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21 de dezembro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para o trabalho irremunerado (não pago); para o trabalho remunerado (pago) e vai para os desprezíveis/ignóbeis/vergonhosos extremos mentais/sentimentais/aspiracionais dados pelos nomes de "complexo de inferioridade" e "complexo de superioridade". Complexos (e/ou síndromas/síndromes/síndromos profundamente aberrantes, se preferirem) esses/estes gerados, fomentados e implementados exclusivamente/somente/unicamente em sociedades organizadas piramidalmente.
Começando:
Dentro do modelo e/ou organograma (ferozmente competitivo) piramidal, implementado nesta sociedade dita moderna, muitos de vocês (infelizmente) aprendem (cada vez mais cedo) em casa e/ou fora dela a dar exclusivamente/somente/unicamente importância/valor/relevância a todo aquele e/ou a toda aquela que ganha milhões, esquecendo e/ou querendo fazer esquecer os que ganham apenas alguns cêntimos (tostões). Qual será o real/sincero/verdadeiro valor que vocês dão aos/às que em vossas casas trabalham para vocês de forma gratuita uma vida quase inteira e/ou uma vida inteira?
Se as paredes dos vossos lares conseguissem deitar cá para fora o que vocês são na realidade/sinceridade/verdade entre e/ou no meio de quatro paredes uns para os outros e/ou umas para as outras, o que será que acabaríamos por descobrir acerca de cada um e/ou acerca de cada uma de vocês?
Se há coisa que eu mais repugno/rejeito/repulso nesta vida, em sociedade dita (por outrem; que não eu) moderna, são pessoas com complexo de inferioridade e/ou pessoas com complexo de superioridade, seja qual for o motivo que acabe por criar esse/este tipo de estupidez/mediocridade/ignorância profunda nos seus intelectos/nas suas psiques/nos seus espíritos. O mal estar/a dor/o sofrimento em sociedade encontra raízes profundas nestas/nessas duas formas degradantes/vis/repugnantes de ser e de estar, tipicamente mundanas/profanas/seculares e que relação nenhuma têm com o celestial/olímpico/paradisíaco!
Em primeiro lugar dedico este pensamento do dia a todas as mulheres e a todos os homens que por opção e/ou devido às circunstâncias da vida desempenham exclusivamente/somente/unicamente o trabalho não remunerado -[em termos económicos/monetários/financeiros]- dado pelo nome de "trabalho doméstico" (por exemplo: limpeza, alimentação e educação dos seus filhos e/ou das suas filhas), enquanto que os seus companheiros e/ou as suas companheiras desempenham fora de casa as ditas e/ou sobejamente conhecidas tarefas remuneradas (em termos financeiros/monetários/económicos);
Em segundo lugar dedico esse/este pensamento do dia a todo o asno/estúpido/burro ignorante machista e a toda a burra/estúpida/asna ignorante feminista que por obra do acaso e/ou por vontade própria acabou por encontrar -[nesta morada virtual]- este/esse preciso e particular pensamento do dia. Falo/escrevo agressivamente/"sem papas na língua"/diretamente assim, pois muitos de vocês (machistas/feministas) acabam (quase sempre) por reivindicar o vosso direito a "reinar/governar/liderar" (quer dentro e/ou fora dos vossos lares) de uma forma egocentrista, narcisista, cega, asna/estúpida/burra e retrógrada em ambas as realidades (quantos são os casais onde os homens e/ou onde as mulheres fazem questão de -[em público]- mostrarem quem é que manda em quem? ...para eles e para elas a divisão de esforços significa nada; pois o que eles e o que elas querem é ignorantemente/arrogantemente/estupidamente mostrar -[preferencialmente em público]- que mandam -["a direito e a torto" ou "a torto e a direito"]- noutros seres humanos e quando assim é: só pessoas do tipo passivo conseguem tolerar -[repetidamente]- perder -[reiteradamente]- tempo/espaço de vida com pessoas portadoras do síndroma/síndrome/síndromo de mandão/mandona). Os machistas/as feministas e/ou as pessoas portadoras de complexo de inferioridade e/ou de superioridade merecem tudo na vida, menos posições de liderança pois os mesmos/as mesmas não estão intelectualmente/psicologicamente/espiritualmente aptos/aptas para liderarem homens e/ou para liderarem mulheres de forma convenientemente equilibrada. Não importa quem começou mal e/ou de forma errada a história relacional dessa/desta humanidade. O que realmente/sinceramente/verdadeiramente importa e/ou interessa é aprendermos a erradicar (o quanto antes e/ou o mais brevemente possível) a forma profundamente errada como a maioria de nós tende a olhar (com complexo de inferioridade e/ou de superioridade) uns para os outros, em sociedade, nos nossos dia-a-dias. Eu sou literalmente contra o machismo/sexismo/feminismo (inerentemente sendo contra o complexo de inferioridade e/ou de superioridade), por isto/isso faço (quase sempre) questão de exaltar/marcar/realçar, pelo menos dentro dos textos que eu