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31 de dezembro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para o fim deste preciso ano (2015) e para o início de um (2016) completamente novo.
Este foi o ano onde basicamente comecei a revelar/publicitar/divulgar, através das redes sociais onde estou inserido, o nome deste website, construído no ano de 2014.
No decorrer deste ano novo (2016) que se avizinha eu tentarei fazer o seguinte:
Tentarei entregar, até ao último dia deste ano novo (e/ou no ano - 2017 - seguinte, na eventualidade de eu não o conseguir fazer em 2016) que se avizinha para todos nós, o meu primeiro livro a quem de direito;
Porque a real/sincera/verdadeira identidade da minha voz interior muito para além de não ter pronúncia/sotaque, não ter dialeto e/ou Língua oficial que a consiga reger, tentarei junto da editora internacional que detém os direitos de exclusividade, nas primeiras edições, do meu primeiro livro, ver quais são as possibilidades deste meu primeiro livro ser lançado por esta mesma editora em mais do que uma Língua oficial.
O tipo de filantropia (amor à humanidade - não confundir, se faz favor, com o tipo de filantropia mascarado de humanismo que muitos/muitas -[por exemplo]- governantes e ex-governantes utilizam de forma falsa/hipócrita/sonsa na Rádio/Imprensa/Televisão -[com o intuito de ficarem bem nos microfones radiofónicos/nas páginas dos jornais ou das revistas/nos ecrãs televisivos]- enquanto exaltam os/as pobres e/ou enquanto exaltam os idosos/as idosas e/ou enquanto exaltam os/as sem-abrigo/sem-teto e depois ciclicamente os/as esquecem no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais ou nos seus dia-a-dias) que eu tentei desenvolver na sombra (praticamente no anonimato e sempre de forma totalmente gratuita) acaba aqui (neste preciso dia), não querendo com isto dizer que eu mudarei de forma de ser e/ou de estar na vida por passar a ser um escritor publicado (oficialmente falando)!
Porque para mim neste preciso mundo, dado pelo nome de "sociedade humana", não existe maior divindade do que o bater/pulsar/ecoar de um qualquer coração que anseia por criação (amor/paz/união) e não por destruição (ódio/tumulto/desunião), humildemente, continuarei a tentar, através da minha conjugação de palavras escritas, que cada um/uma de vocês consiga aprender a não permitir serem esquecidos/esquecidas no vosso dia-a-dia, se assim vocês não o merecerem ser, devido à presença real/sincera/verdadeira do vosso próprio bater/pulsar/ecoar de coração.
Eu, Milton Coelho, aspiro para cada um + para cada uma de vocês -[meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras]- um ano de 2016 repleto (e anos vindouros/vindoiros repletos) de realidade/sinceridade/verdade no que as palavras dadas pelo nome de "irmandade", "amizade" e "fraternidade" significam no interior de um qualquer -[físico e/ou virtual e/ou físico]- dicionário = apreço/respeito/amor mútuo exclusivamente/somente/unicamente do tipo benignamente puro (não confundam, se faz favor, com malignamente impuro - obrigado!). Em suma, aspiro para cada uma + para cada um de vocês -[minhas queridas/estimadas leitoras + meus queridos/estimados leitores]- anos novos profundos na união bondosa e não na união maldosa.
Até qualquer dia do ano novo (2016) e/ou próximo...
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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