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21 de novembro de 2015
Texto longo: para uma melhor tradução; traduzam este texto no interior de um qualquer tradutor online dividindo este texto em duas metades!
Porque para onde quer que eu, Milton Coelho, me desloque procuro levar comigo os ensinamentos cívicos que o meu pai e que a minha mãe a mim passaram desde tenra idade e que -[entre tantos outros ensinamentos]- são -[por exemplo]- não gritar -[e/ou não fazer barulho, se preferirem]- de noite ou de dia em prol/ao serviço/em nome do descanso da vizinhança circundante; não alcovitar/mexericar/bisbilhotar com -[e/ou sem]- desdém em torno da vida das outras pessoas; não sacudir tapetes sujos/roupa suja/panos sujos para as vias públicas; não lançar lixo para os quintais dos nossos vizinhos/das nossas vizinhas; não lançar restos de comida para os quintais das nossas vizinhas/dos nossos vizinhos; não lançar objetos -[sejam eles cortantes ou não cortantes]- para os quintais dos nossos vizinhos/das nossas vizinhas; não criar pombos/pombas à solta devido às doenças que as fezes dos mesmos/das mesmas podem desenvolver nas pessoas (por exemplo: criptococose - muitas pessoas noutros países/noutras pátrias -[que não Portugal]- já pagam multas pesadas só pelo ato de dar de comer aos pombos/às pombas) = a preocupação do civismo/civilismo faz parte da minha educação desde criança (algo que faz muita falta a muitas famílias portuguesas e a muitas famílias de outros países/outras pátrias também = a partir dos 50, 28% as pessoas que agem/interagem/reagem em sociedade necessitam -[porque - por exemplo - só querem é seguir modas]- urgentemente de múltiplos mergulhos profundos e prolongados nas -[para além das águas da ética/deontologia/moral]- águas do civilismo/civismo):
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para todas as pessoas -[sendo a maior parte delas amarguradas/desiludidas/frustradas = profundamente e/ou de forma doentia descontentes com o que são e/ou com o que possuem]- alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras -[e que são: as familiares mais próximas das sobejamente conhecidas pessoas fingidas/hipócritas/fariseias, sendo entre elas frequente - figuradamente e/ou literalmente - o se aperaltarem = vestirem-se com afinco/elegância/apuro para irem - dizem eles/elas - para "o arraial"/"a festa" = vislumbrarem - qual sedentos velhacos vazios/sedentas velhacas vazias de empatia - de perto desgraças/infortúnios/revés que ocorrem na vida alheia - # - que muitas vezes cismam = pensam com doentia tenacidade nos e/ou imaginam com doentia tenacidade os afazeres + os pertences da vida alheia]- dispersas por este Mundo fora (pessoas essas que incorporando o ditado português que diz que "quem não tem vergonha: todo o mundo é seu" até na roupa que as pessoas usam para participarem nas coroações e/ou para participarem nas procissões querem meter o nariz/bedelho = dar palpites; mas que; por exemplo; depois "esquecem" como os seus/as suas familiares têm a tendência para apresentarem roupa desmesuradamente reduzida = provocadora nas vias públicas - # - jamais esqueçam: tal como na Bíblia Sagrada é referido; quem adora/cultua/idolatra falar mal dos ciscos sitos e/ou das aparas miúdas sitas nos olhos dos outros/das outras geralmente esquece de falar mal das traves/vigas espetadas nos seus olhos e são precisamente estas estrategicamente esquecidas pessoas que se pavoneiam pelas ruas dos concelhos/das cidades onde residem como se fossem um exemplo de vida a seguir pelas restantes pessoas e/ou como se fossem pessoas que vivem os seus dia-a-dias exclusivamente/somente/unicamente "da sua porta para dentro" - significado, na zona onde eu nasci: "da sua porta para dentro" = pessoas que não metem o bedelho/nariz na vida e/ou que não conhecem/sabem o que se passa na vida das outras pessoas, pois: a privacidade da vida das outras pessoas é para elas intocável - # - a maioria das pessoas desta sociedade dita humana continua a preferir pessoas que se vestem com roupa de domingo = roupa cerimonial/garbosa/chique e continua a colocar de parte e/ou a diminuir as pessoas que se vestem com roupa de todos os outros dias da semana = roupa de -[por exemplo]- trabalho - sendo assim: os/as diabretes com aparência de anjos/anjas continuarão a -[em lugares de destaque/poder/visibilidade]- ludibriar as massas populacionais - # - para as pessoas do tipo bisbilhoteiro/mexeriqueiro/alcoviteiro desdenhador perder tempo e dinheiro na aparência é cada vez mais um vício enquanto que investir dinheiro ou tempo na mudança positiva dos seus carateres é cada vez mais uma impossibilidade). Pessoas "especiais" estas -[e/ou corações agitados esses/mentes desassossegadas estas/espíritos perturbados esses]- que passam quase todos os seus "sagrados"/beatos - "imaculados" - beatos/"santos" dias a falarem mais acerca da vida das outras pessoas do que das suas próprias vidas enquanto procuram à volta da vida dos outros/das outras arquitetar/fabricar/engenhar 'bicudas'/complicadas/'cabeludas' telenovelas (jamais esqueçam: as pessoas bisbilhoteiras/mexeriqueiras/alcoviteiras desdenhadoras são mestras na velhacaria = agem/ficam inertes/reagem por maldade/malícia enquanto fingem que o que as faz mover na sociedade é a benignidade/bondade - elas adoram/cultuam/idolatram projetar nas pessoas que a elas não dão confiança as suas "belas"/"lindas" qualidades humanas - revelador: na maioria das vezes o ato de alcovitar/mexericar/bisbilhotar de forma desdenhosa à volta da vida alheia -[quer ocorra individualmente e/ou quer ocorra em conjunto]- nada mais é do que a tentativa de -[qual animais]- lamber feridas/tristezas/frustrações pessoais à custa do desacreditar/denegrir/difamar outrem)!
Porque a alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice desdenhadora é viciadamente fomentada por pessoas invejosas que procuram constantemente a rivalidade doentia/mórbida/tóxica e porque as mesmas adoram/cultuam/idolatram fazer as suas vizinhanças acreditarem que elas são do tipo sagrado/imaculado/santo é necessário lembrar, no interior do presente pensamento do dia, o seguinte sito na Bíblia Sagrada (Tiago 3:16): "(...) ...onde existe inveja e rivalidade, aí há confusão e todo tipo de atitudes maléficas (...)". O mundano/profano/secular tem relação nenhuma com o sagrado/imaculado/santo que relação nenhuma quer ter com assassinos compulsivos/assassinas compulsivas de carateres alheios e que são: pessoas bisbilhoteiras/mexeriqueiras/alcoviteiras desdenhadoras. Lembrado isso/isto:
Esta "raça" (pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras; fomentadoras acérrimas, em sociedade, da diabólica/luciferina/satânica doutrina do desdém - em termos locais nós as chamamos de "as censuras" pois elas adoram/cultuam/idolatram censurar/criticar/condenar as ações/inércias/reações + a condição física + a condição psíquica + as posses/roupas e -[por aí fora]- afins das outras pessoas) intrometida/cheira-bufas e/ou cheira-cus (palavras utilizadas na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa)/metediça e/ou eterno projeto inacabado de boa gente procura ser ainda mais resistente do que a raça das baratas (supostamente detentoras deste posto/nome/título para o reino animal - # - segundo a ciência: as baratas são os seres vivos mais resistentes e que mais depressa se conseguem adaptar às adversidades apresentadas nos seus dia-a-dias). Falo/escrevo assim pois grande parte deste tipo de escória/gentalha/escumalha social, mesmo que brade/clame/exclame aos sete mares/cantos/ventos da sua vizinhança (e arredores) que está mui/muito/muitíssimo doente e que só Jesus Cristo/o Divino Espírito Santo/Deus (e/ou similares) é que sabe o quão adoentada ela está; mesmo que consiga passar o seu "sagrado"/beato - "imaculado" - beato/"santo" dia quase todo perto das "saias" (hábito/vestes religiosas, se preferirem) de um qualquer sacerdote/pároco/pastor/guru/dito guia espiritual (e/ou similares) e/ou mesmo que consiga passar o seu "sagrado"/beato - "imaculado" - beato/"santo" dia quase todo dentro de uma qualquer casa sagrada/imaculada/santa e/ou a frequentar um qualquer local sagrado/imaculado/santo, enquanto por lá supostamente reza em prol/nome/favor do bem-estar comum e/ou universal, este tipo de gente mesquinha/reles/enfezada em termos psíquicos não consegue perder o grave e escondido vício de continuar a cochichar/intrigar/conspirar (desdenhar, se preferirem) acerca dos pertences, dos costumes, das debilidades, das doenças, dos vícios e afins dos seus mais próximos (são os seus vizinhos/as suas vizinhas) e/ou dos seus mais longínquos (são os vizinhos/as vizinhas dos seus amigos/das suas amigas comparsas/coniventes/cúmplices na diabólica/luciferina/satânica doutrina do desdém). Esta "raça" até nas pobres/medianas/ricas casas que estão à venda procuram arranjar defeitos ao mesmo tempo que procuram esconder os defeitos das suas próprias casas.
Quando as pessoas passam grande parte dos seus dias -[fora da atividade dada pelo nome de "alcovitice desdenhadora diária/mexerico desdenhoso diário/bisbilhotice desdenhosa diária acerca da vida alheia"]- apenas preocupados/preocupadas com -[para além de se os funcionários/as funcionárias dos correios e/ou se as funcionárias/os funcionários do lixo e quejandos fazem o seu trabalho conforme as suas mesquinhas diretrizes de qualidade = nunca estão satisfeitos/satisfeitas com o trabalho dos outros/das outras que não os/as tratem de forma especial; o que faz com que inundem com queixas mesquinhas - na maioria das vezes sem justificação - as chefias dos funcionários/das funcionárias em questão - # - tomem nota: para os cidadãos mesquinhos/as cidadãs mesquinhas - que estão infelizmente cada vez mais longe da raridade e que estão infelizmente cada vez mais longe da extinção - as bestas são sempre os outros/as outras e nunca eles/elas]- o que é que os seus vizinhos/as suas vizinhas vão apresentar -[em termos de comida]- no pequeno-almoço; no almoço; no jantar e na ceia: não esperem, de todo, encontrar no meio deste tipo de gente eloquente/sábia/erudita -[exclusivamente/somente/unicamente na alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice; no desdém e na falsidade/hipocrisia/sonsice]- um novo benfeitor/patrono e/ou uma nova benfeitora/patrona universal no campo reflexivo (não digam depois -{à tarde/no futuro/à noite}- que eu, Milton Coelho, não vos avisei).
Há de haver, com toda a certeza, casais (novos - de meia-idade - velhos) do tipo alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro, dispersos por este Mundo fora, que porventura, durante uma qualquer cerimónia religiosa/espiritual, não aguentem ficar de/em pé por mais do que quarenta e quatro minutos sem que as suas pernas não comecem a doer e/ou tremer; mas quando a missão é alcovitar/mexericar/bisbilhotar e desdenhar, acerca da vida alheia, estes mesmíssimos banais/comuns/triviais casais são capazes de aguentar mais quilómetros nas pernas do que o nosso -[português]- excelso/ilustre/sublime maratonista campeão olímpico Carlos Lopes e/ou são capazes de aguentar mais milhas nas pernas do que a nossa -[portuguesa]- excelsa/ilustre/sublime maratonista campeã olímpica Rosa Mota ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Discursar para/por amor/harmonia/paz até o diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás o faz magistralmente sem nunca necessitar de abrir a boca (como assim? ...o seu terceiro olho pseudoconhecedor/pseudoclarividente/pseudossabedor serve-lhe de boquinha/boca/bocarra...); mas ser realmente/sinceramente/verdadeiramente um bom vizinho/uma boa vizinha (que pode significar: não ser falso/hipócrita/falsa do tipo interesseiro e/ou do tipo maldizente) e afins é tarefa para os/as que jamais permitirão terem como padrinho o diabo/lúcifer/satanás e/ou terem como madrinha a falsidade/hipocrisia/sonsice. Tomem, se faz favor, nota:
Os níveis de patifaria/hipocrisia/velhacaria humana foram/são/serão, para todo o sempre, a fraqueza/"o calcanhar de Aquiles"/a vulnerabilidade pai/mãe de todas as outras vulnerabilidades desta humanidade!
Alcovitar/mexericar/bisbilhotar, de forma desdenhadora, é um costume (e/ou profissão amadora/profissional de cochichar/intrigar/conspirar com desdém) antiquíssimo (muito antigo, se preferirem. A prostituição corporal -[e/ou serviços de cariz sexual em troca de fama/poder/fortuna]- do homem e/ou da mulher é uma profissão bem mais recente; se comparada com o acérrimo interesse amador e/ou profissional de se espionar a vida pessoal/íntima/privada de outrem. A prostituição corporal consegue ser bem menos pecaminosa do que o desejo pela devassidão/profanação/violação da vida pessoal/íntima/privada de outrem) que tenta passar despercebido -[de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- em todas as ruas criadas por/para esta sociedade infelizmente cada vez mais falsa/hipócrita/sonsa.
Enquanto nas ruas e/ou nos prédios morarem perto de nós pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras, do tipo desdenhador por vontade própria, nem mesmo Jesus Cristo (se fosse vivo e vizinho, hoje em dia, deste tipo de gente) estaria/habitaria/escaparia imune à sua pérfida/repugnante/vil má-língua!
Entre vocês decidirem perder grande parte do vosso tempo e/ou espaço de vida a tentarem subir na consideração ética; mental; sentimental; espiritual e/ou moral deste tipo de gentalha alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora: mais vale a pena vocês ficarem uma vida inteira à espera que o pai natal vos caia em cima; assim que o mesmo consiga finalmente descer pela chaminé estreita e/ou pela chaminé larga das vossas casas.
A sonsice deste tipo e/ou espécie de gente comummente descrita em sociedade como sendo autênticas ratazanas de igreja/mesquita/sinagoga é tal/tamanha/tal que se vocês perguntarem a eles/elas se o alcovitar/mexericar/bisbilhotar, com profundo desdém acerca da vida alheia, é o que nas suas idas e vindas e/ou vindas e idas e/ou idas e vindas das igrejas/mesquitas/sinagogas da sua comunidade vai lhes trazer glória: eles/elas tendem a responder que "(...) não existem palavras que consigam descrever e/ou que consigam responder a tal pergunta [acrescento: coitados/coitadas; são muito simples/singelos - singelas/humildes quando chega a hora de escreverem/dizerem/expressarem quem eles/elas são na realidade/sinceridade/verdade interior] (...)"; mas: para criticarem/censurarem/costurarem -[de forma profundamente injusta/inadequada/irreal]- a vida dos seus vizinhos/das suas vizinhas e/ou a vida dos seus/das suas colegas de trabalho eles/elas tendem a falar em inúmeras/incontáveis/inumeráveis línguas (tudo menos perfeitas, sagradas, imaculadas e/ou santas) com os seus/as suas pares ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). Na realidade/sinceridade/verdade interior eles/elas em vez de serem simples/singelos - singelas/humildes são uns desgraçados de uns arrogantes/umas desgraçadas de umas arrogantes do piorio. Quem diria?
Infelizmente as pessoas que foram criadas/educadas/geradas em ambientes familiares onde a "sacanice" + a "intriga" + a "falsidade" são as palavras-chave da manhã; da tarde; da noite e da madrugada com as quais os seus pais/as suas mães lhes alimentam o intelecto/a psique/o espírito; eles/elas até podem emigrar mas: assim não há criação/educação/geração que, sem tratamento (tratamento: real/sincera/verdadeira vontade em mudar de forma de ser e de estar entre os homens e entre as mulheres), ao vírus da sonsice consiga resistir (sonsice: sacanice/hipocrisia/velhacaria = disfarce/fingimento/dissimulação - dissimulação usada e/ou fingimento usado e/ou disfarce usado por muitos notáveis lacaios/lambe-botas e por muitas notáveis lambe-botas/lacaias que prestam vassalagem a caciques herméticos - ocultos/sombra/herméticas - ocultas que os/as colocam -[por exemplo]- como palhaços/humoristas/palhaças a falar/escrever/falar -[por exemplo]- de política local/regional/nacional/internacional na Rádio/Imprensa/Televisão e que -[infelizmente]- conseguem enfeitiçar/hipnotizar/manietar -[com o seu humor chico-esperto e/ou com a sua astúcia/lábia/manha chica-esperta]- as massas populacionais a pensar/sentir/aspirar que eles + elas são pessoas inteligentemente livres no seu agir ou no seu pensar/sentir/aspirar ou no seu reagir mediático - tomem -[em vosso proveito]- nota: cuidado com os seus conselhos/as suas sugestões/os seus palpites; pois eles + elas não passam de porteiros/"gatekeepers"/porteiras -[de nona ou décima primeira categoria]- que tentam impedir que as massas populacionais adquiram o conhecimento/a aprendizagem/o saber que consiga guiar as suas mentes/os seus corações/as suas almas até AOA = 101 = AOA - eles + elas adoram/cultuam/idolatram discursar em palcos meticulosamente decorados com -[por exemplo]- pouca/assim-assim/muita verdura = esconderijo predileto da cobra/serpente/víbora de escamas verdes que foi Expulsa -[algures no tempo/espaço]- 3xpulsa -[em conjunto com os seus vassalos + as suas vassalas de nome "anjos caídos"/"anjas caídas" = 1/3 = 33% .'. %EE = 3\1 das águas superiores que escoaram/caíram/escorreram em libertinagem]- do Jardim das Delícias = Céu/Olimpo/Paraíso)!
Mesmo que vocês sejam do tipo que perde tempo/espaço de vida a auxiliar -[durante anos]- as pessoas através de conselhos diários expostos -[por exemplo]- nos fóruns/nas redes sociais virtuais e/ou mesmo que vocês lavem as persianas e/ou as portas da rua das vossas casas às -[por exemplo]- 05:05 horas da manhã (eu já ouvi uma alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora da vida alheia dizer a uma outra sua vizinha do tipo cúmplice o seguinte: "[...] pela minha saúde; Jesus/Divino Espírito Santo/Deus me livre: eu só limpo o pó e só sacudo os tapetes dos meus quartos da frente para a rua entre as 08:15 horas da manhã e as 09:15 horas da manhã para quem passar na rua para ir trabalhar conhecer/aprender/saber que eu sou uma pessoa mui/muito/muitíssimo aplicada nas minhas tarefas domésticas. Se eu o fizer mais cedo e/ou se eu o fizer mais tarde; quase ninguém vê que eu sou uma pessoa do mais limpo que há! [...]". Eu, Milton Coelho, pergunto: desde quando atirar ácaros "meios-mortos" e/ou "meios-vivos"; atirar resquícios de gadelho/guedelho solto e/ou resquícios de guedelha/gadelha solta; atirar restos de pelos corporais e/ou atirar pó para a rua e/ou para cima das viaturas dos nossos vizinhos/das nossas vizinhas advém de gente realmente/sinceramente/verdadeiramente limpa? ...será que é tradição local/regional/nacional; maldição e/ou quiçá património cultural digno de ascender a internacional? ..?..(?)..?.. - "& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português); para os alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros desdenhadores e/ou para as alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras da vida alheia: jamais serão vocês os bons samaritanos/as boas samaritanas e/ou jamais serão vocês os trabalhadores madrugadores/as trabalhadoras madrugadoras (nota oportuna: as alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras e/ou os alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros desdenhadores da vida alheia adoram/cultuam/idolatram afirmar -[por exemplo]- que a maioria das coisas que produzem em sociedade é em prol/ao serviço/em nome do bem comum = bem-estar coletivo, pois: além da satisfação de ajudarem, segundo elas e eles: de forma incansável, o seu próximo/a sua próxima, levarão consigo nada do mundo físico - na prática: o que acontece é que elas e eles idolatram/cultuam/adoram isso/isto sim apontar o dedo às pessoas enquanto afirmam -[por exemplo]- que a maioria delas nasceram cansadas para o trabalho + nasceram cansadas para ajudarem o seu próximo/a sua próxima = procuram incansavelmente levar para a cova a felicidade/reputação/paz de todas as pessoas que elas e eles querem doentiamente rebaixar - # - desde que eu decidi afastar, por tempo indeterminado, a minha pessoa de funções estatais/públicas/governamentais, começando a viver por opção das minhas/nossas poupanças, o que não faltam são cães rafeiros raivosos cobardes anões/cadelas rafeiras raivosas covardes anãs = pessoas invejosas, profundamente frustradas com as suas vidas, que, com o intuito de ferozmente rebaixarem a minha pessoa, na minha ausência querem fazer crer a outrem/"outrens" que eu desde então não trabalho e o que eu possuo não é fruto do meu trabalho -[ao mesmo tempo que eles/elas tentam esconder do público/da vizinhança que muitas das coisas que eles/elas têm são herdadas, pois querem que as pessoas acreditem que tudo o que eles/elas possuem é exclusivamente/somente/unicamente fruto do seu trabalho]- e mesmo que eles/elas conheçam/saibam o que eu faço -[sem horário fixo]- desde então: eles/elas fazem questão de manter a sua enganadora/falsa/enganosa narrativa, escondendo da sua vizinhança/do seu público o que eu faço desde então - jamais esqueçam: quem necessita de rebaixar outrem para elevar amizades/a sua pessoa/familiares geralmente necessita de conversar com profissionais das áreas da psicanálise/psiquiatria/psicologia e/ou possui um negativo/mau caráter e/ou necessita de ser internado/internada).
Existem, infelizmente, deformações/distorções/desfigurações de caráter tão profundas (por exemplo: desdenhador/desdenhadora = segue -["sem vergonha, sem cão e sem medo"]- a deformação/distorção/desfiguração pseudofilosófica de vida dada pelo nome de "desdém" = pessoa que adora/cultua/idolatra desdenhar de quase tudo e/ou de tudo; menos de si; do que é seu e dos seus/das suas) que até ao poço sem fundo -[descrito no interior da Bíblia Sagrada]- são capazes de causar inveja em termos de profundidade!
Há infelizmente cada vez mais entre nós pessoas -[de todas as idades]- que salivam -[como os lobos/as lobas salivam de fome aguda ao verem um animal qualquer indefeso à sua frente]- só de pensarem em alcovitar/mexericar/bisbilhotar com profundo desdém acerca da vida alheia e mesmo que algumas delas sofram de artrite e/ou de artrose aguda: pela "arte" e pelo "engenho" de alcovitarem/mexericarem/bisbilhotarem com profundo desdém na vida de outrem -[acreditem]- eles/elas -[tal como as pessoas diabolicamente/infernalmente/tenebrosamente possessas que parecem que ganham super poderes]- esquecem que têm dores crónicas agudas e passam horas a fio a escutar e a discursar para os seus/as suas pares na "arte" e no "engenho" de alcovitar/mexericar/bisbilhotar com profundo desdém na vida de outrem (eu, Milton Coelho, já ouvi uma alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira batoteira/trapaceira/embusteira = que gosta de negociatas do tipo clandestino; mas que diz perante a sua vizinhança que é do tipo boa contribuinte = embusteira/trapaceira/batoteira a dizer para uma outra igual a si no modo de operar o seguinte: "[...] quando o meu desejo de desdenhar/menosprezar/discriminar outrem é tal: até os meus grandes bicos-de-papagaio -[osteófitos]- se transformam em pequenos bicos-de-periquito! [...]" - "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). A maneira de ser e de estar deste tipo de pessoas é uma das piores pragas reflexivas algumas vez concebidas em sociedade. Os/as arcontes comparados/comparadas com este tipo de gente -[acreditem]- são príncipes/princesas a estudar numa qualquer creche para gente graúda (creche para gente graúda = atuais universidades -[do dito ensino superior; factualmente e infelizmente cada vez mais inferior]- que cada vez mais colocam a doutrinar/ensinar/lecionar ex-políticos/ex-políticas; ex-deputados/ex-deputadas; ex-diplomatas e -[por aí fora]- afins; sendo que alguns deles/algumas delas em vez de terem trazido riqueza e/ou terem reconquistado independência para os seus países/as suas pátrias venderam -[de forma cíclica]- o seu eleitorado conhecem/aprenderam/sabem eles/elas a quais grupos económicos/monetários/financeiros ...e... ...&... ...e... ainda recebem como prémio intercalar e/ou final: o poderem mexer com as cabecinhas -[que se querem pensadoras/reflexivas e não meros vegetais ambulantes masculinos = consecutivos homens do sim e/ou meros vegetais ambulantes femininos = consecutivas mulheres do sim]- dos nossos futuros trabalhadores/das nossas futuras trabalhadoras - # - estudar -[por exemplo]- política/parlamentarismo/diplomacia? ...eu, Milton Coelho, vou ser simpático: fora do mundo azul e fora do mundo cor-de-rosa estudar este tipo de "cada vez mais" "complexas" "disciplinas" implicará que vocês comecem indubitavelmente pela cartomancia; descansem um pouco no ilusionismo e/ou na magia e/ou no ilusionismo e acabem na necromancia. Infelizmente aos poucos esta minha esquisita/inusitada/estranha resposta será cada vez menos ficção; passando -[aos poucos]- a ser infelizmente cada vez mais ação/inércia/reação social circundante ...e... pode ser que as coisas virem do avesso; mas para que isso/isto aconteça: vocês -[povo/humanidade/povos]- precisam de, em boa hora, conhecer/aprender/saber a como factualmente unir e a como factualmente equilibrar os vossos deveres + os vossos anseios + os vossos direitos sociais circundantes ...e... - certo? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que existem dois modos de ser e de estar em sociedade da famigerada necromancia: necromancia mundana/profana/secular = os seus discípulos prosélitos/as suas discípulas prosélitas seguem à risca a doutrina dos ladrões já mortos/das ladras já mortas -[perdão: dos desviadores enterrados/das desviadoras enterradas]- através da sua deixada para trás obra literária protocolar esotérica que lhes ensinou a ciclicamente enganar -[e não a ensinar]- o povo/a humanidade/os povos - # - se há presos/presas que desde a cadeia/prisão conseguem dirigir os passos dos seus/das suas cúmplices cá fora; também há mortos/mortas que continuam a comandar os seus exércitos/as suas legiões de piratas a partir dos seus -[deixados para trás]- nove e/ou a partir dos seus -[deixados para trás]- onze corruptos esotéricos mandamentos políticos/parlamentares/diplomatas e/ou religiosos/teosóficos/espirituais e/ou económicos/monetários/financeiros; certo? - # - necromancia sobrenatural/espiritual/paranormal = através de antenas reflexivas e/ou de médiuns e/ou de antenas reflexivas é -[infelizmente até para estúpidos/ignorantes/arrogantes/estúpidas na matéria]- possível entrar em contacto com presenças incorpóreas -[tomem - em vosso proveito - atenção: 88, 88% das vezes são charlatães/charlatãs a enganar outrem; 11, 02% das vezes são entidades que adoram/cultuam/idolatram "brincar" à psiquiatria/psicologia/psicanálise com estados reflexivos/espirituais/reflexivos que elas adoram/cultuam/idolatram cada vez mais menosprezar e que a maioria de nós jamais terá a capacidade necessária para as compreender/entender/perceber na sua totalidade e muito menos adquirirá a capacidade necessária para as controlar/conter/converter e só 0, 10% das vezes...]- quase sempre presentes; certo?). "& esta, hein? (por Fernando Pessa - jornalista português)"
Eu muito para além de decidir me afastar gradualmente, não dar muita atenção, não dar crédito e/ou valor algum ao que uma pessoa alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira do tipo desdenhador diz e/ou faz: eu faço questão de não separar uma pessoa alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira do tipo desdenhador de uma outra igual a ela; pois este tipo de gente ignorante/arrogante/estúpida = ciclicamente medíocre merece estar sempre junta até à hora da sua derradeira despedida (que neste específico pensamento do dia em questão, quer simplesmente dizer até à hora da sua separação afetiva efetiva natural). Igualmente vos devo dizer, enquanto escrevo, o seguinte:
Para mim não há melhor diversão/entretenimento/gozo do que ver outrora supostos bons amigos/supostas boas amigas na "arte" e/ou no "bom" engenho do desdenhador cochichar/intrigar/conspirar acerca da vida alheia passarem a ser perfeitos desconhecidos/perfeitas desconhecidas, depois de ficarem a saber (por obra do acaso) que ambos/ambas traíam (vezes sem-fim) a sua (sempre) fictícia amizade por muito menos dinheiro do que os trinta (e/ou será que foram trinta e três? [..!.. (?) ..!..]) dinheiros que serviram para trair Jesus Cristo no passado (melhor do isso/isto é ver como eles/elas acabam -[em modo ciclo vicioso]- fazendo as pazes como se nada de mal tivesse acontecido entre eles/elas; qual porcos/porcas que brigam ferozmente pelo melhor lugar em frente da pia e que depois da hora da comida passar ficam calmos/calmas - # - jamais esqueçam [-I-]: se há coisa que nos domínios da ética/deontologia/moral não pode existir é -[para além da ausência de memória]- memória curta - # - jamais esqueçam [-H-]: perdoar alguém que -[factualmente]- está -[factualmente]- arrependido/arrependida foi/é/será um ato nobre; mas: esquecer o mal que foi feito e/ou passar uma borracha em cima de um assunto/uma matéria/um tema por resolver -[geralmente]- é -[geralmente]- sinónimo de pré-convite à repetição da mesma nefasta situação)!
Eu sou cem por cento a favor das surpresas agradáveis da vida. Ver uma pessoa alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora acabar por ficar de costas voltadas para com uma outra pessoa alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira do tipo desdenhador depois de a mesma ter descoberto que foi traída pelo mesmo "modus operandi" (modo de operar: alcovitar/mexericar/bisbilhotar com desdém) que utilizou com outras pessoas, faz parte destas tais surpresas agradáveis da vida.
A pior escolha do caminho a percorrer rumo ao real/sincero/verdadeiro conhecimento e/ou rumo à real/sincera/verdadeira sabedoria foi feita, é feita e será feita dando de pálpebras fechadas e mente aberta os nossos ouvidos à alcovitice/ao mexerico/à bisbilhotice acerca da vida alheia. A maioria das pessoas acaba por perder grandes conselheiros/conselheiras (verdadeiros amigos/verdadeiras amigas) na sua vida quando ignorantemente e/ou quando arrogantemente e/ou quando estupidamente opta por dar as mãos a quem traiu a sua confiança, a quem trai a sua confiança e a quem pretenderá trair a sua confiança no futuro!
Quem é que, sem ser neste website, ainda não ouviu falar acerca dos/das teoristas da conspiração (supostos/supostas agentes do movimento da verdade, a nível global)? Pessoalmente: eu considero noventa por cento deles e delas (refiro-me aos mais fervorosos/às mais fervorosas teoristas da conspiração) como sendo puros fomentadores/puras fomentadoras da palavra "sensacionalismo", sendo que dos restantes dez por cento, representativos da sua realidade enquanto voz ativa, desconfio (ao de leve -[muito ao de leve]- mesmo ao de leve) que nove por cento dos mesmos/das mesmas são exclusivamente/somente/unicamente agentes ao serviço do movimento da contrainformação (Vladimir Lenin/Vladimir Ilyich Ulyanov -[Primeiro-Ministro, de 1922 a 1924, da União Soviética]- dizia que "[...] a melhor maneira de controlar a oposição, é liderá-la nós mesmos [...]."), sendo que são, precisamente, estes nove por cento que conseguem atingir maior destaque/fama/notoriedade, a nível global, nos multimédia (importante: nem mesmo jornalistas de investigação que parecem estar a lutar contra o dito "sistema"/a dita "matriz" escapam da eventualidade de estarem ao serviço da contrainformação que procura identificar quem pode e/ou quem não pode representar um perigo para a dita "matriz"/o dito "sistema"; logo: mui/muito/muitíssimo cuidado em fazerem parte de movimentos locais/regionais/nacionais/internacionais que parecem que são aquilo que vocês mais anseiam encontrar - não digam, no futuro, que eu, Milton Coelho, a vocês não avisei - # - jamais esqueçam: os tentáculos do polvo sistema/da matriz lula levaram anos e anos e anos a multiplicar o seu número e levaram anos e anos e anos a arquitetar/fabricar/engenhar técnicas para o disfarçar - nem só a cabeça da matriz lula/do polvo sistema tem vida própria = dentro do mesmo organismo existem divisões/secções multifacetadas que trabalham para o mesmo fim = controle físico + controlo intelectual/psíquico/espiritual populacional; certo?). Só um por cento dos mesmos/das mesmas merece a minha atenção/o meu respeito/a minha consideração. Tanta percentagem detalhadamente escrita, neste parágrafo, para simplesmente vos dizer que os/as teoristas da conspiração comparados/comparadas com gente alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora nunca passarão do patamar dado pelo nome de "infantilidade"/"candura"/"ingenuidade".
Os/as teoristas da conspiração passam as manhãs, as tardes, as noites e as madrugadas (e/ou os dias, se preferirem) a tecer teorias, enquanto que as gentes alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras do tipo desdenhador passam as manhãs, as tardes, as noites e as madrugadas a favorecer/incitar/fomentar, de forma profundamente latente, inúmeros tipos e/ou espécies de categorias/estirpes/variantes novas do significado da palavra "conspiração" ("cabala", se vocês preferirem um termo/uma palavra/um vocábulo mais elegante/chique/bonito)!
Eu conheço umas quantas pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras que -[para além de andarem a observar as matrículas dos automóveis dos seus vizinhos/das suas vizinhas para verem se foram comprados novos em folha e/ou se são de segunda/terceira/quarta mão enquanto esquecem onde e como eles/elas e/ou os seus/as suas familiares compraram os seus carros + para além de quererem fervorosamente controlar a hora que os namorados/as namoradas e/ou que os maridos/as esposas vão levar e/ou vão buscar as suas namoradas/os seus namorados e/ou as suas esposas/os seus esposos aos seus respetivos locais de trabalho e acharem que quem o faz e/ou que quem o pode fazer - por exemplo - meia hora mais cedo é porque não tem o que fazer - & o que escrever/dizer/expressar acerca dos vizinhos/das vizinhas com sistemática doentia dor de cotovelo reprimida = tóxica inveja profunda que - à socapa/na surdina/à sorrelfa - observam e que - à sorrelfa/na surdina/à socapa - rodeiam os automóveis dos seus vizinhos/das suas vizinhas - estacionados na via pública - como se os mesmos estivessem num expositor/stand de vendas? ...é precisamente esse/este doentio/mórbido/tóxico tipo de vizinhos/vizinhas que viciadamente adora/cultua/idolatra expressar/dizer/escrever que as compras dos outros/das outras são sistematicamente medíocres, pois o dinheiro que possuem não dá para mais - jamais esqueçam: o vício de escrever/falar mal de outrem/outréns e dos seus pertences é para muitas pessoas maior que os vícios dos/das toxicodependentes...]- adoram/cultuam/idolatram perguntar (mas que detestam ser questionadas de igual forma; pois elas acham que as pessoas não devem, de todo, se meter no que é que elas fazem; no quando é que elas fazem e no porque é que elas fazem - tomem nota: é preciso, no mínimo, paciência titânica para "engolir"/"sofrer"/"tragar", nos nossos dia-a-dias, de forma comedida/moderada/conveniente este tipo de escória/ralé/escumalha social. Eu de vez em quando -[quando estou mui/muito/muitíssimo "bem-disposto"]- mando-os/mando-as -[em alto e bom som]- comer cascas de alho/banana/carvalho para as gamelas das suas pocilgas "palacete" porqueiras e depois na boca deles/delas quem -[é uma besta e/ou quem]- não tem conhecimento/educação/sabedoria -[adivinhem lá]- sou eu "euzinho" eu); enquanto tentam passar a ideia de que os seus dias são exclusivamente/somente/unicamente preenchidos com trabalho ininterruptamente árduo (ao mesmo tempo que acham que as outras pessoas trabalham pouco e/ou quase nada e/ou até mesmo nada; pois no interior das cascas de noz vazias que eles/elas reclamam serem crânios profundamente pensadores e/ou profundamente reflexivos: eles é que são homens/elas é que são mulheres do trabalho enquanto que os outros são homens/as outras são mulheres da preguiça. Quando eles/elas acabarem por vos dizer que a eles/elas as pessoas dão nada, isso/isto não é sinal de que eles/elas sentem falta de algo e/ou isto/isso não é sinal de que eles/elas sentem inveja de alguém; mas quer -[isso/isto sim]- dizer que tudo o que eles/elas adquiriram/possuem/têm -[em termos materiais]- é apenas fruto do seu suposto ininterrupto árduo trabalho enquanto que os outros/as outras para terem alguma coisa na vida, precisam de oferendas/presentes/ofertas - # - tomem nota: a mediocridade humana, infelizmente, parece não ter, "nem de perto; nem de longe"; limites à vista); arrogantemente/desdenhosamente/soberbamente aos outros/às outras o que é que será que eles/elas andaram a fazer nos seus dia-a-dias, ao mesmo tempo que estas pessoas profundamente coscuvilheiras se esquecem que quem "pára"/para/"pára" o seu tempo e quem encolhe o seu espaço para meter o bedelho nos afazeres/na vida/nos trabalhos dos outros/das outras ou trabalha pouco ou o seu trabalho não é assim tão árduo como quer deixar transparecer. Assim -[infelizmente]- vão florescendo -[de forma latente]- as nossas vizinhanças -[cada vez mais falsas/hipócritas/sonsas]- pelo prado -[morto-vivo/indolente/moribundo e paupérrimo em termos de real/sincero/verdadeiro altruísmo = sem quereres oportunistas]- dado pelo nome de "sociedade humana".
