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27 de dezembro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para a minha capacidade nata/única/natural de aconselhar as pessoas e para o real/sincero/verdadeiro querer fazê-lo (sempre) da forma mais humana possível, fazendo (sempre) questão de dar o meu melhor conselho, mediante a situação e/ou circunstância do momento, não permitindo a mim mesmo (seja em que circunstância e/ou situação for) cometer tal ato (aconselhar), se efetivamente eu, Milton Coelho, não tiver real/sincera/verdadeira capacidade para o fazer!
Antes de eu poder escrever/dizer/expressar seja o que for, neste preciso pensamento do dia, devo primeiramente expressar/dizer/escrever a cada um e a cada uma de vocês o seguinte:
Manter acesa/desperta/viva (hoje em dia) a chama da vontade em aconselhar/auxiliar/ajudar esta humanidade, dos dias de hoje, através do contacto/convívio direto (diálogo frente a frente e/ou através de mensagem -["chat rooms"/salas de conversa/"bavardoirs"]- escrita) diário, é bem mais penoso do que transportar o próprio Mundo que Atlas transportou (segundo a mitologia grega) um dia às suas costas (curiosidade dos mundos arquitetados/fabricados/engenhados pelo homem/pela mulher repletos de curiosidades: & se o mito grego de Atlas representa esotericamente o fardo/a ilusão/o fardo que os seres humanos têm de carregar -[durante um xxx de/666/um fff de anos]- às costas = no interior das suas consciências = às costas [falo no sentido de: ideia de que o Mundo é globoso e não côncavo/plano]? ...continuem achando que os supostos mestres mediáticos/as supostas mestras mediáticas do mundo da educação são mesmo mestres/mestras exclusivamente/somente/unicamente do tipo idóneo/isento/íntegro e não charlatões/charlatonas ao serviço do exército/da legião da espiral de oz = feitiçaria/hipnotismo/magia que atinge as massas populacionais a nível local, regional, nacional e internacional; certo/correto/certo [-I-]? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que até no mundo da educação existiram/existem/existirão conclaves = reuniões secretas pois a maioria de nós -[infelizmente]- não conseguiu/consegue/conseguirá estar acima dos anseios mundanos/profanos/seculares = fama/poder/luxúria/fortuna; correto/certo/correto [-H-]? - # - dentro de ti jaz a desorientação material e/ou a orientação espiritual; certo/correto/certo [-I-I-I-]? - # - exclusivamente/somente/unicamente por curiosidade teosófica: o que é que Helena Blavatsky -[fundadora, em 1875, da sociedade teosófica]- queria dizer quando ela disse "[...] é satanás -[acrescento: e/ou o diabo/lúcifer]- que é o deus do nosso planeta e o único deus [...]"? ...sendo o diabo/lúcifer/satanás o pai das mentiras; será que ela queria dizer que ele era o deus da ideia planeta = astro e/ou corpo celeste -[acrescento: globoso]- que gira à volta do Sol? ...uma coisa é certa: muitas são -[por exemplo]- as figuras ditas públicas -[do mundo académico + do mundo político + do mundo religioso + do mundo económico + do mundo do entretenimento + do mundo do desporto + do mundo científico e - por aí fora - afins]- que -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- seguem fervorosamente as ideologias de Helena Blavatsky; correto/certo/correto [-I-V-]?). Quando a ignorância, a arrogância, a estupidez, a falsidade/hipocrisia/sonsice, a petulância, a mesquinhez e a ingratidão deixarem de querer agastar/sufocar/irritar os nossos bateres/pulsares/ecoares de coração em sociedade, passando a maioria de nós a querer se comportar como deve ser (de forma verdadeiramente ordeira, educada e/ou civilizada), quer em público e/ou quer em privado, este parágrafo deixará de fazer qualquer sentido, passando o mesmo a ser totalmente descabido. Até lá este parágrafo em particular encontra-se encerrado (a diálogos e/ou a debates e/ou a discussões = tertúlias moderadas/"assim-assim"/acesas), sendo o mesmo perfeitamente compreensível/entendível/percetível para cada um/uma de vocês (importante: o simples colocar de um emoji que represente a emoção "admiração" e/ou que represente a emoção "gosto" e/ou que represente a emoção "tristeza" no "post" de alguém, sito na internet, pode fazer com que esse/esta alguém, se não gostar da vossa reação ao seu "post", coloque nos vossos "posts" um emoji que represente "fúria" e quando vocês acabam tentando entrar em contacto com esta/essa pessoa com o intuito de compreenderem/entenderem/perceberem o porquê de tal intempestiva reação: vocês acabam descobrindo que foram bloqueados/bloqueadas por ela - infelizmente -[para além das pessoas antidemocráticas que se intitulam - com circunstância, estrondo e pompa - de democráticas nos seus "posts" virtuais]- as pessoas frustradas e/ou as pessoas desequilibradas estão a aumentar um pouco por todo o Mundo côncavo/globoso/plano fora e o ato dado pelo nome de "socializar" está cada vez mais a ser substituído entre nós pelo ato dado pelo nome de "infernizar" e o que é que se pode fazer para combater essas/estas pessoas? ...para que vocês não sejam insanamente acusados/acusadas de -[por exemplo]- assédio; o melhor a fazer será: desejar-lhes umas boas festas e/ou desejar-lhes um feliz natal -[se forem fervorosos ateus assumidos/fervorosas ateias assumidas e na sombra adoram semíramis = lua IX + tammuz = eclipse/penumbra IXXI + nimrod = sol XI: desejem-lhes à mesma um feliz natal pois essa/esta festividade é - para além da cristandade - celebrada igualmente por cabalistas dualistas ocultistas - tudo o que vocês fazem em modo dualista e/ou na sombra e/ou em modo hipócrita será - cedo ou tarde - revelado!]- e/ou desejar-lhes um excelente ano novo perto dos seus/das suas pares enquanto asseguramos que ficam -[o ano inteiro]- longe de nós = jamais deem às mesmas as vossas melhores peras e/ou o vosso melhor vinagre = confiança! - # - aparte que faz parte do mundo dos fóruns/das redes sociais virtuais que muitas vezes servem para endeusar -[para além de fictícios movimentos pela verdade que nada mais são do que oposições controladas que servem para vigiar e para extorquir - através da aceitação de doações/ofertas/donativos - dinheiro aos cidadãos + às cidadãs que procuram desesperadamente e até cegamente/desvairadamente/perturbadamente sair do caixote em que estão enquanto acabam - uma vez mais: sem o notarem; pois ignorantemente/arrogantemente/estupidamente teimam em não gastar tempo a procurar e a estudar/investigar os pormenores; que muitas vezes podem até parecer casuais coincidências; que compõem tais movimentos - enfiados e enfiadas numa caixa pertencente ao mesmo sistema/à mesma matriz do/da qual procuram escapar]- fajutos/fajutas ativistas que supostamente lutam contra a contrainformação; contra a corrupção e -[por aí fora]- afins e que têm direito a de vez em quando aparecerem na Rádio/Imprensa/Televisão: quando o meu ativismo era feito enquanto eu utilizava um pseudónimo e quando eu tinha um website portador do endereço virtual do pseudónimo em causa era frequente eu experimentar colocar "gostos" nos "posts" desses pseudodeuses + destas pseudodeusas -[e/ou gurus]- do ativismo para ver até que ponto eles e elas toleravam a minha presença nos seus "posts" - resultado: como eles; como elas e como o sistema/a matriz social circundante em vigor -[que patrocina - à socapa/na surdina/à sorrelfa - as suas aparições/comunicações que supostamente existem para lutarem contra a matriz/o sistema]- não queriam que os seus fãs/leitores/seguidores + as suas seguidoras/leitoras/fãs pudessem usufruir de informação não controlada eles + elas procuravam retirar os meus gostos = a minha presença dos seus "posts" enquanto procuravam destruir/esburacar/minar e/ou enquanto procuravam congelar/suspender/paralisar as minhas contas virtuais - eu fui igualmente informado que quem procurava publicitar o meu ativismo daquela altura era na maioria das vezes bloqueado/bloqueada por esses + por estas tais gurus do ativismo que nada mais são do que fantoches do sistema/da matriz social circundante que patrocina -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- a sua importância social - # - aviso mui pertinente: o sistema/a matriz social circundante em vigor é tão EE/laranja/33 raposo velho/velha raposa EE/laranja/33 que -[em modo grão-mestre/grã-mestra]- controla -[localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente]- ativistas que -[de quando em vez e/ou de vez em quando]- até lançam livros contra a contrainformação; contra a corrupção e -[por aí fora]- afins e que aparentam lutar fervorosamente contra si - # - lançar algumas verdades na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou lançar algumas verdades nos fóruns/nas redes sociais virtuais tem ajudado muitos velhos raposos/muitas raposas velhas a conseguirem que os galos/as galinhas acabem abrindo a porta = segurança do seu galinheiro = confiança - # - a oposição controlada é bem mais complexa do que aquilo que a maioria de vocês pode pensar que seja - estejam SEMPRE atentos/atentas aos pormenores que compõem a aparição/comunicação dos/das ativistas; certo?).
