- passam a unicamente/somente/exclusivamente desenvolver a capacidade de poderem ler perfeitamente bem e de poderem escrever lindamente bem, enquanto optam por esvaziar -[quase por completo]- a sua bolsa -[outrora]- doirada/dourada interior dada pelo nome de "altruísmo" e/ou dada pelo nome de "humanismo" e/ou dada pelo nome de "compaixão", acabando por esquecerem que com isto (o secarem voluntariamente nos seus interiores tudo o que represente a palavra "altruísmo"/"humanismo"/"compaixão"): passaram a ser nada menos e nada mais do que os mais incultos/as mais incultas dentro do grupo dos supostamente cultos/das supostamente cultas, compreendendo esses e percebendo estas cada vez menos de uma horta = humanidade que -[com o percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- definha rapidamente entre nós.
Quantos são os empresários/quantas são as empresárias de sucesso -[espalhados/espalhadas por esse Mundo côncavo e/ou por este Mundo globoso e/ou por esse Mundo plano fora]- sem um único ano de escolaridade e/ou -[por exemplo]- com apenas o quarto ano de escolaridade e que mesmo -[falando em nenhum outro idioma que não o em vigor no seu país/na sua pátria e mesmo]- fora dos ventos da expressividade mediática e/ou calados/caladas e/ou fora das luzes da ribalta dão lições sistemáticas de pura cidadania a outros empresários/outras empresárias que nem mesmo sendo academicamente licenciados/licenciadas ou mestres/mestras ou doutorados/doutoradas não conseguem evitar a falência das suas empresas (e/ou das empresas que chefiam/lideram/comandam, pois, ainda que possuidores/possuidoras de alta escolaridade: são um zero à esquerda; são um zero ao centro e são um zero à direita = valem bola/nada/zero em termos empresariais)?
A minha eterna relação com os analfabetos/as analfabetas do mundo interior/dos sentimentos será como se tu estivesses a ver e/ou será como se tu estivesses a tentar juntar num só dois ímanes que nunca se quererão pensar/sentir/aspirar juntos (nota mui importante para os muitos chicos-espertos/as muitas chicas-espertas que gravitam à volta do mundo da Língua Portuguesa: no interior da minha conjugação de palavras escritas eu tenho a tendência justa para -[de forma indireta e/ou de forma direta]- tornar rei/rainha e/ou para tornar imperador/imperatriz empresários/empresárias que -[por exemplo]- mesmo confundindo o "que se passou" com o "que passou-se" e/ou que -[por exemplo]- mesmo confundindo o "não passou-se" com o "não se passou" são capazes de lucros/vendas de milhões enquanto que os momentâneos/as momentâneas ases da escrita ajudam a falir as suas empresas + as empresas que comandam/lideram/chefiam por consecutivo desvio de tostões; que amontoados dão milhões - # - que vocês chicos-espertos/chicas-espertas -[em vosso proveito]- não brinquem comigo à sintaxe e/ou à gramática pois a maioria de vocês só acabará perdendo uma enorme oportunidade de calados/caladas e/ou quietos/quietas serem melhores poetas/poetisas e/ou serem melhores filósofos/filósofas e/ou serem melhores prosadores/prosadoras que a minha simples/humilde/singela pessoa - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a perfeição da minha conjugação de palavras escritas esteve/está/estará presente na minha sempre presente genuína/legítima/verdadeira vontade em ajudar outrem a sair das trevas dadas pelo nome de "ignorância"; "arrogância" e "estupidez" - # - uma parte do meu -[esotérico]- trabalho é precisamente não deixar que intelectos mesquinhos e/ou psiques mesquinhas e/ou espíritos mesquinhos coloquem os seus imundos pés no décimo degrau do conhecimento/da aprendizagem/do saber - comigo: vocês -[espíritos mesquinhos e/ou psiques mesquinhas e/ou intelectos mesquinhos]- continuarão ciclicamente saltando -[qual bodes e/ou qual cabras]- do nono degrau para o décimo primeiro degrau e nada mais - # - quem dita as leis/normas/regras no interior da minha conjugação de palavras escritas sou eu - conselho: antes de vocês -[intelectos mesquinhos e/ou psiques mesquinhas e/ou espíritos mesquinhos]- agirem/reagirem de forma intempestiva contra a minha conjugação de palavras escritas fiquem quietos/quietas e conheçam/aprendam/saibam -[de forma adequada]- quem sou "eue" no interior da minha conjugação de palavras escritas; compreendido/entendido/percebido?). Continuando:
Ser-se um académico/uma académica sem ética/valores deontológicos/moral = sem um caráter benevolamente equilibrado é mui/muito/muitíssimo bem pior do que não possuir anos escolares no currículo!
A corrida cada vez menos salubre por se ser um possuidor/uma possuidora de licenciaturas e/ou de mestrados e/ou de doutoramentos nos cursos académicos -[por exemplo: Direito e/ou Medicina e/ou Engenharias]- que a sociedade mais prestígio tende a dar tem infelizmente cada vez mais arquitetado/fabricado/engenhado no mercado de trabalho privado e no mercado de trabalho estatal/público/governamental camuflados mestres/mestras camufladas da corrupção, da promiscuidade económica/comercial/financeira, do tráfico de influências, do excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins e porquê? O prestígio de ser um portador/uma portadora de ética/valores deontológicos/moral entre os homens e entre as mulheres está cada vez mais a esfriar. Compreendem/entendem/percebem? Jamais esqueçam: a fidalguia/nobreza/realeza de caráter é genuinamente a inimiga número um de medíocres carreiristas + de cabalistas dualistas ocultistas!
Se O BENIGNO -|- DEUS'.'.'SU3D -|- O CRIADOR a mim um dia decidir escrever/dizer/expressar que nem um grau académico EL873 possui no seu currículo eu escreverei/direi/expressarei o mesmo que LHE/387 escrevo/digo/expresso por cada novos trinta e nove milésimos de segundo que EL873 a mim concede de vida:
Exclusivamente/somente/unicamente CONTIGO: MESSIAS eu, Milton Coelho, sei que a minha simples/humilde/singela humana essência jamais/JAMAIS/jamais cairá no vácuo repleto do nada dado pelo nome de "ridículo"!
A mim -[enquanto pessoa, enquanto homem, enquanto cidadão e enquanto escritor]- interessa -[através da minha simples/humilde/singela conjugação de palavras escritas]- contribuir para o enriquecimento/crescimento/evoluir -[em todo o seu esplendor = vertente mental + vertente sentimental + vertente aspiracional]- da carteira de cada um dos vossos "eu's" interiores e não o contrário e porque é que eu digo isso/isto?
Imaginem um Mundo -[e/ou uma sociedade, se preferirem]- onde todos nós -[seres humanos]- pudéssemos pensar-nos/sentir-nos/aspirar-nos = ver-nos como sendo todos enriquecidos/crescidos/evoluídos -[falo no sentido de: amadurecidos]- interiormente; igualmente imaginando qual seria o nome deste possível novo descoberto Mundo. Prescindirmos do nosso enriquecimento interior em favorecimento do nosso enriquecimento exterior, abdicarmos do nosso crescimento interior para que o possamos alcançar exteriormente, minguarmos as hipóteses de uma possível evolução dos nossos "eu's" interiores tentando exponenciar o significado da palavra "evolução" ao nosso redor para que o mundo exterior -[dado pelo nome de "sociedade humana"]- possa nos visionar como sendo verdadeiros gigantes no que a palavra "evolução" diz respeito: tem sido precisamente o porquê de nós ainda não termos conseguido enquanto humanidade atingir tal -[prometido ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- lugar!
Da forma como as coisas estão a "evoluir" em termos comportamentais entre nós (seres humanos): o mais certo/indicado/correto será dizer que -[hoje em dia]- os diabos da Tasmânia conseguem ser bem mais cooperativos/solidários entre si do que nós próprios conseguimos ser entre nós. Em termos racionais nós -[enquanto raça]- estamos a caminhar para um tipo de precipício = falta de humanismo + falta de civismo/civilismo = rota do -[sem futuro benignamente promissor]- poço sem fundo que mais cedo e/ou mais tarde não permitirá qualquer hipótese de retrocesso; seja a quem for.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o humanismo + o civismo/civilismo dão à sociedade luz; vida e cor.
A lei da "sobrevivência do/da mais forte" com a chegada aos dicionários de palavras tais como "capitalismo", "indústria" e "consumismo" deixou de ser ensinada/fomentada/praticada -[em sociedade]- apenas pelas pessoas ditas bárbaras/rudes e/ou pelas pessoas ditas selvagens/trogloditas. Muitas são as pessoas ditas cultas/eruditas/sábias, as pessoas ditas empresariais, as pessoas ditas bancárias, as pessoas ditas políticas, as pessoas ditas parlamentares e as pessoas ditas diplomatas que usam e abusam -[a seu bel-prazer]- camufladamente/disfarçadamente/entredentes desta espécie de lei cobarde/traiçoeira/covarde, velhaca, seletivamente tendenciosa e não igualitária enquanto entre nós aos poucos destroem com ela as raízes -[compadecimento + sensibilidade + compaixão]- geradoras do real/sincero/verdadeiro significado fidalgo/nobre/real da palavra "humanismo" + as raízes -[compaixão + sensibilidade + compadecimento]- fomentadoras do civismo/civilismo!
No mundo social dos seres bípedes/dípodes -[os tais ditos pensantes]- a lei mui/muito/muitíssimo imprudente/leviana/obtusa da "sobrevivência do/da mais forte" -[dita - por outrem; que não eu - seletivamente natural]- passa cada vez mais a ser a conduta/lei/norma antiética/não deontológica/imoral da sobrevivência social do mais afilhadista/corrupto/nepotista e/ou da mais afilhadista/corrupta/nepotista enquanto que a ideologia política/social/filosófica da fusão entre as palavras "mérito" e "democracia" -[mérito + democracia = meritocracia]- já foi mais certeza de filosofia de vida social anteontem do que hoje. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a maviosa; imaculada e lírica poesia/filosofia/prosa que vos ensinam nas creches/escolas/universidades públicas/privadas vale cada vez mais nada -[de nada de]- nada em sociedade devido aos ratos camaleónicos dos afilhadistas/corruptos/nepotistas e devido às ratas camaleónicas das afilhadistas/corruptas/nepotistas. De que adianta nós -[reais/sinceros/verdadeiros humanistas]- sermos capazes de fazer dos seus rasos crânios a nossa predileta profunda tigela se a forma de ser + a forma de estar em sociedade destas cíclicas camaleónicas ratazanas bípedes/dípodes o resto da sociedade não escalpela (falo no sentido de: analisar/criticar/investigar profundamente)?
