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07 de dezembro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para a palavra "amizade" (que para mim só pode intransigentemente significar companheirismo benéfico/salutar/benévolo). Palavra esta que muitos/muitas dizem (ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços) dar real/sincera/verdadeira importância; mas, na prática, apenas alguns poucos de nós (seres humanos) darão com toda a certeza real/sincera/verdadeira relevância à mesma.
Existem, cada vez mais, jogos de interesses mútuos e/ou parciais a serem ensinados/praticados/fomentados desordenadamente/ao desbarato/sem cuidado entre nós. Jogos estes que podem ser menos e/ou mais escondidos (latentes, se preferirem). O que importa salientar neste preciso parágrafo (e/ou nesta -[menos de]- meia dúzia de linhas escritas) é que estes jogos de interesses estão, cada vez mais, a ganhar relevo entre nós em detrimento da realidade/sinceridade/verdade da palavra "amizade"!
Fora e no interior dos nossos locais (e/ou horários) de trabalho, cada vez mais, a palavra "negócio"/"vantagem"/"lucro" adquire um papel preponderante no "nosso" consciente e subconsciente, o que inevitavelmente acaba por mais cedo e/ou mais tarde trucidar a dita palavra "amizade" entre nós.
O egoísmo está sendo mediatizado entre nós, desde tenra idade, como se o mesmo fosse um caminho alternativo positivo em relação ao que a palavra "altruísmo" significa. Falo precisamente do tipo de sensibilidade que a maioria das pessoas parece carregar no interior dos fóruns/das redes sociais virtuais ao acenderem -[por exemplo]- velas virtuais em nome de outrem; mas que na vida real esta mesma maioria só pensa no que pode ganhar se der um "ar"/"arzinho"/"ar" (falo no sentido de: aparentar/fingir) de sensibilidade perante a sociedade ávida/desejosa/sequiosa por tal. Se o mundo social fosse mavioso e lírico como parece ser nos perfis dos fóruns/das redes sociais virtuais das pessoas desconhecidas/ilustres; iletradas/letradas; incultas/cultas; pobres/ricas em carteira e plebeias/fidalgas eu, Milton Coelho, já teria criado, no mínimo, entre treze e trinta e uma e/ou trinta e nove bibliotecas preenchidas exclusivamente/somente/unicamente por livros poéticos/prosaicos/filosóficos criados por minha autoria. A triste realidade/sinceridade/verdade é que esta sociedade está efetivamente cada vez mais fria. O agiota-mor/prestamista-mor/usurário-mor dado pelo inescrupuloso nome de "mamon", de forma indireta e/ou de forma direta, a todos nós ferozmente alicia!
...termos a inclinação para factualmente procurarmos obter o bem para o próximo/a próxima e/ou para a longínqua/o longínquo é cada vez mais ensinado entre pessoas materialistas como sendo um sinal de fraqueza. Assim pensam/sentem/aspiram diariamente os/as psicopatas sociais fora da arquitetura/do fabrico/da engenharia do fingimento e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice que tanto os/as caracteriza. Antes isso/isto só se verificava entre pessoas que assumem de forma feroz lugares de topo e com o intuito de permanecerem mais tempo nesse/neste suposto celestial/olímpico/paradisíaco topo: elas vão optando por perder escrúpulos em vez de irem adquirindo valências intelectuais/psíquicas/espirituais que lhes permitam manter lugares de destaque social. Como a maioria das pessoas tende a copiar/imitar/replicar tudo o que as pessoas sitas em lugares de topo fazem...
Eu, Milton Coelho, da sacanice falsa/hipócrita/sonsa social circundante tenho, desde sempre, profunda alergia. É; entre os homens e entre as mulheres; a bruxaria pai/mãe de todas as outras hipotéticas bruxarias. Só vê nela divindade quem adora/cultua/idolatra o ato cobarde/covarde dado pelo nome de "pirataria".
...infelizmente para ti -[cidadão/cidadã que só vislumbra o comunicativo mundo exotérico]- o convívio e o colocar em pedestais sociais dualistas piratas que fingem ser humanistas: é cada vez mais uma ignorante ou arrogante ou estúpida insana constância...
Devido à ferocidade da linguagem de abordagem do tipo negocial/empresarial/comercial, as pessoas, aos poucos, deixam de ver em si mesmas pessoas, passando a agir/interagir/reagir como se fossem edifícios/construções/estruturas, empresas e/ou multinacionais e isto em termos humanistas é bater no fundo!
Vivemos os tempos nus, duros e crus do ilusionismo relacional; o que para quem pensa/deseja/aspira viver realidades/sinceridades/verdades, esse/este preciso mundo exacerbadamente acelerado, dado pelo nome de "sociedade humana", passou a saber (enquanto sabor realisticamente palpável) cada vez mais a tão pouco!
Desde os meus primeiros dias de escola pública que para mim nunca foi importante e/ou relevante saber o que os pais/as mães dos meus amigos e/ou o que os pais/as mães das minhas amigas faziam nas suas áreas profissionais. A mim interessou, sempre mais, descobrir o quão idóneos/isentos/íntegros seriam na verdade os carateres dos meus amigos e/ou das minhas amigas, tentando compreender/entender/perceber e/ou conhecer/aprender/saber se os meus amigos eram de facto reais/sinceros/verdadeiros e/ou se as minhas amigas eram de facto reais/sinceras/verdadeiras na palavra "amizade" para comigo, sendo automaticamente o restante inerente à palavra "amizade" (sempre) secundário e/ou terciário para mim.
Exclusivamente/somente/unicamente eu afastei/afasto/afastarei de mim e de quem merece o meu apreço + o meu respeito + o meu amor pessoas do tipo sacana e que adoram/cultuam/idolatram a arquitetura/o fabrico/a engenharia de nome "dualismo" = falsidade/hipocrisia/sonsice = "dualismo". Para mim (desde sempre): somos todos seres humanos passíveis de merecermos a amizade de outrem. Unicamente/somente/exclusivamente não contem, de todo, comigo para uma vez mais estar a confraternizar com falsos/hipócritas/sonsos sacanas sonsas/hipócritas/falsas como se eu fosse ingénuo ao ponto de a eles/elas oferecer o meu cada vez mais precioso tempo e espaço pessoal/íntimo/privado. Esses/estes dias não voltarão mais a acontecer; pois: eu já não preciso de estudar de perto até onde consegue chegar a sacanice ou a falsidade/hipocrisia/sonsice humana. Esclarecido isso/isto:
Com o passar dos tempos e à medida que eu fui crescendo exteriormente (em termo físicos, se preferirem) e interiormente (em termos psíquicos, se preferirem), cada vez menos a mim interessou/interessa/interessará saber o que é que os meus amigos e/ou o que é que as minhas amigas fazem e/ou possuem devido às suas carreiras profissionais. O que a mim importa realmente saber é se eles e/ou elas estão bem em termos físicos e em termos intelectuais/psíquicos/espirituais. Esta foi, tem sido e será sempre a minha primeira e última preocupação que tive, tenho e terei com todos aqueles e com todas aquelas que viveram, vivem e viverão comigo a realidade/sinceridade/verdade desta palavra ("amizade") que a mim disse, diz e dirá sempre muito!