Porque o tempo não "pára"/para/"pára" e porque há mais do que um ser consciente (são várias mentes, em ponto de ebulição, se preferirem - a destruição gradual do pensar/sentir/aspirar individual para que a universalidade pandémica do pensar/sentir/aspirar em prol/ao serviço/em nome do seu pseudorrei/da sua pseudorrainha -[de nome hermético pandemónio/balbúrdia hermética social]- da colmeia/do sistema/da matriz possa tomar lugar: é um dos seus -[entre vários]- objetivos - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: há muitas pessoas que compreendem/entendem/percebem o porquê do movimento dado pelo nome de "nova era" e/ou "nova ordem" mundial -[sendo uma dessas pessoas Walter Veith: zoologista, autor e palestrante nascido na África do Sul]- e que afirmam que os seguidores + as seguidoras de Helena Blavatsky estão a preparar até ao ano de 2030 -[2030 = "two times three"/duas vezes três/"deux fois trois" = 33 = 1/3 do .'. exército .'. do diabo/lúcifer/satanás para as forças do mal & '.'.' rocha '.'.' de AOA para as forças do bem]- a exteriorização e subsequente assembleia da hierarquia dos poderes -[há quem afirme que são deidades pagãs = anjos caídos + anjas caídas ao serviço do diabo/lúcifer/satanás que - por exemplo - através do espiritismo muitas vezes se disfarçam - por exemplo - de familiares e/ou se disfarçam - por exemplo - de mestres/mestras que supostamente ascenderam a patamares divinos]- instalados na sociedade humana e que administram/regulam/governam as ações + as inércias + as reações por de trás das marionetas dadas pelo nome de "governantes") a trabalhar de forma acerrimamente latente, trinta e três horas sobre trinta e três horas/treze horas sobre treze horas/quarenta e quatro horas sobre quarenta e quatro horas, para o acelerar do encolher do espaço entre eles/elas e nós, compele/urge/impele escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo seguinte:
Cada vez mais vocês verão dar um passo em frente, rumo ao vosso suposto auxílio, pessoas cheias de ideias ("disso" ou "daquilo" ou "disto") mas que nunca chegaram a aplicar estas mesmas infindáveis ideias nos seus próprios dia-a-dias. São pessoas que almejam/desejam/anseiam ser guias/exemplos/protagonistas de vida na vida das outras pessoas e que nem os seus próprios conselhos realmente/sinceramente/verdadeiramente seguem. Eles/elas são os eternos/as eternas idiotas do nosso dia-a-dia que, realmente/sinceramente/verdadeiramente, calados/caladas serão, com toda a certeza, os melhores declamadores fervorosamente apaixonados/as melhores declamadoras fervorosamente apaixonadas de autênticas obras de arte, enquanto poesia, de sua suposta autoria;
Cada vez menos vocês verão dar um passo em frente, rumo ao vosso auxílio, pessoas que outrora estiveram lá, bem perto, por vocês (enquanto crianças, enquanto adolescentes e enquanto adultos/adultas) e que vocês decidiram (de forma inconsciente e infelizmente de forma consciente) desprezar/deixar ficar em último plano/menosprezar. O que aconteceu nas vossas (refiro-me aos/às que desprezam/colocam em último plano/menosprezam outrem) vidas foi simples:
Cada um/uma de vocês acabou por decidir aceitar/seguir/abraçar as ideias (conselhos, se preferirem) dos/das idiotas dos vossos dia-a-dias.
Por cada coração humano que acabe por desistir de acreditar em nós (seres humanos/conscientes): doze seres sem escrúpulos tomarão o seu lugar!
A regra do livre-arbítrio um dia servirá para todos nós (seres conscientes) de senha e/ou de contrassenha na hora da abertura dos portões e/ou na hora do fecho dos cordões (...esta frase eu faço questão de não a decifrar pois a mesma não tem qualquer tipo e/ou espécie de cifra no seu interior e no entanto...). Dito isso/isto:
Aconselhar, auxiliar e/ou tentar ajudar alguém é (e/ou deveria ser) um ato voluntário espontâneo (e/ou pago a profissionais em caso de extrema necessidade), alicerçado/baseado/suportado na profundidade da moralidade de cada um de nós, não querendo dizer que esse mesmo e/ou que esta mesma alguém que acabamos por aconselhar/auxiliar/ajudar irá se predispor a demonstrar gratidão para connosco, subsequentemente querendo nos ajudar em caso de necessidade do nosso lado. Nestes casos: vocês ou aproveitam para fazer endurecer/prevalecer/fortalecer a vossa autossuficiência (física, mental, emocional, aspiracional e se for necessário até espiritual) nas horas de escuridão extrema ou decidem sucumbir perante o choque bárbaro de quando chega a hora de serem vocês a precisar de ajuda, ninguém acaba por aparecer perto de vocês para o fazer!
Ser-se (nos dias de hoje) coração (sentir compaixão), no interior desta humanidade atual, requer cuidados triplicados por parte de quem quer colocar o seu coração/a sua compaixão ao serviço da sua comunidade, ao serviço do seu país, ao serviço da sociedade e/ou ao serviço desta humanidade.
Porque eu, Milton Coelho, escrevo (em parte) para que vocês não levem dentadas (é a sacanice produzida por pessoas sem escrúpulos ou produzida por pessoas falsas/hipócritas/sonsas) sociais ferozes (direcionadas aos vossos corações/à vossa compaixão) de forma desprevenida; devo, neste texto em particular, não esquecer de escrever/dizer/expressar o seguinte:
Antigamente era dito para que tivéssemos cuidado com os lobos vestidos com peles de ovelha. Hoje em dia, é imperativo ter-se extremo cuidado com as ovelhas com mente de lobo, com coração de cobra/serpente/víbora e com alma de ave do tipo necrófago.
O número de pessoas falsas/hipócritas/sonsas (são os/as sacanas dos fariseus/das fariseias deste preciso século = chupistas/comilões - comilonas/chupistas = oportunistas sem escrúpulos = corruptos/corruptas ciclicamente medíocres que aparentam em sociedade ser do tipo excelsamente sagrado/imaculado/santo) triplicou entre nós. Se a maldade entre nós foi capaz de aumentar/evoluir/progredir para estes vis patamares, porque razão a bondade/compaixão/sensibilidade tem de se manter igual (falo no sentido de: previsível = sem entrar em modo ladrão/gatuno/larápio = imprevisível)?
...para os arcanjos/as arcanjas ao serviço de AOA "roubar aos ricos/às ricas para dar aos/às pobres" exclusivamente/somente/unicamente significa: roubar aos/às dualistas a capacidade de se esconderem no capuz da falsidade/hipocrisia/sonsice para que os/as pobres de espírito não acabem sendo enganados/enganadas pelo catecismo/pela cartilha local/regional/nacional/internacional do dualismo (se há coisa que os arcanjos/as arcanjas ao serviço de AOA não são é previsíveis na sua bondade = estão em constante benigno e consciencioso modo larápio/gatuno/ladrão = são mestres/mestras na arte e no engenho da circunspeção)...
Oferecer (nos dias de hoje) a segunda face (que nesta linha escrita quererá significar: tolerar o intolerável em sociedade e/ou no interior dos nossos lares) ao verdadeiro pecador/à verdadeira pecadora (são os/as hipócritas oportunistas sem escrúpulos) já não é suficiente.
De que adianta ter (hoje em dia) templos (igrejas/mesquitas/sinagogas - parlamentos, inclusive/idem) e/ou locais sagrados cada vez mais cheios/ocupados/preenchidos com gente bem vestida/"bem-vestida"/bem vestida (que nesta frase quererá mais propriamente dizer: com boa aparência exterior) se a maioria das pessoas que faz parte desta gente dita dedicada/fiel/devota está cada vez mais despida/nua/vazia de sentimentos benévolos?