& quando eles/elas (pessoas do tipo acerrimamente alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador) têm a cara-de-pau de escrever/dizer/expressar que o que de bom/melhor/valioso têm para dar ao seu próximo/à sua próxima e/ou ao seu longínquo/à sua longínqua é que a vida de outrem à deles/delas não lhes dá coceira/prurido/comichão (e/ou não lhes dá o que fazer, se preferirem)? Tenham mui/muito/muitíssimo cuidado; pois a maioria deles/delas -[tal como no interior da história da raposa que atirava frutos verdes para tentar conseguir apanhar os frutos maduros]- quer é meter-se no interior das vossas casas (e/ou das vossas vidas, se preferirem) enquanto tentam dar um ar de bons samaritanos/boas samaritanas e por detrás (nas costas/pela retaguarda/na vossa ausência) exclusivamente/somente/unicamente cortam o vosso casaco/a vossa casaca (falo no sentido de: criticarem ferozmente tudo o que vos represente) como se não fosse haver o dia de amanhã. Se vocês ouvirem eles/elas a escrever/dizer/expressar "(...) qualquer dia vou fazer-te uma visita (...)"; ò.../...Ò.../...ò diabo/lúcifer/satanás: "run"/"RUN"/"run" - corram/CORRAM/corram - "cours"/"COURS"/"cours" e façam "ouvidos de mercador" e/ou façam "orelhas moucas" (falo no sentido de: finjam que vocês não conseguem ouvir tal falso/hipócrita/sonso convite);
& quando eles/elas (pessoas do tipo acerrimamente alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador) têm a cara-de-pau de escrever/dizer/expressar que a casa dos outros/das outras se encontra sempre desarrumada; mas quando eles/elas montam acampamento no interior das casas dos outros/das outras só sabem é deixar as suas coisas "por aqui"; "por ali" e "por acolá" (tipo os acumuladores/as acumuladoras de bagatelas/quinquilharias/bugigangas)? Há um conhecedor/educativo/sábio ditado português que diz que "quem nunca teve (acrescento; por exemplo: atenção/mediatismo/ribalta) e passa a ter; só o diabo/lúcifer/satanás o/a pode sofrer". Porque eu não sou, de todo, o diabo/lúcifer/satanás: antes de eu, Milton Coelho, acabar mostrando porque é que pessoas com taras/manias/tiques e/ou pessoas caprichosas têm sempre/SEMPRE/sempre os dias meticulosamente contados comigo; tento fugir para bem longe enquanto lhes tento dar mais uns dias de profundo descanso nos seus palácios feitos/nas suas torres feitas de espuma de narcisístico polistireno (esferovite, se preferirem) profundamente quebradiço (tomem, se faz favor, nota: as pessoas que gostam mui/muito/muitíssimo de escrever e/ou de falar acerca das "nódoas" sitas nas vidas das outras pessoas; esquecem-se SEMPRE dos montes/das montanhas de esterco/excremento/estrume baço que cobrem totalmente as suas vidas não sagradas/imaculadas/santas. Quando nós acabamos por mostrar os montes/as montanhas: eles + elas perdem rapidamente o seu sorriso ardiloso/maquiavélico/velhaco. Claro está/à pois é/lá está: já dizia um outro conhecedor/educativo/sábio ditado português que "calda de jindungo/malagueta/piripíri derramada/entornada/vertida no feofó/ano - ânus - ano/fiofó de outrem é refrescante/refrigerador/refrigerante para os nossos feofós/anos - ânus - anos/fiofós" [feofó/fiofó: português brasileiro informal] - versão original: "pimenta no rabo dos outros/das outras é refresco");
& quando eles/elas (pessoas do tipo acerrimamente alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador) têm a cara-de-pau de escrever/dizer/expressar -[porque são infelizmente do tipo de querer fervorosamente controlar todos os passos dados por outrem e acabam, na maior parte das vezes, por tropeçar em si mesmos/mesmas]- que na casa dos outros/das outras (neste caso: pessoas mais desfavorecidas) os sacos de compras oferecidos pesam toneladas; mas depois esquecem que em vez de eles/elas (pessoas com melhores condições económicas/monetárias/financeiras; mas que profundamente esqueceram o que é ser pessoa - por exemplo: ao desfavorecido/à desfavorecida; não se magoa) receberem ofertas em géneros recebem algumas quantas pesadas moedas e/ou algumas quantas pesadas notas para irem -[por exemplo]- comer fora em restaurantes de luxo? Claro está/à pois é/lá está: são cada vez mais as pessoas que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente arquitetam/fabricam/engenham em sociedade este tipo de tolos/tolas com constantes taras/manias/tiques e/ou cacoetes de "pedigree" social e que na maior parte das vezes são detentores/detentoras de uma autoestima volatilíssima. Será que eles/elas acham que são uma espécie de vaso da dinastia Ming; enquanto que os demais seres humanos são uma espécie de concebido à pressa "atching" ("atching": espirro = atchim) de terceira bem esquecida categoria?
Jamais esqueçam que a escória/gentalha/escumalha social do tipo falsa/hipócrita/sonsa (portadora de consciências díscolas disfarçadas, em público, de conscienciosas. Tomem nota: pessoas falsas/hipócritas/sonsas são intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente cães rafeiros/cadelas rafeiras aspirantes a lobos/lobas), que não quer ser descoberta como tal, anda SEMPRE no meio de todos nós -[seres humanos do tipo pastor/cordeiro agregador]- à paisana!
Para quem aspira ser capaz de um ponto fazer aparecer um mito, uma lenda e/ou um conto devo vos dizer que não existem melhores arquitetos - arquitetas/fabricantes/engenheiros - engenheiras de mitos, lendas e/ou contos urbanos do que a classe alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira compulsivamente desdenhadora. Para o resto: nem para adubar a terra, que um dia terá o amargo de boca/pesado dissabor/amargo de boca de ter de a digerir/tragar/dissolver, esta classe atrofiada/raquítica/definhada de engenheiros/fabricantes/arquitetos imaginativos da vida alheia servirá.
Muito antes de a clonagem humana ter sido pensada, sentida e aspirada pela classe empírica/médica/cientista já judas dava cartas na matéria há bué (bué: quer dizer muito na linguagem coloquial/informal/corriqueira portuguesa) bué, bué, mesmo bué tempo atrás. Os alcoviteiros/as alcoviteiras e/ou os mexeriqueiros/as mexeriqueiras e/ou os bisbilhoteiros/as bisbilhoteiras desdenhadores/desdenhadoras da vida alheia, são (nada menos e nada mais do que) os clones baratos/rascas/enfezados do próprio judas iscariotes.
Para quem não sabe e/ou não tem a real/sincera/verdadeira noção do poder corrosivo, destrutivo e degenerativo que a alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice é capaz de desenvolver em sociedade, digo o seguinte:
A alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice, acerca da vida alheia, ajuda a desenvolver na psique humana a doença/virose dada pelo nome de "nanismo psíquico". O nanismo psíquico contribui para o encolher exponencial da nossa capacidade mental, sentimental e aspiracional. Qual será (hoje em dia) o real/sincero/verdadeiro número de seres humanos portadores e propagadores desta doença/virose (nanismo psíquico)?
Para mim, em termos psíquicos, os alcoviteiros/as alcoviteiras e/ou os mexeriqueiros/as mexeriqueiras e/ou os bisbilhoteiros/as bisbilhoteiras da vida alheia não passam de mosquitos bípedes reflexivos sem asas -[semelhantes aos piolhos]- que vagueiam -[a esta hora/por ora/a esta hora]- livres por entre os verdadeiros pensadores, sonhadores e criadores da raça humana = seres humanos conscienciosos.
A picada dada (na psique humana) por um mosquito (alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador) bípede reflexivo sem asas poderá (porventura) ser capaz de ser ainda mais nefasta do que a picadela do mosquito Aedes Aegypti (portador do vírus Zika)!
Basicamente o alcoviteiro/a alcoviteira e/ou o mexeriqueiro/a mexeriqueira e/ou o bisbilhoteiro/a bisbilhoteira é o típico cidadão/a típica cidadã que desenvolve em sociedade a doença da língua grande (mais conhecida por má-língua) e a doença do cérebro pequeno (é a massa encefálica portadora da doença/virose dada pelo nome de "nanismo psíquico"). Muitos destes cidadãos e muitas destas cidadãs em vez de contribuírem em sociedade para o desenvolvimento cortical: acabam por contribuir para o substituir gradual dos sulcos da massa encefálica (cérebro, se preferirem) por bolsas/saliências/bossas de pus sectárias, de cariz invasoramente dominante. Imaginem a cabeça do personagem "Pinhead"/Cabeça de Alfinete do filme de terror "Hellraiser"/Fogo Maldito: a aparência exterior (córtex cerebral, se preferirem) do cérebro das pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras compulsivamente desdenhadoras é não sei quantas vezes mais assustadora do que o semblante do personagem "Pinhead"/Cabeça de Alfinete. O que eu acabo por relatar neste preciso parágrafo parece irreal/fantasmagórico/surreal e/ou (talvez) até ridículo de mais para ser verdade, parecendo até que eu estou a tentar criar uma anedota/um dito engraçado/uma piada à custa de quem desenvolve, com profundo desdém, a alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice em sociedade; mas, é precisamente isto que paulatinamente/gradualmente/progressivamente acontece aos nossos cérebros, no sentido figurado (que quer dizer: simbolicamente falando), ao fomentarmos e/ou ao darmos exageradamente/excessivamente/exacerbadamente os nossos ouvidos/a nossa atenção à alcovitice/ao mexerico/à bisbilhotice, acerca da vida alheia, nos nossos dia-a-dias.
Córtex cerebral:
Corresponde à camada mais externa do cérebro. É a membrana exterior que envolve toda a extensão interior do cérebro; desempenhando um papel fulcral/basilar/fundamental nas tarefas mais complexas efetuadas pelo cérebro, como por exemplo o pensamento. O desenvolvimento do córtex no ser humano ajudou na expansão/na propagação/na difusão em sociedade -[por exemplo]- da arte, do conhecimento/da sabedoria e da cultura. A sua expansão/propagação/difusão em sociedade, serviu/serve/servirá de estímulo para o contínuo/constante/sucessivo desenvolvimento cortical da raça humana.
A desdenhosa alcovitice/o desdenhoso mexerico/a desdenhosa bisbilhotice, acerca da vida alheia, pode ser tudo o que os cérebros das pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhosas pretendam que seja, no calor do momento de um qualquer pensamento vadio/baldio/vazio; menos arte, conhecimento/sabedoria e/ou cultura. Isto sim é que é verdade pura e não mesquinha, pequena e/ou escura!
Há quem diga que a palavra "preconceito" "(...) é a lepra da sociedade moderna (...)". Concordo; acrescentando a este dizer popular as palavras dadas pelos nomes de "alcovitice", "mexerico" e "bisbilhotice" propagadas/difundidas/propaladas; ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços; ao sabor do vento dado pelo nome de "desdém" (para os fomentadores/as fomentadoras dos ventos do desdém em vida; o inferno intelectual/psicológico/espiritual será na morte a certeza misteriosa irrefutável/palpável/insofismável que para cada um deles/uma delas; pela calada do mistério da vida depois da morte; aí vem).
A mândria/preguiça/mandriice intelectual/psíquica/espiritual, aos poucos, está a tornar-se num tem de ser tendencioso na vida da maioria das pessoas deste preciso século. Falo/escrevo assim pois é bem mais fácil buscar/dar como certa/aceitar informação (quase sempre adulterada/corrompida/deturpada) junto de pessoas propensas à alcovitice/ao mexerico/à bisbilhotice, acerca da vida alheia, do que termos de trabalhar convenientemente por ela (informação). Não é à toa e/ou por obra do acaso que as revistas/os jornais cor-de-rosa (são as revistas/os jornais que falam mais acerca da vida pessoal/íntima/privada das pessoas, do que qualquer outro assunto) e/ou programas televisivos matinais de teor/tendência/cariz cor-de-rosa tendem a florescer/multiplicar-se/enriquecer nos média audiovisuais. Vocês governantes, líderes económicos/monetários/financeiros, patronos/patronas dos média, jornalistas e professores/professoras (são vocês que detêm o condão dos condões de poderem efetivamente influenciar o comportamento, o pensamento e/ou a opinião das massas populacionais que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente colocam a maioria de vocês em pedestais sem terem noção que a maioria de vocês enquanto líderes são falsos pastores/falsas pastoras pois a avidez/sofreguidão/voracidade por ganhos mundanos/profanos/seculares é o que -[subliminalmente]- comanda -[subliminarmente]- as vossas ações; as vossas inércias e as vossas reações) precisam urgentemente de refletir profundamente acerca deste assunto (mândria/preguiça/mandriice intelectual/psíquica/espiritual) em particular, pois grande parte do que acontece em sociedade, "nua e crua", acontece com o vosso aval/consentimento/apoio (indireto e/ou direto)!
Eu enquanto pessoa, enquanto homem, enquanto cidadão e enquanto escritor apenas posso alertar os meus leitores/as minhas leitoras para o simples/humilde/singelo seguinte:
Se nada for feito -[em tempo/espaço adequado]- no intuito de mudar a tendência social em crescendo para o uso e para o abuso das mundanas/profanas/seculares palavras dadas pelo nome de "alcovitar", "mexericar" e "bisbilhotar": as palavras dadas pelo nome de "confraternizar", "socializar" e "conviver", mais cedo e/ou mais tarde, passarão a ser exclusivamente/somente/unicamente uns reles/míseros/desgraçados sinónimos das mesmas!
A problemática gerada pelo alcovitar/mexericar/bisbilhotar com desdém na vida das pessoas é tão nefasta como -[por exemplo]- a problemática da violência doméstica que arquiteta/fabrica/engenha novos/novas "bullies" (e/ou agressores advindos/agressoras advindas das famigeradas famílias problemáticas que, profundamente carentes, procuram preencher os seus buracos intelectuais/psíquicos/espirituais, gerados pelos seus pais e gerados pelas suas mães, à custa de inocentes advindos/advindas de famílias equilibradas na forma como ensinam os seus filhos + as suas filhas a se comportarem fora dos seus lares). Famílias problemáticas não são só as que experienciam diariamente a violência doméstica e sim são todas as famílias que nos seus lares não fomentam o respeito mútuo/RESPEITO MÚTUO/respeito mútuo entre seres humanos. Compreendem/entendem/percebem? Vocês (psiquiatras + sociólogos/sociólogas + psicólogas/psicólogos + psicanalistas com direito a exposição mediática): tenham a coragem de não varrer a sujeira social cancerígena para debaixo dos tapetes das revistas/dos jornais cor-de-rosa enquanto só apontam na Rádio/Imprensa/Televisão o dedo à violência doméstica enquanto a acusam de ser a principal causadora de pessoas desequilibradas/perturbadas/desorientadas em sociedade. Deixem as consecutivas antiéticas/imorais tentativas de branqueamento para políticos merdosos/políticas merdosas (e/ou de pouco valor político/fraca qualidade política, se preferirem) que só ganham eleições -[e que só conseguem alargar o seu staff de mandato em mandato]- à custa do cíclico enganar o povo/eleitorado/povo. As pessoas que alcovitam/mexericam/bisbilhotam com profundo desdém na vida pessoal/íntima/privada das pessoas -[proativamente]- agridem -[proativamente]- vidas alheias = são agressoras = "bullies" de falsa/hipócrita/sonsa sagrada imaculada santa social postura. Certo? Continuando:
Eu antes/"antigamente"/outrora (há cerca de uns quatro/cinco anos, salvo erro) tinha o costume/"vício"/hábito de tomar todos os dias um café, enquanto tentava ler (em harmonia/paz/tranquilidade) as notícias diárias de um jornal diário qualquer, na cafetaria (cervejaria e/ou café, se preferirem) mais próxima que eu pudesse encontrar; mas, devido à constância dedicada/fervorosa/zelosa da alcovitice desdenhosa/do mexerico desdenhoso/da bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, produzida/produzido/produzida (entredentes) por uma larga percentagem da clientela habitual deste tipo de espaços (cafetarias/cervejarias/cafés), optei por passar a tomar o meu café e ler os jornais diários exclusivamente/somente/unicamente em casa (talvez hoje em dia a cavaqueira/o cavaqueio/a conversação no interior das cafetarias/dos cafés/das cervejarias tenha avançado/evoluído/mudado para melhor. Sinceramente; não sei!).
Há quem diga que "(...) a inveja é uma fundação/instituição/organização (...)" (concordo cento e treze por cento e/ou concordo trezentos e onze por cento e adiciono o simples/humilde/singelo seguinte: quando toca a criticar "feio e forte"/"agrifel" - "agro-fel" - "lefirga"/"forte e feio" o ato dado pelo nome de "naming"/'nomeação'/"nomination" de espaços públicos -[por exemplo: nomes de aeroportos, de estádios de futebol, de ruas e afins]- aí a senhorita menina senhora pedante/mesquinha/pesporrente inveja por vezes consegue ser de facto tal que na vã tentativa de se agigantar procura acerrimamente por todos os contras/defeitos/pretextos e mais alguns para que não se autentique/corrobore/legitime o hipotético nome escolhido em questão. A inveja e a pequenez de intelecto/psique/espírito chamar-se-á eternamente de "infeliz invejosa pequeneza". Quando há -[por exemplo no caso de Portugal: entre o povo açorense + entre o povo luso-continental + entre o povo madeirense]- gente que pedantemente/mesquinhamente/pesporrentemente diferencia a fidalguia/o crédito - a grandeza - o valor/a nobreza entre as diferentes regiões -[não autónomas e/ou autónomas]- de uma nação/um país/uma pátria o circo da retrógrada pedante/mesquinha/pesporrente inveja demagógica chega a descobrir não a cor dos portões dos Reinos dos Céus; mas sim, em vez disso descobre a densidade gordurosa do esterco bestial que reside por baixo das unhas tortas, carcomidas/atrofiadas/corrompidas e imundas dos seguidores/das seguidoras do solarengo "modus operandi" aluado do diabo/lúcifer/satanás. Modo de operar diabólico/luciférico/satânico: opera através da sacanice repleta de falsidade/hipocrisia/sonsice social que quer transformar desapercebidamente/despercebidamente o "fools day"/dia um de abril/"jour des fous" num autêntico ano inteiro - assim são -[segundo o mundo - sempre interessante - das teorias da conspiração internacional]- os/as dualistas que ferozmente se infiltram nas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas e que adoram/cultuam/idolatram fazer -[por exemplo]- com as suas mãos -[enquanto - por exemplo - discursam]- a figura do triângulo a apontar para cima e/ou a figura do diamante e/ou a figura da pirâmide a apontar para baixo e que mostra aos iniciados/às iniciadas na comunicação hermética/sombra/oculta que eles/elas pertencem à grelha/ao gradeamento/à rede local/regional/nacional/internacional dos falso/hipócritas/sonsos + das falsas/hipócritas/sonsas que são levados/levadas ao colo, pela maioria sita nas massas populacionais, como se eles e como se elas fossem -[por exemplo]- reis/rainhas do Antigo Egito. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os/as dualistas são mestres/mestras em fazer seguidores/seguidoras tanto naqueles/naquelas que só acreditam no poder da ciência como naquelas/naqueles que só acreditam no poder de entidades ditas superiores. Na comunidade dada pelo nome de "cristandade" os/as dualistas = cobras/serpentes/víboras e/ou lobos disfarçados/lobas disfarçadas em peles de ovelhas e/ou víboras/serpentes/cobras = dualistas multiplicam os seus mundanos/profanos/seculares planos com o intuito de os povos não acordarem para a realidade/sinceridade/verdade social -[anotada - por exemplo - no interior da mensagem da Bíblia Sagrada]- que aos despertos/às despertas mostra que o mundo social cada vez mais segue as leis/normas/regras do maligno/da maligna que adora/cultua/idolatra guiar essa/esta humanidade em sentido inverso ao que -[por exemplo]- Jesus Cristo temporal e espacialmente mostrou: apreço + respeito + amor mútuo entre seres humanos. Tomem, se faz favor, nota: nos domínios do hermetismo/da sombra/do ocultismo; o eixo desalinhado da maldade desse/deste "sem-{i}-deus" maligno atrofiado dos cornos e/ou dessa/desta "sem-{i}-deusa" maligna atrofiada dos cornos faz com que os seus seguidores/as suas seguidoras acabem por comer lodo seco -[pedantaria/pedanteria]- como se o mesmo fosse superior chocolate suíço e faz com que as suas seguidoras/os seus seguidores acabem por beber lama aquosa -[pesporrência]- como se a mesma fosse finíssimo champanhe francês. Não é à toa que é precisamente dos domínios das trevas que surgem palavras tais como "feitiçaria"; "hipnotismo"; "magia" e afins. Quais são os critérios; nos ditos modernos dias de hoje; que dão o direito a outrem -[iletrado e/ou letrado]- de usufruir do mediático patamar de "opinion maker" - fazedor/fazedora de opinião - "faiseur d'opinion" nos jornais "offline"/"online"; nas estações de rádio e/ou nas estações de televisão? Talvez o critério principal seja o ser pedantemente invejoso/pesporrentemente invejosa e/ou seja o representar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, lóbis económicos/políticos - religiosos/espirituais - diplomatas/financeiros. Eu só estou a especular/utilizar o método do hipotético-dedutivo raciocínio do presumível talvez/teorizar de forma muito mesmo muito ténue. Jamais esqueçam que em sociedades igualitárias -[por exemplo: Céu/Olimpo/Paraíso]- não existe tempo/paciência/espaço para consciências saloiamente pedantes/mesquinhas/pesporrentes. Sejam eruditos obscuros letrados/eruditas obscuras letradas com o cornudo/a cornuda que apadrinhou/amadrinhou as vossas erróneas maneiras de pensar, de sentir, de aspirar, de ser e de estar em sociedade; menos perto do meu muito meu simples/humilde/singelo eu. Eu sou literalmente contra todo o tipo e espécie de afilhadismo/nepotismo/amiguismo; inclusive/idem o do tipo opinativo cobardemente/covardemente associativo. Jamais esqueçam que o badameco/a badameca do diabo/lúcifer/satanás e a corja/porcada/súcia do seu exército/da sua legião adora/adoram a palavra "servidão" e AOA aprecia/respeita/ama a palavra "gratidão"). Eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso que a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, está a se tornar rapidamente num modo/estilo/estar de vida, latente, cada vez mais frequente em sociedade; talvez até já tenha conseguido ascender ao patamar de sociedade indiscreta e/ou secreta/oculta/secretíssima e/ou ascender ao patamar de religião/cor partidária/espiritualidade escolhida/abraçada/fomentada por muitas famílias que a olho nu (falo no sentido de: sem um estudo aprofundado das suas índoles/da natureza dos seus carateres) parecem pertencer à casta mais honesta/idónea/justa que a sociedade humana consegue produzir no interior das suas entranhas (e/ou inúmeras realidades, se preferirem). Eu, Milton Coelho, conheço, de "A" a "Z", gente (dita iletrada/letrada - dita inculta/culta - dita pobre/rica - dita não fidalga/fidalga - dita não santa/santa) que opta por ser sacana (falo no sentido de: do tipo mais falso/hipócrita/sonso que há -[entre nós: seres humanos]- memória), em sociedade, desprezivelmente/ordinariamente/relesmente assim (tomem, se faz favor, nota: alguns/algumas de vocês até se deitam com eles/elas julgando que eles/elas são uma divina aparição nas vossas vidas e no entanto... será o deles/delas e o vosso -[se infelizmente vocês não acordarem em tempo/espaço adequado do feitiço dado/da magia dada/do hipnotismo dado pelo nome de "desdém"]- prenúncio/vaticínio/presságio de um triste duradoiro/duradouro -[nesta e/ou na outra vida]- fim)!
Perguntem, por pura curiosidade, aos funcionários/às funcionárias de cafetarias, de cervejarias e/ou de cafés, quantas vezes, nos seus horários de trabalho, eles e elas escutam os seus/as suas clientes a alcovitar/mexericar/bisbilhotar, entredentes, de forma profundamente desdenhosa acerca da vida de outros/outras clientes (que até podem ser seus amigos/suas amigas de conversa diária assídua), assim que eles/elas estão virando as costas. Se eles (funcionários)/elas (funcionárias) abrissem realmente/sinceramente/verdadeiramente a boca, em relação a esse assunto/esta matéria/esse tema, seria não a terceira mas a quarta, quinta e sexta guerra zonal/estacional/sazonal!
O termo "sigilo profissional" já não é o mesmo que era há nove/onze/treze anos pois tanto os funcionários/as funcionárias do sector privado como as funcionárias/os funcionários do sector estatal/público/governamental estão rapidamente a aprender que existem alguns sectores (por exemplo: jornais/programas radiofónicos e/ou televisivos/revistas cor-de-rosa) de atividade que pagam bom dinheiro para saberem o que não deveriam saber acerca dos seus/das suas clientes e/ou acerca dos seus cidadãos - contribuintes - das suas cidadãs. Menosprezar, ano após ano, o poder corrosivo, destrutivo e degenerativo que a alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice, acerca da vida alheia, tem em sociedade está dando, tristemente e infelizmente, nisto!
Desde o meu primeiro dia de prestação de serviços estatais/públicos/governamentais que sempre que alguém tentava perguntar algo acerca da vida profissional e/ou perguntar algo acerca da vida pessoal/íntima/privada de um/uma colega de trabalho; de um/uma cliente; de um/uma utente e/ou de um/uma contribuinte eu sempre/SEMPRE/sempre soube responder que este tipo de informação -[sensível por natureza]- era de cariz privado/íntimo/pessoal e que deveria ser perguntado diretamente a quem de direito e não a mim. Será que vocês -[funcionários + cidadãos/cidadãs + funcionárias]- agiram/agem/agirão igualmente assim? Tomem, se faz favor, nota: não é, de todo, à toa e/ou obra do acaso que os meus conterrâneos + as minhas conterrâneas frequentemente a mim escrevem/dizem/expressam que parece que eu nunca vivi onde eles + elas vivem pois quando o assunto/a matéria/o tema é a vida pessoal/íntima/privada de outros conterrâneos + de outras conterrâneas -[de outras pessoas igualmente]- de mim eles + elas cada vez mais conhecem/aprendem/sabem cada vez mais nada/NADA/nada. Compreendem/entendem/percebem?
Para a alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice eu, Milton Coelho, fui/sou/serei orgulhosamente de fraco valor/fraca qualidade. Continuando:
A triste realidade/sinceridade/verdade é que funcionários como eu -[em pleno século XXI]- não são, de todo, bem-vindos em pocilgos/covis/pocilgas -[perdão: locais de trabalho]- repletos de gente sacana do mais falso/hipócrita/sonso que há a trabalhar por conta de outrem e que tem a tendência ferozmente proativa para arquitetar/fabricar/engenhar à sua volta clãs e/ou máfias "afilhadistas"/"nepotistas"/"amiguistas" em termos de devassa da intimidade/privacidade da vida alheia (a maioria deste tipo de gente deveria estar no olho da rua = ser despedida sem direito a qualquer tipo e/ou espécie de saudades; mas muitos deles/muitas delas acabam sendo promovidos/promovidas a chefes de -[por exemplo]- secção e funcionários como eu -[que não vergam perante gente falsa/hipócrita/sonsa]- acabam com processos disciplinares em cima; pois nós não compactuamos, de todo, com o seu modo de operar profundamente clandestino - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os valores éticos/deontológicos/morais do mundo profissional estão virados ao contrário em cada vez mais entidades patronais devido à ignorante/arrogante/estúpida cíclica retrógrada filosofia de vida profissional dada pelo nome de "afilhadismo"/"nepotismo"/"amiguismo" e isso/isto não é assim desde ontem; mas é infelizmente assim: desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem e quem fica SEMPRE a perder são os cidadãos - munícipes - clientes + as entidades empregadoras + as cidadãs - munícipes - clientes e quando acordam já é tarde de mais para o nosso retorno. Gente como eu -[simples/humilde/singela]- prefere passar fome a ter de receber ordens e/ou a ter de trabalhar com gente cobarde -[falsa/hipócrita/sonsa]- covarde. Quem tem dívidas para pagar e é bom pagador/boa pagadora: a este tipo de -[cada vez mais cíclico]- martírio se sujeita. O vosso sacrifício não está caindo no saco roto dado pelo nome de "esquecimento". Nós conhecemos/sabemos quem são os vossos "queridos"/as vossas "queridas" chefes/colegas profissionais. Até o nada connosco tem o seu devido valor)!
Aproveito para escrever/dizer/expressar, no interior deste pensamento do dia em questão, que se vocês forem funcionários/funcionárias de uma instituição bancária qualquer e/ou de uma repartição de finanças qualquer e/ou de uma delegação da segurança social qualquer: tenham sempre/SEMPRE/sempre em atenção a salvaguarda da privacidade dos afazeres do vosso/da vossa cliente/contribuinte perante o lago/mar/oceano de gente que espera pela sua vez na sua retaguarda (para além de eu, Milton Coelho, preferir -[ao máximo]- evitar burocracia; pois eu não gosto, de todo, do estúpido cíclico exacerbar/irritar/exasperar quotidiano do -[perfeitamente evitável]- complicar da literacia burocrata circundante [e que é realmente/sinceramente/verdadeiramente o purgatório social diário inventado pelos/pelas governantes para que nós desistamos de reivindicar os poucos direitos/as poucas regalias que ainda possuímos em sociedade]; eu não gosto, de todo, de funcionários portadores/funcionárias portadoras de um tipo de ignorância/arrogância/estupidez que os/as faz ciclicamente falar com os seus/as suas clientes/munícipes/contribuintes num timbre de voz alto de mais para quem gosta de manter a sua privacidade intacta nos cada vez mais ignorantes/arrogantes/estúpidos dias ditos do hoje social moderno. É precisamente a partir daqui -[sitos nesta situação]- que muitos de nós começam a experimentar o pré-estado de profunda irritação norte-americano designado por "eye-rolling" - traduzindo: rolar os olhos - # - acrescento: todo o funcionário carrancudo/toda a funcionária carrancuda do tipo ignorante/arrogante/estúpido em vez de estar em contacto com pessoas; deve estar, no seu horário de trabalho, exclusivamente/somente/unicamente em contacto com folhas de papel; com mercadorias e -[por aí fora]- afins. Se vocês -[patrões/patroas]- não querem perder clientela para a concorrência, vocês compreenderão/entenderão/perceberão este específico acrescento escrito - # - eu, Milton Coelho, opto cada vez mais por comprar coisas e por enviar coisas via Internet porquê? ...certo?).
A violação/VIOLAÇÃO/violação do direito à reserva da intimidade da vida privada e/ou o crime/CRIME/crime de devassa da vida privada é o quê? Será que é política/oligarquia - democracia - tirania/diplomacia e/ou religião/teosofia/espiritualidade e/ou quiçá amendoins/cerveja/tremoços?
Porque Eu fui/eu sou/3u serei contra o aviltamento público/a humilhação pública/o rebaixamento público e/ou contra a insistência/o assédio/a perseguição moral devo, em boa hora, vos dizer que o seu principal catalisador/estimulador/incentivador social é precisamente a inclinação/propensão/tendência para a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa acerca da vida alheia. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que é a saúde pública que está cada vez mais em jogo!
Aparte (que em parte faz parte de um tipo de comportamento estatal/regulador/governamental fraudulento/sub-reptício/furtivo e que com cabal escrutínio diário das ditas autoridades/entidades competentes acabava -[num abrir e fechar de resguardos de olhos e/ou num abrir e fechar de pálpebras]- em todos os serviços do estado/públicos/do governo. Comportamento pseudopurista este idêntico ao que as pessoas do tipo alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador utilizam perante a sua vizinhança = pela frente condenam veemente condutas e por de trás -[muitos deles/muitas delas]- de forma bem mais gravosa fazem o que em público veemente condenam. Por exemplo: de que adianta encontrar no chão -[vamos supor]- trezentos e noventa dólares/euros/libras no interior de uma qualquer carteira esquecida por outrem; subsequentemente levar esta mesma carteira em conjunto com todo o dinheiro encontrado ao posto de polícia mais próximo mas -[por exemplo]- lesar o estado/o fisco - as finanças/o governo em -[vamos supor]- trezentos e noventa mil dólares/euros/libras devido a cíclicas atividades lucrativas clandestinas não tributadas por quem de direito? - # - se existe a atividade ilícita dada pelo nome de "lavagem de dinheiro"; também existe a atividade profana/antiquíssima/secular chica-esperta dada pelo nome de "lavagem de imagem" em comunidade; certo? - # - há quem infelizmente só frequente igrejas/mesquitas/sinagogas -[de forma semanal e/ou aos sábados e/ou aos domingos]- para exclusivamente/somente/unicamente ver quem as frequenta e quem não as frequenta + há quem infelizmente só frequente sinagogas/mesquitas/igrejas -[de forma semanal e/ou aos sábados e/ou aos domingos]- para exclusivamente/somente/unicamente limpar a sua imagem perante a vizinhança - pior do isso/isto: há pessoas que só visitam moribundos/moribundas e/ou só visitam mortos/mortas para verem se as suas casas estão limpas/organizadas e/ou se estão desorganizadas/sujas com o intuito de à socapa/na surdina/à sorrelfa rebaixarem -[e/ou sujarem as imagens]- as proles dos outros/das outras enquanto procuram exaltar -[e/ou limpar as imagens]- as suas proles e se eu vos disser que muitas destas/dessas pessoas adoram/cultuam/idolatram rezar em público "em bicos de pés" = de forma espampanante vocês acreditariam? - # - enganem outro ser humano; se faz favor; não eu, Milton Coelho, que sou simples/humilde/singelo = já conheço o vosso "modus operandi"; mesmo nos tempos/espaços em que eu, Milton Coelho, andava no meio de vós -[falsos/fariseus/sonsos - hipócritas - sonsas/fariseias/falsas]- fazendo de conta que eu, Milton Coelho, não via quem vocês realmente/sinceramente/verdadeiramente eram por baixo das peles já gastas de cordeiros/cordeiras; certo?) mui/muito/muitíssimo apropositado/pertinente/concernente:
& quando um qualquer funcionário/uma qualquer funcionária de uma instituição bancária e/ou de uma repartição de finanças e/ou de uma delegação da segurança social faz questão de escrever/dizer/ler para nós que mesmo que a nossa morada seja provisória nós temos de forçosamente alterar a mesma para que nós não acabemos -[de alguma forma]- prejudicados nos nossos direitos; mas depois "esquece" que -[por exemplo]- alugar terrenos; casas; quartos; apartamentos; garagens e -[por aí fora]- afins de forma clandestina, lesando com isto gravemente o lucro do estado/governo, é bem mais grave do que nós esquecermos de mudar a nossa morada? Claro está/à pois é/lá está: enquanto a ti (cidadão/contribuinte - munícipe - cliente/cidadã) e aos teus/às tuas exigem profissionalismo/rigorismo; entre -[por exemplo]- coletores e/ou reguladores/coletoras e/ou reguladoras de impostos do tipo trafulha ou batoteiro/trapaceiro/embusteiro é à socapa/na surdina/à sorrelfa promovido o desleixo/a incúria/o laxismo (tomem, se faz favor, nota: muitos são os funcionários/muitas são as funcionárias que a partir do momento em que optam por ser do tipo trafulha ou do tipo batoteiro/trapaceiro/embusteiro deixam de ter legitimidade para poderem exercer as suas funções estatais/públicas/governamentais e -[por aí fora]- afins. O problema é que -[por exemplo]- em Portugal são muitos os/muitas as presidentes/presidentas de Juntas de Freguesia + presidentes/presidentas de Câmaras Municipais + vereadores/vereadoras + chefias estatais/públicas/governamentais e -[por aí fora]- afins que protegem os maus funcionários estatais/públicos/governamentais + as más funcionárias governamentais/públicas/estatais que, sendo os seus prediletos lacaios/lambe-botas/as suas prediletas lacaias + sendo muitas vezes cúmplices dos seus atos criminosos, a eles/elas dão de manhã; à tarde; à noite e de madrugada cobertura. Branquear atos ilícitos + inércias criminosas + reações ilícitas jamais será tarefa para mim; logo: eu nunca fui -[fora do fingimento]- bem querido -[fora do fingimento]- junto de lacaios/lambe-botas/lacaias que prestam serviço -[de mui fraco valor/fraca qualidade]- no estado português/na função pública portuguesa/no governo português e por ser efetivamente assim: deixem-se, se faz favor, de corporativismos inescrupulosamente criminosos e o povo fervorosamente vos agradecerá e subsequentemente saberá -[com menor e/ou maior grau de empenho]- seguir o vosso sadio/salubre/salutar exemplo ético/deontológico/moral - # - muitas das chefias que prestam serviços estatais/públicos/governamentais estão reféns de uma meia dúzia triplicada de caranguejolas humanas cancerígenas que fomentam nos serviços do estado/da função pública/do governo o afilhadismo/"tachismo"/amiguismo e como eu, Milton Coelho, não pactuo com isso/isto preferi abdicar do meu lugar enquanto dei a hipótese de outra pessoa poder ficar efetiva/no quadro/efetiva precisamente no lugar de controlo/controle a mim oferecido no passado pelo chefe máximo + pela chefe máxima da entidade patronal onde eu, Milton Coelho, desempenhava -[com apreço + respeito + amor; apesar de terem colocado em cima de mim um processo disciplinar que no futuro será fácil compreender/entender/perceber - para quem não é do tipo estúpido - porque tal aconteceu]- funções. Algo que na boca de pessoas ignorantes + arrogantes + estúpidas se transformou rapidamente -[no meio do povo]- em esgotamento intelectual/psíquico/espiritual e/ou em despedimento forçado. Todos eles + todas elas; no seu devido tempo e no seu devido espaço; vão -[se não mudarem de forma de ser + de forma de estar velhaca]- engolir -[com estilo]- todas as inverdades que tentaram colocar em cima da minha simples/humilde/singela pessoa. Ao contrário deles + delas: eu, Milton Coelho, cada vez menos dou seja o que for por garantido - sejam bem-vindos + bem-vindas ao meu clube = por eu ser naturalmente quem eu sou: em todos os locais de trabalho onde eu, Milton Coelho, desempenhei funções houve lacaios/lambe-botas/lacaias -[desde a base até ao topo do diamante/da pirâmide laboral]- que tentaram -[em modo individual + em modo cartel]- destruir -[em modo cartel + em modo individual]- a minha reputação junto das minhas chefias e junto da minha família. Se o que a mim move fosse a má-fé: seria um espetáculo providenciado fora do seu devido tempo e fora do seu devido espaço. Eu tenho inimigos + inimigas em todo o mundano/profano/secular lugar; mas: também tenho pessoas realmente/sinceramente/verdadeiramente amigas em todos os lugares onde eu decido -[por alguns breves ou longos momentos]- estar. Repito: conhecerem a minha pessoa pela boca dos outros ou pela boca das outras não é -[acima dos 50, 28%]- sinónimo de comigo estarem a salubremente congregar - # - pergunta pertinente acerca da assiduidade laboral: de que adianta um funcionário/uma funcionária não faltar o ano inteiro ao trabalho; se é de mui fraco valor/fraca qualidade? ...no desempenho de funções laborais fomentem, para além da assiduidade, o profissionalismo e/ou a meritocracia tanto no sector laboral privado como no sector laboral estatal/público/governamental...);
& quando na Rádio/Imprensa/Televisão começam a aparecer notícias que giram à volta da afronta/do descaramento de certos e determinados políticos/deputados/diplomatas e de certas e determinadas políticas/deputadas/diplomatas que pensando exclusivamente/somente/unicamente no que podem ganhar em termos económicos/monetários/financeiros nas suas carreiras políticas/parlamentares/diplomatas em detrimento das juras/dos pactos/das promessas de eterna ética/deontologia/moral que fizeram perante os seus eleitores/o seu eleitorado/as suas eleitoras começam a pedir reembolsos de -[por exemplo]- viagens que têm de efetuar no desempenho das suas funções e que nem sequer foram eles/elas que as pagaram em primeiro lugar (mas; sim: foram previamente pagas pelo erário/tesouro/erário público através de subsídios arquitetados/fabricados/engenhados para o efeito)? Claro está/à pois é/lá está: vocês -[povo/humanidade/povos]- têm cada vez mais o costume de colocar com as pálpebras dos vossos olhos fechadas -[devido à vossa cíclica credulidade em pessoas populares]- no pedestal homens ao serviço do estado/da função pública/do governo, ditos engravatados (e/ou bem-vestidos se preferirem), detentores de falas dóceis e de igualmente colocar com as pálpebras dos vossos olhos fechadas -[uma vez mais: devido à vossa cíclica credulidade em pessoas populares]- no pedestal mulheres ao serviço do estado/da função pública/do governo, ditas de lábios pintados/unhas arranjadas (e/ou bem-vestidas, se preferirem), detentoras de falas mansas e: eles homens "engravatados" ao serviço do estado/da função pública/do governo/elas mulheres de "lábios pintados"/"unhas arranjadas" ao serviço do estado/da função pública/do governo acabam por, depois do mal (falo do cíclico abuso e da cíclica obscenidade que é arquitetar/fabricar/engenhar subsídios atrás de subsídios atrás de subsídios para pessoas -[políticos/deputados - deputadas/políticas]- que nem administrar/governar/regular as economias/contas/finanças públicas conhecem/aprendem/sabem fazer de forma ética/salubre - higiénica - saudável/transparente. "& esta, hein?"; por Fernando Pessa - jornalista português. Com licenciados ou doutorados destes/doutoradas ou licenciadas destas a roubar -[perdão: desviar]- quem é que precisa de analfabetos/analfabetas a desviar -[perdão: roubar]- economias/contas/finanças públicas? …claro está/à pois é/lá está: este tipo de doutorado ou licenciado/licenciada ou doutorada -[para cúmulo]- consegue fazer vocês -[povo/humanidade/povos]- virarem-se com “unhas e dentes” contra pessoas como eu: humanistas ativistas - # - se vocês -[povo/humanidade/povos]- não mudarem, em tempo/espaço adequado, o vosso modo de operar; vão ter -[mais cedo e/ou mais tarde]- o que vocês realmente/sinceramente/verdadeiramente parecem merecer de facto = que seja finalmente feita a vossa vontade = sejam ciclicamente "comidos/comidas de cebolada" = serem de forma cíclica enganados/enganadas por este tipo pseudointelectual/chico-esperto/pseudointelectual doentio de licenciado ou doutorado/doutorada ou licenciada = potenciais psicopatas sociais - # - existe nos dias de hoje uma profunda e grave crise de ética/deontologia/moral que se alastra como cancro nos serviços estatais/públicos/governamentais e a culpa desse/deste alastramento encontra primeiramente fonte de ser na credulidade + na passividade do povo/eleitorado/povo) já estar feito, mostrar que todas as atividades do estado e/ou da função pública e/ou do governo têm de ser -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- alvo de escrutínio diário/ESCRUTÍNIO DIÁRIO/escrutínio diário!