A -[por exemplo]- denúncia de situações sistemáticas de corrupção, de promiscuidade -[económica/comercial/financeira]- e de tráfico de influências só pode ser considerada como sendo um ato de coragem -[e não um passo largo dado em busca da morte física e/ou dado em busca da morte profissional]- se os restantes cidadãos/as restantes cidadãs e se os/as agentes da autoridade + as/os agentes da justiça/lei/ordem igualmente cumprirem a sua parte (quantos/quantas factualmente sois vós -[corajosos/corajosas no momento de cumprirem a sua parte]- entre nós? - # - tantos são os seres humanos ciclicamente abandonados por vocês -[fajutos remunerados/fajutas remuneradas com deveres cívicos/obrigações cívicas e que são ferozes praticantes do cíclico faz-de-conta no desempenho das suas funções]- na hora da aflição/necessidade/ajuda física e/ou laboral e/ou financeira e no entanto: a maioria das pessoas + a maioria do eleitorado continuam caindo na vossa banha de cobra/réptil/serpente = astúcia/lábia/manha = banha de serpente/réptil/cobra - # - infelizmente ainda são mui poucas as pessoas que acordaram para a malévola existência da invasora pandemia virulenta arquiteta/fabricante/engenheira de psicopatas disfarçáveis/sociais/dissimuláveis = sociáveis em cargos de decisão social). "Quem cala: consente" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português que das trevas e/ou da luz -[a partir do ato dado pelo nome de "denúncia"]- é profética pronúncia). Certo?
No meio de tantos afilhadistas/"amiguistas"/nepotistas sociais quem é que necessita de ser brilhante/original/talentoso? {[(sendo propositadamente; em termos linguísticos; parcialmente excessivo/redundante/sobejo eu; Milton Coelho; volto a perguntar)]} No meio de tantas nepotistas/"amiguistas"/afilhadistas sociais quem é que precisa de ser talentosa/original/brilhante? O caminho da realidade/sinceridade/verdade social está ficando cada vez mais estreito meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras. Nós vivemos os tempos/espaços bárbaros/atrozes/brutais da social pseudopoética/pseudofilosófica/pseudoprosaica camaleónica disfarçada/camuflada/dissimulada absurdidade (esta sim é que é -[em sociedade]- a infeliz/fria/triste e mundana/profana/secular humana realidade/sinceridade/verdade)!
Nos dias -[infelizmente cada vez mais obscurantistas e que são cada vez mais erroneamente percecionados pelas massas populacionais como sendo iluministas]- de hoje uma tâmara seca e mirrada conseguirá ser bem mais volumosa a nível interno do que esta humanidade atual o é em termos de interior funcional coletivo (falo da unificação dos nossos pensamentos + dos nossos sentimentos + das nossas aspirações puramente altruístas - # - a realidade/sinceridade/verdade social que até nós chega pelas mãos de outrem -[bem colocado/colocada na não igualitária pirâmide social diamantizada arquitetada/fabricada/engenhada pelas mãos invisíveis que procuram - desde sempre - diminuir entre nós a independência de raciocínio enquanto procuram - desde sempre - aumentar entre nós o raciocínio dependente de nome "pensamento único"/"vontade colmeia"]- tem sido ciclicamente domesticada = fermentada por quem não quer perder o domínio sobre a maioria das mentes + dos corações + das almas dos seres humanos - # - as explosivas granadas -[por exemplo: xenofobia; racismo; homofobia e - por aí fora - afins]- intelectuais/psíquicas/espirituais foram arquitetadas/fabricadas/engenhadas entre nós para que nós jamais possamos ser uma só família dada pelo nome de "humanidade" - # - tu vives + eu vivo + eles/vocês/elas vivem numa sociedade cada vez mais enganadora - # - nós vivemos os infelizes tempos/espaços em que a arquitetura/o fabrico/a engenharia de muros entre as pessoas ainda é defendida/defendido/defendida por credos e/ou por tradições e/ou por crenças; compreendem/entendem/percebem? - # - quando a mim muitos/muitas pediram para que eu desistisse de acreditar no para eles/elas impossível eu respondi: enquanto for possível eu não desistirei e quando deixar de ser possível eu avançarei - # - sempre que a minha palavra foi a outrem dada eu algures no tempo/espaço a honrei).
Ajudar-vos a como pensar, a como sentir e a como aspirar -[convenientemente]- um Mundo, uma Galáxia, um Universo e/ou um Multiverso interior (e até exterior quem sabe?) em que todos nós -[seres humanos]- possamos realmente/sinceramente/verdadeiramente ver, pensar, sentir e aspirar todos nós com direito à individualidade/personalidade; mas: dentro do sentido desta palavra -["personalidade"/"individualidade" = ser perante a restante criação]- ver, pensar, sentir e aspirar -[com força, convicção e determinação]- todos nós em união e em igualdade circunstancial, no interior do sentido da palavra dada pelo nome de "existência", é a única musa inspiradora capaz de a mim fazer querer escrever palavras -[caracteristicamente físicas]- para o específico mundo exterior dado pelo nome de "sociedade humana". Tudo o resto -[apesar da sua relativa importância]- é bem menor para mim no campo literário.
Para mim não existe rio e/ou não existe mar e/ou não existe oceano -[desoxigenado pela tristeza e/ou enraivecido pela crueza]- interior que, com uma boa dose de vontade própria, não consiga ser transformado numa bela/linda -[e/ou calma/tranquila, se preferirem]- lagoa. O primeiro passo efetivo é dado quando interiormente nós decidimos querer abdicar -[de livre ou espontânea vontade]- do medo e/ou do ego pela dita lagoa interior. Atingido e/ou alcançado este objetivo primário interno: não há coração algum que após a consumação efetiva deste ato possa ser capaz de dizer que não estão reunidas as condições ideais para que volte a ser capaz de se aventurar a nadar, a navegar e/ou a mergulhar pelos diferentes tipos de águas = mentiras e/ou ilusões e/ou verdades que o mundo exterior tem para oferecer a cada um dos nossos corações. Para quem em vez de nadar, navegar e/ou mergulhar prefere andar e/ou voar: adicione -[sem qualquer tipo e/ou espécie de bloqueio imaginativo, conceptivo e/ou criativo]- as palavras "andar" e/ou "voar" a este simples/humilde/singelo parágrafo e que com elas -[palavras "andar" e/ou "voar"]- seja efetivamente capaz de andar e/ou voar -[uma vez mais]- por cima dos diferentes tipos de águas disponíveis nos domínios do mundo exterior dado pelo nome de "sociedade humana".
Somos nós que decidimos fazer nadar/navegar/mergulhar, andar e/ou voar e/ou somos nós que decidimos abdicar/desistir/esquecer de fazer nadar/navegar/mergulhar, andar e/ou voar os nossos corações e mais ninguém. Mesmo que cheio de rachas, cheio de buracos e/ou até mesmo que totalmente despedaçado por ter estado à mercê e/ou por ter estado ao alcance das mãos dos cíclicos monstros rastejantes -[e que são pessoas sem escrúpulos = criaturas pseudossociais, pseudorreligiosas e/ou pseudoteosóficas e/ou pseudoespirituais que, de livre e espontânea vontade, se tornaram em inescrupulosas alpinistas compulsivas da vida dita social]- insensíveis do, na maior parte das vezes, ignorante/arrogante/estúpido mundo dado pelo nome de "sociedade humana": este mesmo coração destroçado é capaz da miséria conseguir fazer fortuna (que neste preciso parágrafo quererá mais propriamente dizer: voltar a nadar/navegar/mergulhar, andar e/ou voar = estar uma vez mais em paz/harmonia/tranquilidade consigo mesmo). Se eu não acreditasse nisso; se eu já tivesse desistido interiormente disto e/ou se eu não soubesse de facto isso: eu não teria criado este website. Dito isso/isto:
Sempre que eu possa eu estarei aqui a escrever para cada um/uma de vocês, sem exceções, enquanto eu procurarei extrair do meu coração palavras -[e/ou assuntos/matérias/temas, se preferirem]- que consigam chegar ao local onde no vosso eu interior -[porventura]- mais doa; esperando que com elas -[palavras]- vocês consigam do buraco vazio interior que em vocês outros/outras -[e/ou até vocês mesmos/mesmas]- fizeram: fazer, uma vez mais, aparecer uma calma/tranquila -[e/ou bela/linda, se preferirem]- lagoa.
Escrever para mim -[exclusivamente/somente/unicamente]- significou/significa/significará -[unicamente/somente/exclusivamente]- o eu continuar a tentar estender os meus braços enquanto eu tento dar as minhas mãos a quem delas mais precise/procure/necessite; sem a necessidade de eu ter de voltar a observar nos olhos de quem eu acabei por -[porventura]- ajudar a se levantar do chão o significado da palavra "sacanice" e/ou da palavra "hipocrisia" e/ou da palavra "ingratidão" a tomar forma. Foram precisamente os inescrupulosos hipócritas ingratos + as inescrupulosas hipócritas ingratas -[que eu tive de encontrar ao longo da minha vida]- que acabaram por -[aos poucos]- ajudar a que de um homem de muitas conversas e de pouca escrita para dar eu acabasse por decidir querer fazer nele emergir um outro -[completamente igual em termos de aparência + em termos de intelecto]- que passou a ser um homem -[fora do seu lar]- de poucas conversas e/ou quase nenhumas; mas: com muita escrita = poesia/filosofia/prosa = escrita para apresentar/doar/facultar. Esta passou a ser a forma -[escrever]- que eu escolhi no intuito de eu continuar a poder ser capaz de mostrar ao meu próximo/à minha próxima e/ou ao meu longínquo/à minha longínqua que ainda hoje em dia eu procuro por ele/ela; enquanto eu tento arranjar/encontrar/procurar soluções simples/humildes/singelas em mim para que eu possa continuar a ser capaz de o/a ajudar.