Quantas devem ser as pessoas que abanam/sacodem/agitam violentamente os tapetes dos seus quartos contra as paredes exteriores das suas casas no intuito de deixarem transparecer aos seus vizinhos/às suas vizinhas e/ou às pessoas que passam na rua que as mesmas são pessoas meticulosamente limpas, mas que na verdade interior têm os seus corações mais sujos que o chão de um pocilgo/uma pocilga?
Quantas devem ser as pessoas que perante o parlamento e que perante os seus/as suas votantes dizem ser cem por cento a favor da transparência económica/política - parlamentar - diplomata/financeira, mas que por de trás das cortinas (ou por baixo das mesas públicas = em privado, se preferirem) só conhecem/aprendem/sabem é desviar recursos económicos/monetários/financeiros através de instituições (por exemplo: de solidariedade e -[por aí fora]- afins) a seu cargo e/ou a cargo de algum familiar seu/alguma familiar sua?
Continuem a confiar de forma crédula em homens engravatados e em mulheres de lábios pintados e de unhas pintadas que estejam ao serviço do estado/dos parlamentos/do governo e não corram ("fia-te na Virgem e não corras!" - expressão popular portuguesa que quererá neste caso em particular dizer: o melhor é vocês começarem a exigir escrutínio diário/ESCRUTÍNIO DIÁRIO/escrutínio diário em tudo o que tenha relação com transações económicas/monetárias/financeiras no interior do estado/dos parlamentos/governo em vez de vocês confiarem de forma cega nos afetos que advêm de pessoas ditas políticas/parlamentares/diplomatas que administram/regulam/governam o erário/tesouro/erário público dos vossos respetivos países - # - transparência económica/monetária/financeira diária diz-vos alguma coisa? ...se eles/elas -[pessoas pertencentes à política/aos parlamentos/à diplomacia]- são de facto pessoas competentes e acima de tudo do tipo idóneo/isento/íntegro: eles/elas quererão mais que o povo/a humanidade/os povos este tipo de transparência nas suas atividades profissionais; caso contrário: é a roubalheira -[perdão: o desvio]- do costume)!
Quem pertenceu/pertence/pertencerá à realidade/sinceridade/verdade dada pelo nome de "idoneidade"/"isenção"/"integridade" ouvirá e tomará como seu para a eternidade a realidade/sinceridade/verdade exposta no parágrafo "supra-sito"/"suprassito"/"supra-sito" através das suas ações/inércias/reações profissionais e/ou comunitárias e/ou familiares e/ou sociais!
O que cada vez menos faz falta em sociedade em termos "socioeconómicos"/economicistas/"económico-financeiros" são pessoas que compulsivamente vendem os seus produtos de forma clandestina (por exemplo: desde uma meia dúzia triplicada de cenouras/rabanetes/laranjas; uma meia dúzia triplicada de cafés/pratos do dia/sandes e/ou até uma meia dúzia triplicada de carteiras de tabaco e -[por aí fora]- afins); são pessoas que compulsivamente alugam de forma clandestina (por exemplo: desde uma meia dúzia triplicada de quartos; uma meia dúzia triplicada de casas e/ou até uma meia dúzia triplicada de apartamentos e -[por aí fora]- afins) e são pessoas que compulsivamente regateiam/compram/traficam de forma clandestina (por exemplo: através de uma meia dúzia triplicada de sacos amarelos e/ou através de uma meia dúzia triplicada de sacos laranja e/ou através de uma meia dúzia triplicada de sacos vermelhos - no mundo da política/democracia/diplomacia são comummente conhecidos por sacos azuis = subornos -["fidalgos"/"nobres"/"reais"]- de alto gabarito, se preferirem) os serviços/as influências de outrem, prejudicando/lesando/violando gravemente as contas (economias/finanças = progresso económico/monetário/financeiro) das suas freguesias, das suas autarquias, das suas cidades, das suas regiões, dos seus países e/ou das suas zonas (por exemplo: Zona Euro/Eurozona/Área do Euro) de união monetária (atenção: de pequeno em pequeno ato económico/administrativo - comercial - governativo/financeiro ilegal/clandestino/ilícito vão surgindo "aqui", "acolá" e "ali" as míni/médias/grandes "offshores"/"foras-da-costa"/"au larges des côtes" da amnistia fiscal/económico-financeira/criminal ilegal/clandestina/ilícita - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - "misteriosamente" em Portugal é cada vez mais permitido -[sem consequências jurídicas]- que -[por exemplo]- caloteiros/caloteiras liderem empresas económicas/monetárias/financeiras; diretores/diretoras de jornais ou jornalistas ou cronistas trunquem depoimentos [por exemplo: tu dizes "eu não declarei" e nos jornais/nas revistas aparece escrito "o tu disse 'eu declarei' " = cortaram a palavra "não" e a negação passou a ser afirmação]; funcionários/funcionárias de topo do estado/da administração pública/do governo possam antieticamente usufruir imoralmente às duas ou às três vezes dos mesmos subsídios mensais e -[por aí fora]- afins - resultado: a idoneidade/isenção/integridade administrativa/reguladora/governativa em Portugal é cada vez mais uma piada de mui mal gosto - impactante; mas: verdade - leiam -[em vosso proveito]- mais, pois os exemplos que chegam de quem administra/regula/governa os interesses de Portugal são cada vez mais mundanos/profanos/seculares e cada vez menos celestiais)!
Quantas devem ser as pessoas que conhecem/sabem "de cor e salteado" o caminho mais curto e/ou o caminho mais reto que vai dar ao templo e/ou ao santuário das suas religiões/teosofias/espiritualidades enquanto por lá fazem questão de louvar, em alto e bom som, a Jesus Cristo/ao Divino Espírito Santo/a Deus (e/ou similares) e que em segredo/entredentes/na surdina passam os seus "sagrados"/"imaculados"/"santos" dias a pedir às divindades (moldadas às suas próprias supostas idóneas/isentas/íntegras imagens) por clemência/paciência/compaixão (significa: mais tempo/prosperidade/espaço de vida) para eles/elas e para os seus/as suas, ao mesmo tempo que desdenham/criticam/depreciam todo o cidadão/toda a cidadã que não pertença ao seu círculo conivente de amizades e/ou que não pertença ao seu círculo familiar (igualmente conivente) mais próximo?
Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que:
Para o Reino - [Céu/Olimpo/Paraíso] - Espiritual por mais que as pessoas frequentem igrejas/mesquitas/sinagogas; por mais que as pessoas sejam porta-bandeiras/porta-estandartes nas procissões das suas religiões/teosofias/espiritualidades e/ou por mais que elas frequentem os santuários das suas religiões/teosofias/espiritualidades: se elas estiverem, à socapa/na surdina/à sorrelfa, a roubar "alguns" copos de água "agrícola"/potável/"lavradia" e/ou se elas estiveram a ajudar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, outrem e/ou "outrem's" a roubar "alguns" copos de água "agrícola"/potável/"lavradia" lesando/prejudicando/molestando com isto o lucro de empresas públicas; de freguesias/autarquias/municípios e/ou de empresas privadas de fornecimento de água; para o Reino - [Céu/Olimpo/Paraíso] - Espiritual isto significa que estas pessoas estão a roubar e/ou estão a ajudar a roubar barras de oiro/prata/ouro.
Jamais esqueçam que -[nem só nos desertos áridos/estéreis/severos]- a água vale mui/muito/muitíssimo mais que o dito oiro/ouro negro (refiro-me ao petróleo)!
Eu, Milton Coelho, conheço uns quantos "bons" cidadãos e/ou munícipes (não cosmopolitas)/umas quantas "boas" cidadãs e/ou munícipes (não cosmopolitas) que por mais que a água acabe por lavar os seus corpos físicos o programa e/ou o "software" das águas celestiais/olímpicas/paradisíacas dirá; sem falhar; no dia do julgamento final o quão badalhocos/imundos/sujos eles e o quão badalhocas/imundas/sujas elas estiveram/estão/estarão. Assim falou; uma vez mais; a voz idónea/isenta/íntegra do bater/pulsar/ecoar universal do meu coração;
Eu, Milton Coelho, cada vez mais vejo pessoas a frequentar as (para o seu típico olhar mundano/físico/materialista) "elegantes"/"chiques"/"esplendorosas" ditas "festas brancas" (para quem não saiba: desde o peúgo/a meia até aos suspensórios/sutiãs tudo o que for peça de vestuário tem de ser de cor branca neste tipo de festa "social" erroneamente elitista); mas: quando chega a hora de observarmos como uma larga percentagem destas pessoas acaba por se comportar nos seus dia-a-dias em sociedade elas parecem ser mais do tipo que frequenta de forma assídua as festas pagãs/idólatras/profanas dos confins encardidos/imundos/sujos da escuridão das trevas!
