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03 de outubro de 2015
Grande parte dos meus pensamentos do dia vai para todas as pessoas -[médicos sem fronteiras e civis]- que segundo os média audiovisuais locais, regionais, nacionais e internacionais acabaram por ser feridas e mortas no interior de um hospital em Kunduz -[Afeganistão]- devido a um raide aéreo -[e/ou bombardeamento, se preferirem]- da NATO, operado pelos EUA, contra os combatentes talibãs estacionados naquela cidade. Apesar do que se passou hoje em Kunduz ter muito que se lhe diga eu gostaria apenas de pedir o simples/humilde/singelo seguinte:
Eu peço -[do fundo/da base do meu coração]- que haja real/sincera/verdadeira vontade por parte dos nossos governos (que supostamente chefiam as potências/organizações militares nacionais), em exercício real de guerra, em terem o cuidado extremo de tentarem minimizar -[cada vez mais]- os supostos danos colaterais de uma guerra, pois o salvaguardar da vida de um/uma inocente = pessoa que não incita/fomenta/provoca distúrbios, tumultos e/ou guerras é o motivo principal pelo qual os governos de bem, supostamente, lutam e/ou é o principal motivo pelo qual os mesmos -[governos: chefias de potências/organizações militares nacionais que supostamente procuram salvaguardar o bem]- entram em guerra.
De vez em quando aparecem uns/umas pivôs/âncoras de noticiários/programas informativos que afirmam entredentes -[com muita subtileza, se preferirem]- nos média audiovisuais, ao vivo/no decorrer de uma transmissão direta qualquer, que alguns governos -[eu presumo que sejam governos do tipo ditatorial]- entram em guerra com outros governos unicamente por/com interesses empresariais/maçónicos/lobistas, arranjando estes mesmos governos inúmeros pretextos para que a opinião pública mundial acabe legitimando as suas razões em quererem entrar em guerra contra outras nações. Eu quero piamente crer que são as inúmeras cargas -[horas, se preferirem]- de trabalho investigativo exaustivo excessivo que caem, recaem e voltam a cair em cima/sobre/por cima dos ombros dos/das jornalistas atuais que por vezes acabam por lhes causar este tipo de brincadeiras/gafes/partidas de raciocínio momentâneas (por exemplo: fadiga intelectual), logo: acontecem de vez em quando este tipo de declarações insensatas/negligentes/irrefletidas, ao vivo/em direto, nos média audiovisuais e vocês em que é que creem?
Mark Twain/Samuel Longhorne Clemens -[escritor e humorista norte-americano]- dizia que "(...) se tu não lês os jornais estás não informado. Se tu os lês: estás mal informado (...)." Será que ele, nos dias de hoje, pensaria da mesma forma em relação aos programas informativos/educativos difundidos nas estações de rádio e/ou nas estações de televisão (aproveito, dentro desta pergunta, para igualmente perguntar: quando é que será que as direções dos jornais "online" terão o senso/a razoabilidade/o tato suficiente para ajudarem a combater os aberrantes/chocantes/anormais comentários que visam apenas depreciar/menosprezar/desprezar outrem em público e/ou em privado e que apenas promovem/incitam/provocam rancores de natureza religiosa/teosófica/espiritual e/ou ódios de origem racial e/ou raivas de natureza sexual; sitos nas suas caixas de comentários virtuais; através -[por exemplo]- do pedirem às autoridades/entidades ditas competentes para que ensinem; para além das chefias e restante staff de outras entidades/autoridades ditas competentes; aos autores/às autoras deste tipo de comentários libertinos o que é que realmente/sinceramente/verdadeiramente significa viver em um Estado de Direito)?
Quando os jornais de um qualquer país começam a publicar nas primeiras páginas dos seus jornais notícias exclusivamente/somente/unicamente baseadas em denúncias anónimas e/ou quando os jornais de um qualquer país favorecem umas empresas em detrimento/prejuízo/desvantagem de outras empresas nas primeiras páginas dos seus jornais e/ou quando os jornais de um qualquer país começam a não respeitar ordens dos tribunais que ordenam que os mesmos sigam critérios de publicação idóneos/isentos/íntegros e não critérios de publicação facciosos/sectários/tendenciosos: estes jornais fazem-no porque passaram de informativos a cor-de-rosa (falo no sentido de: estilo de publicação fofoqueira desdenhadora facciosa/sectária/tendenciosa ≠ publicação de estilos de vida) e/ou estes jornais fazem-no consecutivamente porque os níveis de corrupção, promiscuidade -[económica/comercial/financeira]- e tráfico de influências nos seus países ultrapassaram a fasquia dos 50%? Isso/isto acontece consecutivamente em Estados de Direito e/ou em estados de impunidade? O melhor será eu, Milton Coelho, responder de forma irónica a este tipo de -[cada vez mais pertinente; nos dias áureos e/ou doirados/prateados/dourados e/ou áureos da geração dos/das millennials]- questão da seguinte simples/humilde/singela forma:
Porque há países tão democráticos/pátrias tão democráticas -[tão democráticos/democráticas mesmo]- que para que o seu "ranking" -[por exemplo: situado entre os treze primeiros países/as treze primeiras pátrias]- democrático -[aclamado internacionalmente]- não desça -[por exemplo]- para o décimo quarto lugar: estes países/estas pátrias tendem a arranjar tempo/pachorra - tolerância - paciência/espaço para serem democráticos/democráticas até com a ciclicidade da circundante impunidade arquitetada/fabricada/engenhada e que é propositadamente confundida por lá com democracia e/ou com liberdade ("& esta, hein", por Fernando Pessa - jornalista português). Dito isso/isto:
Que a autoridade e/ou a justiça/lei/ordem continue a perder -["a olhos vistos" = visivelmente = "a olhos vistos"]- credibilidade + honorabilidade + seriedade -["a olhos vistos" = visivelmente = "a olhos vistos"]- em sociedade; certo [-I-]?
# - conselho simples/humilde/singelo = não complexo = singelo/humilde/simples: evitem assistir e/ou evitem dar audiências e/ou evitem assistir "online" e/ou "offline" a debates -[sejam eles acerca de política/parlamentos/diplomacia e/ou sejam eles acerca de religiões/teosofias/espiritualidades e/ou sejam eles acerca de economia/bolsa de valores/finanças que girem à volta - por exemplo - da indústria do futebol]- na Rádio/Imprensa/Televisão onde a impunidade passou a deter 50, 01% do poder num qualquer Estado de Direito e porquê? Em estados de impunidade não existem, de todo, debates e sim tentativas sistemáticas de lavagens cerebrais onde os/as intervenientes têm direito a aglomerações tipo alcateia para poderem atacar -[a seu bel-prazer]- quem traz argumentos válidos para os debates e não constantes atropelos às leis civis e/ou aos códigos de conduta laborais e/ou às leis do trabalho de um determinado país/uma determinada pátria. Exclusivamente/somente/unicamente criminosos/criminosas + parasitas = afilhadistas/"tachistas"/nepotistas = parasitas + criminosas/criminosos é que permitem a cíclica existência cíclica de estados de impunidade e gente dessa/desta merece exclusivamente/somente/unicamente estar presa/PRESA/presa e/ou merece exclusivamente/somente/unicamente ser expulsa/EXPULSA/expulsa e/ou merece exclusivamente/somente/unicamente ser esquecida/ESQUECIDA/esquecida onde judas iscariotes supostamente perdeu as botas (há quem escreva/diga/expresse que ele perdeu as botas lá para os lados da não circunstância mediática/do não estrondo mediático/da não pompa mediática e/ou social). A credibilidade mediática e/ou a coerência mediática e/ou a credibilidade mediática na presença da possibilidade de fama/poder/luxúria/fortuna; na maioria dos casos; vale tanto como a credibilidade e/ou a coerência e/ou a credibilidade de judas iscariotes em estados de pura impunidade. Pode ser comprada; logo: jamais valerá fora da Rádio/Imprensa/Televisão e -[por aí fora]- afins mais do que trinta inquinados dinheiros. Certo [-H-]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que quanto menor for a capacidade de argumentação de um/uma interveniente sito/sita no interior de um debate qualquer e quanto maior for a sua ignorância/arrogância/estupidez maior será a sua propensão para o achincalhar -[por exemplo]- a condição física de outrem e/ou maior será a sua necessidade de atropelo constante às leis civis e/ou aos códigos de conduta laborais e/ou às leis do trabalho de um determinado país/uma determinada pátria. Poder de argumentação é achincalhar e/ou a seu bel-prazer atropelar sistematicamente na Rádio/Imprensa/Televisão leis civis e/ou códigos de conduta laborais e/ou leis do trabalho de um determinado país/de uma determinada pátria? Bem: em Estados de Direito: não e/ou em estados de impunidade: sim e/ou em Estados de Direito: não. Certo [-I-I-I-]?
Em países mergulhados/pátrias mergulhadas em estados de impunidade a tipologia comportamental sita na Rádio/Imprensa/Televisão sediada nestes estados de impunidade tenta agigantar -[falo no sentido de: dar vantagem]- a volumetria dos avençados/das avençadas "fala-barato" -[chicos-espertos/chicas-espertas]- e das avençadas/dos avençados "escreve-barato" (chicas-espertas/chicos-espertos); ao mesmo tempo que tenta em "peak time"/nas primeiras páginas dos jornais/"prime time" reduzir a pó os argumentos válidos dos outros/das outras. Certo [-I-V-]?
Se vocês -[massas populacionais]- querem ser regidas inescrupulosamente -[no futuro dito da "nova"/velha/"nova" era "aquarius"/aquário/"aquarius"]- pelo corrupto sistema sombra inquinado do/da unicórnio -[e/ou corno pequeno = avat8/oitava/8tava cabeça do bicho/da besta de 7 cabeças com 10 cornos]- oriundo/oriunda das terras esotéricas dos mil/1000/mil acres e que adora/cultua/idolatra inundar o povo/a humanidade/os povos na cíclica escuridão reflexiva/no cíclico obscurantismo reflexivo/na cíclica treva reflexiva: continuem a -[em bloco/massa]- não boicotar na Rádio/Imprensa/Televisão os avençados/as avençadas "fala-barato" -[chicos-espertos/chicas-espertas]- e as avençadas/os avençados "escreve-barato" -[chicas-espertas/chicos-espertos]- apadrinhados/apadrinhadas/apadrinhados pela besta/pelo falso e/ou pela falsa profeta/pelo dragão = zarolho velha serpente zarolha = corno pequeno = oitava cabeça = unicórnio trevoso ≠ luzente unicórnio. Certo [-V-]?