O que mais importa na palavra "amizade" é compreender/entender/perceber e/ou conhecer/aprender/saber se esta palavra é factualmente real/sincera/verdadeira para ambos os lados/ambas as partes. O resto será, com toda a certeza, no Céu/Olimpo/Paraíso, na Terra côncava/globosa/plana e/ou até no inferno, através dos estados intelectuais/psíquicos/espirituais em estado malévolo/perverso/vicioso dados pelo nome de "compadrio" e "comadrio", sempre secundário e/ou terciário.
Quando eu comecei a dar os meus primeiros passos em sociedade propriamente dita (fora da casa dos meus pais, se preferirem) sentia, tal como a maioria de vocês o sentia, falta de uma pessoa realmente/sinceramente/verdadeiramente amiga que pudesse andar ao pé de mim, lado a lado, para que eu me pudesse sentir seguro de mim mesmo no meu dia-a-dia em sociedade; mas graças às pressões indiretas e diretas que eu acabei por experienciar, desde a minha infância até à idade de adulto, devido à minha peculiar forma de ser e de estar em sociedade (pequena explicação: o eu não ver as pessoas como sendo cumes de montanha inatingíveis e/ou como sendo abismos sem fundo eternamente), eu aprendi aos poucos que antes mesmo de nós sentirmos a necessidade de procurarmos apoio no mundo exterior, nós devemos primeiramente procurar apoio em nós mesmos e assim que conseguirmos ver de facto um real/sincero/verdadeiro amigo (e/ou uma real/sincera/verdadeira amiga, se vocês forem do sexo feminino) em nós próprios, nem o diabo/lúcifer/satanás em pessoa nos conseguirá fazer sentir pequenos de mais e/ou eternamente sozinhos neste particular mundo (sociedade humana), cada vez mais, feroz/hipócrita/cínico devido à ganância e devido à ambição interior constante por um estatuto/"status" social mais elevado que os restantes disponíveis nesta sociedade que opta, muito antes da chegada de Moisés (isso/isto em termos bíblicos), incessantemente por erguer as suas bases no organograma do tipo piramidal.
Amigo/amiga para mim é todo o ser humano que vê em si mesmo o que eu, Milton Coelho, vejo em mim. O que é que eu, Milton Coelho, vejo em mim?
O eu nunca dar por garantido o afeto de outrem (seja este outrem um familiar próximo/uma familiar próxima e/ou um ainda dito desconhecido/uma ainda dita desconhecida), pois eu tenho a certeza absoluta (a minha experiência de vida, assim o ensinou) que a palavra "afeto" só pode surgir e perdurar, de forma natural, entre dois e/ou mais seres humanos se de facto esses/estes dois e/ou mais seres humanos fizerem por o merecer de facto.
Por eu, Milton Coelho, conhecer/ter aprendido/saber que nós não somos todos iguais e porque eu, Milton Coelho, sei o quanto a pura maldade (é a sacanice falsa/hipócrita/sonsa social compulsivamente divisória que nos circunda nos nossos dia-a-dias) personificada quer, o mais cedo possível, destruir a capacidade de um coração ser realmente/sinceramente/verdadeiramente feliz sem a necessidade de ter de causar dor nos restantes corações que coexistem perto dele, pois quer que sejamos dependentes e não independentes dela (maldade: sacanice resultante da falsidade/hipocrisia/sonsice = degradante/vil/repugnante maneira de ser e de estar em sociedade), é necessário eu, Milton Coelho, dizer-te o mais diretamente possível o seguinte:
Tu que és pai e tu que és mãe deverias cada vez mais carregar a preocupação de veres o teu filho/a tua filha andar perto de quem é um amigo/uma amiga de verdade (falo no sentido de: íntegro/íntegra no seu caráter) para com o teu filho/a tua filha, em vez de te preocupares exclusivamente/somente/unicamente em ver o teu filho/a tua filha à volta de gente rica em carteira e/ou influente em termos socioeconómicos e/ou económico-financeiros. É precisamente aqui que começam e/ou acabam os jogos de interesse na vida dos + das mais jovens (futuros trabalhadores/líderes/patrões + futuras patroas/líderes/trabalhadoras nas diversas nações deste preciso Mundo côncavo/globoso/plano); abrindo-se e/ou fechando-se, ao longo das nossas vidas, a porta para a palavra "amizade" entre nós!