Os estados psíquicos presenciais que originam a sacanice + a hipocrisia + a ingratidão só existem em sociedade porque a maioria de nós -[seres humanos]- os tolera à sua volta. Há de chegar o dia da intolerância para com os inescrupulosos/as inescrupulosas, para com os/as hipócritas e para com os ingratos/as ingratas deste mundo tão pequeno dado pelo nome de "sociedade humana". Neste particular/específico/preciso dia veremos o quão preparados/preparadas eles/elas realmente/sinceramente/verdadeiramente estarão para a realidade social inversa!
Para quem depois de ler um, dois, três e/ou mais parágrafos escritos/inseridos/sitos neste website e ficar a pensar/sentir/aspirar que eu prevejo o futuro e/ou que eu quero dar a entender que eu consigo prever o mesmo eu dedico de forma clara/transparente/frontal o seguinte parágrafo:
Eu não prevejo o futuro (futurologia e/ou previsões e/ou jogos de azar/sorte que girem à volta da espiral probabilística de crendices e/ou de presságios e/ou de superstições não é, de todo, comigo - # - se eu pudesse -[infelizmente eu não posso]- escrever/dizer/expressar eu expressaria/diria/escreveria que são cada vez mais as pessoas que sabem distinguir -[com relativa facilidade]- o que é xarope de banha de cobra/réptil/serpente e o que é real/sincera/verdadeira sopa de cenoura com letras). Eu limito-me a seguir -[qual bom pastor]- os percursos/rastos/trilhos de ações, inércias e reações passadas e presentes e depois de rever os mesmos, umas quantas vezes, traço no mínimo um e no máximo três prognósticos possíveis. As minhas projeções do futuro funcionam como a tripla possível de resultados de um jogo de futebol = derrota e/ou empate e/ou vitória. Em -[menos e/ou mais de]- sete biliões de terráqueos se houver setenta (eu poderia escrever/dizer/expressar sete; mas: depois os/as fãs e/ou os/as profissionais do esoterismo paranormal/sobrenatural intemporal -[não confundam, se faz favor, com: esoterismo mundano/profano temporal = comunicação subliminal/subliminar e/ou codificada efetuada por sinais/números/símbolos exclusivamente/somente/unicamente terráqueos; certo?]- diriam que eu estou a ser pessimista de mais no interior desta projeção numérica - # - importante: no interior deste website será -[indiretamente e diretamente]- a vocês mostrado que a cabala + a gematria + a numerologia são frequentemente utilizadas para manter, desde a queda de Adão e 3va, as massas populacionais no larguíssimo caminho da ignorância arquitetado/fabricado/engenhado pelo feiticeiro/pela feiticeira de oz = diabo/lúcifer/satanás = falsidade/hipocrisia/sonsice + maldade; julgando elas -[massas populacionais]- que estão a ser conduzidas para o reencontro com Elohim = Altíssimo = Elevadíssimo), nesta precisa atualidade, que consigam -[por si mesmos = sem a ajuda/intervenção/aparição deturpada/nublada e/ou obscura/distorcida de outras entidades]- prever de facto o futuro é milagre (passando eles/elas a serem: milagreiros/milagreiras e/ou -[na maioria dos casos]- bruxos/bruxas e/ou feiticeiros/feiticeiras e/ou hipnotizadores/hipnotizadoras e/ou magos/magas que com ilusões/magias/truques conseguem -[infelizmente com cada vez maior facilidade]- levar consigo o tempo/a atenção/o espaço da maioria de nós enquanto intelectos/psiques/espíritos). Eu não faço, de todo, parte deste tipo de milagres!
Eu aconselho vivamente o poderem vir a criticar a forma como eu escrevo -[no interior deste website e/ou exteriormente]- as vezes que vocês acharem -[por mal e/ou por bem]- que o devem fazer; mas: eu devo dizer que antes de vocês o fazerem já eu o fiz vezes sem conta; até eu poder achar a forma mais simples/humilde/singela de o poder fazer novamente (falo do ato dado pelo nome de "escrever" e que para mim exclusivamente/somente/unicamente significa: comunicar com os mundos reflexivos exteriores ao meu). Eu sou sempre o meu primeiro e o meu último crítico (e eu o sou quer em modo destrutivo e/ou quer em modo construtivo). A forma como eu escrevo pede -[sempre com a devida delicadeza, muitas vezes, sagazmente latente]- precisamente a cada um/uma de vocês que vocês questionem e que vocês critiquem não só a forma como eu escrevo; mas que igualmente vocês o possam fazer questionando e criticando as vossas próprias posturas e as vossas próprias condutas perante o que vos rodeia nos vossos particulares dia-a-dias. Conseguindo o fazer: automaticamente vocês encontrar-se-ão aptos/aptas a encararem as vossas vidas e a vida das outras pessoas de forma construtiva e não de forma inversa.
Para todos os/todas as que gostam de escrever mas por temerem a crítica externa nunca o chegam a fazer (tomem -[em vosso profundo proveito]- nota):
Geralmente quando alguém não consegue acompanhar o ritmo harmonioso -[em estado avançado]- da fluidez da vossa escrita esse/esta alguém acabará -[em última esperança = em desespero de causa = em última tentativa]- por ter a tendência de -[por exemplo]- escrever/dizer/expressar em público que "não entendeu nada" pois a vossa linguagem não advém -[por exemplo]- de gente (assim agiram/agem/agirão os cíclicos monos pseudorreflexivos/as cíclicas monas pseudorreflexivas das "feias-letras" ≠ belas-letras = estudo da poesia/filosofia/prosa = estudo da cultura/gramática/literatura = humanidades). Perguntem a eles -[críticos néscios = ignorantes/inaptos/estúpidos]- e/ou perguntem a elas -[críticas néscias = estúpidas/ineptas/ignorantes]- se eles/elas queriam escrever/dizer/expressar "não entenderam nada" e/ou expressar/dizer/escrever "entenderam nada". A primeira afirmação só é capaz de ser formulada através da língua -[incapaz de conceber línguas-mães/protolínguas = Línguas maternas]- de monos detentores/monas detentoras de "avançada" dialética. Quem não entende nada: tem de forçosamente entender alguma coisa. Certo? Jamais esqueçam que:
A pedantaria/pesporrência/pedanteria -[significa: tara/mania/tique da superioridade]- literária alojada no interior das cabeças -[e/ou crânios, se preferirem]- de muito/muita "boa" gente; que julga ter atingido os pináculos da intelectualidade (e/ou do psiquismo, se preferirem); faz-lhes erroneamente pensar/sentir/aspirar que acumulando/juntando/angariando -[tipo a "compulsividade" natural dos hámsters/"hamsters" que os faz acumular/juntar/angariar no interior das suas bochechas grãos, pedacinhos de fruta, raízes, larvas e pequenos insetos]- uns não sei quantos vocábulos de difícil compreensão imediata nos seus ditos e/ou nos seus escritos diários a, para eles/elas, plebe -[e/ou povo, se preferirem]- irá olhar para eles/elas, de forma eterna, tal como os ratos/as ratas -[e/ou as ratazanas, se preferirem]- olhavam e seguiam, de forma embeiçada/hipnótica/enfeitiçada, o personagem dado pelo nome de "Flautista de Hamelin" no interior do conto folclórico. Jamais esqueçam:
...quem adora/cultua/idolatra enfeitiçar/hipnotizar/manietar jamais com a realidade/sinceridade/verdade irá vos libertar...
Se -[porventura]- o vosso maior medo/receio/temor -[enquanto escritores/escritoras]- é acabarem por ver os vossos ditos e/ou os vossos escritos diários serem apreciados/considerados/avaliados pelos críticos literários/pelas críticas literárias -[do tipo hámster/"hamster" mensageiro/arauto/pregoeiro catastrofista intelectual]- como sendo banais/comuns/triviais -[e/ou vulgares, se preferirem]- de mais para serem escutados e/ou para serem lidos pelo grande público, leiam -[e eu, Milton Coelho, repito: em vosso profundo proveito]- os seguintes -[não malévolos/iníquos/perversos]- parágrafos:
Não se preocupem muito com isso/isto; pois, a acontecer; esse tipo e/ou esta espécie de crítica é SEMPRE o primeiro sinal de autoestima volátil/instável/volúvel e/ou é sinal de síndroma/síndrome/síndromo de "literatourette" (e que significa: doença do pertinaz/acérrimo/pervicaz acre/escabroso/agre achincalhar o trabalho literário alheio - # - geralmente os sofredores/as sofredoras de "literatourette" são pseudointelectuais -[do tipo chato/emplastro/maçador]- com cacoetes -[e/ou com taras/manias/tiques, se preferirem]- de altiloquência/grandiloquência; sendo a sua postura indicadora de que eles/elas são grandíloquos ocos/grandíloquas ocas - eles/elas adoram/cultuam/idolatram serem fotografados/fotografadas e/ou filmados/filmados à frente de estantes repletas de livros de suposto grande conhecimento/suposta grande sabedoria e/ou idolatram/cultuam/adoram; ao saírem de um consultório médico e/ou de psiquiatria/psicologia/psicanálise qualquer; lançar na atmosfera circundante os termos médicos que aprenderam à pouco no interior destes mesmos consultórios para darem um sempre efémero ar da sua suposta elevada angariada sapiência e é exatamente aqui que eu pergunto: "ê", lá: para quê tanta complicação linguística cíclica? ...enfim: em democracia cada um deles/uma delas tem direito às suas taras; às suas manias e aos seus tiques) e/ou é sinal de profundo nervosismo gerado por parte das "boas" gentes arrogantes/pedantes/vaidosas da sociedade que -[para se sentirem bem consigo mesmas]- muito para além de necessitarem de estar, tipo bengaleiros/estacas/cabides (e/ou tipo grilos/emplastros/grilas, se preferirem) falantes, em primeiro plano nas câmaras de televisão (e/ou a falar para os microfones de uma qualquer estação de rádio), de estar em palcos/tribunas/púlpitos e/ou de precisarem de ter debaixo dos seus pés pedestais: sentem a pervertida necessidade constante de rebaixar os outros/as outras ao seu redor. Assim procuraram/procuram/procurarão agir -[de forma compulsiva]- os anões/as anãs intelectuais -[não confundam, se faz favor, anões/anãs intelectuais com a ilustre/digníssima/honrada gente pequena]- ranzinzas ao redor do mundo lírico e/ou mundo da maviosa -[agradável, suave, doce e terna]- poesia. O excesso de esperteza + a subsequente falta profunda de inteligência, produzida por parte destas "boas" gentes, a nós -[enquanto povo/humanidade/povos]- só quererão trazer, não acreditem ou acreditem, esfomeada/miserável/desgraçada razia. Porque é efetivamente assim -[de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- esta sociedade dita humana acaba sempre por ser para os sensíveis + para o mundo dos sentimentos + para as sensíveis desalmadamente tão fria!