Sem ética/deontologia/moral profissional estatal/reguladora/governamental as pessoas irão começar -[uma a uma/uma por uma/uma a uma]- a escrever/dizer/expressar que se os funcionários/as funcionárias do estado/da função pública/do governo roubam e/ou desviam e/ou roubam ciclicamente recursos económicos/monetários/financeiros (e quando são apanhados/apanhadas: conquistam, num largo número de casos, penas suspensas); assim: o governo/a função pública/o estado acaba por perder legitimidade para poder exigir das pessoas ética/deontologia/moral profissional e igualmente acaba por perder legitimidade para poder exigir das pessoas ética/moral social. A inversão dos valores sociais está cada vez mais à vista de todos + à vista de todas e no entanto: são cada vez mais as pessoas que insanamente não se interessam em batalhar/lutar/trabalhar contra esse/este tipo de profundo retrocesso civilizacional. Não é à toa que há cada vez mais companhias de seguros do ramo rodoviário que procuram enganar as vítimas de sinistros rodoviários com compensações/indemnizações/valores muito abaixo do que a lei prevê. O fenómeno dado pelo nome de "trafulhice" está rapidamente a se alastrar por todos os ramos profissionais; sendo que a maioria das pessoas desconhece o que são psicopatas sociais. Repito: são doentes mentais -[que muito dificilmente deixarão de ser doentes e]- que conseguem alcançar lugar cativo -[por exemplo]- no arco do poder local/regional/nacional/internacional e que a maioria das pessoas ignorantemente/arrogantemente/estupidamente trata como se fossem príncipes/princesas do bem-estar comum. Quem é que precisa da invasão de "réptilianos"/extraterrestres/"réptilianas" se os/as psicopatas sociais = desumanos/desumanas = psicopatas sociais já alcançaram lugares estratégicos no arco do poder local/regional/nacional/internacional? Continuem a confiar com as pálpebras dos vossos olhos fechadas nos vossos/nas vossas governantes e não mudem o sistema eleitoral + não mudem a profunda falta de escrutínio nas ações/inércias/reações estatais/reguladoras/governamentais. Para os/as psicopatas sociais sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional a ética/deontologia/moral fora do fingimento público é um profundo estorvo e é um profundo sinal de liderança fraca. Que o povo/eleitorado/povo continue em profundo estado de negação enquanto acredita que no próximo mandato os seus/as suas governantes irão mudar para melhor. Jamais esqueçam: a "psicopatia social" é um fenómeno mundano/profano/secular infelizmente verdadeiro e quem é um/uma psicopata social não podia/pode/poderá exercer cargos de chefia privada ou exercer cargos de chefia estatal/pública/governamental. Certo? Continuando:
Hoje em dia se tu perguntas a um/uma adolescente se ele/ela quer ser um agente secreto/uma agente secreta tipo o famoso 007, ele/ela de imediato se irrita contigo acabando por escrever/dizer/expressar:
'Esta bosta de urina seca -[significa profissão, nesta linha escrita, para quem tiver dificuldade em compreender/entender/perceber]- era no tempo da guerra fria que dava alguma fama, algum poder e algum dinheiro. Agora o que está a dar realmente fama/poder/fortuna é ser um alcoviteiro desdenhador/uma alcoviteira desdenhadora e/ou um mexeriqueiro desdenhador/uma mexeriqueira desdenhadora e/ou um bisbilhoteiro desdenhador/uma bisbilhoteira desdenhadora, acerca da vida alheia, nos multimédia. Vê-se logo que nasceste no século passado amigo (enfim: quem fala verdade não merece castigo. As coisas nos multimédia funcionam, hoje em dia, de facto cada vez mais assim)!'
Continuando:
O verdadeiro medidor do quociente de inteligência -[QI, se preferirem]- de um cidadão/uma cidadã modelo reside não em testes psicotécnicos; mas sim em testes urbanos interativos simples -[por exemplo: programas televisivos do tipo "Big Brother" têm conseguido efetivamente dar cartas válidas na matéria]- que possam efetivamente constatar/verificar/comprovar a sua propensão e/ou não para a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia!
...quanto mais propenso um indivíduo/propensa uma indivídua estiver para a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, menos desenvolvido será -[com toda a certeza]- o seu córtex cerebral. Córtex cerebral subdesenvolvido, em termos de QI vale (avaliem vocês, se faz favor, lembrando-vos, antes da vossa sumária avaliação, que astúcia/esperteza tem relação nenhuma com inteligência)...
O real/sincero/verdadeiro sentido da palavra "cidadania", não pode estar refém da natureza mais baixa/reles/vil -[alcovitice desdenhosa/mexerico desdenhoso/bisbilhotice desdenhosa]- da condição humana. NÃO PODE (bem: poder pode; mas, não deve)!
Infelizmente para a humanidade, dos dias de hoje, a inveja e a estupidez -[falta de inteligência]- conseguiram arranjar inúmeras formas de serem compensadas/mimadas/presenteadas por existirem em sociedade. Uma destas formas foi precisamente permitir aos cidadãos invejosos/às cidadãs invejosas (que geralmente possuem um quociente de inteligência baixo), poderem subir em sociedade à custa da alcovitice desdenhosa/do mexerico desdenhoso/da bisbilhotice desdenhosa acerca da vida alheia. Só não vê/sabe isso, quem realmente não quer e/ou é pago -[come do mesmo prato, se preferirem]- para não saber/ver isto (que relato nestas poucas linhas escritas). O que eu acabei por escrever/dizer/expressar neste preciso parágrafo não é ficção; mas sim o modo de vida preferencial de muito/muita "boa" gente. Baixo/reles/vil modo de vida; niilista descortês do ponto de vista ético/cívico/moral; infelizmente cada vez mais imperante/reinante/vigente no nosso dia-a-dia social.
Enquanto o crime compensar e enquanto o ato vilmente cobarde/covarde dado pelo nome de "conspirar" -[alcovitar/mexericar/bisbilhotar com profundo desdém à volta dos atributos e/ou em torno dos pertences de outrem, se preferirem]- for capaz de colher frutos maduros e viçosos das árvores dadas pelo nome de "vidas alheias": o crime e a conspiração jamais passarão à realidade -[inversa]- dada pelo nome de "ficção"!
Nos dias de hoje, "quem não tem cão (acrescento e falo no sentido de: valor intelectual/psíquico/espiritual = inteligência), caça (acrescento: em sociedade) com gato (acrescento e falo no sentido de: inveja + alcovitice desdenhosa/mexerico desdenhoso/bisbilhotice desdenhosa + astúcia/esperteza)". Acrescento a esse/este conhecedor/assertivo/sábio ditado/provérbio/dizer antigo, para além dos três parêntesis escritos, os seguintes dizeres/provérbios/ditados (que eu fiz questão de imaginar e criar, doando os mesmos no interior deste pensamento do dia em questão):
'Filho de acérrimo alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro, de valores factualmente éticos/morais, herda apenas um mísero/reles/mirrado pardieiro!'
'Família que perde grande parte do seu tempo/espaço de vida a favorecer/incitar/fomentar a má-língua (alcovitice desdenhosa/mexerico desdenhoso/bisbilhotice desdenhosa), vive a nível espiritual, infelizmente, à míngua!'
'Filha de fervorosa bisbilhoteira/mexeriqueira/alcoviteira, de dote cultural, herda somente estúpida/absurda/ridícula eterna baboseira!'
Continuando: quem ensina aos seus filhos/às suas filhas o velho engenho do alcovitar desdenhoso/mexericar desdenhoso/bisbilhotar desdenhoso, acerca da vida alheia, não ajuda a criar cidadãos/cidadãs exemplares em sociedade; mas sim: contribui para o aparecer gradual entre nós de gente sem escrúpulos/portadora de má índole, perigosamente propensa ao terrorismo latente urbano. Certo?
Ninguém nasce mercenário/pirata/terrorista (alcoviteiro desdenhoso/alcoviteira desdenhosa - mexeriqueiro desdenhoso/mexeriqueira desdenhosa - bisbilhoteiro desdenhoso/bisbilhoteira desdenhosa) da vida particular/íntima/privada alheia.
# - adendo -[anexo]- adenda pertinente: no mês de novembro de 2018 o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana -[e que foi apresentado ao Mundo no décimo terceiro dia do terceiro mês do ano de 2013 - jamais esqueçam: 13 x 3 = 39 = 3 x 13]- disse que a coscuvilhice é um ato terrorista; acabando por considerar que a má-língua é como se fosse uma faca que mata (eu acrescento: e/ou que tenta matar -[aos poucos]- a vida particular/íntima/privada alheia com desdém + com boatos + com desdém). Eu, Milton Coelho, pergunto: qual será a real/sincera/verdadeira percentagem dos fiéis ditos religiosos/teosóficos/espirituais + das fiéis ditas espirituais/teosóficas/religiosas que frequentam desde as segundas-feiras até aos domingos os templos de pedra -[e que esquecem ciclicamente de frequentar os templos intelectuais/psíquicos/espirituais onde por eles/elas espera O BENIGNO]- das suas religiões/teosofias/espiritualidades que são do tipo coscuvilheiro (e/ou segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana: terroristas)? A percentagem será menos de 33% e/ou a percentagem será mais de 33%?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o coscuvilheiro (e/ou segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana: terrorista)/a coscuvilheira (e/ou segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana: terrorista) é aquele/aquela que aprendeu a apontar o dedo -[por exemplo]- ao seu vizinho (que é filho único)/à sua vizinha (que é filha única) enquanto ferozmente o/a critica quando ele/ela acaba colocando o pai/a mãe -[no fim da sua vida]- num lar para idosos/idosas; mas que esquece que ele/ela + os seus irmãos/as suas irmãs + os seus filhos/as suas filhas + as filhas/os filhos das suas irmãs e/ou dos seus irmãos que podendo cuidar do seu pai/da sua mãe optaram por o/a colocar num lar para idosas/idosos. Ética/deontologia/moral? Desde sempre que o coscuvilheiro (e/ou segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana: terrorista)/a coscuvilheira (e/ou segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana: terrorista) é do tipo terrorista quando aponta o dedo à vida dos outros/das outras e é cordeiro/cordeira do seu suposto Senhor quando tem de apontar o dedo à sua vida e/ou à vida dos seus/das suas familiares. Essa/esta sim é que é a infeliz realidade/sinceridade/verdade urbana que teima em reinar no mundo, arquitetado/fabricado/engenhado pelos homens e no mundo engenhado/fabricado/arquitetado pelas mulheres, dado pelo nome de "sociedade humana". O criticar o/falar mal do/criticar o dia-a-dia da vida dos outros/das outras é cada vez mais o "(...) pão nosso de cada dia (...)" de uma grande parte das pessoas ditas religiosas/teosóficas/espirituais. Se sendo religiosas/teosóficas/espirituais elas são -[segundo o 266º papa da Igreja Católica Apostólica Romana]- do tipo terrorista: imaginem se elas fossem do tipo agnóstico e/ou se elas fossem do tipo ateu. Certo? Se -[por exemplo]- nos dias de hoje vocês tiverem o azar de um dos vossos -[infantis/adolescentes/adultos/velhos]- flatos acabar por tropeçar no tapete/na passadeira principal de uma qualquer igreja/mesquita/sinagoga: o mais certo é que a "bombástica"/"ventosa"/"sonora" notícia acabará por se espalhar como um raio por todas as ruas do vosso concelho/da vossa cidade e ainda mais certo será constatar que entre a curiosidade salutar de conhecerem se o vosso -[velho/adulto/adolescente/infantil]- flato está bem de saúde após a aparatosa queda e a curiosidade ardilosa/estratégica/velhaca de saberem mais pormenores, para depois serem -["a torto e a direito" e/ou "a direito e a torto" e/ou "a torto e a direito"]- publicamente espalhados -[preferencialmente]- na vossa ausência, acerca da queda aparatosa do vosso -[infantil/adolescente/adulto/velho]- flato: a curiosidade velhaca/estratégica/ardilosa em nove ganha onze vezes; tal é o número doentiamente elevado de pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras, sem coração = sem sentimentos factualmente abnegados/benévolos/positivos, que frequentam de segunda-feira a domingo sinagogas/mesquitas/igrejas. Há muito que o ambiente social gerado no interior de igrejas/mesquitas/sinagogas se tornou tóxico. Dito isso/isto:
Um verdadeiro cidadão/uma verdadeira cidadã exemplar não fomenta, nem ensina aos seus filhos/às suas filhas o ancião artifício do alcovitar/mexericar/bisbilhotar desdenhoso acerca da vida alheia. Quem não aceita essa/esta realidade/sinceridade/verdade factual; quer tudo: menos o bem-estar comum em sociedade!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem pense/julgue/afirme que a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, só acontece no seio das classes sociais mais baixas, pois: tanto é potencialmente propenso/propensa à alcovitice desdenhosa/ao mexerico desdenhoso/à bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, um indivíduo/uma indivídua que jogue ao berlinde (e/ou pião, se preferirem), como o é um indivíduo/uma indivídua que jogue ténis (e/ou polo, se preferirem). As realidades (quotidianas) opostas dadas pelo nome de "zona rural" e "grande metrópole", também se aplicam a esse particular/específico/preciso parágrafo. Aplico, igualmente, a este parágrafo a seguinte frase:
A doença/virose dada pelo nome de "nanismo psíquico", não escolhe vítimas consoante os vazios e/ou conforme as cheias das suas carteiras (e/ou contas bancárias, se preferirem)!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se -[igualmente]- quem pense/julgue/afirme que a alcovitice desdenhosa/o mexerico desdenhoso/a bisbilhotice desdenhosa, acerca da vida alheia, que atue -[por exemplo]- através do abrir as portinholas das caixas de correio das pessoas para subsequentemente espreitar lá para dentro só advém dos povos ditos latinos pois eu, Milton Coelho, já vi turistas (crianças + adolescentes + adultos/adultas + idosos/idosas oriundas/oriundos/oriundas da dita classe média e oriundas/oriundos/oriundas da dita classe alta) alemães, holandeses, dinamarqueses, noruegueses, suecos, finlandeses e -[por aí fora]- afins a praticarem este aberrante e mui/muito/muitíssimo retrógrado ato anticívico enquanto visitavam as ruas do belo concelho/da linda cidade onde eu, Milton Coelho, tenho o privilégio de morar desde o ano de 1975 (e/ou desde a altura em que eu, Milton Coelho, nasci, se preferirem). São precisamente as nossas ações/inércias/reações em sociedade que dirão se a nossa educação familiar e/ou se a nossa educação cívica é do tipo avançada e/ou é do tipo retrógrada; sendo menos relevante o país de onde nós chegamos. Cuidado com os juízos temerários nacionalistas chauvinistas. Certo? Continuando:
Eu às vezes quando estou mui bem-disposto, mesmo muito bem-disposto, muitíssimo bem-disposto mesmo e vejo alguém fulo (e/ou super chateado/irritado/zangado, se preferirem)/fula (e/ou super chateada/irritada/zangada, se preferirem) por ver os seus vizinhos e/ou as suas vizinhas quase sempre de serviço de plantão à porta da rua das suas casas, feitos/feitas suricatas sentinela, para não perderem pitada do que se passa de novo na vida dos seus vizinhos/das suas vizinhas, digo o seguinte:
'Deixa lá os/as suricatas sentinelas alcovitarem/mexericarem/bisbilhotarem à vontade, pois é sinal de que aos seus ávidos olhos e aos seus atentos ouvidos tu és famoso/famosa. São os teus/as tuas "paparazzi" particulares, com a única diferença de eles/elas não trazerem consigo máquinas fotográficas para registarem os teus simples/humildes/singelos momentos pessoais. Esses/estas, enquanto "paparazzi", são mais sofisticados/sofisticadas e muito mais avançados/avançadas, pois só precisam dos seus olhos e dos seus ouvidos para poderem ser capazes de mandar com as suas línguas grandes telegramas, faxes e memorandos exaustivos à fartura para as suas sucursais (são os seus amigos/as suas amigas comparsas/coniventes/cúmplices no mesmo "modus operandi") locais, regionais, nacionais e internacionais. Há quem para ter os/as "paparazzi" a fingir que os/as fotografam, com afinco interesse, tem de pagar autênticos balúrdios/autênticas fortunas. Os teus/as tuas "paparazzi" são à séria fervorosamente dedicados/dedicadas pelos teus afazeres e ainda por cima são de borla/grátis/de graça. Se eu fosse a ti ficava feliz por os/as teres assim tão acerrimamente presentes nos afazeres dos teus simples/humildes/singelos dia-a-dias.'
Eu já tive vizinhos/vizinhas do tipo suricata sentinela, constantemente de serviço de plantão à porta da rua das suas casas, tentando observar/marcar/escutar (e/ou querendo meter o bedelho/intrometer-se em assuntos/matérias/temas que não lhes dizem, de todo, respeito, se preferirem) todos os meus (dos meus familiares mais próximos/das minhas familiares mais próximas, inclusive/idem) passos dados na rua e garanto que o melhor remédio é deixar que eles/elas percam tempo, paciência e espaço em vão connosco (revelador: basta eu dar uma pequena martelada ou fazer um pequeno furo ou dar uma pequena pincelada na porta da rua e/ou nas persianas e/ou nas janelas que mais cedo e/ou mais tarde, na minha ausência, aparecem vizinhos/vizinhas a andar de lado como os caranguejos/as caranguejolas, enquanto sobem e descem a rua, com o intuito de conhecerem/aprenderem/saberem o que é que foi feito de novo na casa onde eu habito/moro/resido - # - na cabeça das pessoas a quem eu primariamente dedico este texto e que procuram doentiamente por agigantar/revelar as minhas falhas enquanto procuram doentiamente por diminuir/esconder as minhas virtudes -[por exemplo]- se eu decidir só pintar a maçaneta da porta da rua da casa onde eu habito/moro/resido eu estou a cometer um crime/uma falha/um pecado pois eu devo pintar toda a frente da casa onde eu resido/moro/habito - são pessoas que vivem profundamente obcecadas com tudo o que eu faço e com tudo o que eu não faço e depois -[por exemplo]- sou eu que preciso de ser observado por especialistas do foro psicológico - # - jamais esqueçam: a obsessão pode ser tratada junto de psicanalistas e/ou junto de psicólogos/psicólogas e/ou junto de psiquiatras). Se eles/elas soubessem o quanto eu já sorri à custa das figuras pobres/tristes/miseráveis que eles/elas faziam no passado por quererem saber do que é que eu vivia, como é que eu me sustentava e infindáveis afins, lol ("lol" = "laughing out loud" - traduzindo: rindo alto e/ou rindo de forma bem audível - # - será que na Região Autónoma dos Açores/em Portugal Continental/na Região Autónoma da Madeira temos todos de estar atolados em dívidas; atrás de dívidas e atrás de dívidas? ...porque eu, Milton Coelho, não sou desse/deste tipo posso -[por ora/a esta hora/por ora]- usufruir do "luxo" de viver à custa das minhas economias/finanças/poupanças -[importantíssimo: que não foram alcançadas enganando as finanças portuguesas/o estado português]- e quem não pode: "[...] temos pena [...]" = não tivessem querido viver a vida de reis/príncipes/barões e de rainhas/princesas/baronesas sem o poderem viver. Agora: "paguem sem reclamar o que devem" e deixem, se faz favor, os outros/as outras viverem com os seus trocados em harmonia/paz/tranquilidade; certo? ...conceitos tais como "trabalhar a partir de casa" + "trabalhar em regime 'pro bono' de forma parcial ou de forma integral" continuam a não fazer parte das reflexões e muito menos das suposições advindas das pessoas que -[de uma forma - quase sempre - doentia]- se preocupam com a vida económica/monetária/financeira da sua vizinhança ou das suas vizinhanças - é provável que -[à medida que a famigerada nova ordem mundial vai gradualmente ganhando forma - pela ação/inércia/reação de cabalistas dualistas ocultistas - entre nós]- futuramente -[à medida que a famigerada nova ordem mundial vai gradualmente ganhando forma - pela reação/inércia/ação de cabalistas dualistas ocultistas - entre nós]- o -[por exemplo]- "trabalhar a partir de casa" seja uma realidade/sinceridade/verdade para muito mais pessoas - # - não quero deixar de relatar, no interior deste parêntesis, o seguinte: a mim foi dito que há quem à socapa/na surdina/à sorrelfa ande a arquitetar/fabricar/engenhar boatos/fantasias/rumores que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente afirmam que desde que eu decidi não querer trabalhar mais na C. M. L. A. eu recebo um subsídio mensal estatal/autárquico/governamental para poder ficar em casa as vezes que me apetecer - na maioria das vezes quem engenha/fabrica/arquiteta rumores/fantasias/boatos deste calibre; para além de andar quase sempre com nomes ditos sagrados/imaculados/santos na boca e isso/isto geralmente acontece na tentativa de fazer outros/outras acreditarem/crerem que os seus argumentos ou que as suas reflexões ou que os seus raciocínios ou que as suas opiniões são -[por exemplo]- do mais justo que existe/há + para além de não lhes caber -[por exemplo e eu peço antecipadamente por desculpas pela minha frontalidade]- um palito/uma palhinha nos seus ânus que acabam fortemente apertados/fechados tal é a excitação dos seus donos/das suas donas em -[por exemplo]- conduzir carros/viaturas melhores que os seus/as suas e que pertencem -[por exemplo]- a seus familiares/suas familiares e/ou que pertencem aos seus patrões/às suas patroas e/ou que pertencem às suas amizades/cumplicidades enquanto procuram desdenhar das viaturas/dos carros dos seus vizinhos/das suas vizinhas que, melhores que as suas/os seus, foram pagos com o fruto dos seus trabalhos remunerados/das suas atividades remuneradas; adora/cultua/idolatra -[por exemplo]- ganhar dinheiro sem declarar ao estado português/às finanças portuguesas a totalidade dos seus ganhos - curiosidade anedótica: essas/estas pessoas idolatram/cultuam/adoram medir a menos as vidas alheias + adoram/cultuam/idolatram medir a mais as suas vidas = por exemplo; afirmam que o carro/a viatura de dimensões médias do vizinho "a"/da vizinha "b" não cabe no interior da sua garagem que tem capacidade para estacionar/guardar comboios + por exemplo; afirmam que os comboios que sonham comprar caberão na perfeição no interior das suas garagens que têm capacidade para guardar/estacionar carrinhos de mão - # - há um conhecedor/assertivo/sábio dito português que diz o seguinte: "o que vem de baixo não me atinge!" - quando eu achar que é o momento de dizer basta/"enough is enough"/chega: os meus vizinhos/as minhas vizinhas que; porque as suas vidas não são o que eles/elas gostariam que fossem; gostam de difamar outrem vão compreender/entender/perceber o que significam queixas-crime e o que significa doar o lucro advindo de tais queixas a instituições de caridade - termos pena de pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras geralmente é contraproducente/contraprodutivo = elas em vez de reduzirem a sua mundana/profana/secular atividade diária: acabam por a aumentar);
Eu já tive amigos/amigas que chegaram a dizer: "(...) Milton; se tu sais pouco de casa a miudeza (parte da vizinhança exclusivamente/somente/unicamente desdenhosa) diz que estás apanhado/doido/pirado da cabeça. Coelho; se tu sais muito de casa a pequeneza (parte da vizinhança exclusivamente/somente/unicamente desdenhosa) diz que és um femeeiro/namoradiço/mulherengo viciado (...)" (eu opto, cada vez mais, por não dar boleia + por não dar um bom-dia ou por não dar uma boa-tarde ou por não dar uma boa-noite ou por não dar uma boa-madrugada a donzelas/mulheres/senhoras pois...)
# - pergunta que -[no mínimo]- vale trinta e três milhões de dólares/libras/euros: porque é que a raça desdenhadora que adora/cultua/idolatra alcovitar/mexericar/bisbilhotar à volta da vida alheia mesmo que confraternize/socialize/conviva diariamente com "C" e/ou com "E" e/ou com "M" e/ou com "W" e/ou com "3" pessoas e mesmo que faça diariamente passeios curtos/assim-assim/longos não consegue deixar de ser doentia/mórbida/tóxica? ...extremo cuidado com os virulentos micróbios humanos que adoram/cultuam/idolatram comer diariamente peles mortas = afazeres/ocupações/atividades sociais alheias!
Eu tenho vizinhos/vizinhas cuja tóxica/mórbida/doentia obsessão à volta das minhas + das nossas peles mortas é tal que os/as faz tentar descobrir -[através do - na minha ausência - repetidamente e/ou obcecadamente perguntarem de "a" até "z"]- onde é que eu estaciono os carros/as viaturas que pertencem ao leque das minhas responsabilidades quando na rua onde eu resido/moro/habito vai passar uma procissão (revelador: por exemplo; quando eu faço a experiência de, durante uma semana e/ou durante um mês, não estacionar veículos na rua em questão quem tem o costume de sacudir coisas sujas para as vias públicas "milagrosamente" deixa "miraculosamente" de o fazer; começando alguns deles/algumas delas a desejar com fervor que eu nunca mais estacione veículos na rua em questão para que possam ser eles/elas, familiares, amizades e contactos a usufruir dos lugares de estacionamento em questão "para todo o sempre e mais além" - é mui provável que alguns deles/algumas delas comecem a achar que eu perdi o direito de estacionar nos locais em questão e que são eles os legítimos detentores/elas as legítimas detentoras do direito a estacionar por lá; julgando eles/elas que eu só retorno aos lugares de estacionamento em questão para evitar que sejam eles/elas a lá estacionarem os seus veículos - revelador: quando eles/elas conseguem lugar de estacionamento à frente de onde eu habito/moro/resido quanto mais barulho eles/elas conseguem fazer ao abrir e fechar as portas das suas viaturas mais barulho eles/elas fazem com a intenção de perturbar o nosso silêncio circundante e/ou a nossa paz de espírito e/ou o nosso sono - # - já chegou aos meus ouvidos todo o tipo de informação; por exemplo: desejarem que sejam lançadas pequenas/assim-assim/grandes bombas para cima dos veículos que eu conduzo; sendo que eu continuo a achar que a maior parte dela continua a ser maluquice demasiadamente maluca para ser produzida por uma parte da minha vizinhança que diariamente acha que eu existo para principalmente pensar nela). Quando eu estaciono as viaturas/os carros que pertencem ao leque das minhas responsabilidades nas frentes das suas casas e as pessoas que trabalham na recolha do lixo não levam o seu lixo; pois eles (vizinhos)/elas (vizinhas) colocaram o seu lixo nos dias errados de recolha e/ou colocaram o seu lixo fora de horas: eles (vizinhos)/elas (vizinhas) fazem questão de na minha ausência dizerem, enquanto alegam falta de visibilidade, que os carros/as viaturas que pertencem ao leque das minhas responsabilidades é que têm a culpa de o seu lixo não ter sido levado por quem trabalha na recolha do lixo (porque eu sou uma pessoa precavida/cuidadosa/cautelosa/prevenida: eu tenho fotos, tiradas por mim, que no exato momento em que forem visionadas deixam, com circunstância/estrondo/pompa, cair por terra a alegação "falta de visibilidade"). Alegoricamente/figuradamente/metaforicamente falando: é precisamente esse/este tipo doentiamente distorcido de pessoas que, na vossa ausência, vasculhando no vosso lixo procurará descobrir quantas vezes vocês usam o papel higiénico depois dos atos fisiológicos dados pelos nomes de "urinar" + "defecar" (acreditem: o querer denegrir a vida de outrem + o querer meter o bedelho na vida dos outros/das outras parece não ter limites - curiosidade bizarra/excêntrica/invulgar: quantas foram as pessoas que eu apanhei a vasculhar no lixo das outras pessoas, na sua ausência, durante o dia e/ou durante a noite e/ou durante o crepúsculo à procura de coisas para levarem para usarem em casa e que quando estão no meio de pessoas repudiam veemente tais atos, ao mesmo tempo que procuram dar um ar de superioridade perante os demais cidadãos + perante as demais cidadãs?). No interior da cabecinha/cabeça/cabeçorra desse/deste tipo de pessoas -[que diariamente aumenta o seu número entre nós tal é a velocidade e a violência da propagação de doenças/transtornos/distúrbios do foro psicológico]- quem precisa de ser internado sou eu. Revelado isso/isto:
& quando tu apanhas -[quantas terão sido as vezes que eu, Milton Coelho, apanhei e registei via - por exemplo - telemóvel?]- os teus vizinhos/as tuas vizinhas a caminharem devagarinho e/ou a pararem perto das janelas ou perto da porta principal da tua casa -[e/ou a se sentarem na soleira da porta da rua da tua casa]- para tentarem escutar -[se tu estás a ressonar/roncar de manhã/tarde/noite - não importando se tu trabalhas por turnos ou se tu ficas acordado/acordada de madrugada em prol/ao serviço/em nome do combater a falsidade/hipocrisia/sonsice + a mentira propagadas por quem tem o dever de as não propagar; se tu estás a discutir/brigar com alguém e]- o que tu estás a dizer no interior da tua casa e/ou para que tu tenhas curiosidade em conhecer/saber o que é que eles/elas falam entre si perto da tua casa? Para que as tuas conversas particulares/íntimas/pessoais não sejam escutadas ou para que tu não sejas obrigado/obrigada a escutar conversas sem qualquer tipo de interesse em termos intelectuais/psíquicos/espirituais liga o teu aspirador e mantém em dia a limpeza da tua casa. Aconselhado isso/isto:
Na rua onde eu, Milton Coelho, com apreço/respeito/amor habito/moro/resido faz já algum tempo e -[por acréscimo]- no Concelho/na Cidade onde eu, Milton Coelho, com igual apreço/respeito/amor resido/moro/habito -[desde o ano de 1975]- gerou-se -[para além do descarado mau e prejudicial hábito de - cada vez mais pessoas - colocarem as mãos ou encostarem ou sentarem o corpo na carroçaria dos automóveis/das viaturas dos outros/das outras]- um tipo e/ou uma espécie de tradição que faz com que algumas meninas/senhoras/mulheres -[e até alguns meninos/senhores/homens]- achem -[com afinco]- que sacudir panos sujos; roupa suja; tapetes dos quartos sujos e -[por aí fora]- afins para as vias públicas é do mais higiénico e é do mais saudável que esse/este mundo -[dado pelo nome de "sociedade humana"]- dito moderno tem para oferecer ao Mundo dito côncavo/globoso/plano e igualmente gerou-se um tipo e/ou uma espécie de tradição que faz com que alguns moradores/algumas moradoras do belíssimo Concelho/da lindíssima Cidade em questão achem por bem criar pombos/pombas -[que pertencem ao grupo das aves granívoras e sociáveis da família dos columbídeos e cujas fezes podem provocar nos humanos - por exemplo - o surgimento da doença dada pelo nome de "criptococose"]- e que na fase adulta fazem questão de os/as soltar no meio ambiente circundante. &... (o que é que isso/isto contribui para a vossa literacia comunitária; perguntam mui/muito/muitíssimo bem vocês)?
Como eu, Milton Coelho, tenho a minha simples/humilde/singela viatura estacionada em frente à moradia onde -[a esta hora/por ora/a esta hora]- resido: devido às belas/lindas tradições acima mencionadas eu, Milton Coelho, tenho de -[para que o meu carro não acabe soterrado no pó/na sujidade e/ou no esterco lançado - na atmosfera do Concelho/da Cidade - por (acho eu) munícipes higiénicos e/ou limpos/munícipes higiénicas e/ou limpas e pelos animais esvoaçantes que um dia foram deles/delas e que na idade adulta acabam por fazer de todo o Concelho/a Cidade o seu predileto penico/a sua predileta retrete e/ou casa de banho de eleição, se preferirem]- estar a limpar -[pelo menos: três vezes por semana]- com um pano molhado e/ou a lavar -[pelo menos: três vezes por semana]- com um balde cheio de água -[e atenção: água exclusivamente/somente/unicamente pura = sem a adição de detergentes/sabões - algo que alguns dos meus vizinhos/algumas das minhas vizinhas - talvez por ignorância - não praticam quando lavam as suas viaturas e/ou quando lavam as frentes das suas casas ou as divisões das suas casas cujo escoamento é direcionado para a via pública]- os vidros e/ou a carroçaria da minha viatura ("& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português - # - revelador: antes de eu começar a lançar àgua em direção da carroçaria da minha viatura eu faço questão, se o houver, de juntar o lixo que esteja por baixo e/ou que esteja em redor da minha viatura com uma pá do lixo para que o mesmo não seja empurrado com a água para as casas dos meus vizinhos/das minhas vizinhas - quantas são as pessoas badalhocas, que fingem ser limpas, que empurram, através -[por exemplo]- de mangueiras, o lixo que está em frente às suas casas para a frente das casas dos seus vizinhos/das suas vizinhas em vez de o juntarem, antes de começarem a lavar seja o que for, tal como eu o faço? - # - assim que eu, Milton Coelho, veja turistas a reclamarem do pó/esterco lançado -[não por obra e graça do Divino Espírito Santo; mas por badalhocos/badalhocas que julgam ser próximos/"unha e carne"/próximas do SENHOR dos senhores]- às suas viaturas eu, Milton Coelho, terei todo o gosto de enviar de forma direta e não de forma cobarde/covarde uma carta aberta às autoridades/entidades ditas competentes que eu achar que devem tomar conta deste tipo de assunto/matéria/tema que indiretamente e/ou diretamente afeta e muito a imagem -[que se quer higiénica e/ou limpa - pelo menos eu, Milton Coelho, quero-a higiénica e limpa]- do Concelho/da Cidade em questão & que eu, Milton Coelho, acho que -[apesar de tantos pesares produzidos diariamente por gente, pobre/rica e/ou inculta/culta e/ou plebeia/fidalga, cada vez menos cívica e cada vez mais irresponsável]- merece a visita de cada um dos meus leitores/uma das minhas leitoras - # - veremos se -[por exemplo]- depois do envio da carta aberta em questão as ditas autoridades/entidades competentes sitas no Concelho/na Cidade onde eu, Milton Coelho, resido com mui/muito/muitíssimo apreço desde o ano de 1975 são de facto competentes fora da Rádio/Imprensa/Televisão e veremos se -[por exemplo]- no Concelho/na Cidade onde eu, Milton Coelho, resido com mui/muito/muitíssimo apreço desde o ano de 1975 quem é badalhoco/badalhoca o é -[badalhoca/badalhoco]- sem se aperceber que o é -[badalhoco/badalhoca]- e/ou se o é -[badalhoca/badalhoco]- devido à sua cíclica maldade disfarçada em sociedade de sagrada perfeita imaculada santa beata cidadania - veremos... - # - tomem nota [-I-]: na sociedade real atual e não na sociedade virtual: quem suja o trabalho dos outros/das outras é cada vez mais considerado limpo/limpa e quem não suja o trabalho dos outros/das outras é que é o cagão/a cagona. Como eu, Milton Coelho, mui raramente e/ou até nunca chamo à atenção os meus vizinhos/as minhas vizinhas para o seu cíclico comportamento de cagão/cagona e/ou de maluco "gritão" nervoso/maluca "gritona" nervosa "soprano": o meu menor deslize/descuido para eles/elas é motivo para quererem aproveitar para colocar a conversa comigo em dia pedindo que eu corrija "isso" e/ou "aquilo" e/ou "isto" enquanto fazem -[na minha ausência]- do meu pequeno descuido/deslize um ribombante/ressonante/retumbante cavalo de batalha/combate/luta enorme; compreendem/entendem/percebem? ...a sociedade real atual e a vizinhança real atual é cada vez mais só mundo cor-de-rosa nos fóruns/nas redes sociais virtuais - # - tomem nota [-H-]: de vez em quando à nossa volta surgem -[qual ninjas]- vizinhos/vizinhas que adoram/cultuam/idolatram atirar à socapa/na surdina/à sorrelfa -[por exemplo]- restos de comida encomendada + restos de peixe + restos de árvores de natal + garrafas de plástico + entulho + etc para os quintais dos seus vizinhos/das suas vizinhas e depois culpam o vento ou culpam outros/outras por tal anticívica, criminosa e nojenta façanha - # - tomem nota [-I-I-I-]: desmascarar o comportamento de um mau vizinho/uma má vizinha que aos seus amigos/às suas amigas escrevem/dizem/expressam que são vocês as más vizinhas/os maus vizinhos é tarefa fácil a partir de gravações de áudio + de gravações de imagem + de gravações de vídeo - # - tomem nota [-I-V-]: conhecer a mim pela boca dos outros/das outras vai dar quase sempre a imagem inversa daquilo que eu, Milton Coelho, sou realmente/sinceramente/verdadeiramente em pessoa e porque é que eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso isso/isto? ...quem factualmente não presta; de mim dirá sempre mal na minha ausência - # - infelizmente cada vez mais pessoas usam a máscara de bonzinho/bonzinha na vossa frente e na vossa ausência é aquilo que vocês conhecem/aprendem/sabem nos vossos dia-a-dias). Eu, Milton Coelho, sou capaz de -[sem ser adivinho; pois a minha experiência de vida no que toca à disciplina dada pelo nome de "Humanidades" é que é o meu oráculo]- adivinhar que há de haver algum/alguma vizinha que entredentes ferozmente critique o eu, Milton Coelho, estar "dia sim e dia não e dia sim", a limpar/lavar a minha simples/humilde/singela viatura na rua; sem, de todo, se lembrar que talvez eu, Milton Coelho, esteja naquela situação porque ele -[vizinho]- faz parte do grupo dos badalhocos e/ou porque ela -[vizinha]- faz parte do grupo das badalhocas que sujam diariamente com a sua sagrada/imaculada/santa higiene e/ou com a sua santa/imaculada/sagrada limpeza as vias públicas do Concelho/da Cidade onde eu, Milton Coelho, habito/moro/resido com mui/muito/muitíssimo orgulho e com mui/muita/muitíssima honra desde o ano de 1975 (tomem, se faz favor, nota: desde criança que eu, Milton Coelho, aprendi com o meu pai e aprendi com a minha mãe que quando estivermos a varrer a parte do caminho público/da via pública que esteja em frente à nossa casa nós devemos juntar o lixo com uma pá de lixo e depois colocar esse/este mesmo lixo num balde ou num saco de lixo e não varrer ou "lavar" o lixo para a frente da casa sita abaixo da nossa ou sita acima da nossa ou para o outro lado da rua - quantas pessoas ou quantos pedreiros/quantas pedreiras ou quantas pintoras/quantos pintores não têm consideração pela frente da casa dos outros/das outras? - # - prestem, se faz favor, atenção: sempre que folhas de -[por exemplo]- plátano acabam por acumular debaixo da minha viatura estacionada, por delicadeza e por consciência eu, Milton Coelho, faço questão de as remover e de as colocar no lixo para que as frentes das casas dos meus vizinhos/das minhas vizinhas não sejam prejudicadas com o acumular de folhas - será que isso/isto é ser um mau vizinho? ...não quero deixar de escrever no interior deste parêntesis que para muitos "conscienciosos" moradores/muitas "conscienciosas" moradoras da rua onde eu habito; para além dos bidões/caixotes pequenos/assim-assim/grandes que eles/elas colocam na rua para guardarem ilegalmente lugares de estacionamento; pode haver seus convidados ou inquilinos/suas inquilinas ou convidadas; pode haver seus/suas familiares; pode haver suas amizades; pode haver condutores/condutoras que habitam noutras ruas; para além de estacionarem ilegalmente em frente às suas garagens + estacionarem tapando ilegalmente portas de moradias com as suas viaturas [e eu tenho fotos/vídeos que o comprovam]; a estacionar na "nossa rua"; mas: quando sou eu a; por necessidade esporádica e/ou por ser responsável por mais do que uma viatura; estacionar na "nossa" rua outros carros pertencentes à minha família mais chegada ou pertencentes à minha família mais afastada ou pertencentes a pessoas minhas amigas o fictício mundinho de cristal deles/delas parece que começa a experienciar o famigerado apocalipse bíblico e passa a ser eu a exclusiva/somente a/a única pessoa -[na cabecinha/cabeça/cabeçorra deles/delas: espertalhona]- que não tem consciência pelos outros/pelas outras e é exatamente por isso/isto que eu, Milton Coelho, pergunto: quem é que não presta e/ou quem é que tende a cometer atos/reações ilegais em relação ao Código da Estrada em vigor em Portugal? ...eu que não coloco caixotes/bidões para guardar ilegalmente lugares de estacionamento [quiçá os bidões/caixotes servem para embelezar/adornar/enfeitar a rua?]; eu que quando estaciono faço questão de não estacionar em frente a garagens e de não tapar as portas das casas dos outros/das outras e/ou são eles/elas que fazem tudo o que aqui é descrito? ...e quando eles/elas pedem às pessoas para que estacionem as suas viaturas perto de onde moram e não defronte das/em frente às fachadas das suas casas? ...o que é que significa querer -[ilegalmente]- mandar -[ilegalmente]- nas vias públicas? ...que belos anjinhos/anjos e que lindas anjas/anjinhas do Senhor que habitam perto da minha pessoa e que à socapa/na surdina/à sorrelfa até da não declarada mais insignificante -[por exemplo]- obra habitacional feita pelos seus menos desejados vizinhos ou feita pelas suas menos desejadas vizinhas fazem queixa -[sem quererem ser identificados/identificadas]- às ditas autoridades/entidades competentes do belo concelho/da linda cidade de L. A. - pior do que isso/isto: é ter a certeza que -[devido ao constante olhar para o lado = doentia inação das autoridades/entidades locais ditas competentes - sejam elas chefiadas por homens e/ou sejam elas lideradas por mulheres]- há cada vez mais pessoas -[ignorantes/eruditas + com escolaridade baixa e/ou com escolaridade alta = detentoras de licenciaturas; mestrados e doutoramentos]- a residir no belo concelho/na linda cidade de L. A. que em vez de quererem abrir as suas janelas na sua plenitude para que os seus quartos possam receber raios solares: querem à força as abrir para -[em modo altamente badalhoco/indecente/grosseiro]- sacudirem com fervor panos sujos/roupa suja/tapetes sujos para as vias públicas e para elas cada vez menos importa se -[devido à cada vez maior escassez de lugares para estacionar e/ou se devido às ruas não terem passeios laterais = ânditos]- existem viaturas estacionadas perto das suas persianas de alumínio - resultado: porque não foi assumida a culpa de livre vontade; eu já tive de chamar a polícia para que se dirigisse à rua onde eu tinha o meu automóvel estacionado e que ficou com vários nicos na pintura devido a uma suposta anjinha/anja do Senhor ter decidido abrir à força as persianas de alumínio da sua casa para sacudir tapetes sujos/roupa suja/panos sujos para a via pública - # - há um conhecedor/pertinente/sábio ditado português que diz "não faças mal a teu vizinho -[acrescento: e/ou a alguém que esteja pertinho]- que o teu vem a caminho!" - # - importante: porque; devido às circunstâncias existentes na rua onde eu habito/moro/resido; eu estaciono as viaturas que fazem parte do leque das minhas responsabilidades perto de persianas de alumínio eu tenho tido o cuidado, desde o primeiro dia em que eu fui parar à rua em questão, em avisar a minha vizinhança de que sempre que seja necessário eu desviar as viaturas em questão basta o pedirem - será que a minha genuína gentileza evitará que bocas imundas -[que nunca estão satisfeitas com as suas vidas]- acabem por na minha ausência = à socapa/na surdina/à sorrelfa = na minha ausência afirmarem que não fazem "isso" e/ou que não fazem "aquilo" e/ou que não fazem "isto" devido às viaturas que fazem parte do leque das minhas responsabilidades? ...claro que não! - # - não esquecer: há igualmente aquele tipo de vizinho mesquinho rato de igreja/vizinha mesquinha rata de sacristia -[e que - para camuflar o seu real/sincero/verdadeiro caráter - adora/cultua/idolatra ir - por exemplo - a santuários]- que quando alguém estraga alguma das suas coisas ele/ela exige, enquanto faz questão de gritar aos quatro cantos da vizinhança, que o dano tem de ser reparado; mas quando é ele/ela a estragar as coisas dos outros/das outras; não conseguindo esconder que foi ele/ela o causador/a causadora do estrago = foi apanhado/apanhada -[em flagrante delito]- a estragar as coisas dos outros/das outras; acaba, por, estrategicamente com voz de anjo/anja = voz angelical, dizer -[para ver se escapa de reparar o dano causado por si]- "se fosse eu: eu ficava com a perca; não exigindo o reparo do dano" - graças ao meu caráter: eu continuo a não ter a bater à porta da casa onde eu habito/moro/resido a polícia por alguém ter estragado/riscado a viatura de outrem enquanto fez de conta que nada tinha acontecido e/ou enquanto fez de conta que não se apercebeu do que tinha feito; certo? - # - mui importante: o meu pai e a minha mãe a mim ensinaram desde tenra idade que no que dizia respeito a propriedades corpóreas entre nós = família mais chegada não poderia existir nas nossas reflexões as palavras "meu/meus" + "minha/minhas" e sim era para estar sempre presente nos nossos corações as palavras "nosso/nossos" + "nossa/nossas" - no interior do lar que o meu pai -[M.]- e que a minha mãe -[M.]- construiram e que depois eu construí com quem ao meu lado está não existem rivalidades mundanas/profanas/seculares e/ou doentias e sim é -[sempre]- procurado -[sempre]- que exista -[com menor e/ou com maior grau de dificuldade, conforme/mediante/consoante = de acordo com e/ou segundo influências exteriores]- espírito de equipa/grupo). Certo [-I-]?