Nota mui importante (para pais/mães que queiram realmente/sinceramente/verdadeiramente o ser - # - para mães/pais virtuais já a Internet e a sociedade está cheia):
Cuidado com as crianças advindas e com os/as adolescentes advindos/advindas de pais/mães (na triste realidade/sinceridade/verdade este tipo de pais/mães são infelizmente só pseudo = faz de conta e quem paga a maior fatura disso/disto -[a curto/médio/longo prazo]- somos todos nós enquanto cidadãos) que não conhecem/aprendem/sabem dizer e/ou não querem, de todo, dizer -[de forma racional]- não/NÃO/não aos seus filhos/às suas filhas quando é preciso dizer não/NÃO/não aos seus filhos/às suas filhas; ignorantemente/arrogantemente/estupidamente os/as emancipando cada vez mais cedo (sendo que no grupo dos/das menores de idade há cada vez mais jovens que se entregam ao mundo do álcool; ao mundo do sexo e ao mundo das drogas, procurando desviar-se dos buracos ou dos vazios intelectuais/psíquicos/espirituais em que se tornaram os seus lares, enquanto incentivam outros jovens a o fazer também e os seus desnaturados pais sitos + as suas desnaturadas mães sitas em todas as classes sociais ignorantemente/arrogantemente/estupidamente desconhecem que estão a contribuir para uma sociedade cada vez mais produtora de vícios e não de equidade + profissionalismo + idoneidade; julgando eles e julgando elas que os bons cidadãos + as boas cidadãs dependem exclusivamente/somente/unicamente das excelentes notas escolares apresentadas em casa parecendo que os seus filhos + as suas filhas são um exemplo a seguir fora do mundo escolar). Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que muitas dessas crianças emancipadas e muitos destes/muitas dessas adolescentes emancipados/emancipadas de forma precoce de mais -[infelizmente]- acabam sendo nas suas casas e em sociedade exclusivamente/somente/unicamente libertinos/libertinas e pior: tentarão levar pelo mesmo caminho -[intitulado de "libertinagem"]- a vossa prole. As táticas de emancipação precoce são as do costume (por exemplo: aprender a fumar; a beber bebidas alcoólicas; a sair à noite com amigos/amigas e/ou com pseudoamigos/pseudoamigas e -[por aí fora]- afins - # - o desnorte social é -[em pleno século XXI]- tal que a maioria das pessoas -[desde a infância até à velhice]- está a perder periclitantemente a capacidade de ensinar outras pessoas a serem responsáveis e não irresponsáveis; sendo que são cada vez mais os/as que preferem abdicar de serem professores sustentados/professoras sustentadas -[do tipo mestre que faz questão de acompanhar os seus educandos/as suas educandas ao longo das suas vidas]- optando por serem comuns/banais/triviais ignorantes/estúpidos e/ou estúpidas/arrogantes iniciadores/iniciadoras de tradições repletas de vícios que eles próprios/elas próprias carregam; tais como o vício de fumar; de beber bebidas alcoólicas e -[por aí fora]- afins - # - se vocês querem fazer parte das recordações iniciais das pessoas tentem fazer parte das recordações construtivamente positivas e não das destrutivas; evitando ensinar aos mais novos/às mais novas a fumar; a beber bebidas alcoólicas e -[por aí fora]- afins - # - os rituais de iniciação foram despoletados em sociedade por quem não quer de todo que o discernimento acabe reinando no interior da maioria das nossas mentes/dos nossos corações/das nossas almas; certo?) sendo uma destas táticas exposta na frase cada vez mais mediática e cada vez mais frequente em sociedade intitulada de "(...) o teu pai e a tua mãe não são os teus donos (...)". Conversem muito -[igualmente na qualidade de amigo/amiga]- com os vossos filhos/as vossas filhas e expliquem-lhes que a maturidade -[nesta precisa sociedade dos dias de hoje]- cada vez mais requer tempo/espaço adequado para uma devida maturação de pensamentos/sentimentos/aspirações; de não quereres e de quereres para que -[de forma equilibrada]- o cidadão/a cidadã livre -[com deveres e com direitos]- possa surgir -[de forma salubre]- neles/nelas mais tarde. Jamais esqueçam que todo o cuidado é sempre pouco (vocês foram -[de forma simples/humilde/singela]- avisados/avisadas) na fidalga/nobre/real tarefa de ser pai/mãe para com outro ser vivo!
Eu, Milton Coelho, não quero deixar de salientar, no interior deste pensamento do dia em questão, que devido ao desequilíbrio mental/sentimental/espiritual em crescendo dos pais/das mães dos ditos dias modernos do hoje em dia e porque cada vez mais -[infelizmente]- vocês -[auxiliares de educação; discentes (alunos/alunas); docentes (professores/professoras) e conselhos executivos escolares]- verão/lerão/ouvirão -[porque estes pseudopais/estas pseudomães, do tipo pacote de sopa instantânea, do hoje em dia infelizmente cada vez menos se preocupam - nos seus dia-a-dias caseiros - em passar valores éticos/sociais/morais positivos (e/ou educacionais/edificantes/educativos, se preferirem) aos seus filhos/às suas filhas tais como, por exemplo, o respeitar-se todas/TODAS/todas as profissões dos pais/das mães de outrem e, por exemplo, o respeitar-se toda/TODA/toda a condição física dos filhos/das filhas de outrem]- alunos/alunas a formarem grupos de pressão constante para injuriarem/ofenderem/insultarem = (xingarem - usado no Brasil) = insultarem/ofenderem/injuriarem outros alunos/outras alunas -[por exemplo]- porque os pais/as mães desses alunos visados/destas alunas visadas trabalham -[por exemplo]- na pesca e/ou trabalham -[por exemplo]- no campo e/ou porque -[por exemplo]- os pais/as mães destes alunos visados/dessas alunas visadas têm quilos a menos e/ou têm quilos a mais e/ou têm cabelos a menos e/ou têm cabelos a mais devido a -[por exemplo]- perturbações hormonais:
Urge; para além das disciplinas de Religião e Moral; Cidadania; Educação Pessoal e Social; criar nas escolas -[por exemplo]- novas disciplinas lecionadas por psiquiatras/psicólogos - psicólogas/psicanalistas (do tipo profissionalmente mui/muito/muitíssimo bem credenciados e não do tipo afilhado/"tachista"/afilhada; certo?) que falem exclusivamente/somente/unicamente acerca dos inúmeros/incontáveis/inumeráveis desequilíbrios mentais/sentimentais/aspiracionais familiares/sociais/individuais do século XXI (que são "nada menos e nada mais" que: cíclicos distúrbios mentais/sentimentais/aspiracionais mal curados e/ou mal sarados e que são ignorantemente/arrogantemente/estupidamente passados de geração em geração/estação em estação/geração em geração) e que ensinem às crianças a acerrimamente exigir -[nos seus dia-a-dias caseiros]- aos seus pais/às suas mães o não os/as ensinarem a ciclicamente injuriar/ofender/insultar = (xingar - usado no Brasil) = insultar/ofender/injuriar os outros/as outras fora de casa e/ou dentro das escolas e/ou em sociedade (tomem, se faz favor, nota: para além de ficarem desequilibradas intelectualmente/psiquicamente/espiritualmente devido à cíclica deseducação cívica que sofrem nos seus lares; as crianças estão a aprender com os seus papás e com as suas mamãs a serem más umas para as outras desde a infância e pior: elas aprendem a chamar nomes desdenhosos a outras crianças enquanto aprendem com os adultos/as adultas a disfarçar que o fazem em prol/ao serviço/em nome da saúde -[por exemplo: física]- das pessoas que foram alvo de violência verbal - alguns desses papás desnaturados + destas mamãs desnaturadas são -[por exemplo]- diretores/diretoras de jornais/revistas ou são -[por exemplo]- cronistas com direito a destilar veneno cívico na forma de artigos de opinião - # - importante: fiquem atentos/atentas em relação a assuntos/matérias/temas sociais ditos/ditas/ditos fraturantes que gravitem à volta -[por exemplo]- de falta/excesso de peso; racismo; xenofobia; chauvinismo; homofobia; mudança de sexo e -[por aí fora]- afins e que aspirantes a líderes políticos/políticas + aspirantes a líderes religiosas/religiosos + aspirantes a líderes económico-financeiros/económico-financeiras adoram/cultuam/idolatram explorar pois há -[infelizmente]- muitos frustrados e há -[infelizmente]- muitas frustradas entre nós à espera que oportunistas populistas dualistas preencham os seus buracos/vazios intelectuais/psíquicos/espirituais profundamente desumanos de inclinação fanática/radical/fundamentalista - # - jamais esqueçam: a intimidação física/o "bullying"/a intimidação psicológica advém de pessoas carentes ou desequilibradas e quem aplaude/dá colo/incentiva tais atitudes é de igual forma desequilibrado/desequilibrada ou carente - os fanfarrões/as valentonas ou "bullies" tentam fugir do monstruoso precipício em que estão em termos intelectuais/psíquicos/espirituais enquanto -[preferencialmente]- procuram -[preferencialmente]- por empurrar outras pessoas que tenham a tendência de não lhes quererem fazer frente - # - de 50, 28% para cima: as famílias pobres/assim-assim/ricas em termos económicos/monetários/financeiros denotam profundas carências + profundos desequilíbrios intelectuais e cada vez menos optam por procurar ajuda profissional qualificada; logo: o fenómeno social dado pelo nome de 'intimidação física'/"bullying"/'intimidação psicológica' tende a aumentar de ano letivo em ano letivo em ano letivo - fiquem atentos/atentas; pois nós vivemos os tempos/espaços em que os/as governantes/líderes/gurus sem escrúpulos tendem a alimentar as vontades das maiorias enquanto esquecem de salvaguardar o discernimento muitas vezes sito nas minorias - # - quanto mais os profundos desequilíbrios ou as profundas carências intelectuais de alguém forem empurradas para longe à custa do prejuízo físico ou material ou psicológico de outrem: a antipatia tenderá a ganhar tempo e a empatia tenderá a perder espaço entre nós). Certo? Continuando:
# - nota -[saúde física - relação peso/altura]- importante: mui/muito/muitíssimo antes de a maioria de vocês achar que a relação peso/altura se mantém ou é alcançada com exercício regular + com uma alimentação regularmente equilibrada, conheçam/aprendam/saibam; em boa hora/atempadamente/em boa hora; que -[por exemplo]- há pessoas portadoras de metabolismos que dificultam a manutenção da massa corporal em estados equilibrados; que -[por exemplo]- muitas pessoas que sofrem de doenças crónicas e que têm de tomar com frequência medicamentos muitas vezes adquirem o efeito secundário de engordar com maior facilidade + o efeito secundário de emagrecer com maior dificuldade e escrevo/digo/expresso mais: não sejam como a maioria dos/das ignorantes + como a maioria das estúpidas/dos estúpidos que julgam que o equilíbrio da relação peso/altura é inabalável sinónimo inabalável de que viverão mais anos do que as pessoas que têm peso a menos ou do que as pessoas que têm peso a mais. Sejam -[em vosso profundo proveito intelectual/psíquico/espiritual]- equilibradamente pessoas discernentes e não banais/comuns/triviais pessoas desequilibradamente ignorantes/estúpidas que não conseguem pensar/sentir/aspirar a realidade/sinceridade/verdade circundante fora do profundamente limitado pensamento ou fora do profundamente medíocre sentimento ou fora da profundamente limitada aspiração manada = colmeia/diamante/hexágono/pirâmide = manada; certo? Anotado isso/isto:
Para que vocês comecem a descobrir onde estão os vossos reais/sinceros/verdadeiros amigos & as vossas reais/sinceras/verdadeiras amigas e onde estão as típicas pessoas interesseiras/hipócritas/oportunistas percebam -[por exemplo]- quem na vossa vida estudantil vos apoia quer na hora das notas más e/ou quer na hora das notas boas dos exames/testes escolares e vejam quem exclusivamente/somente/unicamente se cola a vocês na hora dos trabalhos de casa escolares (vejam -[igualmente]- quem na hora dos trabalhos de grupo escolares tenta dificultar a vossa tarefa na parte que cabe a vocês memorizar ao -[por exemplo]- entregarem a vossa parte do trabalho tarde e/ou a "más horas" - # - sendo a sacanice resultante da falsidade/hipocrisia/sonsice produzida em sociedade exclusivamente/somente/unicamente por gente profundamente medíocre; a mesma -[sacanice repleta de falsidade/hipocrisia/sonsice advinda de gente profundamente medíocre]- é super extra fácil de identificar - # - aproveitem a dificuldade extra oferecida pelos vossos/pelas vossas oponentes/"colegas"/rivais de turma, testando a vossa capacidade de adaptação às adversidades inesperadas futuras - # - jamais esqueçam que tudo é experiência de vida positiva; quando a tomamos -[experiência]- como sendo linha ininterrupta de aprendizagem) e que subsequentemente quando vocês têm o azar de apanhar uma nota má nos exames/testes escolares: exclusivamente/somente/unicamente sabem, por vezes de forma artificiosa/subtil/engenhosa, criticar/desdenhar o vosso -[momentâneo menos bom]- desempenho escolar.