Sempre que vocês lerem/virem/escutarem uma pessoa -[seja ela desconhecida/ilustre e/ou seja ela pobre/rica em carteira e/ou seja ela inculta/culta e/ou seja ela plebeia/fidalga]- a tentar enfeitar/adornar/embelezar -[de forma exacerbadamente compulsiva]- a sua escrita e/ou o seu diálogo/a sua prolação e/ou a sua dicção e/ou a sua pronúncia/o seu discurso com inúmeras alambicadas/refinadas/amaneiradas flores de narrativa/retórica [eu chamo-os/chamo-as de "alfarrabistas" "grão-mestres"/"grão-mestras" "fraseologistas" compulsivos/compulsivas na - isto no sentido depreciativo - fraseologia = são detentores/detentoras de "muita parra (que aqui significa: palavras) e pouca uva (que aqui significa: ideias luminosas)" - # - "tu: tens muita parra e pouca uva" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português]: tenham cuidado -[mesmo muito mesmo]- cuidado em investir mais do que quarenta e nove vírgula noventa e nove por cento da vossa confiança neste tipo de escritor e/ou orador finório (em termos narrativos/retóricos)/escritora e/ou oradora finória (em termos retóricos/narrativos). Tenham sempre em atenção que:
Escrivães/escribas/escrevedores comentadores e comentadoras escrevedoras/escribas/escrivãs -[compulsivamente tagarelas]- de chacha/má qualidade/chachada -[típicos vendedores/típicas vendedoras de "gato por lebre"/"banha de cobra"/"lebre por gato" e/ou "opinion makers"/fazedores e fazedoras de opinião/"faiseurs d'opinion" de edição de algibeira/bolso/carteira, detentores/detentoras de profundidade intelectual/psíquica/espiritual rasa/oca/vazia]- há muitos/muitas. Escritores e/ou oradores/escritoras e/ou oradoras de mente + de coração + de alma = totais e não banais existem -[infelizmente]- cada vez menos entre nós (seres humanos)!
Toda a expressão sonora, visual, facial, gestual, oral, gráfica e/ou escrita que não procure por elevar/engrandecer/exaltar a benévola e equilibrada condição humana em sociedade e/ou fora dos domínios da mesma não pode, em circunstância alguma, merecer por parte de outrem -[seja quem for esse/esta outrem]- real/sincera/verdadeira admiração/devoção/atenção. Esta frase foi aqui escrita em prol/ao serviço/em nome da coerência da vossa razão.
Para que a suposta grande obra feita a partir do anseio dos homens e feita a partir do querer das mulheres -[falo da realidade quotidiana circundante dada pelo nome de "sociedade humana"]- possa efetivamente alcançar um dia a grandeza da simplicidade da complexidade do equilíbrio da Mãe Natureza = majestosa obra circundante de AOA: a mesma necessita de ser acarinhada diariamente pelas mãos da sensibilidade e não pelos pés da insensibilidade!
Continuando:
Geralmente as pessoas que se interessam de uma forma preocupantemente acérrima com os erros ortográficos, sintáticos, semânticos e/ou gramaticais dos outros/das outras e que de igual modo adoram incessantemente chamar/intitular os outros/as outras de analfabetos/analfabetas e/ou de ignorantes e -[por aí fora]- afins -[enquanto tentam diminuir as suas presenças existenciais com nomes tipo dito-cujo/dita-cuja ou sujeito - "sujeitinho"/sujeita - "sujeitinha" ou fulano - "fulaninho"/fulana - "fulaninha" ou sicrano - "sicraninho"/sicrana - "sicraninha" ou beltrano - "beltraninho"/beltrana - "beltraninha"]- normalmente são pessoas com os seus relógios internos -[portadores da cor laranja: entre inúmeros significados, esta é a cor associada à palavra "criatividade" e ao estado de ser latente dado pelo nome de "maquiavelismo" = sacanice/perfídia/velhacaria baseada na astúcia, na má-fé e no oportunismo típico das pessoas que adoram/cultuam/idolatram esconder atos/significados/reações a partir do esoterismo/hermetismo/ocultismo]- virados, frequentemente, para as onze horas e trinta minutos, para a uma hora e treze minutos, para as nove horas e onze minutos, para as vinte e três horas, para as zero horas e trinta e três minutos, para as doze horas e três minutos e/ou para as doze horas e trinta minutos, para as três horas e três minutos e/ou para as três horas e trinta minutos (que quererá -[neste parágrafo em particular]- mais propriamente dizer: eles/elas estão, quase sempre, cheios/cheias de regras, praxes/normas e de etiquetas infindáveis que querem ver serem implementadas no trabalho e/ou na vida dos outros/das outras, mas: se os mesmos/as mesmas forem investigados/investigadas ao pormenor vocês verão o quão desprezíveis -[enquanto profissionais e/ou enquanto cidadãos/cidadãs e/ou enquanto seres humanos]- a maioria deles/delas será);
Geralmente quem tende a complexar/intrincar/complicar -[e/ou até mesmo enrijar/encruar/enrijecer]- o natural fluir das letras e dos sinais de pontuação gráficos no mundo da escrita será tudo: menos um escritor/uma escritora e/ou um cidadão/uma cidadã realmente/sinceramente/verdadeiramente sapiente (falo no sentido de: que conhece/aprendeu/sabe mas acima de tudo pensa/sente/aspira -[de forma sempre presente]- a salubre necessidade de equilíbrio entre a realidade corpórea e a existência incorpórea - # - eu não sei brincar -[falo no sentido de: deambular/perambular/divagar]- à poesia e/ou à escrita e/ou à filosofia - # - enquanto escritor = poeta/filósofo/prosador = escritor eu procuro exclusivamente/somente/unicamente por tornar a comunicação entre nós -[seres humanos]- realmente/sinceramente/verdadeiramente -[apelativa/generosa/esbelta]- luzidia)!
Sempre que vocês forem analisados/analisadas e/ou criticados/criticadas e/ou apreciados/apreciadas inescrupulosamente por um dito crítico literário -[ardilosamente mavioso e lírico]- do tipo pastor/por uma dita crítica literária -[astuciosamente maviosa e lírica]- do tipo pastora com manhas/ardilezas e/ou com astúcias/tiques cosmopolitas dos mui/muito/muitíssimo "bons costumes" narrativos, retóricos e lexicais aclimatados e -[de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- complexados/intrincados/complicados no interior das pseudoarcádias arcaicas dos seus generosos patronos/das suas generosas patronas -[outrora aspirantes a poetas/filósofos/prosadores e/ou a prosadoras/filósofas/poetisas = outrora aspirantes a escritores/escritoras]- jamais esqueçam essa/esta simples/humilde/singela frase:
Não será andando/passeando/viajando por todo o Mundo -[côncavo/globoso/plano]- e/ou pastoreando/apascentando/pastorejando com mestria umas triplicadas meias dúzias de palavras de difícil compreensão imediata que fará de uma pessoa um poeta/uma poetisa e/ou um filósofo/uma filósofa e/ou um prosador/uma prosadora e/ou um escritor/uma escritora!
Poetas/filósofos/prosadores e/ou escritores realmente/sinceramente/verdadeiramente claros, práticos e sucintos + prosadoras/filósofas/poetisas e/ou escritoras verdadeiramente/sinceramente/realmente sucintas, práticas e claras são necessários/precisas e são procurados/procuradas por este Mundo fora. Quem sabe se és tu o novo galardoado/a nova galardoada com o prémio Nóbel da Literatura?
Atreve-te a escrever palavras tuas/parágrafos teus/frases tuas para que possas em ti o poeta/filósofo/prosador -[escritor, se preferires]- e/ou a prosadora/filósofa/poetisa -[escritora, se preferires]- despertar. Garanto-te que é só isso/isto que é preciso para que a tua candidatura possa -[de forma natural]- começar!
# - tomem -[em vosso proveito]- nota: infelizmente nem os prémios literários escapam à pressão local/regional/nacional/internacional de lóbis políticos/parlamentares/diplomatas e/ou de lóbis religiosos/teosóficos/espirituais e/ou de lóbis económicos/monetários/financeiros = se porventura vocês nunca forem escolhidos/escolhidas para vencer prémios literários locais/regionais/nacionais/internacionais isso/isto poderá não querer dizer que vocês não têm qualidade literária para tal e sim poderá mui provavelmente querer dizer que vocês não são "boys"/"girls" lambe-botas de um tipo de sistema hermético/sombra/oculto e/ou de um tipo de matriz oculta/sombra/hermética que procura -[preferencialmente à socapa/na surdina/à sorrelfa]- alcançar e controlar com as suas imundas -[falo no sentido de: afilhadistas/"amiguistas"/nepotistas]- garras as sete -[artes + educação + família + governo + média + negócios + religião]- montanhas sociais (muitos dos títulos locais/regionais/nacionais/internacionais individuais e grupais em vez de representarem -[em modo insofismável]- selos de qualidade: representam isso/isto sim selos de cumplicidade = foram adquiridos a partir -[por exemplo]- de júris formados para que tal pudesse ter acontecido = eis a e/ou bem-vindos/bem-vindas à e/ou eis a realidade/sinceridade/verdade do mundo mediático dos dias magenta do hoje limpa de feitiços/hipnoses/magias rosa-choque/violeta/rosa-choque). Compreendem/entendem/percebem? Animem-se; mantenham a saúde/higiene/salubridade da vossa conjugação de palavras escritas e: sejam -[de forma natural]- fiéis aos vossos leitores + às vossas leitoras e eles + elas jamais vos esquecerão. Certo?