escrevo/disponibilizo/crio neste website em particular, as palavras "ELE", "ELA", "ELES", "ELAS" (tomem, se faz favor, nota: porque a Língua Portuguesa permite, para além da conjugação de um qualquer verbo, a distinção equilibrada entre o universo masculino e o universo feminino acho mui/muito/muitíssimo importante um/uma chefe de estado, ao dirigir-se ao povo, saudar simultaneamente o universo masculino e o universo feminino - por exemplo, no caso português: 'Caros portugueses e Caras portuguesas; eu estou hoje aqui...' - pequenos pormenores podem, de um momento para o outro, significar grandes coisas na vida de outrem - # - importante: defender a igualdade de género não é, de todo, em termos oratórios ou em termos escritos os homens colocarem em primeiro lugar as mulheres ou as mulheres colocarem em primeiro lugar as suas iguais em termos de género e sim: atitude diária masculina e feminina na defesa dessa/desta igualdade em termos individuais + em termos sociais + em termos familiares - # - cuidado com os lobos + com as lobas vestidos/vestidas com peles de ovelha que procuram usufruir da força feminina em seu proveito e nada mais e que adoram/cultuam/idolatram a conquistar através -[por exemplo]- do colocar com circunstância + com estrondo + com pompa as mulheres em primeiro lugar em termos escritos + em termos oratórios - a palavra "empoderamento" nas mãos de locais/regionais/nacionais/internacionais avençados/avençadas dualistas é uma arquitetada/fabricada/engenhada "golden cage"/gaiola dourada/"cage dorée" - # - importantíssimo: apesar de haver muitos/muitas ignorantes e muitas estúpidas/muitos estúpidos que reclamam que eu, Milton Coelho, faço nada; eu, Milton Coelho, sei que faço -[desde sempre]- o que eu, Milton Coelho, posso fazer pelo estado de graça puro dado pelo nome de "Céu/Olimpo/Paraíso Social" = respeito mútuo/RESPEITO MÚTUO/respeito mútuo = equilíbrio entre nós: seres humanos - # - eu, Milton Coelho, batalho/luto/trabalho pela igualdade de género fora das luzes da ribalta = fora da Rádio/Imprensa/Televisão = fora da circunstância; fora do estrondo e fora da pompa desde o meu primeiro dia de escola pública e vocês? ...eu, Milton Coelho, não batalho/luto/trabalho = não poetizo/proseio/filosofo, desde o ano de 2009 para as massas populacionais, para que eu, Milton Coelho, adquira/ganhe/receba broches/"pin's"/medalhões reluzentes e -[por aí fora]- afins locais/regionais/nacionais/internacionais como a maioria de vocês cada vez mais o faz; certo? ...quem adora/cultua/idolatra receber condecorações acetinadas ou reluzentes: geralmente pertence a clubes mundanos/profanos/seculares semissecretos/secretos/secretíssimos copistas portadores dos títulos "EE" ou "88" ou "33"; compreendem/entendem/percebem? ...o meu "EE" ou "88" ou "33" não foi adquirido por conquista ou por convite e sim: a mim pertence por índole/natureza/propensão; pois eu, Milton Coelho, sou com mui orgulho um ser humano de dentro para fora sem necessidade de polimento = arquitetura ou fabrico ou engenho = polimento = não sou fajuto = sou, desde sempre, genuíno na minha forma de ser e na minha forma de estar entre iguais; certo? - # - tomem, se faz favor, nota: todas as pessoas que genuinamente são humanas de dentro para fora carregam dentro de si a força genuína "EE" ou "88" ou "33" - infelizmente: a maioria de nós abdica dessa/desta força interior por fama ou por poder ou por luxúria ou por fortuna; compreendem/entendem/percebem? - # - o diabo/lúcifer/satanás ou a falsidade/hipocrisia/sonsice a nós só vende de forma artificiosa/enganosa/ilusória o que AOA a todos nós deu = possibilidade de evolução - a maioria de nós, aos poucos, compreende/entende/percebe cada vez menos o que significa: "tornar a natureza humana grande outra vez" e que será com circunstância + com estrondo + com pompa futuramente vendida localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente pelos filhos + pelas filhas do viúvo/da viúva como: 'tornar grande "isso" ou "aquilo" ou "isto"; menos a natureza humana'), querendo com isso/isto fazer vocês quererem chegar (de livre ou espontânea vontade) à palavra mais próxima da palavra "comunhão" e que dá pelo nome de "NÓS";