Como eu, Milton Coelho, sou do tipo que -[desde sempre]- na ausência das pessoas não desdenha das mesmas e/ou dos seus/das suas familiares e/ou dos seus pertences eu, Milton Coelho, tive uma pessoa que a mim fez questão de -[num determinado dia, a uma determinada hora de um determinado ano]- dizer: "(...) como as pessoas de baixa condição ética/deontológica/moral não conseguem sujar a tua mente; não conseguem sujar o teu coração e não conseguem sujar a tua alma: elas procuram por sujar os teus poucos pertences a que elas têm acesso (...)" e esta frase fez-me lembrar o conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz que "quem tem a sua roupa suja procura por sujar a roupa dos outros/das outras também; porque não a pode ver limpa" (quem tem a sua vida particular/sentimental/profissional embaciada/sem brilho/deslustrada se for um frustrado malfazejo/uma malfazeja frustrada procurará deslustrar/tirar o brilho/embaciar; para além dos pertences físicos; a vida profissional/sentimental/particular dos outros/das outras - jamais esqueçam: as pessoas que não estão contentes/descansadas com as suas vidas são até capazes de durante o dia irem falar alto para perto da porta da rua das vossas casas se desconfiarem que vocês estão a dormir - sempre que estrategicamente eu deixo as persianas dos nossos quartos fechadas durante o dia e/ou sempre que estrategicamente eu não retiro as cortinas opacas da porta da rua e dos nossos quartos aparecem umas quantas pessoas infelizes com as suas vidas que, julgando que nós estamos a dormir e porque ignoram como funciona a lei do ruído em Portugal, fazem questão de conversar num tom de voz alto para perto da porta da rua da casa onde nós habitamos/moramos/residimos com o intuito de aniquilarem/destruirem/estragarem o nosso descanso - # - & quando tu colocas -[por exemplo]- a tua câmara de filmar por de trás das janelas e apanhas as pessoas; que têm por hábito o ardente desejo de sujar o teu carro com o -[por exemplo]- sacudir de tapetes para a via pública; a observarem se tu tens o carro limpo para que elas possam outra vez o sujar? ...claro está/à pois é/lá está: o que não faltam são pessoas a quererem acusar a minha pessoa na minha ausência de -[por exemplo]- grosseiro/ordinário/reles e que perante as suas vizinhanças essas/estas pessoas parecem ser exclusivamente/somente/unicamente sagradas imaculadas santas e quando são filmadas são -[não por boatos; mas]- pelas suas ações/inércias/reações exatamente/EXATAMENTE/exatamente aquilo que elas dizem aos/às da sua laia que eu sou - # - tomem -[em vosso proveito]- nota: todo o factual bom pastor/toda a factual boa pastora conhece/aprendeu/sabe exatamente como usar o seu cajado + a sua vara no lombo dos lobos/das lobas que perto de si teimem em usar como disfarce -[por exemplo]- peles de ovelha...). Certo [-H-]?
Quem suja -[por exemplo: ao sacudir para as vias públicas os seus tapetes repletos - porventura - de "sagrada" "imaculabilidade" "santa"]- por pura maldade beata as viaturas e/ou as persianas e/ou as janelas e/ou as portas e/ou as paredes dos seus vizinhos/das suas vizinhas geralmente esquece que pode até deixar de ser badalhoco/badalhoca quando chegam de férias emigrantes para preencher casas que estão desocupadas o ano inteiro; mas hoje em dia o que não faltam são turistas que com as câmaras digitais dos seus telemóveis tiram fotos e filmam as anticívicas nojentas tradições locais acabando por as tornar -[por este Mundo côncavo/globoso/plano fora]- intemporais (curiosidade: quantas foram as vezes que eu apanhei pessoas que têm o hábito de sacudir coisas sujas para as vias públicas a criticarem entre si pessoas que elas veem a sacudir coisas sujas para o interior dos seus quintais? ...quem é que é uma pessoa imunda? ...quem sacode coisas sujas para as vias púbicas e/ou quem sacode coisas sujas para o interior dos seus quintais? ...o que será mais correto fazer? sacudir coisas sujas para as vias públicas e/ou sacudir coisas sujas para os quintais que possuímos?). Certo [-I-I-I-]?
# - precaução/ressalva/prevenção mui pertinente: como a minha viatura, devido ao sentido do trânsito + devido a não existirem ânditos = passeios, tem de ser estacionada e/ou como as nossas viaturas, devido a não existirem passeios = ânditos + devido ao sentido do trânsito, têm de ser estacionadas rente às frentes das casas sitas em frente à casa onde eu habito/moro/resido eu sempre que utilizo a minha mangueira para limpar/remover da minha viatura e/ou das nossas viaturas o excesso de pó que se soltou de panos sujos/roupas sujas/tapetes sujos -[que é lançado para as vias públicas por alguns dos meus vizinhos/algumas das minhas vizinhas]- ou para remover/limpar das nossas viaturas e/ou da minha viatura o excesso de impurezas que se acumulam nos telhados das casas e que se soltam nos dias de tempestades eu tenho o cuidado de exclusivamente/somente/unicamente apontar o fluxo da água que sai da minha mangueira para a minha viatura e/ou para as nossas viaturas. Mesmo assim = com tanto cuidado da minha parte; aos meus ouvidos já chegaram as descaradas inverdades à socapa/na surdina/à sorrelfa arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelas pessoas geralmente malfazejas apontadas no interior desse/deste texto = pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras que afirmam que a tinta das casas que ficam em frente à casa onde eu resido/moro/habito está a perder qualidade ou está a ficar com bexigas = bolsas de ar que depois irão fazer com que a tinta comece a descascar devido ao meu lançar de água para as nossas viaturas e/ou para a minha viatura. Na cabeça delas a erosão provocada pelo passar dos tempos + provocada pela passagem de tempestades + provocada pelo poder do Sol não conta para a perda de qualidade da tinta das casas que ficam em frente da casa onde eu habito/resido/moro. Insamente o que conta é a àgua que; perdendo força ao bater diretamente na carroçaria da minha viatura e/ou nas carroçarias das nossas viaturas; respinga para as ditas frentes das casas em questão (curiosamente são precisamente os respingos da água lançada por mim que ajudam a retirar das paredes das casas que ficam em frente à casa onde eu moro/resido/habito o guedelho/a guedelha, o pó e os pelos corporais que surgem nas frentes das casas alheias devido às práticas diárias badalhocas/"angelicais"/imundas de algumas das minhas vizinhas/alguns dos meus vizinhos - # - nota mui/muito/muitíssimo relevante: na frente da casa que a mim/nós serve de domicílio/morada/residência, devido ao sentido do trânsito, durante o ano inteiro não estacionam viaturas e no entanto: nas paredes; no lancil/na berma e na parte da via pública que fica na fachada/frontaria em causa é habitual aparecerem limos e musgos - o que significa a palavra "humidade" e o que é que ela causa às coisas? ...há muito que eu aprendi que as pessoas de má índole, que procuram aparentar em sociedade serem do mais sagrado/imaculado/santo que há, tentam fazer de mim o seu bode expiatório predileto). Sinceramente: mesmo que eu molhasse as carroçarias das nossas viaturas e/ou a carroçaria da minha viatura com uma singular garrafa de água de 0, 33L eu não escaparia das bocas imundas e/ou eu não escaparia das bocas injustas de certas e determinadas pessoas que adoram/cultuam/idolatram curar os seus males à custa do tentarem destruir/sujar/reduzir a imagem social da minha simples/humilde/singela pessoa. Na boca delas quem é o descarado sou eu e não elas que -[por exemplo]- sacodem panos sujos/roupa suja/tapetes sujos para a via pública e/ou que -[por exemplo]- ocupam ilegalmente os lugares de estacionamento com caixas de madeira ou com caixotes do lixo e/ou que -[por exemplo]- estacionam ou deixam os seus/as suas familiares + pessoas conhecidas estacionar ilegalmente em frente aos seus portões de garagem (há de facto fétidas flores do inferno que se mascaram entre nós como sendo cheirosas flores do Céu/Olimpo/Paraíso). Antes de eu ir morar para a "nossa" rua -[e que aconteceu nos últimos meses do ano de 2000]- o que não faltaram foram vozes -[conhecidas + desconhecidas]- que escreveram/disseram/expressaram que eu não conseguiria imaginar o que uma parte da minha nova vizinhança era capaz de fazer para manter e/ou para recuperar o seu sorriso/a sua felicidade. Eu continuo amando e respeitando a "nossa" rua mesmo conhecendo/sabendo cada vez mais o que uma parte da minha vizinhança é capaz de fazer pela recuperação e/ou pela manutenção da sua felicidade/do seu sorriso. Continuando:
O existir, desde sempre, pessoas a querer controlar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, o horário e o número das entradas e das saídas da minha casa chegou ao cúmulo de eu ter de avisar às minhas visitas para que elas (visitas masculinas e/ou femininas) nunca cometessem o deslize de chegarem um segundo mais tarde ao seu local de trabalho e/ou de saírem (por exemplo: na hora de almoço) do seu local de trabalho um segundo mais cedo, por me quererem visitar. Os invejosos/as invejosas são capazes de tudo; menos de ficarem felizes com a felicidade alheia (enfim: são invejosos/invejosas). Quem controla quem (esta sim é que é a real/sincera/verdadeira questão pai/mãe de todas as outras questões)? A minha experiência humana é realmente/sinceramente/verdadeiramente brutal (falo no sentido de: profundíssima)!
Se eu, Milton Coelho, escrevesse/dissesse/expressasse que havia quem fizesse questão de cantar -[em alto e bom som]- ao me ver a passar na rua em companhia de uma donzela (como que a agourar/auspiciar/augurar que sabiam o que é que nós iríamos fazer no interior de uma casa qualquer que nos pertencesse) "(...) lá vai [. ......] à beira do mar. Tanta gente nela. Todos a cantar (...)"; mas que depois esqueciam que também havia quem cantasse -[em baixo e mau som]- essa mesma música quando as suas filhas (mais velhas e/ou mais novas) eram; para além de apanhadas na rua a agarrar os seus namorados de forma tudo menos casta/pudica/virtuosa; apanhadas a trair os seus namorados/esposos/homens e/ou quando os seus filhos (mais novos e/ou mais velhos) eram; para além de apanhados na rua a tocar nas suas namoradas de forma tudo menos virtuosa/pudica/casta; apanhados a trair as suas namoradas/esposas/mulheres nas casas de banho públicas sitas numa festa escura/cinzenta/branca municipal e/ou particular qualquer vocês (meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras) acreditariam? Se eu fosse vocês...
Compreendam/entendam/percebam, em relativa boa hora, que com e/ou sem prole (descendência, se preferirem): as pessoas não devem, de todo, rebaixar os filhos/as filhas dos outros/das outras enquanto tentam exaltar os seus/as suas. Certo? Que triste cíclica recorrente mundana/profana/secular sociedade humana esta!
É suricata (bípede/dípode) sentinela todo aquele/toda aquela que desde o interior das suas casas para o exterior das mesmas acabe; sempre que haja pessoas a chegar/passar/conversar nas ruas onde eles/elas moram; por tentar limpar, com relativo afinco e/ou dedicado fervor, a soleira previamente limpa da sua porta e/ou os tapetes previamente limpos dos seus quartos e/ou os "penachos" previamente limpos dos seus panos de limpeza por mais do que três vezes seguidas (as táticas de visualização/perceção/audição dos alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros e das alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras são mui/muito/muitíssimo fáceis de identificar).
Porque é que os alcoviteiros/as alcoviteiras e/ou os mexeriqueiros/as mexeriqueiras e/ou os bisbilhoteiros/as bisbilhoteiras -[do tipo desdenhador acerca da vida alheia]- fazem profundíssima questão de anunciar que chegam a casa quase sempre com muita circunstância/muito estrondo/muita pompa; mas quando chega a hora de conspirarem com profundo desdém acerca dos dia-a-dias das outras pessoas eles/elas parecem ser mais silenciosos/silenciosas do que o mais clandestino/sub-reptício/furtivo dos ninjas camuflados? Será que eles/elas sofrem do síndroma/síndrome/síndromo de ninjútsu (ninjútsu: arte marcial japonesa hábil nas técnicas da -[por exemplo]- camuflagem)?
Jamais esqueçam: quando a ignorância + a arrogância + a estupidez acabam fundidas vocês ouvirão/lerão/verão as pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras afirmarem veemente que -[por exemplo]- as frentes estreitas/assim-assim/largas das suas casas + as frentes largas/assim-assim/estreitas das suas garagens estão reservadas para os seus/as suas familiares + para as suas amizades + para os seus conhecidos/as suas conhecidas e só depois é que podem beneficiar a restante vizinhança/população. O que eu posso escrever/dizer/expressar é que em Portugal isso/isto é mentira perante as leis em vigor e expresso/digo/escrevo mais: na boca desse/deste tipo de pessoas "inteligentes" -[que fazem parte da minha vizinhança]- quem quer mandar na via pública sou eu e não elas. Na "nossa" rua até na forma como e/ou onde eu estaciono a minha viatura e/ou estaciono as nossas viaturas elas = pessoas "inteligentes" à socapa/na surdina/à sorrelfa querem mandar e é exatamente a partir deste/desse parágrafo que eu afirmo:
Sorrirmos à custa das eternas cabeças ocas dos alcoviteiros/das alcoviteiras e/ou dos mexeriqueiros/das mexeriqueiras e/ou dos bisbilhoteiros/das bisbilhoteiras, acerca da vida alheia, é remédio mais que sagrado/imaculado/santo. É pura e simplesmente: milagroso/sobrenatural/miraculoso!
São cada vez mais as vezes em que na língua grande/boquinha - boca - bocarra/má-língua dos alcoviteiros/das alcoviteiras e/ou dos mexeriqueiros/das mexeriqueiras e/ou dos bisbilhoteiros/das bisbilhoteiras, acerca da vida alheia, eu (e os meus familiares mais próximos/as minhas familiares mais próximas, inclusive/idem) estou a circular (a pé e/ou de carro) pela rua "tal e qual" (e/ou sem nome, se preferirem) e na real, sincera e verdadeira realidade eu estou em conjunto com os meus familiares mais próximos/as minhas familiares mais próximas a ressonar na/s cama/s paga/s com os frutos dos nossos simples/humildes/singelos trabalhos. Igualmente vos digo que são cada vez mais as vezes em que na língua grande/boquinha - boca - bocarra/má-língua dos alcoviteiros/das alcoviteiras e/ou dos mexeriqueiros/das mexeriqueiras e/ou dos bisbilhoteiros/das bisbilhoteiras, acerca da vida alheia, eu (e os meus familiares mais próximos/as minhas familiares mais próximas, inclusive/idem) estou a roncar na cama e na real, sincera e verdadeira realidade eu estou em conjunto com os meus familiares mais próximos/as minhas familiares mais próximas a circular (a pé calçando os sapatos/as sapatilhas e/ou conduzindo os carros pagos pelos frutos dos nossos simples/humildes/singelos trabalhos) pela rua "tal e qual" (e/ou sem nome, se preferirem). Se sem ser, por ora/a esta hora/por ora, um escritor oficialmente publicado eu sou assim tão famoso: eu nem quero imaginar o que será quando eu acabar por ser oficialmente publicado. Enfim: bem-vindos/bem-vindas à vida em sociedade (do tipo humana e/ou será cada vez mais exclusivamente/somente/unicamente mundana?)!
Porque até da estrambólica/anedótica/estapafúrdia maneira de pensar/sentir/aspirar das cabecinhas/cabeças/cabeçorras carcomidas das pessoas tipicamente desdenhadoras alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras eu consigo imaginar e criar literatura (poesia/prosa/filosofia) preventiva/educacional/profiláctica; não acreditem e/ou acreditem; leiam, se faz favor, os hilariantes surreais/absurdos/surrealistas; mas; reais/sinceros/verdadeiros relatos dos meus, ao longo da minha vida, simples/humildes/singelos dia-a-dias:
Perante o olhar distorcido dos desdenhadores alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros - das desdenhadoras alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias se; vamos supor; eu tiver o azar de engordar (tomem, se faz favor, nota: há quem para deixar de fumar; em vez de inalar/tragar/inspirar o fumo dos cigarros passa, por exemplo, a consumir rebuçados açucarados. Isso/isto não é ficção científica e/ou informação exclusivamente/somente/unicamente acessível a cientistas - # - ...lol: tentem explicar às cabeças ocas das pessoas tipicamente sacanas falsas/hipócritas/sonsas desdenhadoras que o açúcar dos rebuçados ajuda a engordar e vocês serão acusados de serem um anjo caído ao serviço da treva; o anticristo e/ou o diabo/lúcifer/satanás personificado; lol. Eu já fui acusado acerrimamente/"calorosamente"/fervorosamente disso/disto quantas vezes? lol...) cinco quilos, eu engordei (não cinco quilos; mas) cinco toneladas (e se eu for gordo; qual é o problema? Eu fui/eu sou/3u serei realmente/sinceramente/verdadeiramente ansiado/desejado/querido de dentro para fora e não de fora para dentro. Eu fui/eu sou/3u serei feliz; por mais que os invejosos desdenhadores/as invejosas desdenhadoras esbracejem/cuspam/esperneiem banha) parecendo que eu sou uma bola prestes a rebentar. Esquecem eles/elas é de averiguar o quanto engordaram os filhos/as filhas, parecendo alguns deles/algumas delas que são (não bolas; mas) autênticos zepelins (grandes dirigíveis rígidos de construção alemã). A pobreza de intelecto/psique/espírito que a dor de cotovelo/inveja/dor de joelho causa nas pessoas é triste (não é?). Perante o olhar distorcido dos desdenhadores alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros - das desdenhadoras alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias se; vamos supor; eu (e/ou outro membro da minha família do sexo masculino e/ou feminino) tiver o azar de gostar de rapar o cabelo ou sou careca (e se for careca; qual é o problema? Eu fui/eu sou/3u serei realmente/sinceramente/verdadeiramente apreciado/respeitado/amado de dentro para fora e não de fora para dentro. Eu fui/eu sou/3u serei feliz; por mais que os invejosos desdenhadores/as invejosas desdenhadoras esbracejem/cuspam/esperneiem rancor) ou estou a sofrer de cancro (e se sofrer de cancro; qual é o problema? Eu fui/eu sou/3u serei realmente/sinceramente/verdadeiramente amparado/cuidado/tratado de dentro para fora e de fora para dentro porque eu tenho pessoas à minha volta que a mim apreciaram/apreciam/apreciarão + respeitaram/respeitam/respeitarão + amaram/amam/amarão ofertando realidade/sinceridade/verdade ao meu intelecto/à minha psique/ao meu espírito. Eu fui/eu sou/3u serei feliz por mais que os invejosos desdenhadores/as invejosas desdenhadoras esbracejem/cuspam/esperneiem veneno). Esquecem eles/elas é de verem quantas vezes por semana os filhos/as filhas vão ao cabeleireiro/à cabeleireira embelezar/enfeitar/embonecar as suas aparências e mesmo assim acabam -[infelizmente]- por descobrir que as suas esposas/os seus esposos acabaram os/as traindo com quem tem peso a menos e/ou com quem tem peso a mais e pouco ou nenhum cabelo e/ou mesmo sendo portadores/portadoras da força e da saúde dos bois/das vacas e/ou mesmo sendo detentores/detentoras de cabelos fartos, longos, reluzentes e bem arranjados acabam quase todos/todas nos cartórios de registo civil a fim de tratarem dos papéis dos seus infelizes divórcios. A pobreza de espírito/psique/intelecto que a dor de cotovelo/inveja/dor de joelho causa nas pessoas é triste (não é?). Perante o olhar distorcido dos desdenhadores alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros - das desdenhadoras alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias se; vamos supor; eu tiver o azar de estar a ver as horas no meu telemóvel perto de um carro da polícia enquanto quem me deu uma boleia está a soprar no "balão" de alcoolemia para que a polícia possa averiguar se o mesmo/a mesma acusa presença de álcool no sangue, eu não estou; isto no interior das cabecinhas/cabeças/cabeçorras ocas dos desdenhadores/das desdenhadoras; a ver as horas no meu telemóvel perto do carro da polícia mas sim estou sendo algemado e estou prestes a ir dormir para a cadeia. Esquecem eles/elas é de adquirirem curiosidade suficiente para saberem quantas serão porventura as vezes que os seus filhos/as suas filhas se prostituem na fase da adolescência e subsequentemente na idade adulta para que possam sustentar os seus escondidos bem pesadinhos/pesados/pesadotes vícios. A pobreza de intelecto/psique/espírito que a dor de cotovelo/inveja/dor de joelho causa nas pessoas é triste (não é?).
Desde o meu primeiro dia de aulas no ensino público que as pessoas -[crianças + adolescentes + adultos/adultas + idosos/idosas]- de baixa condição ética/deontológica/moral -[que a mim passaram a conhecer]- procuram arquitetar/fabricar/engenhar boatos à volta da minha pessoa com -[por exemplo]- o intento/plano/intuito de eu não conseguir bons contratos de trabalho/boas amizades e/ou com -[por exemplo]- o intuito/plano/intento de magoarem as pessoas que eu, Milton Coelho, aprecio/respeito/amo e que a mim de igual forma amam/respeitam/apreciam e/ou com -[por exemplo]- o intento/plano/intuito de exaltarem as suas figuras ou as figuras dos seus/das suas familiares ou as figuras das suas amizades em prejuízo da minha figura. Quem deu/dá/dará ouvidos à má-língua/maledicência/má-língua que é arquitetada/fabricada/engenhada à volta da minha pessoa; preferindo acreditar na mesma: perdeu/perde/perderá a -[doirada/prateada/dourada]- oportunidade -[dourada/prateada/doirada]- de conhecer um seu irmão de raça que o é de dentro para fora e que o é de fora para dentro. Compreendem/entendem/percebem?
O maior rancor/a maior raiva/o maior ódio que as pessoas de baixa condição moral/deontológica/ética -[que a mim passaram a conhecer]- carregam dentro de si tem razão de ser -[por exemplo]- no seguinte: apesar da sua profunda má influência procurar circular à minha volta eu, Milton Coelho, continuo sendo filho de papá + filho de mamã que aprendeu com a sua mamã e que aprendeu com o seu papá a ser um cidadão consciencioso/uma pessoa conscienciosa/um homem consciencioso enquanto que elas continuam fingindo ser o que infelizmente nunca serão fora do fingimento = homens conscienciosos ou pessoas conscienciosas ou cidadãos conscienciosos ou cidadãs conscienciosas ou pessoas conscienciosas ou mulheres conscienciosas enquanto procuram fugir das suas frustrações -[do tempo da infância ou do tempo da adolescência ou dos seus dia-a-dias]- através da alcovitice desdenhadora/do mexerico desdenhador/da bisbilhotice desdenhadora (e/ou: através do consumir diariamente bebidas alcoólicas e/ou através do consumir diariamente drogas leves/assim-assim/pesadas). Enfim: a culpa de quem causou/causa/causará dor nas suas vidas não é minha e no entanto: sempre que elas podem procuram diminuir a minha presença (isso/isto acontece à volta de todos os factuais bons seres humanos que diariamente têm de lidar com pessoas portadoras do caráter vincado exposto nesse/neste parágrafo). Certo?
Jamais esqueçam: as pessoas de baixa condição moral/deontológica/ética são -[no sentido figurado]- pessoas que cavalgam em cima de burros/burras -[burros/burras: valor do seu QI]- enquanto procuram fazer crer que quem cavalga em cima de éguas/cavalos é que cavalga em cima de burras/burros. Percebem/entendem/compreendem? Continuando:
Elas (pessoas -[por livre e espontânea vontade]- sacanas falsas/hipócritas/sonsas profundamente desdenhadoras) são os perfeitos/as perfeitas com mais defeitos que eu, Milton Coelho, conheci/conheço/conhecerei (no mundo intelectual/psíquico/espiritual e social) e para elas eu, Milton Coelho, é que sou o eterno imperfeito defeituoso bandido perante o seu "sagrado"/"perfeito" = "imaculado" = "perfeito"/"santo" olhar (físico/material/social) distorcido (lol; "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
A pedantaria/pesporrência/pedanteria em conjunto com a desdenhadora inveja faz nascer/fortalecer/perdurar entre nós a palavra "retrocesso" (pedantaria/pesporrência/pedanteria + desdenhadora inveja = teosofia iluminista obscurantista = aproximação intelectual/sentimental/espiritual -[não À DIVINDADE/AO CRIADOR/À CRIAÇÃO mas]- à feieza/fealdade/feiura gentia/idólatra/pagã dada pelo nome de "diabo"/"baphomet" - "lúcifer" - "belzebu"/"satanás").
Se a minha real/sincera/verdadeira vontade em ajudar as pessoas fosse mais fraca que o desdém que advém da sacanice e da falsidade/hipocrisia/sonsice -[familiar e/ou "amiga" e/ou comunitária; produzida diariamente à socapa/na surdina/à sorrelfa e/ou entredentes]- eu, Milton Coelho, já teria, por esta altura, desistido da minha -[admito eu cada vez mais débil/fraca/ténue eu assumo]- certeza em nós (povo/seres humanos/humanidade). Eu sei desde anteontem quem é quem (e vocês?). Fiquemos por aqui (pelo menos no que toca a este parágrafo em questão).
Porque, infelizmente, quanto mais beato acabar por se tornar um ser humano maior será a probabilidade de este mesmo ser humano vir a ser um baixo/reles/vil desdenhador alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro acerca da vida alheia acho importante/basilar - essencial - fundamental/pertinente lembrar aos beatos + às beatas que no interior da Bíblia Sagrada -[versão Rei James - Mateus 7:5]- existe a frase que diz "(...) Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e então poderás ver com clareza para tirar o cisco do olho de teu irmão (...)".
De que adianta tu (ser humano alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro do tipo desdenhador: eterno projeto inacabado de boa gente) seres um acérrimo/fervoroso/zeloso beato se apenas sabes acalentar/embalar/acarinhar (e/ou acalmar/confortar/amenizar, se preferires) o teu esburacado coração exclusivamente/somente/unicamente através do boato?
Existem inúmeras/incontáveis/inumeráveis pessoas que já não me veem há uns bons "curtos" (e/ou longos; se preferirem) cinco anos e quando aos poucos começam a voltar a me ver (nas ruas; nos hospitais; nas farmácias; nos centros comerciais; nos hipermercados e afins) é sempre fácil eu conhecer/distinguir/saber quem, por entre elas, a mim aprecia/respeita/ama e quem, por entre elas, tentará chupar (tipo lesma pulga carrapato sanguessuga vampiro/vampira) a energia do meu simples/humilde/singelo bater/pulsar/ecoar de coração universal até mesmo depois de o mesmo já estar morto dentro de mim (as lesmas pulga carrapato sanguessugas do tipo vampiro/vampira desdenham mui/muito/muitíssimo de mim; porque não conseguem ser quem Eu fui/eu sou/3u serei; de forma natural; logo: "quem desdenha quer comprar!" - conhecedor/sábio ditado português). Aí e só aí os bípedes dos porcos humanos/as dípodes das porcas humanas; "quer queiram e/ou quer não queiram"; girarão/torcerão/rodarão, em vão, desgovernadamente os seus rabos/as suas caudas. Como é que eu consigo conhecer/distinguir/saber com distinção (sem falhas) quem são os seres humanos benévolos e quem são os porcos invejosos bípedes com dor de cotovelo/as porcas invejosas dípodes com dor de joelho dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias e que fingem ser seres humanos íntegros/probos/honrados entre nós (perguntam -[mui/muito/muitíssimo bem]- vocês)?
Geralmente quem a mim aprecia/respeita/ama eu noto, de imediato, o brilho inocente do seu olhar por voltarem a colocar o seu benévolo avistar alheio no meu simples/humilde/singelo semblante físico (não importando, de todo, para eles/elas se eu estou mais magro/gordo; menos/mais careca e/ou se eu estou; com ou sem barba; mais velho) enquanto que os tais "bons"/"caridosos"/"bondosos" samaritanos/as tais "boas"/"caridosas"/"bondosas" samaritanas do meu simples/humilde/singelo dia-a-dia se apressam a dizer "calorosamente" que eu estou "pele e osso" (cadavérico e/ou canceroso = tenho peso a menos)/"banha e carne" (anafado e/ou arredondado = tenho peso a mais); cada vez mais careca e; com ou sem barba; eu estou mais velho que o "Gandalf [o branco]" (personagem fictícia criada pelo escritor britânico John Ronald Reuel Tolkien). Eu; nada -[mesmo]- nada surpreso com o seu típico cíclico ancestral grunhir bípede/dípode -[e que significa: invejosa/pedante/desdenhadora maneira de ser e de estar em sociedade]- pseudointelectual/pseudopsíquico/pseudoespiritual; decido não fazer a mim mesmo esquecer a célebre frase "[...] eu aprendi há muito tempo, de nunca lutar com um porco/uma porca. Tu ficas sujo e além disso, o porco/a porca gosta! [...]" de George Bernard Shaw (jornalista; ensaísta; contista; romancista e dramaturgo irlandês) e porque eu não sou, de todo, um invejoso pedante desdenhador de um porco bípede/dípode pseudointelectual/pseudopsíquico/pseudoespiritual mas sim sou; da cabeça aos pés/de dentro para fora + de fora para dentro/dos pés à cabeça; um simples/humilde/singelo mestre na arte e no engenho do bom pastoreio intelectual/psíquico/espiritual (do tipo unificador) decido alimentar os invejosos pedantes desdenhadores dos porcos bípedes/as invejosas pedantes desdenhadoras das porcas dípodes dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias com a minha simples/humilde/singela delicadeza/gentileza/simpleza e em vez de lhes dizer o que eles/elas mereceram/merecem/merecerão (sei que ouvirão e que receberão num determinado dia, a uma determinada hora de um determinado ano o que eles/elas mereceram/merecem/merecerão ouvir e receber se eles/elas não mudarem a tempo/espaço adequado de forma de ser e de estar em sociedade) ouvir digo a cada um deles/uma delas que nem todos podem ser sagrados/airosos - perfeitos - esbeltos/santos imaculados como eles/elas aparentam em sociedade ser e subsequentemente tento seguir, se possível (falo no sentido de: não me sentir encurralado ao ponto de ter de virar o feitiço contra o feiticeiro/a feiticeira do desdém), o meu simples/humilde/singelo caminho sem qualquer tipo de circunstância e/ou sem qualquer tipo de estrondo e/ou sem qualquer espécie de pompa.
Só intelectos desassossegados/psiques desassossegadas/espíritos desassossegados com o vírus altamente contagioso de nome "inveja" procuraram/procuram/procurarão desassossegar nos seus dia-a-dias outras pessoas com desdém. O que infelizmente cada vez mais há na sociedade são intelectos desassossegados/psiques desassossegadas/espíritos desassossegados com o vírus altamente contagioso de nome "inveja" e a Rádio/Imprensa/Televisão ao cada vez mais promover conteúdos de teor cor-de-rosa/"passadeira azul/violeta/vermelha"/cor-de-rosa que giram à volta das vidas luxuosas + das vidas luxuriosas dos ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto": só ajuda a agravar o cancro social de nome "inveja" entre as pessoas (tomem -[em vosso proveito]- nota: nada no mundo dos meios de comunicação social acontece por acaso e o decrescer da empatia entre as pessoas não tem só relação com as novas tecnologias e/ou não tem só relação com os fóruns/as redes sociais virtuais). Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
Eu sou quem sou e cada vez mais sei que há quem teime em teimar teimando em não perceber que eu estou (a minha primeira/segunda/terceira preocupação diária não é o frequentar programas/regimes/treinos cosméticos/dietéticos/estéticos e/ou de ginásio; não é a alcovitice desdenhadora/o mexerico desdenhador/a bisbilhotice desdenhadora sacana dualista e intriguista da vida alheia e nem é o ser ouvido, de forma assídua, nas estações de rádio e/ou o aparecer, de forma assídua, no pequeno/médio/grande e/ou gigantesco/medonho/titânico ecrã televisivo e/ou cinematográfico) como eu quero estar e/ou como eu posso estar e não como eles/elas querem que eu esteja (lol; "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Para que vocês possam perceber/entender/compreender como agem/reagem as cobardes/covardes pessoas desdenhadoras dos meus dia-a-dias: sabendo elas -[pessoas desdenhadoras]- que os boatos -[que têm como fim reduzir o meu valor + o valor dos meus/das minhas enquanto tentam em vão aumentar em vão o seu valor + o valor dos seus/das suas pois continuam sendo pessoas barulhentas de mais com a vida alheia para que possam deixar de ser os trocados de cobre/o dinheiro miúdo/as moedas de zinco que têm sido enquanto seres humanos]- que elas inventam e sabendo elas -[pessoas desdenhadoras]- que os boatos que elas escutam de outras pessoas iguais a elas não correspondem minimamente à realidade/sinceridade/verdade; à primeira oportunidade que têm de estar perto de mim acabam sempre por perguntar por onde é que eu, Milton Coelho, ando; onde é que eu, Milton Coelho, habito e o que é que eu, Milton Coelho, agora profissionalmente faço uma vez que eu, Milton Coelho, optei por me afastar dos serviços estatais/públicos/governamentais por tempo indefinido. Como eu, Milton Coelho, a eles/elas conheço -[desde sempre]- pelo cheiro interior respondo de forma a que eles/elas continuem exclusivamente/somente/unicamente a na minha ausência alimentar boatos acerca de mim. Todos eles + todas elas passam -[em seu inicial favorecimento & em seu final prejuízo]- muitas horas do dia a afirmar de mim e/ou a afirmar dos meus/das minhas familiares "isso" e/ou "aquilo" e/ou "isto" e depois querem que a fonte a eles/elas mate a sede com a realidade/sinceridade/verdade. Comigo isso/isto só acontece em caso de factualmente o merecerem e nada mais. Compreendem/entendem/percebem? Que os camaleónicos fervorosos desdenhadores + as camaleónicas fervorosas desdenhadoras -[e quejandos]- continuem a pensar que a mim conseguem ludibriar e/ou que a mim conseguem prejudicar. Só consegue manter a sua posição lado a lado com a minha quem respira essa/esta humanidade como eu a respiro e exclusivamente/somente/unicamente por eles/elas eu, Milton Coelho, transpiro. Continuando:
Se vocês tiverem o cuidado de observar o percurso de vida de uma pessoa desdenhadora vocês notarão que ao longo da sua vida esta pessoa tende a ser pseudorrei (do tipo espalhafatoso; tentando abarcar tempo/atenção/espaço para si mesmo - pobre desafortunado)/pseudorrainha (do tipo espalhafatosa; tentando açambarcar tempo/atenção/espaço para si mesma - pobre desafortunada), no interior do pocilgo/da pocilga do desdém, perto dos seus/das suas pares (tomem, se faz favor, nota: eles desdenhadores/elas desdenhadoras juntam-se a outras pessoas não para salutarmente conviverem com as mesmas; mas para conseguirem sacar delas informação para depois, na sua ausência, desdenharem da sua fisionomia/dos seus apetrechos/da sua roupa e/ou das suas economias/posses/finanças. Eles desdenhadores/elas desdenhadoras são atrás dos assassinos/das assassinas; dos pedófilos/das pedófilas; dos violadores/das violadoras; dos corruptos/das corruptas e dos ladrões/das ladras o expoente máximo do profundo desperdício enquanto vida reflexiva); mas quando se aventura a sair da sua linha de conforto/conchego/consolação (por exemplo: grupo de familiares e/ou grupo de compinchas do tipo desdenhador) sente-se miseravelmente sozinho/só/sozinha no Mundo. Eu até no inferno consigo, em caso de necessidade, trazer de lá amigos/amigas pois a minha linha de conforto/conchego/consolação, em termos pessoais, não tem linha de horizonte à vista. Vocês conseguem ver/sentir/aspirar a abissal/plutónica/abismal diferença entre eu e os desdenhadores/as desdenhadoras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias? Ser como eles/elas é super extra fácil (vejam o desprezível/miserável/reles comportamento em crescendo das pessoas no interior dos fóruns/das redes sociais e vocês compreenderão/entenderão/perceberão que há, de facto, mui/muito/muitíssimo trabalho comunitário a fazer no que toca a civismo - civilismo local e/ou virtual. Eu tenho sido, para além de um real/sincero/verdadeiro amigo consciencioso para todos/todas, um real/sincero/verdadeiro psicólogo/intervencionista/psiquiatra -["non stop"]- gratuitamente inaudito até para os/as que tentaram a mim prejudicar - # - eu, Milton Coelho, sou de todas as consciências com coração; mas não sou, de todo, para todos/todas; certo?).