# - nota -[idade avançada = velhice]- importante: o real/sincero/verdadeiro velho + a verdadeira/sincera/real velha não é aquele + aquela que atingiu -[por exemplo]- os cento e treze anos de idade e sim é todo aquele + toda aquela que interiormente cheira a mofo = por dentro é um velho/uma velha no corpo de um/uma jovem - não desprezem a amizade e/ou não coloquem a possibilidade de amizade entre vocês e pessoas que sejam -[por exemplo]- nove anos e/ou que sejam -[por exemplo]- onze anos mais velhas do que vocês para último esquecido plano (importantíssimo: a sociedade -[dita moderna]- dos dias de hoje está infelizmente a em termos intelectuais/psíquicos/espirituais arquitetar/fabricar/engenhar jovens portadores/portadoras das nefastas e fraturantes inclinações/tendências/propensões para a discriminação e para o preconceito e que -[por exemplo]- quando chegam aos vinte anos acham que a partir -[por exemplo]- dos quarenta anos as pessoas deixam de ser válidas para serem suas amigas pois são velhas de mais para tal - # - jamais esqueçam: nos dias de hoje a maturidade entre jovens dos vinte anos até aos trinta anos é cada vez mais uma fantasia/quimera/utopia pois é cada vez mais acelerado o processo de crescimento das crianças e dos/das adolescentes quer por parte dos pais/das mães que querem se libertar o quanto antes de responsabilidades e quer por parte dos/das governantes que cada vez mais anseiam por novos/novas contribuintes -[e/ou inconscientes escravos/escravas ou inconscientes bois/vacas dos impostos/das taxas, se preferirem]- que possam pagar os seus cada vez mais consecutivos dispendiosos desgovernos - a discriminação e o preconceito geralmente chegam de pessoas portadoras de profundas carências afetivas que, em vez de procurarem ajuda junto de psicólogos/psicólogas ou de psiquiatras ou de psicanalistas, procuram preencher os seus vazios à custa do minar o equilíbrio alheio e/ou à custa do minar a felicidade alheia). A velhice e/ou a idade avançada requer cuidados físicos e psicológicos e não desprezo e/ou abandono e/ou esquecimento. É importante escrever essa/esta nota no interior deste pensamento do dia pois está a -[de forma subliminal/subliminar]- ser ensinado -[em muitos locais desse Mundo côncavo/globoso/plano]- que a velhice é cada vez mais um empecilho para a sociedade dos dias de hoje (importantíssimo: no seio dos ditos + das ditas teoristas da conspiração já há quem diga que está a ser preparado um futuro forte abanão social onde os idosos serão postos + as idosas serão postas à prova na sua saúde e na sua resistência ao ser dificultado a sua ida aos serviços nacionais de saúde - enfim: só o futuro poderá ter uma palavra a dizer em relação ao assunto abordado/à matéria abordada/ao tema abordado no interior deste parêntesis; mas uma coisa é certa: são infelizmente cada vez mais os psicopatas sociais com o poder local; regional; nacional e internacional nas mãos - o teste intitulado de "Bateria de Emoções Morais" = "B.E.M." tem urgentemente de ser -[no mínimo]- anualmente obrigatório para quem desempenha funções estatais/públicas/governamentais - # - & se a vocês e aos vossos + às vossas for dada -[no futuro]- a oportunidade rosa-choque/violeta/roxa de verem o quão quem administra/regula/governa os vossos interesses sociais pertence ao clube das pessoas que consideram a ética, a deontologia e a moral como sendo gigantescas pedras afiadas/pontiagudas/aguçadas sitas no interior dos seus sapatos quando mudanças sociais radicais são impostas por potestades e por reinados nos seus mandatos? ...vocês permitirão através da vossa confiança política = calados/caladas -[qual ovelhas servis/condescendentes/subservientes]- que os vossos/as vossas governantes as contornem localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente?). Jamais esqueçam: o diabo/lúcifer/satanás foi -[segundo escritos bíblicos]- o primeiro ser pensante/reflexivo a desprezar/abandonar/esquecer a importância da ETERNIDADE portadora da realidade/sinceridade/verdade 101 = AOA = 101; logo: procurem -[em vosso profundo proveito]- não seguir ideologias arquitetadas/fabricadas/engenhadas por prosélitos + por prosélitas do obscurantismo social a partir do apreciarem + do respeitarem + do amarem a amizade de pessoas portadoras de idade avançada. Continuando:
A vida dita social, no seu todo, não é, de todo, mais complexa/complicada do que a realidade dualista estampada/representada/impressa num qualquer tabuleiro de xadrez!
Cada um de nós (sejamos nós pobres e/ou ricos em carteira física), inseridos nos diversos estratos sociais disponíveis em sociedade, desempenha um papel importante e preponderante no real/sincero/verdadeiro acontecer das coisas à nossa volta. Grande parte do acontecer das coisas à nossa volta, tem profunda relação com o enfraquecer e/ou com o fortalecer da integridade do nosso caráter ao longo do nosso crescimento. Quem a vocês disse, diz e dirá o contrário ou é estúpido/estúpida (burro bípede/burra dípode = pessoa pouco inteligente), ignorante, medíocre e/ou não quererá com toda a certeza que as coisas mudem para melhor em termos relacionais/interativos/comportamentais entre nós (seres humanos).
Ter menos e/ou mais dinheiro em carteira não foi, não é e jamais/em nenhum momento - # - em tempo algum/nunca será um problema para a palavra "amizade". O problema e/ou solução reside exclusivamente/somente/unicamente em ter menos e/ou mais coração -[falo no sentido de: capacidade de produzir sentimentos benévolos]- no interior de uma qualquer relação interativa.
A palavra "amizade" tem rigorosamente relação nenhuma com dinheiro, com táticas/protocolos de interação e/ou com jogos de interesses. Quem ensinou, ensina e tentará ensinar o contrário manipulou, manipula e quererá até morrer manipular a energia pura dos vossos corações!
Entre o medo/pavor/receio de vocês acabarem sozinhos/sozinhas, coloquem o medo de vocês acabarem vivendo/convivendo/socializando apenas com gente falsa/hipócrita/sonsa num patamar muito mais elevado (tomem -[em vosso proveito]- nota: entendam/sintam/aspirem = compreendam/percebam esta frase pois o desmembramento desta humanidade, adveio/advém/advirá do resultado passado/atual/futuro da simples/humilde/singela equação apresentada nesta frase).
Amigos/amigas de verdade geram entre si a palavra "amizade"; enquanto que falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas de verdade (são os eternos/as eternas cúmplices nos jogos de interesses) acabam sempre por querer trazer até nós (apenas) a palavra "mortandade" (seja ela expressa em termos físicos, monetários, mentais, emocionais e/ou aspiracionais). Saibam distinguir a tempo quem é quem e a partir daí façam as vossas escolhas e assumam as mesmas em público, de forma convicta (como homens/mulheres e não como ordinárias/reles/desprezíveis ratazanas humanas promíscuas e intrujonas - eis -[por exemplo]- os/as dualistas pertencentes a sociedades paralelas que apoiam o sistema hermético/sombra/oculto e/ou que apoiam a matriz oculta/sombra/hermética).
A falsidade/hipocrisia/sonsice (eu chamo-a de -[para além de cancro reflexivo; propalado pelas caranguejolas humanas]- canibalismo latente urbano) está ganhando cada vez mais terreno em relação à palavra "amizade" entre nós (seres humanos). Que vocês não tenham a mais pequena dúvida quanto a esse assunto em particular. Cada um de nós tem/teve/terá sempre uma palavra (negativa e/ou positiva) a dizer, em relação a este particular tema (amizade "versus" falsidade/hipocrisia/sonsice).