# - aparte que faz parte da batalha dada ou da luta dada ou do trabalho dado pelo nome de "igualdade de género":
Um bem haja três vezes maior que o Mundo côncavo/globoso/plano dirigido à pessoa -[do sexo feminino]- mui/muito/muitíssimo minha amiga -[partilhamos em condições igualitárias a condição inerente à palavra "amizade" desde o ano de 1998]- que conhecedoramente/eloquentemente/sabiamente soube a mim um dia dizer: "(...) tantas mulheres academicamente formadas e doutoradas e tantas mulheres políticas/deputadas/diplomatas a discursarem/escreverem/falarem com circunstância/estrondo/pompa sobre a igualdade de género para a Rádio/Imprensa/Televisão e ainda não houve uma ao menos/sequer/pelo menos dessas/destas ditas iluminadas que em vez de escrever/dizer/expressar '[...] atrás de um grande homem está uma grande mulher e/ou atrás de uma grande mulher está um grande homem [...]' passar a escrever/dizer/expressar '[...] ao lado de um grande homem está uma grande mulher e/ou ao lado de uma grande mulher está um grande homem [...]' - isto sim é que é factualmente igualdade de género e não machismo e/ou feminismo (...)" (dito por uma mulher não formada e não doutorada academicamente; mas mui/muito/muitíssimo bem formada e bem doutorada em termos domésticos + em termos cívicos + em termos humanos - eu, Milton Coelho, só permito ter e/ou andar ao meu lado gente desse calibre e mais ninguém e só mesmo por pessoas deste calibre, com menor e/ou maior grau de dificuldade, peço a quem de direito para que ELE/373 nunca deixe de ser O SEMPITERNO VAIVÉM - se eu, Milton Coelho, na hora da partida factualmente o merecer: que de mim ELE/373 se lembre também! - # - importante: ambos os sexos têm a capacidade de descerem ao nível brutamontes e/ou de ascenderem ao nível príncipe/princesa e para que não caminhemos, aos poucos, para o androginismo/a androginia de género = acérrimo individualismo narcisístico é cada vez mais importante juntarmos esforços para, com menor e/ou com maior grau de dificuldade, mostrarmos ao Mundo côncavo e/ou ao Mundo globoso e/ou ao Mundo plano que ainda existem entre nós -[seres humanos]- homens e que ainda existem entre nós -[seres humanos]- mulheres que conseguem de facto trabalhar de forma igualitária em conjunto e com isso/isto: maximizam de forma natural o seu poder/a sua capacidade de impacto nesta sociedade que cada vez menos necessita de filosofias sociais de vida regressivas individualistas - certo [1]? - # - desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem pensou/pensa/pensará que deidades pagãs tais como as dadas pelo nome de "baphomet" apareceram por acaso nesta sociedade; pois tudo o que consiga afetar a ação e/ou a perceção e/ou a reação de um grupo de pessoas segue um determinado catecismo ou segue uma determinada cartilha de interesses - # - curiosidade do mundo das teorias da conspiração internacional: são cada vez mais os ditos/as ditas teoristas da conspiração a afirmar que, por entre os incontáveis protocolos estatais/governamentais sombra = clandestinos = sub-reptícios, a suposta nova era de nome "aquarium"/'aquário'/"aquarium" começará a tomar forma com cíclicas inundações de fluxos de migração que girem -[por exemplo]- em torno das mulheres progenitoras que são consecutivamente maltratadas nos países de origem devido a cíclicos fanatismos/radicalismos/fundamentalismos religiosos/teosóficos/espirituais = quando há sistemática mediatização do tipo viral acerca de um determinado assunto -[por exemplo: migrações do tipo gigantesco]- até "os santos/as santas desconfiam" = quantas foram as vezes em que os estados/governos atuaram atempadamente e acima de tudo: exclusivamente/somente/unicamente pelo bem-estar -[por exemplo: equilíbrio equitativo nos deveres "versus" direitos "versus" deveres de todos os seres humanos e que não pode, de todo, abrigar/acolher/aninhar fanatismos/radicalismos/fundamentalismos religiosos/teosóficos/espirituais]- da humanidade? - certo [2]? - # - eu, Milton Coelho, batalho/luto/trabalho pela união de esforços entre homens e entre mulheres e acima de tudo entre pessoas e recuso-me -[mesmo que haja diferenças plutónicas a nível económico/monetário/financeiro e/ou a nível físico e/ou a nível intelectual/psíquico/espiritual]- a aceitar a subjugação da inferioridade e/ou a exaltação da superioridade em locais onde ainda existe a possibilidade de Céu/Olimpo/Paraíso Social = Respeito Mútuo entre sexos e acima de tudo: entre pessoas - certo [3]? - # - seria bom para a sociedade que o quanto antes os machistas e as feministas juntassem de forma igualitária os seus trapinhos = esforços e conseguissem para além de machismo/feminismo produzir igualitário salutar social ativismo - certo [4]? - # - cautela/atenção/cuidado com diretivas internacionais sociais -[aparentemente inocentes]- com capacidade de alcance local; pois das mesmas muitas vezes advém a vontade do pensamento/do sentimento/da aspiração em bloco/colmeia/em massa e que é mais facilmente controlável/influenciável/manipulável do topo da pirâmide social através de junções populares tipo "brotherhood"/"sisterhood" e que poderá infelizmente acabar eternizando entre nós o oligárquico estado social dado pelo tenebroso nome de "social-obscurantist-hood" - traduzindo: irmandade obscurantista social e acrescento: ferozmente disfarçada -[entre nós]- de irmandade filantrópica social - certo [5]? - # - quando tudo parecer perdido exteriormente; espero bem que tenha sido preservado o vosso intrínseco humanismo interiormente - certo [6]? ..!.. #_ II'E'II conselho: porque até a idiotice humana é lendária; evitem tentar chamar à razão machistas licenciados/feministas licenciadas em -[por exemplo]- antropologia - que eles/elas batam de forma cíclica com os seus nada ocos cornos e/ou com a sua cíclica nada rasa casmurrice em -[por exemplo]- paredes e não na cíclica bondade da vossa paciência cívica II'3'II _# ..!..). Para as mulheres que defendem com "unhas e dentes" a suposta palavra do Senhor (palavra esta que deveria promover -[para além da igualdade de género]- a igualdade entre todos os seres humanos - menos do que isso/isto = possível inclinação para o fanatismo/radicalismo/fundamentalismo e/ou para o fascismo e/ou para as artimanhas advindas dos acólitos + das acólitas da besta + do falso profeta + do dragão = velha serpente e que julgam ignorantemente/arrogantemente/estupidamente estarem a servir o Senhor dos senhores = Jesus Messias Benigno) supostamente sita na Bíblia Sagrada (livro este que tal como todos os outros livros religiosos/teosóficos/espirituais eu, Milton Coelho, tendo a respeitar devido às boas passagens filosóficas sitas no interior dos mesmos) sem nunca a terem lido do princípio ao fim (1 Timóteo 2:11/12/13/14 + Coríntios 14:34-35):
"(...) a mulher deve aprender em silêncio, com toda a reverência. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre o homem. Esteja, portanto, em silêncio. Porque Adão foi criado primeiro, e Eva depois. E mais, Adão não foi enganado; mas a mulher é que foi enganada e caiu em transgressão. (...)" + "(...) as mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas, quando não lhes é permitido falar; mantendo-se em atitude de respeito, como também a Lei ordena. Se desejarem saber mais sobre algum ensino, questionem a seus maridos em casa; porque, para a mulher é vergonhoso conversar durante as reuniões da igreja. (...)" (agora eu, Milton Coelho, pergunto: como é que é permitido -[nos templos de pedra das religiões/teosofias/espiritualidades que seguem os ensinamentos da Bíblia Sagrada]- a tantas beatas alcovitarem/mexericarem/bisbilhotarem de forma desdenhosa e de forma fervorosa acerca da vida das pessoas que elas querem prejudicar junto da opinião pública se o elas abrirem a boca para conversar é considerado um ato vergonhoso no interior dos templos de pedra segundo as palavras escritas da Bíblia Sagrada? ...mistério [quiçá: arquitetado/fabricado/engenhado pelas tradições sumérias/egípcias/babilónicas que abandonam/apóstatas em relação a/que renunciam 101 = AOA = 101 ao adorarem/cultuarem/idolatrarem lol/191 = aia = 191\lol e que são perpetuadas pelos lacaios + pelas lacaias dualistas que querem as tornar grandes uma vez mais entre nós?]...)
Em terceiro e último lugar dedico a parte mais pequena deste pensamento do dia a mim próprio, pois eu trabalho arduamente (sem ter recebido um cêntimo inteiro, quebrado e/ou furado), muitas vezes sem parar (desde o raiar do dia até ao pôr do sol), sacrificando o meu tempo e espaço em família, sacrificando o nosso dinheiro (economias - poupanças - finanças), sacrificando inclusive a minha própria saúde desde meados do ano de 2009 até final deste preciso ano, partilhando de forma totalmente gratuita o que de melhor tenho para dar ao meu próximo/à minha próxima e/ou ao meu longínquo/à minha longínqua. O que eu tive de melhor para lhes dar foram os meus conselhos, experiência de vida e vontade pura e genuína em vê-los/vê-las a sorrir interiormente sem a necessidade de eles/elas terem de fazer sofrer outrem, neste simples processo dado pelo nome de "alcance da felicidade".
Quando vocês pensarem no termo "burnout"/saturação - esgotamento - exaustão/"épuisement", isto em termos comunicacionais, pensem um pouco de um poucochinho de um pouquinho em mim ("post scriptum": quando o estado de cansaço extremo dado pelo nome de "burnout" começar a ser usado na Rádio/Imprensa/Televisão por "figurinhas"/figuras/"figuronas" que querem ser reconhecidas como sendo públicas; não vá o diabo/lúcifer/satanás -[e/ou "mafarrico - mor - paródico", se preferirem]- futuramente tecer cabalas/enredos/intrigas: não confundam, se faz favor, o seu estado de "burnout" mediático viral com o meu que foi adquirido totalmente no anonimato - # - jamais esqueçam que há gente que até das doenças contraídas por outrem consegue das mesmas criar futuras modas sociais virais - enfim: bem-vindos/bem-vindas ao famigerado toque de Midas do século XXI; lol e/ou será mais toque compulsivo de plágio [comummente/correntemente/comummente conhecido por: toque de merdosos ou toque de merda ou toque de merdosas; não confundir - em vosso proveito - com o toque factualmente consciencioso de - todo ele eu - Milton Coelho - obrigado!]? ...desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem achar que este parêntesis em questão é um tipo e/ou uma espécie de presságio!). Valeu a pena?