Se vocês -[povo/humanidade/povos]- por ignorância/arrogância/estupidez e/ou por consentimento e/ou por estupidez/arrogância/ignorância aprenderam -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- a dar à Rádio/Imprensa/Televisão -[e que - no mínimo - é em 88, 88% das suas ações/inércias/reações regida pelas garras/mãos/unhas inquinadas do velho mundano/profano/secular corno pequeno]- as chaves -[em formação cruz/x/cruz]- do poço sem fundo intitulado de "credulidade/CREDULIDADE/credulidade política/parlamentar/diplomata + religiosa/teosófica/espiritual + económica/monetária/financeira" e se vocês não quiserem igualmente ficar no futuro vindoiro/vindouro acorrentados/acorrentadas às correntes por lá plantadas: vocês, em boa hora, conhecerão/aprenderão/saberão -[tal como eu]- o que realmente/sinceramente/verdadeiramente significa nem um miolo de pão salubre e/ou nem uma gota de água salubre oferecer ao bicho/à besta de 7 cabeças com 10 cornos advindo/advinda das terras esotéricas dos mil/1000/mil inquinados acres = boicote (jamais esqueçam: o retorno aos tempos/espaços onde o governo/estado + a religião dominante eram à descarada = visivelmente ≠ à socapa/na surdina/à sorrelfa duas cabeças pertencentes ao mesmo pássaro = sistema/matriz social circundante em vigor faz parte das suas recicladas velhas/"novas"/velhas vontades - como será feito? ...mui provavelmente, tal como no passado, através de promotores/promotoras da religião + através de promotoras/promotores da política que aos poucos farão as massas populacionais voltarem a querer aceitar o passado social com o pretexto de estar a ser construído um -[suposto]- futuro social onde -[por exemplo]- as suas crenças + as suas tradições com maior expressividade social serão a base de tal -[suposto]- futuro social...). Certo [-V-I-]?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que em países/pátrias onde a impunidade num Estado de Direito não consegue ultrapassar a percentagem de 50% ainda existe a hipótese de quando existirem prémios de distinção nacional que atinjam o poder de visibilidade internacional todos os ramos de atividade económica/monetária/financeira da nação em questão acabarem por beneficiar da onda positiva que prémios de distinção com o poder de visibilidade internacional tendem sempre a oferecer a todo um país/a toda uma pátria; mas: se infelizmente nos vossos países/nas vossas pátrias a impunidade atingir -[no mínimo]- os 50, 01% a política da terra queimada será automaticamente acionada no país/na pátria em questão e a seguir ao diabo/lúcifer/satanás vocês começarão a ver chegarem mais ...e... mais ...&... mais ...e... mais caranguejolas cancerígenas internacionais (que -[com poder de compra mui/muito/muitíssimo maior que o vosso]- começarão a -[nos vossos países/nas vossas pátrias]- comprar ao preço dos trovões tudo o que possam comprar; contribuindo diretamente para a alteração feroz dos preços no ramo imobiliário nos vossos países/nas vossas pátrias - # - quando quem administra/regula/governa o vosso país/a vossa pátria não protege os mais desfavorecidos/as mais desfavorecidas em carteira física ao decidir -[por exemplo]- não criar condutas/leis/normas claras contra a especulação imobiliária favorecendo ferozmente os mais favorecidos/as mais favorecidas em carteira física: será que esta gente merece administrar/regular/governar o vosso país/a vossa pátria? - # - há que criar urgentemente políticas/travões/políticas sociais para que não sejam exclusivamente/somente/unicamente os ricos/as ricas em carteira física os proprietários/as proprietárias no ramo imobiliário - tem de existir quotas de compra por concelho/cidade em todos os países/todas as pátrias; caso contrário: estamos "misteriosamente" retrocedendo ao ritmo do galope apocalíptico para os tempos/espaços dos meninos senhores barões feudais/das meninas senhoras baronesas feudais; correto? - # - quanto maior for a valorização do metro quadrado maior será o Imposto Municipal sobre Imóveis -[que não tem em conta o poder factual de compra/manutenção do proprietário/da proprietária em questão e/ou que não tem em conta os seus rendimentos mensais/anuais]- e claro está/à pois é/lá está: quando o I.M.I. começa a subir em flecha devido à inflação imobiliária adivinhem quem é que acaba por ser indiretamente empurrado/empurrada a -[curto/médio/longo prazo]- vender o seu terreno e/ou a vender a sua casa e/ou a vender o seu prédio e -[por aí fora]- afins? ...não será, com toda a certeza, o rico/a rica em carteira física! - # - o que é que significa para vocês gentrificação? ...credulidade em quem administra/regula/governa os vossos interesses sociais e nacionais? ...continuem confiando cegamente em afetos + em beijos + em abraços advindos de ratazanas mundanas/profanas/seculares e todos/todas vocês acabarão -[nos vossos países/nas vossas pátrias]- ficando sem os vossos andares/prédios/andares) que acabarão por juntar esforços com as caranguejolas cancerígenas nacionais sitas no arco do poder local/regional/nacional e será um frenético "ver se te avias" -[expressão popular portuguesa que quererá significar: "salve-se quem puder" = jamais confies no Sol e/ou na virgem e/ou na Lua ao ponto de não correres para bem longe das caranguejolas cancerígenas mundanas/profanas/seculares humanas; certo?]- e o que acabará por fazer com que empresários corruptos/empresárias corruptas comecem a comprar a vassalagem de membros sitos/sitas na Rádio/Imprensa/Televisão; de membros sitos/sitas nos orgãos de soberania; de membros sitos/sitas nos orgãos de investigação criminal e -[por aí fora]- afins para que sejam exclusivamente/somente/unicamente eles (empresários corruptos)/elas (empresárias corruptas) a beneficiarem em alta do empurrão/"boost"/empurrão internacional em termos de visibilidade. Duvidam? Esperem para testar este parágrafo assim que os vossos países/as vossas pátrias comecem a ganhar importantes prémios internacionais e a partir daí: verifiquem como a Rádio/imprensa/Televisão; orgãos de soberania; orgãos de investigação criminal e -[por aí fora]- afins agem e/ou cruzam os braços formando o símbolo predileto do diabo/lúcifer/satanás nos tempos/espaços do Antigo Egito = inércia social total enquanto o caos é ferozmente acionado em sociedade e/ou reagem em caso de aglomerações empresariais do tipo corsário alcateia pirata começarem a arquitetar/fabricar/engenhar cabalas/maquinações/tramas contra empresas líderes de mercado nos vossos países/nas vossas pátrias. Certo [-V-I-I-]?
Em que tipo de estados os/as agentes de autoridade + os/as agentes da justiça/lei/ordem podem -[de forma continuada e/ou de forma cíclica e/ou de forma continuada]- agir/ficar inertes/reagir -[dentro e/ou fora da Rádio/Imprensa/Televisão]- por pura má-fé contra pessoas e/ou contra empresas e não com devida exigida legitimidade de causa? Em Estados de Direito e/ou em estados inundados pela impunidade? Eu, Milton Coelho, respondo da seguinte simples/humilde/singela forma: em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito este tipo de criminoso comportamento criminoso dá direito -[desde o olho/sistema/olho do zarolho/da zarolha - que quer ser para sempre rei/rainha por cima das cabecinhas/cabeças/cabeçorras dos cegos crédulos/das cegas crédulas - até à caranguejola/ratazana mundana/profana/secular humana a residir no degrau mais baixo da pirâmide capitalista ecuménica socialista comunitária]- a verem o Sol + a virgem + a Lua a partir das grades -[em formato diamante]- de uma qualquer cela e não direito a terem direito a tempo/espaço de antena em "peak time"/horário nobre/"prime time" para -[por exemplo]- poderem quebrar -[a seu bel-prazer]- o segredo de justiça na Rádio/Imprensa/Televisão. Certo [-V-I-I-I-]?
Em países/pátrias onde o "modus operandi"/modo de operar/"modus operandi" da impunidade detém -[no mínimo]- 50, 01% do poder de administração/regulação/governação: a Rádio/Imprensa/Televisão tenderá a ardilosamente/velhacamente/astuciosamente exaltar em "peak time"/horário nobre/"prime time" ladrões/piratas/ladras + parasitas + laxistas como se os mesmos/as mesmas fossem visionários/visionárias e/ou como se os mesmos/as mesmas fossem empreendedores/empreendedoras e quem o é realmente/sinceramente/verdadeiramente é colocado/colocada a marinar numa qualquer gaveta funda repleta de credulidade + esquecimento + ignorância/arrogância/estupidez social e/ou é ciclicamente em modo cartilha acusado/acusada na Rádio/Imprensa/Televisão pelos criminosos/pelas criminosas de ser ladrão/pirata/ladra e/ou de ser parasita e/ou de ser laxista = conveniente arquitetado/fabricado/engenhado assassinato/fuzilamento de caráter -["& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - continua povo em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa em não acordar para assuntos/matérias/temas tais como manipulação de depoimentos/factos/opiniões e/ou continuem povos em massa/bloco e/ou em bloco/massa e/ou em massa/bloco em não acordarem para temas/matérias/assuntos tais como manipulação de opiniões/factos/depoimentos]- e o povo dividido e conquistado credulamente acredita/os povos divididos e conquistados credulamente acreditam (tomem -[em vosso proveito]- nota: jamais esqueçam que a tática do "dividir para conquistar" é tudo menos ficção e/ou teoria de conspiração). Certo [-I-X-]?
Em países/pátrias onde o modo de operar/"modus operandi"/modo de operar da impunidade detém -[no mínimo]- 50, 01% do poder de administração/regulação/governação: a Rádio/Imprensa/Televisão tenderá a ardilosamente/velhacamente/astuciosamente considerar em "peak time"/horário nobre/"prime time" que num Estado de Direito -[não confundir, se faz favor, com estados de impunidade - obrigado!]- a presunção de inocência -[antes de ser factualmente provado o contrário em local apropriado = tribunais e não na opinião mediática e não na opinião pública e não na opinião mediática]- não retira o direito de um/uma qualquer jornalista -[seja comum escrivão/escrivã e/ou notável diretor/diretora]- poder -[a seu bel-prazer]- levar a opinião pública a -[por profunda má-fé jornalística]- acusar outrem sem o devido julgamento em local apropriado ("& esta, hein?", por Fernando Pessa - jornalista português - # - jornalistas modernos/modernas e/ou cada vez mais comuns/banais/triviais licenciados/licenciadas locais/regionais/nacionais/internacionais caluniadores/caluniadoras com direito a "peak time"/primeiras páginas inteiras/"prime time"? ...eles/elas -[supostos/supostas jornalistas modernos/modernas]- tiraram cursos de jornalismo e/ou elas/eles tiraram cursos de calúnia de 3ª e/ou de 2ª e/ou de 1ª categoria? ...enfim: sai mais um -[por exemplo]- prémio Pulitzer fresquinho/fresco/fresquíssimo para o jornal e/ou para o website de notícias mesquinho e para o/a jornalista mesquinho/mesquinha ao seu serviço e que teimosamente e criminosamente e teimosamente teima em teimar teimando em confundir serviço público -[por exemplo: informar o grande público com total idoneidade/isenção/integridade jornalística]- com serviços arruinadores paralelos arruinadores do tipo profundamente calunioso e profundamente desleal para com o seu público). Certo [-X-]?