Infelizmente para o progresso civilizacional o exterior (realidade corpórea = material; isso exotericamente falando) cada vez mais conta para esta sociedade piramidal diamantizada (e que à socapa/na surdina/sorrelfa serve os insalubres interesses do -[por ora]- inaudito zangão-mor e/ou da -[a esta hora]- inaudita abelha-mestra desse tipo de colmeia = sistema social diamantizado piramidal) em detrimento do interior (realidade incorpórea = espiritual; isto esotericamente falando).
# - jamais esqueçam: o GPS (Global Positioning System - traduzindo: Sistema de Posicionamento Global) está para as coordenadas terrestres tal qual o INTELECTO (que reparto em três partes: parte mental, parte emocional e parte aspiracional; exercendo cada uma destas três partes influência -[indireta e/ou direta]- na nossa conduta diária/no nosso comportamento diário) está para as coordenadas espirituais!
Há sem dúvida tradições lindas/magníficas/esplêndidas (por exemplo: o adornar/enfeitar/ataviar as ruas com tapetes de farelo/flores/folhas na altura das famigeradas procissões das festas religiosas - # - curiosidade: porque é que um vasto número de pessoas que adornam/enfeitam/ataviam as ruas com tapetes de farelo/flores/folhas -[depois de os seus santos/as suas santas + de os seus/as suas governantes/líderes/gurus terem desfilado de forma cada vez mais falsa/hipócrita/sonsa e/ou de forma cada vez mais altiva/soberba/arrogante pelas ruas onde moram]- reclamam -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- dos funcionários/das funcionárias municipais e/ou reclamam das funcionárias/dos funcionários das Juntas de Freguesia exigindo que as ruas sejam limpas de farelo/flores/folhas quase de imediato e/ou que reclamam que as ruas foram mal limpas? ...será que elas esquecem que foram elas a colocar nas vias públicas o farelo/as flores/as folhas? "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - 'quem quiser mais bem feito: que, em vez de mandar fazer, o faça!' - "by"/por/"par" Milton Coelho: eu mesmo - # - a maioria das pessoas -[na dura realidade/sinceridade/verdade]- é profundamente pobre de espírito e ainda por cima: é do tipo mal-agradecido = desagradecido - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as paredes do Céu/Olimpo/Paraíso não são, de todo, erguidas com as mentes/os corações/as almas de gente beata mal-agradecida/desagradecida e/ou de gente beata falsa/hipócrita/sonsa; certo?), passadas de geração em geração, mas:
Respeitar-se estas mesmas tradições (sociais ou religiosas/teosóficas/espirituais = culturais) e querer fazer parte (participar) delas por si só não basta para que a realidade/sinceridade/verdade da percentagem benéfica extraída das mesmas (tradições culturais) possa ser de facto positivamente palpável em sociedade.
"De boas intenções (acrescento: aparentes = sem profundidade na palavra "realidade"/"sinceridade"/"verdade") está o inferno cheio (acrescento: apinhado, se preferirem)." (expressão popular portuguesa)
Infelizmente são cada vez mais as pessoas que optam por aparecer -[com circunstância, estrondo e pompa]- em -[por exemplo]- procissões de crença religiosa e/ou em coroações de fé religiosa; não por crença e/ou por fé, mas: para que possam mostrar -[por exemplo]- nos fóruns/nas redes sociais virtuais os seus crucifixos e/ou os seus terços -[adquiridos/comprados/encomendados num qualquer santuário]- novos e/ou para que possam mostrar -[por exemplo]- nas redes/nos fóruns sociais virtuais os seus fatos novos com as gravatas e os sapatos a condizer e/ou para que possam mostrar -[por exemplo]- nos fóruns/nas redes sociais virtuais os seus vestidos novos com os brincos e os sapatos a condizer e -[por aí fora]- afins.
Se eu, Milton Coelho, a vocês dissesse que a asnice/palermice/burrice humana está cada vez mais a fazer as pessoas até quererem -[por exemplo]- agitar bandeirinhas partidárias ao pé de políticos/políticas em campanhas eleitorais e/ou está cada vez mais a fazer as pessoas quererem ir, em conjunto com a sua infantil/infantojuvenil/juvenil prole, ver -[por exemplo]- acidentes rodoviários exclusivamente/somente/unicamente com o intuito de aparecerem -[por exemplo]- num qualquer noticiário regional/nacional/internacional vocês acreditariam?
Porque eu, Milton Coelho, não sou, de todo, apenas um humanista de letras escritas e/ou de palavras proferidas e porque para mim a desgraça alheia não pode, de todo, ser uma telenovela e/ou um filme devo vos dizer que: quando, infelizmente, acontece um acidente rodoviário grave e se porventura eu, Milton Coelho, estiver por perto: a minha primeira/segunda/terceira preocupação é, para além de tentar ajudar os sinistrados/as sinistradas, o de chamar -[o mais rápido possível]- e/ou o de tentar -[o mais rápido possível]- pedir a alguém que chame os primeiros socorros especializados ao local do acidente grave; no intuito de tentar salvar vidas!
Se eu, Milton Coelho, a vocês contasse que até a forma aflitiva com que eu já tive de infelizmente (digo infelizmente porque eu, Milton Coelho, tenho efetivamente coração e o ter-se coração -[neste preciso século XXI]- parece que é um crime hediondo perante os/as demais que já não o possuem fora dos fóruns/das redes sociais virtuais e/ou é motivo de escárnio/menosprezo/troça - quem agiu assim foi o diabo/lúcifer/satanás quando tentou Jesus Cristo no deserto e heliocentricamente e piramidalmente "se f#d#u" tal como os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras eloquentemente dizem) pedir para que fosse chamada uma ambulância a um local onde tinha acabado de acontecer um acidente gravíssimo; as pessoas que apenas adoram/cultuam/idolatram contemplar os estragos materiais de outrem/"outrem's" e/ou que apenas adoram/cultuam/idolatram contemplar os gritos de dor de outrem/"outrem's", até o momento da minha genuína aflição em querer salvar a vida de outrem/"outrem's" fizeram, na minha ausência, questão de desumanamente/relesmente/inumanamente criticar vocês acreditariam?
Enfim: a pobreza intelectual/psíquica/espiritual humana; à medida que o perfume do "glamor"/fascínio/"glamour" mediático vai ocupando cada vez mais tempo/espaço no interior das mentes humanas/dos corações humanos/das almas humanas em detrimento da palavra "amor"; será no futuro conhecida como a praga mãe/pai de todas as outras pragas!
Quer vocês não acreditem e/ou quer vocês acreditem: urge escrever/dizer/expressar que -[infelizmente]- nós vivemos -[em pleno século XXI]- os tempos/espaços dos agarrados (falo no sentido de: dependentes)/das agarradas (falo no sentido de: dependentes) nos viciadores "spotlights" e/ou "flashes" -[cinematográficos/radiofónicos/televisivos]- da ribalta efémeros. Quando vocês -["voláteis-holofote/flashe-dependentes"]- pensarem em desdenhar dos/das pobres toxicodependentes: pensem, se faz favor, em vocês -["voláteis-holofote/flashe-dependentes"]- também.
Quantos devem ser os beatos/quantas devem ser as beatas a desfilar -[por exemplo]- nas procissões religiosas e/ou a desfilar -[por exemplo]- nas coroações espirituais todos tesos (falo no no sentido de: eretos; como se fossem um lago solidificado formado, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, pelas supostas gotas de suor virtuosas e angelicais provenientes da sua labuta diária)/todas tesas (falo no sentido de: eretas; como se fossem uma lagoa solidificada formada, ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços, pelas supostas gotas de suor virtuosas e angelicais provenientes da sua labuta diária), mas: quando chega a hora de declararem o que realmente/sinceramente/verdadeiramente ganham às finanças, arqueados/arqueadas fogem curvados/curvadas ao fisco (e -[inclusive/idem]- fogem à segurança social; pois empregam clandestinamente pessoas nas suas labutas diárias) como quem foge de água benta ou como quem foge do sinal da cruz ou como quem foge da própria cruz de Jesus Cristo?