Nota especial em relação ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990:
Porque eu escrevo em prol/ao serviço/em nome da real/sincera/verdadeira aproximação/concórdia/união humanista entre pessoas/gerações/povos; após ter chegado à conclusão que -[mesmo não sendo perfeito/magistral/primoroso]- o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa -[celebrado em Lisboa no dia 16 de dezembro de 1990]- poderia contribuir para o aproximar linguístico e social entre todos os países -[respetivas áreas autónomas, inclusive/idem = Açores e Madeira]- de Língua Portuguesa: foi sem pestanejar que eu optei por adaptar a minha forma de escrever para a nova grafia; optando -[em alguns casos]- por continuar a usar a grafia antiga nas palavras onde a dupla grafia está prevista pelo Acordo Ortográfico de 1990 (AO90, se preferirem). Eu respeito todos aqueles + todas aquelas que por "este" e/ou por "outro" e/ou por "aquele" motivo decidiram continuar a escrever utilizando a grafia antiga, ao mesmo tempo que eu vos escrevo/digo/expresso que nos domínios dados pelo nome de "poesia", "filosofia" e "prosa" o meu interesse, quer no interior e/ou quer no exterior do mundo/universo/multiverso dos CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), tem como foco central; para além do bem-estar corporal e do bem-estar espiritual -[eu interior = mente + coração + alma = intelecto/psique/espírito]- dos meus leitores + das minhas leitoras; contribuir de alguma forma para o debilitar/enfraquecer/definhar de formas de ser e de estar em sociedade que porventura possam originar corrupção, promiscuidade económica/comercial/financeira, tráfico de influências, excesso/abuso/desvio de poder ou de finalidade e afins. Aranzéis linguísticos/tricas linguísticas/arengas linguísticas informais e/ou conversas linguísticas formais acerca do AO90 é para vocês terem com quem -[sugestão: incitem/fomentem/promovam conversas linguísticas formais e/ou arengas linguísticas/tricas linguísticas/aranzéis linguísticos informais com quem arquitetou/fabricou/engenhou e/ou com quem validou e/ou com quem oficializou o AO90]- vocês quiserem ter: menos comigo. Eu aproveito para agradecer -[no interior deste parágrafo]- a todos aqueles + a todas aquelas que -[de sua livre ou espontânea vontade]- se ofereceram para me ensinarem -[de forma gratuita]- a falar e a escrever nas suas Línguas maternas (eu acredito que, desde o ano de 2014, haja cada vez mais pessoas a almejarem/quererem/desejarem ensinar a minha simples/humilde/singela pessoa a falar e a escrever igualmente em português - enfim: são eternos ossos "puritanos" do meu delineado/escolhido/traçado genuíno/natural/puro ofício e cada vez menor será o número de pessoas que o compreenderá/entenderá/perceberá acima dos 50, 28% - # - um escritor = poeta/filósofo/prosador = escritor prevenido vale por quantos e/ou uma escritora = prosadora/filósofa/poetisa = escritora prevenida vale por quantas? ...talvez valha por mais de nove -[dez]- e talvez valha por menos de onze...). Apesar de eu não ter podido aceitar -[naquela altura = passado recente = naquela altura]- o vosso abnegado/generoso/espontâneo benevolente convite: eu jamais esquecerei quem por mim demonstrou -[de livre ou espontânea vontade]- real/sincero/verdadeiro afeto e verdadeira/sincera/real gratidão pelo simples/humilde/singelo trabalho que eu tentei desenvolver no passado em prol/ao serviço/em nome da comunicação entre todos nós. Muitíssimo obrigado!
Importante: porque a Lusofonia desempenhou/desempenha/desempenhará um papel importantíssimo na história humana e porque a Língua Portuguesa é tão importante como qualquer outra Língua Oficial em tudo o que diga respeito à arte e ao engenho da comunicação entre seres humanos devo não esquecer de escrever/dizer/expressar que a mim interessa nada se existiram/existem/existirão governantes que -[devido a questões culturais; étnicas; políticas/parlamentares/diplomatas; raciais e/ou económicas/monetárias/financeiras]- tendem a instrumentalizar e/ou tendem a manipular a vontade do povo/dos povos/do povo até em questões linguísticas. Interessa isso/isto sim mostrar ao povo/aos povos/ao povo que alguns de nós batalham/lutam/trabalham -[promovendo - na medida do possível - a Língua Portuguesa e acarinhando todas as outras]- pela arte e pelo engenho da comunicação entre seres humanos. A instrumentalização e a manipulação são armas de contenção que não fizeram/fazem/farão parte da paleta de cores -[paleta de cores = anseios pessoais + anseios humanitários + anseios espirituais]- sita no bater/pulsar/ecoar universal deste autónomo -[mui/muito/muitíssimo meu]- autónomo coração que -[aqui + acolá + ali]- por e para todos/todas vocês -[sem exceções]- escreve.
Pronúncia do português (qual a melhor pronúncia/o melhor sotaque?):
Se existe algo que a mim mais fascina e que eu sinto distinguir/enobrecer/nobilitar profundamente a Língua Portuguesa é precisamente a riqueza dos seus diferentes sotaques. Para mim são todos capazes -[por igual e/ou de igual forma e/ou por igual]- de conseguirem levar água -[na quantidade certa]- ao seu moinho -[que aqui significa: comunicação]- sem a furtiva necessidade de terem de secar o moinho do seu vizinho/da sua vizinha. Eu não pertenço -[de forma alguma]- ao grupo -[infelizmente]- cada vez mais extenso de pessoas que originou a criação do seguinte ditado português:
"Cada um quer levar a água ao seu moinho e deixar seco o do vizinho." (versão masculina) = "Cada uma quer levar a água ao seu moinho e deixar seco o da vizinha." (versão feminina)
Que o simples/humilde/singelo seguinte fique bem claro para todos os meus leitores/todas as minhas leitoras:
Complexos de inferioridade e/ou de superioridade eu não os tenho nem mesmo em termos de ortografia, fonética e/ou grafia; nem eu os fomento no meu dia-a-dia seja em que dialeto, Língua Oficial e/ou sotaque que for, querendo com isso/isto dizer aos meus leitores e às minhas leitoras que eu não troco o sotaque do honroso/nobre/ilustre povo que acolheu o meu nascimento por outro sotaque (quer seja a nível local, regional, nacional e/ou internacional), nem existirá um/uma alguém que consiga a mim fazer crer que o mesmo é inferior e/ou que o mesmo é superior ao de outrem pois eu penso/sinto/aspiro que nem nos domínios da ortografia, fonética e/ou grafia deveriam existir pessoas a quererem fazer das outras pessoas plebeias enquanto julgam ser elas as fidalgas dos domínios da linguagem; mas: por eu não ser, de todo, um comunicador tacanho e/ou erroneamente bairrista -[isto graças à minha forma de ser e de estar na vida]- se eu chegar à conclusão que eu necessito de falar utilizando outros sotaques, que não o meu habitual, procurarei por o fazer em prol/ao serviço/em nome da comunicação entre todos nós (tomem nota: não me metam, se faz favor, no meio de babéis/ruídos/barulhos linguísticos que na maioria das vezes são arquitetados/fabricados/engenhados entre pessoas que não conseguem sair do modo colonizador e/ou que não conseguem sair do modo colonizado - por exemplo e em parte eu repito: entre países/pátrias pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa eu vejo exclusivamente/somente/unicamente países irmãos portadores/pátrias irmãs portadoras de povos irmãos e se porventura entre povos irmãos houver dificuldade de compreensão/entendimento/perceção devido a questões de fonia e/ou devido a questões de grafia eu jamais deixarei de criar pontes entre nós tentando -[se possível]- adaptar a minha forma de falar + tentando -[se possível]- adaptar a minha forma de escrever em prol/ao serviço/em nome da comunicação entre povos - # - nem só da fonia e nem só da grafia vive o orgulho de um país/uma pátria - # - volto parcialmente a repetir: eu não alimento complexos de inferioridade e/ou complexos de superioridade -[inclusive/idem]- entre países/pátrias e sim procuro fomentar o equilíbrio/EQUILÍBRIO/equilíbrio intelectual/psíquico/espiritual entre povos - # - o adaptar da fonia e o adaptar da grafia comigo -[exclusivamente/somente/unicamente]- funciona como ponte entre povos - assim que eu sinta que o sentimento de inferioridade e/ou que o sentimento de superioridade começa a surgir devido ao meu ato genuíno/natural/puro de cavalheirismo: eu sou o primeiro a fazer cair da ponte linguística quem nela não merece caminhar - # - eu sou um ser humano equilibrado -[não confundir, se faz favor, com desequilibrado - obrigado!]- nos seus quereres e nos seus não quereres - # - tomem nota: a capacidade de adaptação e a vontade genuína de a querer colocar em prática em prol/ao serviço/em nome de outrem é como a luz que brilha no escuro e que derrota de forma natural a treva - quem não as tem porque não as consegue ter e que acaba não querendo que tu as tenhas: geralmente acaba mostrando a partir do apontar defeitos/desvirtudes toda a sua frustração).