Em países/pátrias onde o "modus operandi"/modo de operar/"modus operandi" das ditas autoridades/entidades competentes e/ou das ditas entidades/autoridades públicas e/ou das ditas autoridades/entidades competentes é em 50, 01% das suas ações/inércias/reações regido exclusivamente/somente/unicamente pela idoneidade/isenção/integridade: a Rádio/Imprensa/Televisão tenderá a fazer questão de alertar -[para além do seu público]- os/as agentes de autoridade + as/os agentes da justiça/lei/ordem para os casos tornados públicos onde haja porventura fabricação/manipulação/fermentação de opiniões/factos/depoimentos. Quando a fermentação/manipulação/fabricação de casos tornados públicos chega a partir do topo = administração/regulação/governação da pirâmide social: mui provavelmente grande parte daqueles/daquelas que a maioria de vocês ignorantemente/arrogantemente/estupidamente trata por especiais/divos = ícones = divas/especiais também fazem à socapa/na surdina/à sorrelfa parte da grã e/ou ...g... e/ou ãrg família local/regional/nacional/internacional mafiosa dos/das canalhas/trastes/canalhas que por fama/poder/luxúria/fortuna venderam/vendem/venderão a sua idoneidade/isenção/integridade a "mamon" e com isso/isto participam de forma indireta e/ou direta e/ou indireta na ciclicidade da paródia circense feiticeira/hipnótica/maga de quem administra/regula/governa os nossos interesses comunitários/sociais/comunitários no modo dualista = falso/hipócrita/sonso = em público aparentam ser anjos/anjas da autoridade e da justiça/lei/ordem que trabalham pela realidade/sinceridade/verdade do Estado de Direito -[e que significa: normas/leis/regras para todos - sem exceções - os cidadãos e para todas - sem exceções - as cidadãs]- e em privado agem/cruzam os braços -[enquanto prestam vassalagem ao corisco inquinado falsificado copista]- em forma de x = 6 ≠ 10 = São ...M... '''X''' ...M... oãS = 01/reagem como realmente/sinceramente/verdadeiramente são: caídos libertinos/caídas libertinas sem idoneidade/isenção/integridade em termos éticos/deontológicos/morais. Certo [-I-X-I-]?
Qual o perfil a traçar de um país/uma pátria onde os órgãos de soberania permitem -[de forma cíclica]- que os seus/as suas agentes de autoridade e/ou que os seus/as suas agentes da justiça/lei/ordem possam exercer as suas funções -[não fazendo cumprir a lei e não aplicando a lei]- deturpando -[a seu bel-prazer]- as leis em vigor neste país/nesta pátria em questão? Um perfil onde impera o Estado de Direito e/ou onde reina o estado de impunidade? Para quando pulso de ferro -[sem direito a perdões]- contra todos os/todas as agentes de autoridade e contra todos os/todas as agentes da justiça/lei/ordem que só pensam é em subir -[mesmo que isso/isto implique terem de fechar os olhos à injustiça e à impunidade]- nas suas carreiras profissionais? Quem tem perfil de criminoso/criminosa e/ou de laxista e/ou de parasita = afilhadista/"tachista"/nepotista = parasita pode exercer funções como agente de autoridade e/ou como agente da justiça/lei/ordem? Em reais/sinceros/verdadeiros Estados de Direito: jamais/JAMAIS/jamais; mas em estados de impunidade: é a "bakery"/padaria/"boulangerie"; o copo de sumo de "orange"/laranja/"orange" e/ou o copo de sumo de limão = "lemonade"/limonada/"limonade" enchido e exaltado em prol/ao serviço/em nome do "sem-{i}-deus" sol/do inquinado "sem-{i}-deus" andrógino não virgem = da inquinada "sem-{i}-deusa" andrógina não virgem/da "sem-{i}-deusa" lua; os laços/as gravatas em tons rosa-choque/violeta/rosa-choque; as pálpebras dos olhos pintadas em tons de azul + as unhas pintadas em tons de vermelho e é o pão bolorento azedo caído e perdido deles/delas de todos os dias = modo de operar/"modus operandi"/modo de operar dos adoradores/cultores/idólatras + das adoradoras/cultoras/idólatras das espigas/dos grãos de joio = dualistas = falsos - falsas/hipócritas/sonsos - sonsas que cada vez mais são levados/levadas ao colo -[e/ou colocados/colocadas no pedestal do credo/da crença e/ou da fé, se preferirem]- pela credulidade em crescendo advinda do povo/da humanidade/dos povos.
O alarme social foi/é/será acionado pela Rádio/Imprensa/Televisão para agregar e/ou para desagregar a opinião das massas populacionais? Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que a desagregação da opinião das massas populacionais causou/causa/causará pequenos grupos com opiniões profundamente opostas umas das outras e que acabou/acaba/acabará por arquitetar/fabricar/engenhar entre as pessoas múltiplas confusões constantes de raciocínio (tomem, se faz favor, nota: os tempos/espaços podem até ter mudado; mas: as táticas dos caciques chicos-espertos/das caciques chicas-espertas giram sempre à volta do mesmo = dividir o povo em pequenos grupos; para que depois de dividido possa ser mais facilmente conquistado/dominado/subjugado - # - confiem -[sempre]- desconfiando das boas intenções dos bons mediáticos/das boas mediáticas falantes - quebrem a rotina = deixem de confiar de forma crédula em maioria de forma crédula em rostos "familiares" que vocês conhecem da Rádio/Imprensa/Televisão - # - jamais esqueçam: a confiança teve/tem/terá de ser merecida de forma diária por outrem e não oferecida de forma diária a outrem)!
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que em democracia o boicote quando consegue factualmente mobilizar -[no mínimo]- 50, 01% da população de um qualquer país/uma qualquer pátria: consegue obrigar -[sem a necessidade de ter de haver desordens/motins/tumultos civis]- a que os estados de impunidade retornem a Estados de Direito (na maior parte das vezes é precisamente a cíclica inação e/ou a cíclica passividade do povo/da humanidade/dos povos que proporciona a quem testa constantemente -[para além dos índices de tolerância]- a capacidade de ação/reação e/ou a capacidade de aglomeração das massas populacionais o poder de poder ser injusto para com o povo/a humanidade/os povos de forma impune - # - tudo indica que o povo irá/a humanidade irá/os povos irão uma última vez mais entregar as chaves do poço sem fundo ao maligno/destruidor/maligno e ignorantemente/arrogantemente/estupidamente tentará/tentarão em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa destruir tudo e todos os/todas as que a ele/ela/eles escreverem/disserem/expressarem que onde ele/ela/eles enxergam moinhos [por exemplo: inabaláveis crenças sem escrutínio em agentes da política + inquebrantáveis crenças sem escrutínio em agentes da religião]: a besta/o falso profeta .'. a falsa profeta/o dragão por lá prepara para todos nós -[seres humanos]- ecuménicos renovados cobardes/traidores/covardes beijinhos = novos teatros/novas ficções sociais que atingirão as massas populacionais localmente, regionalmente, nacionalmente e internacionalmente como se os mesmos/as mesmas fossem factuais tenebrosos eventos sociais + soluções apresentadas pelo dragão/pela falsa profeta .'. pelo falso profeta/pela besta que farão desaparecer os problemas que à socapa/na surdina/à sorrelfa foram causados pela besta/pelo falso profeta .'. pela falsa profeta/pelo dragão = renovação do estado social obscurantista em que todos os seres humanos não praticantes da cabala dualista ocultista estão mergulhados desde que o sistema/a matriz piramidal social circundante entrou em vigor e que é administrada/regulada/governada por cabalistas dualistas ocultistas). Certo? Dito isso/isto eu, Milton Coelho, pergunto:
A programação radiofónica/televisiva (multimédia no seu todo; inclusive/idem); dos supostos moderníssimos tempos/espaços do hoje; está a informar; a desinformar e/ou a influenciar a forma de agir/pensar/sentir/aspirar/reagir das massas populacionais?
& quando os simulacros começarem a passar nos multimédia como sendo factuais acontecimentos a acontecer num qualquer ponto do Mundo côncavo e/ou num qualquer ponto do Mundo globoso e/ou num qualquer ponto do Mundo plano: quantos de nós serão capazes de os identificar e quantos de nós serão capazes de chamar a esta prática feiticeira/hipnótica/maga de jornalismo? Jornalistas e/ou cada vez mais propagandistas que recebem e cumprem instruções pertencentes a quem -[em modo nefasto]- controla os cordelinhos do moto revolucionário -[que se alimenta de mentiras serpeantes e/ou que se alimenta de serpejantes manipulações da realidade/sinceridade/verdade circundante]- intitulado de "ordo ab chao" = ordem através do caos e que assenta a sua existência na frase que diz "os fins justificam os meios" (frase proferida pelo poeta romano Ovídio na sua obra portadora do nome "Heroides") = por exemplo: recriar a sociedade sem a preocupação de salvaguardar os lucros, o sustento, a qualidade e a vida dos/das mais vulneráveis = empresários/empresárias de pequena dimensão + crianças, adolescentes, adultos/adultas e idosos/idosas em situação precária (sendo que a desculpa apresentada -[por psicopatas sociais/sociáveis = disfarçáveis/dissimuláveis que chegam até a ser aclamados/aclamadas de adoráveis pelas pessoas que eles/elas conseguem seduzir = enfeitiçar/hipnotizar/manietar]- em cenário de falência, fome, insucesso escolar, desemprego e morte será sempre a de que não existiam alternativas e o não agir/reagir poderia aumentar ainda mais as falências, a fome, o insucesso escolar, o desemprego e as mortes)? Jamais esqueçam: jornalismo realmente/sinceramente/verdadeiramente livre é aquele que depende exclusivamente/somente/unicamente do lucro advindo da sua atividade profissional. Quanto mais o jornalismo depende de grandes grupos financeiros e/ou quanto mais o jornalismo depende de dinheiros estatais/públicos/governamentais para existir mais o mesmo está relacionado com propagandismo ≠ jornalismo e mais o mesmo está relacionado com propagandistas ≠ jornalistas (o coroar do pensamento único/da narrativa dominante em detrimento do raciocínio assim cada vez mais o exige - # - liberdade comunicativa/expressiva cada vez mais significará não ser audaz ao ponto de colocar o pensamento único/a narrativa dominante em causa - quem o fizer -[de forma constante/sucessiva/contínua]- poderá ver o acesso à Internet e aos fóruns/às redes sociais virtuais ser limitado e/ou ser barrado - # - o Chicken Little no desenho animado considerava/via a voz da raposa cor de laranja como sendo a voz da razão advinda de um preocupado "big brother" = irmão grande e no final acabou ele e acabaram os galos + as galinhas do seu galinheiro no papo da suposta voz da razão = narrativa dominante/pensamento único - # - a ditadura -[ferozmente camuflada/disfarçada na Rádio/Imprensa/Televisão de democracia profundamente preocupada com o bem-estar físico + emocional + intelectual + financeiro dos cidadãos e das cidadãs]- está voltando em termos locais + regionais + nacionais + internacionais e a maioria de vocês ou não gosta de estar informada fora da Rádio/Imprensa/Televisão e/ou só lê escritores/escritoras que têm relação nenhuma com ativismo informativo). Compreendem/entendem/percebem?