Enquanto houverem corações benévolos/puros/genuínos entre nós, o canibalismo (cada vez mais) latente urbano, promovido pelos seres maquiavélicos (são pessoas sacanas falsas/hipócritas/sonsas), achar-se-á sempre acorrentado/amarrado. Apenas a corrente/corda que o prende cresce, assustadoramente, entre nós com o passar dos dias/meses/anos = tempos!
Imaginem os cães/as cadelas "zombies" (comummente chamados de mortos-vivos) mais enraivecidos/enraivecidas que vocês possam imaginar. Comparados/comparadas com pessoas sacanas falsas/hipócritas/sonsas, os cães enraivecidos/as cadelas enraivecidas "zombies" serão sempre apenas cachorros/cachorras circenses dóceis.
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas tendem sempre a quererem (de forma menos e/ou mais latente) ser vistos/vistas como sendo o único foco/centro/ponto de luz/atenção/interesse verdadeiramente viável, enquanto que amigos/amigas de verdade tendem sempre a querer repartir este ponto/centro/foco de interesse/atenção/luz por todos os/todas as que fizerem parte do círculo protetor dado pelo nome de "amizade"!
Vocês precisam de aprender (o quanto antes e/ou o mais brevemente possível) a cultivar como deve ser no interior de cada um/uma de vocês a palavra real/sincera/verdadeira dada pelo nome de "irmandade"/"amizade"/"fraternidade", pois não existe coração algum genuinamente de oiro/ouro interior que o queira ser no final de cada dia sozinho. Quem não pensa assim, quem não sente assim, quem não aspira assim de coração de ouro/oiro tem rigorosamente nada, sofrendo esse mesmo alguém e/ou esta mesma alguém apenas da febre inerente a este/esse tipo de metal reluzente.
Para um coração de oiro/ouro puro e genuíno (que quer dizer: intransigentemente benévolo), sobreviver sozinho à mortandade urbana ou ao canibalismo latente urbano: de pouco ou nada valerá no final de cada dia.
Os reais/sinceros/verdadeiros corações de ouro/oiro puro e genuíno em vez de procurarem que se construam mais e mais pirâmides (que nesta linha significarão: lugares de destaque perante os demais em sociedade) à sua volta e/ou à volta dos seus/das suas, procurarão, em vez disso/disto, que todos/todas possam igualmente ter uma (pirâmide; denominada -[por exemplo]- de apreço e/ou de respeito e/ou de amor no interior dos seus lares) e se em sociedade isto/isso não puder acontecer: eles saem das suas pirâmides para poderem andar lado a lado com os seus irmãos e com as suas irmãs raciais, mostrando-lhes que também são gente como eles/elas e não semideuses e/ou deuses. Jamais pedir-te-ão que os endeuses!
Interiormente, os corações de oiro/ouro puro e genuíno são amplas/vastas/extensas planícies. Exteriormente, em sociedade, procuram por erradicar as desumanas imundícies.
Utilizando (propositadamente) uma linguagem escrita ainda mais inteligível/"infantil"/percetível, neste pensamento do dia em questão, pergunto desde os mais novos/as mais novas até aos mais velhos/às mais velhas o simples/humilde/singelo seguinte:
Entre serem "Mogwais" (falo no sentido de: amigos/amigas de verdade) uns para os outros/umas para as outras e serem "Gremlins" (falo no sentido de: falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas cúmplices de verdade), qual foi/é/será a vossa real/sincera/verdadeira escolha?
A ganância (é como a fúria da fome que bate às portas do estômago fora de horas) -[geradora natural de estados intelectuais/psíquicos/espirituais pervertidos tais como por exemplo a avidez, cobiça e mesquinhez]- significa para o ser humano o que o comer depois da meia-noite significa para os "Mogwais".
Não confundam, se faz favor, a palavra "amizade" com a palavra "compadrio"/"comadrio" (refiro-me à conotação negativa/malevolente/corrompida que poderá advir dos graus de afinidade/parentesco/relacionamento dados pelos nomes de "padrinho"/"madrinha" e "comadre"/"compadre"), pois uma obtém-se e mantém-se exclusivamente/somente/unicamente com empatia/o coração/senciência e a outra é comprada e só se mantém de pé com dinheiro (e/ou em consecutiva troca de interesses/favores/influências e/ou em consecutiva troca de algo fisicamente palpável, se preferirem)!
Nunca é tarde para aprendermos a ser amigos de verdade para com um outro alguém e/ou para com uma outra alguém que não nós mesmos. Nunca é tarde!