Eles (beatos canalhas/charlatões/trafulhas)/elas (beatas trafulhas/charlatonas/canalhas) podem até desfilar eretos/tesos - eretas/tesas pelas vielas/quelhas/ruelas arquitetadas/fabricadas/engenhadas por/para esta humanidade; mas: quando o momento certo chegar veremos onde estavam os homens/as mulheres com espinha dorsal humana e onde estão os seres reflexivos rastejantes!
Geralmente quem se quer fazer mais sério/séria (falo no sentido de: idoneidade/isenção/integridade) -[perante a sua vizinhança próxima e/ou perante a sua vizinhança mais distante]- do que os demais cidadãos/as demais cidadãs deve ser uma das cada vez mais pessoas que ganham dinheiro de forma clandestina, tal qual a parte do estado/governo que à socapa/na surdina/à sorrelfa ciclicamente rouba -[perdão: desvia fundos económicos/monetários/financeiros - por exemplo: injetando - sem escrutínio factualmente independente dos poderes instalados e/ou das potestades instaladas - dinheiro nos bancos/na banca enquanto recebe - no mínimo %28, 50 EE.'.33 50, 28% - uma parte desse/deste desvio pela porta do cavalo da cruz que anima muita malta dualista que se infiltrou em sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas]- do erário/tesouro/erário público dos seus respetivos países/das suas respetivas pátrias.
Enquanto eu, Milton Coelho, peço de forma diária para que as pessoas confiem e/ou desconfiem e/ou confiem em mim exclusivamente/somente/unicamente pelo que eu, Milton Coelho, faço e/ou pelo que eu, Milton Coelho, não faço e/ou pelo que eu, Milton Coelho, faço diariamente em prol/ao serviço/em nome delas: as pessoas que querem que nós acreditemos que elas são mais sérias que as outras dirão -[em alto e bom som para o público em geral]- ao longo das suas vidas algo do género: "(...) Jesus Cristo/Divino Espírito Santo/Deus a mim livre de gente falsa/hipócrita/sonsa (...)" e escrevem/dizem/expressam isso/isto sendo elas do pior que há no campo da falsidade/hipocrisia/sonsice ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português) mundanamente profana (tomem -[em vosso proveito]- nota: os porcos/as porcas -[acreditem]- a viver num qualquer pocilgo/numa qualquer pocilga conseguem ser mui/muito/muitíssimo mais limpos/limpas do que pessoas falsas/hipócritas/sonsas - o problema é que a maioria de vocês por fama/poder/luxúria/fortuna é capaz até de lamber as solas imundas dos pés deste tipo de gentalha; enquanto que eu e pessoas como eu... - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice social circundante um dia irá prejudicar a prole da maioria social que não tem coluna vertebral -[e/ou escrúpulos, se preferirem]- e eu, Milton Coelho, sei que neste dia nem os seus ensanguentados duradoiros/duradouros lamentos serão capazes de remover os seus profundos diários tormentos - # - adquiram escrúpulos = coluna vertebral = escrúpulos enquanto ainda há tempo/espaço para tal; certo?)!
Nas festas ditas religiosas dever-se-ia partilhar com todos/todas, sem exceção, crença -[apreço/respeito/amor]- fé e jamais espelhar "glamor"/fascínio/"glamour" mediático (tomem, se faz favor, nota: as festas religiosas só têm -[em pleno século vinte e um]- razão de ser e de estar pelas boas mentes/pelos bons corações/pelas boas almas que ainda conseguem estar presentes no seu interior - # - porque eu, Milton Coelho, já não consigo, de todo, ser e estar tempo/espaço desnecessário com pessoas falsas/hipócritas/sonsas sem os/as mandar plantar cascas de alho/banana/carvalho para um qualquer pocilgo mundano/uma qualquer pocilga mundana devo escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo = não complexo = simples/humilde/singelo seguinte: apesar de eu, Milton Coelho, optar cada vez mais por aparecer cada vez menos nos momentos ditos festivos; apreciarei/respeitarei/amarei SEMPRE o esforço/a dedicação/o empenho de todos aqueles/todas aquelas que de coração conseguem fazer a nível intelectual/psíquico/espiritual o povo/a humanidade benevolamente feliz). Porque prevenir poderá atenuar a necessidade do remediar ("mais vale prevenir do que remediar" - expressão popular portuguesa); escrevo/digo/expresso o simples/humilde/singelo seguinte:
Entregar (sem inquietações/restrições/preocupações) as nossas mãos, os nossos olhos, os nossos ouvidos e os nossos corações a quem fala acerca da fome (seja ela física e/ou seja ela psíquica), mas que na profunda realidade/sinceridade/verdade nunca soube (nem nunca quererá saber) o que é ouvir o seu estômago roncar de fome e/ou o que é sentir o seu coração roncar de falta de atenção faz parte do monstruoso escuro porquê de as coisas sociais mundanas/profanas/seculares circundantes se manterem exatamente iguais ao ontem. Ontem que infelizmente se fez hoje e que forçosamente quererá se fazer amanhã eternamente. É precisamente no interior desta triste realidade/sinceridade/verdade que esta humanidade se encontra refém (continuem a dar atenção, carinho e protagonismo nas vossas vidas a demagogos/demagogas que fora dos seus discursos cada vez menos estão interessados/interessadas em ajudar vocês a ultrapassar a fome física ou psíquica)!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a nova espécie de religião/teosofia/espiritualidade social dá pelo nome de "entretenimento mediático" (por exemplo: a indústria do desporto de alta competição) e muitos são os/muitas são as jovens que por esta nova variante em ascensão decidem abandonar o rebanho dos/das crentes em religiões/teosofias/espiritualidades pois o que lhes dá poder; fama; luxúria e fortuna em termos sociais é encontrado precisamente no interior da indústria em profunda expansão dada pelo nome de "entretenimento mediático" (já há muitos ditos/muitas ditas crentes que participam nas festas das suas religiões/teosofias/espiritualidades exclusivamente/somente/unicamente pelo entretenimento que este tipo de festas lhes proporciona - duvidam? ...como é que o civismo/civilismo está pelas terras onde vocês moram? ...claro está/à pois é/lá está: contra factos sociais eu, Milton Coelho, não tenho, de todo, de aqui me alongar em mais outros que tais = argumentos - # - as religiões/teosofias/espiritualidades estão sendo cada vez mais encaradas pelos seus devotos + pelas suas devotas como sendo folclore cultural e nada mais - de incauto eu, Milton Coelho, tenho mui pouco; certo?). Porque o diabólico/luciférico/satânico ser reflexivo -[que eu, Milton Coelho, gostaria mui/muito/muitíssimo de escrever/dizer/expressar ser só folclore religioso/teosófico/espiritual e não posso]- inaudito para a maioria de vocês adora/cultua/idolatra se esconder e se mostrar e se esconder em tal nova espécie de religião/teosofia/espiritualidade com o intuito de conseguir desviar do rebanho o máximo de crentes na representação primordial sita no apreço/respeito/amor: garanto-vos que mais vale vocês serem (por vontade própria e não por sugestão de outrem/"outrem's") descrentes (e -[por aí fora]- afins); do que vocês decidirem fazer parte do lote em profunda expansão marcado para...
A palavra "utopia", aos poucos, tornou-se na seringa inoculadora predileta (seringa esta enchida exclusivamente/somente/unicamente com as palavras potencialmente multiplicadoras de sensações psicotrópicas dadas pelo nome de "fantasia", "ilusão" e "quimera" - # - & se no futuro nem as pandemias puderem escapar de serem algo -[no passado]- combinado/ensaiado/concertado por dualistas que se infiltraram nas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas? ...será que a maioria de vocês acabará por não o notar? ...jamais esqueçam: da flutuação emocional muitas vezes chega até nós o exercício forçado do venha e do não venha por apreço/respeito/amor e que procura deflagrar/despoletar entre as massas populacionais a nefasta constância emocional arquiteta/fabricante/engenheira do medo - # - tomem -[em vosso profundo proveito]- nota: provocar o medo nas massas populacionais sempre foi sempre o coringa/jóquer .'. joker .'. reuqòj/curinga dos iluminados + das iluminadas pela luz fictícia do sem-{i}-deus sol + da sem-{i}-deusa lua - fictícia luz solarenga/aluada essa/esta que provém de hórus/r´a`r\suròh = diabo/lúcifer/satanás = bafomé patrono-mor-patrona dos/das lambe-botas sitos/sitas nos poderes instalados e/ou nas potestades instaladas) para quem quer tudo: menos ver o ("seu") povo desperto. Compreendem/entendem/percebem?