O desdém, na realidade/sinceridade/verdade, é a primeira capa reflexiva protetora de uma pessoa intelectualmente/sentimentalmente/espiritualmente carente. Quem sofre da escabrosa doença intelectual/psíquica/espiritual dada pelo nome de "desdém" geralmente tem taras/manias/tiques de superioridade/supremacia perante o que lhe rodeia a vista e/ou perante o que rodeia a vista da sua prole e tem dor de cotovelo - inveja - dor de joelho do tipo melancia (com noventa e nove quilos e/ou com trinta e três quilos vezes três = noventa e nove quilos e/ou com trinta e três quilos + trinta e três quilos + trinta e três quilos = noventa e nove quilos - # - há quem diga que os feiticeiros/as feiticeiras e/ou os hipnotizadores/as hipnotizadoras e/ou os magos/as magas sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional adoram/cultuam/idolatram o número noventa e nove; pois representa a multiplicação por três do número trinta e três. Trinta e três representativo do tal famigerado 1/3 dos anjos caídos + das anjas caídas do Jardim das Delícias. Enfim: não acredite e/ou acredite quem quiser. Se por vezes a Mãe Natureza parece estar zangada com a afronta humana que teve início bíblico com a construção da torre de babel; imaginem como deve estar AOA com quem pratica -[para além de fetiçaria/hipnotismo/magia social]- a alcovitice desdenhadora/o mexerico desdenhador/a bisbilhotice desdenhadora sacana dualista e intriguista da vida alheia. Na história de Abel e caim; só havia um que não tinha taras/manias/tiques de superioridade/supremacia e tão-pouco/TAMPOUCO/tão-pouco tinha dor de cotovelo - inveja - dor de joelho do tipo ervilha ou do tipo melancia. Esse/este um chamava-se Abel)!
O que não faltam são imigrantes desdenhadores/desdenhadoras que quando retornam às suas vilas/cidades/pátrias para passarem férias em vez de irem -[por exemplo]- apanhar um ar fresco; em conjunto com os seus amigos e/ou vizinhos/as suas amigas e/ou vizinhas de infância; para perto -[por exemplo]- da fachada das igrejas/mesquitas/sinagogas das suas religiões/teosofias/espiritualidades; para além de não terem mudado de forma de ser e de estar em sociedade; decidem passar todas as suas "sagradas"/"imaculadas"/"santíssimas" férias a quererem saber -[feitos alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros e feitas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras]- o que aconteceu nas vidas dos outros/das outras na sua ausência ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português). De que adianta as pessoas mudarem de cidade/local/sítio e/ou mudarem de cultura e/ou mudarem de religião/teosofia/espiritualidade e/ou mudarem de país/pátria se elas não querem deixar para trás os seus nefastos e anticívicos vícios?
Desde quando é que pensamentos desdenhadores e/ou supremacistas/sentimentos desdenhadores e/ou supremacistas/aspirações desdenhadoras e/ou supremacistas contribuíram/contribuem/contribuirão para o progresso/a evolução mental/sentimental/aspiracional dos seres humanos? Não confundam, se faz favor, retrocesso/involução com progresso/evolução (tomem -[em vosso proveito]- nota: organizem-se cabalmente em termos mentais/sentimentais/aspiracionais e ensinem à vossa prole a o fazer, o quanto antes, também - # - que a vossa queda no asqueroso fosso/na asquerosa fossa do desdém não seja a queda dos vossos/das vossas - # - um real/sincero/verdadeiro pai e/ou uma real/sincera/verdadeira mãe quer sempre o melhor para os seus filhos/as suas filhas e não o contrário - # - não há algo melhor -[entre seres humanos]- que um ser humano que saiba se comportar como um cidadão livre com regras/uma cidadã livre com regras entre portas -[privado]- e entre ruas -[público]- e não como um libertino/uma libertina com taras/manias/tiques de superioridade/supremacia; certo?)!
As pessoas que estão de facto satisfeitas com as suas vidas -[familiares/profissionais/sentimentais]- e/ou que estão de facto satisfeitas em termos intelectuais/psíquicos/espirituais consigo mesmas jamais tentam ganhar um sorriso à custa do arrancar um sorriso da cara de outrem. As pessoas estão a adoecer em termos intelectuais/psíquicos/espirituais e da parte das autoridades/entidades competentes locais/regionais/nacionais/internacionais parece só haver tempo para reuniões -[com ou sem urgência]- que cada vez menos resolvem os problemas do povo/dos povos e que cada vez mais fortificam as suas mordomias/os seus privilégios/as suas regalias. Quanto a pessoas como eu que são vozes no deserto: muitas são as vezes que nós ouvimos/lemos/vemos os/as ícones "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" a repetir as nossas frases -[com pequenas estratégicas alterações]- enquanto sem coração conseguem enfeitiçar/hipnotizar/manietar as massas populacionais com as mesmas e porquê? As massas populacionais tendem a adorar/cultuar/idolatrar as figuras ditas públicas do pequeno/médio/grande microfone + do grande/médio/pequeno ecrã que nada mais do que o despertar o desejo por luxo ou o despertar o desejo por luxúria nas pessoas têm para oferecer às massas populacionais (tomem, se faz favor, nota: a imaginação; a criatividade e o empenho das pessoas está infelizmente a diminuir entre as massas populacionais. Resultado: mais pessoas a copiar o trabalho dos outros/das outras e a fazerem de conta que o trabalho é seu - nem canais de rádio/jornais - panfletos - revistas/canais de televisão escapam ao passar proativamente por cima dos direitos autorais em prol/ao serviço/em nome do seu lucro e isso/isto, para além de criminoso, é antiético/vergonhoso/imoral). Em termos sociais: tudo segue um mundano/profano/secular plano e a maioria de vocês está a cair no mesmo de geração em geração/estação em estação/geração em geração. Continuando:
Para não dar tempo/espaço a cabalas e/ou a intrigas advindas de pessoas que forçosamente adoram/cultuam/idolatram fazer passar a ideia de que eu quero dar um ar de anjo -[sagrado/imaculado/santo]- perfeito (tomem, se faz favor, nota: eu sou apenas um ser humano que tal como vocês também erra/falha/esquece; mas: no meu dia-a-dia; para além de assumir -[na íntegra]- os meus erros/as minhas falhas/os meus esquecimentos; eu procuro por errar/falhar/esquecer cada vez menos. Eu sei que erro/falho/esqueço menos que ontem; pois 3u faço, de forma simples/humilde/singela, profundíssima questão disso/disto), perante os meus queridos/estimados leitores + perante as minhas queridas/estimadas leitoras, é necessário que eu, Milton Coelho, faça questão de não esquecer de referir, neste pensamento do dia em questão, que:
Se existem situações onde -[por vezes]- eu acabo por perder, "fora-de-portas", a capacidade de controlar a minha tranquilidade nata; uma dessas/destas situações é quando condutores (que não deveriam, de todo, ter licença para conduzir viaturas. Até nisso/nisto o estado/governo falha dementemente, pois permite -[com pagamento de chorudas cauções]- que potenciais assassinos rodoviários continuem ininterruptamente a poder conduzir com os demais cidadãos)/condutoras (que não deveriam, de todo, ter licença para conduzir viaturas. Até nisso/nisto o estado/governo falha insanamente, pois permite -[com pagamento de rendosas cauções]- que potenciais assassinas rodoviárias continuem ininterruptamente a poder conduzir com as demais cidadãs); desde os dezasseis anos de idade até à idade da reforma do ato dado pelo nome de "conduzir" camiões/motocicletas/carros/camionetas (até as bicicletas; nas mãos de libertinos/libertinas e/ou nos pés de irresponsáveis; também podem causar mortes desnecessárias nas estradas. Só ursos/ursas estatais/governamentais bípedes/dípodes é que não conseguem, de todo, vislumbrar isso/isto); fazem questão de ciclicamente esquecer (e/ou de desobedecer, se preferirem) a regra de trânsito que diz que eles/elas têm/TÊM/têm de dar prioridade de passagem e/ou que eles/elas são obrigados/OBRIGADOS - OBRIGADAS/obrigadas por lei a dar prioridade de passagem -[por exemplo]- aos condutores/às condutoras que circulem no interior das rotundas e de igual forma escrevo/digo/expresso que outra dessas/destas situações onde -[por vezes]- eu acabo por perder, "fora-de-portas", a capacidade de controlar a minha tranquilidade nata; é precisamente quando alguém teima, de forma forçosamente cíclica, em meter o bedelho em assuntos/matérias/temas que a ele/ela não digam, de todo, respeito!
Se porventura vos disserem que quando às vezes um qualquer alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro iluminado e/ou uma qualquer alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira iluminada insiste, de forma cíclica, em me perguntar se eu rapo o cabelo é porque eu sou careca e/ou é porque eu tenho cancro e eu acabo por responder que é exclusivamente/somente/unicamente porque de cabelo rapado eu, Milton Coelho, escapo com maior facilidade a uma infestação de lêndeas e/ou de piolhos oriunda de gente piolhenta/piolhosa sem asas (e/ou sem carisma, se preferirem) que apenas a alcovitice/o mexerico/a bisbilhotice e/ou apenas o desdém tem para oferecer em sociedade; admito que sim: é verdade (compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que eu jamais gostarei de magoar outrem; mas se tiver mesmo de ser para que a mim deixem de facto em tranquilidade: que a sua vontade -[tirarem a minha tranquilidade]- seja feita. Sei que o farei sem qualquer tipo e/ou espécie de vaidade. A triste realidade/sinceridade/verdade social é ter que escrever/dizer/expressar que há espécies de pessoas que não mudam para melhor; nem mesmo com o passar da sua, por enquanto, tenra idade).
# - nota mui pertinente em relação aos condutores/às condutoras de veículos motorizados: quando eu estou a conduzir nas vias rápidas sitas na zona onde eu moro noto muitas vezes que os condutores/as condutoras de veículos de cilindrada elevada e/ou de marcas ditas topo de gama; cujos intelectos/cujas psiques/cujos espíritos procuram doentiamente o destaque/a distinção/o protagonismo social; fazem questão de ultrapassar os 100 quilómetros por hora -[e que em Portugal representa o limite legal em vigor para as vias rápidas]- para não deixarem à sua frente as condutoras/os condutores de veículos de cilindrada baixa e/ou cujas marcas não sejam consideradas de topo de gama. O que não faltam nas estradas portuguesas são excelentes veículos que acabam sendo conduzidos por péssimas pessoas. Resultado: a taxa de sinistralidade em Portugal tende a aumentar e a aumentar e a aumentar de ano para ano. Compreendem/entendem/percebem? Tenham sempre em atenção que igualmente existem péssimas pessoas a conduzir veículos de cilindrada baixa e/ou cujas marcas não são consideradas de topo de gama. Certo? Continuando:
Existe um síndroma/síndrome/síndromo intelectual/psíquico/espiritual vilarejo/metropolitano/cosmopolita letal que ainda não houve quem falasse cabalmente acerca dele (refiro-me precisamente ao síndromo/síndrome/síndroma dos "barões assinalados" e/ou das "baronesas assinaladas"; comummente conhecido em sociedade pelo nome de "soberba"/"arrogância"/"sobrançaria": geradora nata da libertinagem e/ou de gentes libertinas e/ou irresponsáveis. Em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito: não pode/NÃO PODE/não pode haver, de espécie e/ou de forma alguma, anuências/condescendências/deferências com cíclicos libertinos/cíclicas libertinas e/ou com repetitivos/repetitivas irresponsáveis; certo senhores/senhoras agentes da autoridade/justiça/lei?) e que precisamente afeta profundamente a forma como acabamos por abordar -[por exemplo]- as outras pessoas na rua; no interior das estradas e/ou no interior dos minimercados/supermercados/hipermercados (tomem, se faz favor, nota: a forma como as pessoas colocam o seu carrinho de compras e/ou a forma como elas se colocam/posicionam nos corredores dos minimercados/supermercados/hipermercados, dirá se as mesmas não sofrerão e/ou se as mesmas sofrerão do síndroma/síndrome/síndromo dos "barões assinalados"/das "baronesas assinaladas". Eu irei; "mais ano/menos ano"; criar um pensamento do dia que gire à volta deste peculiar síndroma/síndrome/síndromo humano em questão a partir do dia em que eu acabe por entregar -[e repito]- uma carta aberta que eu terei todo o gosto em fazer chegar a mais do que uma autoridade/entidade competente na área onde por acaso eu, Milton Coelho, resido com muito apreço/respeito/amor desde o ano de 1975 e que falará precisamente acerca da existência da cada vez mais gritante falta de civilismo/civismo em sociedade - # - importantíssimo: jamais se esqueçam que o síndromo/síndrome/síndroma dos "barões assinalados"/das "baronesas assinaladas" nasceu/nasce/nascerá precisamente a partir das ditas autoridades/entidades competentes que ignorando por ignorância/estupidez e/ou que "ignorando" por arrogância ciclicamente as necessidades diárias das suas populações; acabam por demonstrar que no interior da maioria das suas cabecinhas/cabeças/cabeçorras mui/muito/muitíssimo provavelmente há um "barão assinalado"/uma "baronesa assinalada" a controlar as suas ações/inércias/reações cívicas/sociais/comunitárias e quem fica a perder são as pessoas que colocam através de voto este tipo de pseudolíderes que exclusivamente/somente/unicamente através da Rádio/Imprensa/Televisão conseguem mostrar alguma pouca atempada competência. Os cursos políticos/parlamentares/diplomatas de comunicação multimédia -[patrocinados na maior parte das vezes pelo erário/tesouro/erário público]- servem para quê afinal? ...continuem bajulando essa/esta classe dita política/parlamentar/diplomata -[cada vez mais paródica em termos de factual atempada competência]- e ela enquanto puder vai optando por continuar a encher os seus bolsos e os bolsos dos seus/das suas enquanto enfeitiça/hipnotiza/manipula as vossas mentes/os vossos corações/as vossas almas com cíclicas juras/promessas e as coisas nos vossos concelhos/nas vossas cidades e/ou nos vossos países -[lamentavelmente]- só parecerão que vão mudar para melhor na passagem de testemunho numas quaisquer -[por exemplo]- eleições autárquicas. Não digam depois que eu, Milton Coelho, não vos avisei à frente do tempo/espaço do amanhã. O mundo cada vez mais falso/hipócrita/sonso da política/dos parlamentos/da diplomacia necessita desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem de uma desratização/desparasitação feroz - # - no que toca a gerir as nossas economias/poupanças/finanças a classe política/parlamentar/diplomata se tornou, devido à passividade e devido à credulidade da maioria dos eleitores/das eleitoras, arrogantemente do tipo algoz = carrasco/verdugo - # - de que adianta constituir equipas de trabalho político/parlamentar/diplomata e/ou estatal/regulador/governamental e/ou autárquico compostas por professores/professoras desde o nível pré-escolar até ao nível catedrático se os mesmos/as mesmas depois na prática não passam de uns autistas ensimesmados/de umas autistas ensimesmadas no populismo assente na passividade/credulidade do povo que votou neles/nelas? ...a má -[para o povo]- filosofia de vida do "quero & posso & mando" começa com o não escrutínio diário de tudo o que tenha relação com atividades do estado/governo. O abuso de poder = "quero; posso e mando" = abuso de poder no desempenho de funções estatais/públicas/governamentais é cada vez mais colocado/posto em prática em cada vez mais Juntas de Freguesia + em cada vez mais Câmaras Municipais + em cada vez mais países/pátrias. Portugal está infelizmente aos poucos a se tornar campeão nessa/nesta área. Infelizmente os pseudobarões + as pseudobaronesas que no desempenho das suas funções estatais/públicas/governamentais insanamente cada vez menos querem conhecer/aprender/saber o que significam deveres cívicos/obrigações cívicas no desempenho das suas funções é cada vez menos uma raridade em terras lusas/lusíadas/lusitanas. Volto a repetir: não digam depois que eu, Milton Coelho, não vos avisei à frente do tempo/espaço do amanhã - # - o poder de ordenar/ORDENAR/ordenar as atividades de quem gere os nossos interesses cívicos/sociais/comunitários foi ontem e ainda é hoje -[amanhã talvez já não seja]- vosso = do povo...). Continuando:
Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que quanto mais uma pessoa desdenha de outrem; menor será a sua possibilidade de participar no Carnaval sem ser notada pelo que de facto é = um mísero ser bípede/dípode banal/comum/trivial em termos reflexivos!
Não existe nada mais tristonhamente vazio do que ver um qualquer ser pensante a dedicar grande parte do tempo/espaço do seu dia-a-dia no acérrimo desdenhar acerca da vida do seu próximo/da sua próxima e/ou do seu longínquo/da sua longínqua. Até as ditas (por outrem; que não eu) ilustres figuras públicas já ganham um chorudo/lucrativo/rendoso ordenado por falarem mal (falo no sentido de: injúria/maledicência/difamação) acerca da vida de outras figuras públicas no interior de fóruns/redes sociais virtuais (esta raça de aspirantes a pensadores/pensadoras sentimentalistas degenerada acaba por nem sequer querer conhecer/aprender/saber se o alvo das suas aberrantes críticas têm filhos/filhas menores e que poderão se tornar em alvos fáceis de ameaças/intimidações/arreliações e/ou de "bullying" físico e/ou psicológico na sua vida escolar e/ou na sua vida social devido à sua cíclica arrogância/estupidez/ignorância inerente aos meandros mofentos da sua pseudorribalta. Os/as agentes da autoridade/justiça/lei deveriam auxiliar exemplarmente os visados/as visadas de injúria/maledicência/difamação mediática e em vez de -[por exemplo]- comprarem livros e/ou de pedirem autógrafos e/ou de solicitarem "selfies" a quem adora/cultua/idolatra ganhar o seu ordenado/salário a injuriar/caluniar/difamar outrem; deveriam isso/isto sim procurar por punir exemplarmente este tipo de atividade fomentadora -[em sociedade]- da libertinagem e subsequentemente castradora -[em sociedade]- da liberdade. Porque a sociedade "nua e crua" já está, desde anteontem, a ansiar por menos degeneração quando toca a falar em público acerca da vida de outrem/"outrem's": jamais esqueçam que as avalanches sociais; começam precisamente com a angariação de floco de libertinagem em floco de libertinagem. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a minha poesia/prosa/filosofia não alimenta, de todo, pilantragem). Existe algo, em termos reflexivos, mais miserável que isto ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)? Ser engraçado/engraçada à custa do infortúnio alheio e/ou à custa da injúria/maledicência/difamação é o quê? Comédia? Serviço comunitário/público/humanitário?
Quando toca a mostrar suposta ultralimpeza exterior ei-los/ei-las (pessoas do tipo alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador intriguista) a fazerem questão de mostrarem aos/às andantes/transeuntes/passantes; através das suas domingueiras/semanais/sabáticas "workshops" (que para eles/elas, pura e simplesmente, significam: pedantaria/pesporrência/pedanteria vocal/material/posicional "nonstop"/sem parar/"sans arrêt") ambulantes de rua; as suas polidas boas/caridosas/bondosas (eternas boas intenções que nunca passarão a ser factos concretos e/ou palpáveis fora dos seus círculos de conivência cúmplice do tipo interesseiro) narrativas samaritanas; as suas meticulosamente aspiradas/polidas/enceradas viaturas enquanto, ao mesmo tempo, fazem questão de apertar (isto no sentido figurado) os seus glúteos a fim de deixarem transparecer que os mesmos não deixam passar, de quando em vez, ventosidade/mau cheiro/trampa como os dos/das restantes comuns mortais. Quando toca a preservarem a leveza/o equilíbrio/a limpeza da aparência/presença; das posses e/ou da postura social dos outros/das outras ei-los/ei-las (pessoas do tipo alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhador intriguista) a fazerem questão de, à socapa/na surdina/à sorrelfa, encardirem com o esterco vocalizado das suas más-línguas e/ou com o esterco adveniente das suas más índoles o discurso narrativo dos outros/das outras; as viaturas dos outros/das outras e, de quando em vez, fazem questão de dizer que é por entre os glúteos dos outros/das outras que saem bufas e/ou fezes pois os deles/delas quando muito, quando são abertos pelo ar interior outrora aprisionado nos seus intestinos, apenas purificam e/ou depuram (que no pensar/sentir/aspirar distorcido das suas cabecinhas/cabeças/cabeçorras ocas desdenhadoras e intriguistas do alheio circundante só poderá - só pode - só poderá significar presentear. Com esta gente todo o cuidado semântico é pouco pois são os/as rufias "nonstop" no mundo nada - mesmo - nada fantasioso dos/das cientistas da linguagem e/ou linguistas, se preferirem) o ar da nossa sociedade ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português)!
Eu ídolos não tive/tenho/terei em seja qual for o mundo criado pelo homem/pela mulher e/ou distorcido/usurpado/obscurecido pelo diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás; mas tenho uma profunda estima por todo e qualquer ser humano ("feio"/"bonito" - novo/velho - pobre/rico em termos económicos/monetários/financeiros - desconhecido/ilustre - iletrado/letrado - inculto/culto - plebeu/fidalgo) que consiga factualmente produzir no seu dia-a-dia pensamentos benévolos; sentimentos benévolos e aspirações benévolas (esses/estas sim são: realmente/sinceramente/verdadeiramente ícones intemporais). Foram/são/serão eles/elas os meus exclusivos/as minhas exclusivas Guias/Líderes/Gurus aqui na Terra e enquanto eu os/as sentir ao meu redor sei que farei das minhas "tripas coração" e sei que farei do meu "coração tripas" para que o meu coração (voz de comando) não caia na infelicíssima tentação de desistir de bater/pulsar/ecoar por/para eles/elas. Eu não fui/eu não sou/3u não serei um caso único na minha forma de pensar/sentir/aspirar a vida - criação - existência - criação - a vida e isso/isto é mui/muito/muitíssimo bom sinal (enquanto em vós; meus queridos/estimados leitores + minhas queridas/estimadas leitoras; for humanamente possível não desistam, se faz favor, dos bateres/pulsares/ecoares dos vossos corações; pois desistirem de os terem é o que mais as hienas bípedes/dípodes anseiam alcançar através do seu cíclico descarregar/entornar/despejar de frustrações que acontece através do pequeno/rancoroso/pobre ato intelectual/psíquico/espiritual dado pelo nome de "desdém". Sem coração seremos como eles/elas: meros sacos esburacados/rotos/furados - meras sacolas esburacadas/rotas/furadas pedantemente/erroneamente/pesporrentemente pensantes; eternamente insatisfeitos/insatisfeitas. Isso/isto sim é que é realmente/sinceramente/verdadeiramente uma maldição digna de ser carregada, de forma eterna, pelos tais anjos caídos/pelas tais anjas caídas. Eu sou simples/humilde/singelo; por preferência; na minha forma de ser e na minha forma de estar dentro e fora do mundo literário mas em boa hora vos digo que tosco não foi/é/será, de todo, o meu âmago e/ou tosca não foi/é/será, de todo, a minha essência).
# - nota especial em relação a pessoas ilustres: eu, Milton Coelho, tenho um carinho especial pelo ser humano dado pelo nome de senhor Eusébio da Silva Ferreira (ele é chamado, mui/muito/muitíssimo bem, por muitos/muitas amantes de futebol de O Rei Pantera Negra. Eu, Milton Coelho, acredito/tenho fé que se ele jogasse futebol no tempo/espaço de Cristiano Ronaldo e de Lionel Messi a "luta" pelo título de melhor jogador do Mundo seria mui/muito/muitíssimo provavelmente uma "luta" a três e não apenas a dois. O mediatismo de antigamente não era o que é atualmente e o boicote a tudo o que era de Portugal era mais forte no passado recente do que o é atualmente. A dor de cotovelo/joelho -[e/ou inveja, se preferirem]- da resiliência sita no sangue luso/lusíada/lusitano e/ou sita na maneira de ser e na maneira de estar portuguesa, por mais que o Mundo as ouse menosprezar: foi/é/será lendária! - # - pertinente: não confundam, se faz favor, a real/sincera/verdadeira Pantera Negra dada pelo nome de senhor Eusébio da Silva Ferreira -[que nasceu no dia 25 de janeiro de 1942 honrosamente em Maputo, Moçambique/África]- com um outro tipo completamente diferente de pantera negra = 2 x besta leopardo besta x 2 = negra pantera à qual aos poucos muitos/muitas tentam, à socapa/na surdina/à sorrelfa, dar o título/a coroa/o estatuto de grande rei comandante soberano - 6 x 6 x 6 = 216 = trevas = renovação "coexistencial" ecuménica "coexistencial" da perdição - # - tudo o que ao maligno for permitido tocar ele acaba desfigurando/invertendo/deturpando em seu benefício - # - jamais esqueçam que não é a cor de pele que conta; mas sim: a cor do caráter/da índole - # - quantos/quantas de vocês conhecem/sabem qual é a cor fidalga/nobre/real do "palato" da mamba negra?) e na minha adolescência tive a oportunidade -[que nunca mais terei fisicamente nesta vida]- de o conhecer pessoalmente e talvez até de o cumprimentar se eu tivesse decidido ter entrado no restaurante onde ele estava a almoçar em conjunto com outras pessoas. Decidi não importunar a sua hora de almoço e do lado de fora do restaurante em questão pedi em coração: 'que o senhor Eusébio tenha um bom almoço; esperando que os meus concidadãos/as minhas concidadãs saibam tratar o senhor como o senhor merece (com carinho)'.
Eu, Milton Coelho, continuarei -[sempre que eu possa]- a abdicar de momentos pessoais de euforia para que eu, Milton Coelho, possa continuar a ser capaz de proporcionar a outrem simples/humildes/singelos momentos de alegria e/ou de pacificidade/tranquilidade/serenidade.
Continuando:
Se eu, Milton Coelho, escrevesse/dissesse/expressasse que se; vamos supor; eu tiver o azar necessário de ter de estacionar a minha simples/humilde/singela viatura por mais do que uma vez por semana num qualquer mesmo lugar/espaço/local de estacionamento desocupado/público/vago, este mesmo lugar/espaço/local de estacionamento tornar-se-á/passa a ser/transformar-se-á exageradamente num lugar/espaço/local de estacionamento compulsivamente cobiçado, passando a existir moscas-da-carne (barejeiras/varejeiras bípedes/dípodes: homens baldados/frustrados/malogrados e/ou mulheres baldadas/frustradas/malogradas) reflexivas que não descansarão (mesmo que isso/isto implique/cause/signifique que eles/elas tenham de ir -[vamos supor]- meia hora e/ou uma hora e/ou mais horas antes para os seus locais de trabalho e/ou trabalhar) enquanto não conseguirem ocupar, com as suas viaturas, este mesmo lugar/espaço/local de estacionamento, mesmo que haja outros lugares/espaços/locais de estacionamento desocupados/vagos/disponíveis nas redondezas, vocês acreditariam (por acréscimo eu, Milton Coelho, pergunto: se eu expressasse/dissesse/escrevesse que a maioria deste tipo de mosca -[desde o meu primeiro dia de escola pública]- primeiro desdenha/critica/menospreza à socapa/na surdina/à sorrelfa, de forma feroz, tudo o que eu faço; mas depois faz o mesmo que eu faço e tenta fazer com que as pessoas pensem/sintam/aspirem que ele -[mosca barajeira masculina bípede]- foi o primeiro/ela -[mosca varejeira feminina dípode]- foi a primeira a o fazer e/ou que se for ele/ela a o fazer fará sempre mui/muito/muitíssimo melhor do que eu algum dia farei; vocês acreditariam)?
Infelizmente este tipo de (obsessão = pancão tipicamente humano = possessão) comportamento social anormal/patológico/desviante está a tornar-se cada vez mais banal/comum/trivial (falo no sentido de: vulgar = corriqueiro = considerado doentiamente natural/social/normal por cada vez mais pessoas em sociedade; sejam elas pessoas iletradas/letradas e/ou incultas/cultas e/ou plebeias/fidalgas - # - importante: se esta sociedade dita humana fosse realmente/sinceramente/verdadeiramente administrada/regulada/governada segundo a ética/deontologia/moral -[que exclusivamente/somente/unicamente pode significar: escrutínio + transparência + total equilíbrio igualitário entre deveres e direitos e deveres existenciais = justiça/lei/ordem = Céu/Olimpo/Paraíso também aqui na Terra]- intransigentemente resiliente DO CRIADOR e não segundo a permissividade ciclicamente libertina e falsa/hipócrita/sonsa do destruidor; digam lá quanto tempo/espaço duraria -[quiçá; em prol/ao serviço/em nome da paródia; quarenta e dois meses?]- a famigerada filosofia de vida dualista da "ordem através do caos" causado em sociedade pelas cobras/serpentes/víboras reflexivas bípedes/dípodes falsas/hipócritas/sonsas? - # - jamais esqueçam: para dualistas = cobras/serpentes/víboras pensadoras = pessoas falsas/hipócritas/sonsas = víboras/serpentes/cobras reflexivas = dualistas o caos funciona como escada de ascensão social - # - há cada vez mais calhaus/pedregulhos e/ou nacos de fezes solidificados grosseiros/rústicos/toscos mundanamente/profanamente/secularmente pensadores/reflexivos que à custa do caos que permitem acontecer de forma cíclica em sociedade acabam credulamente sendo aclamados/aclamadas, mesmo depois de mortos/mortas, em sociedade de formosas pedras polidas. Vocês -[dualistas chicos-espertos/chicas-espertas = fomentadores + fomentadoras da falsidade/hipocrisia/sonsice - # - tomem - em vosso proveito - nota: os/as dualistas são os fariseus/as fariseias dos tempos/espaços modernos que conseguiram infiltrar a doutrina da falsidade/hipocrisia/sonsice em todos os ramos de atividade que mexem com o querer e que mexem com o não querer das massas populacionais]- julgaram/julgam/julgarão que enganavam/enganam/enganarão quem? ...a maioria do povo/da humanidade/dos povos? ...à; bom: concordo; mas jamais esqueçam que o vosso cíclico pardieiro no outro lado será a pedreira espiritual dada pelo mundano/profano/secular nome de "esterqueira/estrumeira e/ou estrumal infernal" - # - jamais esqueçam [-I-]: dualismo ou falsidade/hipocrisia/sonsice = demolição dos pilares da realidade/sinceridade/verdade ≠ edificação pela realidade/sinceridade/verdade - # - quantos/quantas de vocês conhecem/aprenderam/sabem o que é que significou/significa/significará 9.'.11? - # - quantas/quantos de vocês sabem/aprenderam/conhecem a diferença entre a estrela de oito pontas representativa do Céu/Olimpo/Paraíso e a estrela de oito pontas representativa de ishtar? ...uma delas advém de AOA e a outra deriva de aia - # - jamais esqueçam [-H-]: tal como o diabo/lúcifer/satanás; as pessoas dualistas ou falsas/hipócritas/sonsas adoram/cultuam/idolatram copiar/duplicar/imitar tudo enquanto que depois: procuram escrever/dizer/expressar que foi ele/foram elas a criar "isso" e/ou "aquilo" e/ou "isto". São "artistas"/trafulhas/"artistas"; logo: não esperem dele + delas realidade/sinceridade/verdade...) nas nossas vidas e a maioria de nós não se apercebe desta gigantesca deturpada/nublada - obscura/distorcida mudança comportamental social nos nossos simples/humildes/singelos dia-a-dias;
Infelizmente há cada vez mais pessoas que em vez de permitirem que os seus olhos consigam brilhar com o apreço/respeito/amor que eles/elas podem, de facto, criar à sua volta/em sociedade; optam por quererem iluminar os seus neurónios individualistas/decadentistas/personalistas com o (pequeno/médio/grande e/ou gigantesco) malfazer que produzem, à socapa/na surdina/à sorrelfa, quotidianamente na vida das pessoas (tomem, se faz favor, nota: o Céu/Olimpo/Paraíso não é uma dimensão/realidade/perceção terrena/social, porque a maioria de nós, seres humanos, ainda não quis, de facto, que essa/esta mesma perceção/realidade/dimensão exista factualmente aqui na Terra e/ou em sociedade do tipo humana. "Contra factos, não há argumentos". Que mudemos, por ora/a esta hora/por ora, de assunto/matéria/tema. Ponto -[de fim de]- parágrafo).
P.S.: as pessoas que vivem obcecadas por -[por exemplo]- roubar os lugares/espaços/locais de estacionamento a outrem/"outrem's" são pessoas básicas; limitadas e primitivas o que faz com que na idade adulta acabem por agir e/ou por ficar inertes e/ou por reagir como chicas-espertas crianças birrentas que não descansam enquanto não conseguem possuir -[por exemplo]- o doce desejado = lugar/espaço/local de estacionamento onde vocês têm o costume/hábito e/ou a necessidade de estacionar. Conselho: não devemos, se pudermos, diminuir quem por forma de ser e por forma de estar social é do tipo diminuto = breve/deficiente/curto. Compreendem/entendem/percebem?
Porque a preocupação contínua/obsessão = perseguição diabólica = ideia fixa/importunação perseverante é, na maior parte das vezes, a "imagem de marca" inerente aos afazeres insalubres diários dos alcoviteiros desdenhosos/das alcoviteiras desdenhosas e/ou dos mexeriqueiros desdenhosos/das mexeriqueiras desdenhosas e/ou dos bisbilhoteiros desdenhosos/das bisbilhoteiras desdenhosas, acerca da vida alheia, acho pertinente/importante/necessário escrever/dizer/expressar que eu uma vez disse (sem nunca apontar nomes/sem nunca ter dito quem eram as hienas que se faziam passar por cordeiros/cordeiras quando lhes cheirava a chefia grossa/importante/pesada nas suas áreas latentes de conivência/"trabalho"/influência nada salubres), numa reunião, a um chefe (com bom coração/equilibradamente consciencioso/com compassividade. Apesar de ter havido muita "boa" gente que ele ajudou economicamente/laboralmente/financeiramente, esta mesma muito "boa" gente só soube andar e ainda hoje em dia só sabe andar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, a dizer/escrever/falar mal dele por detrás das suas costas) que havia espécies de pessoas no interior daquele local de trabalho que se pudessem fazer com que eu não ganhasse um cêntimo extra no meu subsídio de natal; no meu ordenado/salário; no meu subsídio de férias, estas mesmíssimas espécies de pessoas eram bem capazes de vender a alma à chefe das chefes das moscas-da-carne (chamava-se/chama-se/chamar-se-á luxy-lúxis-luxy a luciferina nada -[mesmo nada mesmo]- nada boa menina) para conseguirem alcançar/atingir tal pequena/mesquinha/malvada desumana façanha. Ele sorriu dizendo, num tom sério, para que eu não me preocupasse com as eternas caranguejolas humanas (são cidadãos - munícipes portadores/cidadãs - munícipes portadoras de carateres que inspiram pouca segurança/confiança/solidez). Eu nunca tive a sorte de ter uma equipa de trabalho que factualmente toda ela quisesse dar o seu melhor pela entidade empregadora e/ou dar o seu melhor pelos seus + pelas suas colegas de trabalho. 3u tive sempre o azar de apanhar hienas -[enquanto chefias + enquanto colegas de trabalho]- que procuravam no início a mim fazer crer que eram do melhor que há no mercado de trabalho e no entanto: sempre que podiam prejudicavam à socapa/na surdina/à sorrelfa as suas entidades empregadoras com favorecimentos ilícitos e outros que tais e como eu sou quem eu sou essas/estas tais hienas procuravam o mais cedo possível afastar-me das equipas de trabalho a partir do momento em que compreendiam/entendiam/percebiam e/ou sabiam que eu não iria aceitar "trabalhar" como eles/elas "trabalhavam". Eu, Milton Coelho, tive sempre pena das crianças que têm como pai e que têm como mãe "artistas"/trafulhas/"artistas"; logo: procurei, desde sempre, dar segundas e terceiras oportunidades para que as pessoas pudessem mudar. Resultado: a maioria das hienas para além de não ter mudado, procurava prejudicar-me na minha ausência. Da minha boca e/ou dos meus dedos vocês jamais ouvirão eu, Milton Coelho, dizer e/ou escrever que eu, Milton Coelho, sou melhor ou que eu, Milton Coelho, sou pior que os meus e/ou que as minhas outrora colegas de trabalho; mas é importante eu, Milton Coelho, escrever o direto basilar seguinte: conhecer/aprender/saber que existem tantos/tantas "artistas"/trafulhas/"artistas" no mercado de trabalho que à primeira vista parecem ser grandes profissionais fez igualmente parte da minha exaustiva aprendizagem enquanto ser humano. Certo? Continuando:
O que infelizmente nunca faltou/falta/faltará à minha volta; na minha vida dita social; foram/são/serão moscas-da-carne bípedes/dípodes, com resquícios de raciocínio de vespa e aparência ("vestes-disfarce") de abelha social (produzem nos seus dia-a-dias apenas fel; mas tentam passar a ideia, perante a sociedade, que fabricam só mel), à espera que eu dê um fófó/traque/flato fora dos meus bóxeres/das minhas cuecas; por natureza; arcádicos/arcádicas (bóxeres estes meticulosamente manufaturados/cuecas estas minuciosamente manufaturadas; ao longo da minha profunda e longa aprendizagem mental/sentimental/aspiracional; pelo alfaiate-mor/costureiro-mor/artesão-mor da Arcádia pai/mãe de todas as outras Arcádias - Arcádia: "academia literária constituída por poetas"). Sempre que eu tiver a infelicidade de me descuidar (que neste parágrafo em particular significará: o eu dar um fófó/traque/flato fora dos meus bóxeres arcádicos/das minhas cuecas arcádicas) no interior da minha vida dita social, para as moscas-da-carne bípedes/dípodes isto cheirará sempre, no mínimo, a fim do mundo dito social (tomem, se faz favor, nota: a pequenez/mesquinhez/malvadez -[obsessão = pancão tipicamente humano = possessão]- humana deixou de conseguir surpreender-me aos treze anos de idade. Para quem não sabe: a pequenez/mesquinhez/malvadez -[obsessão = pancão tipicamente humano = possessão]- humana é por natureza bem teimosa na obstinação/teima/pertinácia do querer surpreender as pessoas com bom coração. Se eu, Milton Coelho, sou um bom coração? Sim; até este pensamento do dia em questão posso escrever/dizer/expressar isso/isto; mas: não carrego, de todo, no interior do meu peito a asnice/chico-espertice ou chico-espertezaburrice que as hienas "artistas"/trafulhas/"artistas" carregam dentro de si; certo?)!