A minha alma -[que aqui quererá mais propriamente significar: forma de ser + forma de estar na vida portadora de fisicalidade]- é tudo, menos pequena (só quem não limita/circunscreve/delimita a existência à volta da própria presença, poderá compreender/entender/perceber; em toda a sua plenitude; essa/esta exotérica + isotérica + esotérica sentença)!
Grande parte do meu humilde, árduo e silencioso trabalho tem sido o de querer fazer as pessoas quererem sentir altivez/brio/orgulho de si mesmas/dos seus próprios feitos (sejam eles pequenos, médios, grandes e/ou gigantescos), fazendo-as querer levantar as suas cabeças e passarem a andar de forma ereta como homens e como mulheres de verdade e não apenas como banais/comuns/triviais "macacos" sociais amestrados/"macacas" sociais amestradas de imitação, seja de quem for e/ou seja em que circunstância for, fazendo-o praticamente na sombra (no anonimato), em prol/ao serviço/em nome de mais uma pessoa, tendo passado por mim (literalmente e deliberadamente) milhares de pessoas (inseridas nos mais variados estratos sociais), espalhadas por este Mundo fora. Eu sou simples/humilde/singelo; não ingrato, esquecido e/ou falsamente modesto para com o meu próprio trabalho desenvolvido (na sombra/sem a necessidade de publicidade/no anonimato) até aqui. Dito isso/isto:
Se todos nós conseguíssemos dar o real/sincero/verdadeiro valor a todo o tipo de tarefa e/ou trabalho (irremunerado e/ou remunerado) desempenhado no interior desta dita linda, grandiosa e majestosa palavra (espalhada/repartida/espelhada pelos sete cantos comummente ditos globosos deste preciso planeta) dada pelo nome de "sociedade", o Céu/Olimpo/Paraíso seria bem mais fácil de ser sentido genuinamente no interior de cada criatura terrestre. Infelizmente, em relação a esse assunto e/ou a esta matéria (trabalho irremunerado "versus" trabalho mal remunerado "versus" trabalho muitíssimo bem remunerado), a estupidez (falta de inteligência e de delicadeza de sentimentos) humana parece progredir, hoje em dia, muito mais depressa do que o suposto galopar feroz dos quatro cavaleiros do Apocalipse (& se os quatro cavaleiros do Apocalipse forem -[como muitos peritos/muitas peritas na mensagem sita na Bíblia Sagrada afirmam que seja]- quatro estados do Evangelho [1º cavaleiro sito no cavalo branco = mensagem da justiça dada por Jesus Cristo; 2º cavaleiro sito no cavalo vermelho = mensagem da inimizade/hostilidade/raiva dada pelos prosélitos + pelas prosélitas da maneira de caim; 3º cavaleiro sito no cavalo preto = mensagem original destruída pela cíclica ânsia humana por demolição + por divisão + por destruição e 4º cavaleiro sito no cavalo amarelo = mensagem que não leva à salvação e sim procura perpetuar a adoração/o culto/a idolatria de relíquias + de tradições + de ídolos = mensagem da destruição das asas do intelecto/da psique/do espírito]? ...jamais esqueçam: a maldade e/ou o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou social sistema magenta matriz social há muito que conhece/aprendeu/sabe o que mais as massas populacionais aspiram/desejam/anseiam em termos religiosos/teosóficos/espirituais + em termos sociais - fiquem atentos/atentas)!
Tanto erra/peca/corrompe (de forma estupidamente profunda) o mergulhador/a mergulhadora, o pescador/a pescadora, o camponês/a camponesa (e afins) ao achar que o esforço diário no seu trabalho é mais penoso/árduo/trabalhoso do que nos trabalhos dos outros/das outras, tal qual como erra/peca/corrompe (de forma estupidamente profunda) o escrivão/a escrivã, o advogado/a advogada, o governante/a governante (e afins) que por puxar, de vez em quando um pouco mais, pela sua massa encefálica (cérebro, se preferirem) acaba por achar que o seu trabalho é mais importante que os trabalhos dos restantes cidadãos/das restantes cidadãs. Quando alguém ousar pedir para que vocês sejam intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente honestos/honestas: lembrem-se, em vosso proveito, deste parágrafo!
O que há cada vez mais, tanto nas classes sociais mais baixas como nas classes sociais mais altas, são cidadãos/cidadãs (pacientes, se preferirem) a sofrerem profundamente do síndroma/síndrome/síndromo de deidade/nume/divindade (para os leigos/as leigas: é a estupidez puramente humana que se cola/gruda/agarra tipo alcatrão ao intelecto/à psique/ao espírito, desenvolvendo, tipo epidemia, em sociedade pseudossenhores soberanos/pseudossenhoras soberanas a quererem gerar ao pé de si subalternos cativos/subalternas cativas). Fomentar-se/favorecer-se/promover-se de forma latente o capitalismo selvagem ("sem rei nem roque/torre" - sem regras - "sem torre/roque nem rainha"), cada vez mais veloz, ferozmente periclitante (perigoso/anunciador de ruína/falência enquanto estabilidade/equilíbrio/harmonia social, se preferirem), dá tristemente/infelizmente/miseravelmente nisto.