Nota (importante): sempre que eu utilizo -[em prol/ao serviço/em nome da comunicação entre todos nós]- um sotaque diferente do meu sotaque habitual há sempre um/uma local -[do tipo ignorante/arrogante/estúpido]- a escrever/dizer/expressar que eu estou a desprezar -[este pensamento-do-dia/thought-of-the-day mostrará o contrário]- o meu sotaque habitual e/ou há sempre uma/um local -[do tipo estúpido/arrogante/ignorante]- a expressar/dizer/escrever que eu estou a querer parecer -[este pensamento-do-dia/thought-of-the-day mostrará que - de 50, 28% para cima - eu quis/quero/quererei tudo menos parecer]- que eu pertenço à classe política/parlamentar/diplomata. Eu procuro exclusivamente/somente/unicamente por através da oratória e/ou através da escrita -[poesia/filosofia/prosa]- literatura contribuir para que haja um dia factual aproximação intelectual/psíquica/espiritual = mental + sentimental + aspiracional = espiritual/psíquica/intelectual entre todos os seres humanos e não para "agradar a gregos e troianos" (dito popular que quererá significar: tentativa de agradar todas as pessoas; mesmo que nós discordemos profundamente das mesmas - eu não fui/sou/serei assim mesmo que isso/isto signifique que a minha forma de pensar; de sentir e de aspirar não seja aceite, em boa hora, pela restante sociedade e por ser efetivamente assim: há sempre uma pessoa do tipo ignorante/arrogante/estúpido que a mim queira prender por eu ter coelho e cenoura e por eu não ter cenoura e coelho "=" "preso por ter cão e preso por não ter" - conhecedor/assertivo/sábio ditado português). Certo?
O meu intelecto e/ou a minha psique e/ou o meu espírito não se formou com os imbecis trambolhões da falta de vontade e/ou com os retrógrados pontapés da má vontade arquitetada/fabricada/engenhada em sociedade!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que é precisamente a falta de vontade e/ou a má vontade que provoca na pessoa/nas pessoas e/ou no povo/nos povos ignorância/arrogância/estupidez. A ignorância/arrogância/estupidez fez/faz/fará esta sociedade dita humana retroceder e cair sempre que a falta de vontade e/ou a má vontade acabar reinando no interior da maioria das mentes/dos corações/das almas dos seres humanos. O que fez/faz/fará -[por exemplo]- o povo luso/lusíada/lusitano ser o povo resiliente que foi/é/será tem sido a sua capacidade para produzir visionários/visionárias que; para além de conhecerem/terem aprendido/saberem que por vezes é necessária a força dos elefantes/das elefantas para que sejam ultrapassados obstáculos; conhecem/aprenderam/sabem que não ser burro/burra -[falo no sentido - depreciativo - de: banaboia = imbecil/pateta/idiota = pessoa que denota baixa capacidade intelectual]- é não cair na tentação da ignorância/arrogância/estupidez e isso/isto é -[no sentido figurado]- ter-se olhos de águia = capacidade de enxergar -[com minúcia]- desde o pequeno ao maior detalhe. O nosso pai -[Rei Dom Afonso Henriques; O Conquistador]- fundador que amava o seu povo como se fosse o seu filho único: com a sua força de vontade e com a sua boa vontade a nós -[povo lusitano/lusíada/luso = português]- deu lembranças + chão/terra/chão + lembranças = intemporais raízes (nota importante: não esquecendo o conde Vímara Peres e o surgimento no ano de 868 do Condado Portucalense e/ou Condado de Portugal; para mim comemorar o dia de Portugal só faz sentido se for comemorado no dia 25 de julho e/ou se for comemorado no dia 05 de outubro e/ou se for comemorado no dia 23 de maio - procurem por informações acerca da Batalha de Ourique de 1139; procurem por informações acerca do tratado de Zamora de 1143 e procurem por informações acerca da bula papal -[Manifestis/Manifestus Probatum]- de 1179). Certo?
Se as profundas desigualdades -[económicas e/ou mentais/sentimentais/aspiracionais e/ou financeiras]- do mundo dado pelo nome de "sociedade humana" desaparecessem com os maviosamente líricos sons articulados das supostas vozes imaculadamente angelicais/divinas/encantadoras dos/das aspirantes a rouxinóis bípedes/dípodes dos domínios dos supostos sotaques perfeitos/das supostas pronúncias perfeitas das suas Línguas maternas: eu, Milton Coelho, seria um dos primeiros seres humanos a optar por ter de manhã/tarde/noite/madrugada aulas -[não de canto; mas]- de sotaques/pronúncias comunitariamente aceites como sendo exemplares. Até lá: que sejam só as pessoas com síndroma/síndrome/síndromo profundo de pedantaria/pesporrência/pedanteria linguística a cometerem o antipatriotismo/despatriotismo/impatriotismo de tentarem dividir a fundação das nossas casas linguísticas/dos nossos lares linguísticos/das nossas moradias linguísticas = línguas-mãe/línguas-mães. Essa/esta fundação é suposto ser/simbolizar/ser -[na boa vontade linguística]- união.
Compreendam/entendam/percebam, em -[relativa]- boa hora, que ideias e/ou movimentações e/ou ideologias que tendam a persuadir outrem a encontrar a partir de ideologias/movimentações/ideias facciosas e/ou presunçosas e/ou tendenciosas -[e - por aí fora - afins]- em um/uma outrem pontos inferiores/negativos/inferiores -[nota importante: pontos inferiores/negativos/inferiores entre seres humanos são exclusivamente/somente/unicamente aqueles que arquitetam/fabricam/engenham desapreço/desrespeito/desamor entre seres humanos; o resto é a riqueza da diversidade a cometer o salubre ato de por si só escrever/dizer/expressar de forma indireta e/ou de forma direta e/ou de forma indireta que existe entre as demais existências exotéricas/isotéricas/esotéricas - # - não deixem que o rancor e/ou que a raiva e/ou que o ódio façam vocês perderem o vosso norte interior = Sol esotérico + Lua esotérica = humanismo]- não deveriam/devem/deverão ter direito a horário nobre e/ou a lugar de destaque e/ou a horário nobre nos microfones da Rádio/nas páginas da Imprensa/nos ecrãs da Televisão. O que representa -[por exemplo]- a Constituição num qualquer país/numa qualquer pátria? Representa um conjunto de leis/normas/regras fundamentais que foram criadas para equilibrar/regular/equilibrar os deveres e os direitos e os deveres de todos os cidadãos + de todas as cidadãs. Viver-se num Estado de Direito significa: todas as cidadãs + todos os cidadãos -[nota importante: os altos quadros - por exemplo - dos serviços estatais/públicos/governamentais muitas vezes de forma criminosa acham/julgam/acham de forma criminosa que estão acima do que representa o Estado de Direito - quem defende este tipo de altos quadros profundamente corruptos: é de forma equiparada igualmente criminosamente corrupto/corrupta - # - tomem - em vosso profundo proveito - nota: colocar vampiros = afilhadistas/"amiguistas"/nepotistas = sanguessugas a comandarem o centro de operações em estados de calamidade/emergência/sítio geralmente provoca o colapsar - por pouco/assim-assim/muito tempo - do Estado de Direito - não para salvar vidas; mas - para que eles/elas possam encher e encher e encher os bolsos de dinheiro advindo de subsídios de apoio e para que evitem que os trabalhadores/as trabalhadoras possam exercer o seu direito à greve enquanto encurtam e encurtam e encurtam os direitos adquiridos das cidadãs/dos cidadãos]- estão submetidas/submetidos ao império do Direito. O Estado de Direito significa submissão à legislação vigente (importante -[tomem nota]- importante: em estados de impunidade existem os privilegiados corruptos pertencentes à administração/regulação/governação + as privilegiadas corruptas pertencentes à governação/regulação/administração e existem os desfavorecidos/as desfavorecidas pertencentes ao eleitorado e em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito -[factualmente]- existe -[factualmente]- para todos os cidadãos/todas as cidadãs igualdade/IGUALDADE/igualdade; certo? - # - em estados de impunidade a corrupção entra em modo de -[profundo]- entrincheiramento -[profundo]- o que permite -[por exemplo]- a presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia e/ou a vereadoras/vereadores e/ou a autarcas e/ou a políticos/políticas e/ou a deputadas/deputados e/ou a diplomatas conseguirem -[por exemplo]- colocar -[por exemplo]- os seus/as suas familiares a -[por exemplo]- sem experiência profissional chefiar sem experiência profissional -[por exemplo]- os conselhos de administração de uma empresa municipal qualquer para que -[igualmente]- possam receber -[igualmente]- ordenados/salários/ordenados de príncipes/princesas a partir do erário/tesouro/erário público - # - deveres cívicos e/ou obrigações cívicas para corruptos/corruptas significa corrimãos/corrimões da escadaria do poder mundano/profano/secular com laterais repletas de espirais + copos de sumo de laranja + copos de cerveja com ou sem álcool + estrelas do céu e/ou estrelas do mar de cinco pontas invertidas + estampados com muitas abelhas/borboletas/traças + constantes idas a padarias e muita cooperação dentro da cooperação = tudo o que acontece em prol/ao serviço/em nome da sociedade humana tem um quê exotérico + uns porquês esotéricos + um quê exotérico - # - nem todos/todas que são permitidos/permitidas em "peak time"/nas primeiras páginas dos Jornais e/ou das Revistas/em "prime time" falar/escrever/expressar as suas ideias/convicções/ideias em prol/ao serviço/em nome da integridade + da ética/deontologia/moral + da transparência têm legitimidade para tal - # - não sejam ingénuos/ingénuas: a política/democracia/diplomacia dos dias de hoje há muito que ultrapassou a barreira do significado da palavra "podre" e/ou da palavra "podridão" e/ou da palavra "podre"). Quantos países foram/são/serão realmente/sinceramente/verdadeiramente modernos e/ou quantas pátrias foram/são/serão verdadeiramente/sinceramente/realmente modernas ao ponto de considerarem que ideias/movimentações/ideologias facciosas e/ou presunçosas e/ou tendenciosas -[sempre]- potenciaram/potenciam/potenciarão -[sempre]- a arquitetura/o fabrico/a engenharia do surgimento de autênticos crimes profundamente hediondos -[infelizmente]- ainda praticados -[infelizmente]- contra a humanidade? Quando a liberdade de expressão significa fora de questões tecnológicas e/ou fora de questões económicas/monetárias/financeiras e/ou fora de questões tecnológicas achar ciclicamente fundos e/ou topos e/ou fundos entre os homens e entre as mulheres significa desumanidade = separação do real/sincero/verdadeiro sentido do que é pertencer à Grande Família Racial dada pelo nome de "Humanidade". O facciosismo e/ou a presunção e/ou a tendenciosidade não deve, de todo, ter direito à democracia e sim: é para deixar de existir -[o quanto antes = quanto mais antes melhor = o quanto antes]- ideologicamente entre seres pensadores/reflexivos (quem não compreende/entende/percebe isso/isto vive em constante estado de reflexão ignorante e/ou arrogante e/ou estúpida - # - na era do obscurantismo intelectual/psíquico/espiritual -[proporcionado por ideologias/movimentações/ideias autoritárias/fascistas/ditatoriais]- quem não detinha o direito ao livre acesso à informação era facilmente manipulado/manipulada; mas: na era da informação livre como é que a maioria de vocês -[ainda]- deixa -[ainda]- que pseudointelectuais -[desinformadores + desinformadoras de edição de algibeira/bolso - tamanho sempre a tender para o minorca]- influenciem a vossa forma de pensar, de sentir e de aspirar que se querem independentemente capazes de serem críticas e não facciosas/presunçosas/tendenciosas? ...cíclica preguiça intelectual/psíquica/espiritual? - # - os ideólogos/as ideólogas cata-vento serviram/servem/servirão para a nós -[povo/humanidade/povos]- tentarem levar para onde convier melhor aos/às que acham/julgam/acham que são os nossos donos/as nossas donas = supostos donos/supostas donas dos recursos naturais + supostas donas/supostos donos dos recursos intelectuais/psíquicos/espirituais terráqueos; certo?). Dito isso/isto:
Eu não poetizo/filosofo/proseio -[e/ou não escrevo, se preferirem]- por/para nós -[humanidade]- em prol/ao serviço/em nome do significado da palavra "desunião"!