As moscas-da-carne bípedes/dípodes, com resquícios de raciocínio de vespa e aparência ("vestes-disfarce") de abelha social, são -[por exemplo]- aquelas pessoas que ao optarem por não irem a uma consulta com um/uma psicanalista ou com uma psicóloga/um psicólogo ou com um/uma psiquiatra e/ou ao optarem por não irem à farmácia comprar antidepressivos procuram apontar aos outros/às outras a sua profunda escondida depressão. Portugal infelizmente está repleto de pessoas que sofrem de depressão aguda -[por exemplo: devido aos seus/às suas governantes que são cada vez mais merdosos/merdosas = de pouco valor/fraca qualidade e que em vez de governarem: cada vez mais desgovernam os interesses dos portugueses + das portuguesas]- e que insanamente optam por arrastar as suas profundas depressões -[por exemplo]- com desdém e/ou -[por exemplo]- com pura falta de civilismo/civismo (exemplos: atirar entulho ou restos de comida ou lixo para os quintais dos outros/das outras + sacudir tapetes encardidos/sujos/empoeirados para cima das viaturas das outras/dos outros). Repito: as pessoas que estão bem consigo mesmas, para além de serem pessoas -[dentro e fora de suas casas]- civilizadas, não desdenham -[seja qual for o motivo]- das outras pessoas. Compreendem/entendem/percebem?
Desde que eu, Milton Coelho, reconheço em mim equilíbrio mental + sentimental + aspiracional que na boca ou nos dedos de pessoas desequilibradas em termos intelectuais/psíquicos/espirituais o desequilibrado e/ou o portador de depressão aguda acaba sempre sendo eu. Percebem/entendem/compreendem?
Na cabecinha de malucos/malucas sociais: os malucos/as malucas são os lúcidos/as lúcidas. A filosofia diabólica/luciférica/satânica do inverso funciona exatamente assim: AOA é o aprisionador e aia é o libertador. Compreendem/entendem/percebem? Continuando:
Eu, Milton Coelho, cada vez mais fico com a ideia (e/ou com a sensação, se preferirem) de que para a vizinhança do século XXI/atual/dos dias de hoje ser um bom vizinho/uma boa vizinha significa participar, à socapa/na surdina/à sorrelfa, o maior número de vezes em conjunto com outros vizinhos/outras vizinhas em tertúlias que permitam a este tipo de "sagrada"/"imaculada"/"santa" vizinhança alcovitar/mexericar/bisbilhotar de forma desdenhosa à vontade acerca dos dia-a-dias dos vestígios de vida que perto deles/delas fervilha/brota/pulula. Quem não pertença e/ou não queira pertencer a este tipo de grupo/aglomerado/clube alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro desdenhoso passa de bestial (falo no sentido de: espetacular/fantástico/extraordinário) a besta, muito mais depressa que o anticristo consegue tocar/esfregar/coçar a órbita tapada/selada/obstruída do seu olho direito. Como eu nunca gostei, nem nunca irei gostar, deste tipo de reuniões/tertúlias/convenções, acabei sempre por me deparar com uma menos de uma "meia dúzia de gatos (acrescento: novos/de meia-idade/velhos) pingados/gatas (acrescento: novas/de meia-idade/velhas) pingadas" (que no dizer português significa: alguns/algumas) a fazerem questão de a mim não dizerem bom-dia/boa-tarde/boa-noite ao mesmo tempo que julgavam que tal atitude seria capaz de a mim magoar/entristecer/melindrar (comigo este tipo de atitude infantilmente amuada/desgostosa/birrenta funciona naturalmente ao contrário). Faziam-no precisamente porque eu nunca fui capaz de querer ser comparsa/parceiro/conivente nas suas sacanas falsas/hipócritas/sonsas formas de ser e de estar em sociedade. Houve, no passado, quem a mim acabasse por dizer que alguns destes menos de "meia dúzia de gatos pingados"/algumas destas menos de "meia dúzia de gatas pingadas", muito para além de tentarem, à socapa/na surdina/à sorrelfa, ininterruptamente esfumar/manchar/sujar e/ou desprestigiar/caluniar/difamar o meu simples/humilde/singelo nome, chegaram ao ponto de me tentarem amaldiçoar, por detrás das minhas costas, com pragas, esquecendo estes/estas tristes que já conhecedoramente/assertivamente/sabiamente dizia o ditado português:
"As pragas/maldições lançadas são como as procissões. Retornam, de forma súbita e/ou tardia, sempre ao local/sítio/lugar onde foram lançadas (acrescento: bem reais/sinceras/verdadeiras foram/são/serão algumas especiais/"sui generis"/peculiares superstições)."
Eu quando tinha vinte e três anos tive uma espécie de pessoa de meia-idade com idade suficiente para ter aprendido a ser uma pessoa de verdade e não uma ignóbil/reles/vil presença invejosa com idade que por não conseguir, de todo, argumentar melhor do que eu me perguntou; entredentes; "(...) e não morres? (...)" (de onde eu venho esta pergunta significa que a espécie de pessoa tristonha em questão está rancorosamente/odiosamente/raivosamente desejosa que uma outra pessoa morra para que ela -[espécie de pessoa]- possa mostrar aos outros/às outras -[sem o receio de ser pensada/sentida/aspirada e/ou vista como sendo inferior perante a presença de quem ela não quer que exista perto dela]- a iluminação que lhe chega das terras obscuras do rancor/da maldade/do ódio - # - compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que os iluminados/as iluminadas; mesmo que ferozmente apadrinhados/apadrinhadas pelo pseudoconhecimento ou pela pseudoluz baça ou pela pseudossabedoria do diabo/"baphomet" - lúcifer/satanás; jamais passarão para o patamar de luminosos/luminosas pois eles/elas não conhecem/aprenderam/sabem o que é ter luz própria = APREÇO/RESPEITO/AMOR). Eu lidei cara a cara/frente a frente/cara a cara (foi o meu predileto ensino primário/secundário/universitário - # - eu não esqueci/esqueço/esquecerei um segundo das minhas profundíssimas aulas -[negativas e/ou positivas]- de interações humanas), desde que nasci, com todo o tipo e espécie de gente; logo:
Brinquem aos poetas - às poetisas; aos escritores - às escritoras; aos filósofos - às filósofas; aos psicólogos - às psicólogas; aos/às psiquiatras e/ou aos diretores/às diretoras de comunicação com políticos/"estadistas" = chupistas "democratas" parasitas = "estadistas"/diplomatas "aposentados" de carreira (que sejam, atualmente, comentadores profissionais) e/ou com políticas/"estadistas" = parasitas "democratas" chupistas = "estadistas"/diplomatas "aposentadas" de carreira (que sejam, atualmente, comentadoras profissionais); menos comigo!
Gente sacana falsa/hipócrita/sonsa (típica gente alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora da vida alheia) e chupista/interesseira/comilona a mim (aos meus familiares mais próximos/às minhas familiares mais próximas e aos meus amigos/às minhas amigas de verdade, inclusive/idem) não fez falta, não faz falta e nunca a mim fará falta pois só anda, conversa/convive e dorme ao meu lado exclusivamente/somente/unicamente quem como eu consegue convictamente dizer, citando o já velhinho ditado português, de peito aberto para o mundo exterior e para o mundo interior:
"A vida dos outros/das outras à minha vida não dá que fazer [significa: para além de respeitarmos, em total equilíbrio intelectual/psíquico/espiritual, a privacidade alheia; procuramos igualmente por nos concentrar exclusivamente/somente/unicamente nos nossos próprios afazeres e não nos afazeres da vida alheia - # - nós - família Coelho - não somos de outro mundo/outros mundos: vivemos no mesmo mundo - sociedade humana - que o vosso; tentando ser o que seria suposto todos nós sermos: pessoas do tipo consciencioso e não meras peças de barro animadas adulteradas do tipo chupista/interesseiro/comilão sacana falso/hipócrita/sonso desdenhador - # - no lar que eu encontrei (depois de nascer); no lar que eu vivi (e que me ajudou a crescer) e no lar que eu construí (e que a mim diariamente lembra -[e relembra e]- lembra o que fora dele eu posso ainda fazer) não existiu/existe/existirá inveja/desdém/rancor - # - comigo; por eu ser; de facto; simples/humilde/singelo; só pode haver APREÇO/RESPEITO/AMOR - # - eu não tenho medo do nada. Tenho; isso/isto sim: profunda e eterna aversão do suposto todo poderoso alheio que factualmente vale nada. Falo da sacanice falsa/hipócrita/sonsa social. Eu disse não ontem/eu digo não hoje/3u direi não amanhã; à, para mim (falo por mim), eterna estranha frívola/vã/fútil vaidade - # - eu sou quem sou; desde mui/muito/muitíssimo tenra idade]."
Eu costumo dizer a quem de perto convive comigo que o melhor que eu tenho para dar a cada um deles/uma delas é um ambiente que não permita o acesso a intelectos sacanas falsos/hipócritas/sonsos; logo não permito, de todo, na minha vida privada (tomem, se faz favor, nota: são muitos os/muitas as que julgam que conhecem/sabem quem eu sou; mas factualmente são pouquíssimos os/pouquíssimas as que conhecem/aprenderam/sabem uma qualquer real/sincera/verdadeira vírgula acerca de mim) o conviver com gente chupista/intriguista/comilona. Eu não gosto, de todo, de gente chupista/intriguista/comilona (o ambiente que eles/elas criam à nossa volta é profundamente tóxico para a condição mental/sentimental/aspiracional humana - # - eu lidei com milhares de pessoas para compreender/aprender/saber que existem pessoas com as quais não vale a pena conviver para além das saudações diárias e/ou para além dos atos diários/das reações diárias de cortesia. Infelizmente são cada vez mais as pessoas que carregam psicopatias e a maioria de nós só acorda para elas quando elas -[psicopatas sociais]- acabam por conseguir -[por exemplo]- lugares cativos no arco do poder local/regional/nacional/internacional e/ou quando elas -[psicopatas sociais]- acabam por conseguir lugares de destaque no seio dos nossos lares. O que os/as psicopatas sociais adoram/cultuam/idolatram é copiar frases e formas de ser e de estar que consigam fazer eles/elas conquistarem as mentes/os corações/as almas das pessoas; mas: chega a um ponto em que as pessoas acabam compreendendo/entendendo/percebendo que de originais eles/elas têm nada. Se eu, Milton Coelho, já apanhei psicopatas sociais sitos/sitas no arco do poder local/regional/nacional/internacional a copiar porções das minhas frases/mensagens? Digamos que o que eles/elas copiam de mim sem o meu consentimento: servirá para os atentos/as atentas de montra contra eles/elas. Não falo, de todo, das boas pessoas que ouço/leio/vejo a utilizarem -[por exemplo]- algumas das expressões lançadas por mim no mundo das letras escritas em benefício das populações. A minha conjugação exotérica/isotérica/esotérica de palavras escritas nasceu entre o povo e é para o benefício do povo que ela existe; resiste e persiste. Compreendem/entendem/percebem? Esclarecido isso/isto: as campanhas eleitorais são os momentos ideais para apanharmos os/as psicoparas sociais -[que são levados/levadas ao colo por cúmplices sitos/sitas na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou sitas/sitos nos fóruns/nas redes sociais virtuais]- no modo de operar chico-esperto que eu, Milton Coelho, exponho -[em vosso proveito]- no interior desse/deste parêntesis. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os/as psicopatas sociais o que mais adoram/cultuam/idolatram demonstrar nos seus discursos eleitorais e/ou em tempo/espaço de antena -[muitas vezes estrategicamente esticado ao ser repetido as peças jornalísticas que procuram humanizar os candidatos/as candidatas que pertencem aos partidos políticos que mais influência exercem nos multimédia]- é que são pessoas muito humanas vindas de pessoas igualmente muito humanas; mas: enquanto administram/regulam/governam os nossos interesses locais/regionais/nacionais/internacionais falham na maioria das vezes em demonstrar essa/esta tal magnânima humanidade. Os/as psicopatas sociais na maioria das vezes conquistam o povo/eleitorado/povo e conquistam os nossos familiares que acabam defendendo com "unhas e dentes" esse/este tipo de sanguessugas. Para quem está atento/atenta: os/as psicopatas sociais têm vida curta no arco do poder + têm vida curta no interior dos nossos lares; certo [-I-]? - # - os/as psicopatas sociais são pessoas -[para além de doentes em termos intelectuais/psíquicos/espirituais]- profundamente tóxicas para o erário/tesouro/erário público; como são profundamente tóxicas para os nossos lares - # - não se iludam: as cobras/serpentes/víboras pensadoras/reflexivas serão sempre víboras/serpentes/cobras por mais pedestais + por mais dinheiro + por mais apreço/respeito/amor que vocês a elas deem/ofereçam/providenciem. São seres pensadores/reflexivos de mente fria/coração frio/alma fria. Eis os genuínos "réptilianos"/as genuínas "réptilianas" que circulam entre nós como se fossem os reais/sinceros/verdadeiros salvadores/as verdadeiras/sinceras/reais salvadoras do povo/dos povos; certo [-H-]?). São, infelizmente, cada vez menos os seres humanos que querem, de facto, mudar para melhor e eu cada vez mais só estendo as minhas simples/humildes/singelas mãos (falo no sentido de: vontade em ajudar) exclusivamente/somente/unicamente para quem queira de facto mudar (tomem -[em vosso proveito]- nota: a aparência; quer vocês não queiram acreditar, quer vocês queiram acreditar; levará, se a maioria dos intelectos humanos/das mentalidades humanas não mudar, essa/esta humanidade à derradeira decadência -[ilusão/virtual realidade - sinceridade - verdade virtual/ilusão]- e isso/isto para AOA soará exclusivamente/somente/unicamente a blasfémia - # - o oiro/a prata/o ouro material = estatuto comunitário/"status" social/estatuto comunitário privilegiado = "pedigree social" que a maioria de vocês procura -[de forma inescrupulosa]- obter em vida; em detrimento do vosso equilíbrio mental/sentimental/aspiracional; será depois da morte a vossa -[em termos de herança áurea]- intransmissível septicemia)!
Muitas são as pessoas que passados um/dois/três dias tentam me chamar à atenção pois quer eu esteja a circular a pé e/ou quer eu esteja a conduzir o meu carro (e/ou o carro de um meu familiar mais próximo/uma minha familiar mais próxima) eu raramente observo/reparo/olho que elas estavam a tentar me saudar a pé e/ou no interior dos seus carros no outro lado da rua (eles/elas erroneamente confundem o meu olhar focalizado/a minha atenção focalizada no que eu tenho para fazer com soberba e nunca chegam; em boa hora; a conhecer/aprender/saber que eu me preocupo mais com o seu bem-estar do que eles/elas algum dia se preocuparão com o meu). Para além de eu não ser, de todo, do tipo que perde tempo/espaço a memorizar as matrículas; as cores; as marcas e/ou os feitios das viaturas dos outros/das outras (eles/elas até podem um dia conduzir naves espaciais que para mim será o mesmo que estejam a conduzir cestos de vimes com motor): o que a mim interessa nesta e/ou na outra vida é a cor do seu caráter e nada mesmo nada mais e a maioria só descobre isso/isto quando eu já não os/as quero ver perto de mim; nem mesmo que os/as pintem -[da cabeça aos pés]- de oiro/prata/ouro e/ou que os/as decorem -[dos pés à cabeça]- com pedras preciosas. Tomem, se faz favor, nota: devido ao reflexo que o Sol tende a causar no para-brisas dos automóveis dos outros/das outras eu raramente consigo identificar -[sem falhas]- quem são as pessoas que, do interior das suas viaturas, tentam acerrimamente saber com quem é que eu estou a falar na rua e/ou quem são as pessoas que, do interior das suas viaturas, tentam fervorosamente saber quem é que está a viajar ao meu lado e/ou atrás de mim nas viaturas que, de quando em vez, eu conduzo (eu posso até não ser -[e de facto não sou]- uma super estrela do "showbiz"; mas há de facto -[desde sempre]- gente que nem mesmo assim é capaz de achar que a minha simples/humilde/singela vida particular/íntima/privada não tem interesse. "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português).
Porque a vida particular/íntima/privada -[por exemplo]- dos meus vizinhos/das minhas vizinhas é, para mim (e para quem vive comigo), como se a mesma -[vida privada/íntima/particular]- não existisse e porque eu nunca liguei/ligo/ligarei a boatos de cafetaria/rua/cervejaria: posso vos dizer que se -[por exemplo]- algum dos meus vizinhos/alguma das minhas vizinhas for do tipo de desconectar o seu contador de água enquanto faz uma ligação direta na canalização de água da sua moradia e/ou do seu terreno agrícola (lesando com isso/isto o lucro de quem gere as águas do belo concelho/da linda cidade onde eu com mui/muito/muitíssimo apreço/respeito/amor moro desde o ano de 1975); se -[por exemplo]- algum dos meus vizinhos/alguma das minhas vizinhas for do tipo de escoar os seus produtos de forma clandestina nos mercados económicos/comerciais/financeiros ditos paralelos (lesando com isto/isso o estado); se -[por exemplo]- algum dos meus vizinhos/alguma das minhas vizinhas for do tipo de alugar terrenos/quartos/casas de forma clandestina a produtores/produtoras agrícolas; a alunos/alunas; a professores/professoras e -[por aí fora]- afins -[lesando com isso/isto o estado]- eu não saberia, de todo, se eles/elas eram de facto do tipo batoteiro/trapaceiro/embusteiro e posso subsequentemente vos dizer que os meus vizinhos/as minhas vizinhas podem até estar a plantar nos seus quintais árvores que até podem dar como fruto barras de oiro/prata/ouro que eu não saberei que eles/elas as têm plantadas nos seus quintais pois eu prezo mui/muito/muitíssimo -[tanto os seus bens materiais como]- a sua privacidade/PRIVACIDADE/privacidade (tomem -[se faz favor]- nota: mesmo que eu; de quando em vez/vez em quando/quando em vez; cave; às parcelas e/ou de uma ponta à outra e/ou às partes; o quintal -[quase sempre cheio de ervas daninhas]- que pertence à casa onde eu moro: de uma erva daninha há de haver sempre quem diga -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- que a mesma é o quintal todo e/ou há de haver sempre quem diga -[à sorrelfa/na surdina/à socapa]- que a forma como eu cavo o quintal não é a mais correta - é precisamente esse/este tipo de pessoas que dementemente/insanamente/loucamente julga que os quintais -[pertences; inclusive/idem]- dos outros/das outras são seus; o que faz elas acharem que podem ter liberdade para -[por exemplo]- darem instruções -["disso" + "daquilo" + "disto"]- aos outros/às outras - # - porque eu não sou, de todo, do tipo palpiteiro abelhudo = atrevido/metediço/intrometido: os quintais dos meus vizinhos/das minhas vizinhas podem porventura estar -[para além de: cheios de ervas daninhas e/ou com frutos a apodrecer no chão]- cheios de estrume -[por exemplo]- de pombo/pomba e/ou cheios de moscas-da-carne = moscas barejeira/varejeira = moscas-da-carne que eu -[se a mim perguntarem]- direi que o estrume porventura sito nos seus quintais deve ser pepitas de oiro/prata/ouro e as moscas porventura sitas nos seus quintais são lindas borboletas fosforescentes que fazem lembrar quem cada vez mais diga que é o portador/a portadora da luz da redenção - # - eu sou e/ou eu não sou e/ou eu sou um bom vizinho? ...mesmo sendo factualmente um bom vizinho isso/isto não impedirá de no futuro haver uma ratazana alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora queixosa qualquer que se lembre de ir fazer queixa à Junta de Freguesia e/ou que se lembre de ir fazer queixa à Câmara Municipal enquanto -[por exemplo]- alega/diz que devido ao eu não cortar as ervas daninhas do meu quintal estão a aparecer -[por exemplo]- ratos no seu quintal; ao mesmo tempo que -[mui provavelmente]- se esquecerá de referir que -[mui provavelmente]- pertence às famílias e/ou pertence aos grupos de pessoas que atiram à socapa/na surdina/à sorrelfa -[por exemplo]- restos de comida encomendada + restos de peixe + restos de àrvores de natal + garrafas de plástico + entulho + etc para os quintais dos seus vizinhos/das suas vizinhas o que -[isto/isso sim]- potencia a reprodução de roedores potencialmente nocivos para a saúde pública - jamais esqueçam: as ratazanas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras queixosas são tudo: menos imprevisíveis; adorando elas atacar de surpresa em momentos de potencial fraqueza/tristeza/vulnerabilidade - # - eu sei que eu tenho gentinha/espécies de gente/gentalha que gosta pouco e/ou gosta nada de mim; mas também sei que não é porque eu seja uma má pessoa e/ou porque eu seja um mau vizinho - # - "famas" -[falo no sentido de: difamações]- eu sei que criaram/criam/criarão muitas à volta do meu simples/humilde/singelo nome mas o proveito destas mesmíssimas inúmeras/incontáveis/inumeráveis "famas" tem sido de todos aqueles/todas aquelas que a mim inescrupulosamente apontaram/apontam/apontarão o dedo - # - eu sei que faço o que eu faço por gosto e sendo assim o que eu faço não cansa a minha mente/o meu coração/a minha alma; mas se faz favor: não abusem da minha boa vontade pois eu não gosto, de todo, de abusadores/abusadoras - # - curiosidade em termos de alergias: se há quem seja alérgico/alérgica a um determinado tipo de ervas daninhas; eu sou desde o meu primeiro dia de aulas profundamente alérgico a pessoas -[sejam elas pequenas e/ou adolescentes e/ou graúdas]- que pela frente das pessoas só falam bem -[e/ou têm nada de mal para dizer]- das pessoas e por detrás só conhecem/aprendem/sabem é falar mal -[e/ou têm tudo de mal para dizer]- das pessoas que pela frente falam bem. "& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português).
Eu (e igualmente os poucos familiares/as poucas familiares que considero como sendo factualmente meus/minhas) não pertenço, de todo, ao grupo de "anjinhos"/"anjos"/"anjões" "sagrados" de "perfeitos" "santos" "imaculados"/"anjinhas"/"anjas"/"anjonas" "sagradas" de "perfeitas" "santas" "imaculadas" que; quando ninguém está na rua a mirar/observar/ver o que eles/elas (alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros desdenhadores - alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras) estão a fazer; aproveitam, para além de inspecionarem se os seus vizinhos/as suas vizinhas colocam poucos e/ou colocam muitos sacos de lixo perto das portas de suas casas nos dias em que haverá recolha do lixo, para mexer/procurar/vasculhar no lixo dos seus vizinhos/das suas vizinhas com o intuito de conhecerem/aprenderem/saberem se -[por exemplo]- eles/elas compram bebidas alcoólicas; se eles/elas compram comida de cão/cadela e/ou comida de gato/gata e/ou comida de rato/rata; se eles/elas compram caixas de camarão/polvo/cherne e -[por aí fora]- afins (e quando esse/este grupo "sagrado" "imaculado" "santo" de pessoas coloca os seus sacos de lixo junto dos sacos de lixo dos seus vizinhos/das suas vizinhas que foram trabalhar pois os seus sacos de lixo cheiram muito mal devido a -[por exemplo]- entranhas/restos/vísceras de peixe? ...colocar à socapa/na surdina/à sorrelfa lixo fedorento junto das propriedades alheias é comportamento dissimulado quase equiparado ao comportamento furtivo dos cucos que colocam os seus ovos no interior dos ninhos alheios). Se eu abrisse a boca e relatasse; sem qualquer tipo e/ou espécie de pena/dó/piedade; o que eu, casualmente/inopinadamente/fortuitamente, já vi/gravei/fotografei/filmei/ouvi: eu tenho a certeza inabalável que quem tem a tendência para falar mal de mim na minha ausência e/ou para falar mal dos meus/das minhas na sua ausência iria com toda a certeza compreender/entender/perceber que eu não brinco, de todo, em serviço e muito menos falo acerca de informações -[advindas/oriundas/provenientes da boca e/ou dos dedos de outrem]- que girem à volta da vida particular/íntima/privada dos outros/das outras!
Se existe raça pensadora/reflexiva que presta para nada em termos de avanço civilizacional esta raça reflexiva/pensadora que presta para nada em termos de progresso civilizacional deu/dá/dará pelo nome de "raça alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora".
Sempre que alguém decide me perguntar como são os meus vizinhos/as minhas vizinhas eu sou categórico/perentório/decisivo em dizer que eu tive a sorte/o privilégio/a fortuna de ir morar/viver para uma rua onde praticamente todos os meus vizinhos são devotos religiosos/todas as minhas vizinhas são devotas religiosas praticantes (menos eu) e por ser, de facto, assim à primeira vista (de relance, se preferirem) para mim (falo por mim) são todos uns "anjinhos"/anjos/"anjões" sagrados de uns perfeitos santos imaculados/todas umas "anjinhas"/anjas/"anjonas" sagradas de umas perfeitas santas imaculadas; menos eu -[Eu não fui/eu não sou/3u não serei, de todo, do tipo beato - frequentador assíduo de templos corpóreos - frequento isso sim - ao milissegundo através dos meus pensamentos; dos meus sentimentos; das minhas aspirações - os do tipo incorpóreo - apesar de eu não ser, de todo, um beato domingueiro/semanal/sabático conheço os interessantes versetos/parágrafos/versículos da Bíblia Sagrada - versão Rei James - Mateus 6:5/6:6 - que dizem: "(...) quando orardes, não sejais como os hipócritas, pois que apreciam orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem admirados pelos outros. Com toda a certeza vos afirmo que eles já receberam o seu galardão. (...)"/"(...) tu, porém, quando orares, vai para teu quarto e, após teres fechado a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará plenamente. (...)"]- o que faz com que eu; por não ser, de todo, um beato; só me possa considerar como sendo um simples/humilde/singelo ser humano (sim; esse é, todo ele, eu: Milton Coelho). Eu não tenho o "know-how"/a competência/o "savoir-faire" suficiente para conseguir escrever/dizer/expressar mais do que isso/isto acerca dos meus vizinhos e/ou acerca das minhas vizinhas pois na rua onde eu habito/moro/resido, há cerca de quinze anos, eu (tal -["e qual"]- como os meus familiares mais chegados/as minhas familiares mais chegadas que residem/moram/habitam comigo) nunca fui; em termos de conversa/convívio com os meus vizinhos/as minhas vizinhas (eu nem sei/nós nem sabemos/eu nem sei quais são as suas alcunhas/os seus cognomes e/ou quais são os seus primeiros e/ou últimos nomes. São os nossos bons vizinhos/as nossas boas vizinhas e isto; por si só; basta/é suficiente/basta para mim/nós/mim); mais além do que a realidade vocal de um bom-dia ligeiro; de uma boa-tarde ligeira; de uma boa-noite ligeira e de uma "boa-madrugada" ligeira. Saudações quotidianas diurnas/noturnas/madrugadoras estas; sempre; dadas do meu lado (e do lado dos meus/das minhas) de verdade/com vontade/de coração (a minha consciência e a consciência dos meus/das minhas está perfeitamente em paz/harmonia/tranquilidade em relação a esta questão)!
Eu cada vez mais utilizo; nos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias; a máxima (prevenida/super amiga/precavida por natureza) imaginada e criada por mim e que vos doo neste preciso pensamento do dia em questão que diz abertamente/exotericamente/claramente a cada um/uma de vocês o simples/humilde/singelo seguinte:
'Vizinhos/vizinhas, familiares e amigos/amigas aprecio/respeito/amo todos/todas de igual forma/por igual/de igual maneira; mas que cada um deles/uma delas aprenda a querer conversar/conviver cada vez mais em espaços públicos lúdicos e/ou nas suas casas e cada vez menos -[mesmo]- menos na casa ou nas casas onde eu habito/moro/resido e/ou cada vez menos -[mesmo]- menos nas casas ou na casa dos poucos que considero meus/das poucas que considero minhas.'
# - importante: eu, Milton Coelho (e restante família mais chegada que comigo partilha o que significa a palavra "lar"), tenho o saudável e, desde sempre, abnegado hábito de perto da data da comemoração do Natal enviar; via telefone, telegrama, carta e -[por aí fora]- afins; um "Bom Natal" e um "Feliz Ano Novo" a pessoas minhas conhecidas; mas: gradualmente isso/isto acabará por deixar de acontecer e porquê? ...para além de pessoas falsas/hipócritas/sonsas e para além de pessoas interesseiras; as pessoas arrogantes e as pessoas desagradecidas/ingratas não combinam, de todo, com o meu simples/humilde/singelo eu interior e quando a mim elas procuram mostrar altivez -[ao fazerem questão de dar pouco ênfase ao - por exemplo - meu telefonema]- ou procuram mostrar frieza -[ao - quando sabem que sou eu que estou a telefonar - desligarem repentinamente o telefone; fazendo profundíssima questão de não atenderem a chamada se eu voltar a ligar]- ou procuram fazer de conta que não conseguem ouvir o que eu estou a dizer devido a interferências na linha telefónica isso/isto tem a partir dos 50, 28% razão de ser porque eu -[e quem comigo vive]- não sou, de todo, do tipo de bajular pessoas. Gosto isso/isto sim, desde sempre, de tratar bem as pessoas; se factualmente elas merecerem ser bem tratadas. Se eu -[e quem vive comigo]- não sou do tipo de querer que a mim bajulem: porque motivo/"carga de água"/razão haveria eu de andar a bajular pessoas? Sim: eu tenho pessoas minhas conhecidas que depois de eu ter dado, em mais do que três ocasiões, a oportunidade de serem pessoas decentemente sérias; fui obrigado a ter de mostrar a elas que contactos comigo -[e contactos com quem vive comigo]- só mesmo nas vias públicas e nada mais. Na boca deles e na boca delas: quem não presta sou eu e quem não se interessa pelo seu bem-estar sou eu. Enfim: a sua recorrente injusta/malévola - perversa - malvada/iníqua má-língua a mim não afeta e quem fica a perder não sou eu. Quanto a pessoas tóxicas; em termos de forma de ser e em termos de forma de estar e sejam elas familiares próximos/próximas ou sejam elas perfeitas desconhecidas/perfeitos desconhecidos; devemos evitar, o mais cedo possível, que frequentem os nossos lares/as nossas casas (ps.: de igual forma eu, Milton Coelho, estou deixando de ir a funerais; preferindo e optando cada vez mais por dar, alguns dias depois, os meus sentidos pêsames por escrito ou diretamente às pessoas mais próximas dos falecidos/das falecidas; pois eu não suporto, de todo, pessoas falsas/hipócritas/sonsas que estão o ano inteiro a falar mal das pessoas na sua ausência e depois na hora dos funerais vão chorar "baba e ranho" para verem quem é que foi e quem é que não foi aos funerais e igualmente eu procuro por não frequentar a casa das pessoas; pois: eu não gosto, de todo, de ser na minha ausência injustamente acusado de -[por exemplo]- inconveniente/impróprio/inoportuno). Revelado isso/isto:
Eu não sou intriguista e sei que isto (o não ser do tipo intriguista) faz doer (falo no sentido de: causar cobiça/sofreguidão/inveja) muito cotovelo/joelho (novo - de meia-idade - velho), nem perco o meu tempo e espaço de vida a falar acerca dos dia-a-dias dos meus vizinhos/das minhas vizinhas; garantindo, ao mesmo tempo, que tento, desde a idade em que a mim todos/todas naturalmente chamavam de menino, ser; na medida do possível e se de facto for possível; compadecido/simpático/cavalheiro com todas as pessoas, mas, vá-se lá saber porquê, todo o cidadão/toda a cidadã com tendências, menos e/ou mais escondidas, intriguistas não consegue ser, de todo, feliz perto de mim (e/ou ao meu lado, se preferirem). Enfim, a lei das interações assenta os seus polos precisamente na palavra "tendência"!
Ceder perante a malvadez/pequenez/mesquinhez vizinha (e/ou alheia, se preferirem) a troco de companhia e/ou a troco de um bom-dia/uma boa-tarde/uma boa-noite/uma "boa-madrugada" dado/dada por outrem de forma sacana falsa/hipócrita/sonsa, não fez/faz/fará parte integrante do meu dia-a-dia. Talvez por isso, aos poucos, a palavra "deserto" em mim foi capaz de se transformar, quando preciso, num local celestial/paradisíaco/divinal mui/muito/muitíssimo necessário. Em termos interpessoais/relacionais assim funciona, em toda a sua plenitude, o meu particular abecedário.
Se os seres humanos fossem sementes, os "pássaros" (há quem lhes chame de "watchers"/observadores/"observateurs" - para mim são os/as sem descanso/pouso/pernoita = cães alados/cadelas aladas de fila/guarda/vigia à espera da voz de comando certa que os/as libere da sua primeira função) invisíveis (e/ou escondidos/ocultos/encobertos a olho nu - sem uso de instrumentos óticos, se preferirem) lá do alto saberiam muito antes de anteontem, sem pestanejar e/ou sem abrirem os bicos, qual seriam as sementes (as de trigo não foram/são/serão para o seu bico) impróprias para consumo!
Mesmo que a arma/tábula/ferramenta predileta de uma pessoa alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira desdenhadora seja o escuro das trevas dadas pelo nome de "socapa"/"surdina"/"sorrelfa", os seus compulsivos tiques comportamentais a curto/médio/longo prazo acabam SEMPRE por a denunciar. Jamais esqueçam que algures no tempo/espaço foi escrito/dito/expresso que:
"(...) TUDO O QUE ESTÁ ESCONDIDO SERÁ DESCOBERTO E TUDO O QUE ESTÁ EM SEGREDO SERÁ CONHECIDO. (...)"
Se a minha forma de ser/estar (pensar/sentir/aspirar) enquanto consciência optasse, como as consciências dos/das intriguistas optam, por oferecer exclusivamente/somente/unicamente a esta comunidade/humanidade/sociedade desdém (alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice e/ou intriguice; inclusive/idem) eu teria (pensaria/sentiria/aspiraria) profunda vergonha de mim mesmo e pediria, copiosamente chorando, perdão ao meu pai e à minha mãe por ter nascido; mas por não ser assim e porque de facto a minha forma de ser/estar (pensar/sentir/aspirar) enquanto consciência tem tido desde SEMPRE arte/força de vontade/engenho interior para alcançar e para partilhar com outros/outras chão/terra/costa firme existente mui para além do distorcido parcel/baixio/rochedo obscuro dado pelo nome de "desdém"; em vez de perdão; eu ao acordar/ao caminhar/ao deitar profundamente agradeço fisicamente e espiritualmente ao meu pai e à minha mãe por um dia terem decidido a mim conceber e subsequentemente terem querido a mim fazer nascer (pai-mãe: MUITÍSSIMO OBRIGADO)!
...eu nunca fui capaz de desdenhar (pois a natureza do meu eu interior nasceu -[como os vossos nasceram]- para amparar/escorar/resguardar; enquanto eu puder; o que ELE a todos nós deu: consciência - # - eu só não fiz/faço/farei mais porque vocês -[ciumentos desdenhadores invejosos desertores/ciumentas desdenhadoras invejosas desertoras]- de facto atrapalharam/atrapalham/atrapalharão, sempre, persistentes corações alados como o meu) da situação económica/física - mental/sentimental/aspiracional - material/financeira negativa e/ou positiva dos outros/das outras (nem mesmo das pessoas que quase conseguiram destruir o bater/pulsar/ecoar -[real/sincero/verdadeiro apreciar/respeitar/amar]- do meu coração). As gotículas da minha felicidade física e/ou intelectual/psíquica/espiritual jamais serão adquiridas com o sofrimento (mesmo que profundamente merecido) de outrem. A maioria de vocês (falsos/sonsos - hipócritas - sonsas/falsas - sacanas por vontade própria - criaturas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras) só vai descobrir isso/isto quando...
Não existe zona de maior desconforto (falo especificamente na crença/fé/confiança em nós enquanto povo/humanidade/povos) do que aquela em que eu estou inserido e no entanto teimo em não desertar. Eu sei apreciar/respeitar/amar e só por isso; enquanto eu puder; não desistirei de em vós (povo/humanidade/povos) acreditar.
Deixar cair por terra (desistir do, se preferirem) o véu da maldade (sacanice + falsidade/hipocrisia/sonsice = intriguice mundana desumana e/ou infernal inumana) quando já é tarde de mais, será com toda a certeza, para todo o sempre, tarde de mais!
# - compreendam/entendam/percebam (saibam apreciar/discernir/discriminar, se preferirem) que o termo "vizinho"/"vizinhança"/"vizinha" para mim (falo por mim) não se reduz/restringe/resume (não se limita, se preferirem) apenas à realidade palpável (banal/comum/trivial e/ou vulgar: exotérica, se preferirem) dada pelo nome de "rua"/"freguesia"/"cidade"/"ilha"/"região"/"país"/"continente"/"planeta"/"galáxia"/"universo"/"dimensão"; pois para mim todo o ser consciente alcoviteiro/mexeriqueiro/bisbilhoteiro - sacana falso/hipócrita/sonso - intriguista desdenhador merece acabar respirando/cheirando/provando eternamente o enxofre atmosférico do inferno e igualmente merece arder/cozer/ferver eternamente na entrada da atmosfera (entre o cosmos e as nuvens de ácido sulfúrico reflexivas) do purgatório. Há quem diga que entre o inferno e o purgatório se situa a pocilga balnear predileta do bode dado ou "cabrão-mor-cabrona" ou da cabra dada pelo nome de 'diabo'/"baphomet" - 'lúcifer' - "temohpab"/'satanás' ("o seu a seu dono" e/ou melhor escrevendo/dizendo/expressando: que os seus malévolos afilhados/as suas malévolas afilhadas ao mísero/reles/mirrado pardieiro do seu escolhido -[deturpado/nublado - obscuro/distorcido]- padrinho retornem - # - pai de todos nós só há um: chama-se AOA = CRIADOR = AOA)!