A estupidez (falta de inteligência e de delicadeza de sentimentos) humana é capaz de causar tanto medo, como o medo (enquanto crença/fé religiosa/teosófica/espiritual) factual que esta humanidade tem (e não deveria, de todo, ter) pela bestinha birrenta-mor dada pelo nome de "diabo"/"bafomé" - "lúcifer" - "baphomet"/"satanás". Isto é triste; mas, infelizmente, uma vez mais tenho de o escrever/dizer/expressar: é verdade!
Eu já tive o privilégio de conhecer varredores/varredoras de rua, portadores/portadoras de carateres/valores éticos muito mais valiosos do que doze barras de ouro de 250 quilogramas cada (precisamente iguais à barra de ouro que a Mitsubishi Materials Corporation produziu em 2005 e que está exposta na Mina de Oiro/Ouro de Toi - Japão). Igualmente já tive o profundo desgosto de conviver (ainda que apenas por alguns breves segundos) com alguns/algumas governantes, que em termos de caráter/valores éticos nem um cêntimo chegam (factualmente) a valer.
O verdadeiro labrego (grosseiro malcriado)/a verdadeira labrega (grosseira malcriada), na maior parte das vezes, não é o campónio/a campónia com baixa escolaridade, mas sim é todo o/toda a egocentrista/narcisista escolástico/escolástica (e/ou não) com elevada escolaridade (e/ou não) manhoso/manhosa que tente enganar o seu próximo/a sua próxima e/ou que tente enganar a sua longínqua/o seu longínquo com artimanhas sociais (que podem ser de cariz desportivo; político/parlamentar/diplomata; religioso/teosófico/espiritual; económico/monetário/financeiro e -[por aí fora]- afins).
Para os falsos puritanos/as falsas puritanas do mundo/universo/multiverso social, dedico o seguinte simples/humilde/singelo parágrafo:
...homens e mulheres sem ética/linhas deontológicas profissionais/moral = sem caráter salubre = sem escrúpulos = sem brio/dignidade/honra, para mim, valem menos do que um cagalhão -[naco de fezes, se preferirem]- resseco e/ou valem muito menos do que uma garrafa de plástico -[não portadora ou portadora de tampas ou de rótulos cor de laranja ou rosa-choque/violeta/rosa-choque]- de 0, 33 l repleta de mijo -[urina, se preferirem]- ainda morno, por ter sido vertido para o interior da garrafa de plástico alguns segundos atrás...
A falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou a maldade gritante/galopante/estridente que (infelizmente) existe neste mundo (sociedade humana), é bem mais profunda e é bem mais violenta do que a profundidade da violência expressiva que eu acabei por (propositadamente) aplicar nas poucas frases que eu escrevi no parágrafo colocado/sito/posicionado acima deste. Sejam falsos puritanos/falsas puritanas com quem vocês quiserem; menos comigo!
Para mim (tomem, se faz favor, nota: jamais esqueçam que por vezes é necessário -[depois de termos perdido a paciência com a ciclicidade da ignorância/arrogância/estupidez alheia]- conhecermos/aprendermos a/sabermos açoitar/fustigar/vergastar com mestria os intelectos/as psiques/os espíritos do tipo prevaricador; mas: vocês não podem, de todo, ser do tipo acerrimamente obsceno/grosseiro/ofensivo - assim: não!) não existe maior falta de educação/nível/respeito do que ler/ouvir/ver nos multimédia letrados/letradas em cargos locais/regionais/nacionais/internacionais administrativos/governativos/reguladores a traírem (não com beijos); enquanto patrocinam -[simbolicamente]- um qualquer líquido sito em garrafas de 0, 33 l e/ou enquanto carregam -[simbolicamente]- sacos de laranjas e/ou sacos de maçãs de 3, 30 quilogramas angariados em -[por exemplo]- campanhas de solidariedade só de fachada; ciclicamente o povo/os povos em favor dos "kingpin's"/das "queenpin's" (falo no sentido de: capitalistas inescrupulosos/inescrupulosas) desta sociedade cada vez menos humana (tomem, em vosso proveito, nota: a maioria de vocês conhece cada vez menos e/ou cada vez menos sabe quem é benigno e quem é maligno e vice-versa - # - a ignorância/arrogância/estupidez tem sido à maioria de nós vendida ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços como sendo intelectualidade/tenacidade/inteligência - # - o diabo/lúcifer/satanás e/ou a falsidade/hipocrisia/sonsice tem ao seu serviço mais do que uma local/regional/nacional/internacional mundana/profana/secular agência - a nossa sorte é que há -[com toda a certeza]- no mínimo trinta e nove mil novos peritos filólogos/novas peritas filólogas linguistas -[espalhados/espalhadas por este Mundo fora]- em termos de linguagem subliminal/subliminar a colecionarem e a estudarem as cambiantes/nuances/variantes das antigas formas para as novas formas de comunicar das pseudoelites detentoras do real/sincero/verdadeiro poder que jaz mui/muito/muitíssimo por de trás da sombra - enfim: que o choque final seja exclusivamente/somente/unicamente aonde/como/onde O CRIADOR quiser - espero que seja um dia com muita pompa; com muito estrondo e com muita circunstância inesperada; pois eu, Milton Coelho, acho que as térmitas/ratazanas/toupeiras que enganaram/enganam/enganarão outrem em seu nome próprio e em nome do diabo/lúcifer/satanás -[com toda a certeza]- merecerão receber esse tipo e/ou esta espécie de último torrão portador de 33% de sal; de 33% de açúcar e de 33% de pimenta e que atacará -[com a rapidez dos raios]- o estômago e as tripas de cada um deles + de cada uma delas como se fosse um ladrão).