Lembrem-se que sem a presença do fidalgo/nobre/real significado da palavra dada pelo nome de "humanismo" = compaixão/comiseração = base e/ou amparo/esteio/sustentáculo e/ou escora dos valores realmente/sinceramente/verdadeiramente humanos; no seu estado puro (falo no sentido de: sem o toque intelectual/psíquico/espiritual pérfido da falsidade/hipocrisia/sonsice); no nosso interior: jamais habitará em nós o real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "patriotismo".
Alerta importante (e parcialmente eu repito):
A minha conjugação de palavras escritas -[de forma igualitária]- abraça -[de forma igualitária]- as três formas de comunicar dadas pelo nome de "exotérica" (informação adquirida através da compreensão direta = descodificada); "isotérica" (ponte estival reflexiva entre a compreensão direta exotérica e a compreensão indireta esotérica; inventada por mim no ano de 2009) e "esotérica" (informação adquirida através da compreensão indireta = codificada). Certo [-I-]?
Porque é que eu opto -[algumas vezes e/ou muitas vezes e/ou todas as vezes]- por escrever -[por exemplo]- "nada a haver" em vez de "nada a ver" e/ou porque é que eu opto -[todas as vezes e/ou muitas vezes e/ou algumas vezes]- por escrever -[por exemplo]- "por hora" em vez de "por ora" e/ou porque é que eu opto -[algumas vezes e/ou muitas vezes e/ou todas as vezes]- por escrever -[por exemplo]- "rúbrica" em vez de "rubrica"? Ao contrário da maioria: eu não sigo manadas e nem eu arquiteto/fabrico/engenho manadas = toda a minha escrita tem um quê e/ou um porquê e/ou um quê que pode ser exotérico e/ou que pode ser isotérico e/ou que pode ser esotérico. Leiam -[por exemplo]- os meus textos escritos na rubrica pensamento-do-dia/thought-of-the-day e em -["mais coisa menos cousa"]- 33% -["menos cousa mais coisa"]- dos casos eu irei propositadamente desvendar os quês e/ou os porquês e/ou os quês exotéricos/isotéricos/esotéricos por de trás da minha simples/humilde/singela = não complexa = singela/humilde/simples forma de conjugar palavras na forma física. Certo [-H-]?
Aos escolásticos ditos -[por outrem; que não eu]- eruditos/às escolásticas ditas -[por outrem; que não eu]- eruditas pseudolinguistas e/ou "pseudo-caça-talentos" vocalizados que desdenham de tudo o que tenha relação com provincialismo/regionalismo/provincianismo e que teimam -[ardilosamente/velhacamente/astuciosamente]- em "confundir" pronúncias/sotaques com dialetos relembro a insofismável -[e/ou a incontornável/irrefutável/incontestável, se preferirem]- realidade/sinceridade/verdade linguística que diz que pronúncia/sotaque e dialeto não são, de todo, a mesma coisa. Digo/falo/escrevo assim pois ainda há entre nós (seres humanos), a nível local/regional/nacional/internacional, broncos/broncas que nem mesmo sendo recordistas de pós-graduações = graus académicos de especialização entendem/sentem/aspiram que civilismo e/ou inteligência social/urbana/comunitária e/ou inteligência realmente/sinceramente/verdadeiramente cosmopolita e/ou civismo não advém de uma qualquer capital/metrópole/cidade; não deriva de uma qualquer localidade/região/província; não tem pronúncia/sotaque e não se adquire a papaguear -[ao mesmo tempo]- inúmeras línguas-mães; a papagaiar -[ao mesmo tempo]- inumeráveis pseudolínguas espirituais e/ou a falar dialetos. Certo [-I-I-I-]?
Este website -[www. miltoncoelho. weebly. com]- foi imaginado; criado e publicado por mim no ano de 2014 para que eu pudesse dar continuidade à batalha/ao trabalho/à luta que eu iniciei -[enquanto ativista humanista ativista]- no ano de 2009. Falo precisamente de: colocar à vossa disposição -[de forma gratuita]- ferramentas intelectuais/psíquicas/espirituais = mentais + sentimentais + aspiracionais = espirituais/psíquicas/intelectuais para que vocês não sejam -[em termos individuais e/ou em termos grupais]- enganados/enganadas por falsos/falsas guias = falsos pastores/falsas pastoras = guias falsas/falsos sitos/sitas no mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia (e ramificações); sitos/sitas no mundo das religiões/teosofias/espiritualidades (e ramificações) e sitos/sitas no mundo económico/monetário/financeiro (e ramificações). Se vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- acabarem lutando/trabalhando/batalhando para o lado errado da barricada: eu sei que foram/são/serão vocês a o escolher. Quem gosta de enganar outrem e/ou quem gosta de ser enganado/enganada por outrem não escreveu/escreve/escreverá, de todo, como eu; ainda assim/contudo/no entanto: eu aconselho aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras a procurarem SEMPRE pelo exercício básico para quem quer procurar a realidade/sinceridade/verdade -[não confundir, se faz favor, com falsidade/hipocrisia/sonsice]- dado pelo nome de "data crossing"/'cruzamento de dados'/"croisement des données" -[e/ou "data checking"/'verificação de dados'/"vérification des données", se preferirem]- e não o procurarem pelo exercício por natureza ignorante/arrogante/estúpido -[utilizado pelos cíclicos preguiçosos reflexivos/pelas cíclicas preguiçosas reflexivas]- de dar por garantido as opiniões de outrem (mesmo que esse/esta outrem seja -[por exemplo]- um juiz/uma juíza comum/notável qualquer). Certo [-I-V-]?
Jamais cometam o erro crasso de a mim darem por garantido e porque eu não nasci para ser seguido e porque eu não quero, de todo, ser seguido alerto os meus queridos/estimados leitores e alerto as minhas queridas/estimadas leitoras de que a minha intransmissível conjugação de palavras escritas procurou/procura/procurará dar -[não confundir, se faz favor, com roubar]- poder e procurou/procura/procurará dar -[não confundir, se faz favor, com roubar]- identidade a cada um dos vossos "eu's" interiores = intelectos/psiques/espíritos. Falo do poder e da identidade que pode -[se assim vocês interiormente o quiserem]- "unir-nos" - # - nos unir - # - "unir-nos" a uma só voz; independentemente das ideologias políticas/parlamentares/diplomatas e/ou religiosas/teosóficas/espirituais e/ou económicas/monetárias/financeiras de cada um de nós -[seres humanos]- e esse poder só pode ser um e esta identidade só pode ser uma = humanidade/HUMANIDADE/humanidade = sermos -[de dentro para fora]- enquanto seres pensadores/reflexivos uns para os outros -[de dentro para fora]- realmente/sinceramente/verdadeiramente humanos/HUMANOS/humanos -[não confundir, se faz favor, com desumanos e/ou com inumanos]- e nada mais. Certo [-V-]?
Comigo serás tu; tu e só tu quem conduzirá o teu destino e jamais eu. Certo [-V-I-]?
A vocês -[povo/humanidade/povos]- só falta -[nas prioridades intelectuais/psíquicas/espirituais]- organização; pois maioria: vocês já são!