Se vocês; por pura curiosidade; quiserem conhecer/saber quem é que na vossa vizinhança tem taras/manias/tiques de gente alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira; porque as gentes alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras têm a tendência para se comportarem como os animais necrófagos; perguntem aos vossos vizinhos/às vossas vizinhas quem é que está prestes a morrer e/ou quem é que morreu e no fim perguntem quem é que sobreviveu e quem é que nasceu. Aquele/aquela que; mesmo antes dos sinos de uma qualquer igreja começarem a tocar a anunciar mais um/uma que partiu; souber responder quem é que está prestes a morrer e/ou quem é que acabou de morrer; mas que não sabe, de todo, quem é que sobreviveu e quem é que nasceu; mui/muito/muitíssimo provavelmente é o beato/a beata abutre/corvo/urubu de serviço de plantão na vossa vizinhança (nota mui/muito/muitíssimo importante: em prol/ao serviço/em nome de estarem elas mesmas mais modernas; as "magníficas" pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras estão aprendendo a conhecer/ver/saber; a partir -[por exemplo]- dos perfis das agências funerárias; nos fóruns/nas redes sociais virtuais quem da sua vizinhança morreu; mas: continuam teimando em teimar em serem profundamente antiquadas em tudo o que tenha relação com o deixarem de -[em modo doentio]- se preocupar -[em modo doentio]- com as ocupações/os afazeres/as tarefas; com os pertences; com os vícios e com as doenças das outras pessoas).
As gentes alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras contribuíram para que nascesse o conhecedor/assertivo/sábio ditado português que diz que "quem dos outros/das outras por outros/outras ouve; de si escuta" (significa: se te contam pormenores deturpados acerca da vida dos outros/das outras; assim que tu virares as costas: a mesma pessoa que te contou pormenores conspurcados acerca da vida dos outros/das outras; no futuro; irá contar pormenores desvirtuados acerca da tua vida a outros/outras também);
As gentes alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras se nem para serem membros da -[por exemplo]- sociedade semissecreta -[e/ou dita discreta por muitos/muitas]- dada pelo nome de "maçonaria" servem; pois não sabem, de todo, guardar segredo; será que -[elas]- servirão para que vocês depositem nelas confiança?
Para que a Geração Internet (e/ou Millennials, se preferirem) possa almejar um dia vir a ser aclamada de a factual Geração Inteligente; muito para além de ter de conhecer/aprender/saber que, no interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração, os iluminados/as iluminadas (e/ou "illuminati", se preferirem) adoram/cultuam/idolatram fazer com as suas mãos (esquerdas e/ou direitas) o triplo e/ou sêxtuplo seis/seis/seis ao juntarem a ponta dos seus dedos polegares à ponta dos seus dedos indicadores (quando forem ambas as mãos a fazerem o triplo seis/seis/seis -[segundo os/as teoristas da conspiração internacional]- os três dedos esticados em cada mão -[paralelamente juntos]- significarão o número 33 -[trinta e três]- 33 - # - de forma cada vez mais obscura/hermética/oculta funciona -[segundo os/as teoristas da conspiração internacional]- o mundo da comunicação subliminal/subliminar dos/das dualistas; que pelos prazeres da vida material têm problemas nenhuns -[isso/isto só acontece em vida portadora de fisicalidade; pois depois de passarem para o outro lado...]- em serem esterco de bode/boi - vaca/cabra calcado/espezinhado/humilhado/oprimido pelos cascos em forma de "M"/"W" daquele/daquela que por mais que se estique; terá tempo/espaço curto na presença de quem de direito = SEMPRE ETERNO/SEMPITERNO/ETERNO SEMPRE = AOA) e/ou muito para além de ter de conhecer/aprender/saber que, no interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração, os iluminados/as iluminadas (e/ou "illuminati", se preferirem) adoram/cultuam/idolatram com os dedos polegares e com os dedos indicadores das suas mãos (esquerdas e/ou direitas) segurar firmemente nas lentes (esquerdas e/ou direitas) dos seus óculos e/ou das suas lunetas; ela (geração i) deve muito para além de promover campanhas/movimentos sociais que girem à volta do #FreeTheNipple ("Free The Nipple" - traduzindo: liberte/libertem o mamilo - lema da luta pela igualdade de género projetada, em 2012, pelos/pelas Millennials e que defende a liberdade de as mulheres poderem exibir os seus mamilos, tal qual os homens o podem fazer na -[por exemplo]- praia) igualmente deve promover campanhas/movimentos sociais que alertem as pessoas para o facto de que o desdém (sentimento de superioridade em relação a algo e/ou a alguém) é o pai/a mãe de todas as aberrações sociais. Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que:
O mundo social jamais poderá mudar para melhor enquanto houverem taras/manias/tiques de superioridade/supremacia no interior da maioria das mentalidades humanas que precisam de, beneficamente/construtivamente/edificantemente, mudar, desde anteontem, para melhor!
Para que através da intriga as gentes alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras (do tipo desdenhador) não consigam, de todo, em vós encontrar pontos fracos devo escrever/dizer/expressar o simples/humilde/singelo -[não tenebroso]- seguinte:
Existe um conhecedor/sábio ditado português ("não faças aos outros/às outras o que tu não queres que te façam a ti") que a mim pede (e/ou tende a lembrar-me, se preferirem); desde a primeira vez em que alguém decidiu, de livre e espontânea vontade, tentar através da intriga fazer-me cair em desgraça (em boa hora vos aviso: foram/são/serão muitos/muitas a o tentar; mas, por mais que tentem, o desgraçado jamais acabará por ser eu pois: eu jamais deixarei de acreditar em mim = na minha anterior/atual/futura boa vontade); para que eu jamais faça um justo/uma justa (inocente) pagar pelo pecador (culpado)/pela pecadora (culpada). A minha vida dita social -[na realidade/sinceridade/verdade]- não foi; não tem sido e não será, de todo, fácil porque eu sou (simples/humilde/singelo) quem sou (singelo/humilde/simples) e é precisamente por ser de facto assim que cada vez mais eu faço questão de a mim não fazer esquecer de interiormente escrever/dizer/expressar:
'Milton Coelho: não faças aos outros/às outras o que tu não quiseste que tivessem tentado fazer contigo!'
Quem a vocês disse/diz/dirá que as minhas escolhas foram/são/serão fáceis de tomar, quererá com toda a certeza fazer-vos trilhar o caminho dado pelo nome de "facilidade" e se assim for: será precisamente aí e só aí que vocês começarão a perder o longo indício/rasto/vestígio da minha real/sincera/verdadeira simples/humilde/singela amizade (tomem, se faz favor, nota: o raio de ação e de reação da minha forma de ser e da minha forma de estar há muito que trespassou os limites da cúpula -[dada pelo nome de "faz de conta"]- arquitetada/frabricada/engenhada à nossa volta pelo sistema hermético/sombra/oculto e/ou pela matriz oculta/sombra/hermética; logo: quem está habituado/habituada a alimentar o seu intelecto/a sua psique/o seu espírito exclusivamente/somente/unicamente com o que é dito nos estabelecimentos de ensino ditos convencionais + com o que é dito na Rádio/Imprensa/Televisão + com o que é dito nos fóruns/nas redes sociais virtuais que se limitam a repetir informação: terá toda a dificuldade -[e mais algumas dificuldades]- em compreender/entender/perceber o meu "não" + os meus "timings" + o meu "sim" - # - a minha filosofia está factualmente mui acima do que é compreendido/entendido/percebido como mundano/profano/secular - # - quem caminha com as pedras sitas nos meus chinelos/nas minhas sandálias sou eu; logo: é natural que só eu conheça/saiba até que ponto eu as consigo tolerar sem a necessidade de ter de as pulverizar). Eu sei que eu estou ficando velho -[é certo]- mas quem a mim de facto conhece sabe que a minha vontade primária/secundária/terciária não treme com o peso da idade.
Eu, Milton Coelho, não tenho medo da intriga pois ela -[alienígena/estrangeira/forasteira eterna inimiga]- soube sempre a mim mostrar, sem máculas, onde eu, Milton Coelho, não podia encontrar e onde eu, Milton Coelho, podia encontrar gente amiga.
A minha extensa e profunda experiência de vida -[na disciplina dada pelo nome de "humanidades"]- permite-me, com as pálpebras dos meus olhos fechadas, das intrigas manufaturadas por outrem fazer emergir ao meu redor inquebráveis vigas!
Mesmo que a força das intrigas seja capaz de um dia virar o teu pai e/ou virar a tua mãe contra ti; pela renovação da sua crença/fé e/ou pela renovação da sua certeza em ti jamais mendigas. Que sem urtigas e/ou com urtigas; a tua curta e/ou longa caminhada/jornada/viagem prossigas.
Porque por vezes o "alto gabarito" (e/ou "gabari" e/ou a "alta qualidade", se preferirem) da forma de pensar/sentir/aspirar das pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras, do tipo desdenhador, acerca da vida alheia faz com que erroneamente pensem/sintam/aspirem que elas são uma espécie qualquer de "daemon"/"daímôn"/"daemon" (e/ou que são um deus e/ou um/uma génio e/ou uma deusa, se preferirem) da realidade/sinceridade/verdade que porventura possa girar à volta da vida dos seus vizinhos/das suas vizinhas e para que vocês não cometam o gravíssimo crime intelectual/psíquico/espiritual (que -[por coincidência]- muitos/muitas adoram/cultuam/idolatram cometer comigo = darem por garantido que eu sou "isso" e/ou que eu sou "aquilo" e/ou darem por garantido que eu estou "aqui"; "ali" e/ou "acolá" e/ou darem por garantido que eu faço "isto" e/ou que eu faço "aquilo". Garanto que em noventa e nove -[vírgula]- sessenta e seis por cento dos casos: eles/elas erram crassamente/grosseiramente/periclitantemente nas suas, por natureza, levianas afirmações) dado pelo nome de "presunção"/"PRESUNÇÃO"/"presunção"; acho pertinente escrever/dizer/expressar que sempre que vocês vejam o carro/a motocicleta e/ou o carrinho de cantoneiro do vosso vizinho/da vossa vizinha estacionado/estacionada em frente de sua casa: se porventura o mesmo/a mesma demorar a abrir a porta da rua de sua casa; ao senhor/à senhora que tem como função/trabalho/missão entregar correspondência/encomendas/publicidade e/ou assinalar/contar/ler o consumo mensal de água e/ou assinalar/contar/ler o consumo mensal de eletricidade; lembrem-se que ele/ela poderá porventura estar -[por exemplo]- a dormir; a ver televisão; a tomar banho; a urinar; a defecar/evacuar/obrar; a contar/contemplar/cortar as ervas daninhas do seu jardim e/ou do seu quintal e/ou até poderá (quiçá/quem sabe/quiçá?) ter apanhado uma boleia no carro/na motocicleta/no carrinho de cantoneiro de um/uma familiar; de um amigo/uma amiga e/ou de um conhecido/uma conhecida!
Dizerem e/ou afirmarem às pessoas na rua para que batam/BATAM/batam na porta da rua da casa dos outros/das outras; sem que vocês saibam ao certo o que esses mesmos outros e/ou o que estas mesmas outras estão a fazer e/ou sem que vocês saibam ao certo onde estes mesmos outros e/ou onde essas mesmas outras estão; lembrem-se que isso/isto não é -[na melhor das hipóteses]- de todo bonito de fazer na ausência ("quem vos avisa; vosso amigo/vossa amiga é" - conhecedor/intemporal/sábio rifão português) desses mesmos outros (que podem e/ou não podem ser vossos vizinhos)/destas mesmas outras (que podem e/ou não podem ser vossas vizinhas).
Entre um café (sem bagaço); um pacote de bolachas integrais e um chá; de quando em vez; aqueles/aquelas a quem eu me posso dar ao "luxo" de poder escrever/dizer/expressar que estão de facto intimamente ligados/ligadas a mim perguntam porque é que será que existe sempre um/uma alguém interessado/interessada em meter, à socapa/na surdina/à sorrelfa, o bedelho nos nossos simples/humildes/singelos afazeres diários (por exemplo: quererem meter o bedelho nas nossas compras adquiridas na mercearia; nos medicamentos que compramos; no dinheiro que depositamos e/ou que levantamos das nossas carteiras/contas bancárias e -[por aí fora]- afins) se nós não somos, de todo, do tipo exibicionista, nem somos, de todo, do tipo de fazer publicidade das nossas simples/humildes/singelas conquistas diárias a outrem; ao que sempre -[SEMPRE]- sempre fui capaz de responder:
O problema não será, de todo, o nós fazermos questão que as nossas vidas não sejam mais extravagantes/importantes/vistosas que as demais nos nossos dia-a-dias. O problema reside, precisamente, no facto de que ainda assim (tentarmos ser e estar em sociedade; da forma mais despercebida possível): quando as pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras, do tipo desdenhador, olham para as suas vidas; as nossas vidas para elas continuam sendo mais extravagantes/importantes/vistosas que as suas próprias vidas; é só por isso/isto; o que faz com que elas, através do desdém e/ou através da intriga, nos tentem puxar para uma posição inferior à delas (elas sofrem do síndroma/síndrome/síndromo da centopeia cobra/serpente/víbora bípede/dípode expulsa do Jardim das Delícias. Peculiar síndromo/síndrome/síndroma esse/este que origina: dor de cotovelinhos/corninhos/joelhinhos agudíssima; após a expulsão - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o desgosto pela felicidade alheia dá pelo nome de "rancorosa/odiosa/raivosa inveja").
Se eu -[por exemplo]- optar por colocar um telhado novo na casa onde eu moro: porque a parte da minha vizinhança -[eu diria]- mais "sagrada"/"imaculada"/"santa" (e/ou mais "idónea"/"isenta"/"íntegra", se preferirem) não soube; não sabe e jamais saberá a partir da minha boca e/ou a partir dos meus dedos -[de forma exata]- nem que seja uma vírgula que gire à volta da minha vida particular e porque a mesma não soube; não sabe; não saberá -[de forma exata]- o que a mim pertence e/ou o que a mim não pertence; esta mesma parte da vizinhança -[eu diria]- mais "idónea"/"isenta"/"íntegra" (e/ou mais "sagrada"/"imaculada"/"santa", se preferirem) acabará -[a curto/médio/longo prazo]- por dizer a alguém que eles/elas não sabem porque é que eu estou a retelhar a casa onde eu moro pois a mesma -[segundo eles/elas]- a mim/nós/a mim não pertence e/ou se eu -[por exemplo]- optar que seja um pintor/uma pintora a pintar a fachada/frente/frontaria da casa onde eu moro: os desdenhadores/as desdenhadoras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias dirão -[quase de imediato aos seus/às suas pares]- que é porque eu sou demasiadamente preguiçoso para a pintar. Até na "porcaria" da marca/qualidade da tinta que eu faço questão que o pintor/a pintora utilize na fachada/frente/frontaria da casa onde eu moro; os desdenhadores/as desdenhadoras dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias acham/encontram/arranjam um motivo especial para convocarem conferência extraordinária/falatório extraordinário/reunião extraordinária numa qualquer praça municipal. Atitudes cobardes/antissociais - insociais - associais/covardes destas, com toda a certeza, não advêm de pessoas realmente/sinceramente/verdadeiramente religiosas/teosóficas/espirituais; mas sim: advêm de gente profundamente sacana falsa/hipócrita/sonsa, desdenhosamente alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira. Quem; sem ter a mesma lã/maneira desprezível - ignóbil - vergonhosa de ser e/ou de estar social/a mesma laia; é que no seu perfeito juízo/discernimento/tino quer conviver com gente deste calibre?
Não será eu quem, de certeza, o quererá; nem -[de igual forma]- o quererá quem quis/quer/quererá ter futuro comigo. Compreendido/entendido/percebido?
Há mui/muito/muitíssimo e/ou muitíssima/muita/mui "boa" gente que precisa, desde anteontem, de procurar a partir de uma alcofa psicanalítica qualquer e/ou a partir de um sofá psicológico qualquer e/ou a partir de um divã psiquiátrico qualquer um interesse de vida que não passe pelos interesses de vida de outrem. Que a procura pela cura da alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice -[do tipo desdenhador]- acerca da vida alheia eles/elas ousem!
Se eu vos dissesse que há pessoas -[em conjunto com os seus pares/as suas pares]- que são capazes de percorrer -[a pé e/ou de carro e/ou a cavalo]- ilhas inteiras só para estarem o dia inteiro -[só regressando às suas casas de madrugada]- a alcovitar/mexericar/bisbilhotar -[com profundo desdém]- acerca da vida alheia vocês acreditariam? Cuidado com as gentes ditas beatas que têm quase sempre na ponta das suas línguas palavras tais como "sagrado"/"sagrada"; "imaculado"/"imaculada" e "santo"/"santa" e que no interior das suas mentes/dos seus corações/das suas almas aos outros/às outras só conhecem/aprendem a/sabem oferecer desdém. Certo [-I-]?
Com cada vez mais gente a escrever/dizer/expressar que fala -[qual profetas e/ou qual servos/servas e/ou qual filhos/filhas obedientes através de sonhos; telepatia; visões e - por aí fora - afins]- diariamente com DEUS; digam lá porque é que a falsidade/hipocrisia/sonsice opera cada vez mais entre nós através da alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice do tipo acerrimamente desdenhadora? Claro está/à pois é/lá está: eu, Milton Coelho, conheço as pessoas não pelo que elas escrevem/dizem/expressam para a sua vizinhança; nos fóruns/nas redes sociais virtuais; na Rádio/Imprensa/Televisão mas sim: conheço-as -[sem falhas]- através do meio ambiente que elas causam nas suas vidas e nas vidas que rodeiam as suas vidas nos seus dia-a-dias e nada mais (nota importante: na região onde eu, Milton Coelho, com apreço/respeito/amor algures no tempo nasci são cada vez mais as pessoas que -[em alto e bom som]- celebram nas festas populares/religiosas/temáticas o Divino Espírito Santo e/ou que -[em alto e bom som]- invocam a partir das suas gargantas o Divino Espírito Santo e/ou que carregam e/ou expõem e/ou carregam Coroas em homenagem ao Divino Espírito Santo; mas que cada vez menos trazem o Divino Espírito Santo dentro do seu intelecto/da sua psique/do seu espírito. Se factualmente o trouxessem não estariam consecutivamente a desdenhar dos seus vizinhos/das suas vizinhas -[por exemplo]- nas festas temáticas/religiosas/populares e/ou não estariam consecutivamente com raiva/ódio/rancor quando -[por exemplo]- os seus vizinhos/as suas vizinhas e/ou quando forasteiros/forasteiras acabam estacionando nas fachadas estreitas/assim-assim/largas das suas casas/moradias/residências. Curiosamente quando eles/elas -[porque não têm lugar em frente às fachadas largas/assim-assim/estreitas das suas casas]- estacionam as suas viaturas nas fachadas das casas dos seus vizinhos/das suas vizinhas: já não existe problemas e sabem porquê? ...porque os seus vizinhos/as suas vizinhas não são mesquinhos/mesquinhas como eles/elas; compreendendo/entendendo/percebendo que as vias públicas pertencem com leis/normas/regras pedestres e rodoviárias a todos/todas. Percebem/entendem/compreendem? ...em Portugal as autoridades/entidades ditas competentes estão infelizmente -[e não é por falta de registados pedidos dos cidadãos/das cidadãs que procuram factualmente - e não ficticiamente - zelar pelo bem-estar comum]- cada vez menos interessadas -[fora dos microfones da Rádio/das primeiras páginas dos Jornais/dos microfones da Televisão]- em despender dinheiro + tempo/espaço + Língua com ações de formação e com ações de prevenção no que toca a cidadania/civismo e depois é o caos diário em termos pedestres + em termos rodoviários que todos nós portugueses e portuguesas experienciam nos seus dia-a-dias -[havendo até já quem confunda em Portugal os passeios públicos + os terrenos privados com zonas de estacionamento gratuito]- e porquê o cada vez maior desinteresse estatal/regulador/governamental português? ...pão; vinho e circo dão mui/muito/muitíssimo mais votos! - # - existem infelizmente nacos de fezes de 39g e garrafas de 0, 33l de urina que valem mui/muito/muitíssimo mais que muitos políticos portugueses/muitas políticas portuguesas que são levados/levadas ao colo nos média portugueses e que sitos/sitas no poder local/regional/nacional/internacional cada vez mais julgam que são donos/donas do erário/tesouro/erário público português e pior do que isso/isto: o povo/eleitorado/povo português permite que os seus partidos políticos alcancem -[de vez em quando]- maiorias absolutas. Como batalhar/lutar/trabalhar contra esse/este tipo de cíclica ignorância/arrogância/estupidez social? - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a aparência e/ou a ilusão e/ou a aparência é cada vez mais a feitiçaria/hipnose/magia que faz o mundo social girar e eu, Milton Coelho, não fiz/faço/farei parte do grupo das pessoas que por ela procuram para apaziguarem as suas mentes/os seus corações/as suas almas - # - & quando nem os mordomos/as mordomas das festas populares/religiosas/temáticas não conseguem escapar da venenosa má-língua da sua vizinhança que pela frente bate fervorosas barulhentas apaixonadas palmas pelo trabalho erguido em homenagem ao Divino Espírito Santo e que por detrás só conhece/sabe é falar mal das mordomas/dos mordomos das festas temáticas/religiosas/populares? ...confraternizar entre irmãos e entre irmãs de raça é isso/isto? - # - a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou a mentira; para pessoas como eu: para além de perna curta; também tem vida curta pois estar sozinho para mim não foi/é/será problema. Problema foi/é/será eu, Milton Coelho, querer perder tempo/espaço com pessoas falsas/hipócritas/sonsas - # - eu, Milton Coelho, gostei/gosto/gostarei nada de pessoas sonsas/hipócritas/falsas e repetirei isso/isto as vezes que for necessário o repetir). Certo [-H-]?
A alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice do tipo acerrimamente desdenhadora (produtora nata da falsidade/hipocrisia/sonsice entre nós) diária é uma ação/reação boa e/ou é uma reação/ação má em termos éticos/deontológicos/morais e/ou em termos sociais? O civismo/civilismo e a realidade/sinceridade/verdade é a conversa diária que a maioria de vocês tem de cada vez mais colocar mais vezes em dia junto e/ou ao serviço das vossas comunidades e junto e/ou ao serviço de quem de direito e não a barbaria/barbárie/barbaridade reflexiva desumana mundana/profana/secular dada pelo nome de "alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice -[do tipo acerrimamente]- desdenhadora". Certo [-I-I-I-]?
Cuidado com as pessoas super extra simpáticas que a vocês afirmam que sempre que vocês precisarem terão junto delas oração; porta de amparo e coração pois -[tal como os beatos/as beatas que só são beatas/beatos para esconderem do povo/da vizinhança/do povo que são lobos disfarçados/lobas disfarçadas de cordeiros]- são cada vez mais as pessoas que usam a simpatia para ganharem a confiança das pessoas ao ponto de elas acabarem revelando assuntos/matérias/temas da sua vida privada. A simpatia acaba sempre/SEMPRE/sempre sendo nas mãos de pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras uma faca de dois gumes = aparentemente só proporcionarão momentos bons/coisas boas a vocês e depois acabarão fazendo vocês ficarem experienciando as coisas menos boas = vocês acabarão descobrindo que com a falsidade/hipocrisia/sonsice nós jamais construiremos reais/sinceras/verdadeiras amizades. Para aqueles/aquelas que adoram/cultuam/idolatram socializar com tudo e/ou com todos/todas e que acerrimamente afirmam que não são bichos do mato para evitarem contactos: extremo cuidado. Certo [-I-V-]?
Eu quando vejo/leio/oiço -[por exemplo]- um empresário/uma empresária de sucesso qualquer a desdenhar dos sapatos e/ou a desdenhar da mala e/ou a desdenhar do carro e/ou a desdenhar da casa de um outro empresário/uma outra empresária de sucesso qualquer ainda encontro desculpa no "stress" negocial competitivo piramidal diamantizado instalado em uma qualquer metrópole; mas quando eu vejo/leio/oiço -[por exemplo]- a mulher de um qualquer agricultor/camponês/lavrador a desdenhar da grossura das cenouras plantadas e/ou a desdenhar da largura dos nabos plantados no quintal de um/uma qualquer colega de profissão do seu marido: eu, sem ser necessário ser beato, penso/sinto/aspiro que o fim do mundo dos/das que acham que não são bichos e/ou criaturas da floresta/do mato/da selva está quase a chegar.
Infelizmente nem as profissões que estão em contacto mais direto com a pureza nata da Mãe Natureza parecem ao pecado social capital dado pelo nome de "alcovitice desdenhadora/mexerico desdenhador/bisbilhotice desdenhadora" conseguir -[em pleno século XXI]- escapar!
Não quero esquecer de, no interior deste texto, escrever/dizer/expressar que geralmente quem em sociedade tem tendência para a arquitetura/o fabrico/a engenharia da alcovitice desdenhosa/do mexerico desdenhoso/da bisbilhotice desdenhosa tem igualmente a profundíssima tendência de proteger acerrimamente e/ou sobrevalorizar as suas bugigangas/insignificâncias/quinquilharias enquanto que as coisas e/ou as significâncias dos outros/das outras: eles/elas têm a tendência para usar até estragar e acima de tudo desvalorizar. É precisamente essa/esta indecente/vergonhosa/obscena maneira de ser e de estar em sociedade que nós precisamos, desde anteontem, das mentes/dos corações/das almas dos homens/das mulheres arrancar/ceifar/retirar.
Porque à medida que o tempo vai passando e à medida que o espaço vai encurtando, devido à ciclicidade dos seus atos/das suas ações, eu, Milton Coelho, acredito/creio/tenho fé que se a raça desdenhosa pseudopensadora/pseudorreflexiva alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira não mudar, de livre e/ou de espontânea vontade, para melhor em termos de forma de ser + em termos de forma de estar em sociedade; para além da sua aberrante falta de consideração/saber-viver/consciência e/ou para além de em termos de resiliência/adaptação/resistência estar anos-luz atrás da raça das baratas; este eterno projeto inacabado de boa gente arrisca ficar igualmente anos-luz atrás da raça das baratas em termos de inteligência;
Porque até no momento da crítica eu, Milton Coelho, procuro por ser exclusivamente/somente/unicamente premunitivo/profiláctico/preventivo devo aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras escrever/dizer/expressar os simples/humildes/singelos seguintes:
Foram muitos os meus reais/sinceros/verdadeiros amigos e igualmente foram muitas as minhas reais/sinceras/verdadeiras amigas que desde o início do ano de 2009 até ao dia de hoje tentaram a mim alertar (via face a face/cara a cara/frente a frente; via telefone; via telemóvel; via e-mail e afins) para o que os alcoviteiros/mexeriqueiros/bisbilhoteiros desdenhadores e para o que as alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras (que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente julgam que conhecem/sabem quem eu sou) dos meus simples/humildes/singelos dia-a-dias tentavam/tentam/tentarão fazer (tentaram/tentam/tentarão fazer com que as pessoas esqueçam quem eu fui/sou/serei para todas elas -[sem exceções]- se elas forem realmente/sinceramente/verdadeiramente boas em mente/coração/alma) na minha ausência e ao que eu fui/sou/serei sempre capaz de escrever/dizer/expressar:
Fiquem tranquilos/tranquilas e deixem os cães rafeiros e/ou deixem as cadelas rafeiras com pensamentos/sentimentos/aspirações de lobo/loba ladrarem (falo no sentido de: alcovitarem/mexericarem/bisbilhotarem acerca da minha vida com profundo desdém) à "vontadinha"/vontade/"vontadona"; pois enquanto eles/elas ciclicamente ladram em torno da orla da tranquila lagoa que isola a trindade interior da minha pessoa: a minha simples/humilde/singela caravana dada pelo nome de "vontade em ajudar as pessoas" continua a -[por cima do seu cíclico ladrar]- com conhecedora/sapiente eloquência passar!
"Os cães/As cadelas ladram e a caravana passa (conhecedor/assertivo/sábio ditado português)!"
Porque -[à medida que o tempo passa e à medida que o espaço encurta]- socializar -[infelizmente]- cada vez mais significa participar -[de forma indireta e/ou de forma direta e/ou de forma indireta]- do circo e/ou do espetáculo e/ou do circo paródico das vaidades -[socializar? ...as pessoas querem cada vez mais é achar que estão acima da "carne seca"/pobreza/"carne seca" e - em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa - esquecem que são precisamente elas que estão secando/empobrecendo/secando por dentro...]- aos meus queridos/estimados leitores e às minhas queridas/estimadas leitoras escrevo/digo/expresso que sempre que eu, Milton Coelho, sinto necessidade de ar puro este ar puro procuro no interior do meu lar e/ou junto da Mãe Natureza (de preferência sem interferência humana circundante em excesso) e não em -[por exemplo]- restaurantes e/ou em -[por exemplo]- esplanadas e/ou em -[por exemplo]- festas religiosas/populares/temáticas. Certo [-I-]?
Jamais esqueçam que a vaidade quando desregrada origina o aparecimento do egocentrismo + o aparecimento da ignorância/arrogância/estupidez + o aparecimento do narcisismo na vida das pessoas e eu, Milton Coelho, preferi/prefiro/preferirei estar sozinho do que estar rodeado de gente portadora de egocentrismo + portadora de ignorância/arrogância/estupidez + portadora de narcisismo. Certo [-H-]?
Se a Mãe Natureza passa bem sem a presença do egocentrismo e/ou sem a presença da ignorância/arrogância/estupidez e/ou sem a presença do narcisismo a querer lhe morder os calcanhares eu, Milton Coelho, passo mui/muito/muitíssimo bem sem a presença do egocentrismo e/ou sem a presença da ignorância/arrogância/estupidez e/ou sem a presença do narcisismo (seja ele produzido/ela produzida/ele produzido por familiares ditos próximos/ditas próximas e/ou por perfeitos desconhecidos/perfeitas desconhecidas) a querer me fazer cócegas nas solas dos meus simples/humildes/singelos pés humanos. Certo [-I-I-I-]?
Do que a maioria de nós cada vez mais -[mesmo que em público o negue: as suas ações/inércias/reações escreverão/dirão/expressarão ciclicamente o contrário]- procura -[estatuto/"pedigree"/estatuto social]- em sociedade, eu, Milton Coelho, de forma natural, afasto-me. Certo [-I-V-]?
A maioria das pessoas "morre" se não aparecer em público com as suas melhores vestes + com as suas melhores poses + com os seus melhores dizeres em restaurantes; em festas e -[por aí fora]- afins e eu, Milton Coelho, cada vez mais morto estou para este tipo de pessoas que ignorantemente/arrogantemente/estupidamente gastam os seus baixos/assim-assim/altos ordenados/salários/ordenados (e/ou gastam as economias/heranças/finanças dos outros/das outras) para que nunca lhes falte um momento de circunstância e/ou de estrondo e/ou de pompa nas suas -[sempre em estado de cíclica insatisfação]- vidas. Eu, Milton Coelho, tenho inúmeros conhecidos + inúmeras conhecidas que perderam o seu norte intelectual/psíquico/espiritual para estarem perto de pessoas do tipo materialista (sendo algumas delas -[infelizmente]- igualmente do tipo intriguista. Quando eu perco a paciência e as coloco -[na frente de todos/todas]- no seu devido lugar: para elas eu sou uma pessoa do tipo insensível e/ou sou um discípulo do diabo/lúcifer/satanás e/ou sou o próprio diabo/lúcifer/satanás enquanto que eles/elas são cantores/cantoras Gospel - tomem -[em vosso proveito]- nota: cuidado com os novos cantores/as novas cantoras Gospel que devido à sua ganância mundana/profana/secular transformam a palavra Gospel em "Go-spell" enquanto lançam feitiços/hipnoses/magias em cima do público que os/as ouvem - # - até para a paciência existem limites e que quando esticados -[de forma cíclica]- em demasia... "até um santo que for constantemente importunado é capaz de acabar transformado no diabo" - conhecedor/assertivo/sábio dizer português) e nem isso/isto fez/faz/fará tropeçar a real/sincera/verdadeira vontade do meu intelecto/da minha psique/do meu espírito. Não contem, de todo, comigo para perder tempo/espaço com pessoas do tipo materialista e/ou com pessoas do tipo intriguista. O que eu, Milton Coelho, tinha para perder com elas: fiz questão de perder de forma triplicada; para chegar ao pensamento do dia de hoje e poder escrever da forma direta como escrevo. Eu, Milton Coelho, sou cada vez mais o livro aberto que em privado e/ou em público e/ou em privado a maioria das pessoas teima em escrever/dizer/expressar que não condiz com a pessoa que elas -[algures no tempo/espaço]- idealizaram -[algures no espaço/tempo]- que eu, Milton Coelho, seria e/ou que -[segundo elas]- está -[segundo elas]- em público constantemente fechado. Certo [-V-]?
Para que eu, Milton Coelho, pudesse receber como elogio dos meus leitores + das minhas leitoras que o que eu, Milton Coelho, escrevo/digo/expresso no interior das minhas frases e/ou no interior dos meus parágrafos e/ou no interior dos meus textos eu, Milton Coelho, penso-o/sinto-o/aspiro-o realmente/sinceramente/verdadeiramente: eu, Milton Coelho, tive de dedicar uma vida inteira a pensar/sentir/aspirar pelos outros/pelas outras como se fosse eu no seu lugar (tomem, se faz favor, importantíssima nota: desde o meu primeiro dia de socialização e por acréscimo virtual: desde o início do ano de 2009 até aos dias de hoje que o meu tempo não é gasto/a minha dedicação não é gasta com o cíclico fossar na vida das pessoas que muitos de nós -[qual porcos/porcas]- praticam a socializar e no interior das gamelas/pias virtuais = fóruns/redes sociais virtuais que se dedicam a incentivar o mostrar estilos de vida + a incentivar o mostrar as nossas posses materiais - eu, Milton Coelho, em vez de perder tempo a fossar na vida das pessoas ando -[isso/isto sim]- diariamente a adquirir conhecimento/aprendizagem/sabedoria e a trabalhar "pro bono" enquanto com o conhecimento adquirido/a sabedoria adquirida vou -[sem vaidade]- encostando -[sem vaidade]- à parede todo aquele/toda aquela -[seja ele portador/ela portadora de ignorância/arrogância/estupidez e/ou seja ele possuidor/ela possuidora de licenciaturas ou mestrados ou doutoramentos]- que injustamente menospreza o seu irmão + a sua irmã racial e/ou que injustamente menospreza os seus irmãos + as suas irmãs raciais; certo? - # - jamais esqueçam: "fossar" ≠ "estudar" + "trabalhar" ≠ "fossar"). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os meus dia-a-dias não são, de todo, preenchidos com dizeres bonitos/lindos de fóruns/redes sociais escritos por outrem e que são passados de boca em boca e/ou de forma digital a outrem. Que as pessoas do tipo materialista e/ou que as pessoas do tipo intriguista continuem a menosprezar a minha simples/humilde/singela vontade; mas: a mim não confundam, se faz favor, com eles/elas e/ou com os/as da sua laia. Certo [-V-I-]?
Numa sociedade cada vez mais virada para a fama e/ou para o poder e/ou para a luxúria e/ou para a fortuna existirão cada vez mais e mais e mais entre nós grandes comandantes soberanos/soberanas no como ensinar a outrem a gastar um ordenado/salário/ordenado de príncipe/princesa em menos de 13 e/ou em menos de 31 dias em restaurantes; em relógios/perfumes/roupas de marca de suposta elite e em passagens aéreas para destinos paradisíacos e cada vez menos existirão cidadãos/cidadãs que se preocupam factualmente com as dores físicas e/ou com as dores mentais/sentimentais/espirituais de outrem. Quem gasta dinheiro com materialistas intriguistas e quem aprecia/respeita/ama intriguistas materialistas acabará sempre vendo no cidadão consciencioso/na cidadã conscienciosa o inimigo/a inimiga e no materialista intriguista: o seu amor e/ou o seu amigo/a sua amiga (como ter de forma consecutiva pena de forma consecutiva deste tipo de cego/cega?). Certo [-V-I-I-]? Continuando:
# - pergunta -[infelizmente]- cada vez mais pertinente: porque é que será que as pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras do tipo desdenhador são do tipo acanhado/envergonhado/tímido quando chega a hora de conhecerem/aprenderem/saberem espalhar apreço/respeito/amor pela vida alheia e quando chega a hora de alcovitarem/mexericarem/bisbilhotarem com profundo desdém na vida alheia são do tipo descarado/sem-vergonha/desavergonhado? Claro está/à pois é/lá está: continuem -[entre as vizinhanças e/ou entre a vizinhança e/ou entre as vizinhanças]- a brincar aos joguinhos/jogos/jogões dos meninos/senhores/homens sagrados imaculados santos e aos joguinhos/jogos/jogões das meninas/senhoras/mulheres sagradas imaculadas santas com quem vocês quiserem; menos comigo que sou -[por vontade própria]- cada vez mais -[por vontade própria]- simples/humilde/singelo; certo?
As pessoas bisbilhoteiras/mexeriqueiras/alcoviteiras do tipo desdenhador são em termos intelectuais/psíquicos/espirituais como os viúvos/as viúvas que falam mal/com profundo desdém/mal das pessoas que têm amantes; mas: sempre que podem visitam -[enquanto simulam/fazem de conta/simulam que têm consultas de saúde marcadas - por exemplo - no hospital de]- concelhos próximos dos seus e/ou visitam cidades próximas das suas para que longe dos seus filhos e/ou para que longe das suas filhas possam encardir/inquinar/sujar a memória de seus esposos mortos/suas esposas mortas praticando com as suas/os seus amantes taras/manias/tiques sexuais e em alguns casos acabam sofrendo devido a dores nas costas e/ou acabam sofrendo devido a dores nos joelhos pois "pulam a cerca" mais do que uma vez por semana e como os seus vizinhos/as suas vizinhas não sabem o real/sincero/verdadeiro porquê por de trás das dores acabam soltando um -[por exemplo]- sentido: "(...) ...vê se tomas mais conta da tua saúde anjinho/anjinha do Senhor. (...)". & quando alguns deles são apanhados/algumas delas são apanhadas a correr nos momentos em que os seus vizinhos/as suas vizinhas não estão na rua a os/as ver? De falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas frequentadores assíduos/frequentadoras assíduas de templos de pedra que fingem -[por falta de atenção e/ou por falta de protagonismo e/ou por falta de atenção]- estar mal de saúde estão as vizinhanças locais/regionais/nacionais/internacionais cheias (eu conheço uns quantos/umas quantas que moram bem perto de mim e que a maioria das pessoas julga que são do mais sagrado imaculado santo que há e no entanto...). Correto?
Se vocês quiserem ser realmente pedagógicos e/ou instrutivos com gentalha alcoviteira/mexeriqueira/bisbilhoteira (do tipo acerrimamente/ferreamente/peganhosamente desdenhador. Esse/este tipo e/ou espécie de gente é na realidade/sinceridade/verdade: a "erva-não-divina" reflexiva e/ou o joio reflexivo desta sociedade), sigam à risca e/ou sem falhas os poucos exemplos práticos apresentados neste preciso pensamento do dia. Certo?