As hostes intelectuais/psíquicas/espirituais da maldade nada mais são do que o exército/a legião da falsidade/hipocrisia/sonsice repleta de cobardes acérrimos impulsionadores + covardes acérrimas impulsionadoras do obscurantismo e que procuram despoletar/deflagrar entre as massas populacionais a completa ignorância que em curto/médio/longo prazo acaba por agigantar a estupidez no meio dos povos. Se tu -[ser humano]- queres combater -[com a ferocidade que só a realidade/sinceridade/verdade a ti pode dar]- o patriarcado + o matriarcado formadores de lambe-botas sitos/sitas nos poderes instalados e/ou nas potestades instaladas: cerca/rodeia/cinge e/ou reveste o teu intelecto/a tua psique/o teu espírito com a realidade/sinceridade/verdade e protege o teu eu interior -[eu interior = mente + coração + alma = intelecto/psique/espírito = eu interior]- com a couraça da justiça. Fazendo-o estás pronto/pronta para intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente enfrentares a circense virulenta pandemia guerrilheira 911 .'. sevuoc-IXI-couves .'. 119 arquitetada/fabricada/engenhada no interior das entranhas da comunicação por sinais + da comunicação por cores e/ou por números + da comunicação por símbolos. Jamais esqueçam: em tempo atual de treva -[desinformação]- a espacial futura luz -[informação]- está -[na era da informação livre]- ao alcance de uma meia dúzia benevolamente triplicada de cliques. Anunciado isso/isto:
Entre a lucidez psíquica -[e que em termos esotéricos representa: capacete e espada do eu interior]- e a embriaguez espiritual -[e que em termos esotéricos representa: cascos e chavelhos/cornos/chifres do eu interior]- existe uma diferença abismal/fenomenal/abissal!
Porque eu, Milton Coelho, sou intransigentemente rígido ao ponto de preferir infatigavelmente viver um milissegundo de realidade/sinceridade/verdade em vez de viver uma eternidade mergulhado em infindáveis utopias (e para isso/isto ser possível em mim: foi necessário blindar o meu coração com o escudo nº E-8-3 e que é imune aos ataques + aos dardos inflamados esotéricos chamativos + às flechas inflamadas esotéricas chamativas do maligno/da maligna que em nós procuram fazer desejar fama; poder; luxúria e fortuna - # - quem em si naturalmente aceita blindar o seu coração com o escudo nº E-8-3 aos poucos verá o seu três interior aperfeiçoar os seus quereres e os seus não quereres ao ponto de nunca mais temer sucumbir perante os prazeres mundanos/profanos/seculares que continuam a corromper a maioria dos seres humanos); é preciso eu, Milton Coelho, relembrar aos meus queridos/estimados leitores e relembrar às minhas queridas/estimadas leitoras o simples/humilde/singelo seguinte:
Sermos bons em coração (e/ou termos compaixão, se preferirem) não significa, de todo, que nós temos -[feitos mártires]- de sucumbir aos pés dos bárbaros ingratos e/ou aos pés das bárbaras ingratas desta vida. É precisamente no interior do real/sincero/verdadeiro sentido desta frase que nasce a necessidade de fazer vocês quererem alcançar lucidez = fazer vocês quererem adquirir real/sincera/verdadeira vontade em acordar!
Eu, Milton Coelho, jamais encontrei motivo para querer sentir necessidade de sucumbir aos pés dos bárbaros ingratos e/ou aos pés das bárbaras ingratas desta vida. Eu, Milton Coelho, fui sempre/SEMPRE/sempre capaz de florescer/prosperar/frutificar por entre os dedos imundos dos seus pesados pés, deixando cada um deles serem espezinhados e cada uma delas serem espezinhadas pela sua ignorância/arrogância/estupidez; pela sua petulância e pela sua ingratidão (se eu, Milton Coelho, fosse o monstro que eles/elas o foram -[insensíveis]- comigo e que fazem questão de escrever/dizer/expressar a muitos/muitas que eu, Milton Coelho, o sou: eu, Milton Coelho, não teria escolhido ser o escritor = poeta/prosador/filósofo = escritor que eu, Milton Coelho, sou e teria preferido ter abraçado sem precedentes a escuridão -[insensibilidade]- que a mim houve quem, atempadamente, tivesse pedido para eu, Milton Coelho, não o fazer naquele particular dia, naquela particular hora daquele particular ano em prol/ao serviço/em nome de causas mui/muito/muitíssimo maiores do que o meu próprio primeiro e último nome social - # - destruir quem a mim tentou/tenta/tentará destruir -[sem sucesso]- sem a necessidade de usar as mesmas armas: é a tal dor de cotovelo/joelho/caveira que nem o diabo/lúcifer/satanás conseguiu/consegue/conseguirá suportar sozinho - # - fiquem descansados/descansadas: vocês vão ter -[um por um e uma por uma e um por um]- o que eu, Milton Coelho, fiz questão de não vos dar de uma só vez no passado e a culpa -[lembrem-se disso/disto]- será vossa e jamais minha - # - eu, Milton Coelho, compreendo/entendo/percebo que os/as medíocres + as/os psicopatas sociáveis necessitem de utilizar a falsidade/hipocrisia/sonsice como alavanca social; mas: jamais/JAMAIS/jamais aceitarei neste lado e/ou no outro que a sua cíclica recorrente insensibilidade caia/recaia/caia em cima dos ombros dos/das sensíveis). Foi precisamente aqui que começou (sempre) a ser arquitetada/fabricada/engenhada a teia (praticamente invisível a olho nu) de má-fé à volta quer do meu singelo nome e/ou quer à volta da minha humilde presença, desde que eu, Milton Coelho, reconheço em mim omnipresença na particular palavra dada pelo nome de "consciência" (que neste parágrafo em especial quer mais propriamente dizer: estar perfeitamente consciente do que se passa à minha volta). Por isto ter sido uma frequência demasiadamente frequente no meu dia-a-dia, "obriguei" (de uma forma muito natural) a mim mesmo retirar/eliminar/riscar (aos poucos) do meu mapa de esforços voluntários diários o aconselhar/auxiliar/ajudar pessoalmente os dois tipos de pessoas (e/ou formas de ser e de estar em sociedade) seguintes:
Pessoas que se deixam espezinhar (fisicamente e/ou psicologicamente) por outras, eternamente esperançosas que com esta forma de ser e de estar (deixarem-se espezinhar) em sociedade as pessoas que as espezinham sem piedade/dó/pudor possam um dia reconhecer nelas (pessoas espezinhadas) mérito e/ou valor suficiente para que as mesmas possam mudar positivamente no futuro (tomem -[em vosso proveito]- nota [1]: os/as psicopatas sociais não mudam e sim: disfarçam e há infelizmente muitas pessoas que se apaixonam por psicopatas sociais que fingem e fingem e fingem sentir empatia quando compreendem/entendem/percebem que estão prestes a perder o controle/controlo emocional que exercem sobre uma determinada pessoa);
Pessoas que teimam em espezinhar (fisicamente e/ou psicologicamente) o seu próximo/a sua próxima e/ou (psicologicamente) o seu longínquo/a sua longínqua, sabendo que o fazem e nada tentam fazer para que tal atroz/bárbaro/feroz ato acabe/cesse/termine o mais rapidamente possível (tomem -[em vosso proveito]- nota [2]: os/as psicopatas sociais quando percebem/entendem/compreendem que já conseguem manipular e controlar as emoções das pessoas que as/os adoram/cultuam/idolatram geralmente passam para a fase dois de controlo/controle e manipulação que consiste em do modo amável passarem para o modo ofensivo e vice-versa).