Quando as "fake news"/notícias falsas/"fausses nouvelles" -[que proporcionam novas formas de condicionar/influenciar/manietar os comportamentos das populações a nível local/regional/nacional/internacional no presente]- começarem a ser arquitetadas/fabricadas/engenhadas a partir da Rádio/Imprensa/Televisão -[e/ou meios de comunicação social ditos pertencentes ao "mainstream" = não pertencentes aos meios de informação alternativos "underground" sitos nos ditos fóruns/nas ditas redes sociais virtuais, se preferirem]- a situação não é grave: é gravíssima/GRAVÍSSIMA/gravíssima. Quanto mais tempo/espaço essa/esta situação levar a não ser alvo de -[profundo]- repúdio -[profundo]- nos meios de comunicação social do vosso país/da vossa pátria e quanto mais espaço/tempo esta/essa situação levar a ser exterminada na vossa pátria/no vosso país: provavelmente em tempo/espaço de eleições a dita comunicação social do vosso país/da vossa pátria optou/opta/optará por ao mesmo tempo/no mesmo espaço e/ou em simultâneo e/ou no mesmo espaço/ao mesmo tempo fazer entrevistas aos candidatos/às candidatas e quem administra/regula/governa a vossa pátria/o vosso país provavelmente -[à socapa/na surdina/à sorrelfa]- provavelmente lucra da cíclica fomentação dessas/destas tais "fausses nouvelles"/notícias falsas/"fake news" e se -[no mínimo]- 50, 01% da população do vosso país/da vossa pátria consente: que isso/isto não vos apoquente; pois tal percentagem terá cedo/assim-assim/tarde o mesmo destino da velha serpente!
& quando a campanha negra contra o jornalismo chega localmente/regionalmente/nacionalmente/internacionalmente da cíclica desinformação elaborada a partir da fabricação/manipulação/fermentação de notícias tornadas públicas por supostos jornalistas conceituados/supostas jornalistas conceituadas (pois o sistema chavelhudo/cornudo/chifrudo do "sem-{i}-deus" zarolho rei/da "sem-{i}-deusa" zarolha rainha por estas bandas de nome pã assim quis que fossem - # - curiosa curiosidade curiosa para os inúmeros estúpidos/as inúmeras estúpidas ignorantes/arrogantes do infeliz recorrente costume social: a feitiçaria/o hipnotismo/a manietação a incidir sobre as massas populacionais pode -[por exemplo]- ocorrer quando nos multimédia há quem -[rosto "familiar" mediático/rostos "familiares" mediáticos]- faça crer que um/uma dualista = pessoa falsa/hipócrita/sonsa = dualista é um conceituado/uma conceituada jornalista do mais idóneo/isento/íntegro que a Rádio/Imprensa/Televisão local/regional/nacional/internacional tem e no entanto...) e que quer dar a ideia perante o grande público de que é informação? Continuem a acreditar que, com a arquitetada/fabricada/engenhada chegada de "mamon" a uma economia/bolsa de valores/finança perto da vossa, quem é jornalista do tipo conceituado para o grande público jamais mente (nota importante: infelizmente uma parte em profundo crescendo dos ditos conceituados/das ditas conceituadas jornalistas são em termos ideológicos cata-ventos avençados/avençadas por um sistema fantasma sombra que a maioria de vocês infelizmente considera como sendo exclusivamente/somente/unicamente fruto dos delírios das teorias da conspiração local/regional/nacional/internacional = eles/elas fazem meticulosamente parte do dividir a população em pequenos grupos ideológicos para ser mais fácil conquistar as suas mentes + os seus corações + as suas almas a partir do "modus operandi"/modo de operar/"modus operandi" intitulado de ordem a partir do caos/"ordo ab chao"/ordem a partir do caos - # - compreender/entender/perceber em toda a sua extensão quem é quem no mundo das notícias locais/regionais/nacionais/internacionais implicará sempre do vosso lado um exaustivo trabalho de catalogar e -[diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente]- passar -[anualmente/mensalmente/semanalmente/diariamente]- a outrem + a "outrem's" + a outrem a cronologia do que não é dito + do que é dito neste tal mundo -[infelizmente]- cada vez mais desinformador - # - a memória humana é efémera na maioria dos casos e isso/isto conhecem/aprenderam/sabem bem aqueles/aquelas que inescrupulosamente administram/regulam/governam as nossas vidas ditas sociais à distância da fachada dos seus/das suas fantoches/manequins/fantoches estrategicamente sitos/sitas em todos os ramos profissionais sociais). Até quando vocês serão do tipo crente? Até quando?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que para o discernimento em bloco/massa e/ou em massa/bloco e/ou em bloco/massa o tempo está escasseando e o espaço está minguando!
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se quem julgou/julga/julgará que quando são reveladas "notícias-bomba"/notícias bombásticas/"notícias-bomba" que tentam informar o grande público acerca da existência de planos secretos que visam calar/maniatar - manietar/controlar os média/a imprensa/os multimédia que existem -[por exemplo]- partidos políticos poderosos mais brancos -[falo no sentido de: limpos]- que outros partidos políticos poderosos neste tipo de assunto/matéria/tema em questão (jamais esqueçam: os partidos políticos poderosos = de maior expressão popular/social estrategicamente contratam equipas de influenciadores/influenciadoras que cuidam antes, durante e depois dos mandatos -[e/ou durante o ano inteiro, se preferirem]- da sua imagem política e que igualmente são contratadas para propagandearem convicções/ideias/narrativas políticas/religiosas/científicas/académicas/sociais entre as massas populacionais - esse/este tipo de contratações estratégicas igualmente são muitas vezes procuradas por quem detém o poder local/regional/nacional/internacional nas mãos e aí quem paga tais estratégicas contratações são os/as contribuintes). Eu escrevo/falo/manifesto-me assim, pois: onde existe "money"/moedas - "mamon" - notas/"argent" a circular repetidamente/reiteradamente a partir dos milhões de dólares/euros/libras: cada vez menos, por lá, existirá a palavra dada pelo nome de "alva" (falo no sentido de: muito branco). Nem o mundo das religiões/do desporto/das espiritualidades escapa a esse/este tipo de "notícias-bomba"/notícias bombásticas/"notícias-bomba" = calar/maniatar - manietar/controlar os média/a imprensa/os multimédia. Que vocês não se iludam; pois: existiu/existe/existirá um porquê com muitos mais porquês à volta do porquê do "timing"/da cronologia/do "timing" em que notícias desse/deste género -[tipo "leaks"/vazamentos/"fuites"]- chegam ao conhecimento do grande público (tomem -[em vosso proveito]- nota: é preocupantemente cada vez mais habitual nós vermos/lermos/ouvirmos às portas e/ou perto de eleições presidenciais/legislativas/autárquicas surgirem, de forma massiva, reportagens do tipo investigativo que giram à volta de -[por exemplo]- enriquecimento ilícito e afins e que depois das eleições presidenciais/legislativas/autárquicas terem ocorrido essas/estas mesmas reportagens acabam por desaparecer de cena e/ou acabam por perder ribalta - a massificação da ignorância/do hipnotismo/da estupidez social começa precisamente assim - # - compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que após a chegada do capitalismo não será, de todo, de forma sazonal que se acabará por dar credibilidade ao jornalismo do tipo investigativo - o jornalismo não pode, de todo, ficar refém de interesses políticos/parlamentares/diplomatas e/ou ficar refém de interesses religiosos/teosóficos/espirituais e/ou ficar refém de interesses económicos/partidários/financeiros e é exatamente por isso/isto que eu, Milton Coelho, pergunto: o jornalismo não está refém e/ou já está, desde muito antes de anteontem, refém? ..!.. #_???_# ..!..).
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que os meios de comunicação social só são importantes para a sociedade se factualmente forem exclusivamente/somente/unicamente do tipo idóneo/isento/íntegro e não do tipo avençado que fazem de conta que informam o grande público com idoneidade/isenção/integridade e na realidade/sinceridade/verdade fazem à socapa/na surdina/à sorrelfa parte da grande máquina por de trás -[por exemplo]- da arquitetura/do fabrico/da engenharia das famigeradas "fake news" -[traduzindo: notícias falsas]- e sendo infelizmente cada vez mais assim: deve o estado/as entidades reguladoras/o governo meter o bedelho -[falo no sentido de: injetar/injetarem/injetar dinheiros públicos]- nas empresas privadas de informação prestes a falir? Em prol/ao serviço/em nome da idoneidade/isenção/integridade dos meios da comunicação social eu, Milton Coelho, acho que não/NÃO/não pois se o estado/as entidades reguladoras/o governo não consegue/conseguem/consegue -[motivo: por falta de verbas]- assegurar a segurança dos/das contribuintes nas ditas infraestruturas públicas digam lá/DIGAM LÁ/digam lá como é que consegue/conseguem/consegue injetar dinheiro nas instituições bancárias prestes a falir e -[por aí fora]- afins? Quem fomenta e oferece "fake news" = notícias falsas e não informação credível aos seus/às suas clientes merece cair em desgraça = falência e jamais/JAMAIS/jamais ascender em graças estatais/reguladoras/governamentais. Auditorias trimestrais em como o estado/governo administra/regula/governa um qualquer país será obrigatório quando? Quando + abutres + abutres + abutres beneficiarem do erário/tesouro/erário público enquanto os/as contribuintes acabam por morrer às dezenas e/ou às centenas e/ou aos milhares ano após ano e ano após ano e ano após ano devido a falta de verbas quando chega a hora do estado/governo assegurar a funcionalidade e a segurança das infraestruturas públicas?
Continuem a ser "toureados"/"toureadas" -[eu falo no sentido de: burlados/burladas]- por um grupinho de caranguejolas reflexivas cancerígenas humanas -[que julgam - qual arrogantes supostas elites intelectuais - que estão acima da carne seca = povo]- e quando vocês -[contribuintes]- acordarem: começarão a ser igualmente vocês -[contribuintes]- a pagar menos de 33% e/ou mais de 33% das dívidas dos meios de comunicação social dos vossos respetivos países/das vossas respetivas pátrias. Certo?
Os meios de comunicação social quando começam a entrar no jogo político do dar e/ou do tirar votos; esquecendo aos poucos o que é factualmente informar: passaram a ser exclusivamente/somente/unicamente "fake news" = propaganda ao serviço de quem precisa perder e/ou de quem precisa ganhar eleições e quando começam a depender de dinheiros públicos para não caírem em desgraça = falência: ui e ai e ui; adeus informação e olá desinformação. ..!.. #_ .................................AcordeMedrocAcordeM................................. _# ..!..
A sobrevivência dos meios de comunicação social -[média e/ou multimédia e/ou média]- depende exclusivamente/somente/unicamente da não proliferação das "fake news". Arranjem conteúdos informativos não encomendados = verosímeis = não encomendados e a falência dos meios de comunicação social será mito e/ou será miragem e/ou será mito em sociedade. De palmadinhas nas costas e/ou de injeções de dinheiro e/ou de palmadinhas nas costas precisam e muito as infraestruturas públicas que em maioria acabam abandonadas por quem tem o dever institucional de zelar pela sua funcionalidade diária/semanal/mensal/anual para que não aconteçam mais e mais e mais mortes de contribuintes nos seus cada vez mais tenebrosos inseguros domínios. Certo?