# - nota -[mui]- importante: porque no mundo da escrita -[poesia/prosa/filosofia]- literatura houve quem fizesse questão de arquitetar/fabricar/engenhar algures no tempo/espaço o mito profundamente quebradiço do clube dos "monstros" "sagrados"/das "monstras" "sagradas" intocáveis (tipo clube de pensadores/pensadoras de suposta elite = de suposto alto gabarito = de suposta alta qualidade) eu, Milton Coelho, devo alertar os meus queridos/estimados leitores e alertar as minhas queridas/estimadas leitoras que todo o poeta/escritor/filósofo e/ou toda a poetisa/escritora/filósofa que opte por não abordar assuntos mundanos/profanos/seculares na sua escrita tais como a alcovitice desdenhadora e/ou a mexeriquice desdenhadora e/ou a bisbilhotice desdenhadora pertence precisamente ao grupo de pensadores/pensadoras que mui/muito/muitíssimo provavelmente foi/é/será pago/paga para escrever descrevendo o mundo social como ele jamais o será enquanto a alcovitice desdenhadora e/ou a mexeriquice desdenhadora e/ou a bisbilhotice desdenhadora continuar a administrar/regular/governar a maioria das nossas mentes/dos nossos corações/das nossas almas em sociedade (pergunta pertinente: será que é bom termos governantes que colocam os nossos países/as nossas pátrias na linha da frente a corroborar em conjunto com outras pátrias/outros países ilusões locais/regionais/nacionais/internacionais arquitetadas/fabricadas/engenhadas como se as mesmas fossem factualidades que ocorrem naturalmente? ...infelizmente cada vez menos são os/as governantes que conhecem/aprendem/sabem colocar os seus países/as suas pátrias na linha da frente quando o assunto/a matéria/o tema é realidade/sinceridade/verdade pois a maioria de nós está a ser subliminalmente/subliminarmente forçada a caminhar para nova era em que os sonhos/as ilusões procurarão comandar a vida social e não as factualidades que porventura ocorrerão quotidinamente de forma natural. Minto? ...até ao ano 2030 a maioria de vocês terá uma oportunidade para compreender/entender/perceber até que ponto...). Continuando:
Jamais esqueçam que quando as obscurantistas elites medíocres -[- '.'.' - que adoram/cultuam/idolatram se pavonear nos multimédia como sendo da classe dos/das intelectuais - alerta: os pouquíssimos/as pouquíssimas intelectuais que existiram/existem/existirão entre nós - seres humanos - pensarão/sentirão/aspirarão em público e aspirarão/sentirão/pensarão em privado que o pouco que conhecem/aprenderam/sabem faz deles/delas pessoas conscienciosas - humanas de dentro para fora - em mais do que um mundo intelectual/psíquico/espiritual e não intelectuais - # - infelizmente a franja das proclamadas elites artísticas e/ou das ditas elites intelectuais e/ou das proclamadas elites jornalísticas que tem direito a "peak time" na Rádio/primeiras páginas na Imprensa/"prime time" na Televisão servem - de 50, 28% para cima - as elites oligárquicas herméticas/sombra/ocultas que gerem um vasto número de países/pátrias em regime plutocrático dualista = regime que em público apresenta todos os indícios de ser uma democracia pato/pata; mas na realidade quem é o/a grande mestre/mestra comandante soberano/soberana dos/das fantoches sitos/sitas em lugares administrativos/reguladores/governativos não foi/é/será o povo/eleitorado/povo. Nem mesmo as polícias e/ou as tropas de elite escapam de servirem - sem o conhecerem/aprenderem/saberem - os interesses das tais elites que estão acima das elites que elas controlam na Rádio/Imprensa/Televisão - # - tu - sejas quem tu fores - podes até ser um/uma factual génio da fala e/ou da escrita; mas: assim que anunciares para o mundo mediático e/ou social e/ou mediático que fazes parte de uma qualquer elite estás indiretamente e/ou diretamente e/ou indiretamente a afastar-te do povo - # - porta-voz/porta-vozes das minorias? ...quais minorias: as que são colocadas de parte pelo povo e/ou as minorias oligárquicas que gerem à socapa/na surdina/à sorrelfa a Rádio/Imprensa/Televisão? - # - porta-voz/porta-vozes das maiorias? ...enquanto pavoneares a tua condição - permitida - de privilegiado/privilegiada na Rádio/Imprensa/Televisão: serves - por avença/empreitada/avença cíclica - a - sita no campo do bode aquelarre e/ou da cabra conventícula e/ou do carneiro sabá - cartilha do teu patrono oligárquico/da tua patrona oligárquica e não os interesses - falo no sentido de: voz = vontade = interesses - do teu patrão/da tua patroa = clientes do local onde trabalhas e/ou povo/eleitorado/povo que sustenta o sistema/a matriz a partir dos impostos; certo? ...&... por favor: eu, Milton Coelho, não tenho, de todo, tempo/paciência/espaço para provar as minhas alegações; logo: o povo ou decide continuar a dormir e/ou decide em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa procurar pela realidade/sinceridade/verdade em mais do que um buraco de captação de informações; certo? - '.'.' -]- que administram/regulam/governam -[de geração em geração e/ou de estação em estação e/ou de geração em geração]- os nossos interesses comunitários conseguem juntar num só aglomerado de pessoas (que supostamente carregam ideologias diferentes doutrinadas/ensinadas/fomentadas nos mais diversos quadrantes da sociedade dita intelectual) mais do que dois/duas parasitas (do tipo abutre falso/hipócrita/sonso oportunista) do mundo do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo: se isso/isto não fizer vocês conseguirem -[a partir dos treze metros até aos trinta e nove metros de distância]- cheirar o esturro (falo no sentido de: intenções humanistas altruístas a tenderem para o seco e/ou a tenderem para o queimado) arquitetado/fabricado/engenhado no interior desse/deste aglomerado de pessoas ditas intelectuais (mas que fora do circuito do afilhadismo/"tachismo"/amiguismo -[cada vez mais alargado e cada vez mais inaudito]- sito no mundo das belas-letras comiam a partir dos seus escritos pedras da calçada e pouco mais - # - intelectualidade sem factual conscienciosidade é: comédia "stand-up" e/ou piada seca ou queimada = peta disparatada intelectual disparatada peta - # - juntem num programa de Rádio/nas primeiras páginas de um Jornal/num programa de Televisão um contador/uma contadora de piadas avençado/avençada do sistema/da matriz + um/uma cronista avençado/avençada da matriz/do sistema + um crítico literário avençado/uma crítica literária avençada do sistema/da matriz e o que é que vocês ganham com isso/isto? ...um exercício reflexivo pedagogicamente informativo e/ou um exercício reflexivo meticulosamente desinformativo? - # - cuidado com aqueles/aquelas que a vocês apresentam na Rádio/Imprensa/Televisão "realidades"/"sinceridades"/"verdades" profundamente portadoras da deturpadora relatividade dos seus agrados e/ou dos seus desagrados e que são exaltados/exaltadas por outros/outras que fazem igualmente parte dos/das que escrevem/dizem/expressam serem contra o classismo/"pedigree" social/classismo, mas que não abdicam de proclamar que pertencem a supostas elites intelectuais. Para esses/estas pseudointelectuais/"intelectualoides"/pseudointelectuais a imparcialidade e/ou a neutralidade e/ou a imparcialidade ideológica é atingida na maior parte das vezes colocando comprovados criminosos/comprovadas criminosas + comprovadas mitómanas/comprovados mitómanos + comprovados corruptos/comprovadas corruptas no mesmo patamar de presumíveis culpados/culpadas até que seja provado o contrário nos locais apropriados. Reflexão: a chico-espertice é cada vez mais vezes vendida na Rádio/Imprensa/Televisão como sendo inteligência e/ou como sendo um caminho alternativo válido para o exercício da pedagogia humana; compreendem/entendem/percebem? ...não deixem que o absurdo/a irracionalidade dos avençados/das avençadas "intelectualoides" que expõem as suas opiniões segundo as diretrizes do sistema/da matriz consiga adormecer o vosso intelecto/a vossa psique/o vosso espírito...) então eu, Milton Coelho, recomendo que vocês jamais esqueçam que o seu maior truque de feitiçaria/hipnotismo/magia foi fazer as massas populacionais acreditarem em bloco/massa que o que elas escutam na Rádio dito por esse/este aglomerado de pessoas ditas intelectuais; que o que elas leem na Imprensa escrito por este/esse aglomerado de pessoas ditas intelectuais e o que elas veem na Televisão mostrado por esse/este aglomerado de pessoas ditas intelectuais é de uma intelectualidade tal/tão profunda/tal que faz com que as massas populacionais não precisem de procurar -[por elas mesmas]- conhecimento/aprendizagem/sabedoria noutros locais pois só ouvindo/lendo/vendo este/esse aglomerado de pessoas ditas intelectuais torna automaticamente as massas populacionais em gente intelectual e não em gente cada vez mais ignorante/arrogante/estúpida. Porque esse/este tal aglomerado de pessoas ditas intelectuais é muitas vezes apadrinhado + subsidiado por grupos de ricos/ricas em termos económicos/monetários/financeiros: se o grupo dos ricos/das ricas em contas bancárias foi capaz de criar clubes restritos tais como -[por exemplo]- o clube "bild-er-berg" com o intuito de criarem uma sociedade à sua volta ainda mais justa e ainda mais amiga dos seus interesses económicos/monetários/financeiros; o grupo dos/das pobres em contas bancárias também será capaz de criar clubes restritos tais como -[por exemplo]- o clube "construct-in-burger" sendo restrito -[por exemplo]- a entrada a líderes sindicais que -[por baixo da mesa]- recebem luvas vermelhas + luvas azuis = luvas roxas -[por baixo do mesão]- com o intuito de tornarem ainda mais justas e ainda mais amigas as leis laborais para os empresários ricos/as empresárias ricas em carteiras bancárias, certo? Cuidado com os nove e/ou com os onze tentáculos chicos-espertos do polvo dado pelo nome de "feiticeiro de oz" e/ou da lula dada pelo nome de "feiticeira de oz" e que cada vez mais atuam no mundo dos multimédia. Tecnológico mundo esse/este cada vez mais repleto de protocoladas agendas protocoladas locais/regionais/nacionais/internacionais do tipo subliminal/subliminar e que conseguem mexer em bloco/massa com os pensamentos, com as emoções e com as aspirações das pessoas (tomem, se faz favor, nota: são cada vez mais os/as -[porque acordaram algures no tempo/espaço]- que entre nós compreendem/entendem/percebem que o que ontem era censura; hoje é lavagem cerebral e que é executada através da manipulação intelectual/psíquica/espiritual cada vez mais servida nos média locais/regionais/nacionais/internacionais - # - repito: que os meus queridos/estimados leitores + as minhas queridas/estimadas leitoras não caiam na falácia pai/mãe das falácias intelectuais/psíquicas/espirituais criadas pelos homens corvos avençados + pelas mulheres gralhas avençadas que patrocinados/patrocinadas pelos seus protetores/pelas suas protetoras do mundo dos meios de comunicação social aparentam pertencer a elites intelectuais. Nem nos tempos/espaços da Grécia Antiga existiam elites intelectuais e sim: desde sempre existiram grupos de ignorantes arrogantes estúpidos mimados + grupos de ignorantes arrogantes estúpidas mimadas pelo sistema/pela matriz capitalista fantasma sombra socialista fantasma que cada vez mais adoram/cultuam/idolatram censurar na comunicação social quem não comunga do seu arquitetado/fabricado/engenhado típico pensar/sentir/aspirar único de colmeia apelidando os/as que divergem da sua incutida forma de ver e/ou de pensar/sentir/aspirar o sistema político/parlamentar/diplomático e/ou a matriz religiosa/teosófica/espiritual e/ou o sistema económico/monetário/financeiro como pertencentes -[por exemplo]- a movimentos ideológicos de extrema-esquerda e/ou pertencentes -[por exemplo]- a movimentos ideológicos de extrema-direita - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que o proselitismo mediático é tão e/ou mais contagioso que o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo. Extrema cautela com as cancerígenas ideologias cancerígenas -[de catecismo/cartilha]- descomedidas/infrenes/desenfreadas fomentadas mediaticamente em modo megafone - # - não deixem que desinformadores mimados + desinformadoras mimadas façam vocês deixarem de querer investigar a realidade/sinceridade/verdade dos factos por conta própria; pois nem os prémios literários dos cada vez mais dualistas dias do hoje escapam de serem entregues a quem não os merece receber - # - não ser do tipo avençado implicou/implica/implicará que vocês coloquem os vossos escrúpulos acima dos desejos mundanos/profanos/seculares que gravitam à volta da fama + do poder + da luxúria + da fortuna. Não se assustem se o diabo/lúcifer/satanás e/ou se a falsidade/hipocrisia/sonsice começar a receber cada vez mais créditos em público a partir da boca e/ou a partir dos dedos dos homens + das mulheres que sucumbiram algures no tempo/espaço ao seu assobio mundano/profano/secular de passarinheiro/passarinheira - # - tu és o quê? ...do tipo avençado/fantoche/manequim e/ou do tipo humano? ...sem escrúpulos; lamento: mas do tipo humano -[com toda a certeza]- não és! - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as reais/sinceras/verdadeiras pessoas -[encontradas em todos os estratos sociais + encontradas em todos os ramos profissionais]- de elite em vez de explorarem as fraquezas ideológicas + as fraquezas económicas/monetárias/financeiras + as fraquezas religiosas/teosóficas/espirituais + as fraquezas bélicas/marciais/belicosas + as fraquezas tecnológicas + as fraquezas intelectuais/psíquicas/espirituais do povo: procuram por ajudar o povo a sair das mesmas - # - em vosso benefício: não confundam, se faz favor, alhos com bugalhos e/ou bugalhos com alhos e/ou alhos com bugalhos - # - quando é que vocês irão perceber/entender/compreender quem são os medíocres vampiros + quem são as vampiras medíocres + quem é o drácula bugalho com cíclicos desejos de ascender um dia a "mor-carvalho-mor" dessa/desta sociedade dita humana? ...quando pessoas como eu, Milton Coelho, perderem -[por completo]- a vontade de interceder por vocês? ...a corda há muito que rebentou. Quem é que ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços por vós ciclicamente a remendou? ...exclusivamente/somente/unicamente quem -[BENIGNO ≠ maligno ≠ BENIGNO]- a vocês desde sempre/SEMPRE/sempre mais apreciou/respeitou/amou!);
Na região onde eu, Milton Coelho, nasci é comum ouvirmos o termo "cabeça fina" e o termo "cabeça fina" por cá significa portador/portadora de inteligência. Infelizmente a "finura" para cada vez mais pessoas significa à socapa/na surdina/à sorrelfa enredar com boatos a vida de outrem com o intuito de enfraquecer a opinião que as pessoas têm de outrem. As pessoas estão cada vez mais finas -[falo no sentido de: capazes]- quando o assunto/a matéria/o tema é falarem mal de outrem e estão cada vez mais grossas -[falo no sentido de: incapazes]- quando o tema/a matéria/o assunto é falar bem de outrem que não pertença ao seu grupo de alcoviteiros/alcoviteiras e/ou de mexeriqueiras/mexeriqueiros e/ou de bisbilhoteiros/bisbilhoteiras que fomentam o desdém entre nós. Compreendem/entendem/percebem?
Para aqueles + para aquelas que parecem ter dificuldade em compreender/entender/perceber até que ponto fazem parte do grupo dos seres humanos que optaram pelo caminho da antiética e/ou que optaram pelo caminho da imoralidade intelectual/psíquica/espiritual: existe uma pequena história criada por Sócrates (filósofo da Grécia Antiga) que fala acerca da peneira da verdade + da peneira da bondade + da peneira da necessidade = a maioria das pessoas continua infelizmente a contar coisas acerca da vida de outras pessoas sem ter tido o sempre necessário cuidado de ter a certeza que o que conta é factualmente verdade; sem ter a certeza se o que conta acerca da vida de outras pessoas é factualmente benéfico para a sociedade e fá-lo na maioria das vezes sem ter tido o sempre necessário cuidado de compreender/entender/perceber se o que conta acerca da vida de outras pessoas é factualmente necessário para a saúde interativa da sociedade. Resultado: a maioria de nós continua a contribuir indiretamente e/ou diretamente e/ou indiretamente para que a filosofia do dualismo e/ou para que a filosofia da falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou para que a filosofia da maldade continue a ganhar tempo/espaço no interior das mentes + dos corações + das almas dos seres humanos. Dito isso/isto:
Numa sociedade cada vez mais materialista que assume ser cada vez mais portadora de partidos políticos; cada vez mais portadora de religiões/teosofias/espiritualidades e cada vez mais portadora de economias/mordomias/finanças robustas digam, se faz favor, lá porque é que as pessoas continuam na mesma: querendo controlar cada vez mais os passos dados na vida de outrem ao mesmo tempo/espaço que criam à volta da vida desse/desta outrem ninhos + ninhos + ninhos de boatos na esperança de que os presumíveis pecados que colocam em cima das costas de outrem possam pesar mais naquela vida do que os seus bem pesados pecados que procuram a todo custo esconder da vista das suas comunidades? De que adianta a congregação fora dos nossos lares se a mesma fora dos nossos lares cada vez mais a nós acolhe com as bofetadas da alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice desdenhadora?
No lar construído pelo meu pai e construído pela minha mãe e no lar construído por mim e construído por quem ao meu lado está: congregação tem sido sempre/SEMPRE/sempre sinónimo de -[entre nós e entre quem nos visita]- apreço + respeito + amor entre iguais. Graças ao apreço + ao respeito + ao amor gerado entre nós: continuamos seres humanos normais que não fecham a porta da compaixão a outros seres humanos normais. Que o que aqui neste parágrafo está escrito todos vós compreendais/entendais/percebais e escrevo/digo/expresso mais:
A minha experiência de vida a mim diz que um grande número de pessoas decide expressar os seus talentos (neste caso: talentos = defeitos = estou sendo irónico na palavra "talentos") nos seus dia-a-dias com a sua em crescendo falta de profissionalismo e/ou falta de rigor e/ou falta de idoneidade/isenção/integridade no desempenho das suas funções remuneradas com deveres cívicos/obrigações cívicas; com a sua em crescendo apetência para criarem economias paralelas (por exemplo: escoarem os seus produtos em mercados clandestinos/paralelos; alugarem de forma clandestina terrenos; apartamentos; casas e -[por aí fora]- afins para fugirem aos impostos); com a sua em crescendo falta de civismo/civilismo a andar fora e dentro dos passeios para pedestres; no atravessar as ruas no interior das passadeiras para peões/peãs; no conduzir as suas viaturas com e/ou sem motor nas vias públicas das suas freguesias e/ou dos seus concelhos e/ou das suas cidades e/ou dos seus países e/ou das suas pátrias e igualmente decide expressar os seus talentos (neste caso: talentos = defeitos = estou sendo -[1 vez/x/vez +]- irónico na palavra "talentos") nos seus dia-a-dias na arquitetura/no fabrico/na engenharia da alcovitice desdenhadora e/ou da mexeriquice desdenhadora e/ou da bisbilhotice desdenhadora e como eu, Milton Coelho, carrego nenhum desses/destes estupendos talentos nos meus dia-a-dias; procurando compensar esse/este tipo de défice com vários apelos institucionais direcionados -[por exemplo]- às ditas autoridades/entidades competentes + às ditas associações competentes locais/regionais/nacionais/internacionais para que as pessoas -[desde as analfabetas até às doutoradas]- mudem para melhor as suas mundanas/profanas/seculares quotidianas ações + inércias + reações: "misteriosamente" quem para elas tem pouco e/ou nenhum valor social sou eu, Milton Coelho, e não elas. Enfim: "& esta, hein? (por Fernando Pessa - jornalista português)"
A mim são cada vez mais as pessoas (com comportamentos anormais = anticívicos = "especiais") que escrevem/dizem/expressam que o que eu, Milton Coelho, de forma natural faço nos meus dia-a-dias também elas conseguem fazer e no entanto a maioria delas nunca chega a o fazer sem primeiro se preocupar com o que vai lucrar se o fizer (enfim: nada de novo no mundano/profano/secular mundo dado pelo nome de "sociedade humana" - # - importante: a maioria das pessoas tende a aperfeiçoar todas as táticas que forem capazes de as fazer progredir nas suas carreiras e/ou que forem capazes de as fazer progredir no seu estatuto social e "estranhamente" essa/esta mesma maioria é cada vez menos perfeita quanto ao podermos confiar nela de olhos cobertos/tapados/vendados - # - se fores uma pessoa cheia de atributos exteriores e por dentro fores uma pessoa vazia de sentimentos idóneos/isentos/íntegros: cedo/assim-assim/tarde o teu eu interior colapsará perante a treva que te guia as intenções e em ti ninguém com bom coração mais crerá - # - muitas são as pessoas que deixaram de ser bocados de rocha não trabalhada; mas por baixo da sua alcançada polidez social: continuam friamente brutas quando o assunto/a matéria/o tema é o desenvolvimento do apreço/respeito/amor social e eu, Milton Coelho, cada vez mais afastado deste tipo de pessoas prefiro estar; pois delas não quero, de todo, perto estar - # - eu, Milton Coelho, sou amigo de montanhas feitas de pedras não trabalhadas por fora e que por dentro são profundamente polidas e que aprecio/respeito/amo como reais/sinceros/verdadeiros diamantes. São elas que na minha linha de vida portadora de fisicalidade são realmente/sinceramente/verdadeiramente importantes - # - eu, Milton Coelho, jamais apreciarei/respeitarei/amarei sociais calhaus polidos arrogantes). Dito isso/isto:
Ser de forma natural quem eu, Milton Coelho, sou (um simples/humilde/singelo ser humano e/ou um singelo/humilde/simples cidadão e/ou um simples/humilde/singelo ser humano que realmente/sinceramente/verdadeiramente se importa com a qualidade de vida do seu próximo/da sua próxima + do seu longínquo/da sua longínqua sem, de todo, pensar em receber votos de congratulações numa qualquer assembleia e -[por aí fora]- afins) não é, de todo, fácil devido às circunstâncias acima expostas. Compreendido/entendido/percebido?
Enquanto há -[devido à corrida - cada vez mais demente/insana/louca - pela ascensão do prestígio social]- cada vez mais pessoas preocupadas em escrever/dizer/expressar nos fóruns/nas redes sociais virtuais que foram elas que colocaram -[por exemplo]- um palito de dentes "daqui" para "ali" ou que foram elas que -[por exemplo]- cozinharam "isso" ou "aquilo" ou "isto": há -[devido à corrida - cada vez mais louca/insana/demente - pela não descensão do prestígio social]- cada vez mais pessoas preocupadas em escrever/dizer/expressar nas redes/nos fóruns sociais virtuais que a elas não parece/é crível/parece que tenham sido aquelas pessoas a fazer o que elas dizem que fizeram nos fóruns/nas redes sociais virtuais. É precisamente nesse/neste tipo de competição mundana/profana/secular que a maioria de nós está diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente cada vez mais inserida. São precisamente esse/este tipo de competidores e competidoras que veem em seres humanos como eu extraterrestres; réptilianos; nefilins e -[por aí fora]- afins pois nós -[simples/humildes/singelos seres humanos]- temos cada vez menos relação com as suas diárias/semanais/mensais/anuais "preocupações" = taras ou manias ou tiques de grandes vedetas "disso" ou "daquilo" ou "disto". Compreendem/entendem/percebem?
Quem tem de mudar a sua forma de ser e a sua forma de estar familiar e/ou social e/ou profissional não sou eu; logo: a mim preocupa nada se quem não presta a mim não quer dar valor e/ou a mim preocupa nada se quem não presta de mim não gosta!
# - pergunta pertinente (e cada vez mais atual): quantos/quantas de vocês já encontraram um vosso/uma vossa familiar ou uma vossa vizinha/um vosso vizinho ou um vosso conhecido/uma vossa conhecida -[típica ratazana de igreja/mesquita/sinagoga que adora/cultua/idolatra dar um ar de pessoa sagrada imaculada santa]- a nos seus perfis dos fóruns/das redes sociais virtuais desdenhar de alguém? As pessoas para além de cada vez menos terem capacidade para ajudarem intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente outrem: procuram cada vez mais com a sua má-língua/maledicência/má-língua enterrar a vida das outras pessoas; enquanto procuram exaltar a sua vida e a vida de quem elas mais gostam nessa/nesta vida passageira portadora de fisicalidade. Esta/essa sim é que é a real/sincera/verdadeira sociedade dita moderna dos dias de hoje e que fora da comemoração de dias "disso" + "daquilo" + "disto": cheira cada vez mais a mofo ou a podre. Quem não "socializar" = praticar a alcovitice desdenhadora e/ou praticar a mexeriquice desdenhadora e/ou praticar a bisbilhotice desdenhadora = "socializar" como a maioria de nós o faz: é antissocial (e segundo a sua doentia opinião: precisa de internamento - quem -[por exemplo]- tem o costume/hábito/vício de, mais do que uma vez por dia e mais do que uma vez por semana, berrar/gritar nas vias públicas e gritar/berrar no interior das suas casas precisa exatamente do quê? ...carta branca para dizer ou fazer o que quer e/ou precisa de ser internado/internada? ...seria interessante existirem psicólogos/psicanalistas/psicólogas + psiquiatras a fazerem por rua estudos comportamentais diários para conhecermos/sabermos ao certo quantos dos nossos vizinhos e quantas das nossas vizinhas precisam de internamento). Existem tempos/espaços culturais mais estragados e/ou mais corrompidos/pervertidos/subvertidos e/ou mais podres que os atuais?
A mim não peçam para que eu, Milton Coelho, me consiga identificar com uma sociedade que em vez de estar factualmente interessada no equilíbrio entre os seus deveres e os seus direitos: procura por meter cada vez mais o nariz na vida pessoal/íntima/privada das pessoas. São cada vez mais os espectadores desdenhadores/as espectadoras desdenhadoras da vida alheia e isso/isto é um dos primeiros sinais gritantes do profundo retrocesso civilizacional em que -[em termos grupais]- esta humanidade factualmente está mergulhada (o desdém infelizmente continua a ser o insalubre motor social mais vezes escolhido entre nós que procura a hierarquização feroz e desumana entre iguais = seres humanos - em termos familiares continuam a existir progenitores/progenitoras que -[por exemplo]- procuram revelar as birras das proles dos outros/das outras enquanto procuram esconder as birras das suas proles; em termos de aparência física continuam a existir pessoas fúteis e frustradas que -[por exemplo]- até na simetria das sobrancelhas e/ou que -[por exemplo]- até no tamanho dos bíceps conseguem arranjar motivos para tentarem rebaixar outras pessoas e em termos intelectuais continuam a existir espertos/espertas que munidos/munidas de licenciaturas; mestrados e doutoramentos procuram fazer crer que o seu valor intelectual é, sem o devido diferenciamento de realidades de ação/inércia/reação, superior ao das pessoas analfabetas). Dito isto/isso:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que existe com toda a certeza o Céu/Olimpo/Paraíso; mas: por ora e/ou a esta hora e/ou por ora a maioria de nós não o quer em maioria entre nós. A alcovitice desdenhadora e/ou a mexeriquice desdenhadora e/ou a bisbilhotice desdenhadora é em termos esotéricos em sociedade os dedos mendinhos/meiminhos/mindinhos da mão esquerda e da mão direita + do pé direito e do pé esquerdo -[quando na forma humana]- do diabo/lúcifer/satanás (mui importante: extremo cuidado com as pessoas que adoram/cultuam/idolatram publicar nos seus perfis dos fóruns/das redes sociais virtuais fotos de/"selfies" com/fotografias de ditos santos/ditas santas + frases do tipo "o que eu mais gosto é de pessoas com caráter, humildes e simples" + fotografias de/"selfies" no interior de/fotos de igrejas/mesquitas/sinagogas ou de santuários e porquê? ...no mínimo 50, 28% delas são falsas/hipócritas/sonsas peçonhentas/venenosas aranhas/caranguejolas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras; logo: idolatram/cultuam/adoram retirar informações de pessoas simples, humildes e com caráter - o que igualmente não faltam nas redes/nos fóruns sociais virtuais são pessoas que se movem de ardil/manigância/artimanha em artimanha/manigância/ardil e que com o intuito de seduzirem pessoas carentes por palavras humanas adoram/cultuam/idolatram dar um ar de poetas/filósofos/prosadores + de prosadoras/filósofas/poetisas; logo: estejam atentos/atentas...). Certo?
Jamais esqueçam: entre falsas/hipócritas/sonsas peçonhentas/venenosas aranhas/caranguejolas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras existem duas variantes. A mais comum só desdenha das pessoas que não pertencem ao seu círculo familiar mais chegado + das pessoas que não pertencem ao seu círculo de amizades mais chegado + das pessoas que elas não gostam. A mais "sagrada" "imaculada" "santa" dessas/destas variantes desdenha até dos pais/das mães e/ou desdenha até dos irmãos/das irmãs e/ou desdenha até dos filhos/das filhas e/ou desdenha até dos netos/das netas e porquê? ...as pessoas inseridas nesta/nessa variante insanamente só pensam/sentem/aspiram que são as melhores que tudo o resto e pior do que isso/isto: tudo fazem para que quem ao seu redor esteja acredite em tal insana coisa; logo: desdenhar de outrem -[seja este/essa outrem quem for]- é em 99, 99% dos casos a estratégia escolhida!
Será porventura a alcovitice/mexeriquice/bisbilhotice desdenhadora um fruto digno do Reino de Deus? O que é que no interior da Bíblia Sagrada em Mateus 21:43 é dito? Claro está/à pois é/lá está:
De beatos/beatas e/ou de moralistas e/ou de puritanos/puritanas dualistas que julgam ser os legítimos donos/as legítimas donas da verdade está a sociedade sem falta e é precisamente esse/este tipo de cancro reflexivo social que a maioria de vocês entre nós infelizmente cada vez mais exalta!
Nem mesmo que vocês estejam de coração aberto perto delas = pessoas bisbilhoteiras/mexeriqueiras/alcoviteiras desdenhadoras para as apoiar em termos psicológicos; devido a problemas familiares e/ou devido a problemas de saúde e/ou devido a problemas monetários; porque não estão felizes com as suas vidas e porque não toleram que outros/outras estejam felizes -[e/ou em paz]- com as suas vidas: elas não perderão a oportunidade de tentarem fazer com que vocês sintam -[por exemplo]- culpa por alguma falha -[e/ou similares]- que aconteceu no passado e que foi provocada por vocês e/ou que foi provocada por alguém que seja vosso/vossa familiar ou por alguém que faça parte do vosso leque de amizades. Esse/este tipo de pessoas ao primeiro sinal de desgraça alheia adora/cultua/idolatra escrever/dizer/expressar -[por exemplo]- "ele/ela está pagando"/"eles/elas estão pagando" = colhendo o que semeou/semearam (grupinho de pessoas terrorista esse/este que tende a agir e a reagir como se de um grupo de hienas se tratasse que depois de ter sido atacado = posto na linha por algum leão/alguma leoa = pessoa que não tolera sem resposta as falsidades/maldades advindas do grupinho em questão procura lamber em grupo as feridas em si infligidas enquanto exalta o seu lado da história ao mesmo tempo que procura esconder o outro lado da história). Por infelizmente ser assim: "penas têm os galos e as galinhas!" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português que indica que existem entre nós pessoas que não merecem, de todo, o nosso lamento/a nossa pena = compaixão/lástima/comiseração = dó). Certo?
Conselho final: porque geralmente as pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras quando sentem os seus calos a serem apertados procuram -[para além de - por exemplo - fingirem que estão a passar mal para que os seus calos deixem de ser apertados]- fugir à responsabilidade do que têm por hábito dizer na ausência -[e até na presença quando há falta de humildade e/ou quando há falta de inteligência]- das pessoas que elas querem denegrir; sempre que vocês apanhem alguma delas a cometer crimes de difamação contra vocês procurem, se for possível, a comunicação por escrito entre as partes envolvidas + procurem, se for possível, angariar outro tipo de provas que possam desmascarar os seus atos. Algo que elas estrategicamente gostam, entre pessoas iguais a elas, de dizer -[por exemplo]- que é falta de coragem + falta de trabalho e não sinónimo de forte salvaguarda do vosso lado em caso de futuras idas aos tribunais (jamais esqueçam: quem tem o vício diário de alcovitar/mexericar/bisbilhotar desdenhosamente na vida dos outros/das outras tem -[por exemplo]- dificuldade em interpretar textos; logo: se possível; fiquem atentos/atentas a novos falsos testemunhos advindos/a novas inverdades advindas da interpretação dos textos que vocês tiveram de a elas endereçar - # - revelador: quando vocês marcam posição = defendem com tenacidade os vossos interesses, seja de forma verbal e/ou seja de forma física, contra os constantes abusos advindos das pessoas que fizeram eu querer escrever este texto geralmente as pessoas bisbilhoteiras/mexeriqueiras/alcoviteiras desdenhadoras invejosas tendem a dar um ar de coitadinhas e passam a espalhar pela vizinhança que por causa da tenaz defesa dos vossos interesses -[e que para elas são puros desacatos advindos de pessoas arruaceiras]- elas têm de aguentar as manhãs, as tardes, as noites e as madrugadas tomando antidepressivos - quantas pessoas tiveram que passar a tomar antidepressivos devido às pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras invejosas desdenhadoras que passam todos os seus "sagrados" "imaculados" "santos" dias a -[compulsivamente]- esfaquear/maltratar/estripar -[compulsivamente]- as histórias de vida de pessoas alheias? ...mais revelador do que isso/isto... - indicador: porque eu sou do tipo que geralmente defende de forma tenaz os seus interesses contra abusadores/abusadoras eu acabo sempre sendo acusado por esse/este tipo de pessoas de ser um "raça sim prestá p'ra nada" - traduzindo: pessoa e/ou ser humano de má índole que presta para nada - exemplos de pessoas genuinamente pertencentes à dita "raça sim prestá p'ra nada": pessoas que, para atingir as pessoas de quem têm inveja e/ou querem mal, adoram/cultuam/idolatram -[mesmo que não tenham esse/este costume diário]- pedir em voz alta -[muitas vezes de forma propositadamente repetida]- a benção ao seu pai/à sua mãe e/ou ao seu padrinho/à sua madrinha perto das pessoas que elas querem ferozmente magoar porque sabem que elas perderam o seu/a sua familiar para a morte física e já não podem fazer o mesmo diariamente como costumavam fazer + pessoas que quando o céu lhes cai em cima e/ou quando o chão lhes foge dos pés, devido a terem descoberto os seus enredos/as suas trafulhices, idolatram/cultuam/adoram puxar a vida alheia para baixo enquanto exclamam -[por exemplo]- que trabalham muito e todos os dias chegam cansadas a casa, não merecendo, de todo, ser importunadas por outrem - quem tem de sofrer na pele, pelas suas ações e/ou pelas suas reações, pasmem: são as pessoas que segundo elas não trabalham, roubam, drogam-se e todos os outros nomes e/ou todas as outras coisas imagináveis que procuram rebaixar outrem - esse/este tipo de atitudes, advindas de pessoas desprezíveis/infames/velhacas e que geralmente são pessoas básicas/limitadas/primárias em termos cognitivos, quando dirigidas à minha pessoa fazem-me, com facilidade, lembrar do seguinte revelador ditado português que diz o seguinte: "O QUE VEM DE BAIXO A MIM NÃO ATINGE!" - # - conselho matrimonial; para quem gosta de escrever/dizer/expressar que não tem falta de trabalho enquanto aos outros/às outras faz falta trabalho: é bom que vocês guardem um pouco de tempo; que não para alcovitar/mexericar/bisbilhotar de forma desdenhosa acerca das vidas alheias; para factualmente descansarem os vossos corpos + os vossos cérebros pois muitas são as vezes que -[por exemplo]- os vossos empregados/as vossas empregadas e/ou os vossos/as vossas colegas de trabalho olham -[por baixo dos vossos narizes = sem que vocês se apercebam]- de forma lasciva/travessa/libidinosa para os vossos/as vossas cônjuges e o mesmo muitas vezes acontece em sentido contrário/inverso - eu, Milton Coelho, reafirmo em vosso factual benefício: que vocês descansem um pouco do trabalho que vocês dizem muito ter + descansem um pouco de tanto bisbilhotar/mexericar/alcovitar de forma desdenhosa acerca das vidas alheias; pois: isso/isto irá fazer -[e de que maneira]- muito bem -[por exemplo]- aos vossos casamentos). Certo?
...(extra - information - extra informação extra - information - extra)...
E-mail enviado, às 08:30 horas, no dia 24 de agosto de 2021 e que corrobora -[em resumo]- o que foi escrito no interior desse/deste texto acerca das pessoas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras que à falsa fé arquitetam/fabricam/engenham famas indevidas à volta das pessoas que elas querem prejudicar:
"queixa feita por alguém junto da Junta de Freguesia de N. S. do R. por suposta infestação de ratos - por: Milton Coelho"
Bom-dia dirigido -[em igualdade de circunstâncias]- a todas vossas excelências que desempenham funções na Junta de Freguesia de N. S. do R..
Porque no final da semana passada eu fiquei a saber que houve uma pessoa que -[em vez de ter exposto diretamente à minha pessoa as suas supostas profundas preocupações com o meio ambiente circundante]- à falsa fé decidiu fazer uma queixa junto de vossas excelências alegando que o meu quintal estaria infestado de ratos que estavam a ir para o seu quintal porque o meu quintal estava com ervas daninhas; eu venho, via e-mail, informar a vossas excelências de que o meu quintal foi ontem cavado e lavrado e, à exceção de um rato adulto que pulou de um quintal próximo do meu para dentro do meu quintal, eu não encontrei ratos adultos e/ou crias dos mesmos no seu interior (segue em anexo a foto do meu quintal que foi -[e repito]- cavado e lavrado no dia de ontem). O que eu encontrei no interior do meu quintal, antes do mesmo ter sido cavado e lavrado no dia de ontem, foram algumas ninhadas de gatos de pelo cinzento (e que são crias de gatos/gatas que mui provavelmente pertencem à minha vizinhança - # - por mais incrível que possa parecer: existem/há pessoas que confundem gatos pequenos com ratos e ratos grandes com gatos).
Porque eu conheço o caráter da minha vizinhança mais próxima eu procurei junto de algumas pessoas perguntar quem teria sido o/a artista de tal injusta e infame queixa. Todas as pessoas que eu interpelei juraram a pés juntos que tinham relação nenhuma com a queixa em questão.
É natural que eu esteja revoltado com a situação fabricada na minha ausência pois em quase 21 anos que eu resido na rua P. J. F. P. nº 'G' eu procuro ser cordial com toda a minha vizinhança; nunca, até ao dia de hoje, tendo negado seja o que for à minha vizinhança se eu efetivamente posso dar/fazer o que a mim pedem (que vossas excelências jamais esqueçam: não existe/há nada mais baixo entre seres humanos do que morder à falsa fé os pés/as mãos de quem a nós procura ajudar).
Só mesmo perigosas camufladas ratazanas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras queixosas podem conceber queixas do calibre exposto no interior deste e-mail e como eu não sou, de todo, do tipo cortês e/ou do tipo social com as mesmas: foi exatamente por eu ter encontrado muitas delas a desempenhar funções na C. M. L. A. que eu decidi colocar um ponto final na minha ligação laboral com a C. M. L. A..
Eu agradeço que quem, entre vossas excelências, recebeu a queixa em questão tranquilize a pessoa que fez a queixa. Ela se tiver de delirar/sonhar com ratos: que os delire/sonhe no interior de quintais que não o meu.
Porque eu já encontrei e porque eu já tive de tirar restos de comida encomendada + restos de peixe + restos de árvores de natal + garrafas de plástico + entulho + etc. que foram atirados para o meu quintal por vizinhança que em público adora participar nas coroações, nas missas e nas procissões e que em privado tem o caráter mais sujo do que os esgotos do belo concelho/da linda cidade de L. A. seria interessante e importante perguntar à pessoa que fez a queixa junto de vossas excelências se a mesma pertence às famílias e/ou pertence aos grupos de pessoas que atiram à socapa/na surdina/à sorrelfa -[por exemplo]- restos de comida encomendada + restos de peixe + restos de árvores de natal + garrafas de plástico + entulho + etc. para os quintais dos seus vizinhos/das suas vizinhas o que -[isto/isso sim]- potencia a reprodução de roedores potencialmente nocivos para a saúde pública.
A forma como foi feita a queixa em questão junto de vossas excelências só veio dar força e só veio dar razão ao texto que eu escrevi -[link: http://miltoncoelho.weebly.com/21-de-novembro-de-2015.html ]- no dia 21 de novembro de 2015.
Hoje; ficam vossas excelências devidamente notificadas de que o quintal pertencente à casa sita na rua P. J. F. P. nº 'G' está controlado/limpo no que diz respeito a ervas daninhas e está controlado/limpo no que diz respeito a ratos (nota importante: a única coisa que eu não posso controlar/limpar, enquanto eu morar na rua indicada no interior deste parágrafo, são as perigosas camufladas ratazanas alcoviteiras/mexeriqueiras/bisbilhoteiras desdenhadoras queixosas que são minhas vizinhas e que se fazem passar pelas ruas da freguesia de N. S. do R. como se fossem anjas/anjinhas do Senhor).
Com os meus melhores cumprimentos,
Milton Coelho
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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