# - jamais esqueçam: os/as psicopatas sociais em 99, 99% dos casos não podem ser curados/curadas e sim podem ser controlados/controladas através da circunspeção = cautela/moderação/prudência (tomem -[em vosso proveito]- nota: em termos esotéricos os/as psicopatas sociáveis são pedaços de excremento ambulantes consecutivamente banhados em oiro/prata/ouro por quem teve a infelicidade de se apaixonar cegamente por eles/elas - # - os/as psicopatas sociáveis são mestres/mestras em transformar pessoas luminosas em moscas barejeiras/varejeiras obcecadas por pedaços de fezes ambulantes = psicopatas sociáveis - # - o/a psicopata sociável é uma pessoa altamente falsa/hipócrita/sonsa que em muitos casos procura a vitimização para que as pessoas que ele/ela quer controlar sintam a necessidade de o/a ajudar eternamente a sair daquele arquitetado/fabricado/engenhado estado mental/sentimental/aspiracional - # - o diabo/lúcifer/satanás é o expoente máximo da psicopatia sociável). Alertado isso/isto:
Perder muito do meu tempo e/ou espaço de vida a aconselhar/auxiliar/ajudar pessoas que se deixam espezinhar (fisicamente e/ou psicologicamente) por outras e/ou perder muito do meu tempo e/ou espaço de vida a aconselhar/auxiliar/ajudar pessoas que teimam em espezinhar (fisicamente e/ou psicologicamente) outras já não faz parte das minhas tarefas voluntárias diárias delineadas/estipuladas/mapeadas pelo meu bater/pulsar/ecoar de coração!
Para poder escrever (inventando, reinventando e/ou não) palavras, frases, textos e/ou livros (sem qualquer tipo de dificuldade e/ou espécie de bloqueio imaginativo e/ou criativo seja o tema social, científico/industrial/tecnológico, religioso e/ou teosófico e/ou espiritual) como eu escrevo eu tive de andar, navegar, nadar e mergulhar (sempre de livre ou espontânea vontade ao longo da minha vida) profundamente em muitos rios, mares e oceanos repletos das fezes e da urina (são ações = atitudes = reações nefastas para a condição humana) criadas pelos dois tipos de pessoas que acima deste parágrafo assinalo, acabando eu muitas vezes por ser alvo de tentativa involuntária e voluntária de afogamento. Tentativas estas produzidas quer por parte de quem não sabe nadar naqueles tipos de rios/mares/oceanos opacos, quer por parte de quem acabou por se transformar em peixinho e/ou em baleia (não azul) castanha amarelada por ter ficado por lá submerso/submersa tempo de mais!
Andar, navegar, nadar e/ou mergulhar profundamente, uma vez mais, em rios, mares e/ou em gigantescos oceanos de cor castanha amarelada, fabricados/produzidos/manufaturados por outros e/ou por outras, sei que nunca mais voltarei a o fazer, seja pelo que for e/ou seja por quem for. Já não tenho em mim vontade e/ou disponibilidade (temporal, financeira e/ou espacial) para o fazer pessoalmente, querendo com isto apenas dizer a cada um e a cada uma de vocês o seguinte:
A cada segundo que passa, mais profundo torna-se o mergulho da minha simples/humilde/singela conjugação de palavras no campo e/ou mundo/universo/multiverso literário. Nenhum/nenhuma de vocês terá de seguir os inúmeros/incontáveis/inumeráveis conselhos -[indiretos e/ou diretos e/ou indiretos]- presentes em cada uma das frases que eu acabar por eventualmente construir com ela (conjugação de palavras), sendo apenas necessário eu dizer a cada um e a cada uma de vocês que se eu não acreditasse em nós (enquanto raça), na nossa capacidade de mudar de livre ou espontânea vontade para melhor, eu não teria mantido viva a vontade real/sincera/verdadeira de comunicação no interior do meu coração este tempo todo!
Por eu acreditar piamente que palavras tais como "poesia", "filosofia", "sociologia", "psicologia" e até "parapsicologia" deveriam ser muito mais em sociedade do que ferramentas/instrumentos/táticas para acorrentar/subjugar/manietar quer seja uma pessoa, um grupo de pessoas e/ou -[quiçá]- as massas populacionais dispersas pelos sete continentes deste preciso planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem): teimo em manter viva em mim a chama da vontade em escrever. A maioria de nós conhece a/sabe da triste realidade deturpadora do verdadeiro sentido das palavras que umas quantas linhas acima desta linha identifico/refiro/numero e no entanto quantos de nós assumem um papel ativo contrário nas suas pequenas, médias, grandes e/ou gigantescas atitudes dos seus dia-a-dias? Quantos? Se eu fosse um professor (a lecionar numa escola qualquer) e colocasse esta mesma pergunta aos alunos e às alunas que porventura estivessem a ter aulas comigo, eu veria (após a formulação desta pergunta) praticamente a maioria deles e a maioria delas a esticar os seus dedos indicadores e no entanto: a cada momento de um qualquer novo intervalo escolar eu acabaria por ver nos corredores das salas, nos pátios e -[por aí fora]- afins apenas uns poucos envergonhados e umas poucas envergonhadas a, através das suas atitudes, assumirem com profunda timidez a realidade/sinceridade/verdade dos seus dedos indicadores que foram esticados no interior da aula já lecionada/passada/terminada!
Os corredores das salas, os pátios e afins das escolas com o avançar das nossas idades passaram a ser os corredores, os pátios e afins dos escritórios das empresas onde a maioria de nós trabalha hoje em dia.
A selva de cimento, brita, ferros e blocos, montada à nossa volta, criada pela sociedade dita humana, para além de estar a conseguir fazer muitos de nós ficarem reféns das suas frias, premeditadas e calculistas vontades, tem conseguido causar no meio de nós autênticas calamidades. Em sociedade não existe maior calamidade do que o decidirmos perder a vontade de carregarmos dentro do nosso peito um real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar de coração!
A minha conjugação de palavras (construção das minhas frases e/ou construção dos meus textos e/ou construção -[se possível]- dos meus futuros livros publicados) vem dizer -[enquanto pede (da forma mais delicada possível)]- a cada um e a cada uma de vocês o simples/humilde/singelo seguinte:
Se o mundo exterior for capaz de ser injusto (que quer dizer: se não vos der crédito e/ou mérito e/ou valor interior) para com o bater/pulsar/ecoar dos vossos corações chorem (se efetivamente tiverem mesmo de o fazer), numerando as vossas cicatrizes interiores as vezes que vocês acharem ser necessário serem numeradas e sintam a dor infligida no interior dos vossos corações o tempo que vocês acharem ser necessário o fazer; mas, em vosso proveito:
Nunca o deixem morrer dentro dos vossos peitos!
Sem o teu único, particular e específico bater/pulsar/ecoar de coração ao pé de nós esta vida tornar-se-á para cada um de nós um pouco mais sofrida (é assim que o meu bater/pulsar/ecoar de coração vê pensando, sentindo e aspirando cada um dos vossos bateres/pulsares/ecoares de coração).
A real poesia para mim são todos os pensamentos benévolos que um qualquer ser humano possa conceber no interior da sua mente, colocando-os em seguida ao dispor da humanidade, das restantes criaturas circundantes, inerentemente ficando os mesmos ao serviço de toda a criação;
A sincera filosofia para mim são todos os sentimentos benévolos que um qualquer ser humano possa sentir no interior do seu coração, colocando-os em seguida ao dispor da humanidade, das restantes criaturas circundantes, inerentemente ficando os mesmos ao serviço de toda a criação;
A verdadeira prosa para mim são todas as aspirações benévolas que um qualquer ser humano possa ter conseguido absorver/colher/sorver dos pensamentos primeiramente concebidos no interior da sua mente, seguidos das filosofias alcançadas através dos sentimentos experimentados no interior do seu coração e que em conjunto possam provocar no interior da sua alma um querer saber-viver profundamente objetivo que esteja em perfeita sintonia com as regras universais da boa educação, do convívio e da interação social, colocando em seguida este estado interior de maturidade plena ao dispor da humanidade, das restantes criaturas circundantes, inerentemente ficando o mesmo -[estado interior de maturidade plena - tomem - em vosso proveito - nota: quem possui esse/este estado superior de intelectualidade/psiquismo/espiritualidade não cega a sua mente, não cega o seu coração, não cega a sua alma e não fica encandeado/encandeada com as luzes mundanas/profanas/seculares da ribalta que muitas vezes fazem os homens e que muitas vezes fazem as mulheres esquecer o que significam as palavras "apreço"; "respeito" e "amor"]- ao serviço de toda a criação.
Por entre a multidão que decide seguir, por ignorância e/ou por conveniência, os desejos/as vontades/os quereres ambíguos/dúbios/vagos das outras multidões eu, Milton Coelho, vejo grandes poetas/poetisas, grandes filósofos/filósofas e grandes prosadores/prosadoras -[e/ou escritores/escritoras, se preferirem]- que exclusivamente/somente/unicamente necessitam de um pequeno despertar interno para que possam profundamente compreender/entender/perceber o propósito dos mesmos/das mesmas no interior das massas populacionais. Escreverem como deve ser as suas vidas em sociedade, em parte, faz parte deste propósito ainda para eles/elas incompreendido. O que eu, Milton Coelho, puder fazer através da escrita em prol/ao serviço/em nome deste despertar, primeiramente não o negarei e em seguida de forma não complexa = simplesmente/humildemente/singelamente = de forma não complexa o farei.