Aos poucos estão a surgir empresas de notícias que adoram/cultuam/idolatram praticar o "fuzilamento mediático"; obrigando os seus/as suas profissionais a não respeitar o código deontológico que rege a atividade do jornalismo. O "fuzilamento mediático" tem como função destruir -[por exemplo]- a credibilidade de empresas e/ou a credibilidade de pessoas junto da opinião pública. Será que jornalismo livre é isso/isto? Claro que não; mas: há muitos chicos-espertos + muitas chicas-espertas -[mestres/mestras na área da comunicação social]- que tentam induzir as pessoas a pensar assim e porquê? Até o jogo do achincalhar/escarnecer/ridicularizar faz parte dos jogos de quem pertence a sociedades ditas discretas ou semissecretas/secretas/secretíssimas (das quais fazem parte grande parte dos/das ícones "disso" + "daquilo" + "disto" - resultado: porque cada vez mais pessoas gostam de estar a par do que acontece na vida dos ditos famosos/das ditas famosas propositadamente é a elas providenciado todo o tipo de notícias; que podem ser factuais e/ou que podem ser ritualísticas e/ou que podem ser ficção - # - exemplos de notícias ritualísticas: o/a ícone "disso"/"disto" no seu aniversário acabou por puxar a bandeira do país vizinho/da pátria vizinha de forma violenta - "puxar bandeira" em inglês é escrito da seguinte forma: "pull flag" - "pull flag" em termos de codificação alfanumérica vale trinta e três = 33 + o ícone "disso" morreu aos 99 anos de idade enquanto que a sua esposa, que é ícone "disto", morreu, depois de terem passado 74 dias, aos 96 anos - significado: 74 dias passados = 7 + 4 = 11 = número da suposta supremacia do diabo/lúcifer/satanás & 9 + 9 + 9 + 6 = 33 = o ícone "disso" + a ícone "disto" trabalhavam à socapa/na surdina/à sorrelfa para os/as cabalistas dualistas ocultistas que impulsionam em sociedade o moto intitulado de "ordo ab chao" = ordem através do caos + no funeral do/da e/ou na homenagem ao/à ícone "disso"/"disto" o guarda/a convidada colapsou - no mundo da medicina a palavra "colapso" significa -[por exemplo]- súbita diminuição considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas e o que geralmente leva ao desmaio = perda momentânea da consciência - em inglês a palavra "colapsou" é escrita da seguinte forma: "collapsed" - a palavra "collapsed" em termos de codificação alfanumérica vale trinta e três = 33 - para quem desconhece como funciona, na sua totalidade, a codificação alfanumérica: o número 33 está, para além de estar presente no número 23 + no número 32, presente no número 37; no número 77 e no número 73 + igualmente está presente na palavra "wheelchair" - traduzindo: cadeira de rodas = "w-heel-c-hair" = "3-heel-3-hair" - # - em + e/ou - três meses = 33 = "3 3-eses" vocês podem; se existir/houver factual vontade do vosso lado; abrir; em 1/3 -[no mínimo'.'.'ominìm on]- 3\1 me; as pálpebras dos vossos olhos interpretativos no que toca à linguagem codificada utilizada por cabalistas dualistas ocultistas - # - jamais esqueçam: o número 911 -[e/ou K - 9, na forma codificada - a letra "K" é a décima primeira letra do alfabeto]- faz parte dos números prediletos de cabalistas dualistas ocultistas pois para eles/elas significa que o seu deus pequeno = mundano/profano/secular; que lhes providencia as comodidades terrenas; está antes e está depois do Deus bíblico = 10 = AO = Alfa Ómega - qual é o país/a pátria onde forçaram subliminalmente/subliminarmente toda a população a pedir telefonicamente por ajuda/socorro ao destruidor = 911? ...e se o mor-apocalipse/a revelação-mor for marcado/marcada para as 03:00 horas da madrugada plasmadas num qualquer relógio analógico ≠ digital? ...E|3... e/ou ...8... e/ou ...E|3...). Digamos que é o preço que eles/elas têm de pagar por fazerem parte do clube dos bodes e das cabras que controla o mundo político/parlamentar/diplomata + o mundo religioso/teosófico/espiritual + o mundo económico/monetário/financeiro através de alianças/convénios/pactos. Teoria da conspiração? As pessoas que foram induzidas a defender a colmeia social construída à nossa volta: como mui raramente conseguem fugir do pensamento colmeia/padrão/único -[que é similar ao círculo da morte verificado no Reino Animal e que é formado pelas formigas]- assim o pensarão; enquanto procurarão atacar as ideias de quem já não faz parte do seu tanque de pensamento quadrado fechado. O ataque efetuado às minorias parte do mesmo princípio = quem vive fechado/fechada na forma de pensar + de sentir + de aspirar do cubo mundano/profano/secular tende a atacar ignorantemente/arrogantemente/estupidamente quem usa óculos; quem é considerado/considerada baixo - baixa/alto - alta de mais; quem tem pele escura; quem tem menos/mais peso e -[por aí fora]- afins. Compreendem/entendem/percebem? Continuando: a prática do "fuzilamento mediático" quando aplicada a inocentes deve ser severamente punida pela justiça. À justiça o que é da justiça = obrigar judicialmente os mentirosos + as mentirosas que trabalham nos média/multimédia/média a pedir desculpas públicas pelas mentiras que produzem; procurando o fazer, de forma destacadamente privilegiada = em "peak time"/na capa e contracapa/em "prime time", nos mesmos meios de comunicação social que usaram para atacar inescrupulosamente empresas/pessoas inocentes. Quando isso/isto acontecer -[por exemplo: nos casos em que "artistas"/trafulhas/"artistas" do meio informativo procuram incendiar os ânimos das claques de futebol 11 com sistemáticas mentiras]- em Portugal: que seja ordenado o aumento salarial dos juízes portugueses + das juízas portuguesas em -[pelo menos]- 0, 99 Euros = 0, 33 € + 0, 33 € + 0, 33 € = 3 x 0, 33 € = 0, 99 Euros. Combater as "fake news"/notícias falsas/"fausses nouvelles" é imperativo em Estados de Direito factualmente democráticos. Certo?
Jamais esqueçam que existem quatro tipos de jornalismo: jornalismo informativo - este tipo de jornalismo cada vez mais raro não precisa, de todo, de descrição; jornalismo corporativo/empresarial - serve em primeiro lugar os interesses das corporações/empresas acionistas que fortemente investem em canais de rádio/jornais/canais de televisão; jornalismo vingativo - serve para acabar com a carreira política/parlamentar/diplomata; artística e -[por aí fora]- afins de outrem e o jornalismo investigativo - este tipo de jornalismo cada vez mais raro não precisa, de todo, de descrição. Igualmente não se esqueçam que por vezes quando as notícias (por exemplo: que girem à volta de assuntos/matérias/temas tais como abuso/assédio -[perpetuado por homens e por mulheres sem e/ou com influência económica/social/financeira]- emocional e sexual; pedofilia; xenofobia e -[por aí fora]- afins) são apresentadas nos multimédia; acabando as mesmas por se transformarem num tipo e/ou numa espécie de moda (e/ou estarem na berra = ficarem -[de um momento para o outro]- muito populares, se preferirem); no modo febril/superabundante/viral e/ou no modo rastilho aceso: o propósito mui/muito/muitíssimo provavelmente será retirar -[a médio/longo prazo]- interesse social das notícias em questão. Jamais esqueçam: tantas foram as vezes que sem necessidade gritou o menino -[no interior da fábula]- por lobo que quando ele acabou por gritar em momentos de real/sincera/verdadeira necessidade a população acabou por não ligar ao que ele disse; acabando o menino por infelizmente ser comido pelo lobo!
...os humanoides cinzentos/as humanoides cinzentas não estão prestes a chegar. Eles/elas já estão connosco desde o primeiro dia em que o primeiro canalha/charlatão/trafulha - a primeira trafulha/charlatona/canalha conseguiu -[de forma incólume/sã e salva/ilesa]- passar por entre o povo o seu caráter como sendo alvo/branco -[eu falo no sentido de: despido/livre/vazio de interesses mundanos/profanos/seculares]- e no entanto...
Com a tecnologia audiovisual a estar "prestes" -[e/ou quase a ponto de, se preferirem]- a atingir patamares que permitirão, a curto/médio/longo prazo, manipular (através da tecnologia de ponta intitulada "face2face: real-time face capture/CVPR: computer vision and pattern recognition" - traduzindo: cara a cara: captura de rosto em tempo real/VCRP: visão de computador e reconhecimento de padrões), a seu bel-prazer, expressões faciais de pessoas previamente gravadas e diálogos/monólogos/discursos previamente gravados em vídeo; com a tecnologia audiovisual a estar "prestes" -[e/ou quase a ponto de, se preferirem]- a atingir patamares que permitirão, a curto/médio/longo prazo, criar hologramas 3D virtuais permitindo que pessoas sitas noutros locais possam estar connosco -[em tempo real]- através da "tele-holo-transportação" (e/ou "holoportation": "holotransporte"; se preferirem); com a dita "A.I." ("artificial intelligence")/"I.A." (inteligência artificial)/"I.A." ("intelligence artificielle") a estar "prestes" -[e/ou quase a ponto de, se preferirem]- a, através da descoberta de novos algoritmos computacionais, atingir patamares que permitirão, a curto/médio/longo prazo, em aproximadamente 1, 13 minutos conseguir imitar -[quase na perfeição]- as vozes -[com e/ou sem sotaque acentuado]- das pessoas eu acho mui pertinente perguntar os simples/humildes/singelos seguintes:
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca dos estúdios de gravação, cada vez maiores e cada vez mais sofisticados, dos ditos ecrãs verdes (e/ou -[por exemplo]- azuis/violeta/vermelhos - utilizam o efeito/a técnica visual intitulado/intitulada de "chroma key"/"keying") que são utilizados frequentemente nas transmissões em direto dos noticiários das estações de televisão e dos infindáveis tipos de aplicações (por exemplo: propagandear/fomentar/promover determinados tipos de políticas/ações - inércias - reações psicológicas sociais/diplomacias - # - há quem diga -[no interior do multiverso das ditas e/ou supostas teorias de conspiração internacional]- que existem -[no mínimo]- trinta e nove agências de serviços secretos -[não governamentais e governamentais]- espalhadas por todo o Mundo dito côncavo e/ou por todo o Mundo dito globoso e/ou por todo o Mundo dito plano a tentarem -[e a testarem - por exemplo]- até através de fictícios cânticos de rancor/ódio/raiva previamente gravados em estúdio e recolocados -[por exemplo]- nas imagens televisivas das transmissões em diferido/direto de jogos de andebol/basquetebol/futebol e -[por aí fora]- afins que os adeptos/as adeptas de clubes rivais acabem por gerar tumultos entre si e/ou até mesmo causar a morte entre si - será mentira e/ou será verdade? ...não;;; sei; mas: eu já li -[mui/muito/muitíssimo ao de leve = por alto]- sobre o assunto/a matéria/o tema na Internet através do título "covert operations"/operações encobertas/"opérations couvertes" - # - quantos/quantas de vocês conhecem termos tais como "deep fake"/profundo falso/"profond faux"? ...jamais esqueçam: muito do que hoje parecem ser teorias de conspiração amanhã serão: realidade/sinceridade/verdade!) que podem advir da utilização dos mesmos?