Eu não quero deixar de escrever/dizer/expressar -[no interior deste texto de boas-vindas]- aos meus queridos/estimados leitores + às minhas queridas/estimadas leitoras que eu jamais acharei que eu sou mais intelectual/psíquico/espiritual que outrem (nem mesmo que esse/esta outrem seja um perfeito analfabeto/uma perfeita analfabeta). Como assim? Todos nós -[seres humanos]- temos na qualidade de seres pensadores/reflexivos a hipótese de termos a capacidade de transmitirmos algo de negativo e/ou de transmitirmos algo de positivo a outrem. Quando alguém admite que é ignorante e/ou que é arrogante e/ou que é estúpido em um determinado assunto e/ou em uma determinada matéria e/ou em um determinado tema e pede -[de dentro para fora = de forma não superficial = de forma não falsa/hipócrita/sonsa]- a alguém que não o é que o/a ensine a sair da ignorância e/ou a sair da arrogância e/ou a sair da estupidez: isso/isto é o princípio da hipótese de acontecer algo positivo -[em termos de conhecimento/aprendizagem/sabedoria]- na vida daquela pessoa pois foi positiva e não negativa na abordagem do seu factual défice intelectual/psíquico/espiritual naquele determinado assunto e/ou naquela determinada matéria e/ou naquele determinado tema. Existe muita ignorância + muita arrogância + muita estupidez em relação a assuntos/matérias/temas que giram à volta do mundo político/parlamentar/diplomata (e ramificações) + à volta do mundo religioso/teosófico/espiritual (e ramificações) + à volta do mundo económico/monetário/financeiro (e ramificações). Se eu puder ajudar através da escrita a que haja menos seres humanos ignorantes/arrogantes/estúpidos em sociedade: eu fui/sou/serei um escritor e/ou um poeta/filósofo/prosador e/ou um escritor feliz. Dito isso/isto:
Eu ignoro de "a" até "z" assuntos/matérias/temas e quando eu quero deixar de ser ignorante naquele assunto e/ou naquela matéria e/ou naquele tema eu procuro por conhecer/aprender/saber algo mais acerca daquele assunto e/ou acerca daquela matéria e/ou acerca daquele tema e sendo eu efetivamente assim: até com analfabetos/analfabetas eu consigo colocar a hipótese de poder conhecer/aprender/saber algo mais. Ser um ser humano ignorante + arrogante + estúpido começa precisamente quando nós achamos que jamais conheceremos/aprenderemos/saberemos algo mais a partir de gente analfabeta. Eu sou um ativista humanista ativista ≠ egocentrista heliocentricamente narcisista = eu consigo ouvir/sentir/ver conhecimento/aprendizagem/sabedoria brotar de pessoas analfabetas tal como eu consigo ver/sentir/ouvir sabedoria/aprendizagem/conhecimento brotar de pessoas licenciadas (que podem ser ou não ser portadoras de mestrados e/ou que podem ser ou não ser portadoras de doutoramentos). Eu conto de forma frontal ou de forma subliminal/subliminar com todas as pessoas (igualmente contando até ao fim dos tempos/espaços com as pessoas que por algum motivo ignorante/arrogante/estúpido de mim não gostam = para mim todos nós -[seres humanos]- podemos ser aproveitados no processo dado pelo nome de "aprendizagem"). Certo?
Desfrutem das minhas -[simples/humildes/singelas]- opiniões -[singelas/humildes/simples]- dadas no interior deste website conforme o contexto temporal/espacial em que as mesmas -[opiniões]- foram por mim alcançadas e compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu não sou, de todo, do tipo dos/das catequistas que pedem às crianças para tirarem os seus barretes/as suas boinas/os seus chapéus na suposta casa do Senhor feita à moda dos/das maçons/pedreiros - pedreiras/maçons do tipo exotérico -[falo no sentido de: templo erguido em pedra]- e que mesmo que sejam professores/professoras de Religião e Moral "esquecem" e/ou esquecem e/ou "esquecem" que as boas notas escolares são dadas consoante o comportamento dos alunos/das alunas; consoante o seu desempenho e jamais porque os seus alunos/as suas alunas frequentam e/ou não frequentam templos construídos por pedreiros - pedreiras/maçons/pedreiras - pedreiros do tipo exotérico. O que é que isso/isto significa? Catecismo não é, de todo, comigo = se vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- não acreditarem no que no interior deste website foi/é/será escrito/dito/expresso por mim; fiquem tranquilos/tranquilas pois: eu até de convencer o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou o satanás/lúcifer/diabo -[que vai pagar - numa determinada hora, de um determinado dia, sito num determinado mês de um determinado ano - mui/muito/muitíssimo caro por ter cometido a insolência de ter feito com que 1/E = %EE .'. 33% = 3\1 dos anjos + das anjas do Céu/Olimpo/Paraíso acabassem no livro dos esquecidos e das esquecidas e/ou livro da morte, se preferirem]- já desisti de convencer!
Se em Atos 17:24 -["in"/em/"dans" Bíblia Sagrada]- é dito que "(...) o Deus que fez o Mundo e tudo o que nele existe, sendo Senhor do Céu e da Terra, não habita em santuários/templos feitos por mãos humanas (...)" quem é então que -[em seu lugar]- habita lá?
Se entre duas ou três pessoas e/ou se entre três ou duas pessoas reunidas em prol/ao serviço/em nome DO CRIADOR é possível sentir A SUA PRESENÇA (Mateus 18:20 "dans"/em/"in" Bíblia Sagrada); será que congregar com multidões é seguro? Cuidado com aqueles/aquelas que se tornaram mestres/mestras em roubar tempo + atenção + dinheiro + espaço dos carecidos/das carecidas e/ou das desprovidas/dos desprovidos = pobres (em termos económicos/monetários/financeiros e/ou em termos intelectuais/psíquicos/espirituais); dos órfãos/das órfãs e das viúvas/dos viúvos!
Jamais esqueçam que no mundo arquitetado/fabricado/engenhado pelo homem e que no mundo engenhado/fabricado/arquitetado pela mulher dado pelo nome de "sociedade humana" exclusivamente/somente/unicamente a realidade/sinceridade/verdade intelectual/psíquica/espiritual é luz. Tudo o resto produzido pelo mundo reflexivo e que esteja abaixo da verdade/sinceridade/realidade tende a direcionar cada um de nós -[seres humanos]- para a escuridão/o obscurantismo/a treva = falsidade/hipocrisia/sonsice.
# - pergunta pertinente e sempre atual: quantos/quantas de vocês sentem profunda comichão nos vossos ouvidos quando a saudável/sã/salubre doutrina/erudição/instrução da realidade/sinceridade/verdade tenta abrir as portas das vossas mentes + dos vossos corações + das vossas almas e/ou tenta abrir as portas dos vossos intelectos/das vossas psiques/dos vossos espíritos enquanto provoca em vocês profunda ânsia em quererem tapar os vossos ouvidos para a verdade/sinceridade/realidade para que vocês possam continuar a caminhar em direção a ilusões/fábulas/quimeras servidas pelos vossos maiores inimigos + pelas vossas maiores inimigas que parecem que são os vossos melhores amigos/as vossas melhores amigas?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os anseios mundanos/profanos/seculares ou as ânsias seculares/profanas/mundanas têm a tendência para embriagar os nossos intelectos/as nossas psiques/os nossos espíritos e não para trazerem até nós a cada vez mais necessária sobriedade intelectual/psíquica/espiritual. Certo?
Que nenhum dos meus leitores acabe preso e que nenhuma das minhas leitoras acabe presa -[sem ser por sua livre ou espontânea vontade]- no caldeirão -[arquitetado/fabricado/engenhado algures no tempo/espaço pelo velho dragão/pela velha serpente]- da circundante charlatanice!
Aqui -[www. miltoncoelho. weebly. com]- exclusivamente/somente/unicamente registo temporalmente e espacialmente -[à laia/na qualidade/à laia de bónus]- os meus pensamentos + os meus sentimentos + as minhas aspirações -[à laia/na qualidade/à laia de bónus]- em prol/ao serviço/em nome dos meus queridos/estimados leitores e em nome/ao serviço/em prol das minhas queridas/estimadas leitoras. Quem conspira/"trabalha"/conspira -[e/ou tece cabalas, se preferirem]- para convencer a maioria de vocês é o maligno/a maligna + a sua trupe de esquecidos/esquecidas PELO CRIADOR de todos nós e não eu que sou simples/humilde/singelo. Certo?
# - lembrete: todos os meus textos -[publicados neste website publicados]- serão revistos por mim assim que for factualmente possível. De 2009 até aos dias de hoje eu tenho estado -[por decisão própria]- a escrever e a viver e a escrever com a minha mente/o meu coração/a minha alma na boca = como se não fosse existir amanhã daqui a trinta e nove segundos. Não contem, de todo, encontrar nos textos escritos por mim perfeições linguísticas escolarizadas pois o meu professor predileto/a minha professora predileta na área da linguística não advém de um qualquer estabelecimento de ensino e/ou de um qualquer Estado/Ministério da Educação/Governo e sim provém da minha factual vontade interior de manifestação exterior de apreço/respeito/amor na forma física dada pelo nome de "escrita" (tomem -[em vosso proveito]- nota: os pseudomestres/as pseudomestras da linguística -[que deixaram que o magenta sistema/a matriz magenta os/as domesticasse algures no tempo/espaço]- são carneiros/ovelhas que atacam -[individualmente + em conjunto]- com maior ferocidade que os lobos/as lobas - # - o meu cajado linguístico chama-se "boa" + a minha vara linguística chama-se "vontade" e nele -[cajado]- algures no tempo/espaço gravei o "M" do meu primeiro nome e nela -[vara]- gravei o "C" do meu último nome - # - eu conheço-te irmão/irmã preciosista do mundo da linguística e quando tu achares que me conheces tenta, se faz favor, pronunciar -[sem direito a falhas]- o meu infra "neurolinguístico" supra nome do meio = ..!.. #_ obeliskús '.'.' sùksilebo _# ..!..). Certo? Assim que eu esteja acima dos 50, 28% satisfeito com o que neste website por mim foi/é/será escrito -[se possível]- este lembrete ...[E]...desaparecerá...[3]...
Atenção (importante):
Para que vocês possam usufruir de todos os treze jogos -[disponibilizados neste website]- tentem utilizar o navegador Google Chrome e/ou tentem utilizar o navegador Mozilla Firefox instalando -[se for requisitado]- o conector/plug-in Adobe Shockwave Player e/ou ativando -[se for pedido]- o conector/plug-in Shockwave for Director e/ou instalando -[se for solicitado]- o conector/plug-in Unity Web Player.
Eu, Milton Coelho, desejo a todos/todas vocês uma boa estadia neste -[meu + vosso + teu]- website!
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