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Milton Coelho
O real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração...
(prestem -[se faz favor]- atenção: para que vocês possam desfrutar/viver/sentir ao máximo este texto em particular será necessário vocês -[após permitirem que o vosso browser/navegador possa reproduzir automaticamente áudio/vídeo]- ligarem os vossos "estetoscópios" = auscultadores aos vossos computadores e -[por aí fora]- afins)
O real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração...
(prestem -[se faz favor]- atenção: para que vocês possam desfrutar/viver/sentir ao máximo este texto em particular será necessário vocês -[após permitirem que o vosso browser/navegador possa reproduzir automaticamente áudio/vídeo]- ligarem os vossos "estetoscópios" = auscultadores aos vossos computadores e -[por aí fora]- afins)
Algures no ano de 1975 o meu coração bateu/pulsou/ecoou pela primeira vez para o mundo físico exterior. Este particular bater/pulsar/ecoar de coração nasceu orgulhoso -[no bom sentido da palavra "orgulho"]- algures em Portugal (no futuro eu falarei um pouco mais acerca deste assunto = data do meu nascimento + local onde eu nasci + local onde eu vivo, etc. - neste preciso momento: eu prefiro/decido/escolho conservar/manter/preservar o pouco que ainda me resta da minha predileta forma de ser e de estar em sociedade dada pelo nome de profundo anonimato - # - eu não preciso, de todo, que o mundo exterior -[falo no sentido de: sociedade humana]- reconheça que eu existo para que eu me transforme num ser -[com vida e/ou]- animado - # - eu a mim reclamo -[sempre que haja necessidade para tal]- existência; sem a necessidade -[tipicamente mundana/profana/secular]- de circundante espalhafato - # - o bater/pulsar/ecoar do meu coração também a mim consegue magistralmente servir de companhia = agente revigorizante/fertilizante/revitalizante = fosfato).
Dentro do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração existe tudo; menos a existência do significado da palavra "preferência";
Dentro do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração existe tudo; menos obstáculos/cumes/picos a transpor e/ou a sobrepor;
Dentro do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração existe tudo; menos a vontade/o desejo/a ânsia de ser aspirado, de ser sentido, de ser pensado, de ser lido e/ou de ser visto como sendo menos e/ou como sendo mais do que um outro meu semelhante, pois o real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar omnipresente interior do meu coração -[conhecedoramente/eloquentemente/sabiamente]- sabe a mim sempre escrever/dizer/expressar -[através do rio/mar/oceano ubíquo das sensações exotéricas + isotéricas + esotéricas = perceção E-{8}-3 existencial]- que eu, Milton Coelho, não sou menos e/ou que eu, Milton Coelho, não sou mais do que o espelho vivo do meu semelhante ser vivo.
O real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração só sabe ser pedaço de chão para todo aquele + para toda aquela que aos seus pensamentos, que aos seus sentimentos e que às suas legítimas aspirações alento/descanso/conforto necessite realmente/sinceramente/verdadeiramente de dar. Igualmente devo neste preciso texto escrever/dizer/expressar = revelar que este mui/muito/muitíssimo meu particular bater/pulsar/ecoar de coração rapidamente deixa de querer existir; deixando efetivamente de existir para todo aquele + para toda aquela que queira com a falta de alma -[falo no sentido de: má-fé]- dos seus pés nele -[coração = abrigo e/ou proteção e/ou amparo = pedaço de chão]- pisar. Tudo o resto aspirado, sentido, pensado, expresso, dito e/ou escrito -[no passado e/ou no presente e/ou no futuro]- por outros e/ou por outras acerca do bater/pulsar/ecoar do meu coração é lenda, é mito e até é mentira; menos o real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração.
...fora do real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração eu sou alma, eu sou mente e eu sou corpo = também sou gente. Este fui Eu; este sou 8u e este serei 3u. Assim foi, assim é e assim será eternamente o real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar do meu coração...
Assim que for possível: eu escreverei mais qualquer coisa dentro deste texto.
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
Até qualquer dia...
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