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca dos/das "specialists"/especialistas/"spécialistes" -[peritos/peritas, se preferirem]- que se dedicam -[exclusivamente/somente/unicamente]- à produção de novas formas de plantar notícias -[tipo pezinhos de couve]- nos média audiovisuais, como se os mesmos/as mesmas fossem autênticos engenheiros/autênticas engenheiras -[não agrários/agrárias, mas]- de difusão de informação?
Quantos/quantas de vocês já ouviram falar acerca da conhecedora/assertiva/sábia expressão popular portuguesa que diz que "o diabo/pilantra-mor/satanás espera-te/espreita-te/aguarda-te por entre os pés das couves"?
Para quem já esqueceu e/ou para quem de facto não sabe o diabo/"baphomet" - pilantra-mor - lúcifer/satanás representa a mentira pai/mãe das mentiras (crendice/superstição/babosice ou não: esse/esta 'falso-mor-falsa'/hipócrita-mor/'sonso-mor-sonsa' apadrinha/encobre/representa todos os homens/todas as mulheres -[e/ou todos os seres humanos, se preferirem]- que optam por praticar a doutrina do dualismo e/ou da falsidade/hipocrisia/sonsice e/ou do dualismo em sociedade - jamais esqueçam: os/as cabalistas dualistas ocultistas são os seus escolhidos/as suas escolhidas para liderarem os seus mais elevados reinados + as suas mais elevadas potestades sociais)!
Jim Morrison/James Douglas Morrison -[vocalista, compositor e poeta norte-americano]- dizia que "(...) quem controlar os meios de comunicação controla a mente (...)."
Quantos/quantas de vocês acabam por menosprezar o conhecimento/a sabedoria de rua vinda de um desconhecido/uma desconhecida e num abrir e fechar de olhos vocês aceitam como se fosse uma verdade factual/concreta/irrefutável tudo o que vocês ouvem nos noticiários das estações de rádio e/ou tudo o que vocês ouvem e veem nos noticiários das estações de televisão?
Muito mais do que apenas me limitar a responder a esta pergunta, eu alerto/aviso o simples/humilde/singelo seguinte:
Antigamente um charlatão/uma charlatona apenas necessitava de aprender a se vestir bem, dizer umas meias dúzias de palavras bonitas -[três vezes seguidas, tipo feitiçaria hipnótica/ilusionismo hipnótico/magia hipnótica]- e aparentar boa forma física para que pudesse conquistar facilmente as mentes, os corações e as almas que o mesmo/a mesma necessitasse de conquistar durante a sua passagem. Os tempos mudaram e atualmente para além da boa aparência em termos de vestuário, da funcional eloquência em termos retóricos e da boa aparência em termos físicos eles(charlatões)/elas (charlatonas) conhecem/aprenderam/sabem que o se fazerem ouvir, de forma frequente, na Rádio e/ou na Televisão ajuda a aumentar os seus níveis de verosimilidade/credibilidade/plausibilidade no seio da opinião pública!
Quantos/quantas de vocês acabam de forma embeiçada/apalermada/enfeitiçada ficando presos/presas psiquicamente ao "glamor"/brilho/"glamour" -[e/ou à fascinação, se preferirem]- gerado nos meios multimédia atuais?
Malcom X/el-Hajj Malik el-Shabazz -[ativista político norte-americano]- dizia que "(...) os média são a entidade mais poderosa na Terra. Eles têm o poder de fazer os inocentes culpados e fazer os culpados inocentes e isso é poder; porque eles controlam as mentes das massas (...)."
Jimi Hendrix/Johnny Allen Hendrix -[músico, compositor e produtor norte-americano]- dizia que "(...) tu consegues hipnotizar as pessoas com a música e quando tu conseguires as alcançar no seu ponto mais fraco: tu conseguirás pregar para os seus subconscientes tudo o que tu quiseres dizer (...)."
O ministro da propaganda na Alemanha nazi dizia que "(...) pensem na Imprensa como um ótimo teclado no qual o governo pode jogar/brincar/jogar (...)" + dizia que "(...) a propaganda funciona melhor quando aqueles que estão sendo manipulados estão confiantes de que eles estão agindo de sua livre e espontânea vontade (...)."
Eu, simples/humilde/singelo Milton Coelho singelo/humilde/simples, escrevo/digo/expresso:
Quando a feitiçaria e/ou o hipnotismo e/ou a magia acabar conseguindo penetrar no código interno dos vossos anseios/desejos/quereres mais escondidos; mesmo que vocês sejam livres para pensar e mesmo que vocês sejam livres para agir: vocês acabarão presos/presas -[em laços aparentemente distintos; mas: inseparáveis]- a outros/outras na cada vez mais doce teia invisível circundante dada pelo nome de "ilusão" (aqui -[no interior desta frase]- uma vez mais falou a voz -[ou seja: discernimento]- que coroou algures no tempo/espaço o meu coração - # - se vocês têm anseios/desejos/quereres escondidos: não empunhem as vossas armas/espadas -[por exemplo: convicções]- no campo de batalha intelectual/da luta psíquica/do trabalho espiritual; pois vocês acabarão... e em conjunto com o diabo/lúcifer/satanás -[de forma triplicada]- vocês sofrerão - palavras exotéricas + isotéricas + esotéricas de um vosso irmão de raça simples/humilde/singelo que exclusivamente/somente/unicamente soube o que fez/sabe o que faz/saberá o que fazer)!
Quantos + satnauq de vocês já ouviram falar acerca da arquitetura/do fabrico/da engenharia da dialética controlada -[tese "versus" antítese = síntese]- que apresentando dois lados opostos de pensar procura como resultado final levar o público = povo/eleitorado = mexilhão pensar que vive em democracia e não num teatro/numa ficção social? Jamais esqueçam: a escolha -[apresentada no ano de 1999 no interior do filme norte-americano portador do nome "The Matrix"]- entre o comprimido azul e o comprimido vermelho nada mais é do que o espelho do dualismo em que o magenta sistema e/ou a matriz magenta social circundante assenta as suas bases (dualismo esse/este que é a fiel cópia do que representa a árvore do conhecimento/da sabedoria que dava como frutos o bem e o mal - árvore esta/essa onde se enroscava o velho dragão/a velha serpente e que tem relação nenhuma com a árvore da vida/videira verdadeira = Messias Cristo = Reformador Redentor). Libertar os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos do dito "sistema"/da dita "matriz" social circundante começa por vocês compreenderem/entenderem/perceberem que em 98, 99% dos casos/das vezes a vocês -[estrategicamente]- apresentarão/venderão -[estrategicamente]- banha de cobra/réptil/serpente enquanto procurarão que vocês acreditem e que os vossos + as vossas acreditem que estão vendendo/apresentando a vocês sopa de cenoura com letras. A minha conjugação de palavras escritas faz parte do grupo do 1, 01% que a vocês proporciona uma real/sincera/verdadeira chance de escapatória do pensamento único/colmeia social = prisão intelectual/psíquica/espiritual = magenta sistema/matriz magenta social circundante = nova velha nova ordem/era mundial. Até quando vocês vão confiar com as pálpebras dos vossos olhos fechadas nos heróis mediáticos patrocinados + nas heroínas mediáticas patrocinadas pelo velho sistema/pela velha matriz social circundante que muda de pele de tempos em tempos e de espaços em espaços enquanto procura fazer as massas populacionais pensarem que ele deixou de ser um velho dragão = ordem antiga/ela deixou de ser uma velha serpente = era antiga? Perguntado isso/isto:
Onde é que será que a percentagem da difusão de notícias falsas -[e/ou "fake news", se preferirem]- é maior do que 33%? ...nos fóruns/nas redes sociais virtuais e/ou nos ditos meios de comunicação social convencionais = Rádio/Imprensa/Televisão? ...quantos donos + quantas donas de Estações de Rádio/Jornais/Estações de Televisão avisam aos seus + às suas jornalistas que quem quer ser jornalista de investigação não teve/tem/terá lugar na sua empresa de informação? Infelizmente a disciplina do jornalismo -[que supostamente deveria ser exclusivamente/somente/unicamente preenchida com o ato de informar e não com a reação de desinformar]- está cada vez mais refém do exclusivamente/somente/unicamente difundir/propagar/divulgar as notícias que chegam de uma qualquer central de informação = ai do/da jornalista que ouse testar e/ou que ouse contestar e/ou que ouse testar o pacote de notícias que até ele/ela chegue. Se o fizer = desemprego e descrédito total no mundo do jornalismo. Eu minto?
...quando os meios de comunicação social ditos convencionais começarem a dar muito tempo/espaço de expressividade às supostas notícias falsas supostamente sitas nos fóruns/nas redes sociais virtuais: procurem conhecer/aprender/saber o que esses/estes mesmos meios de comunicação social ditos convencionais fazem quando -[por exemplo]- os jornais e/ou os programas e/ou os telejornais desportivos fomentam consecutivamente notícias falsas acerca "desse" e/ou acerca "daquele" e/ou acerca "deste" clube desportivo...
O que infelizmente não faltam são regimes autoritários no mundo político/parlamentar/diplomata + no mundo religioso/teosófico/espiritual + no mundo económico/monetário/financeiro -[e no mundo do jornalismo, inclusive/idem]- que -[preferencialmente na sombra]- atuam -[preferencialmente na sombra]- em velhos/assim-assim/novos Estados democráticos. Cada vez que no vosso país (supostamente democrático)/na vossa pátria (supostamente democrática) o direito de expressar a realidade/sinceridade/verdade "disso" e/ou "daquilo" e/ou "disto" for alvo de castigo e/ou for alvo de abafamento e/ou for alvo de multa: cada vez mais esse/este simples/humilde/singelo parágrafo será verdade/sinceridade/realidade por mais que a vocês o sistema sombra -[que à socapa/na surdina/à sorrelfa todos nós cada vez mais administra/regula/governa à sorrelfa/na surdina/à socapa]- escreva/diga/expresse -[através dos seus lacaios avençados/das suas lacaias avençadas]- o contrário. Que o desejo de vocês transporem/ultrapassarem -[e/ou vencerem, se preferirem - por exemplo]- um vosso rival direto/uma vossa rival direta jamais/JAMAIS/jamais seja maior do que a vossa ânsia pela coroação da realidade/sinceridade/verdade social. Caso contrário: bem-vindos/bem-vindas em curto/médio/longo prazo à ascensão -[qual fénix]- das cinzas do imperialismo fascista que imperava -[por exemplo]- no tempo/espaço da tudo menos sagrada imaculada santa inquisição = tempos/espaços onde o "lockdown"/confinamento/"verrouillage" dogmático era rei e senhor. Correto?