Por cada palavra que acabe por ser naturalmente escrita/liberta/solta por mim e lida por vós: os poetas/as poetisas, os filósofos/as filósofas e os escritores/as escritoras -[e/ou prosadores/prosadoras, se preferirem]- acabarão por ser cada vez mais cada um/uma de vocês e não eu; pois Eu fui/8u sou/3u serei tão somente/apenas/não mais que um simples/humilde/singelo alavancador/promotor/impulsionador de consciências!
Para quem realmente/sinceramente/verdadeiramente quer continuar a ser capaz de prosseguir a sua jornada, enquanto ser humano (e/ou enquanto cidadão/cidadã, se preferirem), sem a necessidade de ter de andar debaixo dos pés e/ou sem a necessidade de ter de andar em cima da cabeça de outrem, leia, em seu proveito, este parágrafo:
Gente fria (são pessoas -[oportunistas sem escrúpulos]- calculistas aduladoras/subservientes/bajuladoras da eterna cobiça/inveja/cupidez intelectual/psíquica/espiritual arquitetada/fabricada/engenhada por "mamon": o atrofiado/carcomido/definhado ser alado necrófago obscuro caído arquiteto/fabricante/engenheiro - pessoas estas que se tornaram verdadeiras cobras/serpentes/víboras reflexivas bípedes/dípodes e que usam a sua capacidade de sedução para manipular e para controlar as ações, as inércias e as reações das massas populacionais) + gente coitada (por vontade própria) é o que mais esta "preciosa" sociedade piramidal (mediaticamente cada vez mais diamantizada) consegue produzir nos dias de hoje. Ficarem e/ou permitirem ficar (viver/conviver/socializar) muito tempo perto deste tipo de gente, sem que vocês sintam (dentro do vosso peito) que eles/elas querem realmente mudar para melhor, a curto/médio/longo prazo só fará mal a vocês e a eles/elas também, pois -[indireta e/ou diretamente]- vocês estão a contribuir para que eles e para que elas continuem a conseguir manter as suas vis e tristes formas de ser e de estar em sociedade vivas/incólumes/intactas. Pensem/reflexionem, sintam e aspirem (falo no sentido de: absorver) este parágrafo como deve ser e a partir daqui tentem abdicar do que vocês têm verdadeiramente de abdicar nos vossos dia-a-dias, tentando (ao mesmo tempo) manter o que vocês têm de manter nos vossos dia-a-dias para que vocês não sejam -[indireta e/ou diretamente]- participantes neste tipo de fazer sofrer e/ou de sofrer!
Lembrem-se (sempre) que não será no frio e/ou na rudeza da formação rochosa que os vossos corações encontrarão real/sincero/verdadeiro sustento/alimento/amparo. Vocês só o acharão no interior de um qualquer real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar de coração que porventura possa passar perto do vosso, que por obra do acaso/infortúnio/mal se encontra (infelizmente) momentaneamente prostrado no chão.
Se um homem e/ou uma mulher sem coração/compaixão fosse, no interior desta sociedade piramidal diamantizada (curiosidade intelectual/psicológica/espiritual -[por ora]- inaudita: quando vocês começarem a ver bolsas; chapéus; casacos; paredes; vitrinas/vitrines e -[por aí fora]- afins com estampados repetitivos em forma de diamante mui/muito/muitíssimo provavelmente a tática social da mediatização do diamantizar intelectual/psicológico/espiritual prosélito foi iniciada - # - importante: jamais esqueçam que não são os diamantes que são para sempre; mas sim: APREÇO + RESPEITO + AMOR para quem é do tipo real/sincero/verdadeiro enquanto mente, coração e alma = trindade interior - # - tomem, se faz favor, nota: quem quer a presença, o beijo e o abraço da falsidade/hipocrisia/sonsice não quer, de todo, ler os meus textos e muito menos se dará ao trabalho de procurar comprar os meus futuros livros publicados pois eu, Milton Coelho, fui/sou/serei para sempre/SEMPRE/para sempre o inverso da falsidade/hipocrisia/sonsice), exclusivamente/somente/unicamente considerado/considerada como sendo um mero grão de areia: como seriam considerados os poucos homens e as poucas mulheres que ainda permitem dentro de si mesmos/mesmas ter um coração bem vivo a bater/pulsar/ecoar por e para esta humanidade dos dias de hoje?
Quem afirmou/disse/ensinou a vocês que para ser possível sobreviver (falo no sentido de: colher conhecimento/saber-viver/sabedoria) no interior de um deserto seco/árido/severo vocês tinham de beber grãos de areia ou comer cascalho solto, proveniente de uma qualquer formação rochosa?
Deixo convosco esta pequena dica:
Enquanto houver no meio de nós homens espinhosos e mulheres espinhosas exteriormente; mas, que sejam húmidos/húmidas interiormente: haverá sempre a esperança de podermos vir a encher com água potável (que nesta linha significa: conhecimento/saber-viver/sabedoria), em dias profundos de seca (falo no sentido de: sociedade sem compaixão = escuridão/treva intelectual/psíquica/espiritual circundante), a nossa -[porventura]- mirrada, sedenta e empoeirada incorpórea pança (que neste parágrafo significará: intelecto/psique/espírito)!
Eu, Milton Coelho, já vi sombras acabarem por se conseguirem tornar em grandes homens e em grandes mulheres e eu, Milton Coelho, igualmente já vi grandes homens e grandes mulheres caírem ao ponto de acabarem sendo sombras de si mesmos/mesmas. Se até as sombras querem ser gente de verdade: porque é que será que alguns/algumas de vocês teimam em querer ser o contrário (falo no sentido de: serem sombras de vocês mesmos/mesmas)?
Os seres humanos de verdade (portadores de pensamentos benévolos, sentimentos benévolos e aspirações benévolas) são tão capazes de brilhar/iluminar/raiar no escuro (nas trevas = locais -[indecentemente/devassamente/insanamente corruptos ao ponto de apenas traficarem influências e só produzirem profundas divergências]- sem qualquer tipo/espécie de compaixão), tal qual o Sol é capaz de o fazer no dito espaço sideral próximo ao nosso planeta (e/ou pedaço de chão côncavo/plano, se preferirem). É essa/esta particular realidade/sinceridade/verdade que eu murmuro, aos sete ventos, no interior da minha conjugação de palavras escritas desde que eu, Milton Coelho, comecei a escrever -[a partir do início do ano de 2009]- para as massas populacionais (e/ou para o público em geral, se preferirem)!
Quis o meu berço (nascimento) que fosse plantado no seio de um povo que em momentos de profunda amargura, dificuldade e desilusão: das suas tripas (aflição) conseguiu sempre fazer bater/pulsar/ecoar um coração (esperança). Eu, mui/muito para além de querer que o Mundo conheça um pouco mais a real/sincera/verdadeira história do povo que a mim um dia viu nascer: quero muitíssimo que cada pessoa espalhada pelos sete continentes desse preciso planeta dito globoso e/ou deste preciso pedaço de chão dito côncavo/plano consiga igualmente desenvolver dentro de si esse/este mesmo tipo de capacidade.
Exteriormente eu só oiço/sinto/vejo razões económicas/religiosas - sociais - espirituais/financeiras para que a cada dia que passa eu conheça/saiba o quão insignificante a minha voz interior é exteriormente perto da besta; em conjunto com o seu extenso exército/a sua extensa legião; que levará consigo a maioria de nós se, em boa hora, essa/esta maioria não conhecer/aprender/souber que:
A pequenez só existe realmente/sinceramente/verdadeiramente no interior de um homem e/ou no interior de uma mulher se o mesmo e/ou se a mesma se permitir ver interiormente como tal!
Termino este pensamento do dia escrevendo/dizendo/expressando o seguinte:
Que a pequenez (falo no sentido de: malvadez = mesquinhez) dos outros/das outras jamais consiga fazer vocês pensarem/sentirem/aspirarem que vocês são pequenos/pequenas de mais para poderem fazer grandes coisas no vosso tempo e/ou no vosso espaço de vida; pois enquanto houver um real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar de coração em cada um e em cada uma de vocês: serão (sempre) eles e elas (seres sem escrúpulos = sem coração) os verdadeiros seres pequenos!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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