Antes mesmo de as multinacionais dos dados virtuais quererem começar a pensar em ensinar os nossos/as nossas jovens a saberem distinguir "fake news"/notícias falsas/"fausses nouvelles" na Internet: estas mesmas multinacionais dos dados cada vez mais virtuais e cada vez menos verosímeis devem querer começar -[por exemplo]- a factualmente ensinar (não confundir, se faz favor, "ensinar" com "desensinar" = "desinformar" em vez de "informar") os nossos/as nossas jovens a saberem -[com distinção]- distinguir quem no mundo da política/dos parlamentos/da diplomacia merece e quem não merece a nossa confiança. Certo?
Enquanto vocês (aspirantes a e/ou já socialite = pessoas que adoram/cultuam/idolatram ser mencionadas/notadas/reconhecidas nas cada vez mais banais/comuns/triviais colunas sociais de um qualquer jornal cor-de-rosa/uma qualquer revista cor-de-rosa e pouco mais) adoram/cultuam/idolatram estar perto de e/ou de serem convidados/convidadas para pequenos-almoços/almoços/jantares/ceias de e/ou de tirarem fotos/"selfies" com -[por exemplo]- homens/mulheres do mundo da ciência/educação/cultura e/ou do mundo da política/parlamentar/da diplomacia e/ou do mundo da religião/teosofia/espiritualidade que, na maior parte das vezes, exclusivamente/somente/unicamente procuram por serem congratulados/congratuladas numa qualquer -[por exemplo]- assembleia; eu, Milton Coelho, quis/quero/quererei estar unicamente/somente/exclusivamente com seres humanos batalhadores/lutadores/trabalhadores como -[por exemplo]- o real/sincero/verdadeiro grande pedreiro comandante mestre soberano (luso-continental = português) sito neste vídeo https://www.youtube.com/watch?v=v-NsirLXUMk que eu, Milton Coelho, acabei encontrando no Youtube no mês de maio de 2015;
Enquanto para a maioria de vocês qualquer badameco/badameca com estatuto/"pedigree"/"satus" social merece a vossa atenção ou merece o vosso carinho ou merece a vossa dedicação; para mim todo o ser humano que não tiver escrúpulos benignos no que fez; no que faz e no que quer fazer: merece exclusivamente/somente/unicamente acabar engolindo/mastigando/remoendo sozinho/sozinha a sua ignorância/arrogância/estupidez. O que é que eu, Milton Coelho, ganhei/ganho/ganharei por ser e por estar em sociedade assim?
Para além de gente profundamente azoada (falo no sentido de: atordoada/maldisposta/zangada), sita em todos os estratos sociais, a esvoaçar (falo no sentido de: tentarem atrapalhar/maniatar - constranger - manietar/prejudicar a minha caminhada social) ao meu redor: o meu simples/humilde/singelo eu interior ganhou/ganha/ganhará lucidez (eu, Milton Coelho, estou mui grato pelas pedras que por baixo dos meus pés; para que eu pudesse andar/caminhar/viajar com cada vez mais certeza/firmeza/leveza; O CRIADOR fez - assim foi feita; assim é feita e assim será feita a história do real/sincero/verdadeiro povo português: com honradez/HONRADEZ/honradez e não com ignorante/arrogante/estúpida cupidez)!
Para quem não sabe o que significou/significa/significará em sociedade (a médio/longo prazo) o deixar encolher/apodrecer/empobrecer os nossos carateres/valores éticos, escrevo/digo/expresso o seguinte:
A batalha/luta/guerra pela riqueza, pelo poder e pelo estatuto (e/ou reconhecimento, se preferirem) social está dando cabo dos poucos homens e das poucas mulheres que ainda guerrilham/lutam/batalham por manterem a integridade dos seus carateres intacta. Quando os poucos detentores/as poucas detentoras de carateres fortes/valores éticos incorruptíveis deixarem de querer procriar e deixarem de querer ensinar; acabando a sua marca genética e ética por deixar de existir entre nós; será precisamente neste momento que os/as sem escrúpulos pedirão por clemência/misericórdia/piedade aos seus pares e aí nem os mais profundos estados de suposto autismo/suposta demência/suposto coma e/ou sono intelectual/psíquico/espiritual serão capazes de a eles e a elas conseguir salvar. Este preciso parágrafo foi necessário aqui convosco pernoitar (que nesta particular linha quererá mais propriamente dizer: ressalvar)!