Compreendam/entendam/percebam, em boa hora, que "nem tudo o que luz/luze/luz é oiro/ouro" (conhecedor/assertivo/sábio ditado português) = nem toda a informação divulgada/propagada/difundida nos ditos meios de informação convencionais é exclusivamente/somente/unicamente informação. Percebido/entendido/compreendido? Continuando:
Porque o meu simples/humilde/singelo conhecimento/raciocínio/saber foi alcançado/conquistado/descoberto por cima do muro/da barreira do querer acérrimo/da vontade acérrima de inúmeras/incontáveis/inumeráveis pessoas que decidiram não poupar nos seus eternos obtusos subterfúgios para que eu jamais deixasse de ser o ingénuo que eu um dia fui -[como todos nós o fomos; até ao dia em que nós acabamos por decidir realmente/sinceramente/verdadeiramente ultrapassar o muro fictício/a barreira fictícia da linha do horizonte arquitetada/fabricada/engenhada à nossa volta pelo dito e/ou suposto conhecimento/pela dita e/ou suposta aprendizagem/pelo dito e/ou suposto saber advindo das gravações, das filmagens, das fotografias, da voz, dos sons, dos gestos e/ou da escrita de outrem]- e porque eu não gostaria, de todo, de fazer convosco o que a maioria faz = deixar os vossos intelectos/as vossas psiques/os vossos espíritos literalmente a marinar no bolor/limbo/mofo do obscurantismo que, em sociedade do tipo humana, teima em querer ser cíclico: eu aconselho a cada um/uma de vocês procurarem por conhecer/aprender/saber quem foi que um dia fez questão de dizer "(...) que sorte para os governos que as pessoas que eles administram não pensam (eu acrescento: no sentido de não serem capazes de raciocinar por si mesmas)! (...)"
Imaginem administrações/governos/regulações sombra a funcionar por de trás das administrações/dos governos/das regulações banais/comuns/triviais; sendo as mesmas comandadas, não por governantes mas, por mestres suseranos/mestras suseranas (e/ou caciques = mandachuvas = chefes administrativos/sociais/governativos, tribais e -[por aí fora]- afins, se preferirem). Quantos de nós acreditariam que este tipo de grã/grande suserania sombria -[ou seja: soberania exercida clandestinamente por mestres suseranos/mestras suseranas e não por governantes]- estaria factualmente a funcionar em plena sociedade humana como aquela que funcionava no filme norte-americano lançado em 1999 com o título "The Matrix" (sendo que a nossa realidade social em vez de ser virtual seria isso/isto sim manipulada -[por exemplo]- através do estado de ilusão total dado pelo nome de "fraudulent - social - surrounding - reality" - traduzindo: fraudulenta - realidade - social - circundante; sendo que a construção deste tal estado de ilusão total tomaria forma -[de tijolo esotérico em tijolo esotérico]- a partir de ações + de inércias + de reações sociais que em vez de acontecerem naturalmente seriam arquitetadas/fabricadas/engenhadas por cabalistas dualistas ocultistas e incitadas/induzidas/instigadas junto das massas populacionais por doentiamente ambiciosos remunerados lacaios/ambiciosas remuneradas lacaias de cabalistas dualistas ocultistas = agentes influenciadores/influenciadoras)? A prisão mental/sentimental/aspiracional humana já foi mais virtual anteontem = tempos/espaços sem Rádio/Imprensa + Internet/Televisão que ontem = tempos/espaços da Rádio/Imprensa/Televisão!
Se eu, Milton Coelho, vos dissesse que o "Agente Smith" sito no interior do filme norte-americano lançado em 1999 com o título "The Matrix" em plena sociedade dá pelo científico nome de "vírus reflexivo provocador do laxismo profissional e do afilhadismo = nepotismo = 'tachismo' = amiguismo social" vocês acreditariam? Se eu, Milton Coelho, vos dissesse que o "Agente Smith" da vida não virtual conspira -[desde mui/muito/muitíssimo antes de anteontem]- em prol/ao serviço/em nome do mostrado/da mostrada na carta de "tarot"/tarô/"tarot" que carrega o nome de "magician"/mágico - mágica/"magicien" (quando eu, Milton Coelho, estou bem disposto eu chamo a esta pequena criatura com cíclicas taras/manias/tiques de superioridade de: feiticeiro/mágico/hipnotizador e/ou hipnotizadora/mágica/feiticeira de oz); para que a realidade/sinceridade/verdade digital -[digital = tecnológica = virtual]- acabe por trazer até nós os tempos/espaços exclusivamente/somente/unicamente da cíclica administração/governação/regulação enganosa/ilusória/utópica vocês acreditariam (& se -[devido aos dogmas diabólicos/luciféricos/satânicos que seguem meticulosamente a lei distorcida do inverso]- na era digital = tecnológica = virtual é mais fácil aparecerem homens/mulheres com os poderes trepadores natos das aranhas a escalarem, desde o rés-do-chão, prédios de trinta e nove [39] andares para salvarem -[por exemplo]- idosos/idosas com impulsos suicidas sitos/sitas no nono [9] e/ou sitos/sitas no décimo primeiro [11] andar do que aparecerem homens/mulheres banais/comuns/triviais a tentar puxá-los/puxá-las para dentro diretamente do andar onde os idosos/as idosas tentam o suicídio; repito: vocês acreditariam)? Eu, Milton Coelho, acredito que neste preciso ano de 2015 a maioria de vocês acabará por ignorar nos vossos dia-a-dias este tipo de perguntas (aparentemente -[eu, Milton Coelho, diria]- inusitadas); mas assim que vocês começarem a ver "milagres" (por exemplo: objetos que começam a levitar -[no mínimo com 1, 13 centímetros de anarquia/oposição/rebeldia em relação à famigerada lei da gravidade terráquea]- devido à força "banal"/"comum"/"trivial" do campo magnético corporal de um qualquer cidadão/de uma qualquer cidadã) a começarem a acontecer -[e/ou a aparecer, se preferirem]- no pequeno/médio/grande ecrã de um qualquer televisor e/ou de um qualquer computador perto de vocês: mui/muito/muitíssimo provavelmente na vida real já não existirão muitos coelhos brancos/muitas coelhas brancas que vocês possam seguir ("follow the white rabbit"/segue o coelho branco/"suivez le lapin blanc" - deixa/frase pseudoprofética escrita/dita/expressa no interior do filme norte-americano lançado em 1999 com o título "The Matrix" - # - "predictive programming"/programação preditiva/"programmation predictive" diz-vos alguma coisa? ...eu, Milton Coelho, apenas sei -[neste preciso momento]- que está -[assim quis o feiticeiro/mágico/hipnotizador e/ou a hipnotizadora/mágica/feiticeira de oz]- anos-luz à frente do -[por exemplo]- baralho de cartas de taró/"tarot"/tarô e -[por aí fora]- afins - # - para que vocês não tropecem nas teias das influências arquitetadas/fabricadas/engenhadas pelos/pelas caciques do mundo político/parlamentar/diplomata + do mundo religioso/teosófico/espiritual + do mundo económico/monetário/financeiro: porque o credo/a crença alcança estes três mundos; a programação preditiva atua como se fosse um guião de uma peça de teatro social manobrada e seguida pelos atores guia + pelas atrizes guia para que seja mais fácil o povo acreditar/engolir/acreditar que o futuro já estava escrito para acontecer daquela forma - # - cuidado com os falsos/as falsas profetas que -[tal como dizem os nossos irmãos brasileiros/as nossas irmãs brasileiras]- são mestres/mestras no arquitetar/fabricar/engenhar de "maracutaias" = falcatruas/fraudes/farsas + no engenhar/fabricar/arquitetar "caroços no angu" = farsas/fraudes/falcatruas - # - serão cada vez mais os homens + as mulheres que perante os meios de comunicação social parecerão que previram o futuro em nome DO CRIADOR e no entanto fazem parte do teatro social circense arquitetado/fabricado/engenhado pelo destruidor - intuito: fazer a maioria de nós perder crença e/ou perder fé NO MAIS ALTO e se assim for: ganhem subsequentemente certeza/CERTEZA/certeza NO MAIS ALTO a partir do momento que o mais baixo vier reclamar em público as terras corpóreas + as terras incorpóreas que jamais serão dele - # - jamais esqueçam que quem crê e/ou quem tem fé em homens e/ou em mulheres também faz parte do grupo dos/das crentes e exclusivamente/somente/unicamente os/as crentes do tipo discernente poderão fazer frente ao velho dragão/à velha serpente que adora/cultua/idolatra capturar mentes; corações e almas com o seu mundano/profano/secular tridente - # - ganhem credo/crença em algo e/ou em alguém de forma consciente e jamais cegamente - quem aqui vos escreve: a vocês não mente)!
Nota esquisita/inusitada/insólita/estranha em relação ao feiticeiro/mágico/hipnotizador e/ou à hipnotizadora/mágica/feiticeira dualista de oz (segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional ele é o suposto arquiteto/ela é a suposta arquiteta da matriz social manipulada que, segundo os supostos/as supostas teoristas da conspiração internacional, nós cada vez mais vivemos nos nossos dia-a-dias): há quem diga que os seus mais devotos seguidores são presenteados/as suas mais devotas seguidoras são presenteadas -[isso/isto se seguirem meticulosamente = sem falhas a tática social do "play along"/jogar em conjunto/"jouer le long" = corroboração coletiva em prol/ao serviço/em nome do proselitismo dualista contínuo]- com gémeos (gémeos: simbolizarão para os seguidores/as seguidoras da doutrina do dualismo -[que em público incitam à prática do bem e que em privado praticam o mal = dualismo]- poderes místicos/sobrenaturais e proteção do sem-{i}-deus detentor da voz de trovão e da velocidade de um raio = lúcifer - # - há quem igualmente diga -[no interior da comunidade dos ditos/das ditas teoristas da conspiração internacional]- que por ser um desejo antigo do sem-{i}-deus voz de trovão e velocidade de um raio em ser possuidor dos mesmos poderes DO CRIADOR: ele decretou que, através dos seus servos sitos/"minions"/das suas servas sitas na comunidade científica internacional, fosse criada a doutrina da clonagem; na eterna idiótica tentativa de replicar = plagiar = reproduzir os poderes DO CONSTRUTOR para que em seguida ele possa usufruir, a seu bel-prazer, dos mesmos - Prometeu -[mitologia grega]- diz-vos alguma coisa? - # - conselho: não façam parte do grupo por natureza redutor dos estúpidos/ignorantes & arrogantes & ignorantes/das estúpidas que ciclicamente teima -[sem escrutínio]- em escrever/dizer/expressar que "[...] as teorias de conspiração só servem para embriagar/alegrar/entreter prosélitos/prosélitas idiotas/palermas/imbecis [...]" - não acabem, se faz favor, sendo como eles/elas: exclusivamente/somente/unicamente sendo monos/monas imbecis/palermas/idiotas do domínio das letras - # - jamais esqueçam que a complexidade da reflexibilidade dos seres humanos é suposto estar pelo menos 0, 39% acima da simplicidade da reflexibilidade dos monos/das monas - # - os chicos-espertos/as chicas-espertas podem não ser inteligentes e jamais o serão; mas: utilizam precisamente a sua cíclica esperteza de caranguejola/ratazana para que consigam reinar inescrupulosamente por cima das cabeças da maioria dos demais seres humanos - # - se vocês querem ser detentores/detentoras de genuína liberdade reflexiva: a curto/médio/longo prazo vocês saberão -[um por um/uma por uma]- dar a esse/este simples/humilde/singelo parêntesis -[escrito/dito/expresso por quem de direito]- razão) e/ou com a realidade par (pares: simbolizarão para os seguidores/as seguidoras da doutrina do dualismo -[que em público incitam à prática do bem e que em privado praticam o mal = dualismo]- as colunas de cobre -[e/ou de bronze/latão]- Jachin & Boaz que supostamente abrem um portal para reinos místicos/sobrenaturais). Isso/isto é mentira e/ou é verdade? Não; sei.......................................