Para os/as que temem já não haver (em sociedade) amigos/amigas de verdade e por acharem que estão completamente sozinhos/sozinhas neste mundo (sociedade humana), acabando diariamente por sofrer (interiormente falando) com isso/isto profundamente, a eles e a elas dedico estes/esses simples/humildes/singelos parágrafos:
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que as pessoas desse/deste preciso século -[adorador/cultor/idólatra da estrada dos tijolos amarelos do materialismo de oz]- cada vez menos procuram por amigos/amigas; mas sim procuram cada vez mais por lacaios/lacaias ou por submissas/submissos onde eles/elas possam espelhar os seus "eu's" interiores cada vez mais distorcidos e cada vez mais distantes da palavra "amizade" devido ao cada vez mais ignorante/arrogante/estúpido desejo pelo estatuto/"status" ou "pedigree" ou "status"/estatuto social, tipicamente fomentado em sociedades organizadas socialmente em pirâmide e/ou em diamante e que praticam ferozmente o pensamento + o sentimento + a aspiração do tipo colmeia. Se por esse/este motivo o rosto e/ou a face da amizade não vos for mostrado/mostrada em sociedade como deve ser mostrado/mostrada -[sem sacanices e/ou falsidades/hipocrisias/sonsices circundantes]- e se devido a isso/isto a vossa trindade interior -[trindade interior = mente + coração + alma = trindade interior]- acabar mergulhando em águas turbulentas repletas de problemas causados pelas pessoas que -[qual pavões/pavoas]- esvoaçam -[qual pavoas/pavões]- à vossa volta e se porventura vocês acabarem sentindo a vossa trindade interior a bater no fundo deste/desse tipo de cruel poço inundado; escutem/leiam/oiçam:
Não deixem que a vossa trindade interior se sinta pesada ao ponto de preferir acabar se afogando nas águas ciclicamente mortas de sentimentos amistosos;
Não deixem que os outros/as outras façam vocês pensarem/sentirem/aspirarem que sem a sua fictícia amizade vocês acabarão presos na cíclica solidão diária e por isso/isto: vocês jamais conseguirão sem a sua falsa/hipócrita/sonsa ajuda -[falo no sentido de: companhia]- escapar a esse/este tipo de -[oferecida subliminalmente/subliminarmente por eles/elas]- prisão;
Não deixem -[porque vocês pertencem ao mundo dos vivos e eles/elas pertencem ao mundo dos mortos em termos sentimentais]- que as vossas orações e/ou que os vossos pedidos constantes de amizade cheguem aos seus ouvidos ciclicamente moucos para a palavra "amizade" despida de oportunismos e/ou despida de conivências;
Não deixem que eles/elas numerem as vossas trindades interiores com aquelas que um dia a eles/elas pertenceram e que hoje em dia -[dentro deles/delas]- funcionam exclusivamente/somente/unicamente como um qualquer favo de fel agarradamente/peganhosamente/viscosamente aglomerado à colmeia social que para o mundo dos sentimentos equilibradamente livres está a se tornar cada vez mais cruel;
Não deixem que a fisga da vontade em dias melhores para a vossa mente/o vosso coração/a vossa alma acabe imóvel e/ou inanimada no mundo dos mortos que ferozmente reclamam pela presença da vossa trindade interior e mantenham -[custe o que tiver de custar]- a vossa liberdade (e/ou força, se preferirem) mental/sentimental/aspiracional salutarmente dentro de vocês intacta;
Não deixem que a não recordação diária dos outros/das outras na bondade sita na vossa vontade em quererem partilhar a vossa amizade com outrem acabe por fazer com que igualmente vocês esqueçam o que era/é/será suposto vocês serem em sociedade uns para os outros e umas para as outras (serem falsos - sonsos/hipócritas/sonsas - falsas e/ou fariseus/fariseias uns para os outros e umas para as outras; não é, de todo, para seres reflexivos que querem ser realmente/sinceramente/verdadeiramente do tipo humano);
Se vocês acabarem sendo cortados das atenções/dos cuidados/das preocupações mentais/sentimentais/aspiracionais de quem vocês mais não queriam ser cortados: recuperem, em tempo/espaço apropriado, a vossa compostura interior e assim que vocês acabarem saindo desse/deste tipo de abismo escuro -[envolto em vagas revoltosas pesadas que outrora conseguiam sobrecarregar a vossa trindade interior]- compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que vocês jamais perderam/perdem/perderão o que nunca foi/é/será destinado a ser vosso (fictícia amizade = falsidade/hipocrisia/sonsice = cíclica prisão subcutânea de condição/foro/qualidade mental/sentimental/aspiracional).
Sem a presença da falsidade/hipocrisia/sonsice no vosso eu interior; vós fostes/sois/sereis de dentro para fora eternamente completos e livres!
Todo o ser humano que em vez de amizade tiver exclusivamente/somente/unicamente nesta vida para te oferecer alianças oportunistas e/ou pactos coniventes associativos foi/é/será exclusivamente/somente/unicamente na tua vida e/ou na vida dos/das que de forma saudável mais amaste/amas/amarás em vida portadora de fisicalidade: uma constante abominação sombria; repleta de aflições desejosas de serem soltas exclusivamente/somente/unicamente em cima das trindades interiores equilibradas de outrem/"outrem's".
O apreço/respeito/amor é para ser pensado/sentido/aspirado de forma desperta = em constante discernimento e não para ser experienciado de forma cega = em constante credulidade. Compreende/entende/percebe, em boa hora, que os feiticeiros/hipnotizadores/magos + as magas/hipnotizadoras/feiticeiras -[por exemplo: dualistas = fariseus = falsos/hipócritas/sonsos e/ou sonsas/hipócritas/falsas = fariseias = dualistas]- adoram/cultuam/idolatram chegar até pessoas do tipo crédulo pois conhecem/aprenderam/sabem o que esperar de pessoas do tipo discernente. Se vocês não querem ser enganados/enganadas: mesmo que seja a aparição do ser mais belo/lindo desse/deste plano físico; aprecia-o/respeita-o/ama-o de forma não crédula. Foram muitos/muitas que eu, Milton Coelho, em tempo/espaço adequado avisei e a maioria deixou a sua trindade interior ser levada pela cegueira. A feitiçaria/hipnose/magia do desapreço/desrespeito/desamor -[disfarçado de apreço/respeito/amor]- veio para a todos nós tentar -[no livro da morte]- enterrar. Só existe UM/UMU '.'.' 1M1 '.'.' UMU/MU capaz de a todos nós salvar. Basta em cada um dos nossos "eu's" interiores o querermos com apreço/respeito/amor ressuscitar (toma -[em teu proveito]- nota: que a tua mente + o teu coração + a tua alma = intelecto/psique/espírito = a tua alma + o teu coração + a tua mente por outrem não se deixe enganar). Dito isso/isto:
"(...) Não deis aos cães o que é santo (acrescento: clareza advinda da idoneidade/isenção/integridade do querer da vossa amizade); nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas (acrescento: milésimos de segundos da vossa presença física e/ou milésimos de segundos da vossa presença intelectual/psíquica/espiritual limpa de falsidades/hipocrisias/sonsices e limpa de maldade) para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem (...)". Palavras de Jesus Cristo "in"/em/"dans" Bíblia Sagrada - Mateus 7:6. Quando chegar o dia da expiação dos pecados dos cães pensadores/das cadelas pensadoras e dos porcos reflexivos/das porcas reflexivas que trouxeram até aos puros/às puras de ações/inércias/reações corporais e que trouxeram até às puras/aos puros em mente; em coração e em alma exclusivamente/somente/unicamente os múltiplos rostos/as múltiplas faces da falsidade/hipocrisia/sonsice e da maldade: que a vossa santidade e as vossas pérolas não estejam, de todo, debaixo dos seus -[cada vez mais]- imundos pés!