Cada vez mais parece tornar-se notório (em todos os estratos sociais e em todos os ramos profissionais) "vermos" homens e "vermos" mulheres a optarem por prostituir/vender as suas almas (é o mesmo que abdicarem das suas vozes interiores ou da vontade dos seus corações, enquanto passam a abraçar exclusivamente/somente/unicamente a voz ou a vontade cada vez mais fria/calculista/interesseira das corporações/dos lóbis/das multinacionais que, por vezes, parecem ser elas/eles/elas que administram/regulam/governam os nossos interesses em sociedade e não os nossos/as nossas governantes - admito que eu posso estar enganado no interior desta minimalista e/ou superficial análise social; mas: é precisamente com esta ideia que por vezes fico), enquanto optam (figuradamente/metaforicamente/tropologicamente falando) por esticar os seus dedos indicadores (esquerdos ou direitos e/ou até mesmo os dois ao mesmo tempo; tamanha seja a necessidade - há quem chame; no interior do mundo sempre muito interessante das teorias da conspiração; a este tipo de gesto digital físico o iniciar da prática da "lei da rolha"/"lei do silêncio"/"lei da tampa") em frente (e bem rente) aos seus lábios, parecendo quererem tapar simbolicamente as suas bocas, deixando com isto transparecer que levarão consigo (até à hora das suas mortes) os segredos cabeludos/sangrentos/guedelhudos (como por exemplo: corrupção, tráfico de influências, abuso de poder e -[por aí fora]- afins) da real história por de trás do construir (aos poucos) da gigantesca pirâmide social diamantizada atual e que é mais conhecida por: sociedade humana.
É precisamente no interior do reino/da natureza/do âmago do caráter dos homens e das mulheres que reside o progresso e/ou o retrocesso desta humanidade!
Mais importante do que pensar/sentir/aspirar -[idealizar, se preferirem]- estados/governos que consigam trabalhar todos juntos, num só (qual "supranação"): será cada vez mais importante nós -[povo/povos = humanidade]- aprendermos a querer, o mais depressa possível, realmente/sinceramente/verdadeiramente -[não confundir, se faz favor, com: falsamente/hipocritamente/sonsamente - obrigado!]- APRECIAR/RESPEITAR/AMAR o nosso próximo/longínquo e a nossa próxima/longínqua em maioria.
Antes mesmo de vocês quererem procurar culpados/culpadas por aquilo que aconteceu malevolamente no passado, por aquilo que está a acontecer malevolamente no presente e por aquilo que está prestes a acontecer malevolamente no futuro: procurem primeiro por verificar se vocês não fazem, igualmente, parte do grupo exageradamente alargado de homens e do grupo exacerbadamente alargado de mulheres que apenas têm para oferecer a esta sociedade do hoje e do possível amanhã condescendência/tolerância/conivência (e/ou, se preferirem: um dedo -[da mão esquerda ou da mão direita]- indicador esticado, em frente -[e bem rente]- aos seus lábios = silêncio).
Jamais esqueçam o simples/humilde/singelo seguinte:
Tentações; todos nós -[as]- encontramos/sofremos/enfrentamos ao longo das nossas vidas. Exclusivamente/somente/unicamente os/as que conseguem colocar a benignidade do seu caráter acima do patamar das tentações, conseguem ultrapassar, com menor e/ou maior grau de dificuldade, o comum/normal/ordinário pensar/sentir/aspirar da maioria de nós: os comuns mortais!
A grandeza/suntuosidade/magnificência exterior, sem a interior: será sempre pequena de mais, rasa de mais e passageira de mais para que a mesma possa almejar alcançar um dia as terras da real/sincera/verdadeira contemporânea senhora dada pelo nome de "eternidade".
Os prisioneiros/as prisioneiras de corpo em cativeiro, serão sempre mais livres do que as prisioneiras/os prisioneiros de espírito em viveiro!
Enquanto houver vida no interior dos nossos corpos, em constante -[enquanto realidade física]- decomposição, haverá sempre tempo e espaço para a mudança (seja ela negativa e/ou seja ela positiva).
SEM MOEDAS, COM ALGUMAS MOEDAS E/OU COM MUITAS NOTAS, NAS NOSSAS CONTAS BANCÁRIAS, SOMOS (HOMENS E/OU MULHERES) TODOS SERES HUMANOS & QUEM NÃO PENSOU/SENTIU/ASPIROU ASSIM & QUEM NÃO PENSA/SENTE/ASPIRA ASSIM & QUEM NÃO PENSARÁ/SENTIRÁ/ASPIRARÁ ASSIM: PERTENCEU/PERTENCE/PERTENCERÁ -[EM TERMOS REFLEXIVOS]- EXCLUSIVAMENTE/SOMENTE/UNICAMENTE À FAMÍLIA DOS "HIVITES"/HEVEUS/"HIWITES" PROFANOS!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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