Não foi, de todo, ao acaso/descuidadamente/à toa que o fundador da "ordem dos perfeitos" (comummente conhecida como "illuminati" - designação essa/esta que o fundador da mesma queria mudar para: "ordem das abelhas" - # - cuidado com a iluminação/o suposto ensino/a iluminação da abelha-mestra masculina de nome "diabo/lúcifer/satanás" e/ou cuidado com a iluminação/o suposto ensino/a iluminação da abelha-mestra feminina de nome "falsidade/hipocrisia/sonsice" pois é o mestre/a mestra que atua/espera/reage à socapa/na surdina/à sorrelfa pela feitura da colmeia social de nome "nova [des]ordem mundial" - duvidam? ...as vossas dúvidas farão sempre mais mal a vocês do que às certezas alcançadas algures no tempo/espaço por mim... - # - porque é que as cores preto + amarelo -[que "misteriosamente" a nós fazem lembrar a aparência das abelhas]- são muitas vezes associadas como sendo o par de cores predileto para quem segue doutrinas/ensinamentos/normas diabólicas/luciféricas/satânicas? ...serem do tipo agnóstico e/ou serem do tipo ateu não foi/é/será problema mas serem do tipo ignorante/arrogante/estúpido por credo/fé/crença e/ou por convicções academicamente/cientificamente/universitariamente impostas e/ou por crença/fé/credo é uma história completamente bem diferente... - # - quando Sócrates -[filósofo da Grécia Antiga]- expressou que nada sabia ele fê-lo/o fez/fê-lo de forma inteligente e não de forma ignorante/arrogante/estúpida se tivesse expressado que não sabia nada = cuidado com os supostos mestres/as supostas mestras dos dias de hoje que parecem conhecer/terem aprendido/saber tudo e no entanto: são afilhados iluminados/afilhadas iluminadas da ignorante/arrogante/estúpida abelha-mestra = velho dragão/velha serpente = mestra-abelha que há de dar entre nós um ar de sua profunda desgraça assim que a maioria de nós sucumbir ao há muito premeditado comportamento/pensamento colmeia) questionou "(...) ò homem mortal: existirá/haverá algo que tu não possas ser induzido/influenciado/instruído a acreditar? (...)"
Muitas foram/são/serão as crenças incutidas/os fundamentalismos incutidos/as fés incutidas por outrem que; para além de nos deixarem mais pobres em termos de economias/dinheiro/finanças; acabaram/acabam/acabarão por nos desviar do único caminho que terá capacidade para a todos nós -[seres humanos]- conduzir até ao auge do nosso potencial enquanto seres humanos reunidos em comunidade. Eu falo do nós compreendermos/entendermos/percebermos que sermos livres implica não só reivindicarmos os nossos direitos enquanto cidadãos; mas: implica igualmente cumprirmos na íntegra os nossos deveres enquanto cidadãos. A igualdade de género tem sido dos estados sociais mais sonegados a essa/esta sociedade dita humana devido a fés/fanatismos - radicalismos - fundamentalismos/crenças. Certo?
Desengane-se/desiluda-se/desasne-se, em boa hora, quem julgue que a perfeição social será alcançada no seio das inúmeras/incontáveis/inumeráveis famigeradas sociedades ditas discretas e/ou ditas semissecretas/secretas/secretíssimas humanas. Eu escrevo/digo - falo/expresso-me assim pois: quem tende a arquitetar/fabricar/engenhar elites tende a provocar automaticamente exclusão social/exclusões sociais (jamais esqueçam: o real/sincero/verdadeiro truque para que vocês conheçam/saibam quem é quem na batalha entre pseudobenfeitores/pseudobenfeitoras "versus" benfeitores/benfeitoras jaz na não vontade e/ou na vontade de outrem não querer e/ou de outrem querer criar convosco grupos amplos de reflexão e jamais elites com direito à alheia exclusão - # - o cabalista mundo dualista do oculto; fortemente alimentado pela falsidade/hipocrisia/sonsice; não foi/é/será eternamente selado/hermético/vedado = o apocalipse/a revelação foi/é/será inevitável! - # - os espertos/as espertas tendem a ser iluminados/iluminadas pela pseudoluz -[e/ou pseudoconhecimento/pseudoaprendizagem/pseudossaber, se preferirem]- do mentiroso-mor/da mentirosa-mor enquanto que os/as inteligentes apreciam/respeitam/amam a confiança neles/nelas depositada por quem de direito = AOA = CRIADOR-8-RODAIRC = AOA - # - excluir-se outrem por "pedigree" social pertence aos/às ignorantes + aos estúpidos/às estúpidas -[que acabam ficando arrogantes]- dos profanos/das profanas que teimam em mergulhar, a seu bel-prazer, a população/as populações no constante obscurantismo engenhado/fabricado/arquitetado pela cabala/pela intriga - pelo enredo - pela maquinação/pela conspiração - # - será que será a partir da camaleónica sonsice/hipocrisia/falsidade que esta humanidade poderá alcançar grandes obras enquanto raça e/ou enquanto comunidade? ...não me parece - são isso/isto sim -[ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços]- constantemente provocados, com esse/este cabalista dualista ocultista método, grandes crimes contra a humanidade...)!
Disciplinas instrutivas furtivas -[secretas/escondidas/ocultas, se preferirem]- tais como arquitetura/projeção/engenharia sociológica/propagandista/psicológica funcionam, de forma latente, nos nossos dia-a-dias tal como as técnicas de exposição de produtos nos mini/super/hiper mercados. A palavra "publicidade" advém/descende/provém precisamente deste tipo de engenharia/projeção/arquitetura psicológica/propagandista/sociológica!
CMI -["computer manipulated imagery" - imagens manipuladas por computador - "images manipulées par ordinateur"]- e/ou CGI -["computer generated imagery" - imagens geradas por computador - "images générées par ordinateur"]- e/ou CSI -["computer simulated imagery" - imagens simuladas por computador - "images simulées par ordinateur"]- diz alguma coisa a vocês?
Porque, por este Mundo côncavo/globoso/plano fora, eu cada vez mais vejo/oiço/leio pseudointelectuais a proclamarem que são grandes raciocinadores conectores/raciocinadoras conectoras de franjas -[e/ou de eventos esporádicos/sem padrão/pontuais, se preferirem]- de pontas soltas enigmáticas/misteriosas/obscuras eu acho importante/necessário/pertinente perguntar a cada um/uma de vocês o claro/direto/frontal seguinte:
Não vos aborrece/incomoda/chateia o facto de nós vivermos no tempo/na era dos smartphones -[telemóveis - astutos/inteligentes/espertos - android]- com câmaras de fotografar/filmar de alta definição/qualidade/resolução -[HD "high definition" - HQ "high quality" - HR "high resolution"]- e quando acontece -[por exemplo]- um ataque/acidente/atentado num autocarro/restaurante/aeroporto e/ou quando acontece -[por exemplo]- um suposto avistamento de "aiwass" (nome; segundo muitos estudiosos/muitas estudiosas; técnico/esotérico/teosófico -[suposta entidade sagrada/angelical/guardiã infantil/discreta/inocente para muitos cultores/muitas cultoras do movimento intitulado "New Age"/Nova Era/"Nouvelle Ére"]- iluminista de "hórus-lúcifer-tot"; o trismegisto ditador "anárquico-niilista-rebelde" tirano profundamente enganador/desencaminhador/usurpador que se agigantou/exagerou/avultou três vezes mais ao longo do percorrer dos tempos/encurtar dos espaços - # - fisionomia de "aiwass": cabeça grande e corpo pequeno - fisionomia parecida com a dos supostos pequenos humanoides intraterrestres e/ou intradimensionais/extradimensionais e/ou extraterrestes cinzentos) e/ou quando acontece -[por exemplo]- um suposto avistamento do monstro do "Loch"/Lago/"Lac" Ness -[sito na Escócia]- ainda aparecerem -[nos fóruns/nas redes sociais virtuais e/ou nos jornais diários "offline"/"online" e/ou nos telejornais]- fotografias/filmagens do tipo lentilha inchada/feijão inchado/batata inchada (eu falo no sentido de: serem de mui/muito/muitíssimo má definição/qualidade/resolução)?
Bem; há cada vez mais pessoas que escrevem/dizem/expressam que nós estamos a viver; em pleno século vinte e um (XXI, se preferirem); a era anátema -[execrada/amaldiçoada/excomungada]- deturpada/nublada - obscura/distorcida dos intelectos asnos/estúpidos/burros, dos telemóveis astutos/inteligentes/espertos e dos crânios -[ossadas/esqueletos/ossaturas cerebrais e/ou apenas/tão somente/unicamente cérebros, se preferirem]- cobardes/permissivos - corruptos - promíscuos/covardes!
Infelizmente no interior das massas populacionais o número das pessoas que temem ser publicamente apontadas como sendo teoristas da conspiração; se ousarem questionar a veracidade do que ouvem na Rádio, do que leem na Imprensa e do que veem, leem e ouvem na Televisão; está a aumentar e sendo assim: vários tipos de notícias de mui/muito/muitíssimo má definição/qualidade/resolução começam a surgir diariamente/semanalmente/mensalmente/anualmente nos média sem qualquer tipo de contestação cabal. Revelado isso/isto:
Atualmente o querer/sonhar/almejar colher/adquirir/recolher informação credível/plausível/verosímil, difundida através dos multimédia, poderá exigir da nossa parte -[espectadores/espectadoras]- uma boa dose tripla de filtragem bem profunda.
Eu como não tenho tempo/pachorra - vagar - paciência/espaço para filtrar convenientemente notícias e/ou para filtrar convenientemente programas informativos apenas vos posso dizer o simples/humilde/singelo seguinte:
Digam o que disserem nos média audiovisuais e/ou na Rádio/Imprensa/Televisão e/ou nos fóruns/nas redes sociais virtuais:
Eu, Milton Coelho, confio (talvez por eu ser mais um ignorante, entre inúmeros outros ignorantes/inúmeras outras ignorantes como eu, em relação a assuntos políticos, geopolíticos, diplomáticos e/ou "políticos-estratégico-diplomatas"), com as pálpebras de um olho fechadas e as do outro abertas (que neste parágrafo quererá mais propriamente dizer: desconfiando cinquenta por cento), nas boas intenções humanitárias dos nossos governos mais potentes/fortes/poderosos em termos políticos/estadísticos/diplomatas, em termos bélicos e em termos económicos/comerciais/financeiros. Certo?
Eu, Milton Coelho, escrevi; escrevo e escreverei - sem exceções: para todos/todas vocês - tentando simplesmente/humildemente/singelamente contribuir para que dos vossos corpos sabedoria advinda das vossas mentes; sensibilidade oriunda dos vossos corações e clarividência provinda das vossas almas outros - seres humanos iguais a mim e iguais a vocês mesmos/mesmas - possam vislumbrar...
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