Para aqueles/aquelas que já se julgam mortos/mortas por terem estado tanto tempo/espaço a sós no mundo dito social eu, Milton Coelho, porque sou fiel aos princípios da amizade universal (que significaram/significam/significarão: reconhecer, com menor e/ou maior grau de dificuldade, entre iguais -[seres humanos]- irmãos/irmãs de raça) e porque mesmo nos mares e/ou nas terras e/ou nos ares dos esquecimentos alheios circundantes eu, Milton Coelho, procuro por ser justo; eu, Milton Coelho, estendo de forma simples/humilde/singela = de forma não complexa a minha mão esquerda e a minha mão direita para vocês e -[para que das sombras dos esquecimentos circundantes infligidos; vocês possam uma vez mais fazer emergir as maravilhas sitas na vossa real/sincera/verdadeira cor]- escrevo/digo/expresso:
Estarmos sozinhos num mundo (sociedade humana), cada vez mais, repleto de crocodilos/anacondas/dragões bípedes/dípodes que anseiam/choram/suspiram apenas por atenção/idolatria/devoção não é (de todo) grave desde que não façamos parte da sua belicosa/gigantesca/legionária família (são os/as sangue frio = seres calculistas: falsos/fariseus/sonsos -[hipócritas]- sonsas/fariseias/falsas = réptilianos provocadores/réptilianas provocadoras do caos social = psicopatas sociais = cobras/serpentes/víboras que a maioria -[sem o saber ou sem o querer saber]- de nós abraça/elege/promove como sendo gurus ou como sendo líderes ou como sendo governantes). Continuem, se faz favor, a ser vocês mesmos/mesmas. Quem tem de mudar de forma de ser e de forma de estar em sociedade não são vocês. AGUENTEM-SE!
Compreendam/entendam/percebam; em boa hora; que no meio das cobras/dos crocodilos - dos dragões/das serpentes bípedes/dípodes, deste preciso século (XXI), os reais/sinceros/verdadeiros hipopótamos -[tomem, se faz favor, nota: procurem por saber porque é que será que os crocodilos evitam caçar/emboscar/morder as crias dos hipopótamos na Mãe Natureza]- são pessoas do tipo discernente que; com menor e/ou maior grau de dificuldade; percebem/entendem/compreendem na íntegra o que quer dizer "antes só: do que mal acompanhado/acompanhada" (conhecedor/assertivo/sábio = discernente ditado português).
Se as pessoas -[sejam elas: familiares próximos/próximas ou distantes; vizinhas/vizinhos; amigos/amigas ou desconhecidas/desconhecidos]- com as quais vocês interagem nos vossos dia-a-dias não merecem; de todo; um pingo da clareza/luz/certeza da vossa companhia; que jamais sejam vocês a sofrer do mal-estar pingado mental/sentimental/aspiracional ardente dado pelo nome de "sensorial azia". Gente que só sabe produzir cobardia/covardia e que a opinião dos outros/das outras profundamente manipula e/ou vicia, não merece; de todo; a clareza/luz/certeza da vossa companhia. Que jamais em vós consigam encontrar erguida doçaria. Que arranjem; isso/isto sim; noutros locais uma drogaria qualquer onde possam praticar; à "vontadinha"/vontade/"vontadona" a sua feitiçaria/o seu hipnotismo/a sua magia (e/ou; se preferirem; hipocrisia). Isso/isto seria o que eu, Milton Coelho, a cada um/uma de vocês, pessoalmente, diria!
Entre a companhia e/ou a vizinhança da sacana falsidade/hipocrisia/sonsice circundante em crescendo social e o frio e/ou o vazio e/ou a escuridão da solidão eu, Milton Coelho, escolho -[com convicção]- a solidão para companhia e/ou para vizinhança do meu real/sincero/verdadeiro bater/pulsar/ecoar de coração e essa forma de ser e esta forma de estar social -[meus queridos/estimados leitores e minhas queridas/estimadas leitoras]- não foi; não é e jamais será nos mares e/ou nas terras e/ou nos ares do meu simples/humilde/singelo mundo/universo/multiverso interior ficção.
Se tu -[ser humano]- és do tipo que mesmo que tenhas para beber uma única gota de água e para comer um único miolo de pão e ainda assim sentes que para quem precisa de beber e para quem precisa de comer deves esotericamente encher com aquela gota de água um copo e fazer daquele miolo de pão surgir esotericamente um pão a partir do ato dado pelo nome de "partilha": porque é que tu achas que deves chorar a ausência daqueles/daquelas que pelos outros/pelas outras nem mosquitos juntam; mas que em público gritam em público ter juntado elefantes/elefantas em prol/ao serviço/em nome de outrem? Enche o teu coração com a palavra "discernimento" e valoriza quem és e faz o inverso por quem só tem para oferecer a outrem pontapés. Respira fundo e compreende/entende/percebe, em boa hora, que tu não precisas de te colocares em bicos de pés e/ou em cima de chaminés para saberes quem de dentro para fora realmente/sinceramente/verdadeiramente és = um ser humano capaz de atravessar tempestades para que um outro ser humano não caia na tentação de deixar afundar o seu convés. Continua carregando dentro de ti a tua gota de água e o teu miolo de pão e afasta a tua trindade interior daqueles/daquelas que adoram/cultuam/idolatram -[qual sapos imundos/rãs imundas]- arrotar uns quantos jacarés. Dito isso/isto:
Bem hajam -[falo no sentido de: que tenham tudo de bom - não confundir com a expressão bem-haja = obrigado/obrigada]- todos os/todas as -[sejam pobres e/ou sejam "assim-assim" e/ou sejam ricos/ricas em carteira física]- que ontem promoveram/hoje promovem/amanhã promoverão entre seres humanos a continuidade de valores tais como "lealdade"; "responsabilidade" e "seriedade". Os vossos dia-a-dias -[ainda que não sejam noticiados/publicitados/relatados; de oitenta e oito segundos em oitenta e oito segundos em oitenta e oito segundos; na Rádio/Imprensa/Televisão como são os dia-a-dias dos apadrinhados/das apadrinhadas do sistema ensolarado/eclipsado/aluado e/ou da matriz aluada/eclipsada/ensolarada do duplo "h" social circundante]- não estão sendo, de todo, esquecidos no fundo da gaveta do gabinete de quem de direito. Seremos cada vez menos -[é certo]- mas: enquanto por cá existirmos quem terá que recuar do meio de nós e/ou agir/reagir de forma cobarde/covarde = na sombra = de forma covarde/cobarde será sempre a reflexiva -[cada vez mais global enquanto coexistência social]- tenebrosa escuridão. Percam tudo (se assim tiver mesmo de ser); menos a fecunda luz fera -[discernimento mental + sentimental + aspiracional]- que jaz no interior da vossa mente + do vosso coração + da vossa alma = eu interior!
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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